XVI ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino - UNICAMP - Campinas

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1 (DES)ARTICULAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA NOS CURSOS DE LETRAS: IMPLICAÇÕES PARA AS DISCIPLINAS DE PRÁTICA DE ENSINO E ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA I E II. Cássia Regina Coutinho Sossolote (FCLAr/UNESP) O objetivo deste texto consiste em divulgar dados de pesquisa concluída em instituição pública de ensino superior do estado de São Paulo com base em planos de aula elaborados por graduandos para a atividade de regência que realizam no 2º semestre do 4º ano do curso de Letras. Com a apresentação de parte da pesquisa, quer-se colocar em evidência o estatuto epistemológico incerto da Prática de Ensino e do Estágio Supervisionado. Ao atribuir-se a tais disciplinas uma atuação estritamente prática, que pode ser definida como a aplicação pura e simples de conteúdos vistos em disciplinas que constituem o núcleo duro do curso de Letras, tais disciplinas, além de ficarem divididas entre várias demandas, correm o risco de que seus profissionais caíam em puro ativismo que podem resultar da falta de formação teórica a respeito de campos de conhecimento que poderão contribuir para a sua atuação. O corpus coletado, que foi objeto de interpretação, dará visibilidade ao fato de que o aluno no momento da proposição de planos de aula que compõem projetos de minicurso comete deslizes teóricos não-esperados pelos professores das áreas de conteúdo. O desconhecimento deste fato produz efeitos indesejáveis. Ora o graduando pode avaliar a retomada de conteúdos como sobreposição de informações em diferentes disciplinas, ora legitimar conteúdos disciplinares que se perpetuam no Ensino Fundamental e no Ensino Médio. A mesma tendência de valorização de atividades práticas em detrimento da articulação teoria x prática encontra-se entre os professores que participam dos cursos de formação continuada como constatamos por meio da participação como professor formador. Prática de Ensino; Ensino de Língua Estrangeira; Ensino de Língua Materna; Formação de Professores; Teoria e Prática. 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho intitulado tem como objetivo divulgar dados de atividade de pesquisa realizada em instituição pública de ensino superior do estado de São Paulo com base em trabalhos desenvolvidos pelos alunos durante as disciplinas cursadas. Cabe ressaltar que a pesquisa concluída consistiu na análise de planos de aula elaborados pelos alunos para a modalidade de estágio denominada regência, atividade que os alunos realizam no segundo semestre do 4º ano, preferencialmente, nas escolas da rede pública do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. Livro 2 - p

2 2. JUSTIFICATIVA O objetivo de realizar a pesquisa que acabamos de anunciar está relacionado a várias questões que são colocadas aos professores de Prática de Ensino, que passam a constituir demandas de atuação dos docentes desta área de conhecimento se a eles faltar clareza a respeito dos objetivos desta disciplina em contextos institucionais. O fato de serem responsáveis pela formação de professores que atuarão na segunda parte do Ensino Fundamental e do Ensino Médio tem levado muitos professores do curso de Letras a assumirem posicionamentos em relação ao papel dos professores das disciplinas Prática de Ensino de Língua Materna I e II e Estágio Supervisionado da Prática de Ensino de Língua Portuguesa I e II. Segundo eles, por exemplo, caberia aos professores de Prática e de Estágio operar com conteúdos teóricos já ministrados no curso de Letras em disciplinas como Lingüística, Língua Portuguesa; Literatura Brasileira; Literatura Portuguesa; Teoria da Literatura e língua e literatura das línguas estrangeiras que constituem a língua de formação do aluno. É importante ressaltar que nem sempre as disciplinas que constam da grade curricular de um curso de Letras apresentam a nomenclatura dos campos de conhecimento que acabamos de citar. Embora a designação da disciplina possa ser outra, a reflexão proposta, que fica clara em suas ementas, mostra que as teorias de referência são, de fato, essas. Teria, então, o professor de Prática de Ensino e de Estágio Supervisionado a incumbência de ensinar os alunos a operar com os conceitos produzidos nessas áreas de conhecimento sem fazer uso da metalinguagem das qual os especialistas se serviram na atividade de teorização com a finalidade de descrever ora a organização e o funcionamento da(s) língua(s) ora as propriedades estéticas do texto literário. Há, no entanto, aqueles que acreditam que o professor de Prática de Ensino e de Estágio Supervisionado deva fazer tábula rasa do conhecimento ministrado no curso de Letras e investir em suas aulas na compreensão pelos alunos das propriedades do discurso didático. Livro 2 - p

3 Outra tarefa atribuída ao professor de Prática de Ensino e de Estágio Supervisionado proposta por ocasião da última reformulação do curriculum do curso de Letras seria investir, no espaço destas disciplinas, na formação dos futuros professores, para que se tornem leitores, uma vez que a literatura infantil não faz parte da grade curricular desse curso. Pode-se observar, diante do exposto, que as disciplinas Prática de Ensino de Língua Materna I e II e Estágio Supervisionado da Prática de Ensino de Língua Portuguesa I e II têm um estatuto epistemológico incerto. Ora parte-se do princípio de que o conteúdo a ensinar constitui uma questão de menor importância desde que o aluno saiba operar com o discurso didático cujas propriedades deverão ser objeto destas disciplinas; ora parte-se do princípio de que a ausência de excessiva metalinguagem garantiria de per si o aprendizado, sobretudo, dos alunos do Ensino Fundamental, o que nos leva a acreditar que para os estudiosos das Letras não existe paradigmas conflitantes em relação aos conteúdos que foram objeto de ensino durante o curso; ora de que o professor de Prática de Ensino e Estágio Supervisionado deva ser especialista em literatura infantil. Os equívocos a este respeito materializam-se nas próprias Diretrizes para (re)elaboração/adequação dos projetos político-pedagógicos dos cursos de Letras da UNESP, datadas de setembro de Se, por um lado, há neste documento o esforço para retomar os Referenciais Nacionais dos cursos de graduação (BRASIL, 2009, p apud UNESP, 2011) que definem o perfil dos professores licenciados em Língua Portuguesa, O Licenciado em Letras Língua Portuguesa atua no ensino e na pesquisa na área de linguagem, especificamente no estudo da Língua Portuguesa, compreendendo a estrutura e o funcionamento da Língua Portuguesa Vernácula do Brasil e as literaturas em Língua Portuguesa. Ele deve ser apto para trabalhar com produção, revisão e edição de textos. Deve dominar a linguagem oral e a escrita e ter facilidade para se comunicar, além de saber lidar com ferramentas e com práticas Livro 2 - p

4 pedagógicas que permitam ensinar conteúdos para o ensino fundamental e médio. por outro lado, define-se no próprio documento os Temas Obrigatórios na Formação Metodológica. No caso do ensino da Língua Portuguesa, o professor de Prática de Ensino deverá investir na Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa e na Lingüística Aplicada. Dois fatos chamaram-nos a atenção. Ao definir a Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa como tema obrigatório da formação metodológica parte-se do princípio de que existe uma e somente uma metodologia a ensinar. Não fosse o caso, metodologia estaria no plural, fato que nos levaria a pensar que os Coordenadores dos Cursos de Letras que elaboraram o texto das Diretrizes têm formação para fazer a seguinte projeção: paradigmas diferentes na explicação da organização e funcionamento das línguas naturais impõem, naturalmente, aos professores de Prática de Ensino e Estágio Supervisionado diferentes metodologias no ensino da Língua Portuguesa. Consideramos que a existência de diferentes metodologias que podem ser adotadas no ensino da Língua Portuguesa constitui uma questão a ensinar em um curso de formação de professores. A outra questão que merece destaque está relacionada à imposição feita no texto das Diretrizes à adoção da Lingüística Aplicada como tema obrigatório na formação metodológica do aluno. Seria a Lingüística Aplicada o único domínio de formação que poderia nortear a ação do professor de Prática de Ensino? A Lingüística não ofereceria instrumental teórico e analítico para a formação de professores? A Educação enquanto campo de conhecimento nada teria a dizer sobre a formação de professores de língua? Como se pode observar o estatuto epistemológico da área de Prática de Ensino de Língua Materna e do Estágio Supervisionado da Prática de Ensino de Língua Portuguesa, segundo os Bacharéis, constitui um campo onde caberia a eles definir o estatuto epistemológico da área. No entanto, nas relações de força existentes entre os campos da Licenciatura e do Bacharelado, os professores da Prática de Ensino e Estágio Supervisionado encontram-se sempre em posição de alerta no sentido de defender o seu espaço de atuação. Livro 2 - p

5 Fica claro a esta altura o valor que se atribui ao ensino e à pesquisa. O estatuto da Prática e do Estágio é definido, em muitos contextos institucionais, pelo curso a que essas disciplinas encontram-se vinculadas. Neste sentido, os professores de Prática e Estágio Supervisionado teriam o papel restrito de propor atividades para a aprendizagem de conteúdos da área de Língua Portuguesa aos alunos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. Uma pergunta que ainda caberia ser formulada está relacionada à Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa que, segundo o documento das Diretrizes, consiste em Tema Obrigatório na Formação Metodológica. Perguntaríamos, assim, se Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa constitui um conceito que pode ser utilizado como sinônimo de práticas pedagógicas, uma das competências que o professor de Língua Portuguesa deveria ter para ensinar conteúdos para o ensino fundamental e médio, de acordo com os Referenciais Nacionais dos cursos de graduação (BRASIL, 2009, p apud UNESP, 2011). Sem dúvida, este é o alto preço a pagar quando profissionais de diferentes campos de atuação se põem a legislar em seara alheia. Observe-se, no entanto, que a imagem dos professores que participam de Cursos de Formação Continuada não difere do pensamento corrente entre os profissionais das Letras. Tivemos a oportunidade de participar como professor formador do curso de formação continuada denominado Teia do Saber. Neste contexto, esperava-se que os cursos estivessem voltados para a divulgação de atividades que poderiam ser aplicadas pelo professor em exercício no Ensino Fundamental e no Ensino Médio. Em virtude desta cultura institucional, constatamos, a contragosto, que a modalidade oral predominou em sala de aula, apesar de os professores formadores terem selecionados textos teóricos para a leitura e reflexão dos professores do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. III. PROBLEMATIZAÇÃO Diante da descrição que acaba de ser feita acerca das dificuldades para se definir concepções a respeito do estatuto epistemológico da área de Prática de Ensino de Língua Materna I e II e do Estágio Supervisionado da Prática de Ensino de Língua Livro 2 - p

6 Portuguesa I e II, poderíamos realizar dois movimentos diferentes. Um seria no sentido de apresentar reflexão sobre o estatuto epistemológico destas disciplinas, outro seria demonstrar como um domínio de conhecimento como o das Letras pode contribuir negativamente para agravar a atuação dos professores da Prática e do Estágio, quando os seus profissionais tomam para si a tarefa de definir o campo de atuação dos professores destas disciplinas. Tal como apresentamos, uma das dificuldades que são colocadas à Prática de Ensino está relacionada à concepção de atividade prática neste contexto. Como se parte do princípio de que a atividade de teorização foi realizada pelas disciplinas que constituem o núcleo duro do Curso de Letras, os outros professores teriam de aplicar os conhecimentos de que os alunos já se apropriaram. Como existe uma recusa de refletir-se sobre os termos em que tal aplicação deva ser feita, propomo-nos a destacar algumas dificuldades que os alunos apresentam quando chegam a cursar a disciplina Prática de Ensino de Língua Materna I e II. A natureza das dificuldades apresentadas, sem dúvida nenhuma, mostra tanto a fragilidade na apropriação dos conhecimentos ensinados no curso de Letras pelos graduandos como também o modo como a recusa de se refletir a respeito da articulação necessária entre teoria e prática pode dificultar o trabalho a ser desenvolvido pelo professor de Prática de Ensino e de Estágio Supervisionado. O foco deste trabalho, a partir deste momento, será demonstrar uma das dificuldades que são colocadas pelos professores que trabalham com o conteúdo aos professores de Prática e de Estágio Supervisionado. IV. APRESENTAÇÃO DO CORPUS E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS A disciplina Prática de Ensino de Língua Materna II constitui co-requisito para que o aluno possa cursar Estágio Supervisionado da Prática de Ensino de Língua Portuguesa II no segundo semestre do 4º ano do curso de Letras. Pode-se dizer que a especificidade do Estágio está ligada ao fato de ele constituir um momento de intervenção, preferencialmente, nas escolas da Rede Oficial de Ensino. Livro 2 - p

7 Como a atividade que o licenciando em Letras realizará está relacionada, sobretudo, à regência, caberá ao professor destas disciplinas atuarem no sentido de orientar e supervisionar o estágio do aluno, uma vez que ele terá de realizar não somente a elaboração de projeto e de planos de aula visando ao ensaio docente para os alunos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio como também a execução dos planos de ensino então formulados. Foi neste contexto que os alunos que cursaram a disciplina em 2010 formularam planos de aula que integravam projetos de mini-cursos. Uma das experiências que tivemos que revelaram que o trabalho do professor de Prática de Ensino e Estágio Supervisionado não se reduz à aplicação de conteúdos pode ser assim resumida. Tendo os alunos a possibilidade de realizar o ensaio docente individualmente ou em grupo como também de definir o tema com o qual desejavam trabalhar, tivemos a oportunidade de orientar e supervisionar as atividades propostas por um grupo que definiu como público alvo alunos do Ensino Médio. O objetivo dos membros do grupo consistia em investir no ensino da produção de texto a alunos do Ensino Médio, voltado para a redação do vestibular. Em vista desse objetivo, definiram os tipos de textos com os quais trabalhariam, a saber, descrição, narração, dissertação e carta argumentativa. Apesar de terem sido orientados a localizar as provas dos principais vestibulares das universidades estaduais paulistas, a fim de adquirirem conhecimentos, agora com maior distanciamento, a respeito das concepções e dos princípios que orientam a elaboração das provas de redação, observamos no momento em que partiram para a elaboração de seu próprio material certo paradoxo. Apesar de os membros do grupo terem se destacado entre os demais, inclusive, por não terem poupado esforços no sentido de localizarem textos que versavam sobre o mesmo tema, construídos com base em diferentes pontos de vista, os alunos, no momento da formulação das propostas de redação, simularam situações de produção textual que foram alvo de críticas pela comunidade linguística na década de 90. O grupo ateve-se a apresentar um tema para a elaboração de textos que poderia ser realizado com base em coletâneas tal como é proposto nos vestibulares, sem que Livro 2 - p

8 tivessem definido os enunciadores envolvidos na simulação da proposta para a produção de textos. Do ponto de vista teórico, causou-nos bastante estranheza a ausência de interlocutores na proposta simulada para a produção de textos, pois é de se esperar que os alunos tenham cursado disciplinas no curso de Letras voltadas para a apresentação e reflexão sobre Teorias de base Enunciativas. Com efeito, uma das principais contribuições das teorias enunciativas reside justamente em demonstrar de que na base de todo o texto encontram-se os indivíduos que interagem por meio deste material simbólico. De uma perspectiva enunciativa, a interação pode ocorrer quer os indivíduos identifiquem-se no/por meio de textos quer estabeleçam entre si relações de conflito. O desdobramento deste princípio para a abordagem do texto consiste não mais em perguntar o que um texto diz, mas com que intenção de significação um texto diz o que diz. Neste sentido, o texto tem necessariamente de ser considerado produto de uma atividade intencional onde se faz um cálculo a respeito do que os interlocutores podem dizer a respeito de X o referente - em uma situação de enunciação, como o texto deve ser concebido como processo de construção de significações pelos co-enunciadores implicados na produção de um texto. Sem dúvida nenhuma, as teorias enunciativas constituem um ganho em termos de compreensão da linguagem, pois não se trata de teorizar sob a subjetividade, de um lado, e sob o texto, de outro. A dicotomia subjetividade x objetividade cai por terra, uma vez que se passa a considerar o texto como uma atividade do sujeito. Com efeito, esta reflexão é realizada com maior densidade em um curso de Letras, já que para nós neste texto trata-se apenas de recuperar princípios que distinguem esta reflexão de abordagens centradas tão somente na língua das quais os sujeitos encontram-se apartados. Voltemo-nos a nossa questão. Na medida em que se valoriza as áreas de conteúdo à custa do desprestígio da Prática de Ensino e do Estágio Supervisionado, como seria possível explicar o retorno a propostas que colocam em xeque a formação do futuro professor que teve acesso às Livro 2 - p

9 Teorias de base Enunciativa, ou melhor, a um corpo de conhecimento que não coincide com os conteúdos disciplinares que circulam no Ensino Fundamental e no Ensino Médio? Observe que as atividades práticas transferidas para as disciplinas pedagógicas em questão ficariam prejudicadas pela necessidade que temos de repensar as atividades propostas para a regência, sob pena de estarmos fazendo vistas grossas à história de um campo de conhecimento. VI CONSIDERAÇÕES FINAIS Como se pode observar, estaríamos dando um tiro no escuro, mesmo que no momento da Prática e do Estágio, quiséssemos descuidar da formação do futuro professor, já que existem transposições de conhecimento a serem feitas em função de um novo público alvo: alunos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. No entanto, influenciados muito mais pelo discurso dos bacharéis do que pelo dos professores responsáveis pela Licenciatura, rediscutir novamente as teorias de base enunciativa pode causar certo estranhamento ou porque o aluno pode ser levado a considerar que conteúdos estão sendo sobrepostos desnecessariamente ou por considerar que o que continua valendo são os conteúdos legitimados pelo Ensino Fundamental e pelo Ensino Médio, fato que produz mais uma vez uma ruptura entre as teorias ensinadas em um curso de Letras e os conteúdos que se perpetuam no Ensino Fundamental e no Ensino Médio. Esta discussão não se encerra aqui, devendo ser retomada em outros momentos, a fim de que se possa demonstrar como a opção por diferentes paradigmas de explicação do fenômeno linguístico pelo professor da Prática pode ser legítimo e pertinente. No espaço deste painel, quer-se demonstrar o quanto a articulação teoria e prática poderia ser de valor extremo em um curso de Bacharelado cujos profissionais não transfeririam a outrem responsabilidades que também são suas. A necessidade de adotar outras formas de abordagem dos textos que rompam com os modos canônicos que vigem no Ensino Fundamental e no Ensino Médio faz Livro 2 - p

10 com que coloquemos como objetivos imediatos a reflexão a respeito do campo epistemológico da Prática de Ensino e do Estágio Supervisionado dos cursos de Letras. VI REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BENVENISTE, Émile. Problemas de lingüística geral I. Tradução Maria da Glória Novak e Maria Luiza Neri. 2.ed. Campinas: Pontes, Editora da Universidade de Campinas, p. BENVENISTE, Émile. Problemas de lingüística geral II. Tradução Eduardo Guimarães et al. Campinas: Pontes, p. UNESP. Diretrizes para (re)elaboração/adequação dos projetos políticopedagógicos dos cursos de Letras da UNESP SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de lingüística geral. Tradução Antônio Cheline; José Paulo Paes; Izidoro Blikstein. 9.ed. São Paulo: Cultrix, p. SILVEIRA, R. S. Um olhar sobre o ensino de Língua Estrangeira em contexto de escola pública: foco na abordagem de ensino f. Tese (Doutorado) Faculdade de Ciências e Letras Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Araraquara, SOSSOLOTE, C. R. C. O discurso de vulgarização da lingüística no aparelho escolar. Araraquara: FCL/ Laboratório Editorial/UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica Editora, SOSSOLOTE, Cássia Regina Coutinho. A recepção do discurso alegórico da fábula. Araraquara, p. Tese (Doutorado) Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Araraquara, 2003 Livro 2 - p

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