INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001 DE 28 DE JANEIRO 2008.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001 DE 28 DE JANEIRO 2008."

Transcrição

1 Salvador, Bahia Quarta-feira 30 de janeiro de 2008 Ano XCII N o INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001 DE 28 DE JANEIRO Aprova normas, critérios e procedimentos para a elaboração de documentos cartográficos georreferenciados e dá outras providências. O SECRETÁRIO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS, no uso das atribuições que lhe foram legalmente conferidas, e Considerando que a Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais impõe a obrigatoriedade de descrever seus limites, características e confrontações através de memória descritivo executado por profissional habilitado - com a emissão da devida Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), por parte do CREA - contendo as coordenadas dos vértices definidores dos limites dos imóveis rurais, georreferenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro, e Considerando a necessidade de obtenção de dados do espaço geográfico do Estado da Bahia para gerar informações gerenciais e cadastrais das florestas e das unidades de conservação, bem como para subsidiar o monitoramento e a fiscalização dos recursos ambientais, RESOLVE Art. 1º - Aprovar, no âmbito da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado da Bahia, as normas, critérios e procedimentos para a elaboração de documentos cartográficos georreferenciados, na forma constante no Anexo I deste ato normativo. Art. 2º - Os documentos georreferenciados de que trata o art. 1º deverão instruir os requerimentos relativos às seguintes atividades: I - Regularização de reserva legal no próprio imóvel (RL), em posse (RP) e em compensação (RC); II - Servidão florestal (SF); III - Supressão vegetal (SV); IV - Manejo florestal sustentável (MS); V - Implantação de florestas de produção (FP); VI - Autorização de limpeza de área com rendimento de material lenhoso (LA); VII - Recuperação de áreas degradadas (RA); VIII - Criação de reserva particular do patrimônio natural (RPPN); IX - Reflorestamento e/ ou florestamento (RF); X - Queima controlada (QC); XI - Plano de corte (PC). Art. 3º - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Gabinete do Secretário, em 28 de janeiro de JULIANO SOUSA MATOS Secretário

2 ANEXO I 1. APRESENTAÇÃO A presente Instrução Normativa tem o propósito de orientar os profissionais que realizam atividades Ambientais para submeter à Superintendência de Floresta, Biodiversidade e Unidades de Conservação - para Localização, demarcação, medição e georreferenciamento de áreas de interesse ambiental, visando à melhoria da qualidade de apresentação dos trabalhos exigidos, a fim de dar segurança e precisão para facilitar a análise técnica pelos servidores. 2. OBJETIVOS - O objetivo desta Instrução Normativa é fornecer parâmetros necessários para a padronização na elaboração das plantas, mapas e memoriais descritivos apresentados a está SEMARH. Tem ainda como objetivos: - Estabelecer critérios gerais e específicos aplicáveis aos serviços que visam à caracterização e o georreferenciamento das áreas consideradas de interesse ambiental dos imóveis rurais, através do levantamento e materialização de seus limites legais, feições e atributos associados; - Proporcionar aos profissionais que atuam nesta área, padrões claros para a execução de levantamentos topográficos voltados ao georreferenciamento dessas áreas; - Assegurar a homogeneidade e a sistematização das operações geodésicas, topográficas e cadastrais no âmbito dos órgãos públicos estaduais, bem como as representações cartográficas decorrentes desta atividade permitindo a inserção desses produtos em Sistemas de Informações Geográficas - SIGs integrados; - Garantir ao proprietário rural confiabilidade na geometria descritiva dessas áreas de interesse ambiental, de forma a respeitar as disposições legais; 3. IDENTIFICAÇÃO E RECONHECIMENTO DE LIMITES A identificação e o reconhecimento dos limites das áreas de interesse ambiental e do imóvel rural é uma tarefa que precede necessariamente a etapa de medição, contudo esse item só se propõe a estabelecer padrões mínimos necessários para assegurar

3 o profissional de não cometer erros no levantamento dos limites e áreas do imóvel objeto de regularização Ambiental e ou Autorizações Codificações dos vértices Os vértices da área levantada serão identificados, cada um deles, por um código que deverá ser sempre iniciado pelas iniciais da área como sugerido no Art. 2º, que será inserido pelo técnico responsável pelos serviços, nos memoriais descritivos, nas plantas elaboradas e nos arquivos digitais a serem entregues: O código deve ser constituído por seis (06) caracteres, sendo os dois (02) iniciais correspondentes a área da propriedade e ou a área de interesse Ambiental e os quatro (04) subseqüentes serão preenchidos sempre pela numeração seqüencial rigorosa, começando pelo número 0001 e o vértice seguinte será o número 0002 e assim sucessivamente até o último vértice da área levantada sem interrupção de sua seqüência numérica. Exemplo: Área de Reserva Legal - RL0001 Quando se tratar de dois blocos de Reserva Legal e ou qualquer outra área de interesse ambiental, o usuário deverá proceder da seguinte forma: Exemplo: Área de Reserva Legal - RL_02_0001 Quando se tratar da poligonal da RPPN, o usuário deverá proceder da seguinte forma: o código deve ser constituído por oito (08) caracteres: sendo os quatro (04) iniciais correspondentes a sigla RPPN e os outros quatro (04) subseqüentes serão preenchidos sempre pela numeração seqüencial rigorosa, começando pelo número 0001 e o vértice seguinte será o número 0002 e assim sucessivamente até o último vértice da área levantada sem interrupção de sua seqüência numérica. Exemplo: Área de RPPN - RPPN DISPOSIÇÕES GERAIS 4.1. LEVANTAMENTO E PROCESSAMENTO O SISTEMA CARTOGRÁFICO NACIONAL - SCN

4 O Sistema Cartográfico Nacional adota, para a Cartografia Sistemática Terrestre Básica, nas escalas de 1: até a de 1: a projeção UTM (Universal Transversa de Mercator). As cartas com escalas superiores (1:10.000, 1:5.000, 1:2.000 etc), nas quais incluem-se as cartas cadastrais, não possuem regulamentação sistemática no Brasil. A despeito dessa ausência de sistematização a SEMARH adotará, para a execução do cálculo de coordenadas, distância, área e azimute, o plano da projeção UTM. Dessa forma todos os cálculos, visando atender a medição, demarcação e georreferenciamento das áreas de interesse ambiental deverão ser realizadas neste plano da projeção UTM. O Decreto de 1984 que Estabelece as Instruções Reguladoras das Normas Técnicas da Cartografia Nacional é o , que continua em vigor, porém alguns artigos foram revogados e outros alterados pelo decreto nº de O Decreto nº de 2005 diz que quem define os parâmetros para a Geodésia no Brasil é o IBGE e não mais através de leis ou decretos. Em 25/02/2005, foi publicada uma Resolução do Presidente do IBGE, número 1/2005, especificando que o datum oficial no Brasil é o Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas - SIRGAS. A resolução Nº 1/2005, ainda estabelece um período de transição não superior a dez anos, onde o SIRGAS2000 pode ser utilizado em paralelo com o SAD 69 para o SGB e com o SAD 69 e Córrego Alegre para o SCN. Desta forma, a SEMARH, em observância as leis determina que para os produtos cartográficos entregues, devem estar todos com o Referencial Planimétrico (datum horizontal), SAD 69 (South American Datum, 1969). E como Referencial Altimétrico (datum vertical) o marégrafo de Imbituba, SC 4.2. LEVANTAMENTO Por Técnicas Convencionais Para os efeitos desta Norma, os levantamentos de controle com técnicas convencionais são definidos como aqueles que se utilizam medições angulares, lineares e de desníveis através de teodolitos, medidores eletrônicos de distâncias e

5 níveis em suas diversas combinações e cálculos decorrentes, respectivamente, e destina-se a fornecer arcabouço de pontos diversos com coordenadas e altitudes para a utilização nos levantamentos que visam à determinação do perímetro e do georreferenciamento das áreas de interesse ambiental. Os levantamentos de controle, através de técnicas convencionais, deverão obedecer às seguintes fases: - Planejamento, seleção de equipamentos e métodos; - Estabelecimento de pontos de controle/apoio; - Levantamento de detalhes; - Cálculos e ajustes; - Geração de original topográfico; - Desenho topográfico final; Por GPS Para os efeitos desta Instrução Normativa, os levantamentos de controle com técnicas de GPS são definidos como aqueles que se utilizam receptores GPS para aquisição de feições do tipo ponto, linha ou área, sendo para tanto permitidos nesta Instrução os levantamentos tanto realizados por receptores de navegação, quanto os de precisão, os topográficos e geodésicos Considerações A entidade responsável pela concepção, implantação, manutenção e gerência do GPS é do governo dos Estados Unidos da América, através da NIMA - National Imagery and Mapping Agency. O sistema de referência para os satélites do GPS é o WGS84 -World Geodetic System 1984, com as modificações implantadas em WGS84(G730) e WGS84(G873). Assim sendo, tanto as efemérides transmitidas quanto às pós-computadas tem seus parâmetros referidos ao centro de massa terrestre. Trata-se, portanto de um sistema geocêntrico. O South American Datum SAD-69, não tem origem geocêntrica, portanto os parâmetros definidores do elipsóide de referência diferem do WGS84. Trata-se, portanto de superfícies de referência distintas tanto na forma quanto na origem. É necessário, deste modo que as coordenadas obtidas a partir do rastreamento de satélites do GPS sejam convertidas para o SAD-69 para manter compatibilidade com o sistema oficial LEVANTAMENTO DOS LIMITES DO IMÓVEL RURAL

6 O levantamento dos limites dos imóveis rurais quando forem exigidos pela SEMARH devem ser realizados ou através de técnicas de GPS ou através de Técnicas Convencionais, como citado no item 4.2.1, lembrando-se que nos casos de uso da técnica de GPS, os levantamentos podem ser realizados por receptores de navegação LEVANTAMENTO DOS LIMITES ÁREAS DE INTERESSE AMBIENTAL O levantamento dos limites das áreas de interesse ambiental devem ser realizados ou através de técnicas de GPS ou através de Técnicas Convencionais, como citado no item 4.2.1, lembrando-se que nos casos de uso da técnica de GPS, os levantamentos podem ser realizados por receptores de navegação. ATENÇÃO - Os vértices das áreas do imóvel e de interesse Ambiental localizados em serras inacessíveis, encostas de morro, áreas com cobertura vegetal protegidas pela legislação e área alagadiças entre outras, poderão ter suas coordenadas determinadas a partir da carta topográfica DSG/IBGE na escala de 1: , desde que passem por avaliação da SEMARH, de forma prévia ou não. Quando a avaliação for a posteriori ao protocolo, a SEMARH reserva-se ao direito de solicitar correções de inconsistências observadas. O atendimento a essas solicitações precedem a continuação da análise do processo AVALIAÇÃO DO GEORREFERENCIAMENTO Considerações A avaliação do georreferenciamento será rigorosa para minimizar o potencial de prejuízos diversos, bem como a degradação do sistema cadastral, comprometendo a individualização dos imóveis e das áreas de interesse ambiental Procedimentos O profissional deverá executar, obrigatoriamente, o levantamento de todos os vértices da área de interesse ambiental e do imóvel rural, incluindo aqueles vértices comuns das áreas de interesse ambiental e dos imóveis contíguos. Deverá também levantar e identificar todas as áreas de uso e ocupação do solo da propriedade em conformidade com a data do levantamento.

7 5. CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS 5.1. CONSIDERAÇÕES SOBRE APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS A caracterização topográfica dos elementos integrantes do imóvel rural através de suas feições, na planta e conforme o caso, no memorial descritivo constitui-se o objetivo principal desta Norma. O rigor técnico exigido na construção desses documentos irá permitir, de forma inequívoca, que se obtenha a partir de sua leitura: a forma, dimensão, exata localização do imóvel rural e dos elementos que o integram. Os trabalhos serão obrigatoriamente entregues em formato analógico (impresso) e em meio digital (Compact Disc - CD). Todos os trabalhos deverão ser apresentados adotando - se o Referencial Planimétrico (datum horizontal), em vigor no País - SAD 69 (South American Datum, 1969), regulamentado em As altitudes fundamentais (datum vertical) são referenciadas ao zero do marégrafo de Imbituba - SC MAPAS E PLANTAS A Planta ou Mapa deve proporcionar uma visão detalhada da utilização e ocupação do solo do imóvel rural, através de seus limites, forma e confrontações. A escala da Planta ou Mapa Individual deve ser compatível e proporcional ao formato da folha padrão e seguindo aos padrões que segue. - Para áreas de até hectares os mapas deverão ser apresentados na escala 1: e grade de coordenadas planimétricas a cada metros; - Para áreas de hectares até hectares os mapas deverão ser entregues na escala 1: e grade de coordenadas planimétricas a cada metros; - Para áreas acima de hectares os mapas deverão ser entregues na escala 1: e grade de coordenadas planimétricas a cada metros; Todas as plantas e mapas impressos deverão estar em plena coerência com os arquivos digitais apresentados, e todas as áreas da propriedade e elementos gráficos apresentados no meio digital deverão possuir entrada na legenda e obedecer ao padrão de nomenclatura das áreas, sendo as mesmas totalizadas em hectares

8 A apresentação gráfica da Planta e mapa Individual deverá obedecer às seguintes especificações: 1. Formatos da série A (A3, A2, A1, A0) recomendados pela ABNT, sendo o mínimo a impressão em A3, dobrados em formato A4; 2. Fonte Arial, o tamanho ficará a critério do responsável técnico; 3. Azimutes dos lados, em graus, minutos e segundos; 4. Comprimento dos lados e perímetro do imóvel expressos em metros com duas casas decimais; 5. Identificação e coordenadas plano retangulares (UTM) de todos os vértices do imóvel rural e das áreas de interesse ambiental. 6. Identificação das áreas que compõem a propriedade por matrícula, na legenda e carimbo conforme padrão de nomenclatura sugerida nessa Instrução Normativa, destacando que para cada matrícula haverá uma respectiva legenda; 7. Área(s) em hectares expressa(s) ao centiare; 8. Modelo do carimbo contendo as informações conforme modelo padrão do item 5.2.1; 9. Representação de acidentes planimétricos, julgados importantes segundo convenções adequadas à escala da planta; 10. Possuir correta identificação dos acidentes e feições da toponímia ou atributos; 11. Fuso de localização da propriedade, Datum, Meridiano Central (MC) (quando o imóvel incidir sobre dois fusos devera ser utilizado o fuso que abranger a maior parte da área da propriedade); Quando isso ocorrer, deverá ser criada uma nota no mapa informando o fato. 12. Indicação do norte da quadrícula, Norte Geográfico ou Verdadeiro e Convergência Meridiana; 13. Identificação de todos os confrontantes (nomes de fazendas, estradas, rios etc);

9 14. Não serão aceitos documentos com rasuras e ou emendas e informações gráficas incompletas e ou duplicadas, a ausência de informação acerca da entidade gráfica ou cruzamentos de entidades e ainda a ausência ou incorreção de atributos (nomes, altitudes, etc). 15. Escala Gráfica; 16. Fonte dos dados que compõem a planta, caso sejam enviadas imagens de satélite, favor informar a fonte, sensor utilizado, data de aquisição e os padrões de georreferenciamento Modelo Padrão de Carimbo EMPRESA EXECUTORA DATA DO LEVANTAMENTO: DATA DO ELABORAÇÃO DIGITAL: MATRÍCULAS: ASSUNTO: IMÓVEL: PROPRIETÁRIO: MUNICÍPIO: CCIR: COMARCA: BACIA HIDROGRÁFICA: CÓD CADASTRO PROFISSIONAL: SUB-BACIA HIDROGRÁFICA: ART N : ÁREA POR MATRÍCULA: ÁREA DO LEVANTAMENTO: PERÍMETRO DA MATRÍCULA: PERÍMETRO DO LEVANTAMENTO: RESPONSÁVEL TÉCNICO: NOME XXXXXXX TÍTULO XXXXXX CREA XXX Convenções As convenções a serem adotadas na representação gráfica preferencialmente deverão seguir o padrão cartográfico do IBGE/DSG, sugerido para a escala a ser utilizada Padrão de Nomenclatura das Áreas para Legenda A legenda deverá está em plena conformidade com os seus Layers, sendo que os textos utilizados para fazer referencia aos elementos gráficos devem possuir o

10 mesmo nome dos Layers, desta forma, não serão aceitos arquivos cujas camadas estejam diferindo das nomenclaturas utilizadas nas representações visuais e viceversa. Ex: Um polígono que represente a área destinada para Supressão de Vegetação - SV deverá possuir um Layer chamado Supressão de Vegetação no Layer 49 e ter um rótulo com o mesmo nome no mapa a ser impresso e ainda destacando a área que será requerida. OBSERVAÇÃO: O profissional ao utilizar hachuras na elaboração da planta para melhoria visual de apresentação deverá fazê-la de forma individualizada e situada no layer de n 08 conforme a Tabela 02, não permitindo qualquer vinculação com os layers dos polígonos a que se referirem. Cabe lembrar que as hachuras não podem estar explodidas MEMORIAL DESCRITIVO Descrição do perímetro do imóvel rural Memorial Descritivo é o documento relativo à área do imóvel e de interesse ambiental, que descreve o perímetro e indica as confrontações e sua área, de acordo com dados técnicos determinados em campo e deverá ser elaborado conforme modelo padrão sugerido nesta Instrução Normativa, contendo os seguintes itens: 1. Transcrição dos dados relativos ao perímetro, confrontações e área, em escrita corrente, sem rasuras, preenchidos os espaços em branco da descrição, guardando absoluta identidade, com aqueles lançados na respectiva Planta do Imóvel; 2. Desenvolvimento da descrição do perímetro e confrontações no sentido direto (sentido horário), a partir do ponto situado na posição mais ao norte da área descrita, indicando as coordenadas UTM referenciadas ao Meridiano Central (MC) da região, tendo como referencial planimétrico o Datum SAD69, além da identificação do vértice adotado como referência e suas respectivas coordenadas; 3. Os lados do perímetro e as confrontações são caracterizados pelos seus comprimentos reduzidos ao plano UTM e seus respectivos azimutes planos; 4. Descrever as confrontações, conforme desenvolvimento da descrição do perímetro do imóvel, não sendo necessário repetir os confrontantes em comum a cada lado do desenvolvimento; 5. A descrição deverá conter ainda os azimutes, seguido das respectivas distâncias e as coordenadas N e E, no Sistema UTM, de todos os vértices, separando cada lado descrito por ponto e vírgula;

11 6. Ao se confrontar com estradas federais, estaduais ou municipais a descrição do perímetro deverá se desenvolver pelo respectivo limite da faixa de domínio da estrada, desde que exista reconhecimento sobre o domínio desta porção do imóvel rural para o governo federal, estadual ou municipal Descrição do perímetro das áreas de interesse Ambiental (Reserva Legal, Supressão de Vegetação, RPPN e etc.): Memorial Descritivo relativo às áreas de interesse ambiental descreverá o seu perímetro e indicará as confrontações de suas áreas, de acordo com dados técnicos determinados em campo e deverá ser elaborado de acordo com o modelo padrão abaixo: 1. Transcrição dos dados relativos ao perímetro, confrontações e área, em quadro, sem rasuras, preenchidos, guardando absoluta identidade, com aqueles lançados na respectiva Planta do Imóvel; 2. Desenvolvimento da descrição do perímetro e confrontações no sentido horário, a partir do ponto situado na posição mais ao norte da área descrita, indicando as coordenadas UTM referenciadas ao Meridiano Central (MC) da região, tendo como referencial planimétrico o Datum SAD69; 3. A descrição deverá conter em tabela as coordenadas N e E de todos os vértices no Sistema UTM, os azimutes, seguido das respectivas distâncias e, a característica da área confrontante conforme nomenclatura descrita nas instruções de preenchimento do modelo abaixo. MODELO PADRÃO - MEMORIAL DESCRITIVO PERÍMETRO DO IMÓVEL RESERVA LEGAL, SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO E RPPN. Imóvel - xxxxxxxxxxxxxxxxx Município comarca: Proprietário (s) - xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx UF: xx Código INCRA - xxxxxxxxxxx-x2 Matrículas - xxxxxxxxxxxxxxxxx Área (ha) xxxxxxxxxxxx Perímetro (m) DATUM: xxxxxxxxxxx Meridiano Central: xxxxxxxxxx Vértice Coordenada UTM (m) De Para E N Longitude Latitude Azimute Distância (m) Confrontante Todas as coordenadas devem estar georreferenciadas de acordo com Sistema Geodésico Brasileiro, adotando, portanto, o Sistema UTM, referenciadas ao Meridiano Central

12 correspondente e tendo como datum o SAD 69, além de os azimutes, distâncias, área e perímetro devem ser calculados no plano da projeção UTM. LOCAL, de de Nome do Técnico Título, CREA, código credenciado INCRA (Opcional) Número da ART INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO CABEÇALHO 1) Campo - Imóvel: denominação do imóvel. 2) Campo - Proprietário: denominação do proprietário. 3) Campo - Matrícula: número da matrícula. 4) Campo - Comarca: denominação da comarca do Cartório de Registro de Imóveis. 5) Campo - Município: denominação do município onde se situa o imóvel. 6) Campo - Área: quantificação do tamanho do imóvel em hectares expresso ao centiare. 7) Campo - Perímetro: quantificação do perímetro do imóvel em metros, com duas casas decimais. 8) Campo - Área do Fragmento (RL, SV, RPPN): quantificação do tamanho do fragmento em hectares, expresso ao centiare. 9) Campo - Perímetro: quantificação do perímetro do fragmento em metros, com duas casas decimais. INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA TABELA: No espaço (Vértice), será preenchido a identificação do primeiro vértice, do caminhamento no confrontante, situado no início da primeira linha da coluna, obedecendo sempre a seqüência de para, onde o De é o inicio do vértice e o para é o ponto subseqüente ao ponto inicial. No espaço Coordenadas UTM, preencher com as respectivas coordenadas levantadas para cada vértice. No espaço Longitude e Latitude, preencher com as respectivas coordenadas levantadas para cada vértice. No espaço azimute, preencher o valor de ângulo correspondente entre um ponto e outro.

13 No espaço distância, preencher com os valores em metros as distâncias entre um vértice e outro. No espaço confrontante, será preenchida a denominação atual do confrontante, que pode ser: - Imóvel * - Pastagem; - Agricultura; - Reflorestamento; - Estrada vicinal; - Estrada municipal; - Estrada estadual; - Estrada federal; - Estrada de ferro; - Linha de transmissão; - Linha de cabo ótico; - Oleoduto; - Gasoduto; - Vegetação Remanescente; - Preservação Permanente do: (Rio, várzea, córrego, nascente, baía, lagoa, vazante, serra, morro ou outro acidente natural devidamente nominado conforme nomenclatura da carta topográfica escala 1: oficial do IBGE ou DSG, quando houver). - Outras - especificar. * Caso seja outro imóvel, imprescindível colocar o nome do imóvel e o seu respectivo proprietário. DESCRIÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO: 1. Campo - Responsável Técnico: denominação do responsável técnico. 2. Campo - Formação Profissional: denominação da formação profissional do responsável técnico. 3. Campo Registro no CREA: n de registro no CREA com o visto. 4. Campo - ART: N da ART da execução do serviço de levantamento topográfico e elaboração. 5. Campo - Data e Assinatura: data de elaboração do memorial descritivo e assinatura do responsável técnico.

14 OBSERVAÇÕES: 1. A fonte será ARIAL, de tamanho O responsável técnico deverá rubricar todas as folhas do memorial descritivo. 3. Para cada fragmento da área de reserva legal, RPPN, Supressão de Vegetação e ou qualquer área de interesse ambiental que necessite de memorial descritivo, o mesmo deve ser feito individualmente, contendo a DESCRIÇÃO DOS LIMITES E CONFRONTAÇÕES ARQUIVOS DIGITAIS O projeto com os arquivos digitais deverão ser entregues somente em Compact - Disc (CD-ROM), todos os arquivos digitais deverão estar em plena coerência com os produtos analógicos (Mapas impressos) apresentados. Os arquivos digitais poderão ser elaborados nos seguintes formatos: DGN, DWG, DXF ou SHP, não compactados e deverão estar estratificados em níveis (Layers), conforme Tabela 02 e observado os seguintes itens: - Todos os arquivos gerados no AutoCAD devem ser entregues na versão inferior ou igual a 2000 e os arquivos gerados no Microstation na versão inferior ou igual a 8.0, devido a incompatibilidade de versões mais recentes com o sistema-sig; - Os arquivos do AutoCAD devem ser gerados no sistema WORLD UCS (User Coordinate Systems); - Os arquivos que envolverem formas de linhas spline no AutoCAD devem ser transformados para line, devido a conflitos no sistema-sig; - Os arquivos shapes devem vir com o sistema de referencia espacial referenciados ao sistema de coordenadas plano-retangulares com projeção UTM. - Todos os arcos e polígonos devem ser constituídos por polilinhas de modo que vários segmentos comportem-se como uma única entidade. - No nó de fechamento dos polígonos, não devem existir saliências não condizentes com a realidade mapeada; - Não pode existir duplicação de arcos ou pontos para representação da mesma feição, em um mesmo nível ou layer; - Na junção de duas feições conectadas deve existir apenas um nó. Ex: rio e seu afluente; - Todos os polígonos (Áreas) deverão estar delimitados, fechados geometricamente e perfeitamente conectados, Istoé, o nó final da linha que delimita cada polígono deve coincidir com o nó inicial para permitir identificações de topologia, evitando-se falhas ou sobreposições que prejudiquem a continuidade dos elementos lineares e seus respectivos nós;

15 - As informações referentes a pontos, linhas e polígonos devem ter todos seus atributos associados aos arquivos vetoriais (e não somente como texto toponímia associado à feição); - Para os arquivos em formato SHP a identificação dos acidentes naturais, feições da toponímia ou características, deverão ser inseridos sempre como atributos do respectivo elemento, e jamais como desenho ou anotação; - A representação dos vetores deverá ser vazada (não preenchida), ou seja, sem hachuras ou qualquer tipo de preenchimento; - Todas as áreas da propriedade e elementos gráficos apresentados no meio digital deverão possuir entrada na legenda e obedecer ao padrão de nomenclatura das áreas condizentes com o que elas representam e com nome correspondente nos respectivos Layers, sendo as mesmas totalizadas em hectares expressas ao centiare. - Nos arquivos digitais não deve haver elementos Sujeiras fora da área mapeada, ou qualquer layer que não esteja de acordo com a tabela Atentar para que os mapas não apresentem apenas a grade de coordenadas digitadas, e no arquivo CAD apresente as coordenadas de tela (0,0), erro que impossibilita a verificação da localização exata do imóvel. - O Compact Disc (CD-ROM) haverá o diretório do projeto devendo conter apenas os arquivos referentes ao projeto (qualquer outro arquivo que tenha sido usado para testes e cálculos, deverão ser apagados na hora de gravar o CD) e organizados da seguinte forma: Pasta: mês_dia_ano - Nome da Propriedade Ex: 14_06_08 Fazenda xxxxxxx Dentro desta pasta deve haver as seguintes subpastas: - Pasta - Planta, arquivos: DGN, DWG, DXF ou SHP. - Pasta - Memorial, arquivos dos memoriais descritivos do Perímetro Reserva Legal, do Imóvel, da Supressão de Vegetação e da RPPN. Tabela 02 - Os níveis (layers) deverão seguir ao seguinte padrão: NÍVEL TEMAS TIPO (layer) 01 Hidrografia LINHA 02 Curvas de Nível LINHA 03 Limites de Sub - Bacias e bacias Hidrográficas LINHA 04 Rodovias (federal, estadual, municipal) LINHA 05 Estradas (vicinais e particulares) LINHA 06 Áreas especiais (unidade conservação, áreas ÁREA indígenas,quilombolas...)

16 07 Limites Municipais LINHA 08 Hachuras - 09 Bordas - 10 Textos - 11 Legendas - 12 Convenções - 13 Carimbos - 14 Área Levantada da Propriedade ÁREA 15 Área da Matricula ÁREA 16 Área da Propriedade por Matrícula ÁREA 17 Área Antropizada Total (Já Explorada) ÁREA 18 Área Antropizada com reflorestamento ÁREA 19 Área Antropizada com mineração ÁREA 20 Área Antropizada com Agricultura ÁREA 21 Área Antropizada com pastagem nativa ÁREA 22 Área Antropizada com pastagem implantada ÁREA 23 Área de Vegetação em Regeneração ( suja ) ÁREA 24 Área de Vegetação Remanescente ÁREA 25 Área de Reserva Legal ÁREA 26 Área de Reserva Legal em Posse ÁREA 27 Área de Reserva Legal em Compensação ÁREA 28 Área de Servidão Florestal ÁREA 29 Reserva Particular do Patrimônio Natural ÁREA 30 Área de Preservação Permanente confrontante a Encostas, Morros, ÁREA Bordas, rios, nascentes, brejos, mangues, etc. > Área de Preservação Permanente em Reserva Legal ÁREA 32 Área de Preservação Permanente Total ÁREA 33 Área de Projeto de Recuperação Ambiental em Execução ÁREA 34 Supressão de Vegetação ÁREA 35 Manejo Florestal Sustentável ÁREA 36 Floresta de Produção ÁREA 37 Limpeza de Área com Rendimento de Material Lenhoso ÁREA 38 Reflorestamento e ou Florestamento ÁREA 39 Queima Controlada ÁREA 40 Plano de Corte ÁREA - Não será admitida a existência de dois temas diferentes em um mesmo nível (layer). Todas as áreas da tabela acima deverão ser apresentadas e quantificadas por matrícula, quando for o caso. - O nível 14 é a área total da propriedade, ou seja, se a propriedade tiver 10 matrículas a mesma não deverá estar dividida em 10 partes, ela sempre será um único polígono, não importando quantas matrículas a propriedade possuir. - O nível 16 - é a área da propriedade dividida pelas matrículas e se for o caso, as posses, ou seja, se a propriedade tiver 10 matrículas e 1 posse, a mesma deverá estar dividida em 11 polígonos conforme divisão no solo e identificados por matrículas e posse, se for o caso. - O nível 15 - é a área equivalente ao polígono gerado pelos rumos/azimutes e distâncias do memorial descritivo da matrícula ou posse, não importando se o

17 memorial esteja errado ou incompleto e se a forma e orientação seja muito diferente ao implantado no solo. Em casos de matrículas sem memorial descritivo, memorial falho ou incompleto, o fato deverá ser informado (para que o meio digital não seja reprovado pela falta do nível 32) no corpo da planta com a seguinte descrição: A matrícula n xxxxxx, não possui roteiro do perímetro Padrão de Ordem de Sobreposição A SEMARH não vai interferir na elaboração artística implícita na produção das plantas, contudo com o objetivo único e exclusivo de disciplinar e ordenar a visualização dos dados sugerimos que a ordem de sobreposição das áreas deverá sempre trazer em evidência os seguintes temas: Área total do Imóvel, seguido das área por matricula, quando for o caso, Área de Reserva Legal, Servidão Florestal, RPPN, Área de Preservação Permanente, Área objeto de Supressão de Vegetação e Áreas Antropizadas seguidas das demais. Outro item que a SEMARH não irá interferir diz respeito à utilização de cores, contudo pede-se que a gradação utilizada favoreça a leitura dos mapas impressos, com o objetivo de não prejudicar o entendimento do mesmo. 6. DA ANÁLISE TÉCNICA 6.1. Disposições Finais Estando a documentação incompleta ou em desacordo com a instrução normativa, o requerente terá um prazo de 30 dias para resolver a pendência, findo o qual, o processo será arquivado e, em caso de nova solicitação, será reaberto novo processo. Os documentos atualizados do processo aberto poderão ser utilizados no novo processo.

O que é o Sistema Geodésico de Referência? Qual é o Sistema Geodésico adotado no Brasil? Qual a diferença entre o Sistema SAD69 e SIRGAS2000?

O que é o Sistema Geodésico de Referência? Qual é o Sistema Geodésico adotado no Brasil? Qual a diferença entre o Sistema SAD69 e SIRGAS2000? O que é o Sistema Geodésico de Referência? É um sistema coordenado que serve de referência ao posicionamento no globo terrestre ou em um território nacional ou continental, utilizado para representar características

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS PORTARIA Nº 9, DE 23 JANEIRO DE 2002

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS PORTARIA Nº 9, DE 23 JANEIRO DE 2002 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS PORTARIA Nº 9, DE 23 JANEIRO DE 2002 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS -

Leia mais

O SECRETÁRIO DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE, DO PLANEJAMENTO, DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA SEMAC, no uso de suas atribuições legais e

O SECRETÁRIO DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE, DO PLANEJAMENTO, DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA SEMAC, no uso de suas atribuições legais e RESOLUÇÃO SEMAC N 12 DE 17 DE JULHO DE 2014. Aprova a Norma Técnica para Georreferenciamento de Áreas de Interesse Ambiental e de atividades sujeitas ao Licenciamento e Regularização Ambiental no IMASUL,

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Cemitérios - Licença Prévia (LP) -

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Cemitérios - Licença Prévia (LP) - Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Cemitérios - Licença Prévia (LP) - Avenida Nascimento de Castro,

Leia mais

Documento sujeito a revisões periódicas Natal RN CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-1975 / 3232-2118

Documento sujeito a revisões periódicas Natal RN CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-1975 / 3232-2118 Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos

Leia mais

INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS)

INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS) INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS) 1. DEFINIÇÃO 1.1. Licença Simplificada (LS) - concedida para a localização, instalação, implantação e operação

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO. Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO. Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO PRAD Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PRAD O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), deverá

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO N 3346-R, DE 11 DE JULHO DE 2013. Dispõe sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR) no Estado e dá outras providencias. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA PARA COMPILAÇÃO E MAPEAMENTO DE IMOVEIS RURAIS

TERMO DE REFERENCIA PARA COMPILAÇÃO E MAPEAMENTO DE IMOVEIS RURAIS SERVIÇOS DE GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS PARA FINS DE ELABORAÇÃO DE CADASTRO AMBIENTAL RURAL CAR NO MUNICÍPIO DE RIO CLARO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1. Contextualização A The Nature Conservancy

Leia mais

Universidade do Vale do Rio dos Sinos Programa de Pós-Graduação em Geologia Laboratório de Sensoriamento Remoto e Cartografia Digital

Universidade do Vale do Rio dos Sinos Programa de Pós-Graduação em Geologia Laboratório de Sensoriamento Remoto e Cartografia Digital Universidade do Vale do Rio dos Sinos Programa de Pós-Graduação em Geologia Laboratório de Sensoriamento Remoto e Cartografia Digital Diagnóstico Ambiental do Município de São Leopoldo (Relatório da Implantação

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS GABINETE SECRETÁRIO PORTARIA N º 064, DE 04 DE AGOSTO DE 2014.

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS GABINETE SECRETÁRIO PORTARIA N º 064, DE 04 DE AGOSTO DE 2014. GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS GABINETE SECRETÁRIO PORTARIA N º 064, DE 04 DE AGOSTO DE 2014. Disciplina no âmbito do Estado do Maranhão, os procedimentos

Leia mais

PORTARIA INTERSETORIAL SDM/FATMA Nº 01, de 05/11/2002

PORTARIA INTERSETORIAL SDM/FATMA Nº 01, de 05/11/2002 PORTARIA INTERSETORIAL SDM/FATMA Nº 01, de 05/11/2002 "Estabelece que a exploração e a supressão de produtos florestais nativos em qualquer modalidade, no Estado de Santa Catarina, dependem da emissão,

Leia mais

DIRETRIZES PARA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA LEGISLAÇÃO, DOCUMENTOS, PROJETOS E DIRETRIZES ESPECÍFICAS

DIRETRIZES PARA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA LEGISLAÇÃO, DOCUMENTOS, PROJETOS E DIRETRIZES ESPECÍFICAS DIRETRIZES PARA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA LEGISLAÇÃO, DOCUMENTOS, PROJETOS E DIRETRIZES ESPECÍFICAS Visando subsidiar tecnicamente o processo com fins de regularização fundiária em áreas de AEIS-II, deverão

Leia mais

CADIEF. Software para georreferenciamento de propriedades, padrão IEF. 1- Desenvolvimento... 2. 2- Linguagem... 2 3- CADIEF... 2

CADIEF. Software para georreferenciamento de propriedades, padrão IEF. 1- Desenvolvimento... 2. 2- Linguagem... 2 3- CADIEF... 2 CADIEF Software para georreferenciamento de propriedades, padrão IEF. ÍNDICE 1- Desenvolvimento..................................... 2 2- Linguagem....................................... 2 3- CADIEF.........................................

Leia mais

EXTRATO DA INSPEÇÃO REGULAR DE BARRAGEM. Nome da Barragem: Segundo Nome da Barragem: Coordenadas - datum WGS-84: Latitude _ (S) Volume: m³ RPGA:

EXTRATO DA INSPEÇÃO REGULAR DE BARRAGEM. Nome da Barragem: Segundo Nome da Barragem: Coordenadas - datum WGS-84: Latitude _ (S) Volume: m³ RPGA: Nome do empreendedor EXTRATO DA INSPEÇÃO REGULAR DE BARRAGEM Modelo INEMA 2015 - Lei Federal 12.334/2010 I - Dados Gerais Nome da Barragem: Segundo Nome da Barragem: Coordenadas - datum WGS-84: Latitude

Leia mais

PORTARIA Nº 29 DE 10 DE MAIO DE 2005. RESOLVE:

PORTARIA Nº 29 DE 10 DE MAIO DE 2005. RESOLVE: Salvador Quarta-feira 11 de maio de 2005 Ano LXXXIX No 18.837 PORTARIA Nº 29 DE 10 DE MAIO DE 2005. Dispõe sobre diretrizes para a exploração florestal, o plano de manejo florestal, a supressão de vegetação

Leia mais

NOVO CÓDIGO FLORESTAL: IMPLICAÇÕES E MUDANÇAS PARA A REALIDADE DO PRODUTOR DE LEITE BRASILEIRO

NOVO CÓDIGO FLORESTAL: IMPLICAÇÕES E MUDANÇAS PARA A REALIDADE DO PRODUTOR DE LEITE BRASILEIRO NOVO CÓDIGO FLORESTAL: IMPLICAÇÕES E MUDANÇAS PARA A REALIDADE DO PRODUTOR DE LEITE BRASILEIRO Enio Resende de Souza Eng. Agr. M.Sc. Manejo Ambiental / Coordenador Técnico / Meio Ambiente Gestão do Produto

Leia mais

PORTARIAS DO PRESIDENTE PUBLICADO EM 07.07.08

PORTARIAS DO PRESIDENTE PUBLICADO EM 07.07.08 PORTARIA Nº 682/PRES, de 24 de junho de 2008. O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO - FUNAI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Estatuto, aprovado pelo Decreto nº 4.645, de 25 de março

Leia mais

Município de Colíder MT

Município de Colíder MT Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado

Leia mais

18/11/2010 CURSO BÁSICO DE GPS CURSO BÁSICO DE GPS CURSO BÁSICO DE GPS CURSO BÁSICO DE GPS CURSO BÁSICO DE GPS CURSO BÁSICO DE GPS. Objetivo.

18/11/2010 CURSO BÁSICO DE GPS CURSO BÁSICO DE GPS CURSO BÁSICO DE GPS CURSO BÁSICO DE GPS CURSO BÁSICO DE GPS CURSO BÁSICO DE GPS. Objetivo. Objetivo Autos de Infração 2007 - SICAFI - Objetivo Objetivo Ponto coletado em WGS84 e reinserido em SAD69. Erro de 67.98 metros O Sistema GPS O Sistema GPS O sistema GPS foi desenvolvido pelo Departamento

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR: TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES

RESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES Regulamento de Estágios Estágios Não Obrigatórios Remunerados (ENOR) e Estágios Curriculares Obrigatórios (ECO) de alunos dos cursos superiores da Universidade Positivo. Aprovado pela Resolução n o 53

Leia mais

Sistema de Cadastro Ambiental Rural

Sistema de Cadastro Ambiental Rural Sistema de Cadastro Ambiental Rural XX Simpósio Jurídico ABCE ÂNGELO RAMALHO ASSESSOR MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO DIRETORIA DE FOMENTO E INCLUSÃO FLORESTAL São Paulo, Outubro/2014

Leia mais

Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza.

Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. DECRETO Nº 5.746, DE 5 DE ABRIL DE 2006 Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,

Leia mais

Conceitos Básicos de Desenho Técnico

Conceitos Básicos de Desenho Técnico Conceitos Básicos de Desenho Técnico 1. Utilização Das Ferramentas E Papel De Desenho 1.1. Ferramentas de Desenho 1.1.1. Apresentação O Desenho Arquitetônico uma especialização do Desenho Técnico, o qual

Leia mais

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,

Leia mais

CEFIR Cadastro Estadual Florestal de Imóveis Rurais

CEFIR Cadastro Estadual Florestal de Imóveis Rurais CEFIR Cadastro Estadual Florestal de Imóveis Rurais Proposição de Reforma Estruturante do Sistema Tornar o Sistema mais ágil e compatibilizá-lo com as demandas da sociedade sem perder o foco na qualidade

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJECTOS / ELEMENTOS EM FORMATO DIGITAL

NORMAS TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJECTOS / ELEMENTOS EM FORMATO DIGITAL NORMAS TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJECTOS / ELEMENTOS EM FORMATO DIGITAL No cumprimento do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação (RJUE), consagrado no Decreto- Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro,

Leia mais

SUMÁRIO: Projeto de recuperação de áreas degradadas. Instrução Normativa Nº. 08

SUMÁRIO: Projeto de recuperação de áreas degradadas. Instrução Normativa Nº. 08 SUMÁRIO: OBJETIVOS:... 2 I DAS DEFINIÇÕES:... 3 II DOS PROCEDIMENTOS:... 3 III INSTRUÇÕES:... 4 ANEXO 1... 6 EXEMPLO DE CROQUI DE REPRESENTAÇÃO DA ÁREA A SER RECUPERADA... 6 ANEXO 2... 7 ENDEREÇO DO DEPARTAMENTO

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE RESOLUÇÃO INEA Nº 89 DE 03 DE JUNHO DE 2014 DISPÕE SOBRE AS PROPORÇÕES MÍNIMAS APLICÁVEIS PARA REPOSIÇÃO

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08 MANUAL DE ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O QUE É ESTÁGIO O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO

ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO CURSOS DE EXTENSÃO: Caracterizados como um conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico e/ou prático, presencial ou à distância,

Leia mais

MEMOCAD GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS

MEMOCAD GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS MEMOCAD GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS Desenvolvimento: MARIA NELY ALVARENGA LIMA http://www.memocad.com.br www.nelyalv@memocad.com.br www.nelyalv@gmail.com ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 3 2. MONTAGEM SIGEF

Leia mais

CEMIG. Instrução para Elaboração de Documentos em Meio Digital. 22.000-ER/SE-83 a DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SUBESTAÇÕES NÚMERO/REVISÃO

CEMIG. Instrução para Elaboração de Documentos em Meio Digital. 22.000-ER/SE-83 a DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SUBESTAÇÕES NÚMERO/REVISÃO Instrução para Elaboração de Documentos em Meio Digital c b a TES(53450-3) RMC(42208-9) 11/01/01 GEDOC Rev. Feito Visto Aprov. Data DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SUBESTAÇÕES FEITO VISTO APROV. TES (53450-3)

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) -

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) - Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de

Leia mais

I) O que é o Ato Declaratório 3. II) Dúvidas Comuns sobre o Ato Declaratório 4. III) Portaria Portaria DAEE 1800, de 27 de junho de 2013 (DOE) 7

I) O que é o Ato Declaratório 3. II) Dúvidas Comuns sobre o Ato Declaratório 4. III) Portaria Portaria DAEE 1800, de 27 de junho de 2013 (DOE) 7 I N D I C E Tópicos Pagina I) O que é o Ato Declaratório 3 II) Dúvidas Comuns sobre o Ato Declaratório 4 III) Portaria Portaria DAEE 1800, de 27 de junho de 2013 (DOE) 7 IV) Sistema do Ato Declaratório

Leia mais

Módulo fiscal em Hectares 20 10 16 12

Módulo fiscal em Hectares 20 10 16 12 CÓDIGO FLORESTAL COMO SE REGULARIZAR O QUE É CÓDIGO FLORESTAL? O Código é uma lei que estabelece limites e obrigações no uso da propriedade,, que deve respeitar a vegetação existente na terra, considerada

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO CURITIBANOS CURSO DE CIÊNCIAS RURAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO CURITIBANOS CURSO DE CIÊNCIAS RURAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC CAMPUS UNIVERSITÁRIO CURITIBANOS CURSO DE CIÊNCIAS RURAIS GEORREFERENCIAMENTO DE PROPRIEDADE RURAL COM BASE NO NOVO CÓDIGO FLORESTAL DOUGLAS DE CÓRDOVA CARNEIRO

Leia mais

Portaria n.º 172, de 24 de abril de 2014.

Portaria n.º 172, de 24 de abril de 2014. Portaria n.º 172, de 24 de abril de 2014. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições constitucionais previstas no Art. 71, inciso IV, da Constituição do Estado de Mato Grosso,

Leia mais

DO CARTA GERAL AO SIRGAS-2000, A EVOLUÇÃO DO MAPEAMENTO EM PORTO ALEGRE.

DO CARTA GERAL AO SIRGAS-2000, A EVOLUÇÃO DO MAPEAMENTO EM PORTO ALEGRE. DO CARTA GERAL AO SIRGAS-2000, A EVOLUÇÃO DO MAPEAMENTO EM PORTO ALEGRE. INTRODUÇÃO A cidade de Porto Alegre está realizando um novo mapeamento, utilizando as mais modernas tecnologias empregadas na cartografia.

Leia mais

FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ABERTURA DE PROCESSO - FAP EMPREENDIMENTO: AQUISIÇÃO DE DADOS

FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ABERTURA DE PROCESSO - FAP EMPREENDIMENTO: AQUISIÇÃO DE DADOS FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ABERTURA DE PROCESSO - FAP EMPREENDIMENTO: AQUISIÇÃO DE DADOS Instruções para acesso ao sistema Acessar Serviços on line no site do Ibama e clicar e cadastro, abre a possibilidade

Leia mais

4ª aba do cadastro: Mapa Orientações para upload de shapefiles

4ª aba do cadastro: Mapa Orientações para upload de shapefiles Conteúdo: 1. Como fazer upload de arquivos espaciais no SiCAR-SP? Formato dos arquivos Características do shapefile Sistema de Coordenadas requerido Como preparar o shapefile para o upload 2. O que fazer

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO 1. DA DEFINIÇÃO a) O Trabalho de Graduação (TG) compreende o estudo de um problema em profundidade, requerendo

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 548, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2015

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 548, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2015 INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 548, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2015 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA INEP,

Leia mais

Como trabalhar corretamente com os templates do SANCAD e DRENAR

Como trabalhar corretamente com os templates do SANCAD e DRENAR Como trabalhar corretamente com os templates do SANCAD e DRENAR O objetivo deste documento é mostrar aos projetistas que utilizam os softwares SANCAD e DRENAR da Sanegraph Ltda a necessidade de preparar

Leia mais

RESOLUÇÃO SEMAC Nº 07, DE 15 DE ABRIL DE 2008.

RESOLUÇÃO SEMAC Nº 07, DE 15 DE ABRIL DE 2008. RESOLUÇÃO SEMAC Nº 07, DE 15 DE ABRIL DE 2008. Aprova a Norma Técnica de Georreferenciamento de Áreas de Interesse Ambiental e dá outras providências. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE, DAS CIDADES,

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS

PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS Este manual foi elaborado para orientar o Cliente, Órgão/Entidade, sobre os procedimentos necessários a serem seguidos com relação à preparação

Leia mais

Disciplina procedimento para autorização de supressão de exemplares arbóreos nativos isolados.

Disciplina procedimento para autorização de supressão de exemplares arbóreos nativos isolados. DELIBERAÇÃO COPAM Nº 304, DE 27 DE JULHO DE 2007. Disciplina procedimento para autorização de supressão de exemplares arbóreos nativos isolados. O Secretário-Adjunto, no exercício do cargo de Secretário

Leia mais

Geral : Geração de Modelo Digital de Terreno (MDT) da bacia do ribeirão Taquarussu no município de Palmas /TO.

Geral : Geração de Modelo Digital de Terreno (MDT) da bacia do ribeirão Taquarussu no município de Palmas /TO. TERMO DE REFERENCIA SERVIÇO DE GERAÇÃO DO MODELO DIGITAL DE TERRENO (MDT) DA BACIA DO RIBEIRÃO TAQUARUSSU NO MUNICÍPIO DE PALMAS/TO A. BACKGROUND A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE RESERVA LEGAL

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE RESERVA LEGAL DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE RESERVA LEGAL Atenção: Esta lista de documentos tem vigência até que o Cadastro Ambiental Rural (CAR) seja efetivamente implantado por ato da Ministra

Leia mais

ANEXO I PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC

ANEXO I PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC ANEXO I PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC CERTIFICADO DE ADEQUAÇÃO DE IMÓVEL DECRETO MUNICIPAL N.º 28.247/07 CAI SMAC Nº 000000 de (DIA / MÊS / ANO). PROCESSO

Leia mais

Programa Nacional de Rastreamento de Embarcações de Pesca por Satélite

Programa Nacional de Rastreamento de Embarcações de Pesca por Satélite Programa Nacional de Rastreamento de Embarcações de Pesca por Satélite O programa foi instituído por meio da Instrução Normativa Interministerial n.º 02, de 04 de setembro de 2006 e criado em virtude do

Leia mais

Termo de Referência para Elaboração do Estudo de Viabilidade Ambiental (EVA) Atividades Florestais

Termo de Referência para Elaboração do Estudo de Viabilidade Ambiental (EVA) Atividades Florestais Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Termo de Referência para Elaboração do Estudo de Viabilidade Ambiental (EVA) Atividades Florestais

Leia mais

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos.

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos. Memo 04/15 Coordenação São Carlos, 26 de Fevereiro de 2015. Orientações Gerais aos Discentes Assunto: Estágio obrigatório e não obrigatório O estágio é regulamentado pela legislação através da LEI DO ESTÁGIO

Leia mais

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2

Leia mais

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO 1. DA DEFINIÇÃO a) O Trabalho de Graduação (TG) compreende o estudo de um problema em profundidade, requerendo

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2012 DISPÕE SOBRE TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PCA E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE GUARAPARI, Estado

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA - TNC PROJETO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA PARA MONITORAMENTO E CONTROLE AMBIENTAL DE ESTABELECIMENTOS RURAIS NA AMAZÔNIA

TERMO DE REFERÊNCIA - TNC PROJETO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA PARA MONITORAMENTO E CONTROLE AMBIENTAL DE ESTABELECIMENTOS RURAIS NA AMAZÔNIA SERVIÇOS DE AJUSTE CARTOGRÁFICO DE DADOS GEORREFERENCIADOS DE PROPRIEDADES RURAIS E IDENTIFICAÇÃO DE INCONSISTÊNCIAS BASEADO EM IMAGEM DE ALTA RESOLUÇÃO DOS MUNICÍPIOS DE FELIZ NATAL, BRASNORTE E JUINA

Leia mais

MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PROJETOS EXPERIMENTAIS DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL JORNALISMO CAPÍTULO I MODALIDADE DE TRABALHO

MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PROJETOS EXPERIMENTAIS DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL JORNALISMO CAPÍTULO I MODALIDADE DE TRABALHO MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PROJETOS EXPERIMENTAIS DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL JORNALISMO CAPÍTULO I MODALIDADE DE TRABALHO Art. 1º O presente Manual estabelece os princípios teórico-metodológicos

Leia mais

SOFTWARE DE ACOMPANHAMENTO DE PROJETOS RURAIS

SOFTWARE DE ACOMPANHAMENTO DE PROJETOS RURAIS SOFTWARE DE ACOMPANHAMENTO DE PROJETOS RURAIS 25.01.2010 ÍNDICE 1. Notificação de Início do Acompanhamento... 3 2. Software para Elaboração de Projetos Agropecuários... 5 2.1. Ícones... 6 3. Cadastro do

Leia mais

Lista de Exercícios de Topografia Planimetria

Lista de Exercícios de Topografia Planimetria Lista de Exercícios de Topografia Planimetria 1. Cite 3 métodos de levantamento topográfico e uma situação prática onde cada um poderia ser empregado. 2. Verifique se existe erro de fechamento angular

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) CAPÍTULO I DA CARREIRA

PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) CAPÍTULO I DA CARREIRA PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) Dispõe sobre a carreira Assistência à Educação do Distrito Federal e dá outras providências CAPÍTULO I DA CARREIRA Art. 1. Carreira Assistência à Educação

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO ADICIONAL PARA SUPRESSÕES VEGETAIS ESPECÍFICAS:

DOCUMENTAÇÃO ADICIONAL PARA SUPRESSÕES VEGETAIS ESPECÍFICAS: DOCUMENTAÇÃO ADICIONAL PARA SUPRESSÕES VEGETAIS ESPECÍFICAS: LINHA DE TRANSMISSÃO: 1. Autorização de passagem reconhecida em cartório ou DUP (Declaração de Utilidade Pública) da ANEEL. Obs: Domínio público:

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

LEI ORDINÁRIA Nº 5.813 DE 3 DE DEZEMBRO DE 2008

LEI ORDINÁRIA Nº 5.813 DE 3 DE DEZEMBRO DE 2008 1 de 5 24/05/2010 13:31 LEI ORDINÁRIA Nº 5.813 DE 3 DE DEZEMBRO DE 2008 Cria o ICMS ecológico para beneficiar municípios que se destaquem na proteção ao meio ambiente e dá outras providências. (*) O GOVERNADOR

Leia mais

Lei 20.922/13 Lei Florestal Mineira

Lei 20.922/13 Lei Florestal Mineira Lei 20.922/13 Lei Florestal Mineira 2014 Reserva Legal: Conceito: Nova Lei Florestal Mineira - Lei nº 20.922/2013 Área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, delimitada nos termos da

Leia mais

DECRETO DE 27 DE JUNHO DE 2002. Cria a Área de Proteção Ambiental-APA da Bacia do Rio São João/Mico-Leão-Dourado, no Estado do Rio de Janeiro, e dá

DECRETO DE 27 DE JUNHO DE 2002. Cria a Área de Proteção Ambiental-APA da Bacia do Rio São João/Mico-Leão-Dourado, no Estado do Rio de Janeiro, e dá DECRETO DE 27 DE JUNHO DE 2002. Cria a Área de Proteção Ambiental-APA da Bacia do Rio São João/Mico-Leão-Dourado, no Estado do Rio de Janeiro, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 13 de abril de 2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 13 de abril de 2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 13 de abril de 2012 Institui a Infraestrutura Nacional de Dados Abertos INDA. O SECRETÁRIO DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016.

RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016. RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº 43/2016

Leia mais

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO OBJETIVO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO O Licenciamento Ambiental é o procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental (IBAMA, IAP, Secretarias Municipais de Meio Ambiente), verificando o atendimento

Leia mais

MPR MPR/SIA-805-R03 APROVAÇÃO DO PROGRAMA DE SEGURANÇA DE OPERADOR AÉREO

MPR MPR/SIA-805-R03 APROVAÇÃO DO PROGRAMA DE SEGURANÇA DE OPERADOR AÉREO MPR MPR/SIA-805-R03 APROVAÇÃO DO PROGRAMA DE SEGURANÇA DE OPERADOR AÉREO 07/2015 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 06 de julho de 2015. Aprovado, Leonardo Boszczowski Fabio Faizi Rahnemay Rabbani 3 PÁGINA

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Previsão Legal Objetivos Categorias Finalidades Gestão do Sistema Quantitativos Outros Espaços Protegidos Distribuição Espacial Relevância O Brasil possui alguns

Leia mais

CARTILHA PARA CONCILIAÇÃO DE CONTAS BANCÁRIAS

CARTILHA PARA CONCILIAÇÃO DE CONTAS BANCÁRIAS CARTILHA PARA CONCILIAÇÃO DE CONTAS BANCÁRIAS - VERSÃO 1- AGOSTO/2011 1 SUMÁRIO 1. CONCEITOS...3 2. OBRIGATORIEDADES...3 3. PRINCIPAIS INFORMAÇÕES...3 4. CRITÉRIOS UTILIZADOS...3 5. RESPONSABILIDADES...4

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

12 - DESVIO DE CURSO D ÁGUA *MODULO 1 - IDENTIFICAÇÃO. *1. Requerente Pessoa Física. Distrito Caixa Postal UF CEP DDD Telefone Fax E-mail

12 - DESVIO DE CURSO D ÁGUA *MODULO 1 - IDENTIFICAÇÃO. *1. Requerente Pessoa Física. Distrito Caixa Postal UF CEP DDD Telefone Fax E-mail 1 12 - DESVIO DE CURSO D ÁGUA Definição: Alteração do percurso natural do corpo de água para fins diversos. O desvio em corpo d água pode ser parcial ou total. O desvio parcial consiste na preservação

Leia mais

Prestar serviço humanizado, com qualidade e segurança dos registros, concretizando sonhos.

Prestar serviço humanizado, com qualidade e segurança dos registros, concretizando sonhos. ROTEIRO DE RETIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL DE REGISTRO IMOBILIÁRIO Esta estrutura é apenas uma sugestão, podendo ser adaptada de acordo com o caso concreto e com suas particularidades. O que importa é conseguir

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 Regulamenta o 4º do art. 225 da Constituição Federal, para instituir o Plano de Gerenciamento da Floresta Amazônica. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei

Leia mais

FACULDADES SÃO JOSÉ NOME DO AUTOR TÍTULO DO PROJETO

FACULDADES SÃO JOSÉ NOME DO AUTOR TÍTULO DO PROJETO FACULDADES SÃO JOSÉ NOME DO AUTOR TÍTULO DO PROJETO Rio de Janeiro 2007 NOME DO AUTOR TÍTULO DO PROJETO Projeto de pesquisa apresentado para a Programa de Iniciação à Pesquisa das FSJ, ou para elaboração

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA

Leia mais

PORTARIA Nº 102 DE 14 DE JUNHO DE 2011

PORTARIA Nº 102 DE 14 DE JUNHO DE 2011 ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DO ESTADO PORTARIA Nº 102 DE 14 DE JUNHO DE 2011 O PROCURADOR GERAL DO ESTADO, no exercício de suas atribuições legais, para fins de uniformizar procedimentos relativos

Leia mais

TRANSFORMAÇÃO ENTRE SISTEMAS (ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO)

TRANSFORMAÇÃO ENTRE SISTEMAS (ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO) GUIA PRÁTICO DataGeosis Versão 2.3 TRANSFORMAÇÃO ENTRE SISTEMAS (ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO) Paulo Augusto Ferreira Borges Engenheiro Agrimensor Treinamento e Suporte Técnico 1. INTRODUÇÃO Transformação entre

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO À DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE RESERVA LEGAL

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO À DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE RESERVA LEGAL À DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE RESERVA LEGAL Documentação prevista na Lei Federal 12.51 de 25 de maio de 2012: 1 - identificação do proprietário ou possuidor rural; 2 - comprovação

Leia mais

Guia Prático da Escrituração Fiscal DIgital - EFD Infrmações Gerais sobre a EFD

Guia Prático da Escrituração Fiscal DIgital - EFD Infrmações Gerais sobre a EFD Guia Prático da Escrituração Fiscal DIgital - EFD Infrmações Gerais sobre a EFD Sumário: 1. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A EFD 1. 1 APRESENTAÇÃO 1. 2 LEGISLAÇÃO 1. 3 DA APRESENTAÇÃO DO ARQUIVO DA EFD 1. 4

Leia mais

Proposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental

Proposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental Proposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental Considerando a Diretriz 2 do Plano Nacional de Segurança Alimentar: Promoção do abastecimento e estruturação de sistemas descentralizados,

Leia mais

Diagrama de fluxo de dados na Plataforma Vicon SAGA. Terminologias de bancos de dados: Banco de Dados, Tabela, Campos, Registros

Diagrama de fluxo de dados na Plataforma Vicon SAGA. Terminologias de bancos de dados: Banco de Dados, Tabela, Campos, Registros Exercício Objetivo Aplicativo Exercício para ambientação com Sistemas de Informação e Bancos de Dados. O usuário criará modelará um banco de dados aplicado ao contexto de desastres; realizará cadastros

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DO PANTANAL, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e Considerando

Leia mais

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico Credenciada pela portaria: MEC 292, de 15.02.2001 DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1 RESOLUÇÃO

Leia mais

CONTROLE PATRIMONIAL ÍNDICE

CONTROLE PATRIMONIAL ÍNDICE ÍNDICE 00 FOLHA 01 05/98 ASSUNTO FOLHA GENERALIDADES 01 01/02 NORMAS GERAIS 02 01/01 SOLICITAÇÃO DE BENS MÓVEIS 03 01/01 CADASTRAMENTO E TOMBAMENTO DE BENS MÓVEIS 04 01/02 CONTROLE DA MOVIMENTAÇÃO DE BENS

Leia mais

Considerando a necessidade de promover o efetivo acompanhamento dos contratos de materiais e serviços no âmbito da Administração Pública Estadual;

Considerando a necessidade de promover o efetivo acompanhamento dos contratos de materiais e serviços no âmbito da Administração Pública Estadual; INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 02/SEA - de 25/03/2013 Orienta quanto à utilização do Módulo de Gerenciamento de Contratos do Sistema Integrado de Planejamento e Gestão Fiscal do Estado de Santa Catarina SIGEF

Leia mais

AULA 2 Planos, Vistas e Temas

AULA 2 Planos, Vistas e Temas 2.1 AULA 2 Planos, Vistas e Temas Essa aula apresenta os conceitos de Plano de Informação, Vista e Tema e suas manipulações no TerraView. Para isso será usado o banco de dados criado na AULA 1. Abra o

Leia mais

Informações para Licenciamento Ambiental Municipal de DEPÓSITO DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) CLASSES I E II (CODRAM 4.750,10 Depósito de GLP)

Informações para Licenciamento Ambiental Municipal de DEPÓSITO DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) CLASSES I E II (CODRAM 4.750,10 Depósito de GLP) DEPÓSITO DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) CLASSES I E II (CODRAM 4.750,10 Depósito de GLP) 1 - IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR Nome ou Razão Social: CNPJ: CPF: CGC/TE: Endereço (Rua/Av.) : nº: Bairro:

Leia mais

Termo de Referência para Elaboração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) TR GERAL

Termo de Referência para Elaboração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) TR GERAL Termo de Referência para Elaboração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) TR GERAL ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) ATENÇÃO O ESTUDO DEVE CONTER, COMO ITEM OBRIGATÓRIO, UMA FOLHA

Leia mais

PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI

PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI BRASÍLIA - DF MARÇO/2007 PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO - PDI A Diretoria Executiva da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba

Leia mais

DELIMITAÇÃO E PLANEJAMENTO DE DEMARCAÇÃO DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO TABULEIRO

DELIMITAÇÃO E PLANEJAMENTO DE DEMARCAÇÃO DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO TABULEIRO PROJETO DE PROTEÇÃO DA MATA ATLÂNTICA EM SANTA CATARINA (PPMA/SC) DELIMITAÇÃO E PLANEJAMENTO DE DEMARCAÇÃO DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO TABULEIRO RELATÓRIO TÉCNICO DE DELIMITAÇÃO 03FAT0206R00 CURITIBA

Leia mais

TUTORIAL PARA MÓDULO CAR SISTEMA POSIÇÃO

TUTORIAL PARA MÓDULO CAR SISTEMA POSIÇÃO TUTORIAL PARA MÓDULO CAR SISTEMA POSIÇÃO Página 1/20 1. Visão Geral do Módulo CAR O módulo CAR foi desenvolvido para auxiliar o usuário na criação das geometrias (áreas, linhas e pontos) que serão utilizadas

Leia mais

Planta de decreto, planta expropriatória e planta ampliada executadas a partir do Mapa Digital da Cidade de São Paulo - MDC

Planta de decreto, planta expropriatória e planta ampliada executadas a partir do Mapa Digital da Cidade de São Paulo - MDC Planta de decreto, planta expropriatória e planta ampliada executadas a partir do Mapa Digital da Cidade de São Paulo - MDC Renata Denari Elias Engenheira Cartógrafa / Advogada Introdução Todo imóvel a

Leia mais

1 de 9 INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA DICOP/DEPAT Nº 02 /2003. Publicada no DOE de 21 de outubro de 2003

1 de 9 INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA DICOP/DEPAT Nº 02 /2003. Publicada no DOE de 21 de outubro de 2003 1 de 9 INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA DICOP/DEPAT Nº 02 /2003 Publicada no DOE de 21 de outubro de 2003 Estabelece procedimentos para movimentação de recursos das contas bancárias mantidas no Banco Bradesco

Leia mais

A Federação das Unimeds do Estado de São Paulo (Fesp), no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Estatuto Social, resolve:

A Federação das Unimeds do Estado de São Paulo (Fesp), no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Estatuto Social, resolve: 33º PRÊMIO CASOS DE SUCESSO - REGULAMENTO 1) CONSIDERAÇÕES GERAIS A Federação das Unimeds do Estado de São Paulo (Fesp), no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Estatuto Social, resolve: 1.1

Leia mais