Movimento SUN. Quadro de Monitorização e Avaliação (Versão final) Refletir para aprender e melhorar. Responder a necessidades a.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Movimento SUN. Quadro de Monitorização e Avaliação (Versão final) Refletir para aprender e melhorar. Responder a necessidades a."

Transcrição

1 Quadro de Monitorização e Avaliação (Versão final) Movimento SUN Responder a necessidades a nível nacional Alinhar políticas, programas e recursos de acordo com o SUN Defender a permanência do SUN na agenda global Estabelecer e coordenar no seio da rede Refletir para aprender e melhorar Interagir com os intervenientes a nível nacional Criar massa crítica para uma influência mais ampla Participar a uma só voz no seio do Movimento SUN 10 de abril de 2013

2 Índice ABREVIATURAS 3 1. INTRODUÇÃO 4 2. USO PRETENDIDO PARA O QUADRO DE M&A 6 3. QUADRO DE M&A AO NÍVEL DE IMPACTO 7 4. QUADRO DE M&A AO NÍVEL DE RESULTADOS RESULTADOS DAS REDES A NÍVEL NACIONAL RESULTADOS DAS REDES A NÍVEL GLOBAL RESULTADOS DO GRUPO DE LIDERANÇA MONITORIZAÇÃO DE EFEITOS PLANO DE MONITORIZAÇÃO DE RESULTADOS 39 Introdução 2

3 Abreviaturas AMS ASC CSA GL MP OMS ONU OSC PMA PPP REACH RES SCN SMS SUN Assembleia Mundial da Saúde Aliança da Sociedade Civil (refere-se à Rede de OSC a nível nacional) Comité de Segurança Alimentar Mundial Grupo de Liderança Marcador de Progresso Organização Mundial da Saúde Organização das Nações Unidas Organização da Sociedade Civil Plataforma Multiator Parceria Público-Privada Renewed Efforts Against Child Hunger and Undernutrition (Esforços Renovados contra a Fome Infantil e a Subnutrição) Rede de Empresas SUN Comité Permanente de Nutrição Secretariado do Movimento SUN Scaling Up Nutrition (Movimento para o Fomento da Nutrição) Abreviaturas 3

4 1. Introdução 1.1 O Movimento SUN tem-se dedicado ao desenvolvimento de um Quadro de Monitorização e Avaliação (M&A) exaustivo a fim de fornecer uma base prática e sólida para a medição do progresso e da eficácia do Movimento como um todo A primeira versão completa deste Quadro de M&A é apresentada no presente documento e consiste em três componentes complementares (ver Figura 1.1 abaixo). O presente documento foi desenvolvido com a colaboração das Redes de Apoio ao SUN. Foram constituídos um Grupo de Referência, composto por representantes de todas as Redes, e um Grupo de Liderança para dar apoio a este trabalho. Teve lugar em Genebra nos dias 7 e 8 de março de 2013 um workshop de conceção. O Quadro de M&A agrega num só documento os resultados esperados do Movimento e os compromissos dos atores conforme estabelecido na Estratégia e Roteiro do Movimento SUN e nos documentos de planeamento de cada Rede. Figura 1.1 Descrição esquemática dos diferentes componentes do Quadro de M&A Rede Global de OSC ASC GL Governos dos Países SMS Rede de Doadores Rede de Doadores Redes Multiator (a nível nacional, orientadas pelos governos) Mulheres e crianças a nível global Rede Global das Nações Unidas Redes Nacionais das Nações Unidas Rede de Empresas Redes de empresas em (alguns) países 1.3 O Quadro de Monitorização e Avaliação do Movimento SUN é apresentado como três partes interligadas, tendo cada uma destas um propósito específico. Os métodos usados em cada parte são descritos nos capítulos dois, três e quatro deste documento, tendo sido concebidos, em cada caso, para refletir o propósito que pretendem atingir: a. Monitorizar o impacto dos esforços para o Fomento da Nutrição nos países do SUN: O impacto é avaliado através da documentação das alterações no estado nutricional de mulheres e crianças e da ligação dessas alterações a ações levadas a cabo nos países do SUN. A avaliação de impacto é levada a cabo nos países do SUN usando procedimentos de inquérito padronizados (Inquéritos Introdução 4

5 sobre Demografia e Saúde, por exemplo) e calculando a taxa anual média de redução para variáveis selecionadas tais como a prevalência da desnutrição crónica em crianças com menos de cinco anos de idade. Em março de 2013, a Rede de Doadores do Movimento SUN propôs expandir a monitorização do impacto através da criação de um Sistema de Informação em Rede que agrega e enriquece os procedimentos de inquérito existentes para uma avaliação ainda mais robusta. O Capítulo 2 resume esta parte do Quadro de M&A do Movimento SUN e apresenta os princípios propostos para o Sistema de Informação em Rede. b. Monitorizar os resultados dos esforços para o Fomento da Nutrição conforme concretizados pelos diferentes atores do Movimento SUN: Esta parte do Quadro de M&A incluindo uma descrição de como o contributo destes atores é medido e comunicado é apresentada no Capítulo 3, constituindo o cerne do presente documento. É feita uma distinção entre os resultados apresentados pelos atores a nível nacional (governos dos países do SUN e outros atores nacionais elementos a azul na figura 1.1) e os resultados que abarcam grupos de países e que são apresentados por atores globais (o coletivo dos países do SUN, Redes de Apoio ao SUN e o Grupo de Liderança do Movimento SUN elementos a laranja). c. Monitorizar os serviços (efeitos) prestados pelo Secretariado do Movimento SUN (SMS) e avaliar o seu contributo para o Movimento SUN: Tal tem em conta compromissos assumidos pelo SMS de monitorização e relato sobre o contributo dos seus serviços em relação ao modo como as diferentes partes do Movimento SUN funcionam. Baseia-se em quadros lógicos existentes para a monitorização do SMS. O Capítulo 4 contém parte deste Quadro. Introdução 5

6 2. Uso pretendido para o Quadro de M&A 2.1 O Quadro de M&A fornece um quadro para a recolha de dados com vista à determinação do impacto, resultados e efeitos do Movimento SUN através das ações dos seus elementos constituintes. Para medir o impacto, o Quadro de M&A pressupõe a utilização de dados secundários que serão recolhidos ao nível do país e organizados pelo SMS. Para medir o resultado, o SMS, Pontos Focais nos Governos e os Facilitadores de Rede liderarão na recolha e no relato dos dados relacionados com o seu contributo para o Movimento SUN, incluindo uma explicação / contextualização do progresso obtido. Pode ser pedida a participação de outros membros do Movimento para aumentar a qualidade e a eficiência da recolha de dados, mas a responsabilidade final de um relato adequado e atempado é sua (são fornecidos mais detalhes no plano de monitorização no anexo 1). 2.2 A nível de efeitos, espera-se que o SMS recolha e apresente um relatório com os dados relevantes. 2.3 O Quadro de M&A é um documento dinâmico, que tem como objetivo ajudar a mapear e compreender o progresso do Movimento relativamente à implementação da Estratégia do Movimento SUN. O uso bem-sucedido do Quadro dependerá de todos os atores do SUN, em particular, as Redes de Apoio ao SUN e SMS, assegurando que são recolhidas e reportadas atempadamente as informações necessárias para os componentes do Quadro que lhes são diretamente relevantes. Foi sugerido que todos os anos seja criada uma oportunidade para discutir a necessidade de adaptação dos três componentes do Quadro de M&A, sem perder de vista o propósito global de responsabilização mútua. 2.4 Serão compiladas e reportadas anualmente informações de monitorização à escala do Movimento por parte do SMS, juntamente com uma análise do progresso constatado no Movimento. Com base nisto, o SMS poderá formular recomendações ou realçar escolhas estratégicas a serem feitas pelo Grupo de Liderança ou pelos diferentes membros do Movimento, incluindo revisões ao próprio Quadro de M&A. Espera-se que estes contributos enriqueçam as avaliações de cada um dos membros relativamente às conclusões retiradas da monitorização. Uso pretendido para o Quadro de M&A 6

7 3. Quadro de M&A ao Nível de Impacto 3.1 A monitorização de impacto tem como propósito aprender e direcionar. O conhecimento das alterações no estado nutricional de mulheres e crianças em países membros do SUN é crucial para determinar até que ponto as intervenções funcionam e em que circunstâncias. Por sua vez, espera-se com isto proporcionar tomadas de decisão informadas nos países do SUN, particularmente em relação à definição de prioridades e métodos de trabalho no futuro 3.2 Conforme acima referido, a monitorização de impacto baseia-se inteiramente em dados secundários; por conseguinte, a metodologia subjacente à recolha destes dados não será aqui elaborada. 3.3 O impacto do Movimento SUN será refletido na capacidade de os países do SUN apresentarem reduções significativas na subnutrição, tendo como referência os objetivos globais estabelecidos pela Assembleia Mundial da Saúde de 2012: 40% de redução do número global de crianças com menos de cinco anos com atraso no crescimento; Redução e manutenção dos níveis de raquitismo infantil para menos de 5%; 30% de redução dos níveis de baixo peso à nascença; Nenhum aumento da obesidade infantil; 50% de redução de anemia em mulheres em idade fértil; Aumento das taxas de aleitamento exclusivo nos primeiros seis meses de vida em pelo menos 50%. 3.4 Além de metas globais relacionadas com a nutrição, os países do SUN estabeleceram objetivos de nutrição nacionais que incidem sobre as causas diretas e subjacentes da subnutrição, como um maior acesso a alimentos nutritivos, água potável, saneamento, cuidados de saúde e proteção social. 3.5 Com base em fontes de dados secundários existentes e devidamente aceites (ver lista abaixo), o SMS regista os dados que indicam o progresso feito no sentido de atingir tanto as metas globais relacionadas com a nutrição como os objetivos de nutrição nacionais. O SMS torna estes dados comparáveis entre os países e disponibiliza-os aos membros do SUN anualmente, como parte do Relatório de M&A / Progresso. Tal é feito para permitir ao Movimento SUN associar informações sobre a situação da nutrição nos países a alterações progressivas no comportamento de países e redes, bem como ficar em melhor posição para definir ações prioritárias e determinar quando são necessários aumentos significativos de investimento. Quadro de M&A ao Nível de Impacto 7

8 3.6 O Movimento SUN disponibiliza anualmente dados comparativos 11 dos diversos países do SUN relativamente aos seguintes indicadores de nutrição: Em linha com as metas globais de nutrição da AMS Específicos da nutrição Sensíveis à nutrição Atraso no crescimento <5 anos Raquitismo <5 anos Obesidade <5 anos Baixo peso à nascença Aleitamento exclusivo 0-6 meses 4 ou + grupos alimentares (6-23) 3 indicadores IYCF relativos às crianças (6-23) Tratamento com zinco 4 ou + consultas pré-natais para mulheres grávidas Desparasitação (12-59) Vitamina A (6-59) Consumo de sal iodado no agregado familiar Acesso a água de melhor qualidade (% da pop) Acesso a saneamento melhorado (% da pop) Acesso à escolarização primária Necessidades de planeamento familiar por responder % de partos assistidos por pessoal de saúde especializado Aumento da consciencialização em relação à nutrição melhorando a cobertura dos meios de comunicação em massa em colaboração com o setor privado 3.7 Estes indicadores formam uma lista fundamental, mas não exaustiva, de alterações que o Movimento SUN registará anualmente. Serão acrescentados conforme necessário e registados indicadores adicionais específicos das empresas ou setores em particular, assegurando que a qualidade técnica dos dados é aceitável. 3.8 As informações da OMS são consideradas fonte primária de dados. Adicionalmente, quando disponíveis e atualizados, serão obtidos dados dos relatórios dos Inquéritos aos Indicadores Múltiplos (MICS) e / ou dos Inquéritos sobre a Demografia e Saúde (DHS). 3.9 Se estes não estiverem disponíveis ou estiverem desatualizados, serão usados os dados de inquérito SMART e outros dados nacionais validados (apenas quando cumprirem determinados critérios técnicos) como: Inquéritos Nacionais de Saúde Familiar Inquéritos Nacionais de Saúde Materno-Infantil (ENSMI) Inquéritos sobre nutrição e segurança alimentar Além disso, para dados de indicadores específicos ou sensíveis à nutrição: Pontos fortes, fraquezas, oportunidades e limitações / ameaças (SWOC) da FAO Base de dados do Programa de Monitorização Conjunta para o Abastecimento de Água e Saneamento (JMP) Relatório do Estado da Obstetrícia no Mundo (SOWMR) 3.10 À semelhança dos indicadores de impacto, serão adicionadas, conforme necessário, fontes de dados fiáveis para satisfazer pedidos de países e redes membros do SUN de registo das mudanças específicas de setor ao nível do impacto. Quadro de M&A ao Nível de Impacto 1 Com discriminação de localização urbana/rural, idade e grupos de rendimento, entre outros 8

9 4. Quadro de M&A ao Nível de Resultados 4.1 A monitorização dos resultados serve em primeiro lugar o propósito de responsabilização mútua entre os vários atores dentro do Movimento SUN ao fornecer um conhecimento dos contributos dos diferentes grupos de atores. Por sua vez, esta responsabilização mútua serve de base ao Grupo de Liderança (GL) na tarefa de direcionar o Movimento e é considerada um elemento essencial para a sustentabilidade do Movimento. 4.2 Para a conceção do sistema de monitorização de resultados, foi empregada uma metodologia de Mapeamento de Resultados, tendo sido estruturada em torno de quatro processos (para atingir quatro objetivos estratégicos), conforme exposto na Estratégica do Movimento SUN para A abordagem de Mapeamento de Resultados incide sobre o modo como o comportamento dos intervenientes a nível nacional (por exemplo, governo e redes nacionais) está a mudar no contexto dos quatro processos usando escalas de progressão. Estas escalas são compostas por um conjunto de marcadores de progresso que ilustram o comportamento evolutivo que se espera que seja demonstrado pelos vários intervenientes (ver capítulo 4.1). O sistema de M&A não mede diretamente o progresso dos processos, mas antes o progresso do comportamento dos intervenientes que executam os quatro processos, permitindo, por isso, a responsabilização mútua em termos de comportamento. 4.3 Estes quatro processos ao nível do país são suportados pelas Redes Globais de Apoio ao SUN (Redes de Doadores, Nações Unidas, OSC e Empresas). O Quadro de M&A relativo aos resultados inclui também conjuntos de marcadores de progresso que se destinam a ajudar a mapear o comportamento e contributo destes intervenientes globais para o Movimento SUN (ver secções 4.5 e 4.6). 4.4 Esta monitorização combinada de resultados de intervenientes globais e nacionais é ilustrada na figura 4.1 abaixo: Alinhar políticas, programas e recursos de acordo com o SUN Criar interação com países e redes a nível nacional Responder a pedidos de apoio a nível nacional (transformação) Refletir para aprender e melhorar Estabelecer e coordenar dentro da rede Participar a uma só voz no seio do Movimento SUN Defender a permanência do SUN na agenda global Criar massa crítica para uma influência mais ampla Quadro de M&A ao Nível de Resultados Figura 4.1: Quatro processos nacionais suportados por redes globais 9

10 4.5 Resultados das Redes a nível nacional A nível nacional, o comportamento durante um período de tempo será medido em comparação com uma escala de progressão para cada um dos quatro processos estratégicos do Movimento SUN conforme mostrado na figura 4.2 abaixo Cada uma das quatro escalas é composta por um número de passos ou fases que marcam o comportamento evolutivo apresentado pelos vários intervenientes envolvidos (ou seja, marcadores de progresso). Mesmo que os passos da escala sugiram um processo linear, compreende-se que na realidade não se possa esperar que o progresso percorra esses passos de forma consecutiva. Os passos fornecem meramente um enquadramento em torno do qual as mudanças concretas no comportamento possam ser mapeadas independentemente do modo como evoluírem. Isto significa também que o quadro não é normativo e estar num nível mais elevado não é automaticamente melhor do que estar num nível inferior Repetir este mapeamento de comportamento ao longo de um período de tempo mais longo fornece uma perspetiva dos padrões de comportamento de cada interveniente. Esta perspetiva não é concebida para ser opinativa, mas para permitir a tomada de Figura 4.2: Quatro Processos decisões por parte do Grupo de Liderança bem como por parte de Estratégicos do Movimento SUN cada interveniente sobre o que fazer a seguir, para ajudar o Movimento SUN a progredir como um todo no sentido de concretizar a Estratégia do Movimento SUN Além disso, em cada passo são dados mais detalhes (na forma de metas ou indicadores) refletindo possíveis sinais que ilustram um nível específico de comportamento. Estes sinais são meros exemplos que ajudam a reconhecer um determinado nível de comportamento, uma vez que se entende que um comportamento particular pode manifestar-se de uma forma diferente e imprevista São ilustrados nas páginas seguintes as escalas de progressão para cada um dos quatro processos, bem como os sinais respeitantes aos diferentes intervenientes A Rede de Empresas SUN (RES) funciona de forma ligeiramente diferente das outras três Redes de Apoio ao SUN, uma vez que o papel do setor privado difere do mandato tradicional dos governos, agências multilaterais e sociedade civil para melhorar a saúde e nutrição. No entanto, a RES facilita a colaboração multiator e o envolvimento do setor privado em cada vez mais países do SUN através de representações locais da RES e, por isso, registará e reportará o progresso a nível nacional apenas nos países onde houver uma representação local da RES Deve ser tido em conta que nem todos os passos das escalas são totalmente aplicáveis ou adequados a cada Rede e governo de um país. Estas exceções são anotadas e claramente evidenciadas nas tabelas com marcadores de progresso e sinais Está incluído no Anexo 1 um plano de monitorização detalhando, por área de monitorização, o modo de funcionamento do sistema. 1 Por exemplo: partilhar informação é um comportamento que pode ser verificado em reuniões de intercâmbio comuns, mas também através da publicação de informação num sítio Web ou de muitas outras formas. Medir o número de reuniões como indicador para a partilha de informação pode, por isso, induzir em conclusões incorretas. Portanto, não estamos a olhar para indicadores pré-concebidos, mas para sinais concretos que ilustram a manifestação de um comportamento em particular. Quadro de M&A ao Nível de Resultados 10

11 Escala de progressão para o Processo 1: Trazer as pessoas para o mesmo espaço Sustentar o Impacto da Plataforma Multiatores Acompanhar e comunicar sobre a contribuição própria para a Plataforma Multiatores Empenho/contributo para a Plataforma Multiatores Coordenar internamente e alargar o número de membros/ envolver-se com outros intervenientes para conseguir uma Selecionar/desenvolver mecanismos de coordenação ao nível nacional maior influência Marcadores de Progresso e Sinais para o Processo 1: Trazer as pessoas para o mesmo espaço Governo Rede das Nações Unidas Rede de Doadores Rede de Empresas Alianças da Sociedade Civil Selecionar / desenvolver mecanismos de coordenação a nível nacional Implementar mecanismos de coordenação com ligações a redes, plataformas e outros mecanismos nacionais de OSC existentes a fim de evitar a duplicação (B1.1) 3 Estabelecer uma Rede de Empresas do SUN a nível nacional: Convocar, onde possível, através dos mecanismos existentes, para apoiar o SUN Estabelecer a Rede do Sistema das Nações Unidas para o SUN Implementar estrutura formal Nomear ponto focal ou grupo orientador da RES Nomear Convocador de Doadores Nomear um Ponto Focal das Nações Unidas (por exemplo, facilitador REACH) Implementar uma entidade convocadora de alto nível do governo (apoio político) O ponto focal da RES estabelece contacto com o Ponto Focal no Governo e outras Redes e faz a ligação com a RES a nível global (onde adequado, estabelecer ligação com associações industriais existentes) TdR / Plano de Trabalho para a coordenação dos doadores Convocar a PMA com regularidade Composição da estrutura de governação (executiva) com equilíbrio assegurado ao nível de género, região e experiência e com secretariado Convocar, onde possível, através dos mecanismos de coordenação existentes, como a Rede de Países das Nações Unidas no Movimento SUN. Nomear Ponto Focal do SUN no Governo Funcionamento de um secretariado nacional para coordenação da PMA Desenvolver / usar mecanismos de comunicação com a Rede Global de Sociedade Civil (B1.2) Organizar reuniões multiator para definir os potenciais contributos por parte do setor privado e chegar a acordo sobre formas de trabalhar com outras Redes de atores O Ponto Focal das Nações Unidas estabelece contacto com o Ponto Focal no Governo Comunicação em toda a Rede (reuniões, telefonemas, s) Participação nos fóruns globais de OSC Plano de trabalho da Rede das Nações Unidas tendo em vista o SUN As redes existentes representam o setor privado no Movimento SUN a nível nacional, onde possível. 3 As referências são relativas aos indicadores no Quadro Lógico do Fundo Fiduciário Multidoador do SUN. Quadro de M&A ao Nível de Resultados 11

12 Governo Rede das Nações Unidas Rede de Doadores Rede de Empresas Alianças da Sociedade Civil Interagir com outros intervenientes para uma influência mais ampla Coordenar internamente e aumentar os membros Expandir o número de membros nos respetivos setores, circunscrições, movimentos sociais e organizações comunitárias, incluindo as que se centram nas mulheres e crianças Organizar reuniões multiator para definir os potenciais contributos por parte do setor privado e chegar a acordo sobre formas de trabalhar com outras Redes de atores Os doadores usam a Rede de Doadores para um intercâmbio e interação regulares entre si Expandir a Plataforma Multiator (PMA) para contar com a participação de novos membros Apoiar o aumento do número de membros Coordenação interna da ONU do número crescente de membros de agências das Nações Unidas com vista à progressão nos esforços coletivos para o Fomento da Nutrição. Participação de outros ministérios relevantes Critérios de membro atualizados Número de doadores que participam na PMA Intercâmbio / Coordenação regular de informações entre membros do grupo da ONU Envolver ativamente a liderança política de nível executivo Lista de membros com indicação dos setores Setores representados pelos doadores na PMA Esforços para identificar e mobilizar outras agências das Nações Unidas Número e variedade de OSC envolvidas nas Redes de Sociedade Civil. Ampliar a Rede para incluir mais empresas parceiras do setor alimentar e similares: agricultura, transportes, TIC, energia, finanças e cuidados de saúde, incluindo representação de pequenas e médias empresas dos países SUN que subscrevem os princípios de envolvimento. Procurar uma participação harmonizada / coordenada na PMA Expandir a PMA com outras redes (doadores, ASC, empresas e institutos de investigação) O UNDAF fornece um enquadramento dos esforços da ONU para a Nutrição Declarações conjuntas dos doadores Busca de narrativas coordenadas / comuns para facilitar uma participação harmonizada na PMA Identificar um processo do nível centralizado para fornecer respostas e envolver os níveis locais, incluindo a comunidade. Quadro de M&A ao Nível de Resultados 12

13 Governo Rede das Nações Unidas Rede de Doadores Rede de Empresas Alianças da Sociedade Civil Participar / contribuir para a PMA Participar no desenvolvimento e formulação de compromissos do governo e ajudar a garantir que a voz das comunidades locais é tida em consideração no compromisso nacional, global, financeiro, legal, programático e político relativamente ao SUN (B3.1) Participar ativamente na PMA Seis marcadores secundários: Reuniões regulares com o Ponto Focal no Governo Assegurar que a PMA apresenta resultados conjuntos (discriminados em sete marcadores secundários) Participação na definição da agenda da PMA 1. Interagir de forma regular e consistente com o governo e outras redes que compõem a PMA para partilhar informações 1. Utilizar com regularidade a plataforma para interação dos atores dos setores de relevo relativamente a assuntos relacionados com a nutrição Audições públicas com parlamentares Participação em negociações / consultas referentes a questões prioritárias relacionadas com a nutrição 2. Demonstrar uma participação harmonizada / coordenada na definição da agenda / priorização de assuntos Mecanismos de envolvimento das ASC com diferentes estruturas para apoiar o SUN a nível descentralizado Facilitar o diálogo sobre oportunidades de contributo do setor privado para uma nutrição melhorada ao longo da cadeia de valor: Interagir de forma regular e consistente com o governo, Redes do Movimento SUN e outros atores para partilhar informações que fomentarão o entendimento mútuo e a colaboração Contribuir para esforços conjuntos na defesa e promoção dos objetivos do Movimento SUN Apoio concreto (financeiro / experiência) a iniciativas da PMA 3. Participar de forma regular, consistente e adequada nas reuniões / equipa de trabalho 2. Fazer com que a plataforma chegue a acordo relativamente à agenda / priorização de assuntos Contribuir para os esforços de promoção Criar mecanismos que liguem a RES a nível global à RES a nível nacional para a partilha bidirecional de informações e experiência 4. Dar apoio concreto (conhecimento / experiência / financiamento) para ajudar a construir / negociar consensos em torno dos interesses da PMA. 3. Identificar e mobilizar o envolvimento dos respetivos atores 4. Confirmar que os representantes certos estão a participar e a contribuir Usar regularmente mecanismos para comunicar / partilhar informações com o Secretariado do Movimento SUN e outras redes globais Marcar presença nas reuniões dos facilitadores de Rede Responder / contribuir para newsletters por ; fornecer materiais / conteúdos atualizados para o site Web do SUN Adotar um quadro de M&A comum 5. Contribuir de forma concreta para esforços conjuntos no sentido de defender / promover resultados das deliberações da PMA (por exemplo, recomendações de políticas) 5. Facilitar o consenso na construção / mediação / negociação de interesses para atingir resultados em termos de conclusões / recomendações conjuntas 6. Prestar apoio no registo e no reporte da utilização e do impacto dos resultados da PMA 6. Utilizar resultados para promover / influenciar junto de outras entidades decisoras 7. Utilizar regularmente os resultados da PMA na tomada de decisões Participar no Movimento SUN e Redes num nível mais alargado para a criação de um melhor entendimento e aceitação de potenciais oportunidades de colaboração com o setor privado no apoio à melhoria na nutrição Discussões com o objetivo de ficar a conhecer, compreender e aceitar cada elemento como um parceiro valioso Quadro de M&A ao Nível de Resultados 13

14 Governo Rede das Nações Unidas Rede de Doadores Rede de Empresas Alianças da Sociedade Civil Registar, reportar e refletir de forma crítica sobre os respetivos contributos e realizações Partilhar informações sobre o respetivo contributo para os três outros processos do SUN Registar e reportar os compromissos da RES para com o Movimento SUN Registar e reportar o respetivo envolvimento na PMA Registar e reportar regularmente os procedimentos e resultados da PMA Os membros da RES aceitam os Princípios de Envolvimento do Movimento SUN e da RES (usando o formato de reporte acordado) Aplicar uma abordagem / formato acordado para o registo e reporte do contributo da Rede das Nações Unidas na PMA, estruturado em torno dos quatro processos estratégicos do SUN Responsabilização pública (no parlamento ou mediante publicação regular) A Rede funciona como uma plataforma para discussões entre representantes de empresas e para fornecer referências sobre tópicos relevantes para melhorar a nutrição a nível global: Abordagem / formato de reporte acordado Partilha de experiências nos vários países Existência de relatórios em linha com o formato acordado Reportar o envolvimento nos três outros processos, detalhando as partes envolvidas. Criar e partilhar através da plataforma online da RES estudos de caso e lições retiradas do contributo do setor privado para melhorar a nutrição e parcerias público-privadas Quadro de M&A ao Nível de Resultados 14

15 Governo Red de las Naciones Unidas Red de donantes de SUN Red de empresas de SUN Alianzas de la SC Sostener el impacto de la PMA Desenvolver planos estratégicos e localizar o financiamento para uma sustentabilidade a longo prazo (B5.3) Documentar e partilhar a aprendizagem sobre modelos de negócios eficazes e sustentáveis ou Parcerias Público-Privadas, que funcionam para melhorar a nutrição. Assegurar um compromisso institucional para trabalhar no âmbito da PMA Demonstrar um compromisso plurianual para com o SUN Compromisso do SUN refletido no UNDAF Integrar a abordagem da PMA relativa à nutrição nos mecanismos de planeamento do desenvolvimento a nível nacional Relatórios sobre planos futuros, incluindo estratégias financeiras para assegurar uma base de financiamento diversificada Apoio continuado e harmonizado das Nações Unidas independentemente das mudanças na liderança da ONU Manter a liderança política de nível executivo independentemente da rotação de elementos. Propostas para a continuidade do trabalho das ASC Mecanismos das ASC a nível distrital Escala de progressão para o Processo 2: Coerência de políticas e enquadramento legal Acompanhar e comunicar resultados para conduzir e aprender/sustentar o impacto da política Divulgar a política e implementar/aplicar o quadro jurídico Influenciar o desenvolvimento do (novo) quadro político/jurídico através da defesa de interesses/ contribuição Coordenar/harmonizar os contributos dos membros para o desenvolvimento do (novo) quadro político/ jurídico Integrar a nutrição nas políticas e estratégias próprias Analisar as políticas e programas existentes relevantes para a nutrição Quadro de M&A ao Nível de Resultados 15

16 Marcadores de Progresso e Sinais para o Processo 2: Coerência de políticas e enquadramento legal Governo Rede das Nações Unidas Rede de Doadores Rede de Empresas Rede de Empresas Analisar as políticas e os programas existentes relativos à nutrição Mapear / analisar os programas e políticas relativos à nutrição Contribuir para a análise das políticas relativas à nutrição e legislação Analisar o contexto, ponderar e analisar a coerência das políticas e regulamentação existentes Contribuir para a avaliação do contexto nutricional no país Participar em reuniões multiator para partilhar a perspetiva do setor privado sobre como as políticas podem influenciar o comportamento das empresas Recolher e partilhar descrições das políticas da ONU a nível global relativas à nutrição, memorandos de entendimento e declarações conjuntas entre agências da ONU importantes para os esforços de nutrição do país Existência de documentos / descrições de análise Avaliar e promover a coerência de políticas e a consistência das políticas setoriais com os objetivos de nutrição Refletir sobre a necessidade de adaptar políticas e enquadramento legal Apoiar a análise do governo Existência de documentos de análise / processos consultivos Integrar a nutrição nas respetivas políticas e estratégias Aumentar os respetivos compromissos para com a nutrição Integrar considerações sobre nutrição no setor privado a nível do país Desenvolver / atualizar as respetivas políticas e estratégias específicas da nutrição N/D Integrar a nutrição nas respetivas políticas e estratégias coletivas e individuais da ONU; Cruzamento de narrativas da Sociedade Civil (globalnacional-global) O UNDAF apresenta a nutrição como prioridade. Assegurar políticas e programas sensíveis à nutrição (da própria circunscrição da sociedade civil) % de parceiros doadores num determinado país que tenham incluído considerações sobre nutrição nas suas próprias estratégias de apoio em pelo menos dois setores Sensibilização dos representantes / funcionários da ONU sobre o SUN e a importância da nutrição no processo de desenvolvimento nacional. Políticas de doadores que têm em conta as dimensões de género na nutrição A nutrição é priorizada nas estratégias nacionais dos membros da Rede das Nações Unidas. Quadro de M&A ao Nível de Resultados 16

17 Rede de Doadores Rede de Empresas Alianças da Sociedade Civil Governo Rede das Nações Unidas Coordenar / Harmonizar contributos dos membros no desenvolvimento de políticas e enquadramento legal Coordenar contributos dos membros para a PMA e plano nacional Coordenar / Harmonizar contributos para o debate / criação de políticas a nível nacional Coordenar e harmonizar os contributos da ONU de modo a evitar a duplicação e contradições Coordenar políticas e regulamentação sobre nutrição entre os ministérios visados Declarações conjuntas sobre nutrição com enfoque nas mulheres e crianças Apoiar o fomento da nutrição através da promoção dos princípios de envolvimento ao nível de país; consciencializar para as políticas / enquadramentos legais e encorajar contributos do setor privado (membros da RES) em sintonia com os planos nacionais de nutrição Análises / Declarações conjuntas Existência de diretrizes / recomendações / suporte ministeriais a nível nacional para a integração da nutrição em políticas setoriais Existência de instrumentos para integrar a nutrição em planos subnacionais Estimular a discussão e contribuir com ideias para o debate de políticas que possam promover investimentos responsáveis na nutrição ao longo da cadeia de valor Evento que aproxime empresas e decisores políticos Desenvolvimento do enquadramento legal / das políticas através da influenciação / promoção / contributo para as políticas N/D Com base em análises, promover assuntos centrais para abordar a subnutrição, incluindo questões como, por exemplo, a capacitação das mulheres Promover a integração de um desenvolvimento sensível à nutrição e que capacite as mulheres nos processos de planeamento e orçamentos a nível nacional Fornecer serviços de aconselhamento harmonizados para a análise e desenvolvimento de políticas / quadro legislativo, com particular referência à capacitação das mulheres Analisar / rever o enquadramento legal / das políticas com o auxílio de outros membros da plataforma para garantir a qualidade Existência de políticas e estratégias atualizadas específicas da nutrição Existência de políticas setoriais atualizadas em áreas relacionadas com a nutrição, como a agricultura e segurança alimentar, redução da pobreza e desenvolvimento, saúde pública, educação e proteção social Fazer avançar a narrativa através de campanhas de promoção, cobertura por parte dos meios de comunicação social para fomentar a consciencialização pública do SUN (B2.2) Retirar considerações de ferramentas analíticas e dados emergentes Partilhar experiências de outros países Existência de legislação extensiva relevante para a nutrição com enfoque nos Códigos Internacionais de Substitutos do Leite Materno, enriquecimento alimentar e licença de maternidade Mobilizar embaixadores pela nutrição para apoiar políticas relacionadas com a nutrição Existência de políticas que capacitam as mulheres Garantir a coerência das políticas de nutrição com outras políticas relacionadas com o desenvolvimento, como o comércio, agricultura, etc. Contribuir para uma narrativa multiator comum sobre a nutrição (B2.1) Contribuir / participar em eventos de promoção da nutrição a nível nacional Discussões na PMA sobre a coerência das políticas Discussão da coerência das políticas no seio do governo Aumentar o apoio político Atenção e apoio parlamentar (ou seja, grupos no parlamento que se debruçam especificamente sobre a nutrição, votações de apoio a mudanças sugeridas pela PMA) Quadro de M&A ao Nível de Resultados 17

18 Governo Rede das Nações Unidas Rede de Doadores Rede de Empresas Alianças da Sociedade Civil Disseminar políticas e enquadramento legal operacional / aplicado N/D Partilhar políticas com o público, governo e doadores, ONGI, Conselho Nacional de ONG ou equivalente a nível nacional Contribuir para permitir a disseminação / operacionalização de políticas e aplicação do enquadramento legal A Rede das Nações Unidas apoia ativamente o governo na disseminação e operacionalização das políticas / enquadramento legal acordados Disseminar / promover políticas / enquadramento legal junto dos públicos-alvo relevantes Publicações, documentação explicativa, comunicados de imprensa Traduzir o enquadramento das políticas no Quadro Comum de Resultados (ver processo 3) Mobilizar recursos (ver processo 4) Alianças da Sociedade Civil Rede de Doadores Rede de Empresas Gobierno Governo Rede das Nações Unidas Registar e reportar para aprender e manter o envolvimento para uma influência mais ampla Registar e reportar para aprender e manter o impacto das políticas N/D Apresentar dados concretos sobre o que funciona para melhorar os resultados de nutrição, incluindo boas práticas nas associações relevantes entre nutrição e género, emprego, agricultura, alimentos, etc., com base nas práticas do SUN (B3.2) Registar e reportar o respetivo contributo para o desenvolvimento do enquadramento legal / das políticas Analisar / avaliar o enquadramento legal e das políticas para aperfeiçoar e cimentar o alinhamento intersetorial Documentos de investigação de políticas Documentação de boas práticas Relatórios / apresentações regulares de monitorização Apoiar o governo na avaliação da implementação e do impacto do enquadramento legal / das políticas Existência de estudos de políticas, avaliações de impacto, etc. Partilha da respetiva análise com o público em geral para enformar a promoção, incluindo a nível global Análise / avaliação do enquadramento legal e das políticas para aperfeiçoar e cimentar o alinhamento intersetorial Contributos em fóruns internacionais Partilha de experiências com outras ASC bem como com universidades, institutos de investigação e associações profissionais para a promoção com base em dados concretos Implementar mecanismos para promover a aprendizagem mútua de boas práticas na promoção e interagir para gerar um compromisso sustentado para com o SUN Contributos dos doadores em estudos de políticas, avaliações de impacto, etc. Proporcionar contributos do governo em fóruns internacionais Partilha de avaliações e análises dos planos nacionais com o público em geral para enformar a promoção, incluindo a nível global Encorajar a inclusão da capacitação das mulheres como parte da marca SUN e como parte dos resultados nacionais dos QCR Quadro de M&A ao Nível de Resultados 18

19 Escala de progressão para o Processo 3: Quadro Comum de Resultados para o Plano Nacional de Nutrição (alinhamento de programas) Acompanhar e comunicar sobre a implementação de resultados para conduzir e aprender/avaliar para sustentar o impacto Gerir a implementação do Quadro Comum de Resultados Organizar a implementação do Quadro Comum de Resultados Transpor o quadro político/ jurídico para o Quadro Comum de Resultados do SUN Alinhar os programas próprios com as políticas nacionais relevantes para a nutrição Marcadores de Progresso e Sinais para o Processo 3: Quadro Comum de Resultados (alinhamento de programas) Governo Rede das Nações Unidas Rede de Doadores Rede de Empresas Alianças da Sociedade Civil Alinhar os respetivos programas com as políticas nacionais relativas à nutrição Priorizar o fomento da nutrição em linha com os processos nacionais (B1.3) Alinhar o respetivo programa com o plano nacional de nutrição (QCR) % de doadores que apoiam o QCR N/D Alinhar o UNDAF com o programa nacional de nutrição e programas setoriais sensíveis à nutrição considerados relevantes Rever e alinhar os respetivos documentos estratégicos e programáticos de acordo com os planos nacionais de nutrição acordados Identificar o papel que as empresas podem desempenhar no contributo para os planos nacionais de fomento da nutrição (por exemplo, a RES promove junto das empresas o alinhamento das suas intervenções de nutrição no seguimento dos planos nacionais de nutrição) Programas de doadores com quadros de resultados ao nível de efeitos, resultados e impacto claramente alinhados com estratégia / plano nacional de nutrição Adotar indicadores de impacto a nível nacional na nutrição nos respetivos programas Adotar indicadores selecionados relativos ao impacto, resultado e cobertura a nível nacional nos respetivos programas Encorajar o correto equilíbrio entre as intervenções específicas e sensíveis à nutrição como parte dos QCR nacionais Adotar indicadores de impacto a nível nacional na nutrição na monitorização e avaliação dos programas Número de doadores que adotam indicadores de impacto da estratégia nacional de nutrição nos respetivos programas Distribuição de funções acordada e transparente entre os membros da Rede das Nações Unidas Quadro de M&A ao Nível de Resultados 19

20 Alianças da Sociedade Civil Governo Rede das Nações Unidas Rede de Doadores Rede de Empresas Traduzir o enquadramento legal / das políticas no Quadro Comum de Resultados (QCR) para o SUN N/D Participar no desenvolvimento e formulação do compromisso do governo para assegurar que a voz das comunidades locais é tida em consideração nos compromissos financeiros, legais, programáticos e políticos relativamente ao Fomento da Nutrição (B3.1) Consultar governos sobre o programa de nutrição (QCR) A nutrição é uma prioridade de desenvolvimento nacional Esboço alinhado com o quadro comum de resultados Apoio coletivo e harmonizado para a formulação do QCR (ou seja, plano / estratégia nacional de nutrição) Suportar o governo no desenvolvimento do Quadro Comum de Resultados / Plano Nacional para o Fomento da Nutrição. Existência de QCR Existência de programas específicos da nutrição incluindo intervenções de elevado impacto (Intervenções Lancet) Partilhar conhecimentos / normas internacionais e experiências Existência de programas setoriais sensíveis à nutrição Decidir sobre as condições de implementação (distribuição de tarefas com base nos mandatos e avaliação das capacidades) Fornecer conhecimentos técnicos / da matéria Existência de um quadro de implementação Consultas com comunidades e autoridades locais Partilhar experiência internacional / fornecer conhecimentos sobre o cálculo de custos e sobre o desenvolvimento do quadro de M&A para o QCR Existência e utilização de instrumentos de avaliação de capacidades Finalizar o QCR, incluindo cálculo de custos / orçamentação, quadro de M&A Conjunto de indicadores chave e quadro de M&A acordados implementados Cálculo de custos / quadro orçamental acordados implementados Existência de quadros de M&A descentralizados, implementados em ligação com as políticas e planeamento centrais Organizar implementação do QCR Alinhar os respetivos programas de acordo com o QCR Alinhar os respetivos programas de acordo com o QCR Mobilizar e desenvolver a capacidade de entidades implementadoras em linha com as condições de implementação Identificar explicitamente as áreas do QCR para a coordenação dos respetivos esforços Identificar explicitamente as áreas do QCR para a coordenação dos respetivos esforços Avaliar necessidades de apoio e articular a respetiva capacidade (harmonizada / coordenada) de contribuir para a implementação do QCR. Identificação e atribuição de tarefas de forma explícita para as entidades implementadoras Existência de atividades de desenvolvimento de capacidades Dar assistência ao governo na avaliação de capacidades e no desenvolvimento de mecanismos de implementação a nível central e local Mobilizar e atribuir recursos (processo 4) Identificar áreas do QCR que serão geridas com os respetivos programas e que e contribuirão para os mesmos Facilitar e mobilizar respostas (dando acesso a conhecimento e assistência técnica) a pedidos específicos do país sobre como envolver o setor privado a nível local para o Movimento SUN Identificar áreas do QCR que serão geridas com os respetivos programas e que e contribuirão para os mesmos Quadro de M&A ao Nível de Resultados 20

21 Alianças da Sociedade Civil Rede de Empresas Governo Rede das Nações Unidas Rede de Doadores Gerir a implementação do QCR N/D N/D N/D Apoiar a implementação do QCR em linha com as condições de implementação Estabelecer e utilizar um sistema de monitorização para o QCR Apoiar os esforços de desenvolvimento de capacidades no seio do governo para monitorizar a implementação eficaz e eficiente de estratégias, políticas, planos, programas e ações específicas e sensíveis à nutrição e estabelecer ligação com os processos contínuos de revisão de política Existência de ferramentas de monitorização para o registo de resultados e gastos específicos associados ao QCR Integração da monitorização da implementação do QCR nos sistemas de monitorização da nutrição existentes nos diversos setores Monitorizar a implementação de programas e ações da ONU que apoiem o plano nacional de ação Implementar em linha com o plano acordado Promover objetivos e serviços harmonizados entre agências Existência de relatórios de progresso Direcionar / orientar / supervisionar a implementação Agências normativas da Rede das Nações Unidas monitorizam e reportam sobre resultados usando indicadores de impacto a nível nacional acordados e em linha com o seu respetivo mandato Existência de visitas de monitorização e relatórios de monitorização de progresso Ajustes nos planos, incluindo orçamentos com base na análise de desempenho Registar e reportar resultados de implementação para direcionar e aprender Avaliar para manter o impacto Reportar sobre os contributos para conceber, implementar e monitorizar o QCR Recolher dados sobre resultados para a tomada de decisões na PMA Avaliar os respetivos programas e partilhar lições a nível nacional e internacional para o desenvolvimento de políticas / programas futuros Reter e partilhar as lições aprendidas Crescente cobertura dos programas específicos da nutrição Dar apoio às autoridades nacionais e PMA para registar o progresso de forma transparente e utilizar os resultados para ajudar os decisores políticos no seio das plataformas para fomentar a criação de programas mais eficazes (B4.2) Criar e partilhar através da plataforma online da RES estudos de caso e lições retiradas do contributo do setor privado para melhorar a nutrição Dados sobre indicadores de resultados recolhidos e utilizados de forma regular para a tomada de decisões por parte dos doadores Apoiar o governo na recolha de dados concretos (boas práticas / lições) a nível nacional para a realização de melhorias / adaptações / aperfeiçoamentos ao nível da qualidade ao QCR e para o intercâmbio entre países de boas práticas / lições aprendidas Número crescente de programas setoriais sensíveis à nutrição Partilhar lições com o Movimento em geral, contribuindo para fóruns internacionais Participação em auditorias sociais (ou atividades semelhantes) para ajudar o governo a monitorizar os compromissos e os gastos relacionados com a nutrição Revisão dos planos governamentais e dos compromissos financeiros relacionados com a nutrição Quadro de M&A ao Nível de Resultados 21

22 Escala de progressão para o Processo 4: Registo financeiro e mobilização de recursos Assegurar a previsibilidade/ sustentar o impacto/financiamento plurianual Acompanhar e contabilizar (de forma transparente) a despesa Honrar os compromissos (transformar as promessas em desembolsos) Ampliar e alinhar recursos (incluindo colmatar as lacunas) Avaliar a viabilidade financeira Marcadores de Progresso e Sinais para o Processo 4: Registo financeiro e mobilização de recursos Réseau des donateurs Réseau du secteur privé Alliances de la société civile Gobierno Red de las Naciones Unidas Avaliar a viabilidade financeira N/D Registar dotações atuais para despesas específicas da nutrição, divididas por setor (ou, sempre que possível, despesas sensíveis à nutrição e específicas da nutrição) Disponibilizar previsões indicativas de financiamento Criar e partilhar uma descrição da respetiva despesa com programas / ações relacionadas com nutrição Mapear a despesa atual, tanto a sensível à nutrição como a específica da nutrição, dividida por setor Existência de elementos de um sistema de monitorização para a gestão financeira específica da nutrição Avaliar compromisso do Ministério das Finanças para com o SUN, incluindo o processo orçamental seguido Existência de relatórios / estudos de despesa passados Rever orçamentação à luz dos recursos disponíveis (esperados) Existência de planos orçamentados tanto para a implementação do QCR como para o desenvolvimento de capacidades (financeiras) Quadro de M&A ao Nível de Resultados 22

23 Governo Rede das Nações Unidas Rede de Doadores Alianças da Sociedade Civil Aumentar e alinhar os recursos (incluindo preencher as lacunas) Aumentar os respetivos recursos para apoio da ação nacional Atribuir recursos alinhados com o quadro nacional (QCR) Atribuir um orçamento governamental cada vez maior Finanças aumentadas em prol dos planos nacionais de nutrição Dar apoio na fundamentação empresarial para o investimento na nutrição e partilhar experiências sobre mecanismos de financiamento inovadores Disponibilização do documento que descreve a fundamentação do investimento para a nutrição Avaliar as necessidades de financiamento e a mobilização de recursos para ir ao encontro das necessidades de apoio. Valores de contribuição interna alinhados com QCR Defender a implementação de regulamentação sobre o apoio do setor privado a programas de nutrição Defender a nível global e nacional mais investimentos na nutrição Estratégia de mobilização de recursos Identificar as lacunas e oportunidades para uma maior sinergia entre as agências das Nações Unidas na Rede Identificar cobertura financeira e reduzir lacunas financeiras através da mobilização de recursos adicionais (próprios e externos) % de programas alinhados com financiamento de parceiros doadores Defender mais financiamento por parte de doadores às ASC Atribuir recursos alinhados com a política e programas nacionais (QCR) Valores de contribuição externa % de financiamento de doadores atribuído a programas alinhados Lacunas financeiras claras e aceites Honrar compromissos (transformar promessas em desembolsos) N/D Os membros da Rede de Empresas apresentam declaração de interesse e compromisso de apoio à causa do Fomento da Nutrição Desembolsar financiamento alinhado com programas de acordo com o calendário Desembolsar financiamento para programas alinhados de acordo com o calendário Honrar os respetivos compromissos e procurar a concretização de compromissos externos Parceiros doadores com calendarização de desembolsos acordada com governo Dotações financeiras do governo para entidades implementadoras Desembolso de fundos por parte de parceiros doadores em linha com a calendarização acordada / no ano fiscal previsto % de compromissos externos recebidos pelo governo Registar e contabilizar de forma transparente as despesas Registar recursos incluindo informações divididas por género (também ao nível das lacunas) Registar e reportar a concretização dos compromissos do setor privado (membros da RES) no apoio para melhorar a nutrição Registar e reportar sobre as respetivas tendências de despesas e lacunas Monitorizar e reportar de forma transparente sobre as tendências das despesas e lacunas Registar e reportar sobre os gastos específicos da nutrição, divididos em apoio próprio e apoio externo Relatórios sobre despesas específicas da nutrição, com indicação da % relativa às mulheres Método consistente e transparente para registar os investimentos financeiros usados para os resultados nutricionais Relatórios de desembolsos / despesas Reter e partilhar lições respeitantes ao financiamento no Movimento Informações em tempo real, fiáveis e divididas por género sobre o financiamento a nível nacional para a nutrição consolidadas e partilhadas Relatórios financeiros regulares Relatórios de auditorias independentes Quadro de M&A ao Nível de Resultados 23

A Declaração Política de Recife sobre Recursos Humanos para a Saúde: compromissos renovados para a cobertura universal de saúde

A Declaração Política de Recife sobre Recursos Humanos para a Saúde: compromissos renovados para a cobertura universal de saúde A Declaração Política de Recife sobre Recursos Humanos para a Saúde: compromissos renovados para a cobertura universal de saúde 1. Nós, representantes dos governos que se reuniram no Recife, Brasil, de

Leia mais

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos Texto adotado pela Cúpula Mundial de Educação Dakar, Senegal - 26 a 28 de abril de 2000. 1. Reunidos em Dakar em Abril

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva Preâmbulo A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e as práticas são concebidas para promover, tanto quanto possível, a aprendizagem de todos os alunos.

Leia mais

Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de

Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de julho de 2013, na 1176.ª reunião dos Delegados dos Ministros)

Leia mais

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada

Leia mais

Monitorização e Relatório de Progresso Anual do Movimento SUN, 2015

Monitorização e Relatório de Progresso Anual do Movimento SUN, 2015 Monitorização e Relatório de Progresso Anual do Movimento SUN, 5 A fim de garantir esforços de responsabilização mútua para o fomento da nutrição, foi estabelecido em um Quadro de M&A abrangente do Movimento

Leia mais

i9social Social Innovation Management Sobre

i9social Social Innovation Management Sobre i9social Social Innovation Management A inovação social é uma solução inovadora para um problema social, que é mais eficaz, eficiente e sustentável do que as soluções existentes, e a qual incrementa a

Leia mais

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil

Leia mais

Plano de Ação do CLAS de Cascais

Plano de Ação do CLAS de Cascais Plano de Ação do CLAS de Cascais 2015 1 INTRODUÇÃO A natureza dos problemas sociais complexos (wicked problems), difíceis de definir com rigor e evidenciando interdependências e multicausalidades, desafia

Leia mais

Introdução. Para a condução de cada ação teremos presentes duas questões importantes:

Introdução. Para a condução de cada ação teremos presentes duas questões importantes: Fevereiro 2014 Introdução A Escola é hoje um mundo onde todos os atores educativos têm voz por isso a facilidade, a celeridade, a clareza e a abertura são as caraterísticas da comunicação que possibilitam

Leia mais

RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis

RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis O futuro que queremos não se concretizará enquanto a fome e a subnutrição persistirem,

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública

República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública Processo para o Reconhecimento do Desempenho dos Serviços de Saúde Materna e Neonatal, de Planeamento Familiar e de Prevenção

Leia mais

DGAJ/DF. Curso em E-learning

DGAJ/DF. Curso em E-learning Curso em E-learning Introdução O que é estudar a distância O estudo à distância é uma forma diferente de aprender. Para que uma pessoa possa estudar à distância, necessita desenvolver algumas habilidades

Leia mais

Linhas Gerais do Processo de Atualização do EDIC DE CABO VERDE

Linhas Gerais do Processo de Atualização do EDIC DE CABO VERDE Linhas Gerais do Processo de Atualização do EDIC DE CABO VERDE ATUALIZAÇÃO DO EDIC - ESTUDO DIAGNÓSTICO SOBRE A INTEGRAÇÃO DO COMÉRCIO DE CABO VERDE CONVITE / CONCURSO I. ENQUADRAMENTO Cabo Verde é beneficiário

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE)

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE VERSION FINALE PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União

Leia mais

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação

Leia mais

o Maria Hermínia Cabral o Sérgio Guimarães o Pedro Krupenski

o Maria Hermínia Cabral o Sérgio Guimarães o Pedro Krupenski II Oficina de Trabalho Código de Conduta: Processos e Metodologias 24 de Setembro 2015 Conclusões da Sessão da manhã Com o apoio dos Parceiros do Mecanismo de Apoio à Elaboração de Projetos de Cooperação,

Leia mais

Sumário executivo. From: Aplicação da avaliação ambiental estratégica Guia de boas práticas na cooperação para o desenvolvimento

Sumário executivo. From: Aplicação da avaliação ambiental estratégica Guia de boas práticas na cooperação para o desenvolvimento From: Aplicação da avaliação ambiental estratégica Guia de boas práticas na cooperação para o desenvolvimento Access the complete publication at: http://dx.doi.org/10.1787/9789264175877-pt Sumário executivo

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Bona: Chamada para a Ação

Bona: Chamada para a Ação Bona: Chamada para a Ação Texto da posição conjunta da AIEA e da OMS A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) realizou em dezembro de 2012, em Bona (Alemanha), a "Conferência Internacional de

Leia mais

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação ÍNDICE 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA 3.1 História 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação 4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 4.1 Processos 4.2 Requisitos da Documentação 4.3 Controlo dos

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

Síntese da Conferência

Síntese da Conferência Síntese da Conferência Sob o lema Saneamento para Todos, Responsabilidade de Todos realizou-se de 14 a 16 de Maio de 2014, a Conferência Nacional de Saneamento, no Centro de Conferências Joaquim Chissano,

Leia mais

Orientações relativas à avaliação interna do risco e da solvência

Orientações relativas à avaliação interna do risco e da solvência EIOPA-BoS-14/259 PT Orientações relativas à avaliação interna do risco e da solvência EIOPA Westhafen Tower, Westhafenplatz 1-60327 Frankfurt Germany - Tel. + 49 69-951119-20; Fax. + 49 69-951119-19; email:

Leia mais

UM NEW DEAL para o envolvimento em Estados frágeis

UM NEW DEAL para o envolvimento em Estados frágeis UM NEW DEAL para o envolvimento em Estados frágeis CONSTATAÇÕES 1.5 mil milhões de pessoas vivem em Estados frágeis ou afetados por conflitos. Cerca de 70% dos Estados em situação de fragilidade passaram

Leia mais

Programa de formação para voluntários no sistema de justiça criminal

Programa de formação para voluntários no sistema de justiça criminal Título Programa de formação para voluntários no sistema (SJC). Descrição geral Este curso foi desenhado para combinar sessões presenciais e à distância para voluntários que trabalhem no SJC. Os voluntários

Leia mais

Encontro Anual Agenda 21 Local. Guia Agenda 21 Local. Um desafio de todos

Encontro Anual Agenda 21 Local. Guia Agenda 21 Local. Um desafio de todos Encontro Anual Agenda 21 Local Guia Agenda 21 Local Um desafio de todos Isabel Lico Montemor-o-Novo 20 novembro 2015 Objetivos do Guia Agenda 21 Um desafio de todos Referencial Normativo Conceção e implementação

Leia mais

PROJECTO DE RELATÓRIO

PROJECTO DE RELATÓRIO ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP-UE Comissão do Desenvolvimento Económico, das Finanças e do Comércio ACP-EU/101.516/B/13 18.08.2013 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre a cooperação Sul-Sul e a cooperação

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GIL VICENTE PLANO DE MELHORIA. Julho de 2012

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GIL VICENTE PLANO DE MELHORIA. Julho de 2012 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GIL VICENTE PLANO DE MELHORIA Julho de 2012 Rua da Verónica, 37, 1170-384 Lisboa Tel: 218860041/2 Fax: 218868880 Email: geral@aegv.pt INDICE I. Introdução. 3 II. Ponto de partida.....

Leia mais

Plano de Gestão do Risco (2013-2015)

Plano de Gestão do Risco (2013-2015) Plano de Gestão do Risco (2013-2015) Camões, I.P. Janeiro de 2013 Lisboa, janeiro de 2013 Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Av. da Liberdade, 270 1250-149 Lisboa 1 Índice Índice... 2 Acrónimos...

Leia mais

REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR

REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR Aprovado, por maioria com alterações, na Assembleia Geral Extraordinária de 12 de dezembro de 2014, após aprovação pelo Conselho Diretivo a 1

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria 2015l2017 ÍNDICE ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 ÁREAS DE AÇÃO DE MELHORIA.... 4 PLANOS DE AÇÃO DE MELHORIA.. 5 CONCLUSÃO...

Leia mais

PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII

PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII PLANO NACIONAL DE AÇÃO PARA OS DIREITOS DA CRIANÇA As crianças são encaradas como sujeitos de direitos, a partir do momento em que o seu bem-estar é concebido como uma consequência

Leia mais

PRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL MANUAL OPERACIONAL

PRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL MANUAL OPERACIONAL 2015 PRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL 2015 MANUAL OPERACIONAL Prémios Europeus de Promoção Empresarial 2015 2/13 ÍNDICE 1. DEFINIÇÃO E JUSTIFICAÇÃO... 3 1.1. Um prémio que reconhece a excelência

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.7.2013 SWD(2013) 252 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de Decisão do Parlamento Europeu

Leia mais

Ministério de Obras Publicas e Recursos Naturais Direcção Geral dos Recursos Naturais e Energia (Unidade Disciplina Trabalho)

Ministério de Obras Publicas e Recursos Naturais Direcção Geral dos Recursos Naturais e Energia (Unidade Disciplina Trabalho) Termos de referência GESTOR DO PROJETO DE DEMONSTRAÇÃO Componente de Demonstração da GIRH nos Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento dos Oceanos Atlântico e Índico, em São Tomé e Príncipe Introdução

Leia mais

A PLATAFORMA PORTUGUESA PARA OS DIREITOS DAS MULHERES E A RELAÇÃO COM AS ORGANIZAÇÕES MEMBRO REFLEXÕES E PLANEAMENTO ESTRATÉGICO - 06/12/2014

A PLATAFORMA PORTUGUESA PARA OS DIREITOS DAS MULHERES E A RELAÇÃO COM AS ORGANIZAÇÕES MEMBRO REFLEXÕES E PLANEAMENTO ESTRATÉGICO - 06/12/2014 Construção/clarificação da IDENTIDADE DA PPDM Planeamento conjunto e definição de uma afirmação e defesa dos direitos das mulheres/humanos o Promoção da literacia sobre instrumentos internacionais dos

Leia mais

ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA A UNIVERSIDADE DAS NAÇÕES UNIDAS RELATIVO À CRIAÇÃO, FUNCIONAMENTO E LOCALIZAÇÃO DA

ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA A UNIVERSIDADE DAS NAÇÕES UNIDAS RELATIVO À CRIAÇÃO, FUNCIONAMENTO E LOCALIZAÇÃO DA ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A UNIVERSIDADE DAS NAÇÕES UNIDAS RELATIVO À CRIAÇÃO, FUNCIONAMENTO E LOCALIZAÇÃO DA UNIDADE OPERACIONAL DE GOVERNAÇÃO ELETRÓNICA ORIENTADA PARA POLÍTICAS DA UNIVERSIDADE

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

Plano de Atividades 2014

Plano de Atividades 2014 ADRA PORTUGAL Plano de Atividades 2014 Rua Ilha Terceira, 3 3º 100-171 LISBOA Telefone: 213580535 Fax: 213580536 E-Mail: info@adra.org.pt Internet: www.adra.org.pt Introdução A ADRA (Associação Adventista

Leia mais

Plano de ação da biblioteca escolar

Plano de ação da biblioteca escolar AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA GAFANHA DA ENCARNÇÃO Plano de ação da biblioteca escolar 2013-2017 O plano de ação constitui-se como um documento orientador de linhas de ação estratégicas, a desenvolver num

Leia mais

Política de Associação

Política de Associação Política de Associação Constam a seguir as orientações e os termos que definem a relação entre os associados e a Rede Brasileira de Monitoramento e Avaliação. 1. Informações Gerais A Rede Brasileira de

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 2 de julho de 2014. Série. Número 99

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 2 de julho de 2014. Série. Número 99 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 2 de julho de 2014 Série Sumário ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DAMADEIRA Resolução da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira

Leia mais

PROJETO de Documento síntese

PROJETO de Documento síntese O Provedor de Justiça INSERIR LOGOS DE OUTRAS ORGANIZAÇÔES Alto Comissariado Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH) Provedor de Justiça de Portugal Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal

Leia mais

ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007

ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 Conteúdo da apresentação Enquadramento da CAF Características gerais da CAF Estrutura da CAF Processo de aplicação da CAF (10 Passos) Enquadramento da CAF

Leia mais

GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL

GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL AUTORES Andy Sutton BRE, Reino Unido TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO PARA A VERSÃO PORTUGUESA Carlos Laia CONTACTO Carlos Laia CEEETA ECO, Consultores em Energia,

Leia mais

Desenvolvimento Integral na Primeira Infância

Desenvolvimento Integral na Primeira Infância apresentam Desenvolvimento Integral na Primeira Infância Agenda de ações para a região da América Latina Resultados da Oficina Construindo uma Agenda Regional para o Desenvolvimento na Primeira Infância,

Leia mais

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema

Leia mais

Plano Nacional de Saúde e as. Estratégias Locais de Saúde

Plano Nacional de Saúde e as. Estratégias Locais de Saúde Plano Nacional de Saúde e as Estratégias Locais de Saúde (versão resumida) Autores Constantino Sakellarides Celeste Gonçalves Ana Isabel Santos Escola Nacional de Saúde Pública/ UNL Lisboa, Agosto de 2010

Leia mais

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 18 de maio de 2016. Série. Número 89

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 18 de maio de 2016. Série. Número 89 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 18 de maio de 2016 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EDUCAÇÃO Portaria n.º 211/2016 Primeira alteração

Leia mais

MANUAL DE GESTÃO. SGQ Sistema de Gestão da Qualidade CMSeixal

MANUAL DE GESTÃO. SGQ Sistema de Gestão da Qualidade CMSeixal MANUAL DE GESTÃO SGQ IDENTIFICAÇÃO Titulo: - Código: SGQ_2600204_ManualGestao Destinatários: Trabalhadores, Munícipes e Utentes da Campo de aplicação: Documentos de referência: NP EN ISO 9001:2008 Página

Leia mais

DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA

DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA PARTE III DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA Gilberto Carvalho Crescer distribuindo renda, reduzindo desigualdades e promovendo a inclusão social. Esse foi o desafio assumido pela presidente Dilma Rousseff

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO. Indicações para Operacionalização 2012-2015

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO. Indicações para Operacionalização 2012-2015 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO Indicações para Operacionalização 2012-2015 O Plano Anual de Atividades do Agrupamento é relevante para toda a Comunidade Educativa. Por ele se operacionalizam

Leia mais

Curso Temático Intensivo 1 - Gestão da qualidade nos sistemas de formação profissional e de desenvolvimento de competências

Curso Temático Intensivo 1 - Gestão da qualidade nos sistemas de formação profissional e de desenvolvimento de competências Curso Temático Intensivo 1 - Gestão da qualidade nos sistemas de formação profissional e de desenvolvimento de competências O programa do curso sobre a qualidade no desenvolvimento de competências irá

Leia mais

DESCRITOR DA PRÁTICA Sistema de Reconhecimento e Referenciação de Processos de Qualificação e de Profissionais para Entidades da Economia Social

DESCRITOR DA PRÁTICA Sistema de Reconhecimento e Referenciação de Processos de Qualificação e de Profissionais para Entidades da Economia Social ANEXO 1 - DESCRITOR DA PRÁTICA PRÁTICA para Reconhecimento e/ou referenciação Quer? Reconhecer Referenciar X É da Rede Animar? Sim Não X Entidade Responsável pela Prática: Pessoa de Contato na Entidade:

Leia mais

Agrupamento de Escolas Eng.º Fernando Pinto de Oliveira. Articulação e sequencialidade: Construindo um trajeto significativo (Pré escolar 1º ciclo)

Agrupamento de Escolas Eng.º Fernando Pinto de Oliveira. Articulação e sequencialidade: Construindo um trajeto significativo (Pré escolar 1º ciclo) Articulação e sequencialidade: Construindo um trajeto significativo (Pré escolar 1º ciclo) 1 2013/2017 Índice Nota introdutória/fundamentação 1. Enquadramento do Projeto 1.1. Contextualização/Justificação

Leia mais

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SEÇÃO IV. MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO CAPÍTULO 33

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SEÇÃO IV. MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO CAPÍTULO 33 CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SEÇÃO IV. MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO CAPÍTULO 33 RECURSOS E MECANISMOS DE FINANCIAMENTO INTRODUÇÃO 33.1. A Assembléia Geral, em sua resolução

Leia mais

LINHAS DE ORIENTAÇÃO RELATIVAS AO EXAME DE MARCAS COMUNITÁRIAS EFETUADO NO INSTITUTO DE HARMONIZAÇÃO NO MERCADO INTERNO (MARCAS, DESENHOS E MODELOS)

LINHAS DE ORIENTAÇÃO RELATIVAS AO EXAME DE MARCAS COMUNITÁRIAS EFETUADO NO INSTITUTO DE HARMONIZAÇÃO NO MERCADO INTERNO (MARCAS, DESENHOS E MODELOS) LINHAS DE ORIENTAÇÃO RELATIVAS AO EXAME DE MARCAS COMUNITÁRIAS EFETUADO NO INSTITUTO DE HARMONIZAÇÃO NO MERCADO INTERNO (MARCAS, DESENHOS E MODELOS) NOTA DO EDITOR E INTRODUÇÃO GERAL Índice 1 Objeto...

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES 152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um

Leia mais

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO Ano letivo 2013-2014 Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) REFERENCIAL IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas D. Sancho I

Leia mais

Together We Create Value

Together We Create Value Together We Create Value APRESENTAÇÃO DA MUNDISERVIÇOS LISBOA 2015 A história da MundiServiços carateriza-se por um percurso de inovação e de investimento na excelência dos seus serviços, assim como por

Leia mais

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários

Leia mais

Novas Formas de Aprender e Empreender

Novas Formas de Aprender e Empreender Novas Formas de Aprender e Empreender DÚVIDAS FREQUENTES 1. Sobre o Prêmio Instituto Claro, Novas Formas de Aprender e Empreender 1.1. O que é o Prêmio? O Prêmio Instituto Claro Novas Formas de Aprender

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS

POLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS POLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS ACTA DA REUNIÃO Nº 1 Data: 27/01/2011 10:00 Ordem de trabalhos: Ponto um: Enquadramento do trabalho a desenvolver neste grupo Ponto dois: Definição do âmbito da política de

Leia mais

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO EFECTIVIDADE DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS PROJECTO ESSE Orientações para as visitas às escolas 1 Introdução As visitas às escolas realizadas segundo o modelo

Leia mais

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o seu artigo 127. o, n. o 2, primeiro travessão,

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o seu artigo 127. o, n. o 2, primeiro travessão, L 121/20 DECISÃO (UE) 2015/774 DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 4 de março de 2015 relativa a um programa de compra de ativos do setor público em mercados secundários (BCE/2015/10) O CONSELHO DO BANCO CENTRAL

Leia mais

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,

Leia mais

Gabinete de Apoio à Família

Gabinete de Apoio à Família Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

Política de direitos humanos

Política de direitos humanos Política de direitos humanos Galp Energia in NR-002/2014 1. ENQUADRAMENTO Na sua Política de Responsabilidade Corporativa, aprovada em 2012, a GALP ENERGIA estabeleceu os seguintes compromissos em matéria

Leia mais

AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo

AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo Dezembro de 2009 SUMÁRIO EXECUTIVO A presente avaliação tem por objecto a Cooperação Portuguesa com

Leia mais

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.1 Construção de projetos

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.1 Construção de projetos Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.1 Construção de projetos 2 Ficha 3.1 Construção de projetos Índice 1 Lógica de intervenção: uma abordagem centrada nos resultados...

Leia mais

Selo Europeu para as Iniciativas Inovadoras na Área do Ensino/Aprendizagem das Línguas

Selo Europeu para as Iniciativas Inovadoras na Área do Ensino/Aprendizagem das Línguas Selo Europeu para as Iniciativas Inovadoras na Área do Ensino/Aprendizagem das Línguas (16ª edição) REGULAMENTO Preâmbulo Encorajar mais pessoas a aprender mais línguas tem uma importância óbvia para a

Leia mais

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado

Leia mais

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,

Leia mais

Edital de seleção de Projetos Sociais de Impacto (PSI)

Edital de seleção de Projetos Sociais de Impacto (PSI) Edital de seleção de Projetos Sociais de Impacto (PSI) Belo Horizonte / 2016 2 #SocialehLegal 1. Introdução O Baanko Challenge tem por objetivo fomentar o Empreendedorismo Social de Negócios de Impacto.

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

WORKSHOP EQUALITY PAYS OFF (A Igualdade Compensa)

WORKSHOP EQUALITY PAYS OFF (A Igualdade Compensa) WORKSHOP EQUALITY PAYS OFF (A Igualdade Compensa) Atrair e manter o talento feminino de topo Data: 24 de setembro 2013 Local: Representação da Comissão Europeia em Portugal Largo Jean-Monnet 1, 10ª 1269-068

Leia mais

PLANO NACIONAL DE DANÇA

PLANO NACIONAL DE DANÇA PLANO NACIONAL DE DANÇA I APRESENTAÇÃO II - DIRETRIZES E AÇÕES II HISTÓRICO DO SETOR NO PAÍS III DIAGNOSE DE POTENCIAL E PONTOS CRÍTICOS DO SETOR IV DADOS DO SETOR PARA O SISTEMA DE INFORMAÇÕES E INDICADORES

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE MQ_v5 MANUAL DA QUALIDADE. FORM_001_v1 [Este documento depois de impresso constitui uma cópia não controlada] Página 1 de 22

MANUAL DA QUALIDADE MQ_v5 MANUAL DA QUALIDADE. FORM_001_v1 [Este documento depois de impresso constitui uma cópia não controlada] Página 1 de 22 MANUAL DA QUALIDADE FORM_001_v1 [Este documento depois de impresso constitui uma cópia não controlada] Página 1 de 22 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 4 1.1 Promulgação... 4 1.2 Âmbito e campo de aplicação do SGQ...

Leia mais

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES DA ESTBARREIRO/IPS. Índice

PLANO DE ATIVIDADES DA ESTBARREIRO/IPS. Índice PLANO DE ATIVIDADES 2015 Índice 1. Introdução... 2 1.1. Âmbito e organização... 2 1.2. Enquadramento institucional... 2 2. Objetivos estratégicos e operacionais... 5 3. Metas a alcançar e atividades a

Leia mais

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA A saúde e a segurança dos nossos funcionários fazem

Leia mais

NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952

NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 Bureau Internacional do Trabalho 1 Ratificação Como são utilizadas as Normas Internacionais do Trabalho?

Leia mais