AVALIAÇÃO DA OFERTA TURÍSTICA: UMA CONTRIBUIÇÃO DOS EMPRESÁRIOS PARA A FORMULAÇÀO DE ESTRATÉGIAS PARA O SETOR

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1 AVALIAÇÃO DA OFERTA TURÍSTICA: UMA CONTRIBUIÇÃO DOS EMPRESÁRIOS PARA A FORMULAÇÀO DE ESTRATÉGIAS PARA O SETOR I INTRODUÇÃO Este estudo tem como objetivo analisar a oferta turística de Aracaju do ponto de vista dos empresários que atuam no setor e, a partir dele, pretende-se: a) traçar o perfil dos empreendedores e empresas envolvidos com turismo em Sergipe; b) identificar a percepção desses empresários com relação aos componentes da oferta turística; c) facilitar as ações de planejamento estratégico, decisão, gestão e coordenação dos atores vinculados ao setor no âmbito estadual e municipal. Há uma premente necessidade de desenvolver estudos que conduzam a um melhor conhecimento da realidade do turismo no estado, visto que constitui um setor emergente e de indiscutível importância no Brasil e, sobretudo, no Nordeste; além disso, não existem pesquisas anteriores que abordem o tema sob uma perspectiva empresarial. Esta lacuna despertou o interesse comum das autoras e do Programa para o Desenvolvimento Turístico do Nordeste- PRODETUR/SE e motivou a escolha do tema, objeto deste estudo pioneiro. A relevância deste estudo pode ser ressaltada sob ângulos distintos: para a classe empresarial, ele é um importante instrumento de auto-avaliação e de referência de sua posição com relação aos demais empresários. Para os dirigentes públicos, pode reforçar o seu papel de coordenador e co-participante no processo de desenvolvimento do turismo no estado. É sabido que a responsabilidade em promover o turismo em uma localidade cabe ao conjunto de três forças básicas: empresários, comunidade e poder público. Os empresários, porém, são os verdadeiros responsáveis pela gestão e venda do produto turístico e pela satisfação das necessidades do principal consumidor, o turista. Por sua experiência na resolução dos problemas diários, os empresários se tornam os mais credenciados para identificar, analisar e avaliar a oferta turística. Consequentemente, podem contribuir para o estabelecimento de metas e de políticas para o desenvolvimento do setor. Reconhecendo seu destacado papel para o crescimento econômico e social de uma comunidade, procurou-se, neste estudo, captar suas idéias, inquietações, e sugestões de seus proprietários a respeito do funcionamento do setor, da atuação do governo e, especificamente, da sua própria atuação como agente de transformação do cenário turístico sergipano. Esta pesquisa foi operacionalizada através de entrevistas pessoais realizadas com quarenta e oito empresários dos principais segmentos que dão sustentação à atividade turística: agências de viagem e transportadoras turísticas, bares, restaurantes e similares e hotéis e pousadas. Para facilitar o entendimento do leitor, este relatório será apresentado na seguinte seqüência: Inicialmente o turismo é tratado como estratégia de desenvolvimento e este relatório enfatiza a necessidade de políticas para o setor; Em seguida, definidos os participantes e o método, o relatório expõe o panorama do turismo no Brasil, no Nordeste e em Sergipe, a partir do desenho da pesquisa, cujos resultados foram analisados de forma a ressaltar os três componentes básicos que a 1

2 orientaram: os empreendedores do setor turístico, o perfil das empresas envolvidas no setor e a oferta turística sob a perspectiva do empresário; A última seção do estudo expõe as conclusões da investigação e as reflexões feitas no sentido de mostrar aos empresários e dirigentes públicos a situação do turismo no estado e proporcionar bases para ações futuras. II. O TURISMO COMO ESTRATÉGIA ALTERNATIVA DE DESENVOLVIMENTO Atualmente são muitos os países que consideram o turismo como uma importante e integral estratégia de desenvolvimento. Observa-se, porém, na literatura sobre o tema que a maioria dos estudos dá ênfase apenas aos benefícios econômicos derivados do turismo. Esses benefícios normalmente se percebem nos ingressos por tipo de câmbio e divisas, ingresso do governo, estímulo ao desenvolvimento regional, criação de empregos e aumento de renda. Tem-se consciência hoje de que o setor turístico é uma indústria capaz de dinamizar a economia nacional e local, ao mesmo tempo em que pode contribuir para a coesão e integração econômica e social da nação. A atividade gera per si um movimento de pessoas, neste caso, turistas, que transitam por lugares diferentes de sua residência em busca de satisfazer uma apetência do ser humano: a de desfrutar de seu tempo de lazer. Gera, igualmente, um movimento de capitais, dado que o viajante, ao deslocar-se, despende quantias mais ou menos importantes dependendo das atividades que escolheu para o seu entretenimento. Dentro de uma perspectiva puramente econômica, a importância do turismo para um país depende basicamente de seu estágio de desenvolvimento. Seguindo a classificação de Molina e Rodriguez (1991) é possível especificar três modelos de desenvolvimento turístico, que são caracterizados a seguir. O primeiro modelo é apresentado pelos países desenvolvidos, onde a industrialização é o seu principal agente de desenvolvimento. Para estes países, o turismo é considerado uma atividade de consumo interno e externo e, embora seja importante do ponto de vista do produto, não é priorizado como setor estratégico em seus planos de desenvolvimento. Como exemplo, têm-se os Estados Unidos, Reino Unido e Alemanha. Convém ressaltar que, apesar de o turismo não constituir uma atividade estratégica nesses países, ele é vital em certas áreas como Flórida e Escócia, que estão apoiadas sobre um forte esquema de turismo interno. O segundo modelo é apresentado pelos países com nível intermediário de desenvolvimento, que são preponderantemente receptores e apoiam sua economia principalmente na indústria e na agricultura. Reservam ao turismo um papel destacado em sua estratégia de desenvolvimento e o consideram um fator importante principalmente no que se refere ao câmbio de divisas. É o caso de países como China, India e Tailandia. O terceiro modelo é apresentado pelos países onde o turismo domina a economia, isto é, constitui a principal atividade econômica e o principal provedor de financiamento para o governo. Neste grupo estão incluídas nações do Caribe, tais como Bahamas, Barbados e os países do Pacífico Sul, entre eles, Fiji e Samoa. 2

3 Cabe ressaltar que cada modelo inclui uma ampla gama de circunstâncias que são relevantes para um país e sua etapa de desenvolvimento. Naturalmente haverá variações consideráveis entre os países mas, nos três modelos, o turismo é contemplado como um fator importante ao seu desenvolvimento. Independentemente do modelo adotado, caberá a cada país desenvolver análises das suas vantagens comparativas. Esta análise proporcionará as bases para a formulação de políticas e planificação de desenvolvimento. De acordo com Molina e Rodriguez (1991), uma eficiente estratégia de desenvolvimento do turismo deve considerar políticas para cada elemento do sistema, isto é, uma política de desenvolvimento de atrativos, uma de equipamentos e serviços e finalmente uma política de desenvolvimento a nível de infra-estrutura. De forma geral, no que se refere ao Planejamento Turístico, pode-se perceber que os países assumem alguns tipos de comportamento: aqueles que encaram o incremento do fluxo de visitantes como uma prioridade básica, sem considerar as implicações que podem advir daí; aqueles onde o planejamento e a promoção turística são sinônimos e não realizam adequados estudos de demanda; e, finalmente, aqueles que perceberam a necessidade de um sistema turístico compatível com a sua estrutura política e administrativa e capaz de executar-se dentro do seu nível de desenvolvimento e com os recursos disponíveis. Em função da interface existente entre os setores públicos e privados, o governo desempenha um papel de destaque nesse processo. Isto não significa que o governo deva ser o protagonista no desenvolvimento turístico. Porém, qualquer que seja seu papel, ele será visto como um árbitro entre as questões econômicas, sociais e ambientais relativas ao turismo. Como arremate final, convém lembrar que uma estratégia para o desenvolvimento do turismo deve enfocar não apenas as necessidades da demanda turística, mas também da comunidade anfitriã, sem cuja participação e receptividade o turismo não pode desabrochar. III. O TURISMO NO BRASIL, NO NORDESTE E EM SERGIPE O turismo vem constituindo atualmente uma das mais importantes atividades econômicas do mundo. Segundo informações da EMBRATUR (1996), a taxa de crescimento prevista para a década de 90 é de 3,8% a.a, e desse total cerca de 60% estará concentrada na Europa, com destaque para a França e a Espanha, 21% nas Américas, e 12% na Ásia e no Pacífico. O Brasil, apesar de todo o seu potencial turístico, contribui com apenas 0,3% do fluxo turístico internacional. O setor gerou, em 1995, uma renda de aproximadamente 40 bilhões de dólares, contribuindo com 8% do PIB nacional e emprega 10 milhões de trabalhadores, sendo que, desse universo, 1,8 milhões são empregos temporários. Em termos salariais, estes estão 6,1% acima do salário médio brasileiro. Cada US$ 15 mil gastos em turismo gera um novo emprego. Mantida essa relação, pode-se estimar a geração de 100 mil novos empregos por ano (EMBRATUR, 1996). Não obstante a precariedade do planejamento e da implementação das ações no setor, os números mostram que a demanda tem crescido nos últimos anos no Brasil. Em 1988, entraram no país, vindos do exterior, 962 mil turistas; em 1989 foram 970 mil turistas; em 3

4 1990, entraram 1,08 milhão; em 1994, visitaram o país 1,8 milhão de turistas e, em 1995, 2 milhões (EMBRATUR, 1996). A nível de Nordeste, o turismo vem sendo tratado como alternativa de desenvolvimento para a região. De acordo com a Sudene, em 1994, cerca de 3 milhões de passageiros desembarcaram nos catorze principais aeroportos da região, deles vindos de outros países. No total, foram 8 milhões de turistas, responsáveis por uma receita global, nos nove Estados, de 2 bilhões de dólares (EXAME, 1996). A Bahia ocupa a liderança na atividade e, em 1995, o Estado recebeu 2,7 milhões de turistas que alimentaram seus cofres com 638 milhões de dólares. A seguir, por ordem, vem Pernambuco com turistas e receita de 300 milhões de reais e, num segundo grupo, se encontram Ceará, Alagoas e Rio Grande do Norte. Este último estado dá um exemplo de implementação de estratégia competitiva em termos de Turismo, passando a exibir um desempenho excelente em relação aos anos anteriores. Em 1994, o Estado teve o maior crescimento do número de leitos de hotéis (47%) do Nordeste. No mesmo ano, os passageiros desembarcados no aeroporto de Natal aumentaram 35%. Segundo dados mais recentes (EXAME, 1996), Sergipe tem ocupado a 6ª posição entre os estados nordestinos no turismo receptivo. O turismo no estado apresentou um comportamento irregular durante toda a década de 80 e início da década de 90. Atualmente, o turismo sergipano passa por uma importante fase de transição no que se refere ao nível de investimentos e à atuação dos diversos órgãos ligados ao setor. Dentre os mais importantes pode-se destacar: O Programa de Desenvolvimento para o turismo no Nordeste - PRODETUR/SE, o Programa Sebrae de Desenvolvimento do Turismo, PROSETUR e o órgão oficial de turismo do Estado- EMSETUR. IV. DESENHO DA PESQUISA Antes de caracterizar este estudo e apresentar questões metodológicas, convém situá-lo dentro do contexto de outros realizados na região. 4.1 O Estado da Arte em pesquisas sobre turismo no Nordeste No Nordeste há poucos estudos que tratam direta ou indiretamente da oferta turística. Um deles, realizado por Fernandes (1983) teve por objetivos identificar as características turísticas de Natal e avaliar as demais capitais nordestinas em função dessas características, sob a perspectiva do visitante. Procurou também identificar as razões que levam os turistas a visitar a cidade de Natal e as suas deficiências como centro turístico. Os resultados mostram que os turistas diferenciam as cidades baseados nos seguintes fatores: infra-estrutura, atrações culturais e artesanato; hospitalidade e ambiente tropical, segurança, honestidade e acessibilidade econômica. Com base na análise desses fatores, constatou-se que, embora Natal seja a capital do Nordeste que mais possui as características de hospitalidade e ambiente tropical, falta-lhe a infraestrutura adequada de meios de hospedagem, restaurantes, acesso aéreo, agências de viagens e serviços de recreação. 4

5 Tomando como base o estudo de Fernandes, Takahashi (1984) procurou identificar as inconsistências existentes entre o que os fornecedores (públicos e privados) acreditam que os turistas almejam e o que os próprios turistas desejam na oferta turística da cidade de Natal. O estudo baseou-se na opinião dos gerentes de empresas privadas e do setor público bem como na dos turistas. Concluiu que em grande parte as características identificadas pelos fornecedores são semelhantes às explicitadas pelos turistas e que esta avaliação não foi consistente quando se comparou Natal com outros centros turístico do Nordeste. Martins (1990) realizou um estudo sobre o perfil do turista de Alagoas e suas percepções com relação à infra-estrutura e à qualidade dos serviços prestados em Maceió e os comparou com as percepções dos empresários. Constatou diferenças nestas percepções pois, enquanto os turistas se preocupavam com a natureza e a qualidade dos serviços prestados, os empresários criticavam a falta de apoio governamental. Estudo mais recente realizado em Fortaleza em 1995 pela Empresa Municipal de Turismo, FORTUR/SEBRAE (1996) traçou o perfil do turista nessa cidade e identificou suas percepções com relação à oferta turística. Os visitantes a consideram uma cidade hospitaleira e pródiga em atrativos, mas enfatizam a precariedade da sua infra-estrutura urbana e dos seus serviços Caracterização do estudo Como já foi mencionado no início deste trabalho, este estudo é pioneiro por tratar-se do primeiro realizado em Sergipe sobre a análise da oferta turística sob o ponto de vista do empreendedor. Em função desse fato e da ausência de outros estudos sobre o tema no Brasil que possam servir de referencial teórico, esta pesquisa pode ser caracterizada como exploratória. Tendo-se em mente as peculiaridades deste estudo adotou-se uma combinação dos enfoques quantitativo e qualitativo. Procurou-se conhecer não apenas a frequência dos fenômenos mas, principalmente, como estes ocorrem e quais as razões que os explicam. Este tipo de abordagem é sem dúvida o mais adequado para estudos como este, que é eminentemente de caráter exploratório Perguntas de pesquisa Em decorrência das inferências anteriores, foram formuladas as seguintes questões de pesquisa: Quem são os empreendedores do setor turístico em Sergipe? Quais as motivações para tornar-se empreendedor no setor turístico? Os empresários consideram a atividade turística compensadora? Qual o perfil das empresas envolvidas com turismo? Como os empresários percebem as possibilidades de crescimento para suas empresas? Qual a percepção dos empresários com relação aos componentes da Oferta Turística? Qual a percepção dos empresários com relação aos Equipamentos e Serviços e Infra-estrutura de Aracaju? 5

6 Qual a percepção dos empresários com relação aos preços praticados em Aracaju? Qual a percepção dos empresários com relação às ações do governo para desenvolver o turismo em Sergipe? De que forma a iniciativa privada pode contribuir para a implementação de ações no turismo? 4.4. A escolha do método e do instrumento de pesquisa O método de pesquisa adotado foi o de entrevista pessoal estruturada, que foi aplicada aos proprietários e, excepcionalmente, aos gerentes dos empreendimentos turísticos em Sergipe. O instrumento de coleta de dados utilizado foi um questionário composto de questões fechadas e abertas, num total de 43 questões, em anexo. Este questionário foi pré testado em empresários da amostra e algumas modificações foram realizadas na sua forma e no seu conteúdo com o objetivo de ampliar sua clareza e sua validade Definindo o universo e escolhendo a amostra Este estudo foi realizado com empresários/ gerentes nos três segmentos que dão maior sustentação à atividade turística: agências de viagem e transportadoras turísticas, bares, restaurantes e similares e hotéis e pousadas. Para a definição do universo, procuraram-se dados estatísticos junto a órgãos oficiais de turismo e associações de classe. Existem, em Aracaju, 55 agências de turismo, 35 hotéis e pousadas e cerca de 80 bares e restaurantes. O método de amostragem adotado neste estudo foi o não-probabilístico por conveniência. Os métodos probabilísticos são os mais indicados para estudos onde se pretende descrever com detalhes as características da amostra com o objetivo de se estimarem parâmetros para a população ou de se testarem hipóteses (Arber, 1993). Procurou-se selecionar, além de um número significativo de empresas, também aquelas que melhor representassem qualitativamente o universo dos empreendimentos turísticos em Aracaju. Foram estabelecidos então, por segmento, alguns parâmetros para a composição da amostra: SEGMENTO Agências de viagem e transportadoras Bares, restaurantes e similares Hotelaria CRITÉRIO UTILIZADO volume de vendas volume de vendas, localização e Guia Quatro Rodas possuir mais de vinte leitos e localização Utilizou-se o critério volume de vendas por se acreditar que os empreendimentos que o lideram seriam os mais representativos do seu respectivo segmento. O critério localização foi escolhido com base na suposição de que os hotéis, pousadas, bares e restaurantes situados em locais turísticos, a exemplo da praia de Atalaia, teriam os turistas como seus principais clientes, diferentes daqueles localizados no centro ou em bairros da cidade. Foram também selecionados os restaurantes recomendados no Guia Quatro Rodas de 1997, por se acreditar que seriam os mais visitados por turistas. Em função desses critérios foi selecionado um total de 48 empreendimentos, descriminados por segmento. 6

7 SEGMENTO AMOSTRA Agências de viagem e transportadoras turísticas 17 Bares e restaurantes 15 Hotéis e pousadas 16 Total Variáveis utilizadas neste estudo Perfil do Empresário: Idade, local de nascimento, classe social, grau de instrução, religião, experiência anterior no ramo, motivação para tornar-se empresário e avaliação da atividade Características da Empresa: ano de início das atividades, número de empregados, vinculação a grupos econômicos, número de cargos de direção, participação familiar, clientes, posição da empresa com relação aos concorrentes, percepção de possibilidades de crescimento Percepção e Avaliação dos Empresários com relação aos componentes da oferta turística: atrativos naturais, patrimônio histórico e cultural, eventos, equipamentos e serviços turísticos, infra-estrutura de Aracaju e preços Percepção e Avaliação dos Empresários com relação: ações do governo relativas ao turismo, contribuição da iniciativa privada para o desenvolvimento do turismo 4.7. Analisando os dados Conforme foi dito, esta pesquisa tem caráter híbrido, isto é, os dados coletados neste estudo foram manuseados de forma diferenciada quando se tratou das questões de caráter quantitativo e qualitativo. As primeiras foram tabuladas e tratadas utilizando-se estatística básica de acordo com o cálculo das frequências absoluta e relativa. Esta análise permitiu que se extraíssem os resultados mais relevantes que poderão ser trabalhados numa etapa posterior, utilizando-se estatísticas mais avançadas tais como correlações e outros testes. As questões qualitativas mereceram um tratamento minucioso e rigoroso. Todas as respostas foram listadas e, a partir delas procurou-se descobrir os temas ou patterns. Estes temas foram agrupados conforme as suas diferenças e similaridades, colocando-se dentro da mesma categoria as respostas com conteúdos semelhantes. Foram selecionadas e colocadas no texto do relatório aquelas que melhor representavam o tema, o que, sem dúvida, traz ao leitor um retrato do pensamento dos entrevistados. V. RESPONDENDO ÀS QUESTÕES DE PESQUISA Como definido na Introdução, este estudo teve como objetivo conhecer as empresas e os empresários do setor turístico sergipano, bem como analisar suas percepções com relação aos componentes da oferta turística do estado. 7

8 Este tópico focaliza as conclusões decorrentes das questões que orientaram a pesquisa, assim como apresenta algumas reflexões para subsidiar os agentes envolvidos no gerenciamento do turismo no estado. Essas questões foram agrupadas em três grandes áreas, que enfocam o empreendedor, a empresa e as percepções dos empresários. Quem são os empreendedores do turismo sergipano? A grande maioria (83%) dos que dirigem os empreendimentos do setor turístico são seus proprietários. Pertencem ao sexo masculino, são relativamente jovens e nasceram em Sergipe. A exemplo da população brasileira, a esmagadora maioria deles é católica. O empresário do turismo possui um elevado nível de educação, pois 60% deles têm formação universitária, predominantemente em Administração, Ciências Contábeis, Direito, Economia e Engenharia Civil e Química. Apesar de não possuírem formação específica na área de turismo, procuram compensar essa lacuna participando de pequenos cursos ou seminários geralmente patrocinados pelas operadoras. Em decorrência de ser o turismo em Sergipe uma atividade empresarial recente, nenhum dos entrevistados possuía experiência prévia como empresário no ramo e apenas 17% deles haviam atuado como empresário em outros setores. Apesar de começar a trabalhar antes da maturidade, 75% vêm da classe média e consideram que sua situação econômica atual é melhor do que quando era criança. Quais as motivações para tornar-se empreendedor no setor turístico? Haver trabalhado antes em atividades afins, foi uma das razões para ter se tornado empresário no ramo. Herdar o negócio do pai foi um fator preponderante para alguns terem se iniciado na atividade empresarial no setor turístico; acreditar no potencial do turismo no estado e perceber a existência de oportunidades no ramo foram forças que impulsionaram muitos a se tornarem empreendedores do setor. Os empresários consideram a atividade turística compensadora? Um percentual significativo de 58% dos empresários considera a atividade compensadora e explica que essa atividade é dinâmica, pois propicia a oportunidade de viajar e conhecer novas pessoas. Outros comentam que é compensadora porque permite o retorno imediato do capital, além de gerar empregos para a família. Aqueles que não a julgam compensadora justificam sua resposta afirmando que a lucratividade é baixa e apontam a falta de apoio do governo como a principal causa do seu desestímulo. Qual o perfil das empresas envolvidas com turismo? A exploração do turismo como atividade empresarial é muito recente a nível de Sergipe. 79% dos empreendimentos foram iniciados somente a partir da segunda metade da década de 80. A maioria dessas empresas são pequenas- de 10 a 49 empregados- ou são micro- com até 9 empregados. Apenas 6% das empresas, todas pertencentes ao ramo hoteleiro, são consideradas médias- possuem de 50 a 99 empregados. 8

9 Coerentes com o seu tamanho, são basicamente familiares e têm, por conseguinte, uma estrutura organizacional simplificada. 12% dos empreendimentos turísticos estão filiados a grupos econômicos e são muito poucos os que diversificam suas atividades no setor. A escassez de turistas em Sergipe é evidente quando se observa que os principais clientes do segmento hoteleiro e das agências e transportadoras não são, como esperado, turistas, mas empresas privadas e estatais. A situação dos restaurantes e similares é mais grave, pois a participação de turistas no seu negócio ainda é considerada irrisória e sua clientela é composta basicamente de nativos. Os empresários do segmento bares, restaurantes e similares são os que mais sofrem com a concorrência, pois o número de novos estabelecimentos aumentou desproporcionalmente ao aumento da clientela. Já nos outros dois segmentos, hotéis/pousadas e agências de viagem/transportadoras, observa-se que, com relação à concorrência, a situação melhorou e isso decorre de investimentos na qualidade de seus serviços e instalações. Como os empresários percebem as possibilidades de crescimento para suas empresas? Apesar de os empresários do segmento agências/transportadoras se mostrarem otimistas com relação ao crescimento dos seus negócios, isso não significa que o turismo receptivo em Aracaju esteja crescendo. Quando se olha mais de perto a situação dessas agências, verificase que o otimismo é resultante do crescimento do turismo exportativo, pois cada vez mais os sergipanos viajam para o exterior devido à estabilidade da nossa moeda. Já os empresários dos dois outros segmentos não acreditam tanto que esse crescimento ocorra, especialmente os de bares e restaurantes, para quem a principal causa é o não-aumento do esperado fluxo turístico. Qual a percepção dos empresários com relação aos componentes da Oferta Turística? As praias potencialmente turísticas do estado foram agrupadas da seguinte forma: praias de Aracaju, do litoral norte (praia de Pirambu) e do litoral sul (praias do Abaís e Saco). De uma maneira geral, os empresários qualificam as praias de Aracaju como boas e regulares e merece destaque o fato de as praias de Abaís e Saco terem obtido melhor graduação do que as da capital. O gráfico 5.1 visualiza estas qualificações. 9

10 Gráfico 5.1 Distribuição Percentual da Avaliação das Praias 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Não Sabe 5% 0% Aracaju Pirambu Abaís/ Saco Já com relação a sua exploração turística, observa-se também que houve uma avaliação positiva, visto que a grande maioria assinalou serem bem ou regularmente exploradas. As praias de Pirambu são as menos conhecidas e a sua exploração é considerada ruim. Os rios de Aracaju e São Cristóvão tiveram avaliação semelhante às das praias de Aracaju não obstante sua exploração ter sido percebida como mal e péssima. Vinte e cinco municípios sergipanos estão total ou parcialmente situados na área da bacia do rio São Francisco, na porção norte do Estado e apresentam valor não apenas turístico mas, principalmente, econômico para Sergipe. O rio São Francisco foi percebido mais favoravelmente que os outros; no entanto, as opiniões foram coincidentes com relação à exploração dos seus atrativos. O gráfico 5.2 permite visualizar como os empresários qualificam esses rios. Gráfico 5.2 Distribuição Percentual da Avaliação dos Rios 60% 50% 40% Aracaju/ São Cristovão São Francisco 30% 20% 10% 0% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Não Sabe Os empresários citam outros atrativos que poderiam ser explorados, tais como a Serra de Itabaiana, a Barra dos Coqueiros, as Cachoeiras de Indiaroba e Macambira, as Dunas do litoral sul, os Manguezais, a Bica de São Cristóvão, a Atalaia Nova, o Projeto Tamar e o Parque Natural da Imbura. 10

11 O Patrimônio Histórico de Sergipe foi analisado através de duas cidades: São Cristóvão e Laranjeiras. A cidade de São Cristóvão, primeiro núcleo da povoação sergipana e primeira capital da Província de Sergipe, conseguiu reunir um acervo cultural dos mais expressivos em termos regionais. Possui dois grandiosos conventos, o de São Francisco e o do Carmo, edifícios públicos de grande importância histórica e arquitetônica, e um conjunto harmonioso de casas térreas e pequenos sobrados. A antiga capital foi reconhecida como Monumento Histórico pelo governo de Sergipe em 1938 e, em 1967, a Secretaria do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional tombou a cidade, tornando-a Monumento Nacional. Laranjeiras, fundada no século XVI, apesar de não possuir grandes conventos, conservou sua forma urbana e arquitetônica. Seu interesse está voltado não para monumentos religiosos de grande porte, mas para a arquitetura civil, a arquitetura do cotidiano. A avaliação das cidades históricas de São Cristóvão e Laranjeiras foi boa, porém a sua exploração turística não é condizente com a magnitude do seu patrimônio. O gráfico 5.3 demostra esta avaliação em percentuais. Gráfico 5.3 Distribuição Percentual da Avaliação do Patrimônio Histórico 50% 40% 30% São Cristovão Laranjeiras 20% 10% 0% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Não Sabe Os principais eventos realizados no estado são o O Precaju e as Festas Juninas. Ambos foram muito bem avaliados pelos empresários, que sugeriram a exploração de outros eventos tais como congressos, feiras e festas folclóricas. Consideram que a melhor maneira de atrair turistas para estes eventos seria através da divulgação dos mesmos e da elaboração de um plano de marketing turístico. Qual a percepção dos empresários com relação aos Equipamentos e Serviços e Infra-estrutura de Aracaju? A recepção ao turista, os meios de hospedagem, os sistemas de comunicações e os táxis em Aracaju são muito bons, dentro da ótica dos empresários. Entretanto, estes são muito críticos com relação aos serviços de informação e sinalização turística, serviços prestados pelos guias de turismo, ônibus urbano, terminal hidroviário, atendimento médico-hospitalar, vias urbanas e diversões noturnas em Aracaju. Por sua vez, os bares e restaurantes, o centro de artesanato, as casas de show, o aeroporto, a rodoviária, a limpeza urbana e a segurança pública foram considerados serviços e equipamentos razoáveis. Para melhorar esta situação, os entrevistados sugerem que se invista 11

12 em qualificação de mão-de-obra, na melhoria do serviço de informações turísticas e na infraestrutura da cidade, especialmente do bairro de Atalaia. Qual a percepção dos empresários com relação aos preços praticados em Aracaju? Para se analisarem os preços em Aracaju, foram selecionados os seguintes equipamentos e serviços: hospedagem, bares e restaurantes e artesanato, por serem as maiores fontes de dispêndio dos turistas. Foi solicitado aos empresários que os qualificassem por meio de uma escala de cinco intervalos com a seguinte graduação: muito barato, barato, normal, caro, muito caro. Para aqueles que desconheciam os preços, foi criada uma outra opção, não sabe. Os preços praticados pelos hotéis foram avaliados como mais caros do que os praticados nos bares e restaurantes em Aracaju. Os empresários reconhecem que existe uma mentalidade voltada para o lucro a curto prazo e acusam os empresários dos outros setores, nunca do seu próprio, pelos altos preços praticados. Mostram-se perplexos quando comparam os altos preços praticados no turismo interno com os praticados no turismo externo e atribuem isso aos preços das tarifas aéreas, de hotelaria e dos altos impostos cobrados no Brasil. O gráfico 5.4 mostra um resumo desta avaliação. Gráfico 5.4 Distribuição Percentual da Avaliação dos Preços de Hospedagem, Restaurantes, Bares e Artesanato em Aracaju 50% 45% 40% 35% Meios de Hospedagem Restaurantes Bares Artesanato 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Muito barato Barato Normal Caro Muito caro Nào sabe Qual a percepção dos empresários com relação às ações do governo para desenvolver o turismo em Sergipe? Foi perguntado aos empresários qual a sua opinião sobre a atuação da Emsetur para melhorar o turismo em Sergipe. De uma maneira geral, os empresários se mostraram muito críticos para com a atuação da EMSETUR. Eles ficaram divididos em dois grupos: os que a criticaram fortemente e os que a criticaram de forma menos contundente. Cerca de 80% dos 12

13 respondentes estão entre os mais críticos e não acreditam na atuação do órgão. Algumas respostas mostram essa descrença: Nada. Todas as solicitações e sugestões dadas à EMSETUR são menosprezadas e a impressão que nos passam é a de que é mais um órgão público inchado e mal administrado. Muito pouco, quase nada. A EMSETUR se transformou no grande ausente nas questões de turismo. Faz tudo amadoristicamente, não treina pessoal e não é bem estruturada. Os restantes 20% explicam que a EMSETUR não atua por falta de condições financeiras e de apoio do governo do estado, de acordo com suas próprias palavras: Não existem recursos financeiros. A falta de credibilidade da EMSETUR é resultado da atuação do órgão em gestões anteriores, isto é, diz que vai fazer e não faz. Os empresários não se limitaram apenas a criticar a atuação do órgão e apresentaram sugestões para melhorar o seu desempenho. Entre elas, merece destaque a colocação de pessoas qualificadas na área de turismo para atuar nos níveis técnicos e gerenciais. Além dessa, outras foram mencionadas, tais como: investir em material de informação turística e reestruturar a empresa, dando-lhe condições financeiras. Essas sugestões não se encerram a nível do órgão de turismo. Os empresários também sugeriram estratégias a serem adotadas pelo governo para aumentar o fluxo turístico do estado. A necessidade de divulgação do estado é, sem dúvida, a grande preocupação dos empresários. Eles acreditam que cabe ao governo a tarefa de tornar Sergipe mais conhecido a nível nacional. Alguns comentam: O governo precisa divulgar o estado. Se comparado com outros estados do Nordeste, Sergipe é considerado o pior. Não tem gasto nada com divulgação. É preciso investir de fato. Basta divulgar e fazer marketing institucional. Já existem documentos sugerindo estas ações e que foram entregues ao governo pelo Trade. Mais uma vez a resposta a estas sugestões é que o governo não dispõe de recursos financeiros para investir no turismo. De que forma a iniciativa privada pode contribuir para a implementação de ações no turismo? Os empresários se mostram divididos com relação a sua contribuição para o turismo no estado. Alguns acreditam em parcerias com o governo, outros não acreditam nessa possibilidade e outros acham que podem contribuir melhorando seus próprios serviços. Foram selecionadas algumas idéias dos empresários que acreditam na parceria com o governo: Podemos contribuir traçando um plano de ação único, formando um grupo coeso onde todos possam contribuir com suas idéias. Delegar certas atribuições para cada 13

14 área específica, como por exemplo vender o Estado na baixa estação, realizar workshops e convention bureau. Se houvesse uma parceria em que todos contribuíssem com pouco para aumentar a divulgação seria benéfico para o estado. É necessário que haja uma liderança do governo. Naqueles que acreditam na parceria entre empresários, observa-se uma valorização do apoio das associações de classe, como se pode ver nos seus comentários: Através das associações podemos ajudar o turismo. Sozinho o empresário não pode fazer nada nem sequer tem o poder de reivindicar ou de sugerir melhorias. Outros expressam seu ceticismo: Não acredito em parcerias. Principalmente entre as agências., pois todos os parceiros que foram criados tiveram problemas. Cabe ao governo o papel de divulgar o turismo. 14

15 VI. REFLEXÕES FINAIS Três temas ou vertentes centrais afloraram dos resultados deste estudo. Ainda não existe uma tradição empresarial no setor turístico em Sergipe. Indubitavelmente as empresas que atuam no ramo estão em sua primeira infância. São empreendimentos de pequeno porte, que operam há pouco tempo no setor e, por conseguinte, buscam adquirir maturidade para assegurar sua sobrevivência. Nota-se uma dualidade nas percepções dos empresários com relação ao turismo no estado. Por um lado, constata-se o otimismo dos que atuam na atividade turística, uma vez que a grande maioria crê que o turismo compensa em termos econômicos e que existe um indiscutível potencial de crescimento para o setor. Por outro lado, os empresários refreiam seu otimismo ante a constatação de que o turismo em Sergipe não cresceu no mesmo ritmo dos outros estados do Nordeste. Eles atribuem isso à omissão do governo na divulgação do estado e à fraca atuação dos órgãos de turismo que, em última instância, são os grandes responsáveis pela lentidão com que esse processo vem se desenvolvendo em Sergipe. Não há dúvida a respeito do papel e da responsabilidade do governo como agente integrador e promotor do desenvolvimento do turismo. Há indícios de que o estímulo ao turismo tem sido tratado apenas como discurso e não como uma ação estratégica dentro de uma política de geração de emprego, de renda e de desenvolvimento social. Reconhecidos especialistas na área de planejamento turístico, a exemplo de Jenkins (1994), afirmam que, mesmo em países e regiões mais desenvolvidas, existe a necessidade de uma efetiva participação do governo no setor. Segundo ele, o governo deve fixar os parâmetros com relação ao nível do desenvolvimento turístico e deve orientar o setor privado mediante a clara indicação do tipo, volume e local do turismo que considera aceitável. O governo também deveria atuar nos níveis local e estadual, oferecendo as condições necessárias para estimular o turismo. Parece evidente, pelas opiniões dos empresários, que a ausência de investimentos maciços na divulgação do estado, na infra-estrutura e a carência de profissionais capacitados para gerenciar o turismo dentro do poder público vem dificultando, sobremaneira, o crescimento do turismo em Sergipe. Tudo isso é, sem dúvida, agravado pela falta de um planejamento turístico integrado, que conte com a efetiva participação dos agentes envolvidos ou daqueles que fazem o turismo, especificamente os empresários. Este estudo mostra que existe uma significativa parcela de empresários disposta a colaborar, desde quando exista uma contrapartida por parte do governo. Vale lembrar, nestas palavras finais, que este estudo não teve a pretensão de esgotar o assunto, pois a análise da oferta turística não se limita apenas à perspectiva de quem a fornece, mas também de quem a consome. O presente trabalho tratou do primeiro desses componentes. A visão dos turistas será objeto de uma investigação subsequente, na qual se estabelecerão relações que permitirão obter-se uma nítida fotografia do setor. Indubitavelmente, estudos como este permitem vislumbrar um novo cenário; entretanto, somente a vontade política dos decisores é que pode transformar o mundo das idéias em realidade. 15

16 VII. REFERÊNCIAS ACERENZA, M. A (1991). Administración del Turismo: conceptualización y organización, Vol 1, 4ª ed. Trillas, Mexico. ANDRADE, J. V. (1995). Turismo: Fundamentos e Decisões, Ed. Atica, 2ª ed. São Paulo. ARBER, S. (1993). in Nigel, G. Researching Social Life, Sage Publications, United Kingdom. BAPTISTA, M (1990). O Turismo na Economia: Uma abordagem técnica, econômica, social e cultural, Lisboa, Instituto Nacional de Formação Turística. EMBRATUR (1996). MICT- A Indústria do Turismo no Brasil- 95/96- Perfil e Tendências 1ª edição, Brasília. EMBRATUR (1996). MICT. Diretrizes e Programas, Brasília. EXAME (1996). Nordeste, agora vai??edição 606. Ed. Abril, São Paulo. FERNANDES, F. D. (1983). O uso de avaliações subjetivas na análise e planejamento do setor turístico de Natal. Tese de Mestrado. UFRGN, curso de Mestrado em Administração. Dezembro, Natal. FORTUR/SEBRAE (1995) Perfil do Turismo de Fortaleza, Ceará. FURTADO, C. (1982). O Brasil Pós-Milagre, Ed. Paz e Terra, 7ª ed., Rio de Janeiro GIL, A. C. (1996). Como Elaborar Projetos de Pesquisa, Ed. Atlas, 3ª edição, São Paulo. GUIA QUATRO RODAS (1997). ed. Abril, São Paulo. JENKINS, J. A.(1994). in LICKORISH, L. J. (1994). Desarrollo de Destinos Turísticos. Diana Editorial, México. LAJE, B. e MILONE, P. C. (1991). Economia do Turismo. Ed. Papirus, São Paulo. MELO, G., BARBOSA, J., TEIXEIRA, R., REBOUÇAS, T. (1983). As Pequenas e Médias Empresas Industriais Sergipanas, UFS/ SUDENE/ SEBRAE, Sergipe. MOLINA, S. e RODRIGUES, S. (1991). Planificación Integral del Turismo- Un enfoque para LatinoAmerica. Editorial Trilhas, México. OMT (1996). Programa Nacional de Municipalização do Turismo, EMBRATUR/ MICT/ SETS, Brasília. SELLTIZ, C., JAHODA, M., DEUTCH, M. COOK, S. (1974). Métodos de Pesquisa na Relações Sociais, Ed. EPU, São Paulo. TAKAHASHI, B. T. (1984). A imagem de Natal como centro turístico- Uma comparação entre as opiniões dos fornecedores das atividades e serviços e as dos turistas. Tese de Mestrado- UFRGN- Curso de Mestrado em Administração- Novembro

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