Ana Carolina Faria Morandini 1, Carlos Ferreira Santos 2, Mário Taba Jr 3

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ana Carolina Faria Morandini 1, Carlos Ferreira Santos 2, Mário Taba Jr 3"

Transcrição

1 R. Periodontia - Junho Volume 18 - Número 02 FUNDAMENTOS E PRINCÍPIOS BIOLÓGICOS DA ENGENHARIA TECIDUAL EM PERIODONTIA REVISÃO DE LITERATURA Concepts and biological principles of periodontal tissue engineering - literature review Ana Carolina Faria Morandini 1, Carlos Ferreira Santos 2, Mário Taba Jr 3 RESUMO O objetivo principal da terapia periodontal deve ser a restauração completa da estrutura e função dos tecidos perdidos com o processo de doença, resultando na cura pela formação de novo aparelho de inserção (novo osso, cemento e ligamento periodontal). Essa regeneração depende da proliferação, migração, diferenciação e síntese de matriz protéica. A engenharia tecidual é um campo multidisciplinar em emergência e é definida como a aplicação de princípios de engenharia, química e biologia objetivando o reparo, restauração ou regeneração de tecidos vivos. O objetivo desta revisão é discutir os fundamentos para engenharia de tecidos direcionada à regeneração periodontal dando ênfase à terapia celular, bem como mostrar o atual estágio de evolução nessa área e suas futuras direções em Odontologia. UNITERMOS: Engenharia de tecidos. Periodontia. Terapia celular. R Periodontia 2008; 18: Mestranda em Reabilitação Oral Periodontia, FOB/USP 2 Professor Associado (Livre-Docente), Departamento de Ciências Biológicas, Disciplina de Farmacologia, FOB/USP 3 Professor Associado (Livre-Docente), Departamento de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial, Disciplina de Periodontia, FORP/USP Recebimento:01/08/07 - Correção:04/12/07 - Aceite:20/03/08 INTRODUÇÃO O objetivo principal da terapia periodontal deve ser a restauração completa da estrutura e função dos tecidos perdidos com o processo de doença, resultando na cura pela formação de novo aparelho de inserção (novo osso, cemento e ligamento periodontal). Essa regeneração periodontal depende da proliferação, migração, diferenciação e síntese de matriz protéica. Os métodos terapêuticos propostos para que esta efetivamente aconteça apresentam ainda resultados limitados. Estes incluem regeneração tecidual guiada (RTG), condicionamento ácido da superfície radicular, enxertos ósseos ou de biomateriais, que funcionam como arcabouço temporário para facilitar a osteogênese. Embora estudos dos últimos 15 anos demonstrem que regeneração é biologicamente possível e clinicamente reprodutível 1 (BARTOLD & NARAYANAN, 1997), a severa destruição do osso alveolar periodontal pode representar um defeito de tamanho crítico que não pode ser regenerado com boa previsibilidade pelas abordagens terapêuticas convencionais. Apesar dos avanços nessa área, as limitações relacionadas ao fato de que esses materiais sintéticos não reproduzem exatamente a composição química e estrutural do osso mineral natural ainda 14

2 persistem 8 ( LYNCH et al, 1999). O termo Engenharia Tecidual foi definido por LAURENCIN et al 6, em 1999, como a aplicação de princípios de engenharia, química e biologia objetivando o reparo, restauração ou regeneração de tecidos vivos, por meio da utilização de biomateriais, células e fatores de crescimento, sozinhos ou em combinação. Engenharia Tecidual é um campo multidisciplinar em emergência que vem para provocar uma revolução na maneira como devolvemos a saúde e qualidade de vida a milhões de pessoas no mundo, seja restabelecendo, mantendo ou otimizando a função de um tecido ou órgão 19 (SIPE et al, 2002). É um termo originalmente empregado para descrever a produção de um tecido em meio de cultura, utilizando-se células semeadas e desenvolvidas em matrizes (arcabouços) porosas absorvíveis. Vários tipos celulares, como células ósseas, podem proliferar-se mantendo seu fenótipo. Dessa forma, na Engenharia Tecidual Periodontal busca-se especificamente o reparo de osso alveolar, cemento associado ao dente e ligamento periodontal 20 (SLAVKIN & BARTOLD, 2006). A regeneração depende de quatro componentes básicos: moléculas sinalizadoras apropriadas (fatores de crescimento), células, suprimento sanguíneo (nutrição) e um arcabouço (scaffold) para guiar e criar estrutura tridimensional 21 (TABA Jr et al, 2005). Para se atingir esse objetivo, é necessário a construção de biomateriais que sejam capazes de interagir com moléculas bioativas (fatores de crescimento) e células. Diante disso, diferentes polímeros, cerâmicas, proteínas e células têm sido testados. Técnicas utilizando terapia gênica podem contribuir muito nesse processo, funcionando como uma alternativa terapêutica através da modulação da resposta do hospedeiro. Células-tronco também têm sido alvo de pesquisas, focando sua aplicação terapêutica impulsionadas pelo alto potencial de auto-renovação e capacidade de originar linhagens celulares com diferentes funções 9 (MA, 2006) REVISÃO DA LITERATURA: Embora muito progresso tenha sido alcançado no campo da medicina regenerativa óssea durante os últimos anos, as terapias atuais, como enxertos, ainda têm muitas limitações 18 (SALGADO et al, 2004). A não ser pelo fato da tecnologia no desenvolvimento de materiais ter resultado em evidentes melhorias na área da substituição óssea, não houve ainda o desenvolvimento de um substituto ósseo ideal. É neste contexto que o campo emergente da Engenharia Tecidual tem ganho notoriedade nos últimos dez anos. É uma área baseada no profundo conhecimento de embriologia, formação e regeneração tecidual e que objetiva o crescimento de novos tecidos funcionais, não só a mera reposição de peças. Combinam-se conhecimento integral de Medicina, Química, Engenharia e Biologia em uma aproximação interdisciplinar detalhada. Engenharia de tecidos está intimamente relacionada ao campo de medicina regenerativa 5 (KNESER et al, 2006). Vários autores afirmam que o século XXI parece representar um tempo na história onde existe uma convergência entre a Odontologia Clínica e a Medicina, bem como a Genética Humana, Biologia Molecular e do desenvolvimento da Biotecnologia, Bioengenharia e Bioinformática. Nessa convergência, surge a oportunidade para a Bioengenharia desenvolver e fabricar esmalte dental, dentina, cemento, ligamento periodontal e osso alveolar. Para que ocorra a regeneração periodontal, a disponibilidade de tipos celulares apropriados em conjunto com um ambiente local favorável, promovendo migração, adesão, proliferação e diferenciação celular, devem estar coordenados precisamente em tempo e espaço 20 (SLAVKIN & BARTOLD, 2006). O QUE É TERAPIA CELULAR? O princípio da terapia celular é restaurar a função de um órgão ou tecido, transplantando novas células para substituir as células perdidas pela doença, ou substituir células que não funcionam adequadamente devido a um defeito genético. A forma mais simples para sua utilização, em Medicina, é pela transfusão de células do sangue (hemácias, granulócitos, plaquetas), sendo uma das abordagens terapêuticas mais amplamente utilizadas no mundo. Pesquisas recentes mostraram que uma alternativa para a terapia celular seria a utilização de células-tronco. Essas células são indiferenciadas e têm a capacidade não só de gerar novas células-tronco, mas também grande variedade de células de diferentes funções. Um aspecto peculiar à regeneração periodontal é o envolvimento de vários tipos celulares: células epiteliais derivadas do epitélio juncional e gengival, osteoblastos, cementoblastos e fibroblastos originários do tecido gengival e do ligamento periodontal 10, 11 ( MCCAULEY & SOMERMAN, 1998; MCCULLOCH, 1993). Vários autores 3,4,12,13,15,16 (GOTTLOW ET AL, 1984; KARRING, 1980;.MCCULLOCH,1995; MELCHER AH. 1976; NYMAN ET AL. 1980; NYMAN ET AL. 1982) demonstraram que a regeneração ocorre quando as células presentes na área afetada após a cura da ferida forem do mesmo tipo e apresentarem as mesmas características funcionais daquelas originalmente existentes. Assim a terapia celular visa promover a proliferação, migração e diferenciação de células capazes de formar 15

3 novo aparelho de inserção periodontal. É justamente essa capacidade de proliferação, migração e formação de tecido conjuntivo pelas células-tronco nos estágios iniciais do reparo que parece exercer papel importante na formação de ligamento periodontal e cemento e, conseqüentemente, na regeneração periodontal, sem desenvolvimento de reabsorção radicular e anquilose. Uma vez estimuladas, essas células-tronco seriam capazes de se proliferar, migrar e se diferenciar em fibroblastos, cementoblastos e osteoblastos. CÉLULAS-TRONCO: A fonte das células é a primeira preocupação quando se trata de tecido produzido pela Bioengenharia, no sentido de que as características ótimas incluem: não imunorejeição, não reação enxerto versus hospedeiro, não tumorigenicidade, disponibilidade imediata e em quantidades pertinentes, controle da taxa de proliferação celular, potencial osteogênico consistente e previsível, bem como uma controlada integração com os tecidos ao redor. A eficiência de isolamento e expansão, estabilidade do fenótipo osteoblástico, capacidade de formação óssea in vivo, e segurança a longo prazo são requisitos essenciais que deveriam ser alcançados por qualquer tipo de célula osteogênica para o sucesso da aplicação clínica 5 ( KNESER ET AL, 2006). Células-tronco são as responsáveis pelo desenvolvimento e regeneração de tecidos e órgãos. Sinais bioquímicos e biomecânicos guiam sua proliferação e diferenciação tanto nos estágios precoces de desenvolvimento quanto na regeneração após a doença. Podem ser de origem embrionária, chamadas células-tronco embrionárias (CTE), encontradas no blastocisto ou nos estágios mais precoces da diferenciação celular, ou células-tronco adultas (CTA), que podemos encontrar em diversos tecidos do corpo como epitélio, músculo, matriz óssea, cérebro, polpa dental, fígado, vasos sanguíneos, e coração 7 (LEMOLI, 2005). A plasticidade celular refere-se à habilidade de células-tronco adultas em adquirir fenótipos maduros diferentes do seu tecido de origem. Dentre as células-tronco adultas do osso medular, por exemplo, temos as células-tronco hematopoéticas (CTH), que dão origem a linhagens maduras de células do sangue e as células mesenquimais indiferenciadas, ou seja, células-tronco mesenquimais (CTM), que podem diferenciar-se em osso, cartilagem e gordura. O PRINCÍPIO DA TERAPIA: As células-tronco mesenquimais da medula óssea têm um potencial inerente de diferenciação em linhagens celulares osteogênicas, condrogênicas, adipogênicas e miocárdicas 22 (TABATA, 2001). Essa população celular pode ser facilmente isolada da medula óssea e expandida in vitro, a partir de amostras relativamente pequenas, o que faz destas as candidatas ideais para estratégias de terapia celular a fim de regenerar o tecido afetado 2,17 (DAGA et al, 2002; QUAR- TO et al, 2001). As células de interesse também podem passar por processo de expansão em número, em cultura, antes de serem implantadas in vivo, uma vez que células-tronco representam uma porcentagem muito pequena de células nos tecidos adultos. Recentemente, um estudo mostrou a primeira evidência de reconstrução de órgão dentário inteiro com sucesso via transplante de material desenvolvido pela bioengenharia através da compartimentalização celular in vitro 14 (NAKAO, 2007). Essa experiência, sem dúvida, aumenta o potencial para uso dessa tecnologia em futuras terapias regenerativas. A adesão celular, migração, proliferação e diferenciação são exemplos de processos biológicos influenciados pela composição e organização estrutural das matrizes extracelulares ao redor. A capacidade das moléculas sinalizadoras em estimular a formação de um tecido é dependente da presença, no tecido residual, de células competentes para responder ao sinal e produzir o tecido desejado. A concentração celular é um parâmetro crítico para a expansão da cultura 8 (LYNCH, 1999). O grande problema seria controlar sua diferenciação. Ainda não foi demonstrado um protocolo para as condições de diferenciação dessas células e que o estágio de diferenciação celular desejado pode ser devidamente mantido. Existe a preocupação de que as células se multipliquem descontroladamente e dêem origem a tumores. DISCUSSÃO: O ponto crítico para o futuro é aprender como controlar as células-tronco e fazê-las diferenciarem-se permanentemente no tipo celular desejado. Obter, purificar e expandir culturas de células-tronco, bem como controlar os processos de diferenciação permanente são pendências que ainda precisam de solução. Apesar do grande avanço no conhecimento de biologia celular alcançado até agora, passos ainda devem ser dados em direção a melhor compreensão do que é preciso para se desenvolver um material feito pela Engenharia de tecidos, comercialmente disponível. A primeira necessidade é tentar compreender melhor como os fatores de crescimento interagem entre si e com as células, qual é seu efeito, qual mecanismo intracelular é desencadeado por eles e, principalmente, como eles podem ser ativados ou inativados. Seria igualmente interessante se aprofundar no fenômeno de migração que leva células ao ambiente de ci- 16

4 catrização. Quanto à viabilidade clínica, deve-se ressaltar que não podemos deixar de pensar no custo/benefício desses materiais, equilibrando o nosso cotidiano com a realidade econômica e social em que estamos inseridos como profissionais. CONCLUSÃO: Não há dúvida de que a Engenharia Tecidual tem o enorme potencial de contribuir significativamente com a sociedade na próxima década. Numerosas técnicas já foram testadas na tentativa de se regenerar tecidos perdidos pela doença periodontal. O sucesso, na maioria das vezes, depende muito do conhecimento acerca da biologia do processo regenerativo. O próximo passo em tecnologias regenerativas será envolver conhecimento mais profundo de sinalização molecular (intra e extracelular) e mecanismos de diferenciação celular nos processos regenerativos. ABSTRACT The main goal of periodontal therapy must be the structural and functional rehabilitation of the lost tissues due to the periodontal disease, resulting in repair and formation of new periodontal attachment (new bone, cementum and periodontal ligament). Regeneration depends on the proliferation, migration, differentiation and production of extracellular protein matrix. Tissue engineering is an emerging multidisciplinary field defined as the application of the concepts of engineering, chemistry and biology aiming repair, restoration or regeneration of tissues. The aim of this literature review is to discuss principles and methods of engineering tissues for periodontal regeneration emphasizing on cell therapy, as well as to show the state of the art in this field and to present the future directions in Dentistry. UNITERMS: Tissue engineering. Cell therapy. Stem cells. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 1- Bartold PM, Narayanan AS. Biology of the Periodontal Connective Tissues after transplantation in vivo. J Bone Miner Res 1997; 12(3): Daga A, Mudaglia A, Quarto R. Enhanced engraftment of EPOtransduced human bone marrow stromal cells transplanted in a 3D matrix in non-conditioned NOD/SCID mice. Gene Ther 2002;9(14): Gottlow J, Nyman S, Karring T. Healling following citric acid conditioning of roots implanted into bone and gingival connective tissue. J Periodont Res 1984;19(2): Karring T, Nyman S, Lindhe J. Healling following the implantation of periodontitis affected roots in to bone tissues. J Clin Periodont 1980;7(5): Kneser et al. Tissue engineering of bone: the reconstructive surgeons point of view. J Cell Mol Med 2006;10(1): Laurencin CT et al. Tissue engineering: orthopedic applications. Annu. Rev. Biomed. Eng. 1999;1: Lemoli et al. Stem cell plasticity: time for a reappraisal? Haematologica 2005;90(3): Lynch SE, Genco RJ, Marx RE. Tissue Engineering: Applications in Maxillofacial surgery and Periodontics. 1st ed. Boston: Quintessence Publishing; Ma PX, Elisseef J. Scaffolding in tissue engineering. Biomed Eng 2006;5(52):

5 10.McCauley LK, Somerman MJ. Biologic modifiers in periodontal regeneration. Dent Clin North Am 1998;42(2): McCulloch CAG. Basic considerations in periodontal wound healing to achieve regeneration. Periodontol 2000, 1993;1(1): McCulloch CAG. Origins and functions of cells essential for periodontal repair: the role of fibroblasts in tissue homeostasis. Oral Dis 1995;1(4): Melcher AH. On the repair potential of periodontal tissues. J Periodontol 1976;47(5): Nakao, K. et al; The development of a bioengineered organ germ method. Nature : BRIEF COMMUNICATIONS 15- Nyman S et al. Healling following the implantation of periodontitis affected roots into gingival connective tissue. J Clin Periodont 1980;7(5): Nyman S et al. The regenerative potential of periodontal ligament: an experimental study in the monkey. J Clin Periodont 1982;9(3): Quarto R, Mastrogiacomo M, Cancedda R. Repair of large boné defects with the use of autologous bone marrow stromal cells. N Engl J Med 2001;344(5): Salgado et al. Bone tissue engineering. State of the Art and future trends. Macromolecular Biosc 2004;4: Sipe JD, Kelley CA, McNichol LA. Reparative medicine: growing tissues and organs. New York:Ann N Y Acad Sci, Slavkin HC, Bartold PM. Challenges and potential in tissue engineering. Periodontol 2000, 2006;41: Taba Jr M et al. Current Concepts in periodontal bioengineering. Orthod Craniofacial Res 2005;8(4): Tabata Y. Recent progress in tissue engineering, Drug Disc Today 2001;6(9): Endereço para correspondência: Dr. Carlos F. Santos Universidade de São Paulo Faculdade de Odontologia de Bauru Disciplina de Farmacologia Alameda Octávio Pinheiro Brisolla, 9-75 CEP: Bauru - SP - Brasil Tel.: (55 14) Fax: (55 14) cebola@usp.br 18

3 Alguns fatores estão diretamente relacionados e influenciam o meio ambiente. São fatores físicos, biológicos, mecânicos e químicos.

3 Alguns fatores estão diretamente relacionados e influenciam o meio ambiente. São fatores físicos, biológicos, mecânicos e químicos. História Natural da Doença Urubatan Medeiros Doutor (USP) Professor Titular do Departamento de Odontologia Preventiva e Comunitária UERJ/UFRJ Coordenador da Disciplina de Odontologia Preventiva UFRJ Resumo

Leia mais

Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia.

Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Descrição. O entendimento dos processos fisiológicos, celulares e moleculares associados com o uso de diversos materiais, medicamentos e demais

Leia mais

Objetivos. Diferenciais. Módulos IMERSÃO EM RECONSTRUÇÃO PERI-IMPLANTAR CURSOS 2016

Objetivos. Diferenciais. Módulos IMERSÃO EM RECONSTRUÇÃO PERI-IMPLANTAR CURSOS 2016 CURSOS 2016 IMERSÃO EM RECONSTRUÇÃO PERI-IMPLANTAR Objetivos Discutir a importância da reconstrução tecidual peri-implantar; Definir protocolos terapêuticos em diferentes etapas do tratamento peri-implantar;

Leia mais

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos. PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade

Leia mais

Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais

Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais PARTE 4 Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais A caracterização de raças e ambientes de produção precisa ser melhorada para fomentar políticas de decisão na gestão dos recursos

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

Implantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes?

Implantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes? Implantes Dentários O que são implantes ósseos integrados? São uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 6O, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade pela comunidade científica

Leia mais

Genética Aplicada (GAP) Assunto: Células-tronco, clonagem e transformação gênica

Genética Aplicada (GAP) Assunto: Células-tronco, clonagem e transformação gênica Genética Aplicada (GAP) Assunto: Células-tronco, clonagem e transformação gênica Técnico em Biotecnologia Módulo I Prof. Fábio Zanella Células-Tronco O que é? É um tipo de célula que pode: se diferenciar

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

Vera Lúcia Castro Jaguariúna, novembro 2005.

Vera Lúcia Castro Jaguariúna, novembro 2005. HORIZONTES DA AVALIAÇÃO NEUROTOXICOLÓGICA DE AGROQUÍMICOS Vera Lúcia Castro Jaguariúna, novembro 2005. Uma vez que a neurotoxicidade contribui para vários distúrbios mentais e neurológicos é cada vez mais

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

No capítulo 3 estão concentrados todos os assuntos relacionados à metodologia utilizada nesse trabalho de pesquisa. Ou seja, tipo de pesquisa, método

No capítulo 3 estão concentrados todos os assuntos relacionados à metodologia utilizada nesse trabalho de pesquisa. Ou seja, tipo de pesquisa, método 14 1 Introdução Este estudo visa identificar os atributos e seus respectivos níveis mais importantes na definição da contratação de serviços de consultoria estratégica pelas operadoras de telecomunicações.

Leia mais

PROGRAMA DE FORMAÇÃO NEODENT E ILAPEO

PROGRAMA DE FORMAÇÃO NEODENT E ILAPEO PROGRAMA DE FORMAÇÃO NEODENT E ILAPEO 2015 CONHEÇA O ILAPEO < O ILAPEO, Instituto Latino Americano de Investigação e Ensino Odontológico, criado em 2004, tem os seus princípios fundamentais baseados na

Leia mais

Gestão de Instalações Desportivas

Gestão de Instalações Desportivas Gestão de Instalações Desportivas Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Módulo 10 sessão 1 Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Objetivos de Aprendizagem 1. Participar ativamente

Leia mais

Eloi S. Garcia - Dipro Assessor da presidência

Eloi S. Garcia - Dipro Assessor da presidência O Inmetro Metrologia e Avaliação da Conformidade em Biologia Eloi S. Garcia - Dipro Assessor da presidência Objetivo Geral - Dipro -Ser depositária de produtos biológicos objetos de patentes concedidas

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA

Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA Programa Sol Amigo Diretrizes Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA 2007 CONTEÚDO Coordenador do programa... 3 Introdução... 4 Objetivos... 5 Metodologia... 6 Avaliação do

Leia mais

Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor"

Uma conceituação estratégica de Terceiro Setor Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor" Antonio Luiz de Paula e Silva Qual é a tarefa das organizações do chamado "Terceiro Setor"? O "Terceiro Setor" está cumprindo seu papel? Que tipo de perguntas

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

o(a) engenheiro(a) Projeto é a essência da engenharia 07/02/2011 - v8 dá vazão

o(a) engenheiro(a) Projeto é a essência da engenharia 07/02/2011 - v8 dá vazão empíricos ou vulgar ou senso comum filosófico exige raciocínio reflexões racional e objetivo produto precede a construção conjunto de atividades o(a) engenheiro(a) aplica conhecimentos científicos ligado

Leia mais

3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009

3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 Alexandre A. Tombini Diretor de Normas e Organização do Sistema

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Teoria geral dos sistemas Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Necessário entender inicialmente os conceitos básicos e base filosófica que norteiam sistemas

Leia mais

Com Ciência - Células-tronco: a promessa da medicina regenerativa

Com Ciência - Células-tronco: a promessa da medicina regenerativa Página 1 de 5 Editorial A esperança celular Carlos Vogt Reportagens Pesquisa brasileira em CT já apresenta resultados Em meio à discussão ética, a pesquisa avança em todo o mundo Faltam leis, sobra polêmica

Leia mais

EDITORIAL / EDITORIAL CÉLULA-TRONCO. discreta de células-tronco adultas fazem a reposição. laboratório, determinar suas propriedades

EDITORIAL / EDITORIAL CÉLULA-TRONCO. discreta de células-tronco adultas fazem a reposição. laboratório, determinar suas propriedades EDITORIAL / EDITORIAL CÉLULA-TRONCO José Carlos Rossini Iglézias* As células-tronco são importantes para os organismos vivos por várias razões. No embrião, na fase do terceiro ao quinto dia de idade -

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura

Leia mais

SIMPLES E EFICIENTES PROCEDIMENTOS PARA AS REABILITAÇÕES ORAIS SOBRE DENTES NATURAIS E IMPLANTES

SIMPLES E EFICIENTES PROCEDIMENTOS PARA AS REABILITAÇÕES ORAIS SOBRE DENTES NATURAIS E IMPLANTES PARA AS REABILITAÇÕES ORAIS SOBRE Dr. Dario Adolfi Dr. Oswaldo Scopin de Andrade Dr. Maurício Adolfi Data: 7 a 11 de outubro de 2013 OBJETIVOS: Saiba como planejar uma reabilitação total e mostrar ao paciente

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

Um currículo de alto nível

Um currículo de alto nível Não existe uma única versão de um currículo que possa ser comprado pronto e usado eficazmente em qualquer escola do mundo. Um currículo verdadeiramente deverá estar enraizado em seu próprio contexto, e

Leia mais

MBA em Design Estratégico

MBA em Design Estratégico Design Estratégico MBA em Design Estratégico Aula Inaugural - 29 de abril de 2015 Aulas as terças e quintas, das 7h às 9h30 Valor do curso: R$ 21.600,00 À vista com desconto: R$ 20.520,00 Consultar planos

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.

Leia mais

Gráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva).

Gráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva). 1 Gráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva). 2 O câncer surge de uma única célula que sofreu mutação, multiplicou-se por mitoses e suas descendentes

Leia mais

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,

Leia mais

agility made possible

agility made possible RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve

Leia mais

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia

Leia mais

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3 3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.

Leia mais

Normas sobre a Equiparação de Oportunidades para Pessoas com Deficiência Parte 3

Normas sobre a Equiparação de Oportunidades para Pessoas com Deficiência Parte 3 Normas sobre a Equiparação de Oportunidades para Pessoas com Deficiência Parte 3 As normas sobre equiparação de oportunidades para pessoas com deficiência foram adotadas pela Assembléia Geral das Nações

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS

4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS 4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A abordagem estratégica que se pretende implementar com o Plano Regional da Água deverá ser baseada num conjunto de princípios nucleares que, sendo unanimemente

Leia mais

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO ESTUDAR COM ATENÇÃO AMPLIAR AS IMAGENS PARA OBSERVAR OS DETALHES O periodonto (peri= em redor de; odontos = dente) compreende a gengiva, o ligamento periodontal,

Leia mais

A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO

A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO Alexsandra Magne Rubino

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente Código de Ética OBJETIVO Este código de ética serve de guia para atuação dos empregados e contratados da AQCES e explicita a postura que deve ser adotada por todos em relação aos diversos públicos com

Leia mais

ARTETERAPIA na EDUCAÇÃO INCLUSIVA

ARTETERAPIA na EDUCAÇÃO INCLUSIVA GOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DIVISÃO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Responsável: Denize da Silva Souza ARTETERAPIA na EDUCAÇÃO INCLUSIVA Cristina Dias Allessandrini

Leia mais

ALTERNATIVA PARA SIMPLIFICAÇÃO NA ESTRUTURA DE EXECUÇÃO DE PROJETOS SEIS-SIGMA

ALTERNATIVA PARA SIMPLIFICAÇÃO NA ESTRUTURA DE EXECUÇÃO DE PROJETOS SEIS-SIGMA Blucher Engineering Proceedings Agosto de 2014, Número 2, Volume 1 ALTERNATIVA PARA SIMPLIFICAÇÃO NA ESTRUTURA DE EXECUÇÃO DE PROJETOS SEIS-SIGMA Cristiano Marques de Oliveira 1 1 Delphi Automotive Systems

Leia mais

Especialidades Odontológicas

Especialidades Odontológicas Especialidades Odontológicas Urubatan Medeiros Doutor (USP) - Professor Titular do Departamento de Odontologia Preventiva e Comunitária (UERJ/UFRJ) - Consultor do Ministério da Saúde I - Introdução A Odontologia

Leia mais

Câncer. Claudia witzel

Câncer. Claudia witzel Câncer Claudia witzel Célula Tecido O que é câncer? Agente cancerígeno Órgão Célula cancerosa Tecido infiltrado Ozana de Campos 3 ESTÁGIOS de evolução da célula até chegar ao tumor 1 Célula 2 Tecido alterado

Leia mais

ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO)

ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula de hoje: ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula 07 Antes de iniciarmos os estudos sobre populações e seus componentes precisamos conhecer e conceituar as estruturas

Leia mais

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável Anexo III da Resolução n o 1 da CIMGC Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável I Introdução A atividade de projeto do Projeto de MDL Santa Carolina (denominado Projeto Santa

Leia mais

FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA. Educação Química

FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA. Educação Química FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Educação Química 1. Nome do Curso e Área do Conhecimento Programa de Pós-Graduação Lato Sensu

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM CIÊNCIAS APLICADAS À SAÚDE

MESTRADO PROFISSIONAL EM CIÊNCIAS APLICADAS À SAÚDE MESTRADO PROFISSIONAL EM CIÊNCIAS APLICADAS À SAÚDE INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O CURSO 1. Recomendação pela Capes com nota 4. 2. Objetivo geral: formar profissionais qualificados para o mercado de trabalho,

Leia mais

Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais

Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Carlos Alberto Pereira Soares (UFF) carlos.uff@globo.com Wainer da Silveira e Silva, (UFF) wainer.uff@yahoo.com.br Christine Kowal Chinelli

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE. Ano Letivo 2012/2013 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PLANIFICAÇÃO ANUAL CIÊNCIAS NATURAIS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE. Ano Letivo 2012/2013 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PLANIFICAÇÃO ANUAL CIÊNCIAS NATURAIS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE Ano Letivo 2012/2013 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PLANIFICAÇÃO ANUAL CIÊNCIAS NATURAIS 9º ANO As Docentes Responsáveis: 1º Periodo Unidade

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico. INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

ESTUDO DOS TECIDOS ANIMAIS

ESTUDO DOS TECIDOS ANIMAIS TECIDO CONJUNTIVO células pouco numerosas e bastante espaçadas Substância intercelular composição varia de acordo com o tipo de tecido, ex: derme: há uma substância gelatinosa que dá resistência e elasticidade

Leia mais

IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL

IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL IECEx OD 314-2 Edição 1.0 2013-07 IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL Sistema de Certificação da IEC em relação às normas sobre atmosferas explosivas (Sistema IECEx) IEC System for Certification to Standards relating

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:

Leia mais

ESPECIALIDADE MEDICINA DENTÁRIA

ESPECIALIDADE MEDICINA DENTÁRIA ESPECIALIDADE MEDICINA DENTÁRIA Cirurgia Oral A Cirurgia Oral é uma especialidade da Medicina Dentária que inclui o diagnóstico e o tratamento cirúrgico de patologias dos tecidos moles e tecidos duros

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO APARELHO DE PROTRAÇÃO MANDIBULAR COMO ANCORAGEM PARA MESIALIZAÇÃO DE MOLARES INFERIORES: RELATO DE CASO CLÍNICO RESUMO

UTILIZAÇÃO DO APARELHO DE PROTRAÇÃO MANDIBULAR COMO ANCORAGEM PARA MESIALIZAÇÃO DE MOLARES INFERIORES: RELATO DE CASO CLÍNICO RESUMO 474 UTILIZAÇÃO DO APARELHO DE PROTRAÇÃO MANDIBULAR COMO ANCORAGEM PARA MESIALIZAÇÃO DE MOLARES INFERIORES: RELATO DE CASO CLÍNICO Fábio André Werlang 1 Marcos Massaro Takemoto 2 Prof Elton Zeni 3 RESUMO

Leia mais

Representatividade e Participação Marden Marques Soares

Representatividade e Participação Marden Marques Soares Marden Marques Soares Brasília, 25 de abril de 2008 http://www.bcb.gov.br/?govcoop 1 Comentários preliminares Separação entre órgãos estratégicos e órgãos executivos O marco legal e regulamentar vigente:

Leia mais

FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO FAMERP PLANO DE ENSINO. Carga horária Total:

FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO FAMERP PLANO DE ENSINO. Carga horária Total: FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO FAMERP CURSO DE : MEDICINA SÉRIE: 1ª. série ANO LETIVO: 2010 BLOCO I IDENTIFICAÇÃO Código da Disciplina PLANO DE ENSINO Nome da Disciplina Biologia Molecular

Leia mais

Maximize os seus resultados estéticos com a mínima invasão

Maximize os seus resultados estéticos com a mínima invasão Maximize os seus resultados estéticos com a mínima invasão Recomendações técnicas para aplicação é uma alternativa aos enxertos autógenos de tecido mole. Baseado na experiência clínica de mais de cinco

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

A Inteligência Empresarial

A Inteligência Empresarial A Inteligência Empresarial A produtividade do Conhecimento deve ser, portanto, a preocupação central dos administradores do século XXI. Conhecimento, inovação e empreendedorismo formam, assim, um tripé

Leia mais

Situação das capacidades no manejo dos recursos genéticos animais

Situação das capacidades no manejo dos recursos genéticos animais PARTE 3 Situação das capacidades no manejo dos recursos genéticos animais Os países em desenvolvimento precisam fortalecer as capacidades institucional e técnica. É necessário melhorar a formação profissional

Leia mais

Pós Graduação - Gestão Empresarial e Marketing (Noite).

Pós Graduação - Gestão Empresarial e Marketing (Noite). Pós Graduação - Gestão Empresarial e Marketing (Noite). Público - alvo Indicado para recém-formados e jovens profissionais. Objetivo do Curso Capacitação gerencial em geral, com ênfase na área de Marketing,

Leia mais

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I Da Apresentação Art. 1º O presente Estatuto orienta a organização, as competências e o funcionamento do da Biblioteca Virtual em Saúde Brasil (BVS

Leia mais

Diagnóstico Microbiológico

Diagnóstico Microbiológico Diagnóstico Microbiológico Identificação e Tipagem Bacteriana Prof. Vânia Lúcia Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação

Leia mais

ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO/LINHAS DE PESQUISA

ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO/LINHAS DE PESQUISA ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO/LINHAS DE PESQUISA Áreas de concentração: O presente programa está organizado em duas áreas de concentração, cada uma das quais contemplando três linhas de pesquisa nas quais se distribuem

Leia mais

Excelência estética obtida com diagnóstico, planejamento e tratamento integrados

Excelência estética obtida com diagnóstico, planejamento e tratamento integrados Caso Selecionado Excelência estética obtida com diagnóstico, planejamento e tratamento integrados Carlos Eduardo Francischone O caso clínico apresentado mostra resultados estéticos e funcionais excelentes,

Leia mais

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos Faculdade INED Cursos Superiores de Tecnologia Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa Objetivos gerais e específicos Objetivo resultado a alcançar; Geral dá resposta ao problema; Específicos

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Objetiva ampliar os estudos científicos acerca da Atividade Física e do Exercício Físico, da Saúde Pública e da Saúde Coletiva, instrumentalizando

Leia mais

VITAMINA K2. Saúde Óssea e Cardiovascular

VITAMINA K2. Saúde Óssea e Cardiovascular Informações Técnicas VITAMINA K2 Saúde Óssea e Cardiovascular FÓRMULA MOLECULAR: C 46H 64O 2 PESO MOLECULAR: 648,99 CAS NUMBER: 2124-57-4 INTRODUÇÃO A vitamina K ocorre naturalmente em 2 formas principais:

Leia mais

O TRABALHO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA ATRAVÉS DA TECNOLOGIA DO TABLET NA APAE DE CASCAVEL-PARANÁ

O TRABALHO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA ATRAVÉS DA TECNOLOGIA DO TABLET NA APAE DE CASCAVEL-PARANÁ O TRABALHO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA ATRAVÉS DA TECNOLOGIA DO TABLET NA APAE DE CASCAVEL-PARANÁ Eveline Mara Schreiner Psicóloga da Apae de Cascavel PR; graduada em Psicologia pela Faculdade UNIPAR; Pós-Graduação

Leia mais

COMISSÃO TEMPORÁRIA SOBRE A GENÉTICA HUMANA E OUTRAS NOVAS TECNOLOGIAS DA MEDICINA MODERNA

COMISSÃO TEMPORÁRIA SOBRE A GENÉTICA HUMANA E OUTRAS NOVAS TECNOLOGIAS DA MEDICINA MODERNA COMISSÃO TEMPORÁRIA SOBRE A GENÉTICA HUMANA E OUTRAS NOVAS TECNOLOGIAS DA MEDICINA MODERNA AUDIÇÃO de 26 de Abril de 2001 Carlos Alonso BEDATE Curriculum académico Licenciado em Filosofia Universidade

Leia mais

Horizonte Tecnológico para o setor saúde

Horizonte Tecnológico para o setor saúde Horizonte Tecnológico para o setor saúde A mudança é inevitável Tudo e todos que conhecemos estão em um constante estado de fluxo Por mais que busquemos estabilidade no conforto da rotina, logo chegamos

Leia mais

Qualidade e Comportamento do Produto em Pós-venda

Qualidade e Comportamento do Produto em Pós-venda Qualidade e Comportamento do Produto em Pós-venda Sandro Mioni Moreira ( UNIMEP ) smmoreir@unimep.br Jurandir Jones Nardini ( UNIMEP) jnardini@unimep.br Resumo O objetivo deste artigo é informar técnicas

Leia mais

Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares

Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares André Assis Lôbo de Oliveira Francisco Guerra Fernandes Júnior Faculdades Alves Faria, 74445190, Brasil andrelobin@hotmail.com,

Leia mais

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I Síndrome de Down - Parte I Conteúdos: Tempo: Síndrome de Down 5 minutos Objetivos: Auxiliar o aluno na compreensão do que é síndrome de Down Descrição: Produções Relacionadas: Neste programa de Biologia

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana

Leia mais

Pontos para as provas teóricas e práticas (segundo as áreas do Programa)

Pontos para as provas teóricas e práticas (segundo as áreas do Programa) PROGRAMAS DAS ÁREAS E BIBLIOGRAFIAS Pontos para as provas teóricas e práticas (segundo as áreas do Programa) Área de Periodontia - Anatomia do Periodonto - Etiologia e patogênese das doenças periodontais:

Leia mais