Lei nº /2005. Principais alterações e inovações
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- Paula Ribeiro Espírito Santo
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1 Lei nº /2005 Principais alterações e inovações Informativo nº de dezembro de 2005
2 Regime Especial de Aquisiçã ção o de Bens de Capital para Empresas Exportadoras RECAP Poderão se beneficiar do RECAP as empresas preponderantemente exportadoras, cujo montante da receita decorrente de exportações tenha ultrapassado 80% (oitenta por cento) da receita bruta concernente à venda de mercadorias e serviços auferida no ano-calendário anterior à adesão ao Regime Especial, em observância ao disposto no caput do art. 13 da Lei n /2005. Não obstante a exigência da limitação em 80% (oitenta por cento) no ano-calendário anterior à adesão, se faz mister que a empresa assuma o compromisso de manter o referido índice de exportação nos 02 (dois) anos subseqüentes ao ingresso no regime em questão.
3 Regime Especial de Aquisiçã ção o de Bens de Capital para Empresas Exportadoras RECAP Outras exigências para o enquadramento da empresa no RECAP Nos termos do art. 13, 3º, inciso I, a empresa deverá estar TOTALMENTE subsumida à sistemática não-cumulativa de recolhimento da Contribuição para o PIS e da COFINS. Possíveis problemas decorrentes das exceções constantes do art. 10 da Lei nº /2003 (receitas relativas a contratos firmados anteriormente a 31/10/2003).
4 Regime Especial de Aquisiçã ção o de Bens de Capital para Empresas Exportadoras RECAP Outras exigências para o enquadramento da empresa no RECAP De acordo com o estipulado pelo art. 15, a adesão fica condicionada à regularidade fiscal da empresa em relação aos tributos e contribuições administrados pela Receita Federal do Brasil ( RFB ). Entretanto, com a perda da eficácia da Medida Provisória nº 258, restou prejudicada a manutenção da RFB, suscitando a dúvida quanto à necessidade da regularidade fiscal perante a Secretaria da Receita Federal, a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e o INSS, ou tão somente perante a SRF e a PGFN, através da certidão conjunta dos referidos órgãos.
5 Regime Especial de Aquisiçã ção o de Bens de Capital para Empresas Exportadoras RECAP Benefícios No caso de venda ou de importação de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos novos, fica suspensa a exigência do PIS e da COFINS incidentes sobre a receita bruta da venda no mercado interno, quando os referidos bens forem adquiridos para incorporação ao ativo imobilizado (art. 14, inciso I ). No caso de venda ou de importação de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos novos, fica suspensa a exigência do PIS e da COFINS-Importação, quando os referidos bens forem importados diretamente por PJ beneficiária do RECAP para incorporação ao seu ativo imobilizado (art. 14, inciso II).
6 Regime Especial de Aquisiçã ção o de Bens de Capital para Empresas Exportadoras RECAP Condições para Utilização dos Benefícios O prazo para utilização do benefício da suspensão das contribuições é de: 02 anos para os casos de PJ já considerada preponderantemente exportadora (80% da receita com exportação); 03 anos para PJ em início de operação ou não considerada preponderantemente exportadora, dede que assumido compromisso de sê-lo nos 3 anos subseqüentes.
7 Regime Especial de Aquisiçã ção o de Bens de Capital para Empresas Exportadoras RECAP Condições para Utilização dos Benefícios Os prazos anteriormente descritos são contados da data da adesão da empresa ao RECAP (art. 14, 1º), apurando-se, a partir do ano-calendário subseqüente ao início do funcionamento dos bens, o percentual das exportações nos 02 (dois) anos-calendários seguintes, considerando-se a média obtida nestes (art. 14, 2º). Os bens deverão ser utilizados em, no máximo, 03 (três) anos da data da aquisição (art. 14, 3º). Todos os bens adquiridos deverão ser incorporados ao ativo imobilizado da empresa, restando vedada a sua venda até a conversão do beneficio em alíquota a zero.
8 Regime Especial de Aquisiçã ção o de Bens de Capital para Empresas Exportadoras RECAP A referida suspensão é convertida em alíquota zero (art. 14, 8º) quando: cumprida a exigência de manutenção da receita de exportação acima de 80% (oitenta por cento), por 02 (dois) anos-calendários subseqüentes à adesão ao RECAP (inciso I); cumprida a exigência de manutenção da receita de exportação acima de 80% (oitenta por cento), por 03 (três) anos-calendários, no caso da PJ em início de atividade ou que não tenha atingido no ano anterior o percentual de receita de exportação exigido (inciso II); e Condições para Utilização dos Benefícios transcorrido o prazo de 18 (dezoito) meses, contado da data da aquisição, no caso do beneficiário ser estaleiro naval brasileiro (inciso III).
9 Regime Especial de Aquisiçã ção o de Bens de Capital para Empresas Exportadoras RECAP Penalidades Em caso de não atendimento ao percentual estipulado para a adesão ao RECAP, serão cobrados, isoladamente, juros e multa, de mora (denúncia espontânea) ou de ofício (autuação) (art. 14, ); Em caso de: (i) não incorporação do bem adquirido ao ativo imobilizado; (ii) revenda antes da conversão em alíquota zero; (iii) não observância de quaisquer condições elencadas no art. 13, serão cobrados, juntamente com as contribuições não recolhidas, juros e multa de mora.
10 Regime Especial de Aquisiçã ção o de Bens de Capital para Empresas Exportadoras RECAP Penalidades É possível a cobrança dos tributos suspensos por força de compromisso de percentual de exportação não cumprido? Ou somente de multa e juros isoladamente (art. 13, 6º, II)? Devemos observar que na hipótese de não atendimento do percentual de exportação, a multa (de mora ou de ofício) será aplicada sobre o valor das contribuições não recolhidas, proporcionalmente à diferença entre o percentual mínimo de exportações estabelecido e o efetivamente alcançado. Deverá ser editado ato normativo da SRF sobre a fórmula de cálculo.
11 Regime Especial de Aquisiçã ção o de Bens de Capital para Empresas Exportadoras RECAP Comentários Finais Os bens beneficiados pela suspensão da exigência serão relacionados em regulamento da SRF.
12 Inovaçã ção o Tecnológica Conceito art. 17, 1º da Lei n n /2005 Considera-se inovação tecnológica a concepção de novo produto ou processo de fabricação, bem como a agregação de novas funcionalidades ou características ao produto ou processo que implique melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade, resultando maior competitividade no mercado.
13 Inovaçã ção o Tecnológica Conceito art. 17, 1º da Lei n n /2005 Poderá ser deduzido, a partir de 1º de janeiro de 2006 (art. 132, IV, b ), para efeito de apuração do lucro líquido, o valor correspondente à soma dos dispêndios - pesquisa e desenvolvimento de inovação tecnológica - realizados no período de apuração, classificáveis como despesas operacionais pela legislação de IRPJ e da CSLL. O mesmo tratamento é dado aos dispêndios contratados no País com universidade, instituição de pesquisa ou inventor independente, desde que a PJ que o efetuou fique com a responsabilidade, o risco empresarial, a gestão e o controle da utilização dos resultados dos mesmos.
14 Inovaçã ção o Tecnológica Benefícios A partir de 2006, a empresa poderá excluir do lucro líquido, na determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, o valor correspondente a até 60% (sessenta por cento) da soma dos dispêndios realizados no período de apuração com pesquisa e desenvolvimento de inovação tecnológica, classificáveis como despesa pela legislação do IRPJ, podendo chegar a até 80% (oitenta por cento) dos dispêndios em função do número de empregados pesquisadores contratados, na forma a ser definida em regulamento.
15 Inovaçã ção o Tecnológica Benefícios A Lei nº /2005 determina (art. 20) que todos os valores relativos aos dispêndios incorridos em instalações fixas e na aquisição de aparelhos, máquinas e equipamentos destinados à utilização em projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, metrologia, normalização técnica e avaliação da conformidade, aplicáveis a produtos, processos, sistemas e pessoal, procedimentos de autorização de registros, licenças, homologações e suas formas correlatas, bem como relativos a procedimentos de proteção de propriedade intelectual, poderão ser depreciados ou amortizados na forma da legislação vigente, podendo o saldo não depreciado ou não amortizado ser excluído na determinação do lucro real, no período de apuração em que for concluída sua utilização. Todos estes incentivos antecipam o prazo para a dedutibilidade pela PJ.
16 Inovaçã ção o Tecnológica Benefícios Redução de 50% (cinqüenta por cento) do IPI incidente sobre equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos destinados à pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico, bem como os acessórios sobressalentes e ferramentas que acompanhem estes bens. Depreciação acelerada, calculada pela aplicação da taxa de depreciação usualmente admitida, multiplicada por 2 (dois), sem prejuízo da depreciação normal das máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos novos destinados à utilização nas atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, para efeito de apuração do IRPJ. Amortização acelerada, mediante dedução como custo ou despesa operacional, no período de apuração em que forem efetuados, dos dispêndios relativos à aquisição de bens intangíveis, vinculados exclusivamente às atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, classificáveis no ativo diferido do beneficiário, para efeito de apuração do IRPJ.
17 Inovaçã ção o Tecnológica Benefícios Possibilidade de creditar o IRRF incidente sobre os valores pagos, remetidos ou creditados a beneficiários residentes ou domiciliados no exterior, a título de royalties, assistência técnica ou científica e de serviços especializados, previstos em contratos de transferência de tecnologia averbados ou registrados nos termos da Lei n o 9.279, de 14 de maio de 1996, nos seguintes percentuais: 20% (vinte por cento), relativamente aos períodos de apuração encerrados a partir de 1 o de janeiro de 2006 até 31 de dezembro de 2008; 10% (dez por cento), relativamente aos períodos de apuração encerrados a partir de 1 o de janeiro de 2009 até 31 de dezembro de 2013.
18 Inovaçã ção o Tecnológica Benefícios O benefício de inovação tecnológica somente poderá ser usufruído por PJ que assuma o compromisso de realizar dispêndios em pesquisa no País, em montante equivalente a, no mínimo: uma vez e meia o valor do benefício, para PJ s nas áreas de atuação das extintas Sudene e Sudam; e o dobro do valor do benefício, nas demais regiões.
19 Inovaçã ção o Tecnológica Benefícios Redução a zero da alíquota do IRRF nas remessas efetuadas para o exterior destinadas ao registro e manutenção de marcas, patentes e cultivares- 25% IRFonte. Dedução das importâncias destinadas à execução de pesquisa e de desenvolvimento de inovação tecnológica transferidas a microempresas e empresas de pequeno porte, que sejam de interesse da PJ que promoveu a transferência.
20 Programa de Inclusão o Digital A Lei nº /2005, através dos arts. 28 a 30, reduziu a zero, nas vendas efetuadas até 31 de dezembro de 2009, as alíquotas do PIS e da COFINS incidentes sobre a receita bruta de venda, a varejo, de unidades de processamento digital de pequena capacidade, baseadas em microprocessadores, com capacidade de instalação, dentro do mesmo gabinete, de unidades de memória da subposição , podendo conter múltiplos conectores de expansão ( slots ), e valor FOB inferior ou igual a US$ ,00, por unidade, classificadas no código da Tabela de Incidência do IPI - TIPI. A redução de alíquotas alcança as receitas de vendas de unidades de entrada classificadas nos códigos (teclado) e (exclusivamente mouse) e a unidade de saída por vídeo classificada no código (monitor), todos da TIPI, quando vendidas juntamente com a unidade de processamento digital.
21 Alteraçõ ções na Legislaçã ção o do SIMPLES Elevação dos limites de faturamento para inclusão no SIMPLES: Microempresa até R$ ,00 de receita bruta anual; e Empresa de pequeno porte receita bruta anual entre R$ ,00 e até R$ ,00. A Lei n /2005 apresentou algumas novas regras para a exclusão do SIMPLES.
22 Imposto de Renda da Pessoa FísicaF A Lei nº /2005 isenta do IRPF o ganho de capital auferido na alienação de bens e direitos de pequeno valor, cujo preço unitário de alienação, no mês em que esta se realizar, seja igual ou inferior a: R$ ,00 (vinte mil reais), no caso de alienação de ações negociadas no mercado de balcão; R$ ,00 (trinta e cinco mil reais), nos demais casos. Também foi isentado do IRPF o ganho auferido por pessoa física residente no País na venda de imóveis residenciais, desde que o alienante, no prazo de 180 dias contados da celebração do contrato, aplique o produto da venda na aquisição de imóveis residenciais localizados no País.
23 Imposto de Renda da Pessoa FísicaF Regras Gerais No caso de venda de mais de 1 (um) imóvel, o prazo será contado a partir da data de celebração do contrato relativo à 1 a (primeira) operação. A aplicação parcial do produto da venda implicará tributação do ganho proporcionalmente ao valor da parcela não aplicada. No caso de aquisição de mais de um imóvel, a isenção aplicar-se-á ao ganho de capital correspondente apenas à parcela empregada na aquisição de imóveis residenciais.
24 Imposto de Renda da Pessoa FísicaF Regras Gerais A inobservância das condições estabelecidas importará em exigência do imposto com base no ganho de capital, acrescido de: juros de mora, calculados a partir do 2 o (segundo) mês subseqüente ao do recebimento do valor ou de parcela do valor do imóvel vendido; e multa, de mora ou de ofício, calculada a partir do 2 o (segundo) mês seguinte ao do recebimento do valor ou de parcela do valor do imóvel vendido, se o imposto não for pago até 30 (trinta) dias após o prazo de que trata o caput deste artigo. O contribuinte somente poderá usufruir o benefício de que trata este artigo 1 (uma) vez a cada 5 (cinco) anos.
25 Alteraçõ ções na Lei nº n /2004 (PIS e COFINS-Importaçã ção) Art. 7 o A base de cálculo será: (...) O ICMS incidente comporá a base de cálculo das contribuições, mesmo que tenha seu recolhimento diferido. Para efeito da base de cálculo do ICMS, não se inclui a parcela referente a quaisquer despesas aduaneiras, na hipótese de desembaraço aduaneiro de mercadorias ou bens importados do exterior. Do valor apurado a PJ poderá descontar créditos calculados em relação a: máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado, adquiridos ou fabricados para locação a terceiros ou para utilização na produção de bens destinados à venda ou na prestação de serviços.
26 Aquisiçã ção/importação o de Nafta Petroquímica O produtor ou importador de nafta petroquímica recolherá o PIS e a COFINS, incidentes sobre a receita bruta decorrente da venda deste produto às centrais petroquímicas, com base nas alíquotas de 1% e 4,6%, respectivamente. Na apuração do PIS e da COFINS no regime não-cumulativo, a central petroquímica poderá descontar créditos decorrentes da aquisição ou importação da nafta petroquímica, calculados às alíquotas de 1,65% e 7,6%.
27 Aquisiçã ção/importação o de Nafta Petroquímica Tributação da importação da nafta petroquímica, efetuada diretamente pela central petroquímica, pelo PIS e pela COFINS calculados, respectivamente, com base nas alíquotas de 1% e 4,6%, permitido o creditamento. As alíquotas de PIS e COFINS incidentes sobre a nafta petroquímica destinada à produção ou formulação de gasolina ou óleo diesel serão: 4,21% e 19,42%, respectivamente, quando o produto for destinado à produção ou formulação exclusivamente de óleo diesel; e 5,08% e 23,42%, respectivamente, quando o produto for destinado à produção ou formulação de óleo diesel ou gasolina.
28 Disposiçõ ções Gerais e Principais Novidades O art. 109 esclarece que o reajuste de preços em função do custo de produção ou da variação de índice que reflita a variação ponderada dos custos dos insumos não descaracterizará o preço predeterminado para fins de manutenção das receitas auferidas em razão de contrato celebrado anteriormente a 31/10/2003 no regime cumulativo do PIS e da COFINS, por força do art. 10, XI, b e c da Lei n /2003.
29 Disposiçõ ções Gerais e Principais Novidades SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 299, DE 13/09/ ª RF - (DOU DE 19/10/2004) EMENTA: COFINS NÃO-CUMULATIVA. CONTRATO A PREÇO PREDETERMINADO. CLÁUSULA DE REAJUSTE. CLÁUSULA DE REVISÃO. DESCARACTERIZAÇÃO. Não se considera a preço predeterminado o contrato que possua qualquer espécie de cláusula de revisão que possa ser invocada para assegurar a manutenção de seu equilíbrio econômico. Mesmo na hipótese de conter apenas cláusulas de reajuste (e não de revisão), o caráter predeterminado do preço persiste apenas até a data estipulada para o reajuste, sujeitando-se as receitas decorrentes do contrato, após essa data, à incidência não-cumulativa da COFINS. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10833, de 2003, art. 10, XI, "b".
30 Disposiçõ ções Gerais e Principais Novidades SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 299, DE 13/09/ ª RF - (DOU DE 01/12/2004) EMENTA: CUMULATIVIDADE. CONTRATO COM CLÁUSULA DE REAJUSTE EM DECORRÊNCIA DE AUMENTO DE TRIBUTOS. PREÇO PREDETERMINADO. DESCARACTERIZAÇÃO. Contratos que contenham cláusulas de reajustes, revisão ou repactuação dos preços originalmente ajustados são incompatíveis com o conceito de preço predeterminado. Permanece a incidência cumulativa da COFINS, nos casos em que o contrato contenha cláusula de reajuste, apenas até a primeira ocorrência de reajuste, apenas até a primeira ocorrência de reajuste ocorrida após 31 de outubro de DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10833, de 2003, art. 10, XI, c".
31 Disposiçõ ções Gerais e Principais Novidades O art. 110 prevê determinados resultados que devem ser computados como receitas ou despesas incorridas nas operações realizadas em mercados de liquidação futura, na base de cálculo do PIS, da COFINS, do IRPJ e da CSLL, pelas instituições financeiras e as demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central. Diante da recente declaração de inconstitucionalidade do 1 do art. 3 da Lei n 9.718/98 pelo Plenário do STF, porém, tais instituições que permaneceram no regime cumulativo devem calcular o PIS e a COFINS de acordo com o faturamento (= venda de mercadorias e prestação de serviços), razão pela qual as receitas a que alude o art. 110 da Lei n /2005, a priori, são incompatíveis com este conceito.
32 Disposiçõ ções Gerais e Principais Novidades O art. 113 modifica o Decreto n /72, que cuida do processo administrativo fiscal, basicamente para: admitir que atos e termos processuais possam ser encaminhados de forma eletrônica ou apresentados em meio magnético ou equivalente, na forma de regulamentação superveniente; estabelecer que a impugnação a ser formalizada pelo sujeito passivo em face de uma autuação fiscal deve mencionar se a matéria é objeto de discussão judicial, juntando-se cópia da petição inicial; possibilitar a intimação do sujeito passivo por meio eletrônico, com prova de recebimento, ou, em último caso, por edital; e fazer a ressalva de que o endereço eletrônico somente será implementado com expresso consentimento do sujeito passivo.
33 Disposiçõ ções Gerais e Principais Novidades O art. 112 autoriza o Ministro de Estado da Fazenda a criar Turmas Especiais (paritárias) no âmbito dos Conselhos de Contribuintes do Ministério da Fazenda, de caráter temporário, com competência para julgar processos que envolvam valores reduzidos ou matéria recorrente ou de baixa complexidade, critérios estes a serem disciplinados pelo próprio Ministro. O art. 113 também introduziu o art. 26-A no Decreto n /72 prevendo que a Câmara Superior de Recursos Fiscais do Ministério da Fazenda poderá, por iniciativa de seus membros, dos Presidentes dos Conselhos de Contribuintes, do Secretário da Receita Federal ou do Procurador-Geral da Fazenda Nacional, aprovar proposta de súmula vinculante de suas decisões reiteradas e uniformes.
34 Disposiçõ ções Gerais e Principais Novidades O art. 114 veio adaptar as disposições do Decreto-lei n 2.287/86 à Medida Provisória n 258/2005, que tratava da unificação da Secretaria da Receita Federal e do INSS, determinando que a então intitulada Receita Federal do Brasil, antes de proceder à restituição ou ao ressarcimento de tributos, deveria compensar o respectivo montante com o valor do débito do contribuinte junto à Fazenda. O art. 116 permite que o valor da CIDE-combustíveis pago pelo vendedor de hidrocarbonetos líquidos não destinados à formulação de gasolina ou diesel poderá ser deduzido dos valores devidos pela pessoa jurídica adquirente relativamente a quaisquer tributos administrados pela SRF, nos termos, limites e condições estabelecidos em regulamento. A mencionada dedução vale também para a pessoa jurídica importadora em relação à incidência na importação dos mesmos produtos utilizados como insumos.
35 Disposiçõ ções Gerais e Principais Novidades O art. 117 dá nova redação ao 4 do art. 18 da Lei n /2003 fixando multa isolada sobre o valor total do débito indevidamente compensado, quando a compensação for considerada não declarada (créditos de terceiros, se refira ao crédito-prêmio de IPI previsto no DL 491/69, se refira a título público, seja decorrente de decisão judicial não transitada em julgado e não se refira a tributos administrados pela SRF), variável de 75% a 150% nos casos de evidente intuito de fraude, independentemente de outras penalidades administrativas ou criminais cabíveis. O percentual da multa poderá sofrer acréscimo, chegando a 112,5% e 225%, sempre que o sujeito passivo deixar de atender intimações e cumprir determinações do órgão administrativo.
36 Disposiçõ ções Gerais e Principais Novidades O art. 122 introduz novidade ao art. 199 da Lei n /2005, dispondo que na recuperação judicial e na falência das sociedades de exploração de serviços aéreos de qualquer natureza ou de infra-estrutura aeronáutica, em nenhuma hipótese ficará suspenso o exercício de direitos derivados de contratos de locação, arrendamento mercantil ou de qualquer outra modalidade de arrendamento de aeronaves ou de suas partes. Os créditos decorrentes destes contratos não se submeterão aos efeitos da recuperação judicial ou extrajudicial, prevalecendo os direitos de propriedade sobre a coisa e as condições contratuais; assim igualmente se sucederá na hipótese de falência.
37 Disposiçõ ções Gerais e Principais Novidades O art. 126 determinou a aplicação do Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais - RMCCI - T 1, C 12, S 13, Sub. 1, item 3, alínea a (que limita a multa a 0,5% do valor da importação) para os processos pendentes de julgamento definitivo nas instâncias administrativas do BACEN. O art. 127 concedeu a possibilidade de que empresas estabelecidas na Zona Franca de Manaus exportem mercadorias estrangeiras ainda que usadas, com a manutenção da isenção do II e do IPI.
38 Disposiçõ ções Gerais e Principais Novidades O art. 129 dispõe que para fins fiscais e previdenciários, a prestação de serviços intelectuais, inclusive os de natureza científica, artística ou cultural, em caráter personalíssimo ou não, se sujeita somente à legislação aplicável às pessoas jurídicas. O objetivo desta norma é dar segurança jurídica aos prestadores de serviços de caráter pessoal que o fazem por intermédio de PJ s. O art. 129 também faz menção ao artigo 50 do Código Civil ( Art Em caso de abuso da personalidade jurídica, caracterizado pelo desvio de finalidade, ou pela confusão patrimonial, pode o juiz decidir, a requerimento da parte, ou do Ministério Público quando lhe couber intervir no processo, que os efeitos de certas e determinadas relações de obrigações sejam estendidos aos bens particulares dos administradores ou sócios da pessoa jurídica. ).
39 Disposiçõ ções Gerais e Principais Novidades A Lei nº /2005 revogou expressamente o artigo 36 da Lei n /2002. A eficácia da revogação não está condicionada ao próximo exercício, ao contrário do que aconteceu para outras revogações. O artigo 36 permitia a postergação, na apuração do lucro real e da base de cálculo da CSLL, da parcela correspondente à diferença entre o valor de integralização de capital, resultante da incorporação ao patrimônio de outra pessoa jurídica que efetuar a subscrição e integralização e o valor desta participação societária registrado na escrituração contábil desta mesma PJ. Em outras palavras, determinou-se que não seria computado, na apuração do lucro real, o resultado positivo verificado entre o valor de mercado atribuído às participações societárias conferidas em aumento de capital em outras sociedades.
40 Disposiçõ ções Gerais e Principais Novidades O principal questionamento reside em determinar se a revogação, sob o ponto de vista jurídico, pode passar a produzir seus efeitos com a publicação da Lei nº /2005, em 22/11, ou somente a partir do ano de 2006, devendo respeitar o princípio constitucional da anterioridade. Caso a revogação passe a produzir seus efeitos imediatamente, se poderia tal revogação atingir ganhos tributários ocorridos anteriormente a sua publicação, supostamente desrespeitando o princípio constitucional da irretroatividade, em decorrência da sistemática de apuração do IR e da CSLL. O art. 36 ao estabelecer o momento em que será computado o resultado positivo verificado entre o valor de mercado atribuído às participações societárias conferidas em aumento de capital em outras sociedades e aquele registrado nos livros contábeis da sociedade que integraliza o capital, evidencia caso típico de diferimento de tributos.
41 Disposiçõ ções Gerais e Principais Novidades Para isso, é válido ressaltar que o fato gerador do IR e da CSLL ocorre no encerramento de cada trimestre ou, por opção do contribuinte, em 31 de dezembro de cada ano. Observa-se que, no caso de exclusão de base de cálculo, simplesmente são excluídos os valores, independente de situação posterior. No diferimento, posterga-se o pagamento do tributo, constituindo-se em mecanismo de fiscalização e controle. Genericamente, diferimento é o ato ou procedimento tendente a adiar, retardar, procrastinar.
42 Disposiçõ ções Gerais e Principais Novidades O STF no Agravo Regimental no RE nº /RS decidiu que no diferimento, não há o que se falar em instituição ou aumento de tributos. O fato da revogação do artigo 36 criar ônus tributário imediato ao contribuinte não expressa necessariamente aumento ou majoração de tributo. Segundo outros precedentes do STF, uma vez revogada a isenção, o tributo tornase imediatamente exigível. Ou seja, nos casos de revogação de isenção não há o que observar o princípio da anterioridade. O leading case no STF foi o RNS n SP. Na esteira do leading case, seguem-se, dentre outros, RMS (RTJ 34/111), RMS (RTJ 33/177), RE SP (RTJ 35/249), RMS (RTJ 39/64), RMS (RTJ 32/535), RR.EE , , e , e Ags e (v. despacho do Ministro Néri da Silveira, no Ag SP, l DJ de , p ).
43 Disposiçõ ções Gerais e Principais Novidades Pelas razões expostas, tem-se que o artigo 36 da Lei nº /2002 tratava de típica hipótese de diferimento do ganho de capital, e não hipótese de exclusão de base de cálculo. Portanto sua revogação não traz, tecnicamente, aumento de tributo, e, como conseqüência, não é aplicável o princípio constitucional tributário da anterioridade, devendo a revogação do art. 36 da Lei n /2002 ter eficácia a partir da publicação da Lei nº /2005. Diante dos precedentes do STF, bem como considerando a data em que ocorridos os fatos geradores do IR e da CSLL, a revogação do artigo 36 da Lei nº /2002 surte seus efeitos imediatamente, alcançando os fatos geradores ainda não encerrados.
44 Contatos Luiz Gustavo A. S. Bichara Helenílson Cunha Pontes Ernesto Johannes Trouw Sandro Machado dos Reis Manuella Vasconcelos Falcão Thiago de Vasconcellos C. Cury Rio de Janeiro Vitória Brasília São Paulo* * Em operação conjunta com Lacaz Martins Advogados
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