GESTÃO AMBIENTAL NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. por. Maria Emilia do Espírito Santo Wildhagen

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1 GESTÃO AMBIENTAL NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO por Maria Emilia do Espírito Santo Wildhagen Monografia de Conclusão de Curso de Pós- Graduação em Administração Judiciária da Fundação Getúlio Vargas. Rio de Janeiro, 2005.

2 SUMÁRIO ÍNDICE DE TABELAS iv ÍNDICE DE ANEXOS v CAPÍTULO I 1.1- Introdução Objetivos Definição dos Termos... 9 CAPÍTULO II REVISÃO DE LITERATURA 2.1- Histórico A Eco-alfabetização Impacto Ambiental Direito Ambiental Princípios do Direito Ambiental O Meio Ambiente no Universo Jurídico Licenciamento Ambiental Desenvolvimento Sustentável Conceito Ecoeficiência Gestão Ambiental Conceitos Sistema de Gestão Ambiental (SGA) Fundamentos Básicos da Gestão Ambiental Áreas e/ou serviços envolvidos na elaboração da Gestão Ambiental Tarefas e Atribuições da Gestão Ambiental Empresarial A Implementação da Gestão Ambiental Treinamento Ambiental Medição e Avaliação Roteiro para um Sistema de Gestão Componentes Básicos de um SGA Benefícios de um SGA A Reciclagem no Brasil CAPÍTULO III ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS 3.1- A Gestão Ambiental no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro CAPÍTULO IV CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 4.1- Conclusões Recomendações Curso Reuniões Visitas Lixeirinhas Brindes... 45

3 4.2.6 Projeto Arrancada Divulgação Cartilhas Dia da Reciclagem Creche V REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Anexos... 50

4 ÍNDICE DE TABELA Tabela 1 - Princípios do Direito Ambiental Tabela 2 - Exemplo de Responsabilidade técnica e pessoal Tabela 3 - Exemplos de tipos de treinamento ambiental para empresas Tabela 4 - Roteiro para o sistema de gestão... 35

5 ÍNDICE DE ANEXOS Anexo I - ISO Anexo II - Relação de Artigos da Constituição Federal de 1988 Relativos ao Meio Ambiente 56 Anexo III - Dicas e Curiosidades Ecológicas... Qualidade de Vida Um grande desafio para este milênio Gestão das águas e Saneamento Água Dicas de Economia Você Sabia...!? Anexo IV - Empresas que adotam conceitos de Ecoempreendedorismo... 65

6 CAPÍTULO I 1.1- Introdução O efeito das atividades humanas sobre o meio ambiente aumentou significativamente a partir do início da Revolução Industrial, no final do século XVIII. Desde este período até os dias atuais, o impacto das atividades industriais, dos aglomerados urbanos e da expansão da agricultura sobre a biosfera só vem aumentando. Durante muito tempo a ecologia ficou restrita aos círculos acadêmicos, sem muito contato com a sociedade em geral. Aos primeiros sinais de queda da produção por esgotamento de matéria prima e diminuição da qualidade de vida, a discussão das questões ecológicas entrou em pauta. Segundo Rose 1 (2001) o alarme sobre o impacto das atividades antrópicas sobre o meio ambiente foi dado a partir da década de 1960, quando diversas publicações passaram a se ocupar do assunto, passando pela reunião do Clube de Roma (final dos anos 60), pela Conferência de Estocolmo sobre o Meio Ambiente em 1972 e o relatório Nosso Futuro Comum, elaborado por uma comissão da ONU em O aumento da preocupação com o meio ambiente exerceu um grande impacto sobre as atividades empresariais. A partir de meados da década de 1980, a maioria dos países criou leis ambientais ou tornou as existentes mais restritivas, regulando as atividades industriais e comerciais, no que concerne a seus impactos sobre o solo, a água e o ar. Para garantir o cumprimento da legislação, sugiram órgãos ambientais nos diversos níveis governamentais. Paralelamente, houve um aumento exponencial no número de organizações não-governamentais (ONGs), autuando de maneira crítica em relação as atividade dos governos e das empresas. Para 1 Diretor de Meio Ambiente da Câmara Brasil-Alemanha. 6

7 completar este quadro, acrescente-se o aumento da conscientização, devido ao surgimento da imprensa especializada e pela maior importância dada ao tema por veículos de comunicação de massa. Rose (2001) afirma ainda que a maior mudança do posicionamento das empresas em relação à questão ambiental ocorreu a partir da promulgação da chamada Carta de Roterdã, em 1991, elaborada pela Câmara Internacional do Comércio, esta carta define os Princípios do Desenvolvimento Sustentável. Trata-se de 16 princípios que estabelecem a gestão ambiental como uma das mais altas prioridades das empresas. O conteúdo da carta serve como base de avaliação das melhorias implantadas até o momento. Ao mesmo tempo, foram criadas as normas de qualidade ambiental da série ISO Esta norma foi introduzida no Brasil em 1996, ano em que foi certificada a primeira empresa, a Bahia Sul, do setor de celulose e papel. No decorrer dos últimos anos, o número de empresas certificadas vem gradativamente aumentando. A forma de encarar a poluição ambiental de diversas empresas, principalmente as mais ricas, mudou nos últimos anos. Até a década de 1980 o enfoque era dado corretivamente e não preventivamente. Esta ainda é a forma de atuação da maioria das empresas brasileiras. Surge, neste contexto, o conceito da gestão ecoeficiente, que visa operar uma empresa reduzindo ao máximo o consumo de matérias-primas, insumos e energias, otimizando todo o processo produtivo e reduzindo o impacto ambiental. A ecoeficiência também inclui atualização de tecnologias menos poluentes ou perigosas e técnicas operacionais de prevenção à poluição. Será possível conciliar tanto progresso e tecnologia com um ambiente saudável? Acredita-se que sim, para tal, a proteção do ambiente tem que ser entendida como parte integrante do processo de desenvolvimento e não pode ser considerada isoladamente. 7

8 Cresce nas empresas a necessidade da implantação de uma Estrutura Funcional voltada para a Gestão Ambiental, que vise estabelecer uma política adequada a sua própria realidade, identificando os aspectos significativos, os requisitos legais relevantes e as prioridades, de modo a definir metas ambientais adequadas e facilitar o planejamento, controle, as ações preventivas e corretivas, de modo a assegurar que a política seja cumprida e que o sistema de gestão do ambiente permaneça adequado, proporcionando o envolvimento da empresa como um todo. Com a implantação do Sistema de Gestão Ambiental (SGA) a responsabilidade ambiental é disseminada a cada setor, seja das áreas produtivas, operacionais, administrativas, serviços gerais etc. Quando todos passam a ver as questões ambientais sob a mesma ótica, soluções criativas começam a surgir explorando-se oportunidades de aproveitamento de rejeitos, eliminação de perdas nos processos de trabalho, reciclagem, redução do consumo de energia, mudanças tecnológicas etc. Pensando nisto, o presente projeto pretende verificar o que está sendo feito no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJERJ) em relação à preservação do meio-ambiente e sugerir a implementação de uma Estrutura de Gestão Ambiental. 8

9 chuvas ácidas, que na maioria das vezes, devido a ação dos ventos comprometem regiões que não provocaram a poluição. 9- Procure não jogar qualquer tipo de lixo nos cursos de água. Conforme a Organização Mundial da saúde, a maior causa de doenças no primeiro ano de vida infantil se deve a patologias que podem ser transmitidas por água contaminada. 63

10 Que atualmente 20% da população mundial não tem acesso a água potável e perto de 40% não dispõe de água suficiente para uma estrutura adequada de saneamento básico e higiene. Cerca de 1,5 bilhão de pessoas no planeta já sofrem da falta de água. 70% do corpo humano é composto de líquido. A água é de vital importância nesta composição. Atualmente, o ser humano consome em alimentos, direta ou indiretamente, cerca de 40% do total de terras cultivadas no mundo. Uma torneira pingando desperdiça 46 litros de água por dia. Em 20 anos a quantidade média de água disponível para cada indivíduo no planeta será reduzida a um terço. O alerta está em relatório da ONU (Organização das Nações Unidas), discutido em Quioto, no Japão no 3º Fórum Mundial de Água. Se por um lado não há limites precisos para o crescimento da população e conseqüentemente uso dos recursos, a própria natureza nos tem mostrado claramente que existem limites para o uso de energia não renovável. Muito embora tenhamos aprendido que a água e solo são recursos renováveis, existem de uma série de fatores de causas naturais para que isto aconteça, sendo que o principal deles é o equilíbrio do Meio Ambiente. Pense nisso..., e veja o que você pode fazer..! 64

11 Anexo IV Empresas que adotam conceitos de Ecoempreendedorismo: Empresa Produto Atributos da versão Ecológica 3M/Suzano Post-it Surgiu da parceria entre a norte-americana 3M e a brasileira Suzano, fabricante do papel Reciclato. Além do material ser totalmente reciclado, 25% é de origem pós-uso, ou seja, do papel coletado nas ruas. A arrecadação do papel é feita em convênio com uma cooperativa de catadores de papel. O projeto também contribui para a Fundação Ecofuturo.O novo Post-it reciclado é de cor bege e possui a mesma qualidade do original com um preço 5% inferior. 3M Socth Brite O solvente agressivo à camada de ozônio,está sendo eliminado do processo de fabricação. Suzano Papel Reciclado O Papel Reciclado é 100% reciclado. Hoje ele é vendido apenas para o mercado gráfico mas, em breve estará disponível também em formato A4. Faber Castell Lápis Todos os 5 milhões de lápis produzidos diariamente no Brasil pela empresa alemã Faber Castell são feitos a partir de madeiras certificadas, plantadas em áreas de cultivo próprio. Com isso, 700 árvores nativas deixam de ser cortadas diariamente. Café do Ponto Aralto/Native O Café do Ponto lançou o Aralto versão orgânica do seu café. O preço é 80% mais alto que o comum em decorrência dos cuidados que o processo envolve. A Native, integrante da empresa que controla a Usina São Francisco, tradicional produtora de açúcar, entrou recentemente no mercado externo com açúcar e suco de laranja orgânico. 65

12 Mercedes Benz Carros/ Caminhões A fibra de coco tem sido usada como matéria prima do recheio dos estofamentos, pará-sóis e encostos de cabeça dos modelos Mercedes- Benz Classe A e dos caminhões comerciais da multinacional Daimler-Chrysler produzidos no Brasil. Isso só foi possível graças aos incentivos financeiros da empresa ao projeto Proema Programa Pobreza e Meio Ambiente na Amazônia e conseqüentemente a criação da empresa Proematec, que congrega cooperativas na área de fibras naturais. Mais de pessoas se beneficiaram com a confecção de produtos de fibras naturais através das cooperativas. Renner Tintas A Renner criou uma linha de produtos substituindo o solvente pela água. Com isso, o produto não agride a camada de ozônio nem contamina o solo e produz a mesma eficiência. O custo é 40% superior ao das tintas normais porém, o resultado tem sido animador já que a empresa lançará um removedor de tintas biodegradável para agregar valor à seus produtos. Rhodia-Ster Tecidos Desde de 2002 a indústria francesa Rhodia-Ster, transforma garrafas Pets em fibra de poliéster para a indústria têxtil brasileira. Misturado com algodão, esse produto dá origem a calças, camisetas e outras peças da linha chamada de Alya Ecos. Com apenas duas garrafas é possível fazer uma camiseta, com seis, uma calça jeans. A empresa tem potencial para processar 500 toneladas de garrafas Pet por mês o que resultaria em 10 milhões de camisetas. Luis Henrique Bettencourt, gerente de produtos da Rhodia-Ster diz que a intenção é ampliar para outros segmentos têxteis, como o de cama, mesa e banho. Ele afirma que é rápido implementar o processo porém, o consumidor final tem que estimular a produção ao valorizar a compra deste tipo de produtos. 66

13 Santista Têxtil Tecidos A Santista Têxtil, a confecção brasileira dos índigos Staroup desenvolveu uma linha ecológica de calças e bermudas, a Ecol Denim.O tecido é feito com fibras de algodão recicladas e retalhos de algodão da confecção, e todo o processo de lavagem é feito numa estação de tratamento própria, onde mais de 90% da água é reaproveitada.de acordo com a gerente de produtos da Staroup, Leda Amaral, o Ecol Denim começou com uma participação de 5% nas vendas e atualmente, corresponde a 20%. As calças e bermudas dessa linha ecológica são mais baratas que os similares tradicionais, justamente devidos aos materiais serem reaproveitados. Natura Cosméticos Uma das empresas pioneiras em apostar no meio ambiente como alternativa de negócios é a Natura. Com a linha Ekos, lançada em 2000, boa parte das embalagens dos frascos aos cartuchos são de papel feitos com materiais reciclados, e os produtos são biodegradáveis se decompondo na natureza em média em 28 dias.além disso, a linha Ekos usa ingredientes naturais ativos em suas fórmulas, como a andiroba e o buriti, vindos de reservas extrativistas da Amazônia que são baseadas nas regras de desenvolvimento sustentável. Side Walk Calçados Desde 1996, a Side Walk utiliza materiais reciclados na composição de seus calçados.entre os calçados que obtêm maior êxito de vendas estão os que levam soldo de borracha de pneu e os tamancos feitos com madeira certificada. Mário Rizk, diretor da empresa afirma que esteticamente não há diferença e atualmente cerca de 40% de toda a linha de produção de calçados utilizam materiais reciclados. 67

14 Free Way Calçados A Free Way lançou em 2002 o calçado Bioway certificado pelo Greenpeace. Resultado de muita pesquisa os sapatos são elaborados com produtos 100% naturais que voltam à natureza sem causar nenhum impacto ambiental. O couro é curtido com extratos naturais. A cola e o solado são feitos de látex e extratos de seringais, uma atividade que não prejudica a longevidade da árvore. Os fios são 100% de algodão. Os outros componentes utilizados são de materiais reciclados. Além da preocupação com a produção, todo o processo de logística do produto até o descarte é acompanhado pela empresa. Rayovac Pilhas As pilhas caseiras possuem metais pesados como, mercúrio e cádmio, que contaminam o solo quando descartados. Porém atualmente a tradicional amarelinha da Rayovac foi modificada em seu processo industrial e está livre desses metais, podendo ser descartada em lixo doméstico sem prejuízo para o meio ambiente. O mesmo ocorre com as alcalinas da Rayovac (desde de 1996) e com as alcalinas Panasonic. Fonte:Organizado pelas autoras através de material de pesquisa disponível na Folha On-line. Na tabela acima se observam as empresas com marcas consagradas no mercado que adotam políticas de preservação do meio ambiente desde do processo industrial até a comunicação dos produtos. Pode-se quase afirmar que não existe um único processo industrial que não possa ser melhorado ou modificado em prol da natureza de lucros verdes. Considerações Finais: Num mercado que cada vez mais exige uma postura ética das organizações, que pune aquelas que ignoram a questão ambiental e prefere comprar produtos/serviços e até pagar mais caro por uma melhor qualidade aplicada a 68

15 sustentabilidade produtiva. Surge sem dúvida a oportunidade de desenvolvimento do ecoempreendedorismo. Verifica-se esta nova realidade adotada, através do modelo de mudança de paradigma proposto por Harper apud Johannson in Marcus e Willig (1997). Segue abaixo quadro ilustrativo com as principais questões: VELHO Proteção ambiental e crescimento econômico vistos como opostos Foco em problemas locais Agenda dirigida para considerações dentro do próprio país Público olha para governo para priorizar problemas e encontrar soluções Direcionado à fontes de poluição pontuais, fáceis de identificar e gerenciar Mudança de Paradigma Para Análise Ambiental MUDANÇA DE PARADIGMA NOVO Desenvolvimento sustentável une meio ambiente e tomadas de decisão econômicas Foco em problemas regionais e mundiais Agenda sensível ao comércio internacional e clima (ambiente) para investimentos Participação pública na identificação dos problemas e no desenvolvimento de soluções Direcionamento difuso e difíceis de gerenciar, atingindo fontes de poluição não pontuais Pensamento voltado para Pensamento voltado para reação/solução antecipação/prevenção Comando e controle são os Ampla série de instrumentos, incluindo ações instrumentos de escolha voluntárias e instrumentos econômicos Regulamentação prescrevendo Regulamentação trata de padrões de soluções técnicas, inibindo a performance, dá flexibilidade à industria e inovação encoraja inovação Fonte: Harper apud Johannson in Marcus e Willig, 1997 (adaptado). 69

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