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1 TÍTULO: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DE JOVENS E ADULTOS DA UFMG: CONSTRUÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA, FORMAÇÃO DOCENTE E PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO AUTORES: Maria Amélia Gomes Castro Giovanetti ameliagcg@bol.com.br, Lyslei de Souza Nascimento lyslei@vento.com.br, Maria da Conceição Ferreira Reis Fonseca mcfrfon@uai.com.br, Ana Maria Simões Coelho amsimoes@joinnet.com.br, Gladys Rocha gladys.rocha@task.com.br, Leôncio José Gomes Soares leonciosoares@uol.com.br ÁREA TEMÁTICA: educação Ao longo dos últimos 16 anos, a UFMG foi criando e desenvolvendo projetos que hoje compõem o Programa de Educação Básica de Jovens e Adultos: o Projeto de Ensino Fundamental de Jovens e Adultos 1 o. segmento, sob a responsabilidade do Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita (CEALE) da Faculdade de Educação; o Projeto de Ensino Fundamental de Jovens e Adultos 2 o. segmento, sob a responsabilidade da Escola de Ensino Fundamental do Centro Pedagógico (CP); o Projeto de Ensino Médio de Jovens e Adultos, sob a responsabilidade do Colégio Técnico do Centro Pedagógico (COLTEC) e o Programa Especial de Formação de Educadores de Jovens e Adultos (PEFEJA), desenvolvido por professores dessas três unidades. Oferecendo a funcionários da Universidade e a jovens e adultos da comunidade em geral a oportunidade de escolarização no nível da escola básica, aos estudantes dos cursos de licenciatura (bolsistas e estagiários) a iniciação à atividade profissional no campo pedagógico, e a professores e pesquisadores um espaço privilegiado para investigação, este Programa legitima e subsidia a produção de conhecimento e diversas iniciativas e ações de Educação de Jovens e Adultos (EJA), promovidas pela UFMG ou com seu apoio. Objetivos: Desde a implantação do antigo Projeto Supletivo do Centro Pedagógico (que se transformou em Projeto de Ensino Fundamental de Jovens e Adultos 2 o. segmento e com os demais Projetos veio a compor este Programa), professores e estudantes universitários envolvidos procuram construir um trabalho pedagógico que possa proporcionar a jovens e adultos uma experiência de escolarização básica significativa em si mesma, na qual o aluno possa apropriar-se do conhecimento, valorizando suas vivências pessoais e sociais e procurando desenvolver uma visão crítica. A inserção neste Programa, por sua vez, confere aos licenciandos uma oportunidade privilegiada de formação profissional, teórico-prática, como educadores de jovens e adultos, acompanhada e orientada pelos professores da Universidade que atuam nos diversos cursos de Licenciatura e nas escolas de Ensino Fundamental e Médio.

2 Além disso, o espaço educativo deste Programa, suas atividades e produção, suas demandas e propostas oferecem a docentes, pós-graduandos e licenciandos um campo particularmente rico e receptivo para a realização de estágios e pesquisas que tenham como objeto a Educação Básica, a Educação de Jovens e Adultos, a Formação Docente ou outras relações que se estabelecem no espaço escolar. Finalmente, os diversos Projetos que compõem este Programa têm empreendido esforços para reunir, produzir, analisar, divulgar materiais pedagógicos e resultados de investigação na Educação de Jovens e Adultos e na formação de profissionais que nela atuam, assumindo a responsabilidade da Universidade com a produção e a divulgação do conhecimento num campo como o da Educação de Jovens e Adultos que apresenta demandas tão dramáticas e tão urgentes num país como o nosso. Metodologia: A organização do trabalho escolar O Programa de Educação Básica de Jovens e Adultos oferece a pessoas acima de 19 anos de idade, que não concluíram o primeiro ou o segundo segmento de Ensino Fundamental ou o Ensino Médio, cursos equivalentes a cada um desses níveis com durações aproximadas de dois, três e dois anos, respectivamente. As aulas das diversas disciplinas escolares são ministradas por monitores-professores, alunos dos respectivos cursos de Licenciatura, orientados por professores da UFMG, que assumem a coordenação das áreas e das turmas bem como a coordenação geral dos Projetos e do Programa. As turmas são acompanhadas por monitores de Pedagogia e os monitores da área de Ciência da Informação responsabilizam-se por todo o trabalho ligado à biblioteca, inclusive assegurando que a mesma possa permanecer aberta e acessível aos alunos do Programa no período noturno. Além disso, vários alunos das disciplinas de Prática de Ensino de diversos cursos de Licenciatura da UFMG realizam seus estágios supervisionados neste Programa, no qual se têm desenvolvido também trabalhos de campo para a elaboração de monografias de conclusão de curso, dissertações de mestrado e teses de doutorado. Constituindo-se como espaço de formação de educadores, o Programa oferece a seus 52 monitores-professores um Programa Especial de Formação de Educadores de Jovens e Adultos, que integra a vivência como professor em sala-de-aula a outros momentos da experiência docente como: as reuniões semanais das equipes multidisciplinares responsáveis pelas turmas ( Reunião de Turma ); as reuniões semanais dos monitores de uma área do

3 conhecimento escolar com o respectivo coordenador ( Reunião de Área ); os plantões de atendimentos individuais de alunos; a elaboração das atividades e dos registros detalhados da dinâmica da sala de aula; as leituras, as pesquisas e a participação em cursos e eventos no campo da EJA; e as reuniões semanais de toda a equipe ( Reuniões Gerais ) destinadas à reflexão sobre as especificidades e os desafios da EJA, às questões afetas ao funcionamento geral de cada Projeto e à integração entre projetos do Programa com outras experiências de EJA da rede pública e particular ou promovidos por movimentos sociais e ONGs. Uma vez a cada mês, essas Reuniões Gerais assumem o caráter de Conselho de Classe, e delas participam também 2 (dois) representantes dos alunos de cada turma. As aulas para os cerca de 350 alunos jovens e adultos do Programa, acontecem nas dependências das Escolas de Ensino Fundamental e Médio do Centro Pedagógico da UFMG, no período noturno, de terça a quinta-feira, no caso do primeiro segmento, de segunda a quinta, no caso do segundo segmento, e de segunda a sexta no Ensino Médio, mas sempre garantindo um espaço nas noites de sexta-feira para que toda a equipe de professores e coordenadores participe das Reuniões Gerais de cada Projeto ou de Reuniões envolvendo todos os envolvidos no Programa, inclusive representantes dos alunos. O Projeto de Ensino Fundamental 1 o. segmento mantém também algumas turmas no período diurno, em outras unidades da Universidade. A adoção de uma semana letiva com menor número de dias de aula não é incomum em programas de EJA e, se permite a toda a equipe encontrar-se regularmente, concede também a seus alunos, em geral trabalhadores, uma noite em que possam tratar de seus compromissos com a família, a comunidade, o descanso ou o lazer. Princípios e condições de construção da proposta curricular A concepção das propostas pedagógicas deste Programa sempre procurou pautar-se em princípios segundo os quais o conhecimento da realidade dos alunos e do seu percurso cognitivo são condições essenciais para o processo educativo. Além disso, o trabalho educativo deveria ser assumido como uma construção coletiva que supõe, portanto, o envolvimento responsável de educadores e educandos e a integração entre as diferentes áreas do conhecimento. A experiência no exercício desses princípios levou-nos, porém, à constatação de que a passagem do discurso à prática não é, de forma alguma, um procedimento trivial. A preocupação com o conhecimento dos alunos, de suas condições de vida e acesso a bens

4 culturais, demandou, desde os primeiros anos do Projeto Supletivo até as noites de hoje, em que temos já consolidado o Programa de Educação Básica de Jovens e Adultos, a elaboração de estratégias de coleta de informações sobre os alunos, configuradas em formulários, questionários e entrevistas individuais, mas, principalmente, em dinâmicas de grupo realizadas pelos professores com as turmas. Nessas dinâmicas, sondam-se expectativas, desejos e temores, observavam-se e incentivam-se as relações de interação entre os alunos, explicitam-se as influências do universo profissional, religioso, familiar, esportivo ou político dos alunos. Essas atividades, inicialmente desenvolvidas por iniciativa de alguns monitoresprofessores, ao revelarem a importância da contribuição que traziam para a definição de parâmetros do trabalho e das relações nos processos de ensino-aprendizagem, foram sendo incorporadas aos procedimentos regulares de acolhida das turmas que ingressavam no Programa e adquirindo um status curricular. As informações e as indagações dos e sobre os alunos adultos, recolhidas nessas atividades passaram a ser também alvo de reflexões mais sistemáticas, tematizadas nos fóruns privilegiados de formação docente e encampadas no estabelecimento de critérios e decisões pedagógicas do noite-a-noite dos diversos Projetos deste Programa. Além disso, parte das informações passaram a ser submetidas a tratamento pelos próprios alunos, em projetos interdisciplinares, ou no desenvolvimento do trabalho de uma disciplina, evidenciando sua relevância (que, a princípio, muitos alunos põem em dúvida) para toda a comunidade do Programa e abrindo a discussão sobre a natureza do conhecimento, os recursos de produção e de organização e a intencionalidade dos recortes aplicados à realidade, discussão essa que é fundamental para a compreensão da perspectivas adotadas pelas diversas áreas. O propósito da construção coletiva do trabalho pedagógico, que sempre consideramos fundamental neste Programa, vem conquistando e amadurecendo espaços de realização, num processo por meio do qual vamos redimensionando a influência dos parâmetros ditados pelos programas oficiais propostos para as séries e disciplinas curriculares da escola dita regular e conferindo centralidade à preocupação com a trajetória de cada turma, com sua dinâmica própria, definida pelas contribuições individuais dos sujeitos (professores e alunos) que as compõem e pelas relações que se estabelecem na convivência entre eles, propiciadas e mediadas pelas situações de ensino-aprendizagem. Esse deslocamento dos focos da série para a turma, das disciplinas para uma proposta pedagógica integrada supõe, entretanto, um conjunto de condições de ordens

5 diversas, que passa pela negociação com as expectativas dos alunos, a disposição e a disponibilidade dos professores, a flexibilidade na organização dos tempos escolares, o acesso a recursos pedagógicos teóricos e práticos que compartilhem dos mesmos princípios educativos e a legitimidade conferida por um processo de avaliação contínuo e responsável. Nesse sentido, os Projetos do Programa de Educação Básica de Jovens e Adultos da UFMG contam com uma estrutura de certa forma privilegiada, principalmente por se tratar de um trabalho que se desenvolve com a estrutura e a chancela da Universidade. Com efeito, embora alguns dos alunos do programa não raro reivindiquem um tratamento dos conteúdos escolares que corresponda à sua representação de escola (em geral inspirada pelo desenho da escola tradicional), o fato de procurarem um projeto da Universidade, cujo funcionamento e cujos propósitos lhes são explicados logo no primeiro contato, no processo de seleção, atesta uma certa boa-vontade para com as inovações que o Programa venha a propor e os compromete com sua avaliação e aperfeiçoamento. Quanto aos professores, a disponibilidade e a disposição são critérios que aprendemos a adotar para a seleção dos alunos de Licenciatura que integrarão o grupo de monitores. Dessa maneira, garantida a sua presença nos fóruns de discussão, os esforços de rompimento com modelos tradicionais, de eleição e/ou estabelecimento de novos critérios, de descoberta e de criação de estratégias e de construção de uma atitude e de instrumentos de avaliação contínua e conseqüente começam a ser compartilhados regularmente e têm boas chances de passar a ser empreendidos coletivamente. No que tange à organização dos tempos escolares, os diversos Projetos deste Programa têm procurado dispor seus horários nas noites letivas de forma a garantir a realização de projetos interdisciplinares e oficinas de temáticas diversas, bem como o espaço reservado à abordagem das disciplinas escolares. As oportunidades de acesso à produção de conhecimento e ao conhecimento produzido, proporcionadas pela vida acadêmica, têm criado em professores e alunos o hábito da pesquisa e da busca de novos temas e recursos para tratá-los; mas é a garantia e a incorporação dos momentos e da atitude reflexiva na rotina do trabalho escolar que confere consistência às investigações e legitimam o conhecimento nelas produzido. Finalmente, a preocupação com os modos e a sistemática da avaliação, qualitativa e processual não só a avaliação dos alunos, ou da aprendizagem, mas a avaliação de todo o projeto educativo que se vem desenvolvendo remete-nos, antes de mais nada, a uma questão

6 conceitual, que se explicita na concepção, na aplicação, no tratamento e na interpretação dos instrumentos; nas formas, no cuidado e na regularidade dos registros; nas oportunidades eleitas para a divulgação e discussão de seus resultados; e nas conseqüências que todo esse processo desencadeia. Essa é uma questão crucial na concepção e na realização deste Programa de EJA, e, se não a temos resolvida, a temos mantido constantemente em pauta, considerando os avanços que já logramos e as fragilidades e contradições com as quais vamos aprendendo a lidar. Resultados: Os quatro projetos atendem anualmente cerca de 350 alunos e nele se envolvem mais de uma centena de estudantes universitários, entre bolsistas, estagiários e pós-graduandos. Já é significativa a produção bibliográfica sobre o Programa ou desenvolvida a partir dele e inclui mais de uma dezena de monografias de conclusão de curso e dissertações de Mestrado e, pelo menos, duas teses de Doutorado, um livro, além de um bom número de artigos em periódicos e artigos em periódicos científicos ou de divulgação (listamos os principais títulos na Produção Bibliográfica). A coordenação do Programa vem sendo continuamente convocada a discutir com a sociedade, com a comunidade acadêmica e, principalmente com profissionais das redes públicas e particulares, bem como com militantes dos movimentos sociais, as indagações e as alternativas que emergem do trabalho pedagógico desenvolvido neste Programa, que legitima as posições e propostas que nessas oportunidades temos apresentado. De modo especial, a conquista da autonomia na avaliação dos alunos e o respaldo da autoridade, da competência e da responsabilidade da instituição universitária na proposição de projetos pedagógicos alternativos permitiu (e demandou) a flexibilização da organização curricular, a reflexão sobre princípios dessa organização no contexto da EJA e a pesquisa de metodologias e conteúdos, para subsidiar a construção coletiva das propostas curriculares, assumida também como espaço de formação docente e de produção de conhecimento no campo. Essa autonomia, porém, requer ainda, e sobretudo, o comprometimento com a proposição de um trabalho pedagógico que procure situar o aluno adulto como sujeito nos processos de ensino-aprendizagem: considerando e (re)significando suas experiências e conhecimentos, idéias e opiniões, resistências e desejos; oportunizando ao viabilizar espaços e instrumentos para sua expressão o confronto desses saberes (e não-saberes) com os saberes (e não-saberes) do outro; e mediando a negociação dos significados na qual se definem os critérios e as circunstâncias de mobilização desses saberes.

7 Produção Bibliográfica: ALMEIDA, Maria Lúcia Silva de. Os significados atribuídos ao processo de alfabetização na voz do aluno adulto. (Dissertação). Belo Horizonte: Faculdade de Educação/UFMG, 2001 Orientador: Leôncio J.G. Soares. ARAÚJO. Denise Alves de. O ensino Médio na Educação de Jovens e adultos: o material didático de matemática e o atendimento às necessidades básicas de aprendizagem. (Dissertação). Belo Horizonte: Faculdade de Educação/UFMG, 2001 Orientadora: Maria Manuela M. S. David. Co-orientadora: Maria da Conceição F. R. Fonseca. ARAÚJO, Denise Alves de. O ensino de números decimais para jovens e adultos. (Monografia) Belo Horizonte: Faculdade de Educação/Instituto de Ciências Exatas da UFMG, Orientadora: Maria da Conceição F. R. Fonseca CARDOSO, Cleusa de Abreu. Atividade matemática e práticas de leitura em sala de aula: possibilidades para a Educação de Jovens e Adultos. (Dissertação). Belo Horizonte: Faculdade de Educação/UFMG, Orientadora: Maria da Conceição F. R. Fonseca. Coorientadora: Maria Manuela M. S. David. CARDOSO, Cleusa de Abreu. Práticas de Leitura em aulas de Matemática para alfabetizandos jovens e adultos. (Monografia) Belo Horizonte: Faculdade de Educação/Instituto de Ciências Exatas da UFMG, Orientadora: Maria da Conceição F.R. Fonseca. COELHO, Ana Maria S., FONSECA, Maria da Conceição F.R., PEREIRA, Júlio Emílio D. & SOARES, Leôncio Gomes. A elaboração da proposta curricular como processo de formação docente. Alfabetização e Cidadania: Revista de Educação de Jovens e Adultos. Rede de Apoio à Ação Alfabetizadora no Brasil, n.11, p.75-85,abril, FONSECA, Maria da Conceição F.R. Educação Matemática de Jovens e Adultos: especificidades, desafios e contribuições. Belo Horizonte: Autêntica, pp. FONSECA, Maria C.F.R. Discurso, memória e inclusão: reminiscências da Matemática Escolar de alunos adultos do Ensino Fundamental. (tese de doutorado). Faculdade de Educação da UNICAMP, Campinas, pp. Orientadora: Dione L. Carvalho. FONSECA, Maria C.F.R. Lembranças da Matemática escolar: a constituição dos alunos da EJA como sujeitos da aprendizagem. Educação E Pesquisa: Revista da Faculdade de Educação da USP. São Paulo, vol 27, n.2, p , jul/dez FONSECA, Maria C.F.R. PEREIRA, Júlio Emílio Diniz., JANNES, Cinthia Elim, SILVA, Laura Portugal da. O significado de um projeto de extensão universitária na formação inicial de educadores de jovens e adultos. In: REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 23, 2000, Caxambu (MG). Anais... cd-rom,. p Rio de Janeiro: ANPED, 2000 (publicação eletrônica). FONSECA, Maria C.F.R. O ensino de Matemática e a Educação Básica de Jovens e Adultos. Presença Pedagógica, Belo Horizonte, vol 5, n.27, p.28-37, maio/junho, FONSECA, Maria C.F.R.A Educação Matemática na Educação Básica de Jovens e Adultos uma experiência de elaboração de proposta para o trabalho a ser desenvolvido no Projeto Supletivo do Centro Pedagógico In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL EDUCAÇÃO E ESCOLARIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS, 1, 1996, São Paulo. Anais... Volume 2, Parte 1: Experiências desenvolvidas no âmbito da sociedade civil, p São Paulo:

8 Instituto Brasileiro de Estudos e Apoio Comunitário IBEAC. Ministério da Educação e do Desporto - MEC, 1998, 278pp. HORTA. Leonardo Telles. Por que Jovens e Adultos retornam à Escola? (Monografia) Belo Horizonte: Faculdade de Educação/Instituto de Ciências Biológicas da UFMG, Orientadora: Maria da Conceição F. R. Fonseca. JORGE, Gláucia Maria Campos. A sala de aula na Educação de Jovens e Adultos: processo interativos. (Dissertação). Belo Horizonte: Faculdade de Educação/UFMG, Orientadora: Magda Becker Soares. LEITE, Sílvia Fernandes. Reflexões sobre a experiência de monitoria no Projeto de Ensino Fundamental de Jovens e Adultos - 2º Segmento da Escola Fundamental do Centro Pedagógico da UFMG: ensino de Geografia, cidadania, trabalho. (Monografia) Belo Horizonte: Instituto de Geociências da UFMG, Orientadora: Ana Maria Simões Coelho. NUNES, Helaine Cristian. O ensino de Geografia: da memorização à reflexão - estudo de caso no Projeto de Ensino Fundamental de Jovens e Adultos - Segundo Segmento, UFMG. (Monografia) Belo Horizonte: Instituto de Geociências da UFMG, Orientadora: Ana Maria Simões Coelho PARREIRAS, Norma Parreiras. Renovação no ensino de Geografia: estudo de caso no Projeto de Ensino Fundamental de Jovens e Adultos - 2º Segmento - do Centro Pedagógico da UFMG. (Monografia) Belo Horizonte: Instituto de Geociências da UFMG, Orientadora: Ana Maria Simões Coelho PEREIRA, Júlio E. Diniz, FONSECA, Maria C.F.R., JANNES, Cinthia Elim, SILVA, Laura Portugal.Os que ensinam aprendem: construção de elementos de uma identidade profissional docente a partir de uma experiência de formação inicial de educadores/as de pessoas jovens e adultas.in:encontro NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO, 10, 2000, Rio de Janeiro, cd-rom. p Rio de Janeiro: UERJ, (publicação eletrônica). RIBEIRO. Janaína Aparecida Carneiro. As especificidades do público da EJA e sua relação com o aprendizado da Matemática no Ensino Médio. (Monografia) Belo Horizonte: FaculdadedeEducação/InstitutoCiênciasExatas-UFMG,2002.Orientadora:MariaC.FR.Fonseca. SANTOS, Geovânia Lúcia dos Santos. Educação ainda que tardia: a exclusão da escolae a reinserção em um programa de EJA entre alunos das camadas populares. (Dissertação). Belo Horizonte: Faculdade de Educação/UFMG, 2001 Orientador: Leôncio José Gomes Soares. SOARES, Leôncio José Gomes. Educação de Adultos em Minas Gerais: continuidades e rupturas. (tese de doutorado) São Paulo: Faculdades de Educação da USP, Orientador: Celso Beisiegel.

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