A fome sob o paradigma da notícia: uma análise dos jornais Folha de S. Paulo e O Dia

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1 A fome sob o paradigma da notícia: uma análise dos jornais Folha de S. Paulo e O Dia Por Denise Paro Universidade Estadual Paulista (Unesp-Bauru) Mestranda em Comunicação deniseparo@uol.com.br Palavras -chave: jornalismo, discurso, lead. RESUMO: Aborda o modo pelo qual duas matérias sobre saques ocorridos na Central de Abastecimento (Ceasa) do Rio de Janeiro, publicadas no mesmo dia em dois jornais, Folha de S. Paulo e O Dia, e estruturadas a partir da técnica de redação do lead, evocam diferentes produções de sentido. Adota, enquanto metodologia, a Análise do Discurso, por meio da qual é possível apontar nos textos o implícito não-dito e a presença da intertextualidade e da interdiscursividade. Mostra como o lead deixa marcas implícitas na notícia, que podem ser percebidas ou não pelo leitor. O não-dito, o intertexto e o interdiscurso reforçam uma visão de mundo a ideologia - evidenciando o desequilíbrio do poder na sociedade. Conclui-se que os textos analisados não privilegiam a reflexão e a crítica por parte do leitor sobre os fatos relatados. Cada um deles segue uma vertente, nas quais há tanto a banalização da notícia quanto a simples descrição dos fatos. Introdução A linguagem permite inúmeras manobras com vistas a induzir um determinado significado cujo teor é voltado para manter uma condição hegemônica ou levar o receptor a uma reflexão sobre os fatos relatados. A escolha de um ou outro parâmetro fica a critério do sujeito enunciador que também pode não estar ciente dessa flexibilidade lingüística. Uma das formas de aferir o uso da linguagem e a produção do sentido é a técnica da Análise do Discurso, disciplina com suporte da lingüística, afim à História, Sociologia,

2 2 Psicologia e Filosofia e à formação ideológica dos textos, que tem os enunciados enquanto objeto de estudo. Diferente da seqüência estabelecida pela comunicação entre emissor, mensagem referente, código e receptor, o discurso é concebido de outro modo, distanciando-se da noção de simples transmissão de informação. Na língua, segundo Orlandi (2000), não há separação entre emissor e receptor. Eles realizam simultaneamente a significação. Palavra em movimento, o discurso é considerado um efeito de sentidos entre os locutores. Para Fairclough (2001), as mudanças no uso da linguagem representam uma parte importante de mudanças sociais e culturais consideradas amplas. Os discursos não só refletem ou representam entidades e relações sociais, mas também posicionam as pessoas enquanto sujeitos sociais. Ele também enfatiza a característica de confluência dos discursos. Diferentes discursos misturam-se em condições sociais particulares para produzir um novo e complexo discurso. Outra noção presente na Análise de Discurso é a de interdiscurso que traz marcas implícitas de tipos particulares de discursos, constituídos por diversas ordens de discurso, segundo Fairclough (2001). Para Pinto (1999, p.27) o interdiscurso é constituído pelo entrelaçamento no texto presente de vestígios de outros textos preexistentes, muitas vezes independentemente de traços recuperáveis de citações ou alusão e segundo restrições sóciohistóricos-culturais sobre as quais o (s) autor (es) empírico (s) do texto não tem controle. Nessa mesma linha de idéias, a Análise de Discurso trabalha com o conceito de intertextualidade. Segundo Fairclough (2001), a intertextualidade recorre explicitamente a outros textos específicos em um texto. Esta condição pode ser percebida em paráfrases e citações e relatos de outros autores. A Análise de Discurso ainda ressalta a concepção do não-dito. Para Orlandi (2000, p.82) há uma margem de não-ditos que significam. Com base nos trabalhos desenvolvidos por O. Ducrot, a autora coloca que o posto (o dito) traz consigo necessariamente esse pressuposto (não-dito mas presente). O não-dito carrega idéias e discursos implícitos, velados no texto. Por isso, a autora ainda relaciona a noção de interdiscurso, a ideologia, e a formação discursiva ao não-dizer, considerando a existência no dizer de um não-dizer necessário. Descrição da Pesquisa e Metodologia Nesse presente trabalho tem-se enquanto objeto de estudo duas matérias factuais veiculadas no jornal Folha de S.Paulo (São Paulo) e no jornal O Dia (Rio de Janeiro), ambas

3 3 estruturadas a partir da técnica de redação do lead (O quê? Quando? Quem? Por que? Onde? Como?). A notícia, com o mesmo tema, publicada no mesmo dia em ambos os jornais, será analisada sob os preceitos da Análise do Discurso, a partir das noções de intertextualidade, interdiscursividade e o não-dito. Com base nessa proposta, o objetivo é averiguar o discurso do texto e o papel do lead no contexto. O trabalho justifica-se devido à importância do discurso para os estudos da Comunicação, no que se refere à significação e produção de sentido. Análise dos Resultados A matéria da Folha de S.Paulo - Moradores saqueiam Ceasa após incêndio - foi veiculada no dia 24 de novembro de 2003, no Caderno Cotidiano, na condição de manchete de página. O texto relata um episódio ocorrido no Rio de Janeiro. Na ocasião, moradores de favelas entraram na Ceasa (Centrais de Abastecimento do Estado do Rio de Janeiro S/A) para pegar alimentos após um incêndio. O autor estrutura o texto a partir da fórmula do lead. O quê? Saque na Ceasa; Quando? Ontem; Quem? Cerca de 2 mil pessoas; Como? Saquearam; Onde? No Irajá, Rio de Janeiro. Por que? Estão precisando de alimentos - passam fome. Na parte inicial do texto, observa-se que o discurso estruturado com o lead deixa implícito a resposta do Por que. No primeiro parágrafo, o enunciador não reforça o principal motivo do saque a fome. Os moradores não foram atrás de alimentos porque comportaram-se como ladrões ou vândalos. Eles estão passando fome, por isso, submetem-se à condição de buscar sobras de comida condenada ao consumo e correr risco de morte em meio ao incêndio que acabara de ser controlado. Nesse sentido, nota-se que o lead poderia ser melhor explorado para evidenciar a condição da população em um período no qual o governo Lula propaga a idéia do programa Fome Zero. A obrigação de responder às perguntas iniciais do texto, conforme a fórmula do lead, levou o autor a ater-se a um simples relato dos fatos, sem enfatizar e chamar atenção do leitor a respeito da seriedade do problema. O lead repercute nos demais parágrafos, por meio do desdobramento das informações iniciais. O texto segue ao modo de um relato, privilegiando números e a descrição dos fatos horário de início dos saques, quantidade de lojas queimadas, produtos retirados.

4 4 Em nenhum momento, o enunciador refere-se à situação da fome do Brasil, ou seja, mostrando o número de pessoas necessitadas ou desempregadas, levando o leitor a uma reflexão mais profunda dos fatos. Explicitamente o foco da matéria é o saque, pois o autor começa o primeiro parágrafo com o mote dos moradores correndo atrás de alimentos. No entanto, o motivo do saque a fome fica velado no texto. Nesse caso o não-dito recai sobre o ocultamento da problemática da fome. Na segunda retranca da matéria cujo título é É melhor pegar do que não comer o enunciador limita-se a descrever a sensação dos moradores no local. Ele não faz alusão à história de vida dos favelados; quantas refeições eles fazem ao dia; como eles alimentam-se, qual a renda que possuem. Interdiscurso - O uso do verbo saquear indica a presença do interdiscurso. Observase que o enunciador associa os favelados a marginais ao chamar os moradores de saqueadores, reforçando uma idéia já presente no discurso policial e incorporada pelos jornais. Buarque de Holanda (1988, p. 587) define saquear como: V. t. d. 1. Despojar violentamente. 2. Tirar, roubar, furtar. 3. Assolar; devastar, talar. O verbo saquear ainda reforça a condição dos moradores no papel de intrusos, como se estivessem cometendo um crime. Essa situação evidencia as marcas da ideologia. Para Karl Marx, (apud Chauí), a ideologia é uma inversão da realidade, em razão do distanciamento entre o mundo real e a condições de produção das idéias. Por isso, ao mesmo tempo em que o governo propaga o projeto Fome Zero, cujo significado é o direito do cidadão de se alimentar, o discurso predominante no texto ainda traz marcas da marginalização dos moradores que buscam alimentos, sendo denominados saqueadores. Nesse contexto, percebe-se que o governo não cumpre seu papel social, dando margem à existência de famintos que apelam para comer restos de incêndio. No entanto, não há esse tipo de associação de idéias no texto. Além de colocar os moradores na condição de saqueadores, o enunciador ressalta a situação humilhante na qual eles passam, demonstrando que as pessoas não estavam preocupadas com a sujeira e os riscos à saúde e nem com a fuligem impregnada nos rostos. Intertextualidade - Observam-se marcas da intertextualidade presentes nos relatos dos moradores e dos bombeiros. No 8 o. parágrafo, os moradores chegam a justificar a iniciativa incorporando o discurso político, É fome zero e É Natal sem fome, relacionando a ação a um direito tutelado pelo governo. A presença do intertexto evidencia-se na frase A Ceasa informou que existe um projeto para ampliar a segurança contra incêndios. Essa afirmação reforça a tendência da Ceasa em proteger o patrimônio, mas em nenhum momento mostra a preocupação com a fome da

5 5 população, ignorando-a.o eixo da matéria é o saque e não há no discurso da Ceasa, a preocupação em mencionar a problemática da fome ou apresentar iniciativas para minimizar o problema por meio de sobras aproveitáveis de alimentos. Nesse aspecto há uma contradição. A matéria dá ênfase ao saque, provocado pela fome, mas ao final, ao invés de fazer a relação entre saque-fome, enfatiza a questão saques-prejuízos, evidenciando o discurso hegemônico de manutenção do poder. Na segunda retrancado texto, a intertextualidade mostra-se presente nos relatos dos moradores quando eles descrevem a sensação de buscar alimentos em meio aos escombros do incêndio. No texto do jornal O Dia, Comida em meio a Cinzas da Ceasa, o estilo do lead difere da Folha de S. Paulo. Por ser um jornal com público-alvo de perfil popular, a estrutura do lead apresenta uma redação sensacionalista ao abrir o texto com a frase O cheiro de queimado e a fumaça ainda infestavam o ar. As palavras apelam para a descrição do ambiente em tom humilhante - infestavam o ar. Ao detalhar o lead, nota-se a seguinte construção: O quê? Polícia tenta evacuar área que pegou fogo e foi invadida. Onde? Na Ceasa. Quando? Às 12h30 de ontem. Quem? Duas mil pessoas. Por que? Para conseguir algum alimento. Como? Invadiram. Ao contrário do lead da Folha de S. Paulo, a matéria do jornal O Dia deixa mais claro a situação de fome dos moradores ao mencionar a frase Na esperança de conseguir algum alimento que tivesse resistido ao fogo. No entanto, provoca uma certa banalização na notícia ao enfatizar em primeiro plano a presença da polícia, primando pela necessidade de retirar os moradores e não a condição de fome deles. Dessa forma, não há uma leitura crítica em relação ao fato. Apesar de deixar mais explícita a situação da fome no início da matéria, se comparada com a da Folha de S.Paulo, o texto do jornal O Dia não faz correlação com o mapa dos famintos no Brasil. Não há estatísticas, informações gerais para contextualizar a problemática, o que evidencia mais uma vez a presença do não-dito. Interdiscurso - A frase A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros tentaram, em vão, evacuar a área para a operação de rescaldo nos escombros.. traz vestígio do discurso policial, enfatizando o papel repressor da polícia, obrigada a evacuar a área e retirar os invasores. Nesse caso, o verbo invadir volta a reforçar a conduta ordeira da polícia e marginalizar os favelados, a exemplo do texto da Folha de S.Paulo que trabalhou com o termo saquearam.

6 6 O texto evidencia a necessidade de os policiais retirarem os moradores da área, reforçando o caráter da polícia na condição de Aparelho Repressor, de acordo com Althusser. Segundo Althusser, (Apud Brandão, 1993), os aparelhos repressores funcionam a fim de manter a classe dominante às relações e condições de exploração. Intertexto - No segundo parágrafo, há presença do intertexto nos relatos dos policiais e do presidente da Ceasa.. Conclusão Em ambos os textos, nota-se que não se privilegia o sentido de reflexão e crítica por parte do leitor. O fato pessoas retiram alimentos da Ceasa porque passam fome é banalizado nos dois jornais na medida em que a questão da fome acaba sendo velada no texto, passando para o segundo plano. Há uma tendência mais forte em descrever o episódio e mostrar a condição humilhante das pessoas. Ao mesmo tempo faltam dados para levar o leitor a uma associação de idéias do fato à situação da fome no Rio de Janeiro e no país. Isso evidencia a forma com que a mídia mantém o discurso de uma sociedade hegemônica, a qual quer privar-se de mudanças estruturais. Referências: 1. BACCEGA, M. A. Palavra e discurso. História e Literatura. São Paulo: Ática, BRANDÃO, H.N. Introdução à análise de discurso. 2. ed. Campinas: Editora Unicamp, CHAUÍ, M. O que é Ideologia. São Paulo: Editora Brasiliense. 4. FAIRCLOUGH, N. Discurso e mudança social. Brasília: Editora Universidade de Brasília, HOLANDA, Buarque. Novo dicionário básico da língua portuguesa. Rio de Janeiro: J.E.M.M. Editores, ORLANDI, E. Análise de discurso. Campinas: Pontes, 2000.

7 7. PINTO, M.J. Comunicação e discurso. São Paulo: Hacker Editores,

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