Fórum de Pesquisas CIES e Estilos de Vida

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fórum de Pesquisas CIES 2008. e Estilos de Vida"

Transcrição

1 Fórum de Pesquisas CIES 2008 Classes Sociais e Estilos de Vida

2 Classes Sociais e Estilos de Vida A Modernização das Estruturas Sociais, João Ferreira de Almeida, 2000 Os Estudantes Universitários e a Sociedade Portuguesa, João Ferreira de Almeida, 2000 Competitividade e Exclusão Social: as AM de Lisboa e Porto, João Ferreira de Almeida, 2000 Publicações e Públicos da Ciência, António Firmino da Costa, 2000

3 Classes Sociais e Estilos de Vida Literacia e outras Competências na Sociedade do Conhecimento, Patrícia Ávila, 2002 Eurostudent (I e II), Susana da Cruz Martins, Rosário Mauritti, 2005, 2007 Os Estudantes e os seus Trajectos no Ensino Superior, António Firmino da Costa, 2007

4 Classes Sociais e Estilos de Vida Pobreza, Classes Sociais e Modos de Vida Padrões de Vida Prostitutas Acompanhantes Desiguais entre Si Os Usos Sociais da Fotografia Privada

5 Pobreza, Classes Sociais e Modos de Vida Portugal no Contexto Europeu Coordenação: Luís Capucha, José Luís Casanova Investigadores: Carla Machado, Elsa Pegado, Raquel Cruz, Rita Fernandes, Rui Brites, Sandra Saleiro, Teresa Bomba, Pobreza, Classes Sociais e Modos de Vida, Lisboa, CIES- ISCTE, policopiado, 2008

6 Objectivos Discutir os conceitos de Pobreza, Classe Social e Modos de Vida Analisar informação sobre a sociedade portuguesa no seu contexto europeu, que permita identificar tendências em termos de Bem-Estar e verificar relações entre Pobreza e Classes Sociais Desenvolver a análise sobre o caso português com vista a observar relações entre Modos de Vida e Classes Sociais em situações de Pobreza

7 Estratégia metodológica Estudo extensivo sobre categorias socioprofissionais e bem-estar em Portugal, e no contexto europeu Estudo intensivo sobre a população pobre em Portugal

8 Estudo extensivo sobre categorias socioprofissionais e bem-estar em Portugal, e no contexto europeu MATERIAL EMPÍRICO Base de dados do Painel Europeu de Agregados Domésticos Privados (European Community Household Panel), vaga /2001 Unidade de análise: agregado doméstico Universo: agregados em que existe pelo menos um indivíduo com ligação ao mercado de trabalho Indicador socioprofissional Rendimento Risco de pobreza/privação Índice de Privação de Bem-Estar ANÁLISE

9 Resultados da análise do ECHP TENDÊNCIAS GLOBAIS NA UE Estabilidade da estrutura socioprofissional Diminuição da privação de bem-estar Correlação entre pobreza monetária e privação de bem-estar

10 Resultados da análise do ECHP UNIÃO EUROPEIA (em 2001) Mais baixo nos AIpl e TENQ Mais elevada nos AI e TENQ RENDIMENTO MÉDIO PRIVAÇÃO DE BEM-ESTAR RISCO DE PRIVAÇÃO DE BEM-ESTAR Mais elevado (e crescente) nos TENQ

11 Resultados da análise do ECHP PAÍSES DO SUL (Portugal, Grécia, Espanha) 2001 Maior peso do rendimento de trabalho por conta própria Menor escolarização Rendimento médio mais baixo Maior desigualdade de rendimento Privação de bem-estar mais significativa Maior percentagem de famílias em risco de pobreza

12 Resultados da análise do ECHP PORTUGAL Mais baixo nos AI e TI Mais elevada nos AI e TI RENDIMENTO MÉDIO PRIVAÇÃO DE BEM-ESTAR RISCO DE PRIVAÇÃO DE BEM-ESTAR Mais elevada e crescente nos AI, TI, TENQ e EE

13 Estudo intensivo sobre a população pobre em Portugal Entrevistas semi-directivas a pessoas pobres em Portugal Continental /2007 Número de entrevistados = 25

14 Guião de entrevista Caracterização social do entrevistado e do agregado Condições de vida (habitação, alimentação e vestuário/calçado, consumos, saúde, rendimentos e despesas, apoios no âmbito das políticas sociais) Participação na sociedade, convivialidade e lazer (participação social e política, religiosidade, redes de convivialidade e solidariedade, hábitos de lazer e ocupação de tempos livres) Orientações, avaliações e representações (orientações sociais, avaliações sobre as condições socioeconómicas do agregado, representações sobre a pobreza) Projectos de vida (escolares, profissionais, familiares, mobilidade geográfica)

15 Resultados da análise das entrevistas ORIENTAÇÕES, AVALIAÇÕES, REPRESENTAÇÕES Consciência clara da sua situação objectiva de pobreza Consideram o trabalho e a escolaridade como factores principais na melhoria das condições de vida Conformidade com a desigualdade Ausência de próactividade Consideram que as razões para a existência de pobreza são sobretudo independentes da acção do indivíduo Frágil expressão de projectos de vida Distanciamento relativamente à participação política

16 Resultados da análise das entrevistas CATEGORIA SOCIOPROFISSIONAL Operários - 9 Assalariados Executantes pluriactivos - 7 Empregados executantes - 4 Assalariados agrícolas - 3 Trabalhadores independentes - 2 Nunca tiveram uma profissão - 6 GRAU DE ESCOLARIDADE 1º ciclo do Ensino Básico º ou 3º ciclo do Ensino Básico - 3/3 Não sabe ler nem escrever - 5 Ensino Secundário - 2 Sabe ler e escrever mas não terminou o 1º ciclo do EB - 1

17 Resultados da análise das entrevistas TRAJECTÓRIA SOCIOPROFISSIONAL Reprodução 11 Descendente 10 Melhoria relativa de condições de vida 3 MEIO DE VIDA Enquadrados por apoios sociais 15 Vivem do seu trabalho 5 Dependem de ajuda de terceiros 4

18 Resultados da análise das entrevistas MODOS DE VIDA E GRAUS DE ESCOLARIDADE Restrição (9) NSLE SLE 1ºCEB 2ºCEB 3ºCEB SEC Desafectação (5) Dupla referência (3) 1 2 Investimento na mobilidade(3) 1 2 Transitoriedade (2) 1 1 Destituição (2) 1 1 Poupança (1) 1 Convivialidade (0)

19 Resultados da análise das entrevistas MODOS DE VIDA E CATEGORIAS SOCIOPROFISSIONAIS TI TIpl EE AEpl O AA Restrição (9) Desafectação (5) Dupla referência (3) 2 1 Investimento na mobilidade(3) 1 2 Transitoriedade (2) 1 1 Destituição (2) 1 1 Poupança (1) 1 Convivialidade (0)

20 Operacionalização de conceitos DISPOSIÇÕES DE RUPTURA COM A POBREZA Projectos de futuro (profissional e escolar) Razões para a existência de pobreza Orientação relativa à desigualdade Orientação da acção

21 Resultados da análise das entrevistas DISPOSIÇÕES DE RUPTURA COM A POBREZA CSP GRAU DE ESCOLARIDADE MODOS DE VIDA Disposição clara de ruptura (4) 4O 2ºC (2), 1ºC (2) 2IM, 1Desa, 1 R Disposição mitigada de 4AEpl, 3ºC (2), 1ºC (2), 2DR, ruptura (5) 1EE Sec (1) 1P, 1Desa, 1R Disposição indiferenciada (8) 4O, 2EE, 1AEpl, 1TI 1ºC (4), NSLE (2), Sec (1) 3Desa, 2R, 1T, 1Dest, 1DR Conformidade com a pobreza (6) 2AA, 2AEpl, 1EE, 1O NSLE (2), SLE (1), 1ºC (1), 2ºC (1), 3ºC (1) 4R, 1IM, 1T Conformidade extrema com a pobreza (2) 1AA, 1TI NSLE (1), 1ºC (1) 1R, 1 Dest

22

23 Operacionalização de conceitos DIMENSÕES DE BEM-ESTAR Condições internas do alojamento Bens de conforto Capacidade financeira Mercado de trabalho Condições externas do alojamento Necessidades básicas Redes de sociabilidade Educação e formação

24 Operacionalização de conceitos MEDIDAS DE PRIVAÇÃO Índice de Privação por cada dimensão de bem-estar índice Agregado de Privação INDICADOR SOCIOPROFISSIONAL Profissão Situação na profissão Hierarquia profissional

25 Estratégia metodológica CRITÉRIOS DE SELECÇÃO DE ENTREVISTAS Categorias mais vulneráveis à pobreza Condição perante o trabalho Indicador socioprofissional Benefício de políticas activas (não beneficiários/beneficiários; RSI, Formação, medidas do mercado social de emprego) Tipo de família (7nipessoal, monoparental, nuclear, alargada) Região (Norte, Centro, LVT, Alentejo, Algarve) Contexto geográfico (rural, urbano popular,periurbano)

26 Estratégia metodológica Imigrantes (3) Pessoas de etnia cigana (2) Pessoas com deficiência (2) Pessoas sem-abrigo (2) Jovens em risco (2) PAINEL DE ENTREVISTADOS Desempregados de longa duração (3) Trabalhadores com baixas qualificações (3) Famílias monoparentais (2) Idosos (2) Toxicodependentes (1) Ex-toxicodependentes (1) Reclusos (1) Ex-reclusos (1)

27 Operacionalização de conceitos Indicador socioprofissional Profissão 1 Quadros superiores da Administração Pública, dirigentes e quadros superiores de empresas 2 Especialistas das profissões intelectuais e científicas Supervisor Situação na Profissão TCO Posição intermédia Não supervisor TCP + TF EDL PTE X (a) EDL EDL PTE PTE EDL 3 Técnicos e profissionais de nível intermédio PTE PTE PTE EDL 4 Pessoal administrativo e similar PTE PTE EE TI 5 Pessoal dos serviços e vendedores PTE PTE EE TI 6 Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura e pescas EDL PTE AA AI 7 Operários, artífices e trabalhadores similares PTE PTE O TI 8 Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores da montagem EDL PTE O TI 9.1 Trabalhadores não qualificados dos serviços e comércio EDNQ PTENQ EE TI 9.2 Trabalhadores não qualificados da agricultura e pescas EDNQ PTENQ AA AI 9.3 Trabalhadores não qualificados da construção, indústria e transportes EDNQ PTENQ O TI Nota: (a) Situação impossível de ocorrer no campo teórico

28 Operacionalização de conceitos CATEGORIAS SOCIOPROFISSIONAIS EDL: Empresários, Dirigentes e Profissionais Liberais EDNQ: Empresários e Dirigentes Não Qualificados PTE: Profissionais Técnicos e de Enquadramento TENQ: Trabalhadores de Enquadramento Não Qualificados TI: Trabalhadores Independentes AI: Agricultores Independentes EE: Empregados Executantes O: Operários AA: Assalariados Agrícolas

29 Operacionalização de conceitos SITUAÇÃO NA PROFISSÃO (PE004) Empregado remunerado TCO(a) Aprendiz remunerado TCO Estagiário com relação de trabalho especial TCO Trabalhador por conta própria TCP(b) Trabalhador familiar não remunerado TF(c) HIERARQUIA PROFISSIONAL (PE010) Supervisor Posição intermédia Não supervisor

30 Resultados da análise do ECHP Índice Agregado de Privação (Portugal)

31 Resultados da análise do ECHP Rendimento equivalente médio, por quintis em Portugal

32 Resultados da análise do ECHP Distribuição das famílias por categoria socioprofissional (%), Portugal Fonte: Cálculos efectuados pelos autores com base nos micro-dados do ECHP (EUROSTAT) Nota: A categoria socioprofissional assalariados agrícolas não foi incluída devido ao seu nível baixo de precisão.

Projectos e Trajectos

Projectos e Trajectos PROCESSOS DE RECOMPOSIÇÃO SOCIAL E RECONFIGURAÇÃO CULTURAL Projectos e Trajectos Jovens descendentes de imigrantes Jovens com baixa qualificação e experiência profissional Imigrantes profissionais JOVENS

Leia mais

O bairro. A urbanização

O bairro. A urbanização Trabalho e desemprego entre jovens de um bairro social Alexandre Silva - Novembro de 2009 O bairro A urbanização Casal da Boba é uma urbanização criada por iniciativa da C.M. Amadora com o objectivo de

Leia mais

A procura de emprego dos Diplomados. com habilitação superior

A procura de emprego dos Diplomados. com habilitação superior RELATÓRIO A procura de emprego dos Diplomados com habilitação superior Dezembro 2007 Fevereiro, 2008 Ficha Técnica Título A procura de emprego dos diplomados com habilitação superior Autor Gabinete de

Leia mais

Elementos de Caracterização das Pessoas com Deficiências

Elementos de Caracterização das Pessoas com Deficiências Ficha Técnica Título Elementos de Caracterização das Pessoas com Deficiências e Incapacidades em Portugal Realizado no âmbito do Estudo Modelização das Políticas e das Práticas de Inclusão Social das Pessoas

Leia mais

diversidade e desigualdade na escola

diversidade e desigualdade na escola Fórum de Pesquisas CIES 2006 6-dez Pedro Abrantes e João Sebastião colaboração de Ana Raquel Matias, Joana Campos, Susana Martins e Teresa Seabra diversidade e desigualdade na escola síntese de pesquisas

Leia mais

8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 2

8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 2 8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 1 A SITUAÇÃO DA MULHER EM PORTUGAL NO DIA INTERNACIONAL DA MULHER DE 2011 RESUMO DESTE ESTUDO No dia

Leia mais

Inquérito ao Trabalho Voluntário 2012 «

Inquérito ao Trabalho Voluntário 2012 « Escola de Voluntariado Fundação Eugénio de Almeida Inquérito ao Trabalho Voluntário 2012 Departamento de Contas Nacionais Serviço de Contas Satélite e Avaliação de Qualidade das Contas Nacionais Ana Cristina

Leia mais

Figura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04

Figura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04 Índice de Quadros, Gráficos, Imagens, Figuras e Diagramas Introdução 01 Figura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04 Parte I: Enquadramentos da Intervenção Social no Concelho de Bragança 08 Quadro

Leia mais

Desigualdade Económica em Portugal

Desigualdade Económica em Portugal Observatório Pedagógico Desigualdade Económica em Portugal Carlos Farinha Rodrigues ISEG / Universidade Técnica de Lisboa AULA ABERTA - ECONOMIA INTERNACIONAL 28/11/2012 28 de Novembro de 2012 2 Objectivos:

Leia mais

JOVENS NO PÓS SECUNDÁRIO 2011

JOVENS NO PÓS SECUNDÁRIO 2011 JOVENS NO PÓS SECUNDÁRIO 2011 Ficha Técnica Título Jovens no Pós 2011 Autoria Centro de Investigação e Estudos em Sociologia Instituto Universitário de Lisboa Fernando Luís Machado (coord.); David Nóvoas;

Leia mais

Portugal 2020: O foco na Competitividade e Internacionalização

Portugal 2020: O foco na Competitividade e Internacionalização Portugal 2020: O foco na Competitividade e Internacionalização Duarte Rodrigues Vogal da Agência para o Desenvolvimento e Coesão AIP, 5 de março de 2015 Prioridades Europa 2020 Objetivos Europa 2020/ PNR

Leia mais

TRABALHO, EMPRESAS E QUALIDADE DE VIDA. Maria das Dores Guerreiro, Eduardo Rodrigues e Ana Isabel Couto

TRABALHO, EMPRESAS E QUALIDADE DE VIDA. Maria das Dores Guerreiro, Eduardo Rodrigues e Ana Isabel Couto TRABALHO, EMPRESAS E QUALIDADE DE VIDA Maria das Dores Guerreiro, Eduardo Rodrigues e Ana Isabel Couto TRABALHO, EMPRESAS E QUALIDADE DE VIDA Estudos desenvolvidos nos últimos anos no domínio de investigação

Leia mais

Trabalhar no feminino

Trabalhar no feminino 07 de Março de 2013 8 de Março: Dia Internacional da Mulher Trabalhar no feminino Numa sociedade que aposta na igualdade entre homens e mulheres, incentiva a participação feminina na vida ativa e promove

Leia mais

Valores e Classes Sociais: diferenças e semelhanças de género em Portugal. João Ferreira de Almeida / Anália Torres / Rui Brites CIES/ISCTE

Valores e Classes Sociais: diferenças e semelhanças de género em Portugal. João Ferreira de Almeida / Anália Torres / Rui Brites CIES/ISCTE Valores e Classes Sociais: diferenças e semelhanças de género em Portugal João Ferreira de lmeida / nália Torres / Rui Brites CIES/ISCTE 1 Os valores na pesquisa social análise dos valores assume hoje

Leia mais

Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da

Leia mais

EPSS Equipa de Políticas de Segurança Social. www.gep.mtss.gov.pt

EPSS Equipa de Políticas de Segurança Social. www.gep.mtss.gov.pt EPSS Equipa de Políticas de Segurança Social A Informação Estatística sobre Deficiência e Incapacidade Lisboa, 01 de Junho de 2009 Estrutura da Apresentação A informação estatística no contexto do planeamento,

Leia mais

O regresso desigual da Europa ao crescimento do emprego

O regresso desigual da Europa ao crescimento do emprego NOTA INFORMATIVA O regresso desigual da Europa ao crescimento do emprego Previsões até 2025 apontam para diferenças significativas na oferta e procura de competências nos Estados-Membros Boas notícias.

Leia mais

Responsabilidade Social na Câmara Municipal de Lisboa

Responsabilidade Social na Câmara Municipal de Lisboa Direcção Municipal de Recursos Humanos Responsabilidade Social na Semana da Responsabilidade Social, Lisboa 03 a 07 Maio 2010 Sumário da Apresentação Quem Somos Programas de Apoio à Comunidade Iniciativa

Leia mais

Departamento de Administração e Desenvolvimento Organizacional Divisão de Recursos Humanos e Organização F r e g u e s i a d e P a l m e l a

Departamento de Administração e Desenvolvimento Organizacional Divisão de Recursos Humanos e Organização F r e g u e s i a d e P a l m e l a Mapa 1. Freguesia de Palmela Área 77,5 km 2 Fonte: DGT, CAOP 213 População 17.481 habitantes 211 Fonte: CMP, DRHO-SIG População e Famílias Quadro 1. População residente 1991 21 211 Variação (%) 43.857

Leia mais

Técnicas de recolha e análise de informação para caracterização e diagnóstico do contexto de intervenção

Técnicas de recolha e análise de informação para caracterização e diagnóstico do contexto de intervenção 6º CURSO DE MESTRADO EM REABILITAÇÃO DA ARQUITECTURA E DOS NÚCLEOS URBANOS 1º SEMESTRE Disciplina Economia, Sociedade e Território Aula de 12/1/2007 Manuela Mendes Técnicas de recolha e análise de informação

Leia mais

Apresentado por Ana Paula de Jesus Almeida e Silva

Apresentado por Ana Paula de Jesus Almeida e Silva Apresentado por Ana Paula de Jesus Almeida e Silva O Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), criado em 1979 (Decreto-Lei nº 519-A2/79, de 29 de Dezembro), é um organismo público, sob a tutela

Leia mais

Desigualdade Económica em Portugal

Desigualdade Económica em Portugal Desigualdade Económica em Portugal Principais resultados 1 A publicação anual pelo Eurostat e pelo INE de indicadores de desigualdade na distribuição pessoal do rendimento em Portugal, e a sua comparação

Leia mais

Barómetro das Crises

Barómetro das Crises Barómetro das Crises 27-01-2015 Nº 12 O salário mínimo: a decência não é um custo A tendência dos últimos anos é de diminuição do peso dos ordenados e salários no Produto Interno Bruto (PIB). Por isso,

Leia mais

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA I N S T I T U T O P O L I T É C N I C O D E C A S T E L O B R A N C O ENGENHARIA INFORMÁTICA Aspectos Sócio-Profissionais da Informática Jovens Empresários de Sucesso e Tendências

Leia mais

Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010

Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010 Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010 18 de Maio de 2010 A taxa de desemprego foi de 10,6% no 1º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 1º trimestre de 2010 foi de 10,6%. Este valor

Leia mais

Caracterização Diagnóstica da Região Norte. Nós Críticos: sinalização e consequências

Caracterização Diagnóstica da Região Norte. Nós Críticos: sinalização e consequências Seminário NORTE 2015 O Desenvolvimento Regional no Novo Horizonte Europeu: O caso do Norte de Portugal 25.Maio.2005 INCLUSÃO SOCIAL FERNANDA RODRIGUES Estrutura da Apresentação Inclusão Social vs Exclusão

Leia mais

Plano de Ação 2013 do Concelho de Arruda dos Vinhos

Plano de Ação 2013 do Concelho de Arruda dos Vinhos Plano de Ação 2013 do Concelho de Arruda dos Vinhos Programa REDE SOCIAL Arruda dos Vinhos, 13 de março de 2013 EIXO 1 - Qualificar o Nível de Vida das Pessoas Problema Objetivo Especifico Ações Dificuldade

Leia mais

A taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010

A taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010 Estatísticas do Emprego 4º trimestre de 2010 16 de Fevereiro de 2011 A taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2010 foi de 11,1%. Este

Leia mais

Quadros de Pessoal 3,1% Empresas, Estabelecimentos e Pessoas ao Serviço. Q uadro 1 Empresas, estabelecimentos, pessoas ao serviço.

Quadros de Pessoal 3,1% Empresas, Estabelecimentos e Pessoas ao Serviço. Q uadro 1 Empresas, estabelecimentos, pessoas ao serviço. ESTATÍSTICAS e m SÍNTESE Quadros de Pessoal O Relatório Único referente à informação sobre a atividade social da empresa, constitui uma obrigação anual, a cargo dos empregadores, com conteúdo e prazo de

Leia mais

A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9%

A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9% Estatísticas do Emprego 3º trimestre de 2007 16 de Novembro de 2007 A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9 A taxa de desemprego estimada para o 3º trimestre de 2007 foi de 7,9. Este valor

Leia mais

PNAI NA IMPRENSA. 2008-11-07 em Público. ONG questionam plano nacional de inclusão

PNAI NA IMPRENSA. 2008-11-07 em Público. ONG questionam plano nacional de inclusão PNAI NA IMPRENSA 2008-11-07 em Público ONG questionam plano nacional de inclusão A estrutura responsável pela coordenação do Plano Nacional de Acção para a Inclusão (PNAI) tem uma "preocupante escassez

Leia mais

Formação em Protecção Social

Formação em Protecção Social Formação em Protecção Social Sessão 3 A dimensão económica da PS e a relação com outras áreas da política Bilene, Moçambique, 5, 6 e 7 de Maio de 2010 A importância do investimento Ao nível da intervenção

Leia mais

Mapa de Pessoal Ano de 2016 ( Art.º 29º do anexo à Lei nº 35/2014, de 20 de junho )

Mapa de Pessoal Ano de 2016 ( Art.º 29º do anexo à Lei nº 35/2014, de 20 de junho ) Mapa de Pessoal Ano de 2016 ( Art.º 29º do anexo à Lei nº 35/2014, de 20 de junho ) Atribuições/Competências/Actividades Chefe de Divisão Superior Especialista de Informática de Informática Coordenador

Leia mais

Cerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento

Cerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento Inquérito à Situação Financeira das Famílias 2010 25 de maio de 2012 Cerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento O Inquérito à Situação Financeira

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA

APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA 1 de Abril de 2004 População e Sociedade Educação e Formação 2003 (Dados provisórios) APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA No último ano, mais de um milhão e meio de indivíduos com 15 ou mais anos, ou seja, 18,7,

Leia mais

Análise Comparativa à Filosofia, à Ideologia e aos Princípios de Atuação das Associações Sindicais e Patronais

Análise Comparativa à Filosofia, à Ideologia e aos Princípios de Atuação das Associações Sindicais e Patronais Estudo 2015 Análise Comparativa à Filosofia, à Ideologia e aos Princípios de Atuação das Associações Sindicais e Patronais OPBPL Novembro de 2009 e Março de 2015 http://opbpl.cies.iscte-iul.pt O OPBPL

Leia mais

ANEXO I QUADRO 1: CÓDIGOS DA DIMENSÃO «DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO» Investimento produtivo genérico em pequenas e médias empresas («PME»)

ANEXO I QUADRO 1: CÓDIGOS DA DIMENSÃO «DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO» Investimento produtivo genérico em pequenas e médias empresas («PME») PT 8.3.2014 Jornal Oficial da União Europeia L 69/71 ANEXO I Dimensões e códigos para as categorias de intervenção dos Fundos (1) no âmbito do objetivo de Investimento no Crescimento e no Emprego e da

Leia mais

Do total das despesas das famílias em 2006, Habitação, Alimentação e Transportes representavam mais de metade

Do total das despesas das famílias em 2006, Habitação, Alimentação e Transportes representavam mais de metade Do total das despesas das famílias em 2006, Habitação, Alimentação e Transportes representavam mais de metade O Instituto Nacional de Estatística, de 5 em 5 anos, recolhe informação sobre os orçamentos

Leia mais

SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Maio 2015 Ficha Técnica Autor Direção-Geral da Segurança Social (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação (DSIA) Edição e propriedade

Leia mais

As regiões Portuguesas: Lisboa: Competitividade e Emprego; Madeira: Phasing-in; Algarve: Phasing-out; Norte, Centro, Alentejo, Açores: Convergência

As regiões Portuguesas: Lisboa: Competitividade e Emprego; Madeira: Phasing-in; Algarve: Phasing-out; Norte, Centro, Alentejo, Açores: Convergência A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu Nuno Teixeira CCDR-LVT 26.Novembro.2010 A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu 1 ÍNDICE I. A coesão no espaço europeu II. O Tratado

Leia mais

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP)

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) Lisboa, 29 de Agosto de 2009 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros responsáveis

Leia mais

Educação e competências na Europa

Educação e competências na Europa Fórum Pesquisas 2013 A EUROPA EM ANÁLISE Instituições e processos em Portugal e no Contexto Europeu Educação e competências na Europa Patrícia Ávila e Susana da Cruz Martins 13 de Dezembro de 2013 Europa

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:

Leia mais

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão Financeira (LGF) Maputo, Julho de 2015 UDM 1 A

Leia mais

Agenda 21 Local do Concelho de Redondo. Síntese do Diagnostico do Concelho

Agenda 21 Local do Concelho de Redondo. Síntese do Diagnostico do Concelho Agenda 21 Local do Concelho de Redondo Síntese do Diagnostico do Concelho Redondo 2004 INTRODUÇÃO O presente documento constituí uma Síntese do Diagnóstico do concelho, elaborado no âmbito da Agenda 21Local

Leia mais

Tecnologias da Informação e da Comunicação nos estabelecimentos de educação e ensino não superior

Tecnologias da Informação e da Comunicação nos estabelecimentos de educação e ensino não superior Tecnologias da Informação e da Comunicação nos estabelecimentos de educação e ensino não superior Dados disponibilizados pelo GIASE (Resultados Provisórios) NOTA TÉCNICA A presente compilação de dados

Leia mais

Classes sociais e estudantes universitários: Origens, oportunidades e orientações

Classes sociais e estudantes universitários: Origens, oportunidades e orientações Revista Crítica de Ciências Sociais, 66, Outubro 2003: 45-80 FERNANDO LUÍS MACHADO ANTÓNIO FIRMINO DA COSTA ROSÁRIO MAURITTI SUSANA DA CRUZ MARTINS JOSÉ LUÍS CASANOVA JOÃO FERREIRA DE ALMEIDA Classes sociais

Leia mais

As TIC como forma de acelerar a recuperação mica: : promover o desenvolvimento regional e optimizar a utilização dos fundos estruturais

As TIC como forma de acelerar a recuperação mica: : promover o desenvolvimento regional e optimizar a utilização dos fundos estruturais As TIC como forma de acelerar a recuperação económica mica: : promover o desenvolvimento regional e optimizar a utilização dos fundos estruturais As TICS e a região de Aveiro Conferência Conferência SFERA,

Leia mais

INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS TRABALHADORES. (Dez 99 - Jan 00)

INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS TRABALHADORES. (Dez 99 - Jan 00) INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS TRABALHADORES (Dez 99 - Jan 00) Inquérito de Avaliação das Condições de Trabalho dos Trabalhadores Índice Nota de apresentação -----------------------------------------------------------------------------------------------------9

Leia mais

Financiamento, Investimento e Competitividade

Financiamento, Investimento e Competitividade Financiamento, Investimento e Competitividade João Leão Departamento de Economia ISCTE- Instituto Universitário de Lisboa Conferência Fundação Gulbenkian "Afirmar o Futuro Políticas Públicas para Portugal

Leia mais

Mercado de Emprego - Tendências Lisboa, 25 Fevereiro 2010. Call for Action EMP, Atreva-se! Maria Cândida Soares. Gabinete de Estratégia e Planeamento

Mercado de Emprego - Tendências Lisboa, 25 Fevereiro 2010. Call for Action EMP, Atreva-se! Maria Cândida Soares. Gabinete de Estratégia e Planeamento Mercado de Emprego - Tendências Lisboa, 25 Fevereiro 2010 Call for Action EMP, Atreva-se! Maria Cândida Soares Gabinete de Estratégia e Planeamento PIB, emprego e produtividade 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0-4,0-6,0

Leia mais

A Rede Social no Contexto da RAA 2013. A Reconfiguração do Território da Amadora

A Rede Social no Contexto da RAA 2013. A Reconfiguração do Território da Amadora A Rede Social no Contexto da RAA 2013 A Reconfiguração do Território da Amadora 1. Reorganização Administrativa 2. Reconfiguração Gestão Territorial 3. Retrato Social Municipal 4. Rede Social Novas Freguesias

Leia mais

O Programa CLDS: Abrir Caminhos para a Inovação Maria José Maia 3º SECTOR: CONTRIBUTOS PARA A INOVAÇÃO. Odivelas, 31 de Março de 2011

O Programa CLDS: Abrir Caminhos para a Inovação Maria José Maia 3º SECTOR: CONTRIBUTOS PARA A INOVAÇÃO. Odivelas, 31 de Março de 2011 O Programa CLDS: Abrir Caminhos para a Inovação Maria José Maia 3º SECTOR: CONTRIBUTOS PARA A INOVAÇÃO Odivelas, 31 de Março de 2011 1 3º SECTOR REFERENCIAL TEORICO- CONCEPTUAL Conceito utilizado pela

Leia mais

Seminário> Família: realidades e desafios 18 e 19 de Novembro de 2004 Homens e Mulheres entre Família e Trabalho

Seminário> Família: realidades e desafios 18 e 19 de Novembro de 2004 Homens e Mulheres entre Família e Trabalho Seminário> Família: realidades e desafios 18 e 19 de Novembro de 2004 Homens e Mulheres entre Família e Trabalho Anália Cardoso Torres Quatro ideias fundamentais. Grande valorização da família em todos

Leia mais

Às sextas na Cidade. Águeda - cidade inclusiva

Às sextas na Cidade. Águeda - cidade inclusiva Às sextas na Cidade Águeda - cidade inclusiva Índice Águeda - cidade inclusiva: Como pode a cidade ser mais inclusiva? idosos, crianças, pessoas com necessidades especiais A cidade é de TODOS! Índice INCLUSÃO

Leia mais

Promoção da Saúde entre as Minorias Como? Maria Etelvina Calé ACES VII Amadora Lisboa, 7 de Dezembro de 2012

Promoção da Saúde entre as Minorias Como? Maria Etelvina Calé ACES VII Amadora Lisboa, 7 de Dezembro de 2012 Promoção da Saúde entre as Minorias Como? Maria Etelvina Calé ACES VII Amadora Lisboa, 7 de Dezembro de 2012 MINORIAS EM PORTUGAL Breve Enquadramento 4º PORTO 26.439 6% Cortesia Dr. António Carlos Silva

Leia mais

CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66. OTA Secretariado-Geral do Conselho

CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66. OTA Secretariado-Geral do Conselho CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66 OTA de: Secretariado-Geral do Conselho para: Delegações n.º doc. ant.: 14061/1/11 REV 1 SOC 759

Leia mais

RESTAURANTE DO FUTURO

RESTAURANTE DO FUTURO RESTAURANTE DO FUTURO LEADING TENDENCIES CARLOS COSTA IDTOUR UNIQUE SOLUTIONS/ UNIVERSIDADE DE AVEIRO PESO DA RÉGUA, 13.JANEIRO.2011 PARCEIROS DO PROJECTO CAROLINA GAUTIER / ISABEL MARTINS JOSÉ BRÁS /

Leia mais

Programa de Apoio ao Associativismo Sesimbrense

Programa de Apoio ao Associativismo Sesimbrense Programa de Apoio ao Associativismo Sesimbrense Aprovado em Reunião de Câmara de 24 de Janeiro de 2001 Índice 1º. Introdução 2º. Objectivos 3º. Áreas de Acção 4º. Tipos de Apoio 5º. Metodologia da Apresentação

Leia mais

Região Competitiva, Resiliente, Empreendedora e Sustentável com base na valorização do Conhecimento

Região Competitiva, Resiliente, Empreendedora e Sustentável com base na valorização do Conhecimento Região Competitiva, Resiliente, Empreendedora e Sustentável com base na valorização do Conhecimento Volta ao Emprego Albufeira 23.10.14 Catarina Cruz mcruz@ccdr-alg.pt A Politica de Coesão 2014-2020 e

Leia mais

Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais

Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Novos PO detêm um valor global de quase 12,2 mil M de financiamento comunitário Alerta de Cliente Dezembro de 2014 Temas/Assuntos: Numa cerimónia realizada

Leia mais

SUMÁRIO EXECUTIVO. Valores

SUMÁRIO EXECUTIVO. Valores SUMÁRIO EXECUTIVO O Plano Estratégico da Província de Inhambane para o período 2011-2020 (PEP II) é parte integrante do processo provincial de planificação do Governo, com a finalidade de promover o desenvolvimento

Leia mais

LISTA DE FIGURAS... LISTA DE QUADROS... Capítulo 1 INTRODUÇÃO... 1. Capítulo 2 FLEXIBILIDADE E SEGURANÇA: ALGUMAS QUESTÕES CONCEPTUAIS...

LISTA DE FIGURAS... LISTA DE QUADROS... Capítulo 1 INTRODUÇÃO... 1. Capítulo 2 FLEXIBILIDADE E SEGURANÇA: ALGUMAS QUESTÕES CONCEPTUAIS... LISTA DE FIGURAS... LISTA DE QUADROS... x xiii Capítulo 1 INTRODUÇÃO... 1 Capítulo 2 FLEXIBILIDADE E SEGURANÇA: ALGUMAS QUESTÕES CONCEPTUAIS... 3 2.1. Os conceitos de flexibilidade e segurança no emprego

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes

PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes república de angola ministério da educação PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário FASE DE EXPERIMENTAÇÃO Ficha Técnica Título Programa de

Leia mais

Ensino Secundário ofertado às comunidades rurais: Estudo comparado entre Brasil e Portugal

Ensino Secundário ofertado às comunidades rurais: Estudo comparado entre Brasil e Portugal Os (des)caminhos do direito à educação: Pontes que ligam estudos e países Ensino Secundário ofertado às comunidades rurais: Estudo comparado entre Brasil e Portugal Autor: Renilton Cruz Orientadora: Fátima

Leia mais

INCLUSÃO SOCIAL NOS TRANSPORTES PÚBLICOS DA UE

INCLUSÃO SOCIAL NOS TRANSPORTES PÚBLICOS DA UE DIREÇÃO-GERAL DAS POLÍTICAS INTERNAS DEPARTAMENTO TEMÁTICO B: POLÍTICAS ESTRUTURAIS E DE COESÃO TRANSPORTES E TURISMO INCLUSÃO SOCIAL NOS TRANSPORTES PÚBLICOS DA UE SÍNTESE Resumo O presente relatório

Leia mais

GRUPO PARLAMENTAR. É neste contexto mundial e europeu, que se deve abordar, localmente, a problemática da Luta Contra as Dependências.

GRUPO PARLAMENTAR. É neste contexto mundial e europeu, que se deve abordar, localmente, a problemática da Luta Contra as Dependências. O assunto que hoje trago a este Parlamento Luta Contra as Toxicodependências - não é de fácil abordagem, mas é de interesse relevante para a Região. No mundo em que vivemos existem problemas de ordem vária

Leia mais

RELATÓRIO GLOBAL DE ESCOLA DO QUESTIONÁRIO ESTUDANTES À SAÍDA DO SECUNDÁRIO 2012/13 I - CARACTERIZAÇÃO DOS ESTUDANTES À SAÍDA DO SECUNDÁRIO

RELATÓRIO GLOBAL DE ESCOLA DO QUESTIONÁRIO ESTUDANTES À SAÍDA DO SECUNDÁRIO 2012/13 I - CARACTERIZAÇÃO DOS ESTUDANTES À SAÍDA DO SECUNDÁRIO Estudantes à Saída do Secundário 12/13 RELATÓRIO GLOBAL DE ESCOLA DO QUESTIONÁRIO ESTUDANTES À SAÍDA DO SECUNDÁRIO 12/13 Código da Escola OTES1213 N.º de respostas 41658 I - CARACTERIZAÇÃO DOS ESTUDANTES

Leia mais

Síntese dos conteúdos mais relevantes

Síntese dos conteúdos mais relevantes Síntese dos conteúdos mais relevantes Nos últimos Censos de 2001, o Concelho da Lourinhã contabilizou 23 265 habitantes, reflectindo uma evolução de + 7,7% face a 1991. Em termos demográficos, no Concelho

Leia mais

CURSO: SECRETARIADO DE ADMINISTRAÇÃO

CURSO: SECRETARIADO DE ADMINISTRAÇÃO REGIME ESPECIAL DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PARA MAIORES DE 23 ANOS Ano 2012 ATENÇÃO: PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS A PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS SERÁ CONSTITUÍDA POR DOIS MÓDULOS. UM MÓDULO

Leia mais

Práticas de. Responsabilidade Social. nas Organizações da. Economia social. Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria. Lucinda Maria Pereira Lopes

Práticas de. Responsabilidade Social. nas Organizações da. Economia social. Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria. Lucinda Maria Pereira Lopes Práticas de Responsabilidade Social nas Organizações da Economia social Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria Lucinda Maria Pereira Lopes A responsabilidade social das empresas é, essencialmente, um

Leia mais

Portugal 2020: Objetivos, Desafios e Operacionalização

Portugal 2020: Objetivos, Desafios e Operacionalização Portugal 2020: Objetivos, Desafios e Operacionalização Tópicos: 1. Portugal 2020: Objetivos e prioridades 2. Estrutura Operacional do Portugal 2020 3. Nova Lógica de Programação Estrutural 4. Objetivos

Leia mais

Valores, Classes e Género na Europa João Ferreira de Almeida* Rui Brites**

Valores, Classes e Género na Europa João Ferreira de Almeida* Rui Brites** Valores, Classes e Género na Europa João Ferreira de Almeida* Rui Brites** * Professor Catedrático do Departamento de Sociologia do ISCTE e investigador do CIES/ISCTE. ** Professor Auxiliar do Departamento

Leia mais

SMS: uma forma diferente de comunicação no Natal

SMS: uma forma diferente de comunicação no Natal SMS: uma forma diferente de comunicação no Natal Dezembro 2006 1 SMS: uma forma diferente de comunicação no Natal Maria do Carmo Gomes OberCom 2006 1. Textos, imagens e Boas Festas Aproxima-se a época

Leia mais

PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015

PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015 PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015 APROVADO EM SESSÃO PLENÁRIA DO CLAS 21 DE MAIO DE 2013 1 NOTA INTRODUTÓRIA O Diagnóstico Social constituiu a base de trabalho da ação dos Parceiros Locais.

Leia mais

SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS

SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS Eliminação de Barreiras à livre Prestação de Serviços Confederação do Comércio e Serviços de Portugal Esquema 1. PORTUGAL- UMA ESPECIALIZAÇÃO COM

Leia mais

Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa

Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Apresentação Plenário Comissão Social de Freguesia www.observatorio-lisboa.eapn.pt observatoriopobreza@eapn.pt Agenda I. Objectivos OLCPL e Principais Actividades/Produtos

Leia mais

financeira O caso espanhol: finanzasparatodos.es

financeira O caso espanhol: finanzasparatodos.es Papel dos meios de comunicação na disseminação da formação financeira O caso espanhol: finanzasparatodos.es Fernando Tejada Diretor, Departamento de Conduta de Mercado e Reclamações BANCO DE ESPANHA 1.ª

Leia mais

Condicionantes de um crescimento sustentado da economia portuguesa

Condicionantes de um crescimento sustentado da economia portuguesa Condicionantes de um crescimento sustentado da economia portuguesa Carlos da Silva Costa Governador Forum para a Competitividade Hotel Tiara Park, Lisboa, 23 setembro 2014 Condicionantes de um crescimento

Leia mais

Candidatura ao Programa PROHABITA. Programa GPS CÂMARA MUNICIPAL DE PENICHE. Gestão de Proximidade para a Sustentabilidade

Candidatura ao Programa PROHABITA. Programa GPS CÂMARA MUNICIPAL DE PENICHE. Gestão de Proximidade para a Sustentabilidade CÂMARA MUNICIPAL DE PENICHE Candidatura ao Programa PROHABITA Programa GPS Gestão de Proximidade para a Sustentabilidade Convenção Sou de Peniche 12 de Junho de 2009 DIVISÃO DE ACÇÃO SOCIOCULTURAL Sector

Leia mais

Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011

Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011 Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011 A política energética europeia para a promoção da competitividade, sustentabilidade e segurança de abastecimento Jorge de Sousa Professor

Leia mais

(Portaria 196-A/2001 de 10 de Março, alterada pelas Portarias 255/2002 de 12 de Março e 183/2007 de 9 de Fevereiro)

(Portaria 196-A/2001 de 10 de Março, alterada pelas Portarias 255/2002 de 12 de Março e 183/2007 de 9 de Fevereiro) P E O E PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO (Portaria 196-A/2001 de 10 de Março, alterada pelas Portarias 255/2002 de 12 de Março e 183/2007 de 9 de Fevereiro)

Leia mais

Apresentação Comissão de Assuntos Econômicos CAE/ Senado Federal. Foco Educação

Apresentação Comissão de Assuntos Econômicos CAE/ Senado Federal. Foco Educação Apresentação Comissão de Assuntos Econômicos CAE/ Senado Federal Foco Educação Brasília, 18 de junho de 2013 Uma visão de futuro: Mapa Estratégico da Indústria COMPETITIVIDADE COM SUSTENTABILIDADE AMBIENTE

Leia mais

Governança urbana, Estratégia 2020 e Crescimento Inteligente: Da retórica das cidades criativas à facilitação das dinâmicas criativas

Governança urbana, Estratégia 2020 e Crescimento Inteligente: Da retórica das cidades criativas à facilitação das dinâmicas criativas Governança urbana, Estratégia 2020 e Crescimento Inteligente: Da retórica das cidades criativas à facilitação das dinâmicas criativas Pedro Costa Instituto Universitário de Lisboa ISCTE-IUL (Dep. Economia

Leia mais

Desigualdade Económica em Portugal

Desigualdade Económica em Portugal Observatório Pedagógico Desigualdade Económica em Portugal Carlos Farinha Rodrigues ISEG / Universidade Técnica de Lisboa Um estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos 18 de Outubro de 2012 2 Objectivos:

Leia mais

ESTUDANTES QUE INGRESSARAM PELA 1ª VEZ NUM CURSO DE NÍVEL SUPERIOR EM PORTUGAL NO ANO LECTIVO 2004/05. Dados Estatísticos PARTE II

ESTUDANTES QUE INGRESSARAM PELA 1ª VEZ NUM CURSO DE NÍVEL SUPERIOR EM PORTUGAL NO ANO LECTIVO 2004/05. Dados Estatísticos PARTE II ESTUDANTES QUE INGRESSARAM PELA 1ª VEZ NUM CURSO DE NÍVEL SUPERIOR EM PORTUGAL NO ANO LECTIVO 2004/05 Dados Estatísticos PARTE II ESTUDANTES DE PÓS-LICENCIATURA (Mestrados e Doutoramentos) DSAS- Direcção

Leia mais

A POLÍTICA REGIONAL EUROPEIA

A POLÍTICA REGIONAL EUROPEIA A POLÍTICA REGIONAL EUROPEIA Seminário de Verão DEBATER A EUROPA 30 de Junho de 2009 Leonor Sarmento Team Europe Portugal POLÍTICA DE COESÃO EUROPEIA MISSÃO: PROMOÇÃO DA COESÃO ECONÓMICA E SOCIAL (Acto

Leia mais

Uma entidade privada sem fins lucrativos constituída em 1994, por entidades colectivas denaturezapúblicaeprivada,comsedenaviladocadaval.

Uma entidade privada sem fins lucrativos constituída em 1994, por entidades colectivas denaturezapúblicaeprivada,comsedenaviladocadaval. Uma entidade privada sem fins lucrativos constituída em 1994, por entidades colectivas denaturezapúblicaeprivada,comsedenaviladocadaval. GAL Grupo de Acção Local, reconhecido pelo Ministério da Agricultura

Leia mais

Metodologia de Acompanhamento e Avaliação das Medidas de Política de Emprego

Metodologia de Acompanhamento e Avaliação das Medidas de Política de Emprego Metodologia de Acompanhamento e Avaliação das Medidas de Política de Emprego Relatório Final Julho 2010 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA 4 1. O QUADRO DE DESENVOLVIMENTO DA MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DAS POLÍTICAS

Leia mais

FÓRUM DE PESQUISA CIES 2009. Olhares sociológicos sobre o emprego: relações laborais, empresas e profissões 18 de Dezembro de 2009

FÓRUM DE PESQUISA CIES 2009. Olhares sociológicos sobre o emprego: relações laborais, empresas e profissões 18 de Dezembro de 2009 FÓRUM DE PESQUISA CIES 2009 Olhares sociológicos sobre o emprego: relações laborais, empresas e profissões 18 de Dezembro de 2009 EMPRESAS E INOVAÇÃO Luísa Oliveira luisa.oliveira@iscte.pt Luísa Veloso

Leia mais

Educação a distância e desenvolvimento sustentável Pistas de intervenção

Educação a distância e desenvolvimento sustentável Pistas de intervenção Educação a distância e desenvolvimento sustentável Pistas de intervenção 1º Simpósio de EaD dos países de língua oficial portuguesa 30-31 de Outubro de 2008 Painel sobre A Educação a Distância (EaD) como

Leia mais

EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. José Matias Alves

EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. José Matias Alves Seminário NORTE 2015 O Desenvolvimento Regional no Novo Horizonte Europeu: O caso do Norte de Portugal 25.Maio.2005 EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO José Matias Alves Norte Continente População 25-64 com 12º ano 22

Leia mais

Projecto GPS Gabinete de Proximidade para a Sustentabilidade. Actividade Formativa: Animação, Mediação e Atendimento Integrado

Projecto GPS Gabinete de Proximidade para a Sustentabilidade. Actividade Formativa: Animação, Mediação e Atendimento Integrado Projecto GPS Gabinete de Proximidade para a Sustentabilidade Actividade Formativa: Animação, Mediação e Atendimento Integrado Data: 15, 16 e 17 de Abril de 2009 Local: Sala de Formação do Clube Stela Maris

Leia mais

PNAI PLANO NACIONAL DE ACÇÃO PARA A INCLUSÃO

PNAI PLANO NACIONAL DE ACÇÃO PARA A INCLUSÃO PNAI PLANO NACIONAL DE ACÇÃO PARA A INCLUSÃO PORTUGAL 2006-2008 Governo da República Portuguesa Índice ENQUADRAMENTO... 3 PARTE I... 9 PRINCIPAIS TENDÊNCIAS E DESAFIOS... 9 PARTE II... 36 ESTRATÉGIA DE

Leia mais

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta. EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

Educação e Formação Europa 2020 e Cooperação Europeia

Educação e Formação Europa 2020 e Cooperação Europeia Educação e Formação Europa 2020 e Cooperação Europeia Parlamento Europeu Bruxelas, 21 de Março 2011 Margarida Gameiro Chefe de Unidade Igualdade de oportunidades e Equidade Europa 2020: 3 prioridades interligadas

Leia mais

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos? WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO Onde estão os Riscos? No Futuro... que pode ser duvidoso e nos forçar a mudanças... Nas Mudanças... que podem ser inúmeras e nos forçam a decisões...

Leia mais

Seminário Energia e Cidadania 23 de Abril de 2009 Auditório CIUL

Seminário Energia e Cidadania 23 de Abril de 2009 Auditório CIUL Seminário Energia e Cidadania 23 de Abril de 2009 Auditório CIUL Começo por agradecer a todos terem vindo a este seminário. Em especial à Senhora Secretária de Estado que muito nos honra com a sua presença

Leia mais