Técnicas cirúrgicas Amigdalectomia
|
|
- Ilda Molinari Guimarães
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Técnicas cirúrgicas Amigdalectomia
2 TÉCNICAS CIRÚRGICAS PALATINAS PARA TONSILAS DISPONÍVEIS EM 2008
3 TONSILECTOMIA ENUCLEAÇÃO COM O DEDO... HINDUS HÁ ANOS PRIMEIRA TONSILECTOMIA... CELSUS HÁ ANOS GUILHOTINA SLUDER EM DIANTE TONSILECTOMIA COM... A PARTIR 1970 REMOÇÃO TOTAL
4 TONSILECTOMIA CLÁSSICA INDICAÇÕES Mayo Clinic Rochester 90% % INFECÇÕES DOR NO P.O. HOJE >IA = HIPERTROFIA BUSCA DE ALTERNATIVAS: SEM PIORAR HEMORRAGIA P.O. COM CICATRIZAÇÃO + RÁPIDA
5 TONSILECTOMIA (Dissecção Total) TONSILOTOMIA (Dissecção Sub-Total ou Intracapsular) 2008
6 TONSILECTOMIA (Dissecção Total) BISTURI FRIO (COLD) ELETROCAUTÉRIO (HOT) BISTURI HARMÔNICO COBLATION: RADIOFREQUÊNCIA COLD ABLATION
7 TONSILECTOMIA (Dissecção Total) BISTURI FRIO (COLD) ELETROCAUTÉRIO (HOT) BISTURI HARMÔNICO COBLATION: TONSILOTOMIA (Dissecção Intracapsular) GUILHOTINA LASER MICRODEBRIDADOR REDUÇÃO DE VOLUME DAS TONSILAS POR RADIOFREQUÊNCIA RADIOFREQUÊNCIA COLD ABLATION
8 TONSILECTOMIA DISSECÇÃO DA CAPSULA TONSILAR DOS MÚSCULOS PARAFARÍNGEOS ADJACENTES COM : BISTURI FRIO ELETROCAUTÉRIO BISTURI HARMÔNICO COBLATOR RF
9 TONSILECTOMIA POR DISSECÇÃO Dissecção com bisturi frio associado Pontos categut com pinçamento e ou agulha Cauterização com bipolar Subgalato de bismuto com ou sem ponto MURRAY et al (2000)- aspiração pulmonar com subgalato
10 BISTURI FRIO X ELETROCAUTÉRIO PÓS-OPERATÓRIO DOR PO ELETROCAUTÉRIO > BISTURI SANGRAMENTO DIVERGÊNCIAS NA LITERATURA CHARAKORNL (1198) ligadura mais eficiente que cauterização
11 BISTURI ULTRASÔNICO HARMONIC SCALPEL - ULTRACISION USADO EM CIRURGIA LAPAROSCÓPICA 3 LÂMINAS VIBRÁTEIS DE TITÂNIO NÃO USA ENERGIA ELÉTRICA E SIM ULTRASONICA
12 BISTURI ULTRASÔNICO HARMONIC SCALPEL - ULTRACISION FREQUENTEMENTE REQUER ELETROCOAGULAÇÃO OU PONTOS PARA HEMOSTASIA
13 Conclusion: The criterious association of such methods (optical microscopy and ultracision cautery) allowed a good preservation of the tissues and contributed for the good results achieved in this preliminary study
14 COBLATOR DESINTEGRA QUALQUER TECIDO EM CONTATO COM PLASMA PRESERVA TECIDOS ADJACENTES PERMITE ASPIRAR E CAUTERIZAR COM BIPOLAR
15 COBLATOR IACHANAS et al (2007) comparou cola de fibrina com coblator com cirurgia a frio Menor sangramento intra operatório e dor no POI Taxa sangramento no PO tardio semelhante
16 TONSILOTOMIA TONSILECTOMIA INTRA-CAPSULAR SUB-TOTAL COM PRESERVAÇÃO DA CÁPSULA TONSILAR E PEQUENA QUANTIDADE DE TECIDO LINFÓIDE NÃO LESA CAMADAS MAIS PROFUNDAS, COM : (GUILHOTINA) LASER MICRODEBRIDADOR REDUÇÃO DE VOLUME POR RADIOFREQUÊNCIA
17 LASER CO 2 E KTP DIMINUI DOR E OTALGIA NO P.O. KRESPI & LING (1994) criptólise a laser CO2 RAINE et al (1995) laser de KTP 31% de complicações CANNON (1998)- uso do laser de CO2 para tonsilotomia HEGAZY et al (2007) Laser KTP X eletrocautério- laser dá mais dor no PO, menor hemorragia intra-operatória com aumento tempo cirurgia
18 MICRODEBRIDADOR USADO EM POLIPOSE E PAPILOMATOSE ASPIRA O TECIDO PARA UMA PEQUENA ABERTURA QUE CONTEM UMA LÂMINA OSCILANTE QUE VAI TOSANDO REQUER HEMOSTASIA APÓS REMOÇÃO DO TECIDO! NAS AMIGDALITES RECORRENTES PODE DEIXAR CRIPTAS
19 RADIOTONSILOTOMIA REDUÇÃO DAS TONSILAS RADIOFREQUÊNCIA JÁ USADO PARA PRÓSTATA TURBINECTOMIA E UPP SERVE PARA TONSILECTOMIA INTRACAPSULAR MAS TAMBÉM PARA TOTAL É PRODUTO DE TECNOLOGIA DA RADIOFREQUENCIA CORRENTE (ENERGIA) CRIADA NA PONTA DO ELETRODO DISSOCIA AS MOLÉCULAS TRANSFORMANDO TECIDO EM VAPOR, O QUAL É ASPIRADO NECESSITA COMPLEMENTAR HEMOSTASIA
20 RADIOFREQÜÊNCIA ELLMAN SURGITRON DUAL FREQUENCY
21 1º) INCISÃO LINEAR JUNTO AO PILAR ANTERIOR SEM TRACIONAR TONSILA ELLMAN SURGITRON DUAL FREQUENCY
22 COM A ALÇA (HTL) E TRACIONANDO A TONSILA REMOVE A PARTE PROTUSA DA TONSILA ELLMAN SURGITRON DUAL FREQUENCY
23 COMPARAÇÃO ENTRE TÉCNICAS KARATZANIS et al (2008) thermal welding technology comparado com ligatura estudo randomizado que não mostrou diferenças LEE et al (2008) estudo randomizado entre forceps bipolar biclamp e eletro cautério o primeiro reduz sangramento intra-operatório e dor tardia
24 TONSILECTOMIA TONSILOTOMIA DOR INTENSA POR ATÉ > 10 DIAS TECIDO TONSILAR NÃO PARECE SER SENSITIVO DOLOROSO E CICATRIZA RAPIDAMENTE DOR MENOR POR 5 DIAS > RISCO DE HEMORRAGIA < RISCO DE HEMORRAGIA MAS > RECORRÊNCIA? ATÉ 7% CUSTO DAY STAY CUSTO HANDPIECE
25 PROCEDIMENTOS MAIS UTILIZADOS HOJE NOS EUA DISSECÇÃO TOTAL POR BISTURI FRIO OU ELETROCAUTÉRIO SEGUIDA DE HEMOSTASIA POR ELETROCAUTÉRIO
26 TALVEZ NO FUTURO A TÉCNICA CIRÚRGICA DEPENDA DA INDICAÇÃO: SE HIPERTROFIA OBSTRUTIVA TONSILOTOMIA SE TONSILITE RECORRENTE TONSILECTOMIA SE HALITOSE POR CASEO VAPORIZAÇÃO POR LASER OU RADIOFREQÜÊNCIA
27
28 MUTIRÃO DE CIRURGIAS DE A2 : UMA SOLUÇÃO VIÁVEL? Antunes, Frazatto, Macoto, Vieira, Yonamine e cols. Padronização de mutirões Hemorragia p.o. igual ao grupo controle RBORL, 2007; 73:
29 ADENOTONSILLECTOMY COMPLICATIONS
30 Hemorragia intra-operatória HANDLER et al (1986) taxa hemorragia - 2,62% usa sutura com cauterização CELCLASURE & GRAHAN(1990)- 1,4% de complicações maiores VIEIRA et al (2003) complicação hemorrágica em 0,8% da amostra BRASILEIRO et al (2004) volume da tonsila não influencia hemorragia
31 Hemorragia precoce e tardia MITCHEL et al (1997) pseudo aneurisma artéria lingual KARA et al (1997) pseudo aneurisma de carótida externa LEVY et al (2001) hemorragia artéria lingual OPATOWSKY et al (2001)-embolização artéria lingual TESTA et al (2008) pseudo aneurisma de artéria lingual
32 LESÃO NERVOS PROXIMOS LOJA AMIGDALIANA Disgeusia pós amigdalectomia por lesão do ramo lingual do nervo glossofaringeo UZUN et al (2003) SCINSKA et al (2007)
33 COMPLICAÇÕES RARAS Enfisema subcutaneo cervical e mediastinal PEIXOTO (2002); PENERASI et al (2005); PATEL & BROOKES (2005) Hematoma assoalho de boca ZHENG- PING-SHI et al (2006) Fascite necrotizante de parede posterior da faringe FEINEWMAN et al (1999)
34 COMPLICAÇÕES ANESTÉSICAS Edema agudo de pulmão pós extubação RANDALL & HOFFER (1998); MEHDA et al (2006) Hiponatremia por secreção inadequada ADH FUSTER et al (2006)
35 FATORES DE RISCO PARA COMPLICAÇÕES NA ADENOAMIGDALECTOMIA Condições clínicas : Paralisia cerebral Convulsão Idade menor que 3 anos Doença cardíaca congênita Prematuridade BIAVETI et al (1997)
36 FATORES DE RISCO PARA COMPLICAÇÕES NA ADENOAMIGDALECTOMIA Gravidade da SAHOS tem correlação com complicações peri e pós operatórias??? A gravidade da SAHOS avaliada de forma isolada não apresentou maiores indices de complicações pós-operatórias DIMATOS et al (2008)
37 ONDE OPERAR E TEMPO DE INTERNAÇÃO Crianças com alto risco hospitais com todos os recursos disponíveis e observação por 24 horas LEONG & DAVIS (2008) Crianças com baixo risco hospital de especialidade ou geral com4 horas observação BYRON & BAILEY (1997)
38 OBRIGADO, AMIGOS. : 1-5 june
Raquel Salomone*, Adriana Jordão Visioli**, Marcio Monteiro Aquino***, Ernesto Narutomo Takahashi***, Cícero Matsuyama****.
Artigo Original Tesoura Curva Ultrassônica na Realização de Amigdalectomia: Ensaio Clínico Comparativo entre esta Nova Técnica Cirúrgica e a Técnica com Bisturi de Lâmina Fria Ultrasonic Curved Shears
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisHipertrofia Benigna da Próstata (HBP)
1 Hipertrofia Benigna da Próstata (HBP) Terapêutica Cirúrgica João Varregoso Hospital Fernando Fonseca Terapêutica Cirúrgica 4 5 Terapêutica Cirúrgica Prostatectomia via aberta Perineal Supra-púbica Retropúbica
Leia maisOncologia. Oncologia. Oncologia 16/8/2011 PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS. Patologia. Onkos tumor. Logia estudo
PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS Onkos tumor Logia estudo Oncologia - Estudo das neoplasias em toda sua extensão, investigando o processo patológico desordenado e incontrolável de proliferação
Leia maisHEMOSTASIA. Adriana Nunes Enf. Centro Cirúrgico do Hospital Israelita Albert Einstein
HEMOSTASIA Adriana Nunes Enf. Centro Cirúrgico do Hospital Israelita Albert Einstein ELETROCIRURGIA - DEFINIÇÃO Manipulação adequada dos elétrons, fazendoos passar através dos tecido vivos gerando calor
Leia maisCisto Poplíteo ANATOMIA
Cisto Poplíteo O Cisto Poplíteo, também chamado de cisto de Baker é um tecido mole, geralmente indolor que se desenvolve na parte posterior do joelho. Ele se caracteriza por uma hipertrofia da bolsa sinovial
Leia maisTratamento do Aneurisma da Aorta Abdominal por Cateter. anos, principalmente nos últimos cinqüenta anos. Uma doença antes não tratável, hoje
Tratamento do Aneurisma da Aorta Abdominal por Cateter Felipe Puricelli Faccini Cirurgião Vascular Introdução: O tratamento do aneurisma da aorta abdominal tem evoluído muito ao longo dos anos, principalmente
Leia maisQual o melhor tratamento? A favor da radioterapia Eduardo Weltman Hospital Israelita Albert Einstein Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Radioterapia Meningiomas do seio cavernoso Possibilidades
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS
FAURGS HCPA Edital 05/2007 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 22 MÉDICO (Urologia) 01. A 11. B 02. C 12. A 03. B 13.
Leia mais, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao (à) médico (a)
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisMAPEAMENTO ELETROANATOMICO NA ABLAÇÃO. Cristiane Miranda Hospital São Lucas - RJ
MAPEAMENTO ELETROANATOMICO NA ABLAÇÃO Cristiane Miranda Hospital São Lucas - RJ Técnica da ablação Ao final do período, 66% dos pacientes tratados com ablação permaneceram livres dos sintomas, contra 16%
Leia maisORIENTAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS ADENOIDECTOMIA:
ORIENTAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS ADENOIDECTOMIA: essa é uma cirurgia feita através da boca, onde se remove a adenóide, dessa forma desobstruindo as vias respiratórias altas. Há um folclore em se dizer que há
Leia maisSecretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil/RJ
SESDEC/RJ Vigilância Epidemiológica e Exame Físico Renata Campos Velasque Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil/RJ Principal Objetivo do Sistema de VE_PFA/Pólio Manter a Poliomielite Erradicada no
Leia maisCâncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios?
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS UNIVERSIDADE DE CAMPINAS Câncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios? JUMARA MARTINS RADIOTERAPIA UNICAMP 2012 Introdução
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Jônatas Catunda de Freitas
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Jônatas Catunda de Freitas É a neoplasia mais freqüente da cabeça e pescoço 90% dos casos é por Carcinoma epidermóide
Leia maisRevisão Bibliográfica
Director: Prof. Doutor Filipe Caseiro Alves Revisão Bibliográfica 9 de Maio de 2007 Belarmino J. Gonçalves Espectro de achados em TC de Aneurismas da Aorta Abdominal em situação de rotura ou rotura iminente
Leia maisMarcelo c. m. pessoa
Marcelo c. m. pessoa CRM 52670502 CIRURGIA PLASTICA INFORMAÇÕES SOBRE TRATAMENTO MÉDICO-ESPECIALIZADO SOLICITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO PARA TRATAMENTO Eu, identidade número expedida por, solicito e autorizo ao
Leia maisSISTEMA BAYLIS PARA CONTROLE DA DOR
SISTEMA BAYLIS PARA CONTROLE DA DOR RADIOFREQUÊNCIA (RF) NO TRATAMENTO DA DOR RF é um procedimento moderno, minimamente invasivo e seguro, bastante eficaz no tratamento da dor crônica da coluna. A RF funciona
Leia maisCIRURGIAS ORTOGNÁTICAS
CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS Informações ao paciente Contém: 1. Explicação geral sobre cirurgias ortognáticas, 2. Perguntas e respostas, A cirurgia ortognática, também chamada de ortodontia cirúrgica, é um tipo
Leia maisCIRURGIA DE RINOSSEPTOPLASTIA. Informações sobre a cirurgia
CIRURGIA DE RINOSSEPTOPLASTIA Informações sobre a cirurgia P: A RINOSSEPTOPLASTIA DEIXA CICATRIZES? R: Certos narizes permitem que as cicatrizes fiquem escondidas dentro da cavidade nasal. Nestes casos,
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisPrezado cliente, Seja bem vindo ao Instituto de Cosmetologia e Estética da Universidade Metodista
Carta de serviços 2016 Prezado cliente, Seja bem vindo ao Instituto de Cosmetologia e Estética da Universidade Metodista Aqui você encontrará serviços de Beleza e Bem Estar. Agende seu horário diretamente
Leia maisProf. Diogo Mayer Fernandes Disciplina de Técnica Cirúrgica Medicina Veterinária FAD
Prof. Diogo Mayer Fernandes Disciplina de Técnica Cirúrgica Medicina Veterinária FAD Incisão cirúrgica para acesso à cavidade abdominal SINÔNIMO Celiotomia TERMOS Abdômen Agudo = Alteração repentina dos
Leia maisColégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva
Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Hérnia Inguinal. O que é uma hérnia abdominal? Hérnia é a protrusão (saliência ou abaulamento) de uma víscera ou órgão através de
Leia maisPerfil de Pacientes Submetidos à Adenoidectomia, Amigdalectomia e Adenoamigdalectomia pela Disciplina de Otorrinolaringologia da UNISA
Artigo Original Perfil de Pacientes Submetidos à Adenoidectomia, Amigdalectomia e Adenoamigdalectomia pela Disciplina de Otorrinolaringologia da UNISA Profile of Patients Submitted to Adenoidectomy, Tonsillectomy
Leia mais8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES
MAPA AUDITÓRIO LARGO DA ORDEM (200 LUGARES) DOMINGO 02 DE AGOSTO DE 2015. 8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação 8:00 8:15 TEMA LIVRE SELECIONADO 8:15 8-30 TEMA LIVRE SELECIONADO 8:30
Leia maisCURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS
CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS OBJETIVOS Diferenciar entre queimaduras de espessura parcial e total. Descrever o procedimento para a escarotomia do tórax e de extremidade. Discutir
Leia maisSeminário Eficiência Energética : Políticas, Incentivos e Soluções. Sertã, 06 de Junho 2011
Seminário Eficiência Energética : Políticas, Incentivos e Soluções Promover a eficiência energética É tornar o mundo melhor e mais assustentável tá e ADENE Agência para a Energia Paulo Nogueira Auditório
Leia maisCURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS
Complicações Cirúrgicas CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS 1. Complicações Circulatórias Hemorragias: é a perda de sangue
Leia maisTROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP)
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP) - Fatores de risco: Idade superior a 40 anos Acidente vascular cerebral (isquêmico ou hemorrágico) Paralisia de membros inferiores Infarto
Leia maisLESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS
LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo
Leia maisLesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão
André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão e Braço Fratura da Escápula Fratura da Clavícula Luxação Acrômio-clavicular
Leia maisSeminário Metástases Pulmonares
Seminário Metástases Pulmonares Tatiane Cardoso Motta 09/02/2011 CASO CLÍNICO Paciente do sexo feminino, 52 anos, refere que realizou RX de tórax de rotina que evidenciou nódulos pulmonares bilaterais.
Leia maisAnexo III. Alterações a incluir nas secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e do Folheto Informativo
Anexo III Alterações a incluir nas secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e do Folheto Informativo Nota: Este Resumo das Características do Medicamento, rotulagem e folheto informativo
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisEQUIPAMENTOS MÉDICO- HOSPITALARES: Higienização, Operação e Cuidados
II Seminário de Prevenção e Controle de Infecção em Serviços de Saúde em Santa Catarina EQUIPAMENTOS MÉDICO- HOSPITALARES: Higienização, Operação e Cuidados MINISTRANTE: Engº Alisson Tolotti IEB-UFSC Vinculado
Leia maisUso do Dímero D na Exclusão Diagnóstica de Trombose Venosa Profunda e de Tromboembolismo Pulmonar
Uso do Dímero D na Exclusão Diagnóstica de Trombose Venosa Profunda e de Tromboembolismo Pulmonar 1- Resumo O desequilíbrio das funções normais da hemostasia sangüínea resulta clinicamente em trombose
Leia maisOcorrência de dor no período pós-operatório imediato de crianças submetidas à amigdalectomia *
ARTIGO ORIGINAL Ocorrência de dor no período pós-operatório imediato de crianças submetidas à amigdalectomia * Pain in the immediate postoperative period of children submitted to tonsylectomy Fernanda
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO DAS DOENÇAS CORONÁRIA E CAROTÍDEA CONCOMITANTE
ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO DAS DOENÇAS CORONÁRIA E CAROTÍDEA CONCOMITANTE MARCOS ANTONIO MARINO COORDENADOR DEPARTAMENTO DE HEMODINÂMICA, CARDIOLOGIA E RADIOLOGIA VASCULAR INTERVENCIONISTA CONFLITO DE INTERESSES
Leia maisfundação portuguesa de cardiologia Nº. 12 Dr. João Albuquerque e Castro REVISÃO CIENTÍFICA: [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]
fundação portuguesa de cardiologia TUDO O QUE DEVE SABER SOBRE ANEURISMAS DA AORTA ABDOMINAL Nº. 12 REVISÃO CIENTÍFICA: Dr. João Albuquerque e Castro [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]
Leia maisARTROSCOPIA DO PUNHO. Henrique de Barros 1, Anita Lustosa 2 INSTRUMENTAL. O punho é tracionado pelos dedos através
ARTROSCOPIA DO PUNHO Henrique de Barros 1, Anita Lustosa 2 Nos últimos anos observamos uma grande evolução na técnica de artroscopia, principalmente com o desenvolvimento de novos equipamentos para as
Leia maisManuseio Peri-operatório dos. dos doentes medicados com Anticoagulantes Orais Diretos (AOD)
Manuseio Peri-operatório dos doentes medicados com Anticoagulantes Orais Diretos Guia de Consenso 2014 I. MANUSEIO PERI-OPERATÓRIO EM DOENTES MEDICADOS COM ANTICOAGULANTES ORAIS DIRETOS 1. Fatores a considerar
Leia maisworkshop» tratamento de feridas
workshop» tratamento de feridas protocolos de orientação no tratamento de feridas vila real 2014 índice 00.1» introdução protocolo 01» ferida hemorrágica protocolo 02» ferida com tecido de granulação não
Leia maisPOLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA POLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS JUNHO - 2009 Diretrizes Tomando por base a necessidade de organizar à assistência
Leia maisTREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda
TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento
Leia maisBRAQUITERAPIA DECABEÇA E PESCOÇO?
HÁ ESPAÇO PARA HÁ ESPAÇO PARA BRAQUITERAPIA DE CABEÇA E PESCOÇO? BRAQUITERAPIA DECABEÇA E PESCOÇO? Dra. Anne Karina S. Kiister R3 - Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE-SP) Braquiterapia Da palavra
Leia maisLOMBALGIA. Prof. Jefferson Soares Leal Turma: Fisioterapia e Terapia Ocupacional Faculdade de Medicina da UFMG
LOMBALGIA Prof. Jefferson Soares Leal Turma: Fisioterapia e Terapia Ocupacional Faculdade de Medicina da UFMG Aula e bibliografia atualizadas estarão disponíveis para os alunos no site: www.portalvertebra.com.br
Leia maisQual é o critério mais adequado para o diagnóstico da otite média aguda recorrente?
8 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 27 QUESTÃO 17 Qual dos achados da otoscopia mais se relaciona com o diagnóstico de certeza da otite média aguda? a) Otalgia. b) Hiperemia do tímpano. c) Efusão
Leia maisData: 23/12/2013. NTRR 261/2013 Solicitante: Drª. Juliana Mendes Pedrosa Juiza de Direito - Itambacuri Numeração: 0327.13.002932-2.
NTRR 261/2013 Solicitante: Drª. Juliana Mendes Pedrosa Juiza de Direito - Itambacuri Numeração: 0327.13.002932-2. Data: 23/12/2013 Medicamento Material Procedimento x Cobertura TEMA: Artrodese de coluna
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CIRURGIÃO VASCULAR
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CIRURGIÃO VASCULAR QUESTÃO 21 Paciente com síndrome isquêmica crônica dos membros inferiores de longa data apresentando queixa de claudicação incapacitante
Leia maisCodificação Clínica nos hospitais: Estudos/Indicadores que alimenta
7º CONGRESSO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLÍNICOS (AMACC) INOVAÇÃO E CIÊNCIA NA CODIFICAÇÃO CLÍNICA Codificação Clínica nos hospitais: Maria do Céu Valente Centro Hospitalar
Leia maisPlanejamento Cirúrgico
Planejamento Cirúrgico Embora existam aspectos inerentes ao procedimento cirúrgico, a inter-relação entre esta etapa e a confecção da prótese consiste em um fator preponderante para o sucesso da reabilitação.
Leia maisTICOS NO TRAUMA ABDOMINAL: Quando e como?
ANTIBIÓTICOS TICOS NO TRAUMA ABDOMINAL: Quando e como? Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente - UFMA Trauma Principal causa de morte e incapacidade durante o período mais produtivo da vida.
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 81
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 81 QUESTÃO 26 Todas as estruturas descritas abaixo estão no Canal Anal, EXCETO: a) Criptas Anais. b) Linha Denteada. c) Colunas de Morgani. d) Valva inferior de Houston. QUESTÃO
Leia mais2 MODELOS DA LÂMINA SAGITTAL PLUS 2.1 LSP20 2.1 LSP30 2.1 LSP25 2.1 LSP35 1 FINALIDADE
LÂMINA SAGITTAL PLUS 8 8 8 8 1 FINALIDADE 2 MODELOS DA LÂMINA SAGITTAL PLUS A Lâmina Sagittal Plus é uma ferramenta que em conjunto com a Serra Sagittal Plus¹ é destinada às seguintes aplicações: Osteotomia
Leia maisArtigo Março 2005 AC05102LIS/ENG Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça João de Sousa Rodolfo 2005 SpyBuilding
Artigo Março 2005 AC05102LIS/ENG Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça João de Sousa Rodolfo Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça*
Leia maisDOENÇAS RESPIRATÓRIAS. Professora: Sabrina Cunha da Fonseca
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS Professora: Sabrina Cunha da Fonseca Os locais de trabalho têm oferecido, cada vez mais, ambientes poluídos por diversos elementos, gasosos e sólidos, presentes no ar como gases e
Leia maisMedição da Eficiência
Medição da Eficiência Indicadores kw/tr É a unidade mais utilizada na avaliação de Chillers a 100% ou em cargas parciais COP (Coeficiente de Performance) É utilizado na comparação de chillers quando estes
Leia maisSecretaria da Administração do Estado da Bahia
ELABORAÇÃO REFERENCIAL PROCEDIMENTO: CIRURGIA TORÁCICA OUT/2008 GOVERNADOR DO ESTADO JAQUES WAGNER SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO MANOEL VITÓRIO DA SILVA FILHO REALIZAÇÃO COORDENADOR GERAL SONIA MAGNÓLIA
Leia maisHospital Universitário Cajuru. Pontifícia Universidade Católica Paraná
Hospital Universitário Cajuru Pontifícia Universidade Católica Paraná Grupo de Cirurgia Quadril Dr. Ademir Schuroff Dr. Marco Pedroni Dr. Mark Deeke Dr. Josiano Valério Fraturas Peri Protéticas Conceitos
Leia maisCarcinoma de tireóide ide na infância
Carcinoma de tireóide ide na infância Dra. Rossana Corbo INCa/UFRJ 2006 Incidência: 5 casos/milhão /ano EUA (1973 1977) crianças as com idade inferior a 20 anos Apresentação clinica: predomínio em meninas
Leia maisESTADO DA ARTE. ALTA FREQUÊNCIA de 4MHz ISO13485 ISO 9001. www.loktal.com
Qualidade Precisão Segurança Experiência ESTADO DA ARTE ALTA FREQUÊNCIA de 4MHz Wavetronic 5000 Digital, Electrocirurgia de Alta Frequência tecnologia de 4MHz ISO13485 CERTIFIED CERTIFIED ISO 9001 l ta
Leia maisObesidade infantil: fisiopatologia e tratamento nutricional
Obesidade infantil: fisiopatologia e tratamento nutricional Sávia Madalena Moura Vieira Especialista em Nutrição Clínica Setembro - 2008 Objetivos» Ao fim desta discussão, deve estar claro para você: 1.Como
Leia maisTUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA ANESTESIA PARA TONSILECTOMIA
TUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA ANESTESIA PARA TONSILECTOMIA Dr. Kathryn Davies Royal Devon & Exeter Hospital, UK Correspondence to kathryn.davies@rdeft.nhs.uk Tradução autorizada do ATOTW #51 realizada
Leia maisCOMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO
GPT/7 17 à de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO II PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT) COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO Eliane Aparecida
Leia maisDepartamento de Ginecologia e Obstetrícia
Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Córioamniorrexe prematura Córioamniorexe prematura Amniorrexe prematura Rotura Prematura Membranas antecede início trabalho parto IG 37 semanas RPM termo IG
Leia maisÚlcera venosa da perna Resumo de diretriz NHG M16 (agosto 2010)
Úlcera venosa da perna Resumo de diretriz NHG M16 (agosto 2010) Van Hof N, Balak FSR, Apeldoorn L, De Nooijer HJ, Vleesch Dubois V, Van Rijn-van Kortenhof NMM traduzido do original em holandês por Luiz
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 51
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 51 QUESTÃO 26 A heparina administrada por via endovenosa necessita de um co-fator para interferir no mecanismo da coagulação. Identifique-o: a) antitrombina III. b) plaquetário
Leia maisMonitorização Neurofisiológica Intra-Operatória. Dr. Carlo Domênico Marrone Neurofisiologia Clínica Marrone POA / RS
Monitorização Neurofisiológica Intra-Operatória Dr. Carlo Domênico Marrone Neurofisiologia Clínica Marrone POA / RS A monitoração neurofisiológica intraoperatória é baseada em métodos neurofisiológicos
Leia maisComo estimar peso vivo de novilhas quando a balança não está disponível? Métodos indiretos: fita torácica e hipômetro
Como estimar peso vivo de novilhas quando a balança não está disponível? Métodos indiretos: fita torácica e hipômetro Introdução O principal objetivo nos sistemas de criação de novilhas leiteiras é conseguir
Leia maisCALDEIRAS PARA QUEIMA DE DIFERENTES TIPOS DE BIOMASSA
WORKSHOP JOSÉ PAULO STUPIELLO CALDEIRAS PARA QUEIMA DE DIFERENTES TIPOS DE BIOMASSA ERICSON MARINO CONSULTOR PIRACICABA 02/10/2013 POR QUE FALAR DE CALDEIRAS NESTE SEMINÁRIO AO SE DISCUTIR AS IMPLICAÇÕES
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES PLANO DE ESTUDOS
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES PLANO DE ESTUDOS Componentes de Formação Componente de Formação Sociocultural Português (b) Língua Estrangeira I ou II (c) Área de
Leia maisTÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS
TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS AUTOR(ES):
Leia maisENCONTRO DE GESTORES DA SAÚDE: Absenteísmo - Implicações Econômicas e Produtivas para os Prestadores de Serviços de Saúde
ENCONTRO DE GESTORES DA SAÚDE: Absenteísmo - Implicações Econômicas e Produtivas para os Prestadores de Serviços de Saúde ICT - Índice de Capacidade como ferramenta de gestão em saúde do trabalhador: Alternativas
Leia maisGRADE CIENTÍFICA DIA 06/11/2014 - QUINTA-FEIRA (1º DIA) HORÁRIOS Anfiteatro 1 Anfiteatro 2 Teatro
08:30-09:00 ATUALIZAÇÃO EM NEUROCIRURGIA E NEUROCIÊNCIAS: 70 ANOS DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS GRADE CIENTÍFICA DIA 06/11/2014 - QUINTA-FEIRA (1º DIA) 1. Possibilidades futuras das intervenções neurocirúrgicas
Leia maisANEXO I ESTRUTURA FÍSICA DOS CAMPOS DAS GUIAS E DOS DEMONSTRATIVOS
ANEXO I ESTRUTURA FÍSICA DOS CAMPOS DAS GUIAS E DOS DEMONSTRATIVOS 1. Documentos preenchidos pelos prestadores e encaminhados às operadoras 1.1. Guia de Consulta Padrão TISS versão 2.1 Página 2-94 1.1.1.
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisAULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START. 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester.
AULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START 1- ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester. Sistema de triagem inicial
Leia maisMITOS E VERDADES RADIOFREQUENCIA TERMOTERAPIA. RF na Medicina (Ablativa) RF na Medicina (Ablativa) 03/05/2013 RADIOFREQUÊNCIA NÃO ABLATIVA
S E S RADIOFREQUENCIA ESTÉTICA IN RIO 04 A 06 MAIO 2013. RIO DE JANEIRO 7º CONGRESSO CIENTÍFICO BRASILEIRO DE ESTÉTICA Ludmila Bonelli bellebonelli@bellebonelli.com.br TERMOTERAPIA NÃO ABLATIVA RF na Medicina
Leia maisE L E T R O C I R U R G I A / C I R U R G I A C O M J A T O D E Á G U A. HybridKnife
E L E T R O C I R U R G I A / C I R U R G I A C O M J A T O D E Á G U A E s t a ç ã o d e t r a b a l h o E S D c o m H y b r i d K n i f e HybridKnife 4 Passos de Tr abalho 1 Instrumento. Elevaç ão e
Leia maisINCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA.
INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA. ASSIS, Thaís Rocha¹; SILVA, Mara Nunes da²; SANDOVAL,
Leia maisVamos abordar. 1º- Situação do dengue nas Américas 2º- Desafios para a atenção médica 3º- Curso clínico de dengue
Vamos abordar 1º- Situação do dengue nas Américas 2º- Desafios para a atenção médica 3º- Curso clínico de dengue 4º- Nova classificação clínica 5º- Classificação de risco para manejo clínico de doentes
Leia maisTabela 1 Matriz Curricular disciplinas do 1º ao 4º período.
Tabela 1 Matriz Curricular disciplinas do 1º ao 4º período. Período MEC001 Introdução à Engenharia Mecânica 2 30 30 MEC002 Cálculo I 6 90 90 MEC003 Geometria Analítica 1º MEC004 Química Geral e Experimental
Leia maisMétodos de Apreciação de Riscos de Máquinas e Equipamentos Usados no Brasil
Métodos de Apreciação de Riscos de Máquinas e Equipamentos Usados no Brasil 30 de outubro de 2014 Brasília - DF Eng João Baptista Beck Pinto Metodologias de Apreciação de Riscos ELEMENTOS DO RISCO Risco
Leia maisCOPARTICIPAÇÃO MÉDICA E MELHORIAS NA. Clique para editar os estilos do texto mestre ASSISTÊNCIA
COPARTICIPAÇÃO MÉDICA E MELHORIAS NA ASSISTÊNCIA JULHO/2013 REDE DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Aumento da Rede credenciada MÊS DE REFERÊNCIA Dez/11 Dez/12 CLINICA 508 653 CLINICA ODONTOLÓGICA 42 41 HOSPITAL 161
Leia maisGESTÃO DA QUALIDADE EM LABORATÓRIOS
Curso GESTÃO DA QUALIDADE EM LABORATÓRIOS Data: 23 de abril de 2014 Hora: 13 às 17 horas Ministrante: Eng. Químico ROBÉRIO FERNANDES ALVES DE OLIVEIRA Diretor Vice-Presidente da ABQ Meus contatos: Email:
Leia maisJato de água HyPrecision. Otimizando o desempenho do jato de água
Jato de água HyPrecision Otimizando o desempenho do jato de água Dólares O menor custo de propriedade 4137 bar versus 4137 bar reduza seu custo total de propriedade em aproximadamente 20% Ao calcular
Leia maisEM 1994 O 1.º SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ACUPUNTURA VETERINÁRIA.
TERAPIAS EMERGENTES e ALTERNATIVAS CLÁUDIO RONALDO PEDRO claudio@fisiovet.com.br ACUPUNTURA VETERINÁRIA NO BRASIL INICIA NA DÉCADA DE 80 O PRINCIPAL PRECURSOR DA ACUPUNTURA VETERINARIA, FOI O PROF. TETSUO
Leia maisDiagnóstico e Metodologia para o estudo dos efeitos das partículas finas na cidade de Lisboa
Diagnóstico e Metodologia para o estudo dos efeitos das partículas finas na cidade de Lisboa Equipa Departamento de Ciências e Engenharia do Ambiente Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova
Leia maisMicroscópio cirúrgico
TUMORES CEREBRAIS Tumores cerebrais podem ser curados. Alguns tumores cerebrais quando totalmente retirados podem ser curados. Existem técnicas e aparelhos que auxiliam o neurocirurgião a atingir este
Leia maisFIBROSE PULMONAR. O que é a fibrose pulmonar?
O que é a fibrose pulmonar? FIBROSE PULMONAR Fibrose pulmonar envolve a cicatrização do pulmão. Gradualmente, os sacos de ar (alvéolos) dos pulmões tornam-se substituídos por fibrose. Quando a cicatriz
Leia mais