Técnicas cirúrgicas Amigdalectomia

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1 Técnicas cirúrgicas Amigdalectomia

2 TÉCNICAS CIRÚRGICAS PALATINAS PARA TONSILAS DISPONÍVEIS EM 2008

3 TONSILECTOMIA ENUCLEAÇÃO COM O DEDO... HINDUS HÁ ANOS PRIMEIRA TONSILECTOMIA... CELSUS HÁ ANOS GUILHOTINA SLUDER EM DIANTE TONSILECTOMIA COM... A PARTIR 1970 REMOÇÃO TOTAL

4 TONSILECTOMIA CLÁSSICA INDICAÇÕES Mayo Clinic Rochester 90% % INFECÇÕES DOR NO P.O. HOJE >IA = HIPERTROFIA BUSCA DE ALTERNATIVAS: SEM PIORAR HEMORRAGIA P.O. COM CICATRIZAÇÃO + RÁPIDA

5 TONSILECTOMIA (Dissecção Total) TONSILOTOMIA (Dissecção Sub-Total ou Intracapsular) 2008

6 TONSILECTOMIA (Dissecção Total) BISTURI FRIO (COLD) ELETROCAUTÉRIO (HOT) BISTURI HARMÔNICO COBLATION: RADIOFREQUÊNCIA COLD ABLATION

7 TONSILECTOMIA (Dissecção Total) BISTURI FRIO (COLD) ELETROCAUTÉRIO (HOT) BISTURI HARMÔNICO COBLATION: TONSILOTOMIA (Dissecção Intracapsular) GUILHOTINA LASER MICRODEBRIDADOR REDUÇÃO DE VOLUME DAS TONSILAS POR RADIOFREQUÊNCIA RADIOFREQUÊNCIA COLD ABLATION

8 TONSILECTOMIA DISSECÇÃO DA CAPSULA TONSILAR DOS MÚSCULOS PARAFARÍNGEOS ADJACENTES COM : BISTURI FRIO ELETROCAUTÉRIO BISTURI HARMÔNICO COBLATOR RF

9 TONSILECTOMIA POR DISSECÇÃO Dissecção com bisturi frio associado Pontos categut com pinçamento e ou agulha Cauterização com bipolar Subgalato de bismuto com ou sem ponto MURRAY et al (2000)- aspiração pulmonar com subgalato

10 BISTURI FRIO X ELETROCAUTÉRIO PÓS-OPERATÓRIO DOR PO ELETROCAUTÉRIO > BISTURI SANGRAMENTO DIVERGÊNCIAS NA LITERATURA CHARAKORNL (1198) ligadura mais eficiente que cauterização

11 BISTURI ULTRASÔNICO HARMONIC SCALPEL - ULTRACISION USADO EM CIRURGIA LAPAROSCÓPICA 3 LÂMINAS VIBRÁTEIS DE TITÂNIO NÃO USA ENERGIA ELÉTRICA E SIM ULTRASONICA

12 BISTURI ULTRASÔNICO HARMONIC SCALPEL - ULTRACISION FREQUENTEMENTE REQUER ELETROCOAGULAÇÃO OU PONTOS PARA HEMOSTASIA

13 Conclusion: The criterious association of such methods (optical microscopy and ultracision cautery) allowed a good preservation of the tissues and contributed for the good results achieved in this preliminary study

14 COBLATOR DESINTEGRA QUALQUER TECIDO EM CONTATO COM PLASMA PRESERVA TECIDOS ADJACENTES PERMITE ASPIRAR E CAUTERIZAR COM BIPOLAR

15 COBLATOR IACHANAS et al (2007) comparou cola de fibrina com coblator com cirurgia a frio Menor sangramento intra operatório e dor no POI Taxa sangramento no PO tardio semelhante

16 TONSILOTOMIA TONSILECTOMIA INTRA-CAPSULAR SUB-TOTAL COM PRESERVAÇÃO DA CÁPSULA TONSILAR E PEQUENA QUANTIDADE DE TECIDO LINFÓIDE NÃO LESA CAMADAS MAIS PROFUNDAS, COM : (GUILHOTINA) LASER MICRODEBRIDADOR REDUÇÃO DE VOLUME POR RADIOFREQUÊNCIA

17 LASER CO 2 E KTP DIMINUI DOR E OTALGIA NO P.O. KRESPI & LING (1994) criptólise a laser CO2 RAINE et al (1995) laser de KTP 31% de complicações CANNON (1998)- uso do laser de CO2 para tonsilotomia HEGAZY et al (2007) Laser KTP X eletrocautério- laser dá mais dor no PO, menor hemorragia intra-operatória com aumento tempo cirurgia

18 MICRODEBRIDADOR USADO EM POLIPOSE E PAPILOMATOSE ASPIRA O TECIDO PARA UMA PEQUENA ABERTURA QUE CONTEM UMA LÂMINA OSCILANTE QUE VAI TOSANDO REQUER HEMOSTASIA APÓS REMOÇÃO DO TECIDO! NAS AMIGDALITES RECORRENTES PODE DEIXAR CRIPTAS

19 RADIOTONSILOTOMIA REDUÇÃO DAS TONSILAS RADIOFREQUÊNCIA JÁ USADO PARA PRÓSTATA TURBINECTOMIA E UPP SERVE PARA TONSILECTOMIA INTRACAPSULAR MAS TAMBÉM PARA TOTAL É PRODUTO DE TECNOLOGIA DA RADIOFREQUENCIA CORRENTE (ENERGIA) CRIADA NA PONTA DO ELETRODO DISSOCIA AS MOLÉCULAS TRANSFORMANDO TECIDO EM VAPOR, O QUAL É ASPIRADO NECESSITA COMPLEMENTAR HEMOSTASIA

20 RADIOFREQÜÊNCIA ELLMAN SURGITRON DUAL FREQUENCY

21 1º) INCISÃO LINEAR JUNTO AO PILAR ANTERIOR SEM TRACIONAR TONSILA ELLMAN SURGITRON DUAL FREQUENCY

22 COM A ALÇA (HTL) E TRACIONANDO A TONSILA REMOVE A PARTE PROTUSA DA TONSILA ELLMAN SURGITRON DUAL FREQUENCY

23 COMPARAÇÃO ENTRE TÉCNICAS KARATZANIS et al (2008) thermal welding technology comparado com ligatura estudo randomizado que não mostrou diferenças LEE et al (2008) estudo randomizado entre forceps bipolar biclamp e eletro cautério o primeiro reduz sangramento intra-operatório e dor tardia

24 TONSILECTOMIA TONSILOTOMIA DOR INTENSA POR ATÉ > 10 DIAS TECIDO TONSILAR NÃO PARECE SER SENSITIVO DOLOROSO E CICATRIZA RAPIDAMENTE DOR MENOR POR 5 DIAS > RISCO DE HEMORRAGIA < RISCO DE HEMORRAGIA MAS > RECORRÊNCIA? ATÉ 7% CUSTO DAY STAY CUSTO HANDPIECE

25 PROCEDIMENTOS MAIS UTILIZADOS HOJE NOS EUA DISSECÇÃO TOTAL POR BISTURI FRIO OU ELETROCAUTÉRIO SEGUIDA DE HEMOSTASIA POR ELETROCAUTÉRIO

26 TALVEZ NO FUTURO A TÉCNICA CIRÚRGICA DEPENDA DA INDICAÇÃO: SE HIPERTROFIA OBSTRUTIVA TONSILOTOMIA SE TONSILITE RECORRENTE TONSILECTOMIA SE HALITOSE POR CASEO VAPORIZAÇÃO POR LASER OU RADIOFREQÜÊNCIA

27

28 MUTIRÃO DE CIRURGIAS DE A2 : UMA SOLUÇÃO VIÁVEL? Antunes, Frazatto, Macoto, Vieira, Yonamine e cols. Padronização de mutirões Hemorragia p.o. igual ao grupo controle RBORL, 2007; 73:

29 ADENOTONSILLECTOMY COMPLICATIONS

30 Hemorragia intra-operatória HANDLER et al (1986) taxa hemorragia - 2,62% usa sutura com cauterização CELCLASURE & GRAHAN(1990)- 1,4% de complicações maiores VIEIRA et al (2003) complicação hemorrágica em 0,8% da amostra BRASILEIRO et al (2004) volume da tonsila não influencia hemorragia

31 Hemorragia precoce e tardia MITCHEL et al (1997) pseudo aneurisma artéria lingual KARA et al (1997) pseudo aneurisma de carótida externa LEVY et al (2001) hemorragia artéria lingual OPATOWSKY et al (2001)-embolização artéria lingual TESTA et al (2008) pseudo aneurisma de artéria lingual

32 LESÃO NERVOS PROXIMOS LOJA AMIGDALIANA Disgeusia pós amigdalectomia por lesão do ramo lingual do nervo glossofaringeo UZUN et al (2003) SCINSKA et al (2007)

33 COMPLICAÇÕES RARAS Enfisema subcutaneo cervical e mediastinal PEIXOTO (2002); PENERASI et al (2005); PATEL & BROOKES (2005) Hematoma assoalho de boca ZHENG- PING-SHI et al (2006) Fascite necrotizante de parede posterior da faringe FEINEWMAN et al (1999)

34 COMPLICAÇÕES ANESTÉSICAS Edema agudo de pulmão pós extubação RANDALL & HOFFER (1998); MEHDA et al (2006) Hiponatremia por secreção inadequada ADH FUSTER et al (2006)

35 FATORES DE RISCO PARA COMPLICAÇÕES NA ADENOAMIGDALECTOMIA Condições clínicas : Paralisia cerebral Convulsão Idade menor que 3 anos Doença cardíaca congênita Prematuridade BIAVETI et al (1997)

36 FATORES DE RISCO PARA COMPLICAÇÕES NA ADENOAMIGDALECTOMIA Gravidade da SAHOS tem correlação com complicações peri e pós operatórias??? A gravidade da SAHOS avaliada de forma isolada não apresentou maiores indices de complicações pós-operatórias DIMATOS et al (2008)

37 ONDE OPERAR E TEMPO DE INTERNAÇÃO Crianças com alto risco hospitais com todos os recursos disponíveis e observação por 24 horas LEONG & DAVIS (2008) Crianças com baixo risco hospital de especialidade ou geral com4 horas observação BYRON & BAILEY (1997)

38 OBRIGADO, AMIGOS. : 1-5 june

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