AS CARACTERÍSTICAS DA LINGUAGEM DO RADIOJORNALISMO ESPORTIVO. Grupo de Trabalho: Políticas e Economia de Informação e Comunicação

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1 AS CARACTERÍSTICAS DA LINGUAGEM DO RADIOJORNALISMO ESPORTIVO Andressa Torresilha Borzilo 362 Antônio Francisco Magnoni 363 Grupo de Trabalho: Políticas e Economia de Informação e Comunicação Resumo O trabalho aqui desenvolvido tem como proposta mostrar as características da linguagem do radiojornalismo esportivo e identificar como essa linguagem é construída. A união entre rádio e futebol foi determinante para a disseminação de ambos na sociedade brasileira. Através da construção de uma linguagem atraente, desenvolvida pelos locutores esportivos, o futebol saiu de dentro dos campos e passou a fazer parte do cotidiano das pessoas. O comunicador esportivo de rádio precisou criar novos códigos para transmitir as informações do jogo sem perder a atenção do ouvinte, dessa forma criou um discurso lúdico e sedutor, que cativa os amantes do esporte até os dias de hoje. A repetição é uma característica muito importante na linguagem radiofônica, porque a informação no rádio é irrecuperável, o locutor precisa dessa técnica para não perder a atenção do ouvinte. Foi possível assim identificar as diferenças entre as transmissões televisivas e radiofônicas. A ausência da imagem permite ao locutor do rádio desenvolver melhor a criatividade, e dá a ele mais liberdade de expressão, enquanto que o locutor de TV acaba sendo um refém da imagem, sua transmissão é mais cadenciada e mais objetiva. A transmissão no rádio se torna, portanto, mais emotiva e intimista, ela aproxima o ouvinte dos acontecimentos. O som é um transmissor de sensações, ele permite a imersão do ouvinte dentro de determinada situação, no caso, dentro do estádio de futebol. Ao traçar a história desses dois objetos de estudo conseguimos entender o que um representou ao outro e como os dois se fortaleceram com essa união. O rádio foi a primeira grande escola de formação do jornalismo esportivo brasileiro, e foi responsável por popularizar o futebol e alguns outros esportes no país. Foi através do rádio que as partidas de futebol começaram a ser transmitidas ao vivo para todo país. E foram essas coberturas esportivas que impulsionaram o desenvolvimento técnico das transmissões, determinante para a evolução do rádio como veículo de comunicação de massa. Palavras-chave: radiojornalismo. futebol. linguagem. esporte. transmissão. ouvinte 362 Aluna graduada no curso de Comunicação Social, habilitação em Jornalismo pela Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. andressaborzilo@hotmail.com 363 Jornalista, doutor em Educação pela UNESP. Professor do curso de Jornalismo da UNESP e vice-coordenador do Laboratório de Estudos em Comunicação, Tecnologia e Educação Cidadã (LECOTEC). Contato: afmagnoni@faac.unesp.br 1281

2 A LINGUAGEM DO RADIOJORNALISMO ESPORTIVO Para começar descrever a linguagem do radiojornalismo esportivo é preciso salientar o fato de esta ser uma linguagem falada. O som é um transmissor de sensações. O que não está sendo ouvido não existe, porque só existe o que tem voz. Isso se faz mais verdade quando falamos da narração esportiva, em que a cena é reconstruída constantemente, a informação está em fluxo contínuo, sem cortes. É através da descrição dos fatos por meio da fala que é construída a realidade. A ausência da imagem aumenta o espaço de criação do locutor, e a narração fica na fronteira entre a ficção e a realidade. O texto narrado precisa de uma gama de elementos capaz de suprir a ausência da imagem e de chamar a atenção do ouvinte. Por isso o uso de um texto descritivo, adjetivado e redundante, além de conter um alto índice de interjeições. A redundância e a repetição são muito importantes na linguagem radiofônica, porque a informação no rádio é irrecuperável, não há como voltar, ela é instantânea. Todos esses elementos são importantes para manter a atenção de quem está ouvindo. E são esses elementos também que criam o aspecto ficcional das cenas, porque o ouvinte é obrigado a imaginar, a criar o ambiente que está sendo descrito. É um cardápio rico em expressões e conotações, que chegam até a transgredir as regras gramaticais do bom português. O comunicador esportivo de rádio precisou criar códigos e ferramentas para transmitir as informações do jogo sem perder a atenção do ouvinte. E essa necessidade de atrair o ouvinte foi o que permitiu a criação de terminologias inéditas para diferentes tipos de situação. Osmar Santos transformou-se em referência nas transmissões esportivas devido a sua capacidade de criar. Ele reinventou a locução esportiva, e propôs uma nova maneira de se comunicar. Suas transmissões eram marcadas por muita irreverência e criatividade. Criou bordões famosos, muito utilizados até hoje. Ripa na chulipa e pimba na gorduchinha!, No carocinho do abacate, Xiruliruli, xirulirulá..., a maioria com origem nas expressões populares, nas conversas de botequim. A imagem quebra com a imaginação, ela aproxima a realidade e afasta a ficção, mas perde as sensações. Portanto, essas características ilusórias da linguagem radiofônica é o que estreita a 1282

3 relação entre rádio e ouvinte. Essa narrativa fantasiosa, e muitas vezes poética, é atraente porque fala o que o receptor, na realidade, gostaria de ouvir. O rádio é um veículo de comunicação que está muito ligado às necessidades individuais. Ele acompanha o ouvinte em diferentes situações do dia-dia, inclusive dentro dos estádios, onde muitos torcedores não o dispensam mesmo diante da imagem ao vivo do jogo. O som emite sensações, ele permite a imersão do ouvinte dentro de determinada situação, afinal o narrador está imerso naquela ação, o que ele está sentindo ao mesmo tempo ele está transmitindo. A linguagem desenvolvida para se transmitir uma partida de futebol ultrapassa os critérios técnicos, o narrador muito mais que transmitir as informações, transmite cada batimento cardíaco produzido pelo seu corpo. Os locutores trabalham assim como mediadores da realidade. Despertar o imaginário do ouvinte através da fala, esta é tarefa de um locutor esportivo de rádio. Diferentemente da TV, que tem na imagem o carro chefe da transmissão, em que não é preciso descrever o ambiente ou a jogada, porque está tudo ali, diante dos olhos do telespectador. Por isso a linguagem da televisão atua de maneira diferente. A transmissão esportiva no rádio é capaz de ver além da bola, essa talvez seja a principal diferença para a transmissão televisiva, que se prende a imagem e acaba esquecendo de tudo que gira em torno de uma partida de futebol. A imagem limita o locutor, que acaba perdendo a espontaneidade e a emoção. O rádio fornece ao narrador uma liberdade que a TV não possibilita. Na TV a narração é mais técnica, cadenciada, precisa. O locutor de TV precisa evitar a redundância. Enquanto o rádio trabalha como um vulcão, a TV se mantém em um ritmo mais frio e ameno. As transmissões esportivas no rádio não irão desaparecer devido à linguagem, a retórica do narrador que estabelece com o ouvinte uma relação afetiva, de identidade, independente da presença da televisão. É a relação narrador-torcedor que diferencia a locução do rádio com a da TV. A linguagem desenvolvida no rádio cria no ouvinte uma imagem mental, que corresponde a impressão que se tem de um lugar como se estivesse lá. De acordo com Martine Joly uma representação mental é elaborada de maneira quase alucinatória, e parece tomar emprestada suas características da visão. O autor procura distinguir imagem mental de esquema mental, que seria reunir traços visuais suficientes para reconhecer um desenho, ou uma forma visual. Para ele o que 1283

4 interessa na imagem mental é essa impressão dominante de visualização que se assemelha com a da fantasia ou sonho. O discurso criado pelos locutores esportivos alimenta a capacidade de visualização do jogo, e conseqüentemente, estimula a criação dessa imagem mental. Ainda relacionando linguagem e imagem o autor faz uma colocação importante, de que dentro da língua, a imagem é o nome comum dado à metáfora. A metáfora é a figura mais utilizada, mais conhecida e mais estudada da retórica, à qual o dicionário dá imagem como sinônimo. O que se sabe da metáfora verbal, ou do falar por imagens, é que consiste em empregar uma palavra por outra, em virtude de sua relação analógica ou de comparação. (JOLY,1996, p.22) O rádio é lúdico, ele estimula a imaginação, e a criação. É capaz de transformar uma simples partida de futebol em um espetáculo. A metáfora da guerra é freqüentemente utilizada na linguagem futebolística, jogadores são transformados em guerreiros e as partidas em batalhas, constrói-se assim um cenário épico através da retórica do locutor. A ausência de imagem estimula o tom metafórico da narração e permite o rebuscamento do discurso. A linguagem desviante do comunicador esportivo é mais comum ao homem do rádio e um pouco ao de televisão, onde a emissão da imagem poupa o narrador de maiores rebuscamentos ou inovações para se tomar notado, não devendo mesmo falar muito para descrever o lance, pois o visual se encarrega de dispensá-lo dessa obrigação, sob o risco de tornar-se enfadonho. (CAPINUSSÚ, 1988, p.17). Para conseguir se comunicar tão rapidamente, o locutor esportivo não trabalha apenas com o improviso, com a informação instantânea, ele precisa de subsídios para construir os textos. O locutor passa a ser um ator, sua emoção ali apresentada é absorvida pela platéia (ouvinte), que constrói todo o cenário de ação e depois guarda aquele momento como uma lembrança. A cobertura esportiva é uma base híbrida, entre declamação e improviso, onde o locutor aplica fórmulas pré-fabricadas para descrever os diversos acontecimentos do jogo, o que lhe permite uma rapidez extraordinária. (MEDITSCH, 2001, p. 189). 1284

5 Barthes faz uma outra pontuação importante sobre a questão da fala, da oralidade. De acordo com ele a fala não é completamente espontânea. A palavra, sobretudo, em público, é teatral, para o autor, ela seria a união entre códigos culturais e oratórios, o subtexto. No rádio o subtexto se expressa por meio da voz. O ritmo da fala do locutor permite que o ouvinte se situe. O ritmo da fala cria a ação, e é por isso que muitas vezes o próprio silêncio é fundamental na transmissão de uma partida de futebol. A LINGUAGEM RADIOFÔNICA O som para os animais superiores é um instrumento vital de comunicação, de reconhecimento e de alerta. Entre os homens, além da função natural, a audição é uma fonte contínua de informações voluntárias e involuntárias, é uma antena receptora de sensações e geradora de repertórios conscientes e inconscientes. Embora as culturas modernas cultivem e valorizem mais o olhar e os padrões estéticos da cultura visual, são os ouvidos que fornecem aos indivíduos a maior parte do repertório cultural, inclusive os referenciais lingüísticos e os principais códigos de sociabilidade cotidiana. Não é por acaso que os cegos tenham mais facilidade para se sociabilizar que os surdos. Entre todos os animais providos de audição, a espécie humana realiza o aproveitamento mais sofisticado das informações sonoras, porque as culturas humanas ainda são baseadas em complexos sistemas de comunicação oral. Apesar de todo aparato técnico criado desde as eras mais remotas, para registro de informações pictóricas e de diferentes formas de escrita. A civilização grafocêntrica e global contemporânea despontou durante o período renascentista europeu e tornou-se a principal conquista material e cultural da Modernidade. A disseminação da tecnologia tipográfica foi uma ajuda fundamental para a liberdade de expressão e para a difusão de uma cultura educacional de massa. A produção tipográfica deu origem ao fluxo internacional de informações impressas, sustentado pelo mercantilismo marítimo e pela expansão colonial, que foram fontes principais da acumulação européia, entre o final da Idade Média e o início da Era Industrial. 1285

6 Os meios de comunicação contemporâneos são derivados dessa secular rede marítima de informações comerciais, particulares e públicas. O livro-texto tornou-se um instrumento decisivo para a disseminação das práticas de ensino formal e para a popularização da cultura erudita. A expansão da mentalidade liberal de liberdade de expressão e de ação econômica permitiu o exercício regular da atividade jornalística e fez surgir uma infinidade de periódicos durante o século XIX pela Europa e América, principalmente nos EUA. A tecnologia de motorização desenvolveu máquinas impressoras que aposentaram a prensa manual utilizada desde Gutenberg e estimulou a organização empresarial capitalista de gráficas e de editores de jornais. O jornalismo periódico do século XVI, era desde os primeiros anos de 1900 uma atividade socialmente incorporada em quase todos os países, mesmo com grande parte de suas populações analfabetas. Obviamente que o analfabetismo dificultou, desde o início da era urbanoindustrial, a disseminação do novo modo de vida pelos meios impressos. Mesmo assim, houve expansão constante do mercado livreiro, jornalístico e publicitário durante todo o século XX. A propagação da educação pública e da alfabetização popular assegurou o prestígio e a influência crescente das atividades e dos expoentes da imprensa, perante o imaginário da opinião pública. Mesmo influente, a comunicação escrita não foi suficiente para assegurar a expansão internacional das potências capitalistas. O desenvolvimento do rádio e do cinema sonoro durante a década de 1920 facultou a relativa incorporação à sociedade industrial, dos excluídos da comunicação e da cultura escrita. A radiodifusão e o cinema permitiram produzir bens simbólicos para todos que podiam ouvir e ver e deram origem a uma bilionária indústria de cultura, de lazer e entretenimento, que se expandiu em progressão geométrica durante o século XX. Muitos artistas do rádio e do disco passaram a atuar em filmes sonoros, principalmente nos musicais. O rádio divulgou o cinema e os ritmos musicais que ele consagrou. O estímulo musical dos filmes ampliou os mercados fonográficos nacionais e internacionais. Ao mesmo tempo em que consolidaram a indústria cultural capitalista, os novos meios propiciaram uma outra cultura oral permeada por vasto repertório de informações sonoras e visuais. 1286

7 Uma oralidade, que no rádio foi recriada a partir de uma combinação técnica e psicológica, de texto falado com os sons do ambiente ou de efeitos sonoros e de músicas gravadas ou ao vivo. Um contexto criativo muito rico, que durante a fase empírica da radiodifusão, propiciou intensa interação de experiências e deu origem à mensagem oral-sonora possibilitada pelo hibridismo de técnicas e pelo crescente sincretismo entre expressões verbais e não-verbais. Nos anos 1930 e 1940, a comunicação radiofônica e cinematográfica abriu caminho decisivo para a cultura audiovisual massiva difundida mundialmente com a popularização da tevê, do vídeo, de jogos eletrônicos e computadores, durante a segunda metade do século passado. A LINGUAGEM DO FUTEBOL O futebol por si só já possui um linguajar peculiar, nascido no chão de terra batido, nos campos de várzea, um modo de falar que se espalhou rapidamente por todo o país. Os termos originais, vindos da língua inglesa, se adaptaram ao clima tropical e ganharam um jeitinho brasileiro. O futebol está intimamente ligado ao cotidiano do povo brasileiro, e esse foi um dos fatores que contribuíram muito para o desenvolvimento da linguagem radiofônica. A linguagem futebolística é rica em metáforas, em expressões e onomatopéias. O locutor se apropria desse linguajar popular para construir seus discursos O desvio lingüístico, muito utilizado durante as transmissões, é derivado da necessidade de uma maior eficácia comunicacional, traz consigo novos valores e acrescenta ao texto novas informações, além de criar um campo de cumplicidade com o torcedor, ampliando assim sua capacidade de envolvimento. Para transportar a realidade dos campos para o ouvinte, o locutor precisa qualificar os jogadores e o espaço do jogo, e é a partir desta necessidade que ele começa a criar, como, por exemplo, usar uma característica física do atleta para identificá-lo. O jogador Romário é até hoje chamado de baixinho. Garrincha foi imortalizado como o anjo das pernas tortas. As partes do campo também precisaram ser identificadas, e ganharam novas nomenclaturas por meio dos locutores esportivos. A pequena área passou a ser zona do agrião, 1287

8 o grande círculo central ganhou o nome de caroço do abacate. Até a bola não se livrou da criatividade do locutor e foi nomeada de gorduchinha. As posições dos jogadores em campo também ganharam suas expressões. O goleiro passou a ser chamado de muralha, o jogador de meio-campo que arma as jogadas ganhou o nome de maestro, e o zagueiro passou a ser o xerife.. O linguajar atípico (desviante) desenvolvido pelo comunicador esportivo possui alguns motivos, como por exemplo, a necessidade de fugir do comum, de atrair o ouvinte por meio de uma terminologia muitas vezes inédita, de criar uma marca pessoal, além da incessante corrida pela audiência, afinal o principal objetivo do rádio sempre foi atingir as massas, através de uma comunicação mais breve e atraente. Uma das principais formas utilizadas para atingir esse objetivo é o uso do tom coloquial. A linguagem coloquial além de chegar mais rápido ao ouvinte, o aproxima daquela informação e cria uma sensação de identificação. Como afirma FEIJÓ (1994), a fala é uma negociação, um ato social destinado à comunicação. Muitas expressões usadas durante as transmissões esportivas foram incorporadas ao cotidiano das pessoas. Quem nunca ouviu o marido dizer que a esposa marca em cima, ou alguém falar estou na área, se me derrubar é pênalty, ou bola pro mato que o jogo é de campeonato. São metáforas do jogo da vida. TRAJETÓRIA: RÁDIO E FUTEBOL O rádio surgiu no início do século XX e acabou se tornando o principal meio de comunicação do país, se configurando como um forte elemento de identidade nacional, com o intuito de atender a novas atribuições do processo de industrialização, urbanização e tecnologia. O dinamismo, a mobilidade e a oralidade do meio permitiram que esse fosse incorporado ao cotidiano do brasileiro. O impacto que o rádio causou à sociedade foi muito grande, suas principais características foram fundamentais para essa adesão. O rádio é capaz de atingir milhões de ouvintes, e para o Brasil, um país com grandes dimensões geográficas, isso tem muita importância. Até então, nenhum outro meio de comunicação era capaz de chegar à tamanha 1288

9 quantidade de pessoas ao mesmo tempo. E foi através dessa capacidade de atravessar fronteiras que a população brasileira começou a ter a primeira vivência como nação, e a enxergar uma unidade nacional. A inserção do rádio no Brasil se dá no início da década de 1920, primeiramente voltado para elite, a dita alta cultura. A partir da década de 1930 o rádio começa a sofrer algumas transformações substanciais. Com a inserção da publicidade, o rádio, antes erudito e educativo, passou a ser mais popular e voltado para o lazer. A indústria cultural forçou que o veículo mudasse a linha e passasse a atingir com maior intensidade o público, a massa. As emissoras passaram a funcionar como empresas. Essas mudanças foram fundamentais para a expansão da radiodifusão no país. A inserção da publicidade popularizou o rádio e o aproximou do povo. A consolidação do rádio acontece nas décadas de 1940 e 1950 os anos dourados do rádio período em que o veículo ocupou posição hegemônica na mídia, não apenas como meio de informação, mas também de entretenimento. Nesta fase o rádio chegou a ser considerado a oitava arte. O transistor foi fundamental para essa expansão radiofônica, porque através dele o rádio ganhou mobilidade. Era possível ouvir o rádio em qualquer lugar e a qualquer hora sem precisar ligá-lo a tomada, o que o transformou em uma mídia pessoal. O rádio aproximou a comunidade da informação; através de uma linguagem mais simples foi criada uma intimidade com as pessoas. O rádio foi se construindo como um importante prestador de serviço à comunidade, e assim foi se fortalecendo como um poderoso veículo de comunicação, sinônimo de informação rápida e instantânea. O futebol viria então para solidificar a posição do rádio como o principal meio de comunicação do país. Oficialmente o futebol foi criado na Inglaterra em 1 de dezembro de Foi trazido para o Brasil no final do século XIX por rapazes da alta sociedade que voltavam do exterior, entre eles, Charles Miller. A princípio, o futebol era um esporte praticado pelos jovens das elites urbanas, mas a partir do início da década de 1910 até 1930 passou a sofrer uma série de transformações. Ao longo desse período o esporte se popularizou e estreitou suas relações com a sociedade brasileira. Um fator determinante nesse processo de transformação foi a inserção do 1289

10 negro no futebol, além da constante luta pela profissionalização dos atletas. A imersão do futebol na sociedade brasileira criou a necessidade de se implantar uma imprensa esportiva que cobrisse todos os fatos relacionados a esse novo interesse nacional. O futebol se popularizou no Brasil só a partir da década de Foram as páginas dos jornais, meio de comunicação mais significativo do período, que difundiram os primeiros resultados dos jogos, sem realizar de fato uma cobertura dos clubes principiantes e da prática futebolística em geral. O futebol virou notícia de fato, com reportagens e entrevistas, a partir de 1928, no periódico A Manhã, dirigido pela família do dramaturgo Nelson Rodrigues. Em 1936, o jornalista Mário Rodrigues Filho comprou o Jornal dos Sports e fez de sua publicação o primeiro veículo profissional da cobertura jornalística e a primeira fábrica de ídolos esportivos nacionais. Nelson Rodrigues, irmão de Mário Filho, retrata nos anos 1940 nas páginas de O Globo, os jogos de futebol como um espetáculo repleto de drama e poesia. Para Coelho (2003), as crônicas dos irmãos Rodrigues motivavam o torcedor a ir aos estádios não apenas para ver o jogo, mas, principalmente, para contemplar o ídolo glorificado anteriormente pelos cronistas. As transmissões de jogos por algumas rádios do Rio de Janeiro e de São Paulo feitas desde o início dos anos 1930 ampliaram a influência do futebol, que havia começado com a imprensa. Nicolau Tuma foi o pioneiro da locução futebolística no rádio, ao transmitir a primeira partida em 1931, pela rádio Educadora Paulista. Tuma é o primeiro mestre da escola pioneira: o speaker metralhadora desenvolveu uma linguagem típica para narrar os jogos, e tentou se aproximar do ouvinte desde a primeira transmissão: eu estou aqui no reservado da imprensa de campo, contemplando as arquibancadas. Estou ao lado das gerais e vou tentar transmitir para vocês que me ouvem um relato fiel do que irá acontecer em campo (SOARES, 1994, p. 29). Para ser fiel na intenção de filmar oralmente o jogo, o locutor é obrigado a narrar em alta velocidade, enunciando os detalhes como uma metralhadora de palavras. Tuma entende que se a Educadora ficar sem som o ouvinte mudará de estação (Ibidem, p. 30). No mesmo período de expansão do rádio, entre as décadas de 1930 e 1940, o futebol dá início ao seu processo de profissionalização. A autorização da propaganda no rádio obrigou que 1290

11 este sofresse uma reformulação e passasse a ter como alvo principal a massa, o grande público. E nesse período de reformulação o futebol surgia como uma excelente alternativa para se conquistar a audiência. Os locutores esportivos exaltavam o futebol, valorizavam as partidas por meio de um discurso simbólico, carregado de emoção. E foram as transmissões esportivas que provocaram melhorias nos equipamentos de transmissão e no desenvolvimento do jornalismo radiofônico brasileiro. Uma maneira de entender a força que radiojornalismo esportivo tem na mídia brasileira é o fato de ele continuar ocupando um espaço nas grandes das emissoras de rádio do país, através não somente das transmissões de partidas, mas também dos programas veiculados semanalmente e logo após as partidas. O rádio esportivo foi essencial para a transformação do futebol em esporte de massa e um importante complemento na definição do rádio como meio de comunicação de massa. (SOARES, 1994, p. 17). A transmissão esportiva, iniciada na década de 1930, se mantém ativa, enquanto alguns de seus contemporâneos como, por exemplo, o radioteatro, a radionovela e os grandes musicais estão instintos do cotidiano. OS BASTIDORES Conforme o futebol se profissionalizava, paralelamente, o rádio ganhava espaço publicitário, com isso as transmissões aumentavam. No início, o locutor trabalhava sozinho, não havia repórter, nem comentarista, ele era responsável por toda transcrição do jogo. Com o aumento do número de jogos e de estádio, o rádio começou a enfrentar um problema: linhas telefônicas. Para que o som de gol narrado pelo locutor chegue até o torcedor e faça vibrar seu coração, ele precisa de uma linha telefônica. Atualmente parece algo simples, mas há 60, 50 anos atrás nem tanto. Muitas vezes jogos inteiros eram transmitidos e só quando retornavam à 1291

12 emissora é que descobriam que nem um chiado pôde ser ouvido. Quem era responsável pela liberação de linhas telefônicas era a CTB, Companhia Telefônica Brasileira. Não tinha linha durante a semana no período da tarde, porque o comércio e a indústria usavam. Dependendo do lugar o sinal nem chegava. Isso atrapalhava muito as equipes de rádio. Muitas vezes puxava-se linha emprestada de estabelecimentos comerciais ou residências próximas ao estádio. Ainda hoje no interior de São Paulo, as equipes de rádio são surpreendidas com problemas envolvendo as linhas telefônicas para a transmissão. As adversidades não estão apenas relacionadas às questões técnicas, mas também às de logística. Quando não há cabines suficientes, o locutor chega a transmitir uma partida no meio da torcida, com o equipamento colocado entre as pernas, ou praticamente de dentro do campo, tendo às vezes que se desviar da bola. Situações como essas ficam ocultas aos ouvintes, que seduzidos pela magia das palavras são envolvidos e transportados para um universo paralelo, onde suas fantasias são despertadas. Através da criatividade dos locutores e da eloqüência das palavras, a realidade é alterada, e esse talvez seja o segredo que torna o rádio tão fascinante para os amantes do futebol. Na década de 1970 em pleno Maracanã, os locutores vindos de São Paulo, transmitiam as partidas sob um balcão de concreto, por falta de cabines. Na semifinal do Campeonato Brasileiro de 1976, a histórica partida entre Corinthians e Fluminense, em que o estádio carioca foi ocupado por milhões de corinthianos, os locutores que estavam sob o balcão de concreto foram obrigados a transmitir o jogo de baixo de chuva. Hoje os principais estádios do país oferecem estrutura adequada para as equipes de rádio e também de televisão. No interior nem sempre é assim, muitos estádios ainda não possuem infraestrutura para a imprensa esportiva, o que dificulta o trabalho os profissionais, mas ao mesmo tempo não os impedem de fazê-lo, pois acima do profissional está o apaixonado pelo rádio e pelo futebol. Para as equipes de rádio, a disputa começa bem antes do que para os torcedores. No mínimo, com a antecipação de duas horas, chega o primeiro integrante da equipe radiofônica para 1292

13 começar a montagem dos equipamentos de cobertura. No interior, as equipes utilizam a maleta, uma pequena base técnica portátil, que liga a equipe no estádio à sede da emissora. Cada transmissão exige pelo menos cinco microfones: um para o narrador, um para cada repórter (um repórter de campo para cada time), um microfone para o comentarista e um outro para captar o som ambiente. Os três microfones que ficam na cabine são ligados diretamente à maleta. Os outros dois microfones sem fio estão conectados a outra base que também está ligada à maleta. Uma hora antes do jogo tem início a transmissão. O locutor cumprimenta os ouvintes e os convida para ouvir mais uma transmissão. Ele apresenta toda a equipe e chama os repórteres que estão no campo para trazer as últimas informações sobre os times. Em seguida ele pede ao comentarista para fazer uma pré-análise do jogo e avaliar as possibilidades da disputa. A hora que antecede a partida serve para ir preparando as emoções do público para o jogo. É o momento de adiantar todas as informações disponíveis e criar mais expectativas nos ouvintes. Esse pré-jogo realizado pelas transmissões no rádio é um diferencial do veículo, já que a televisão só abre a transmissão quando todos já estão em campo. Para quem acompanha o noticiário esportivo e tem adoração pelo futebol essas informações de bastidores são fundamentais. O NARRADOR Paixão. É o sentimento responsável pelo surgimento do locutor esportivo. A paixão pelo futebol está na origem de todo narrador. A voz parece sair das entranhas. Um envolvimento que se desenvolve desde a infância. O narrador pode surgir a partir de um simples, mas atraente jogo de botão, ou de um sonho, comum para grande parte de brasileirinhos: o de ser jogador de futebol. Quando não está articulando os botões, o menino está com a bola nos pés, correndo pelo campinho do bairro ou na quadra da escola. O seu envolvimento com o futebol vêm desde a infância. Mesmo não sendo um ótimo jogador, ele vive o futebol, é capaz de escalar as principais equipes do país, sabe 1293

14 direitinho o nome de todos os jogadores do seu time do coração e da seleção brasileira, por pior que seja a equipe. Ao perceber que não leva jeito dentro das quatro linhas do campo, e que narrador de futebol de botão não se trata de uma profissão, o menino encontra no rádio uma alternativa para não abandonar o esporte. Começa imitando algum locutor conhecido. Como se fosse uma brincadeira, fica do lado de fora do jogo para poder narrar as jogadas do time da escola. Muitos começam como repórter de campo, que no início das antigas transmissões, era o responsável por narrar os escanteios dos jogos. Os narradores sempre começam se espelhando em alguém, ouvindo as transmissões dos locutores das grandes emissoras. No Brasil e, particularmente, em São Paulo, alguns nomes são unânimes na narração até os dias de hoje. Foram referências que marcaram época e que ainda servem como modelos para os jovens locutores. Pedro Luiz é um nome de muita expressão na locução esportiva, é tido como a referência para a maioria dos locutores que surgiram após a sua época. Muito técnico e preciso, Pedro Luiz dificilmente errava, e tinha um rico vocabulário. Sua capacidade de não repetir palavras e expressões era impressionante. É considerado por muitos um locutor perfeito. Fiori Gigliotti também deixou marcas eternas nas transmissões esportivas. É reconhecido por todos que acompanham o futebol pelo rádio. Com um estilo nostálgico e romântico que envolvia suas transmissões, conquistava o ouvinte. Sua voz foi por muito tempo símbolo da Rádio Bandeirantes de São Paulo. Osmar Santos foi uma explosão em forma de locutor. Mais do que um locutor, Osmar era um fenômeno. Ele renovou a comunicação esportiva no rádio. Abusava da criatividade. Era ousado e irreverente. Sua voz potente o ajudava muito, além de um talento indiscutível. Osmar apimentou as transmissões esportivas no Brasil, alimentou as partidas com uma emoção vinda da alma e conquistou toda uma nação apaixonada pelo futebol. O rádio é feito de outros grandes locutores, a maioria do interior, de onde pronunciaram suas primeiras palavras ao microfone na beira de um campo varzeano. A força do interior na formação de equipes de rádio pode ser vista por alguns nomes conhecidos. Fiori começou em 1294

15 Lins, Osmar Santos em Oswaldo Cruz, ambas no interior de São Paulo. Flávio Araújo, locutor de Copas do Mundo, veio de Presidente Prudente, assim como Joseval Peixoto. Orlando Duarte começou em Rancharia, cidade da região de Presidente Prudente. Edson Leite em Bauru. José Silvério, hoje locutor número um da Bandeirantes, veio do interior de Minas. TÉCNICA NARRATIVA - IMPROVISAÇÃO Talvez a técnica de improvisação seja a mais fundamental da narração esportiva e no jornalismo esportivo como um todo. Por mais que seja considerada uma técnica, o domínio do improviso só se conquista com a experiência. É uma arte que precisa ser trabalhada dia a dia. Mas existem algumas ferramentas que podem auxiliar o locutor na hora do improviso. Estar sempre bem informado é uma delas. Quando se está por dentro do assunto, mesmo improvisando, o locutor fica mais seguro na hora de se comunicar. É importante ter uma visão do conjunto, dos desdobramentos da partida. É necessário muita tranqüilidade para controlar as emoções. A emoção é o grande diferencial da locução esportiva, mas ela precisa ter limites. Portanto, controlar um pouco a emoção ajuda muito no momento do improviso. Um outro fator determinante é aprender a encarar o elemento surpresa. O fator surpresa é uma característica das transmissões esportivas em geral e, particularmente, no futebol. É preciso raciocínio rápido e atenção ao que vai ser dito. O improviso não é símbolo de descompromisso. No rádio funciona com uma importante ferramenta de trabalho. Só os profissionais bem preparados têm o domínio da improvisação. CONCLUSÃO O rádio foi a primeira grande escola de formação do jornalismo esportivo brasileiro. Mais do que popularizar o futebol e alguns outros esportes no país, a cobertura esportiva criou uma catarse nacional e uma galeria infindável de ídolos. Deu origem a uma mitologia futebolística que se reinventa continuamente. Nos tempos de televisão interativa, de internet, e de tantos outros 1295

16 dispositivos digitais portáteis, o rádio continua firme na condição de canal mais popular de difusão e popularização do mundo futebolístico. Foi com o rádio que os jogos passaram a ser transmitidos simultaneamente para todo o país: uma união que vingou e gerou frutos. As coberturas esportivas criaram necessidades de recursos técnicos e humanos, que proporcionaram a evolução do rádio como veículo de comunicação. Uma parceria que jamais poderia ter dado errado. Depois de traçar os caminhos construídos pelo rádio e pelo futebol, chega-se à conclusão de que é impossível desvinculá-los. A união entre os dois atingiu uma capacidade comunicacional muito intensa, capaz de envolver multidões. As técnicas de narração fizeram com que o futebol caísse no gosto popular, e que o que antes era privilégio das elites, passou a ser uma das principais expressões da cultura popular brasileira. A capacidade dos locutores em transmitir a emoção real do jogo para as pessoas fora do estádio foi fundamental para o envolvimento do ouvinte com a transmissão, e também com o próprio futebol. A transmissão de uma partida de futebol vai além da descrição dos fatos, ela é sensitiva. O locutor precisa estar a todo o momento preenchendo espaços na mente do ouvinte, como se estivesse contando uma história, uma história lúdica, fantasiosa, que o envolva e o transporta para aquela realidade, o jogo. Ainda se discute a força que rádio exerce como veículo de comunicação, mas como já foi comentado anteriormente, não podemos ignorar a força da imagem na sociedade contemporânea, assim como o rádio já teve em outros tempos. No entanto, quando se fala em comunicação esportiva, o rádio se apresenta como um dos principais meios de divulgação, que pode ser exemplificado pela grade de programação das principais rádios do país, onde o esporte tem espaço reservado diariamente, sem contar as transmissões de jogos. Uma outra situação é o hábito do torcedor brasileiro levar o rádio para o estádio, ou usá-lo simultaneamente com a transmissão da na TV. A imagem muitas vezes não satisfaz o torcedor, que necessita de um grau a mais de emoção para se contagiar com a partida. Outro fator que motiva o uso do rádio dentro do estádio é a necessidade de informações adicionais, como a confirmação de uma jogada, a 1296

17 marcação de uma falta ou impedimento, as alterações no time, além dos resultados de outras partidas que estão sendo realizadas no mesmo momento. Não podemos esquecer de algo fundamental para a construção da narrativa esportiva e para o envolvimento do ouvinte, a paixão pelo futebol. Sem essa paixão, todo esse cenário recheado de emoções não existiria. É a paixão pelo futebol que aproxima a narrativa do locutor do imaginário de ouvinte. É em cima dessa paixão que o espetáculo é construído e a magia do jogo disseminada. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, Flávio. O Rádio, o futebol e a vida. São Paulo: Editora Senac, BARBOSA, Carolina dos Santos. Futebol de Esquina f. Livro-reportagem. Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação, Universidade Estadual Paulista, Bauru CAPINUSSÚ, José Maurício. A linguagem popular do futebol. São Paulo: Ibrasa, CASTRO, Ruy. Estrela Solitária, um brasileiro chamado Garrincha. São Paulo: Companhia das Letras, 1995 FEIJÓ, Luiz César Saraiva. A linguagem dos esportes de massa e a gíria do futebol. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, FERRARETO, Luiz Artur. Programação radiofônica. In:. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra-Luzzato, p FERRARETO, Luiz Artur. Produção. In:. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra-Luzzato, p GUERRA, Márcio. Você ouvinte, é a nossa meta: a importância do rádio no imaginário do torcedor de futebol. Juiz de Fora: Editora ETC, JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem. Tradução: Marina Appenzeller. Campinas: Papirus, MARTÍN-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Tradução: Ronald Polito e Sérgio Alcides. Rio de Janeiro: Editora UFRJ,

18 MEDINA, Cremilda de Araújo. Entrevista, o diálogo possível. São Paulo: Ática, 2002 MEDITSCH, Eduardo. O rádio na era da informação: teoria e técnica do novo radiojornalismo. Florianópolis: Insular, Editora da UFSC, SCHINNER, Carlos Fernando. Manual dos Locutores Esportivos. São Paulo: Editora Panda, SEPAC, Serviço à Pastoral da Comunicação. Rádio: a arte de falar e ouvir. São Paulo: Paulinas, SILVA, Marcelino Rodrigues da. Mil e uma noites de futebol: o Brasil moderno de Mário Filho. Belo Horizonte: Editora UFMG, SOARES, Edileuza. A bola no ar: o rádio esportivo em São Paulo. São Paulo: Summus,1994. WILLIAN, Wagner. Olho no lance: Silvio Luiz. São Paulo: Nova Cultura,

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