4. As TIC, os professores e o ensino da Astronomia no ensino básico: uma proposta de integração

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1 4. As TIC, os professores e o ensino da Astronomia no ensino básico: uma proposta de integração

2 Do exposto no capítulo dois podemos concluir que os professores têm adquirido formação técnica e possuíndo, na sua maioria, os conhecimentos técnicos necessários para a sua integração no ensino. No entanto, o nível de integração das TIC no ensino não acompanhou o aumento do nível de formação técnico dos professores. Verifica-se existir portanto uma incapacidade por parte destes em integrar as tecnologias nas suas praticas pedagógicas. No Relatório da Comissão ao Conselho e Parlamento Europeu: Pensar o Futuro da Educação, Promover a Inovação através das Novas Tecnologias (2000) aponta-se a formação integrada (técnica e pedagógica) como forma de ultrapassar esse problema, podendo ler-se a esse respeito: Aprender e fazer são duas actividades tão intimamente ligadas que, tal como no desporto, o domínio decorre da prática e não o inverso, geralmente por impregnação e imitação. Também num outro relatório, onde se faz uma síntese das recomendações apontadas por vários estudos realizados em Portugal, sobre a formação inicial de professores se aponta no sentido de Promover competências para o uso pedagógico dos media, introduzindo-os transversalmente em todas as áreas da formação inicial, para além do seu estudo numa dada disciplina (ESTRELA et al, 2002). Urge pensar de que modo abordar os professores e promover atitudes positivas em relação às TIC no que diz respeito à sua integração efectiva no ensino, face a duas ideias chave: A integração das TIC exige dos professores novas competências e a implementação de práticas pedagógicas diferentes das tradicionais e portanto estranhas aos professores. Isto pode constituir um obstáculo e factor de inércia. O papel potenciador que essa integração pode desempenhar na alteração das estratégias de ensino. (MACHADO, 2001) Na sequência do exposto foram realizados workshops nos quais os professores puderam experimentar actividades onde a integração das TIC se processa de forma, a essas actividades constituírem exemplos concretos num contexto de necessidades emergentes com a implementação da reforma do ensino básico

3 Integração das TIC no ensino básico a proposta Dificilmente é realizável a ideia de um computador por aluno em cada sala de aula. No futuro cada aluno poderá trazer o seu computador realmente pessoal. Este funcionará integrado nas estruturas da escola, passando logo a funcionar em rede acedendo aos serviços necessários, assim como aos dados fornecidos pelos sensores existentes na montagem experimental realizada no laboratório, por exemplo. Poderá tratar e pesquisar a informação, preparar trabalhos, colaborar com os colegas e entregar os trabalhos ao professor logo que estejam prontos. Longe deste panorama a realidade vivida nas escolas exige estratégias adequadas aos meios existentes. Apresenta-se seguidamente uma proposta com vista à integração hoje possível nas nossas escolas tendo em conta os recursos normalmente existentes. Esta proposta foi concretizada na forma de um CD-ROM de apoio e divulgado em várias escolas junto dos professores em vários workshops sobre a integração das TIC no ensino básico. Contexto e âmbito de aplicação A área de estudo escolhida foi a Astronomia 21, em particular a unidade temática A Terra no Espaço (ORIENTAÇÕES, 2001) a leccionar no 7º ano de escolaridade do 3º ciclo do ensino básico com a reforma curricular que entrou em vigor em a servir de fundo a esta abordagem. Os recursos mínimos necessários a esta implementação são: um computador no laboratório, ligação à Internet (ainda que na biblioteca da escola) e impressora. A nível de software torna-se necessário apenas o sistema operativo de preferência Windows que normalmente já vem com o computador. Todo o software apresentado é distribuído gratuitamente e está ao alcance de todos. Competências a desenvolver Das competências em foco destacam-se aquelas que constam dos documentos do ministério da educação para o ensino básico (CURR.NAC, 2001) assim como aquelas que implicitamente se encontram no documento sobre as orientações curriculares para a disciplina de Física-Química (2001). 21 Área onde os professores sentem maiores necessidades de formação

4 Colaboração Comunicação Resolução de conflitos Pensamento critico Expressão criativa Resolução de problemas Pesquisa e organização de informação Para além destas, obviamente se incluem todas aquelas que são de ordem mais técnica do domínio das TIC e que constam do Plano de integração das TIC elaborado. 22 O Plano de integração das TIC Para uma eficaz integração da tecnologia esta deve ser pensada e planificada. O actual modelo de funcionamento do ensino básico designa o Plano Curricular de Turma como elemento estratégico fundamental (ABRANTES, 2002). Nele se definem, de acordo com o perfil da turma, as estratégias a adoptar e competências a desenvolver, articulações de conteúdos e planos de apoio assim como tudo o que diz respeito às áreas curriculares não disciplinares das quais se destaca a área projecto. A integração das TIC deverá ser articulada entre a disciplina e a área projecto da turma assim como entre todas as outras disciplinas. Dessa articulação deverá sair um Plano de Integração das TIC. É necessário articular actividades entre disciplinas com o objectivo de promover a interdisciplinaridade e tornar mais homogénea e natural a utilização do computador. Esta é provavelmente a melhor forma de gerir recursos escassos e envolver todos os professores e disciplinas facilitando a integração das TIC na disciplina de Ciências Físico-Naturais. Como orientação à elaboração do Plano de integração das TIC podem ser seguidas duas ideias: Parte dos conteúdos mais elementares serão da responsabilidade dos professores da área de estudo acompanhado Apêndice C ficha de apoio à elaboração do plano de integração e proposta de conteúdos fundamentais a desenvolver. 23 Existem diferenças significativas a nível das competências em TIC pelos alunos numa mesma turma. Esta poderá ser uma forma de atenuar estas diferenças

5 Os outros assuntos serão trabalhados de forma integrada em outras disciplinas através da realização de actividades que integrem as TIC no âmbito de cada uma das disciplinas. Gestão de recursos: o computador Algumas estratégias podem ser adoptadas de modo a minimizar a falta de computadores. Torna-se por isso fundamental planificar o uso dos computadores existentes na escola. Algumas sugestões: 1. Uso rotativo dos computadores e outros recursos. No caso aqui apresentado como exemplo os alunos dividem-se entre trabalho na biblioteca, no laboratório e no computador existente no laboratório. No entanto as bibliotecas estão na sua maioria já equipadas com computadores pelo que a oferta aumenta. (com tempos de utilização de 30 minutos e equipas de 3 alunos permite o uso de 1 computador por 9 alunos em aulas de 90 minutos). Tabela 4-1 Gestão de recursos - Computadores Computador Biblioteca Laboratório 1º Tempo Equipa 1 Equipa 2 Equipa 3 2º Tempo Equipa 3 Equipa 1 Equipa 2 3º Tempo Equipa 2 Equipa 3 Equipa 1 2. Utilização do computador como estação de trabalho e de acordo com as necessidades. 3. Utilização do computador com marcação prévia pelos alunos de acordo com as suas necessidades para a realização de tarefas 4. Em regime de rotatividade por períodos alongados Tabela 4-2 Gestão de recursos-computadores (2) Comp.1 Comp.2 Comp.3 2ª Feira Equipa 1 Equipa 2 Equipa 3 6ª Feira Equipa 4 Equipa 5 Equipa

6 Gestão de recursos: o espaço A gestão do espaço é importante devendo a sua organização reflectir a relação pedagógica preconizada. De modo a integrar o computador na sala de aula o computador deverá enquadrar-se naturalmente como mais uma ferramenta de trabalho a par de todas as outras existentes. Deverá estar disponível para dar resposta às necessidades e não ter um lugar de destaque ou central (BOYLE, 1997). A integração do computador na sala ou laboratório implica a criação de: Zona onde se possa proceder a apresentações multimédia. Zona de trabalho com computadores ligados em rede de modo a desenvolver as actividades planificadas e a partilhar recursos de modo inteligente tais como impressora, gravador de CD-ROM e Internet. No caso de existirem vários computadores estes podem ser dispostos da seguinte forma: Como estações de trabalho. Os computadores encontram-se agrupados numa zona que não perturbe o desenrolar das outras actividades. Permitem a impressão de trabalhos, por exemplo e destinam-se a um uso de acordo com as necessidades Por bancada. Cada bancada possui um computador para realizar as mais diversas funções. Ilustração 4-1Estações de trabalho Ilustração 4-2Computador por bancada Tipos de ferramentas disponíveis O principal meio de distribuição de software é a Internet, quer para produtos comerciais quer gratuitos. A qualidade de produtos gratuitos é muito boa e ombreia com os produtos comerciais que apesar de serem mais completos e possuindo muitas funcionalidades, excedem as necessidades para uma utilização no ensino básico

7 Os recursos disponíveis para o ensino da Astronomia são dos que mais proliferam na Internet. No entanto a quantidade de amadores e curiosos é imensa. A selecção de recursos e sua avaliação é fundamental. Para além da validação centrada no rigor científico torna-se igualmente importante avaliar a adequação pedagógica quer do ponto de vista da função, pertinência, acessibilidade, funcionalidade entre outros factores. Sobre avaliação existe toda uma vasta bibliografia não cabendo no âmbito deste trabalho abordar este aspecto. De uma maneira geral podemos classificar os recursos tendo em conta a sua função: 1. Audiovisual 2. Ferramenta de treino 3. Simulação/modelação 4. Aquisição de dados 5. Jogos 6. Programação Sobre a selecção de recursos realizada Na selecção dos recursos apresentados e constantes no CD-ROM de apoio à realização dos workshops houve o cuidado de estes se encontrarem referenciados por instituições de reconhecido valor como a NASA ou o Centro de Astrofísica do Porto por exemplo. A selecção visa o ensino da unidade Terra no Espaço do 7º ano e não é exaustiva. Os critérios subjacentes às escolhas foram: Recursos em língua portuguesa preferencialmente. Gratuitos. Actuais. Interface acessível. Referenciados por instituições reconhecidas cientificamente. As actividades propostas As actividades foram pensadas e desenvolvidas de modo o desenvolvimento de competências em TIC e específicas da disciplina se processar de forma integrada. Estas actividades são exemplos de integração que podem ser adaptadas e cobrem uma boa parte do programa:

8 1. Construção de um glossário 2. O Sistema Solar 3. Questões de escala 4. Movimentos da Terra 5. Fases da Lua e as marés 6. Os eclipses 7. Constelações e mitos 8. A astronomia em Portugal Observações Algumas das actividades e estratégias desenvolvidas foram testadas com alunos no corrente ano lectivo ( ) de modo a optimiza-las e reduzir as dificuldades de implementação. As actividades não pretendem ser um pacote completo a adoptar mas sim mostrar que é possível desenvolver actividades que abranjam o programa de 7ºano integrando as TIC. Caberá sempre ao professor em última analise escolher qual ou quais que melhor se adequam aos seus alunos e as que melhor saberá implementar. Representam apenas ideias umas mais completas que outras e sugerem caminhos possíveis. CD-ROM de suporte ao workshop O CD-ROM elaborado faculta aos professores que participam na sessão de trabalho, todo o material e informações necessárias à sua participação activa e com o maior envolvimento possível. É possível chegar a uma escola e instalar em minutos nos computadores todos os recursos necessários. A elaboração do CD-ROM teve em atenção as seguintes ideias: Simplicidade. Procurou-se um design simples, que não desviasse a atenção dos participantes. Facilidade de navegação e estruturado de modo a facilitar a localização dos materiais e a rapidez de navegação

9 Suficiência. Disponibilizar toda a informação e recursos necessários à realização das actividades propostas. Não cair em excessos mas conter o necessário 24. Possibilitar a futura utilização e consulta pelos professores. O CD-ROM é fundamentalmente um conjunto de páginas e está estruturado da seguinte forma: Introdução Apresentações Actividades Exemplos Recursos: - Sítios na Internet - Ferramentas pedagógicas - Software de Astronomia - Outras ferramentas úteis - Documentos Ilustração Menu Descrevem-se de seguida com algum pormenor as páginas mencionadas. Introdução Nesta página, a de entrada, para além de realizada uma descrição sumária da estrutura do CD-ROM é feita uma pequena introdução com vista a contextualização e intenções do CD-ROM (Ilustração 4-4) 24 Com a quantidade de recursos existentes seleccionaram-se as aplicações e ligações a sítios que pela sua reconhecida qualidade representam em diversidade e qualidade os recursos existentes. A selecção dos recursos teve como base as referências da NASA e de outras organizações e instituições reconhecidas

10 Ilustração 4-4-Introdução Actividades Nesta página são apresentadas sumariamente diversas actividades, de acordo com as orientações curriculares mais recentes (2002/2003) para a disciplina. Cada proposta (Ilustração 4-5) contém uma ligação a uma página com a apresentação completa da actividade (Ilustração 4-6). Ilustração 4-5 Página de apresentação das actividades Nessa descrição são mencionados os objectivos, recursos necessários à sua concretização (software, ligações a sítios, etc.), exemplos e observações

11 Exemplos Ilustração Apresentação detalhada da actividade proposta Nesta secção o professor encontra todos os materiais utilizados neste pacote de forma organizada. Os materiais estão divididos em secções e entre eles encontram-se alguns exemplos produzidos por professores e alunos na sequência de actividades já realizadas. Estes exemplos consistem em materiais multimédia diverso como vídeos, Java applets 25, apresentações multimédia, questionários, jogos, etc. Recursos Sítios na Internet Nesta secção encontram-se um conjunto de ligações a sítios na Internet 26. As ligações apresentadas estão divididas em secções: Sítios em Português Sítios em Inglês Dados em tempo real e aplicações on-line Fotografias e catálogos Páginas que sugerem outras ligações Associações e outras entidades 25 Aplicações programadas em Java. Estas estão incluídas em páginas da Internet em muitos casos. 26 A sua selecção foi feita com base na sua relevância e qualidade. Encontram-se todas as ligações apresentadas referenciadas por instituições de reconhecida competência como a NASA

12 É ainda incluída uma ligação a um sítio que faz a tradução de páginas para português. Para além de sítios que abordem o tema contendo informações diversas (explicações, imagens, vídeos, etc.), existem igualmente ligações a sítios com teor mais científico e complexo com o objectivo de esclarecer as dúvidas dos professores. É preciso não esquecer que quase todos os professores não têm formação académica específica nesta área e mesmo actualmente a Astronomia não faz parte dos currículos da grande maioria dos cursos superiores de formação de professores de Física-Química. Ferramentas pedagógicas Nesta secção é facilitado o acesso a ferramentas pedagógicas. Com o objectivo de facilitar a integração das TIC no ensino são gratuitas e estão disponíveis na Internet. De uma maneira geral o seu uso está limitado a usos não comerciais. Estas aplicações permitem: Elaborar testes diversos para colocar na Internet. Elaborar mapas de conceitos interactivos. Elaborar jogos pedagógicos. Para além da ligação ao sítio do autor contém uma ligação a um exemplo e outra para a instalação da aplicação no computador a partir do CD-ROM. Ilustração Página das ferramentas pedagógica Software de Astronomia As apresentadas são diversas: planetários, simuladores diversos, aplicação para a construção de relógios de Sol, etc. A página (Ilustração 4-8) inclui uma ligação ao autor

13 da aplicação e outra para uma apresentação mais detalhada da aplicação a partir da qual é possível proceder à instalação do software a partir do CD-ROM (Ilustração 4-9). Ilustração Página do software de astronomia existente no CD-ROM Ilustração Página com a descrição detalhada e que permite a instalação do software "HomePlanet" a partir do CD-ROM Outras ferramentas úteis No CD-ROM existem para instalação um conjunto de ferramentas denominadas de apoio. Estas aplicações são fundamentais e em princípio a maioria dos computadores têm instaladas aplicações iguais ou semelhantes. Houve a preocupação de fornecer ferramentas gratuitas e tornar o CD-ROM o mais completo possível. Assim é possível encontrar uma alternativa a aplicações que apesar de muito divulgadas são caras. O CD-ROM contém aplicações que permitem correr diversos tipos de vídeos, nomeadamente streem vídeo tornando possível ver emissões de televisão em directo

14 Inclui igualmente o OpenOffice compatível com a aplicação idêntica da Microsoft, o AcrobatReader e o QuickTimePlayer entre outras. Ilustração A partir desta página é possível instalar software de apoio Documentos Aqui os professores têm acesso aos documentos do Ministério da Educação sobre a reforma do ensino básico. Nesses documentos são apontadas as linhas orientadoras e competências a promover. Foi com base nestes documentos que as actividades propostas foram pensadas. A página contém ligações aos documentos no formato PDF. Sessão de Trabalho (Workshop) O workshop foi pensado de modo a ser realizado numa manhã ou tarde e consiste em duas sessões: 1. Sessão I de esclarecimento realizada com recurso à apresentação constante do CD-ROM 27. São entregues aos professores a versão impressa com as notas incluídas. A apresentação realizada consta do CD-ROM. 2. Sessão II de trabalho, onde os professores podem experimentar as actividades entretanto propostas na primeira sessão No início da Sessão I é entregue 28 aos professores o Questionário 1. No final da Sessão II de trabalho é solicitado aos professores que respondam ao Questionário 2. Em 27 Correndo o CD-ROM basta escolher a opção Apresentação para correr a página que contém a apresentação da Sessão I elaborada em Powerpoit

15 cada um dos questionários o professor colocará a sua rubrica ou marca de modo a se poder fazer a associação dos questionários. Os questionários são anónimos e confidenciais, a rubrica visa apenas conhecer as possíveis alterações de atitudes e cada professor após o workshop. A execução da Sessão I é algo rígida e de modo às sessões nas diferentes escolas serem o mais semelhantes possível, não deixando de esclarecer todas as dúvidas levantadas pelos participantes. Na Sessão II, os professores têm a possibilidade de em grupos pequenos, experimentar o CD-ROM elaborado. Podem assim realizar as actividades propostas, consultar documentos, trocar impressões e experimentar os recursos. Foram ainda recolhidas informações sobre avaliação e planificações realizadas pelos professores no ensino desta unidade. Sobre a metodologia utilizada A estratégia de acção adoptada, a realização de sessões presenciais de trabalho e esclarecimento conhecidas entre os professores por workshops, emergiu do facto de se adequar suficientemente ao perfil geral de intervenção previamente traçado (Tabela 4-3). Tabela 4-3 Perfil da intervenção delineado Objectivos gerais Publico alvo Aspectos a observar Conclusão Aspectos a observar Criar uma maior pré-disposição à integração das TIC. Proporcionar aos participantes o esclarecimento de aspectos pedagógicos e técnicos de forma integrada. Promover a divulgação de estratégias de integração. Permitir estudar o reflexo nas atitudes dos professores. Ter em conta as características dos participantes. Segundo M.Knowels (KEARSLEY, 2001) os adultos aprendem melhor quando: - O tópico é de valor imediato para o emprego ou vida pessoal; - Aprendem fazendo - A aprendizagem está centrada em problemas em vez de conteúdos. Domínio técnico mínimo (processador de texto, Internet). Ter atenção à sua formação inicial. Propor estratégias e soluções concretas. Proporcionar aos professores a realização de actividades exemplo. Desmistificar alguns dos principais receios dos professores. Situar-se numa área que desperte o interesse dos professores 29. Disponibilização dos recursos mínimos necessários e a custos reduzidos. Grupos pequenos de trabalho. Proporcionar a recolha de informação (avaliação e recolha de outros dados relevantes) 28 Encontram-se em apêndice cópias dos questionários utilizados Apêndice B

16 As vantagens e desvantagens de sessões deste género foram igualmente ponderados e tidos em conta. A Tabela 4-4 sintetiza essas ideias. Tabela 4-4 Balanço do tipo de abordagem escolhido Vantagens Desvantagens Permite uma abordagem prática Não permite investigar o impacto a longo Alguma informalidade prazo. Grupos de trabalho pequenos Necessidade de realizar várias sessões em Flexibilidade: adequação às necessidades escolas diferentes e logo menor dos participantes possibilidade de controlo. Possibilidades de os participantes Flexibilidade: possibilidade de as sessões se solicitarem dispensa de aulas afastarem facilmente do âmbito desejado. Durante a realização das sessões os professores respondem a dois inquéritos cujo o objectivo é caracterizar a amostra de professores a estudar e averiguar as suas atitudes antes e depois do workshop. O impacto do workshop é indissociável da proposta de integração apresentada. Existe, no entanto o perigo de contaminação da proposta de integração por um workshop menos conseguido. Algumas precauções foram tomadas: Duração da Sessão I limitada a 15 minutos. Apresentação (Sessão I) de modo descritivo embora com vivacidade evitando-se opiniões de carácter qualitativo do tipo esta aplicação é espectacular, vão gostar desta actividade Respondendo sempre a questões colocadas mas evitando sempre emitir opiniões sobre a reforma ou outras questões mais paralelas. Centrar a Sessão I na apresentação da proposta e a Sessão II na exploração por parte dos participantes do CD-ROM e actividades. Instrumentos de avaliação Para estudo do impacto das sessões, foram elaborados inquéritos a partir dos utilizados no estudo As tecnologias da Informação e Comunicação: utilização pelos professores (PAIVA, 2002). Será possível assim comparar os professores participantes no workshop com os do estudo realizado no capítulo dois sobre os professores de Física-Química. 29 A área da Astronomia é reconhecida pelos professores do Ensino Básico como aquela em que sentem mais necessidade de formação. Pertinente fazer a sessão no âmbito da reforma do Ensino Básico iniciada em

17 Os inquéritos encontram-se em apêndice (Apêndice - A) e foram testados junto de vários professores para correcção de eventuais erros. Caracterização da amostra Foram realizados quatro workshops. O primeiro foi realizado apenas como teste de modo a corrigir e optimizar os questionários, materiais usados e esquema das sessões. As escolas envolvidas foram as seguintes: 1. Escola Secundária Augusto Gomes em Matosinhos. a. Data da entrega dos questionários: Março 2003 b. Nº professores envolvido:14 c. Formação inicial dos professores: diversa 2. Escola Secundária de Valongo a. Data da realização: 11 de Abril 2003 b. Nº professores envolvido:3 c. Formação inicial dos professores: Curso de Física e Química (ramo ensino) da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto 3. Escola Secundária de S. Pedro da Cova a. Data da realização: 6 de Maio 2003 b. Nº professores envolvido:3 c. Formação inicial dos professores: Curso de Física e Química (ramo ensino) da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto 4. Escola EB2,3/S de Carrazeda de Ansiães a. Data da realização: 21 de Maio 2003 b. Nº professores envolvido:7 c. Formação inicial dos professores: Curso de Física-Química (ramo ensino) da Universidade Trás-os Montes e Alto Douro. Permite formar dois grupos de professores em profissionalização provenientes de duas universidades diferentes: Universidade do Porto (UP) Universidade de Universidade Trás-os Montes e Alto Douro (UTAD)

18 A formação inicial em cada um dos grupos é diferente 30 embora sejam todos oriundos de cursos de formação de professores de Física-Química. Os workshops foram propostos nas escolas e a participação era orientada para núcleos de estágio. A participação dos professores foi voluntária. Para todos os professores participantes era o primeiro ano de actividade como professores da disciplina sendo todos professores estagiários. Analise dos resultados Professores que participaram no workshop Os resultados dos inquéritos cuja a analise aqui se realiza encontram-se no Apêndice B. Foram inquiridos treze professores que de forma voluntária participaram no workshop. A amostra estudada é constituída por: Seis professores estagiários oriundos da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto do curso de formação de professores em Física- Química. No presente ano lectivo o número de professores estagiários foi de 40 pelo que a amostra estudada representa 15% dos professores estagiários desta universidade. Sete professores estagiários oriundos da UTAD do curso de formação de professores em Física-Química. Distribuição quanto ao género: 77% são do sexo feminino e 23% do sexo masculino; Todos os professores leccionam o ensino básico; Idades compreendidas entre os 18 e os 35 anos; Para todos os professores o workshop correspondeu às expectativas tendo sido classificado maioritariamente (62%) com o nível cinco, numa escala de um a cinco valores, tendo os restantes atribuído os nível quatro. Das estratégias a que recorrem maioritariamente são referenciadas a exposição mas também a realização de actividades experimentais (Gráfico 4-1). O tempo em 30 Os professores oriundos da UTAD tiveram uma formação em TIC mais acentuada do que os da UP. Ver página

19 média referido pelos professores que é ocupado activamente pelos alunos em actividades planificadas é para a maioria cerca de metade da aula (Gráfico 4-2). Gráfico 4-1 Estratégias utilizadas Gráfico 4-2 Tempo de actividade dos alunos Os professores da amostra estão particularmente bem equipados do ponto de vista informático possuindo todos computador. A grande maioria possui impressora e scanner Gráfico 4-3. A iniciação à informática indicada pela grande maioria assenta fundamentalmente na autoformação e no apoio prestado por amigos ou familiares. No entanto quase metade dos professores estagiários afirma ter recebido formação em informática no ensino superior (Gráfico 4-4). Gráfico 4-3 Equipamento dos professores Gráfico 4-4 Iniciação à informática

20 A percepção do nível de competência em informática situa-se para ambas as situações (uso na sala de aulas e uso pessoal) no competente. Este indicador não sofre alteração significativa após o workshop. Tabela 4-5 Nível de Competência Não competente Competente Muito Competente Antes Depois Antes Depois Antes Depois 1 Sala de aula % 100% Uso pessoal % 84,6% 7,7% 15,4% Os professores da amostra afirmam serem capazes, na sua grande maioria, de trabalhar com as principais aplicações informáticas no entanto nem todos se sentem capazes de trabalhar com software de aquisição de dados. Todos os professores da amostra reconhecem serem capazes de utilizar o processador de texto e a Internet. Apesar de todos os professores utilizarem o computador para elaborar testes e/ou fichas apenas 62% utiliza a Internet na preparação das aulas. As apresentações audiovisuais (PowerPoint) são populares entre os professores estagiários. Gráfico 4-5 Aplicações com que sabem trabalhar Gráfico 4-6 Uso do computador para preparar aulas Cerca de 62% dos professores usam o computador em interacção directa com os seus alunos. O tipo de aplicação é na maioria dos casos software educativo não especificado e por apenas 46% dos professores da amostra software de aquisição de dados

21 O tipo de actividade com os alunos centra-se na recolha e tratamento de dados em ciências (54%) e recreativa (15%). O contexto de utilização é fundamentalmente o disciplinar (62%) e o apoio pedagógico acrescido (23%). Gráfico 4-7Aplicações usadas em interacção directa com alunos Gráfico 4-8 Tipo de actividade realizada em interacção directa A nível das atitudes os professores revelam maioritariamente atitudes positivas relativamente às TIC. A Tabela 4-6 reúne as afirmações que reuniram maior consenso (> 50) antes e/ou depois do workshop. A ordenação reflecte os resultados obtidos depois do workshop. Tabela 4-6 Atitudes dos professores antes e depois do workshop Afirmações Antes (%) Depois (%) Variação (%) Gostaria de saber mais acerca das TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação) Os computadores assustam-me! 100* 100* - As TIC ajudam-me a encontrar mais e melhor informação para a minha prática lectiva Penso que as TIC ajudam os meus alunos a adquirir conhecimentos novos e efectivos O uso das TIC, na sala de aula, exige-me novas competências como professor(a) Não me sinto motivado(a) para usar as TIC com os meus alunos. 85* 92* +7 Ao utilizar as TIC nas minhas aulas torno-as mais motivantes para os alunos Uso as TIC em meu benefício, mas não sei como ensinar os meus alunos a usá-las. 62* 85* +23 Encontro pouca informação na Internet para a minha disciplina. 85* 85* - As TIC encorajam os meus alunos a trabalhar em colaboração Não conheço a fundo as vantagens pedagógicas do uso das TIC com os meus alunos. 39* 69* +30 A minha escola não dispõe de condições para usar o computador em contexto educativo Os meus alunos, em muitos casos, dominam os computadores melhor do que eu. 39* 62* +23 A minha escola tem uma atitude positiva relativamente ao uso das TIC Legenda: * relativo a discordância

22 As afirmações que sofreram uma alteração significativa após a realização do workshop foram as seguintes: 1. Não conheço a fundo as vantagens pedagógicas do uso das TIC com os meus alunos. Discordância (+30%). 2. Penso que as TIC ajudam os meus alunos a adquirir conhecimentos novos e efectivos. Concordância (+23%). 3. Uso as TIC em meu benefício, mas não sei como ensinar os meus alunos a usálas. Discordância (+23%). 4. As TIC encorajam os meus alunos a trabalhar em colaboração. Concordância (+23%). 5. Os meus alunos, em muitos casos, dominam os computadores melhor do que eu. Discordância (+23%). Em todas as escolas estudadas os professores possuem condições, à partida, semelhantes: possuem um computador para laboratório, sensores e salas de informática que poderão estar mais ou menos disponíveis. Para estes professores o obstáculo mais difícil de ultrapassar é inquestionavelmente a falta de meios técnicos. Esta percepção sai reforçada após o workshop. Também é atribuído maior relevo à falta de motivação dos professores. Perde importância a falta de formação específica para a integração das TIC junto dos alunos assim como o da Falta de software e recursos digitais apropriados (Tabela 4-7) Tabela 4-7 Principais obstáculos identificados antes e depois do workshop Antes Depois Variação Falta de meios técnicos (computadores, salas, etc.) 69% 92% +23% Falta de motivação dos professores 23% 38% +15% Falta de formação específica para a integração das TIC junto dos alunos 54% 31% -23% Falta de software e recursos digitais apropriados 31% 15% -16% O grau de importância que os professores da amostra atribuem à integração das TIC na disciplina que leccionam é para 46% dos inquiridos Pertinente e indispensável para 38%

23 A maioria entende que a integração das TIC na disciplina irá permitir uma melhoria significativa do ensino e aprendizagem. Nenhum dos professores da amostra vê na integração das TIC um elemento perturbador na aquisição dos conhecimentos entendidos como essenciais mas alguns entendem que as actividades experimentadas constituem uma forma de forçar a integração (Tabela 4-8). Tabela 4-8 Questionário 2 - Atitudes Afirmações do questionário 2 Sim Não A integração das TIC dificulta a aquisição dos conhecimentos essenciais - 100% A integração das TIC na minha disciplina irá permitir uma melhoria significativa do ensino e aprendizagem 92% - Penso ser mais capaz do que imaginava de integrar as TIC. 92% - Entendo que a integração das TIC na minha disciplina é dispensável 23% 77% A integração das TIC não irá alterar a forma como ensino. 8% 77% Entendo que o tipo de actividades apresentadas constitui uma forma de forçar o uso das TIC. 69% 8% A integração das TIC facilita o ensino de conteúdos em que me sinto menos à vontade 62% 31% Não fazia ideia da quantidade de recursos disponíveis. 54% 31% Verificou-se um aumento da autoconfiança dos professores no que concerne à sua capacidade para integrar as TIC. Esta percepção coaduna-se com a diminuição do peso atribuído pelos professores à formação específica como um dos principais obstáculos (Tabela 4-7). Quando questionados sobre qual deve ser o peso da formação em informática orientada para a integração das TIC a maioria (69%) aponta para um peso de 30/70 (informática/pedagógica). Estes valores não sofreram alteração após a realização do workshop

24 Gráfico 4-9 Peso desejável da formação técnica (antes) Gráfico 4-10Peso desejável da formação técnica (depois) Síntese das principais conclusões sobre o impacto do workshop: Maior conhecimento das vantagens pedagógicas do uso das TIC com os alunos; Maior reconhecimento de que as TIC ajudam os alunos a adquirir conhecimentos novos e efectivos; Maior esclarecimento da forma como podem ensinar os alunos a usar as TIC; Reconhecimento das potencialidades das TIC para o trabalho em colaboração; Aumento da autoconfiança no que refere à utilização das TIC com os alunos; Diminuição da percepção da necessidade de formação específica e da falta de recursos digitais e um aumento da percepção das necessidades de meios materiais e da falta de motivação dos professores como obstáculos para a real integração das TIC no ensino. Reconhecimento de que são mais capazes do que julgavam o que se coaduna com a diminuição da percepção da necessidade de formação como obstáculo; Reconhecem que as TIC não dificultam a aquisição de conhecimentos essenciais à disciplina e que irá permitir uma melhoria significativa do ensino e aprendizagem mas irá alterar a forma como ensinam

25 Síntese do estudo comparativo entre núcleos de estágio A Tabela 4-9 resume algumas das diferenças encontradas entre os dois grupos de professores estudados. Este estudo encontra-se no Apêndice B (página135). Tabela 4-9 Principais diferenças identificadas entre professores da UP e UTAD UP UTAD Diversificam mais as estratégias; Melhor equipados; Iniciação em informática essencialmente baseada na autoformação e ajuda de amigos ou familiares; Usam mais o computador na preparação de aulas e em interacção com os alunos; Peso substancial da formação em informática adquirida em parte no curso superior; Usam menos a Internet na preparação de aulas; Maior percepção da exigência de novas competências aos professores; Mais motivados para o uso das TIC. Principais conclusões sobre o efeito do workshop em cada grupo Para os professores estagiários da UP verifica-se que existe um maior esclarecimento quanto ao papel das TIC no ensino. Passam a reconhecer o papel potenciador do trabalho em colaboração e é maior o esclarecimento quanto aos recursos existentes (Tabela 4-10). Para os professores estagiários da UTAD verifica-se essencialmente um esclarecimento das vantagens pedagógicas do uso das TIC. De resto acentua-se a percepção da exigência de novas competências aos professores e da falta de condições na escola e isto apesar de reconhecerem que a escola tem uma atitude positiva relativamente às TIC

26 Tabela 4-10 Principais alterações verificadas após o workshop UP Penso que as TIC ajudam os meus alunos a UTAD Não conheço a fundo as vantagens pedagógicas adquirir conhecimentos novos e efectivos. do uso das TIC com os meus alunos. Concordância (+33%) Discordância (+42%) As TIC encorajam os meus alunos a trabalhar As TIC ajudam-me a encontrar mais e melhor em colaboração. Concordância. (+33%) informação para a minha prática lectiva.. Verifica-se um aumento do peso da falta de Concordância (+29%) motivação e diminuição do peso da falta de Uso as TIC em meu benefício, mas não sei como software como obstáculos à real integração das ensinar os meus alunos a usá-las.discordância tic. (+29%) O uso das TIC, na sala de aula, exige-me novas competências como professor(a).concordância (+29%) A minha escola não dispõe de condições para usar o computador em contexto educativo Concordância (+ 28%) Diminuição do peso da falta de formação específica como real obstáculo à real integração das TIC. Conclusão O estudo não permite ser muito conclusivo nomeadamente por a amostra não ser representativa. Verifica-se que, no caso estudado, os professores da UP estão mais motivados para a integração das TIC que os seus colegas da UTAD. Para os professores estagiários da UP constatou-se estarem menos esclarecidos de algumas das vantagens das TIC assim como software e recursos digitais disponíveis para a disciplina. Os professores estagiários da UTAD revelam mais reservas a cerca da integração das TIC verificando-se também uma maior diversidade de opiniões. Apesar do plano de estudos da UTAD contemplar as TIC, os professores estagiários dela provenientes não estão melhor preparados do ponto de vista técnico que os seus colegas da UP. Em termos pedagógicos constata-se que o workshop contribuiu para um aumento da percepção dos professores da UTAD relativamente ao seu desconhecimento das vantagens das TIC. Na tentativa de explicar o exposto avança-se duas razões plausíveis:

27 A desmotivação face aos da UP resulta provavelmente do facto do nível de equipamentos existentes na UTAD e disponível para os futuros professores é superior ao encontrado pelos professores da amostra no terreno; A formação integrada proporcionada aos futuros professores pela UTAD talvez não esteja centrada nos conteúdos a leccionar no ensino básico. Este aspecto não foi investigado. Os professores da amostra e o contexto nacional Os professores em profissionalização do estudo realizado a nível nacional e os professores participantes no workshop responderam ao inquérito em anos diferentes. As comparações aqui realizadas não permitem, por isso entre outros motivos avançar grandes conclusões. Sendo o estudo nacional uma referência torna-se pertinente perceber de que forma a amostra estudada se situa relativamente a esse estudo 31. Apresenta-se de seguida algumas das principais conclusões: Os professores da amostra são mais jovens. Mais de metade dos professores da amostra encontram-se na faixa etária entre os 18 e 25 anos. Os professores do estudo a nível nacional encontram-se na sua maioria na faixa dos 26 ao 35 anos. O nível de equipamento é semelhante em ambos os grupos: mais de 90% dos professores possui computador e impressora. As diferenças verificam-se no acesso à Internet: mais de 80% dos professores do estudo nacional possui Internet contra apenas 54% da amostra. Ao nível da iniciação em informática cerca de metade dos professores do estudo nacional reconhecem que foi realizada no curso superior contra cerca de 60% dos professores da amostra. Na preparação das aulas todos os professores em profissionalização do estudo nacional utilizam o computador para a elaboração de fichas tal como acontece com os professores da amostra (workshop). No entanto utilizam mais a Internet que os professores da amostra (workshop) ao passo que estes últimos se centram nas apresentações audiovisuais. Os professores da amostra usam muito mais o computador em interacção directa que os professores do estudo nacional. A recolha e tratamento de 31 O estudo nacional dos professores em profissionalização encontra-se no Apêndice A

28 dados é a actividade mais realizada com 54% dos professores da amostra contra apenas 17% dos professores do estudo nacional. Para todos a ausência de meios técnicos é obstáculo mais difícil de ultrapassar. Para os professores da amostra o segundo obstáculo mais difícil é a falta de formação específica para a integração das TIC junto dos alunos ao passo que para os professores do estudo nacional esse obstáculo não é mais significativo que os restantes. A nível de atitudes verifica-se serem muito semelhantes reunindo semelhante nível de consenso

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