Vitamina D3 Sublingual

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1 Rápida absorção e biodisponibilidade elevada A importância da suplementação para prevenção de diversas doenças e na prevenção da osteoporose - uma epidemia silenciosa

2 A vitamina D3 (ou colecalciferol) é uma vitamina que promove a absorção de cálcio (após a exposição à luz solar), essencial para o desenvolvimento normal dos ossos e dentes, atua também, como recentemente descoberto, no sistema imune, no coração, no cérebro e na secreção de insulina pelo pâncreas. É uma vitamina lipossolúvel obtida a partir do colesterol como precursor metabólico através da luz do sol, e de fontes dietéticas. Funcionalmente, a vitamina D atua como um hormônio que mantém as concentrações de cálcio e fósforo no sangue através do aumento ou diminuição da absorção desses minerais no intestino delgado. A vitamina D também regula o metabolismo ósseo e a deposição de cálcio nos ossos. A vitamina D tem um papel muito importante na maioria das funções metabólicas e também nas funções musculares, cardíacas e neurológicas. A deficiência da vitamina D pode aumentar a osteoporose em adultos. Quando a decomposição óssea é mais rápida que sua formação, caracteriza-se a osteoporose. Uma alimentação deficiente em cálcio e vitamina D é uma das causas do desenvolvimento dessa patologia. A vitamina D (25-hidroxivitamina D), além de ser responsável pela correta absorção do cálcio, pode prevenir os sintomas das doenças autoimunes e melhorar a propriedade elástica das artérias em doenças cardiovasculares. É recomendada a manutenção adequada de peso corpóreo e moderação no consumo de cafeína e de sódio, por reduzir a retenção e aumentar a excreção de cálcio, respectivamente. No fígado, a vitamina D é convertida em uma forma que pode ser transportada pelo sangue. Nos rins, essa forma é modificada para produzir hormônios derivados da vitamina D, cuja função principal é aumentar a absorção de cálcio no intestino e facilitar a formação normal dos ossos. Na deficiência de vitamina D, as concentrações de cálcio e de fosfato no sangue diminuem, provocando uma doença óssea porque não existe uma quantidade suficiente de cálcio disponível para manter os ossos saudáveis. Esse distúrbio é denominado raquitismo nas crianças, uma doença que se manifesta com atraso no fechamento da moleira nos recémnascidos (importante na calota craniana), desmineralização óssea, as pernas tortas e outros sinais relacionados com estrutura óssea. É denominado osteomalácia nos adultos, onde se desenvolve ossos fracos e moles. A deficiência de vitamina D é causada sobretudo pela falta de exposição à luz solar e não tanto com vitamina D na dieta, como demonstram novos estudos independentes. A deficiência de vitamina D durante a gravidez pode causar osteomalácia na mulher e raquitismo no feto. Osteoporose É uma doença do esqueleto caracterizada pela perda de cálcio dos ossos que, por isso, se tornam mais frágeis e mais susceptíveis a quebrar-se. É uma doença silenciosa e pode progredir sem sintomas dolorosos até ocorrer uma fratura. De acordo com a Fundação Internacional da Osteoporose, existem cerca de 75 milhões de pessoas, na Europa, USA e Japão que sofrem dessa doença e no caso de mulheres com idade superior a 45 anos o número de dias passados em hospitais por causa da osteoporose é superior ao de doenças como diabetes e o enfarte do miocárdio. A osteoporose atinge essencialmente mulheres pós-menopáusicas devido à diminuição acentuada da produção de hormônios femininos, pessoas com idade superior a 65 anos de ambos os sexos, raça caucásica e asiática e histórico familiar. Outros fatores que aumentam o risco da doença: Ovariectomia, Transplante de órgãos, Anorexia nervosa, Artrite Reumatóide, Doença inflamatória intestinal (Ex. doença de Crohn), Perturbação da tireóide ou paratireóide.

3 Principais indicações da Vitamina D3 As principais inidcação são: Adjunto no tratamento da osteoporose, tratamento do raquitismo refratário, hipofosfatemia familiar, osteomalacia, prevenção contra má absorção, como por exemplo nas doenças crônicas do intestino, cirrose do fígado, ipoparatireoidismo, pseudoparatiroidismo. Em dermatologia a Vitamina D é usada como coadjuvante nos tratamentos de psoríase, acne vulgar, furúnculos e lupus vulgaris, queimaduras e escoriações na forma de emulsões graças à sua propriedade de promover a cicatrização e pigmentações cutâneas; Tratamento e Posologia - Osteoporose 1. Vitamina D3 - Prevenção e tratamento da osteoporose - Terapia de suporte a osteoporose: UI de vitamina D por dia, via oral. - Advertência: a margem entre a dose terapêutica e a dose tóxica é estreita. Um ajuste de dose deve ser realizado assim que for observada uma melhora clínica. 2. Cálcio : A quantidade de cálcio elementar (Ca) recomendada para suplementação na osteoporose é de 1,5g. A dosagem máxima diária usual dos sais de cálcio da tabela abaixo equivale a 1,5g de cálcio elementar, ou seja: 2,5g de cálcio de ostra = 1,5g 3.75g de carbonato de cálcio = 1,5g 7,5g de citrato de cálcio = 1,5g 8,16 de lactato de cálcio = 1,5g 16,85 de gluconato de cálcio = 1,5g 7,5g de cálcio quelato = 1,5g 3. Bisfosfonatos - Inibem a reabsorção óssea. A sua administração diminui o índice de reabsorção do osso, aumentando a densidade mineral óssea (DMO) do esqueleto, melhora as propriedades estruturais e materiais do tecido ósseo e reduz significativamente os riscos de fraturas. A posologia pode ser diária, semanal ou mensal. No entanto, um estudo recentemente publicado pela Fundação Internacional da Osteoporose referiu que 60 a 80% dos doentes abandonam o tratamento ao final de um ano de tratamento. - Ácido Alendrônico (Alendronato de sódio): indicado para o tratamento da osteoporose pósmenopausa Posologia: de 5 a 10mg diários ou 70mg semanal, ingerir em jejum(30 a 60 minutos antes do desjejum) e como alternativa, 2,5 horas após ingestão do café da manhã, almoço e jantar. O paciente não deve deitar por 30 minutos após a ingestão. - Risedronato sódico: indicado para o tratamento e prevenção da osteoporose em mulheres no período pós-menopausa. É também indicado, para manter ou aumentar a massa óssea nos homens e mulheres sob tratamento com corticosteróides sistêmicos a longo prazo. Posologia: 5mg/ dia ou 35mg/semanal, 30 minutos antes do pequeno almoço. O medicamento deve ser ingerido com muita água para facilitar a chegada no estômago. O paciente não deve deitar por 30 minutos após a ingestão.

4 COMPRIMIDO SUBLINGUAL Forma Farmacêutica de rápida absorção e biodisponibilidade elevada. Forma Farmacêutica de desintegração instantânea que pode ser administrada via sublingual, bucal ou oral (deglutido sem ser mastigado). Vitamina D3 sublingual como preventivo de deficiência Vitamina D3 400 a 1000UI Excipiente qsp 1 comprimido sublingual Mande unidades de comprimido sublingual Posologia: 1 comprimido sublingual ou bucal 1x ao dia ou conforme prescrição médica 1 micrograma de colicalciferol = 40 UI. Vitamina D3 sublingual para o tratamento da osteoporose Vitamina D a 3000UI Excipiente qsp 1 comprimido sublingual Mande unidades de comprimido sublingual Posologia: 1 comprimido sublingual ou bucal 1x ao dia ou conforme prescrição médica 1 micrograma de colicalciferol = 40 UI. FORMULAÇÕES COMPLEMENTARES NO TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE Suplemento Vitamínico para Osteoporose Excipiente qsp 1 cápsula Mande cápsulas Posologia: tomar 1 cápsula pela manhã. Suplemento Vitamínico e Mineral para Osteoporose Magnésio quelado 500mg Excipiente qsp 1 sachê Mande sachês Posologia: tomar 1 sachê pela manhã. Suplemento Vitamínico e Mineral para Osteoporose Magnésio quelado 500mg Boro (complex) 1mg Excipiente qsp 1 sachê Mande sachês Posologia: tomar 1 sachê pela manhã.

5 FORMULAÇÕES COMPLEMENTARES NO TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE Suplemento Vitamínico para Osteoporose com cálcio de ostras Cálcio de ostras 1000mg Vitamina D3 400UI Excipiente qsp 1 cápsula Mande cápsulas Posologia: tomar 1 cápsula pela manhã. Referências bibliográficas 1. A nonprofit, tax-exempt 501(c)(e) educat. corporat. State of California. 2. BIESEK, Simone et al. Estratégias de Nutrição e Suplementação Esporte. São Paulo: Manole, FOSS, M.L.; KETEYIAN, S.J. Bases Fisiológicas Exercício- Esporte. 6ª ed. RJ: Guanabara Koogan, MCARDLE, William D. et al. Fisiologia do Exercício Energia, Nutrição DesemP Humano. RJ: Guanabara Koogan, WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. São Paulo: Manole, NELSON, David L.; COX, Michael M., Lehninger Principles Biochem, 4ª ed, W. H. Freeman, 2005, ISBN Philippi ST, et al. Pirâmide alimentar adaptada: guia para escolha dos alimentos. Rev Nutr Campinas. 1999;12: P.R. Vade-mécum Brasil. 2006/ Adriana S. Dusso, Alex J. Brown, and Eduardo Slatopolsky. Vitamin D. Am J Physiol Renal Physiol 289: F8 F28, 2005; 12.Reinhold Vieth. The mechanisms of vitamin D toxicity. Bone and Mineral, 11 (1990) William B. Grant, PhD, and Michael F. Holick, PhD, MD. Benefits and Requirements of Vitamin D for Optimal Health: A Review. Alternative Medicine Review Volume 10, Number 2, John Cannell et al. Use of vitamin D in clinical practice. Alternative Medicine Review Volume 13, Number 1, Andrea M. Barreto, Gary G. Schwartz, R Woodruff, S D. Cramer. 25-Hydroxyvit D3, the Prohormone 1,25-Dihydroxyvit D3, Inhibits Prolif of Primary Prostatic Epithelial Cells. Cancer Epid, Biomarkers &Prevention. Vol. 9, , March Michael F Holick. Vitamin D: import. in the prevention of cancers, type 1 diabetes,heart disease, and osteoporosis1 5. Am J Clin Nutr 2004;79: Joan M Lappe, Dianne Travers-Gustafson, K Michael Davies, Robert R Recker, and Robert P Heaney. Vitamin D and calcium supplementation reduces cancer risk: results of a randomized trial. Am J Clin Nutr 2007;85: Michael F. Holick. The Vitamin D Epidemic and its Health Consequences. J. Nutr. 135: 2739S 2748S, J. J. CANNELL1*, R. VIETH2, J.C.UMHAU3, M.F.HOLICK4, W.B.GRANT5, S. MADRONICH6, C.F.GARLAND7 AND E. GIOVANNUCCI8. Epidemic influenza and vitamin D. Epidemiol. Infect. (2006), 134, Material elaborado pelo Centro de Desenvolvimento e Excelência Farmacêutica DEHON Central de Atendimento: (47) End: Av. Marcos Konder, Sala 88 Centro Itajaí - SC Todas as informações contidas neste material foram pesquisadas em literaturas específicas, devendo ser analisadas pelo médico antes de adotadas na clínica.

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