Panorama da modernização da construção no Brasil Sergio Leusin de Amorim UNIGRANRIO. 2ª Semana de Tecnologia da Construção - AEAARP
|
|
- Derek Teixeira Rosa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Panorama da modernização da construção no Brasil Sergio Leusin de Amorim UNIGRANRIO 2ª Semana de Tecnologia da Construção - AEAARP
2 Panorama da modernização da construção no Brasil Resumo: Visão de contexto e das ações da PDP O que é modernização? Evolução da demanda e processo de reestruturação de mercado Gargalos para o processo de inovação nas edificações : tributação, legislação, qualificação, cultura do consumidor Políticas públicas e ações institucionais. Road map tecnológico e cenários futuros. 2
3 Contexto: PDP Como desenvolvimento setorial da PDP, o Fórum de Competitividade da Construção Civil identificou como prioritário para o aumento da competitividade um conjunto de ações, onde se destacam os temas: Aprimoramento do marco regulatório, Uso mais intenso de ferramentas de TI; Melhoria da oferta de infra-estrutura urbana. Os temas se desdobram em ações selecionadas pelo seu poder de impacto. 3
4 Projetos da PDP Coordenação modular na construção: Marco Regulatório Federal Sistema de Licenciamento on Line Adequação das normas BIM e de classificação de componentes da construção Mecanismos de reinserção de lotes no mercado Analise de alternativas para infra-estrutura urbana 4
5 Marco Regulatório Abrange as ações para Elaboração de uma proposta de marco regulatório uma referência legislativa federal para as exigências legais sobre as condições da edificação, em separado das condições de ocupação e uso do solo, de competência exclusiva dos municípios. Proposta de estrutura apresentada ao Min das Cidades em 26 de novembro de
6 Coordenação modular Publicada a ABNT NBR 15873: Coordenação modular para edificações Atividades de difusão da norma: Estudo de impactos setoriais Publicação de cinco cadernos de boas práticas, até dezembro 2010 Desenvolvimento de plano de difusão. 6
7 BIM e sistema de classificação para construção Tradução e publicação da ISO NBR Desenvolvimento da norma de classificação da construção a 1ª parte em está em consulta pública 7
8 REIMOB Proposta de novos mecanismos para reinserção no mercado de áreas urbanas ociosas, em geral centrais, hoje pendentes de regularização fundiária ou fiscal. Proposta apresentada ao Min. das Cidades em novembro de
9 Sistema de Licenciamento e Acompanhamento de Obras - SILO O objetivo geral é oferecer uma plataforma open source (licença aberta) aos Municípios, capaz de integrar as informações e serviços necessários para o processo de aprovação de projetos de Engenharia e Arquitetura e posterior acompanhamento da execução até o habite-se. Projeto deve ser finalizado em
10 Contexto: mercado Forte aumento do investimento e da produção Demanda crescente firme Limites para expansão via incorporação de mais mão de obra. 10
11 Cenário Macroeconômico PIB cresce 5,22% Emprego total cresce 4,37% Construção 6,08% Emprego na construção 5,08% Novos postos Novos trabalhadores (%) da construção 18,6% Fonte:Cenário Macroeconômico de continuidade , FGV 2010 Aumento relativo de produtividade de 20%! Muita atratividade para capturar 18,6% da mão de obra jovem!
12 Contexto: Desafio do PLANHAB 60,00 50,00 demanda cem mil 40,00 baixa renda - em cem mil unidades 30,00 media e alta produção total regular (cem milhões m2) 20,00 MO (milhões) 10,00 produtividade hh. /m2 (produção regular) 0,00 Num cenário conservador, somente com ganhos de produtividade de 4% ao ano será possível atingiras as metas.
13 O que é Modernização? Dimensões de modernização: Inovação Tecnológica: Componentes Sistemas construtivos; Equipamentos; Qualificação da Mão de Obra; Estrutura de mercado; E isto ocorre no Brasil?!!
14 Mercado... Em função de novas regras financeiras houve um forte movimento de reorganização do setor: Forte aumento de investimento na construção Abertura para captação em bolsas Aumento do PIB da construção acima da média nacional Aumento do emprego na construção
15 Reestruturação de mercado A participação no mercado tende a concentrar-se: 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% Participação das 10 maiores 45% 52% 66% 65% 74% 0%
16 Setor muito heterogêneo Empresas da indústria imobiliária: Grupo moderno, com tecnologia e capital; Parcela tradicional : pequenas empresas, tecnologia convencional; Subempreiteiros: na maioria empresas com pouca tecnologia e organização deficiente. Fornecedores Grupo de grandes empresas, com capital e tecnologia, em segmentos concentrados e baixa informalidade Pequenas empresas, com alta informalidade, em segmentos com elevada concorrência.
17 Segmentação geral Edificações É subsetor : com a maior diferença de produtividade face aos EUA e UE. Na faixa de HIS tem grande informalidade e baixa qualidade decorrente Enorme déficit. Faltam dados confiáveis para dimensionar os segmentos! O setor deve melhorar a qualidade de suas informações. Setor de materiais de construção OBS.: F Comércio e distribuição Sub-empreiteiros F Projetos e gerenc. Intermediação de financiamento opcional Edificações Manutenção e reforma Construção informal Construção formal Lotes urbanizados Infra estrutura urbana Montagem industrial Infra estrutura de transportes Construção pesada Casos em que o cliente pode assumir a etapa anterior F Comercialização Operação e manutenção F Cliente compradores e usuários Cadeia produtiva das edificações Cadeia produtiva da construção pesada
18 casas pré-fabricadas de madeira Extração madeira Desdobramento Estruturas de madeira, O setor de materiais Argilas e silicatos Madeira lamin.ou chapas Esquadrias Cerâmica vermelha Revestimentos em placas cerãmicas Louças sanitárias Não-orgânicos Vidro Plano Areia e pedras Transformação de areia e pedra Cimento Argam. concreto, fibrocimento, Extração de min. não metálicos Calcáreos Cal virgem, hidratada e gesso Produtos de gesso Tintas e Vernizes Asfalto Imperm., adesivos e solventes Químicos e petroquímicos Fibras têxteis Materiais plásticos em geral Artefatos de tapeçaria PVC primário Tubos e conexões Materiais elétricos Processamento de cobre Extração de min. metálicos Processamento de Alumínio Portas e esquadrias Estruturas metálicas Siderurgia - aço Vergalhões Metais sanitários Metalurgia e ferragens Equip. e máquinas para construção Ar condicionado Comercialização direta a construtora ou distribuição atacadista bbbb Segmento capital intensivo Segmento de convívio
19 Comparativo Brasil, EUA e UE. Indicadores Brasil EUA UE % PIB 5,20% 8,47% 10,20% Faturamento U$ bilhões 40,98 475,6 710 Número de empresas Produtividade média (R$) R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Rentabilidade 24,35% 67,50% ND Faturamento médio/empresas (U$mil) 388,59 581,42 879,69 MO empregada MO ocupada Número de engº e gerentes Engenheiros sobre MO total 2% 6% 8% Engenheiros sobre MO empregada 9% 8% 8% Prazo médio de obras de edificação (meses) ,3 Prazo médio de licenciamento (meses) 2,2 1 1,5 Obs. O porte médio das empresas não é tão discrepante No mercado formal o percentual de engenheiros é similar
20 Alguns benchmarks... Prazo médio de obra Brasil 30 meses USA 10 meses União Européia 14 meses Rentabilidade Brasil 24,35% USA 67,5% O prazo brasileiro é 3 vezes maior e a rentabilidade 3 vezes menor
21 Os sintomas... Baixa produtividade; Prazos de obra excessivamente longos; Prazos de licenciamento também muito longos; Perdas elevadas; Rentabilidade aquém do possível.
22 Meios técnicos Baixo investimento em tecnologia 89% Construção civil 0,5% 3,5% Demais indústrias 3,5% 7% Atividades Financeiras 7% Os setores da economia brasileira que investem em Tecnologia da Informação aumentam a produtividade., enquanto a produtividade na construção vem se reduzindo.
23 Gargalos Falta de coordenação entre componentes; Códigos de Obras divergentes dos padrões de modulação de elementos da edificação; Complexidade e custos para a regularização; Qualificação inadequada do pessoal de produção; Qualificação inadequada de pessoal técnico; Pouco uso de componentes e equipamentos de alta produtividade; Insegurança no uso de materiais inovadores ; Tributação excessiva.
24 Comparativo entre obras S oluç ão c ons trutiva: C onc reto Aerado Alvenaria E s trutural Alvenaria de B arro Valor do E mpreendimento R $ ,76 R $ ,10 R $ ,67 T otal de unidades C us to por Unidade R $ ,26 R $ ,81 R $ ,22 C us to Unitário /m2 R $ 459,15 R $ 519,84 R $ 483,32 IP I Arrec adado R $ ,59 R $ ,93 R $ ,01 IP I perc s obre valor empreed. 2,7% 2,4% 2,3% IC MS Arrec adado R $ ,71 R $ ,32 R $ ,50 IC S M perc s obre valor empreed. 9,0% 9,5% 8,1% E nc arg os R $ ,98 R $ ,62 R $ ,87 E nc. perc s obre valor empreed. 18,6% 20,0% 23,1% C arg a T ributária 30,3% 31,9% 33,5% O comparativo mostra que as soluções industrializadas são vantajosas em preços e taxação. Entretanto elas não são as mais utilizadas... E a maior carga tributária recai sobre a construção tradicional!
25 Informalidade na construção O mercado de construção informal atende a uma parcela majoritária da habitação de baixa renda. Temos que entender suas vantagens comparativas para a construção formal oferecer ao usuário mais benefícios que a autoconstrução. A oferta de lotes urbanizados a custos compatíveis, com subsídios para as faixas de renda mais baixas, é fundamental para a competitividade do setor formal. Custo da infraestrutura é assumido pelo município, não há custos de regularização, custo da terra é mínimo, pois também não pagou impostos etc. Mas isto em geral se traduz em mais espaço individual, facilidades de construção e ampliação etc. A equalização das condições de competição pode levar a uma progressiva redução da informalidade.
26 Um paradoxo Se é mais vantajoso construir racionalmente, porque isto não acontece? A carga tributária sobre a construção tradicional na maior parte das vezes não é cumprida, pois neste sistema existem inúmeras possibilidades de sonegação e dificuldades de fiscalização. A industrialização tem custos fixos mais elevados e depende de constância e escala de produção para ter boa rentabilidade. A construção industrializada utiliza componentes de maior valor agregado, por natureza mais fáceis de fiscalizar.
27 ...e uma falácia A carga tributária sobre a construção convencional de fato é muito menor que a indicada no estudo, pois na convencional há grande informalidade em toda a cadeia produtiva. Fonte: A tributação na indústria brasileira de materiais de construção. ABRAMAT- FGV Projetos, 2006 Artefatos de concreto e outros Produtos minerais não-metálicos para construção Produtos metalúrgicos não-ferrosos p/ construção Material elétrico para construção Tintas para construção Indústria de mateiriais de construção Produtos cerâmicos Madeira e mobiliário para construção Fab. e manutenção de máq. e equip. p/ construção Artigos de plástico para construção Outros produtos metalúrgicos para construção Extração de pedra, areia e argila Construção civil 0% 20% 40% 60% 80% 100% (%) Formal (%) Informal
28 Capacitação profissional A demanda atual de capacitação é de cerca de 1,7 milhões de profissionais (ABRAMAT, 2007). Não há dados confiáveis sobre a formação geral, tampouco sobre a tipologias e conteúdo da formação.
29 Quadro geral Operários, técnicos e de nível superior: Baixo investimento na formação profissional; Insuficiência de programas de treinamento nas empresas e instituições de ensino; Falta de equidade entre objetivos, currículos, carga horária, entre outros fatores, de cursos destinados à mesma profissão/ atribuições; Queda do nível de habilidade e qualificação dos trabalhadores de oficio; Alta rotatividade no trabalho; Perdas e desperdícios nas obras, referentes à mão de obra, em torno de 11 a 15% do custo total da obra;
30 Um modelo de produção insuficiente para o país O quadro de demanda aquecida, oferta de mão de obra exige uma intervenção firme para alterar o modelo de produção e aumentar a produtividade. Caso contrário haverá aumento de custos tanto pelos elevados preços de mão obra, como pela baixa produtividade. 31
31 Desafios para o aumento da produtividade Industrialização da Construção Coordenação Modular BIM Seguro inovação Programas de implantação assistida da conformidade Carga tributária Compras governamentais Marco Regulatório Aprovação de projetos nas prefeituras Licenciamento ambiental 32
32 Coordenação Modular Caminhos para o aumento das produtividade Seguro inovação Qualificação de M.O. Novas tecnologias Licenciamentos municipais Industrialização da construção Compras governamentais Carga tributária Licenciamento ambiental 33
33 Elementos críticos do processo de modernização Revisão tributária, A melhoria na formação e atualização da mão de obra, Homogeneizar e simplificar a legislação e regulamentação nos níveis federais, estaduais e municipais, Favorecer os componentes de maior valor agregados, que induzem a maior produtividade. A classificação de produtos deve ser mais detalhada, distinguindo-se, por exemplo, uma porta pronta de uma folha de porta. Desde operários a engenheiros e gestores públicos. Currículos devem incluir pontos chaves para a modernização, como a ênfase na gestão de processos e na coordenação e padronização de componentes. Ampliar a formação básica Inclusive os aspectos da regularização jurídica e fundiária e de homologação de sistemas e produtos. Destaca-se a compatibilização destas regras com a coordenação modular na construção
34 Os Resultados ROADMAP TECNOLÓGICO (Technology Roadmap TRM) Estudo Prospectivo Setorial - EPS Construção Civil CGEE/ABDI Conjuntos de Edifícios com Elevador
35 Roadmap Estratégico: Resultados
36 Roadmap Estratégico: Resultados
37 Roadmap tecnológico: Resultados
38 Roadmap tecnológico: Resultados Novos Materiais
39 OBRIGADO.! Contato:
1.2. PANORAMA ATUAL DO MERCADO IMOBILIÁRIO CARIOCA
12 1 O PROBLEMA 1.1. INTRODUÇÃO A atividade da construção impacta a economia brasileira de forma bem mais abrangente do que aquela diretamente visualizada através de um produto imobiliário ou de uma obra
Leia maisINTEGRAÇÃO ENTRE OS SEGMENTOS DA CADEIA PRODUTIVA, DA PRODUÇÃO DO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO ATÉ O USUÁRIO FINAL
Cadeia Produtiva da Construção Civil - PlanHab INTEGRAÇÃO ENTRE OS SEGMENTOS DA CADEIA PRODUTIVA, DA DO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO ATÉ O USUÁRIO FINAL Prof. Alex Abiko Escola Politécnica USP 09 de Abril de
Leia maisPolítica e Estratégia para a Indústria da Construção Civil e Materiais de Construção. Maputo. 07 de dezembro de 2012
Política e Estratégia para a Indústria da Construção Civil e Materiais de Construção Maputo 07 de dezembro de 2012 1 Objetivo Geral Analisar as condições atuais e um possível desenho de política e estratégia
Leia maisFACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado
FACÇÃO TECIDO PLANO 1 - Introdução Nesta apresentação o empreendedor encontra indicações dos conhecimentos que aumentam e melhoram suas chances de sucesso, desde a identificação da oportunidade, riscos
Leia maisCarteira de projetos prioritários para 2014. Propostas a serem entregues aos presidenciáveis. Mapa Estratégico DA INDÚSTRIA 2013-2022
Carteira de projetos prioritários para 2014 Propostas a serem entregues aos presidenciáveis Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022 OBS: AJUSTAR TAMANHO DA LOMBADA COM O CÁLCULO FINAL DO MIOLO. Mapa Estratégico
Leia maisRegião Zona da Mata. Regional Dezembro 2013
O mapa mostra a divisão do estado de Minas Gerais para fins de planejamento. A região de planejamento Zona da Mata engloba a Fiemg Regional Zona da Mata. Região Zona da Mata GLOSSÁRIO Setores que fazem
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE
ESTUDO DE VIABILIDADE REDE LOCAL / ARRANJO PRODUTIVO LOCAL / CADEIA PRODUTIVA NOME: SIGLA: ESTADO: 1º Parte - Viabilidade Econômica e Ambiental Esta é a dimensão mais importante do estudo de viabilidade
Leia maisSaneamento: oportunidades e ações para a universalização
Saneamento: oportunidades e ações para a universalização Rodrigo Sarmento Garcia Especialista de Políticas e Indústria Gerência Executiva de Infraestrutura Brasília, 03 de outubro de 2014 Sumário da apresentação:
Leia maisImplantação do Sistema Nacional de Aprovação Técnica
Programa 0810 Qualidade e Produtividade do Habitat - PBQP-H Objetivo Elevar os patamares da qualidade e produtividade da construção civil, por meio da criação e implantação de mecanismos de modernização
Leia maisTema 12. Competitividade empresarial
Tema 12. Competitividade empresarial Competitividade é um conceito amplo que integra três dimensões: - a empresarial, cujo foco principal está na gestão; - a estrutural, que enfatiza as cadeias e os arranjos
Leia maisAdministração e Organização Industrial
Administração e Organização Industrial Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez Engenheiro Eletricista UCP Mestre em Finanças IBMEC/RJ fabini.alvarez@ucp.br Módulo I Conceitos Básicos 1. Organizações e Administração;
Leia maisLIGHT STEEL FRAMING COMO ALTERNATIVA PARA A CONSTRUÇÃO DE MORADIAS POPULARES
Contribuição técnica nº 23 LIGHT STEEL FRAMING COMO ALTERNATIVA PARA A CONSTRUÇÃO DE MORADIAS POPULARES Autores: ALEXANDRE KOKKE SANTIAGO MAÍRA NEVES RODRIGUES MÁRCIO SEQUEIRA DE OLIVEIRA 1 CONSTRUMETAL
Leia maisNa casa da minha vida, só cerâmica
Na casa da minha vida, só cerâmica Anicer lança campanha para promover o produto cerâmico A Anicer deu início a uma campanha publicitária com ênfase nas mídias digitais para valorização do produto cerâmico.
Leia maisMINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios
MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios Desafios do PMCMV Sustentabilidade, Perenidade e Imagem O sucesso do PMCMV depende da produção de moradias bem localizadas, servidas de infraestrutura,
Leia maisAbordagem ao Ciclo de Vida Reintegração de Materiais em Fim de Vida. Ana Paula Duarte, Rui Frazão LNEG-UPCS
Abordagem ao Ciclo de Vida Reintegração de Materiais em Fim de Vida Ana Paula Duarte, Rui Frazão LNEG-UPCS Workshop Ciclo de Vida dos Edifícios 31 de janeiro de 2012 ENQUADRAMENTO A nível mundial, há uma
Leia maisProjeto Básico Aspectos Jurídicos
Projeto Básico Aspectos Jurídicos 1 PROJETO BÁSICO - Generalidades Elemento mais importante da execução da obra pública. Finalidade: caracterização detalhada da obra ou serviço, possibilitando a avaliação
Leia maisConstrução, Universidade e Confea/Creas 22/3/2012
Construção, Universidade e Confea/Creas 22/3/2012 Destaques: A cadeia da construção em 2011 Aumento das importações gerou discrepância entre os resultados do comércio e indústria de materiais Vendas no
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
STEEL FRAMING: COMPARATIVO DE CUSTOS E AS NOVAS PERSPECTIVAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE UBERABA Jéssica Cristina Barboza 1 ; Amanda Bernardes Ribeiro 2 ; Cássia Fernanda Borges da Silva 3 ; Pedro
Leia maisCERTIFICAÇÃO AMBIENTAL CONFORME A NBR ISSO 14001: UMA ANÁLISE ECONÔMICA DO SGA DA EMPRESA DOURAMOTORS DOURADOS, MS. RESUMO
CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL CONFORME A NBR ISSO 14001: UMA ANÁLISE ECONÔMICA DO SGA DA EMPRESA DOURAMOTORS DOURADOS, MS. Sônia Mendes Paiva de Mendonça 1 ; Luciana Ferreira da Silva 2 UEMS/ENGENHARIA AMBIENTAL
Leia maisAndrade Gutierrez Experiência em Contratos EPC
Andrade Gutierrez Experiência em Contratos EPC 3º WORKSHOP NACIONAL DO PROMINP Promoção: Participação: Painel 4: Obtenção de conteúdo local na implantação de projetos de investimentos: Experiência Refino
Leia maisO Desempenho das MPEs. da Construção Civil Paulista
SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DE SÃO PAULO SEBRAE-SP PESQUISAS ECONÔMICAS O Desempenho das MPEs da Construção Civil Paulista (Relatório de Pesquisa) Realização: Novembro/00 Índice 1. A
Leia maisMineração de aterros - enquadramento na estratégia de resíduos. Joana Sabino Chefe da Divisão de Resíduos Sectoriais
Mineração de aterros - enquadramento na estratégia de resíduos Joana Sabino Chefe da Divisão de Resíduos Sectoriais Missão Executa a sua missão através da cooperação próxima e articulada com outros organismos
Leia maisSão assim denominados pois não utilizam o processo de queima cerâmica que levaria à derrubada de árvores para utilizar a madeira como combustível,
TIJOLOS ECOLÓGICOS Casa construída com tijolos ecológicos Fonte: paoeecologia.wordpress.com TIJOLOS ECOLÓGICOS CARACTERÍSTICAS São assim denominados pois não utilizam o processo de queima cerâmica que
Leia maisAssociação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga TRANSPORTE E LOGÍSTICA NO BRASIL VISÃO DO SETOR PRIVADO
Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga TRANSPORTE E LOGÍSTICA NO BRASIL VISÃO DO SETOR PRIVADO SEMINÁRIO SOBRE TRANSPORTE E LOGÍSTICA BANCO MUNDIAL / MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Eng Luis
Leia maisMBA em Gestão de Negócios Imobiliários e da Construção Civil
REFERÊNCIA EM EDUCAÇÃO EXECUTIVA Faculdade de Administração e Negócios IDE management Conveniada MBA em Gestão de Negócios Imobiliários e da Construção Civil Coordenação Acadêmica: Prof. Pedro Seixas Correa
Leia maisANÁLISE DE COMPETITIVIDADE ARGAMASSA E CONCRETO
ANÁLISE DE COMPETITIVIDADE ARGAMASSA E CONCRETO Setembro/15 Análise de Competitividade Argamassa Resumo da Cadeia de Valores Painel de Indicadores de Monitoramento da Competitividade Setorial Percepção
Leia maisSistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Grande Escala
1/6 Título Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Nº de Registro (Resumen) 8 Empresa o Entidad CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A CEMIG-D Autores del Trabajo Nombre País e-mail
Leia maisINTEGRAÇÃO DOS SISTEMAS DE GESTÃO NAS ÁREAS DE QUALIDADE, MEIO AMBIENTE E DE SEGURANÇA DO TRABALHO EM EMPRESAS CONSTRUTORAS ALEMÃS
INTEGRAÇÃO DOS SISTEMAS DE GESTÃO NAS ÁREAS DE QUALIDADE, MEIO AMBIENTE E DE SEGURANÇA DO TRABALHO EM EMPRESAS CONSTRUTORAS ALEMÃS Kátia Regina Alves Nunes Engenheira Civil pela Universidade do Estado
Leia maisSUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1
SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 Contribuições ao debate do Conselho Deliberativo Metropolitano - CDM Por Mauri
Leia maisESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley
Leia maisMateriais de Construção Civil
Materiais de Construção Civil DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof. Esp. Benedito Ribeiro E-mail: benedito_tecnologiaeng.civil@hotmail.com Importância e História dos Materiais de Construção É de grande
Leia maisOPORTUNIDADE DE NEGÓCIO TREINAMENTO EMPRESARIAL
OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO TREINAMENTO EMPRESARIAL 2009 SEBRAE-DF Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser fotocopiada,
Leia maisPLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR
PLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR Contribuições da Arquitetura e da Engenharia de Projetos para os candidatos ao Governo Federal Agosto de 2010 O Brasil
Leia maisEstratégias para inovar. Carlos Alberto Aragão de Carvalho Filho IF & COPPE/UFRJ
Estratégias para inovar Carlos Alberto Aragão de Carvalho Filho IF & COPPE/UFRJ I - Razões para inovar Brasil (Pintec 2001-2003) Empresas que inovam e diferenciam produtos: têm melhor produtividade; pagam
Leia maisPROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO)
PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO) Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para gestão e aproveitamento dos resíduos da construção civil e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL
Leia maisA CADEIA PRODUTIVA DA CONSTRUÇÃO E O MERCADO DE MATERIAIS
A CADEIA PRODUTIVA DA CONSTRUÇÃO E O MERCADO DE MATERIAIS EQUIPE ÍNDICE Diretor Executivo César Cunha Campos Diretor Técnico Ricardo Simonsen Diretor de Controle Antônio Carlos Kfouri Aidar Coordenação
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe
Leia maisInovar para Sustentar o Crescimento
Café & Debate Escola Nacional de Administração Pública ENAP Inovar para Sustentar o Crescimento Glauco Depto. de Sociologia USP Brasília, 19 de abril de 2007 2007 China: volta ao patamar natural? Data
Leia maisA Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil
A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil 1. INTRODUÇÃO Ivan Tomaselli e Sofia Hirakuri (1) A crise financeira e econômica mundial de 28 e 29 foi principalmente um resultado da
Leia maisCONSULTORIA E SOLUÇÕES INTEGRADAS PARA GESTÃO INTELIGENTE DE REDES Julho 2015
CONSULTORIA E SOLUÇÕES INTEGRADAS PARA GESTÃO INTELIGENTE DE REDES Julho 2015 1 Sumário Quem Somos Produtos e Soluções Descrição do Produto Contato 2 Quem somos BRSIG é uma empresa de Gestão de Informações
Leia maisPERFIL DOS FABRICANTES DE ESTRUTURAS DE AÇO. Resumo Executivo - Pesquisa
PERFIL DOS FABRICANTES DE ESTRUTURAS DE AÇO Resumo Executivo - Pesquisa 1 Apresentação O CBCA Centro Brasileiro da Construção em Aço, no ano em que completa 10 anos de atividades, e a ABCEM Associação
Leia maisDesenvolvimento de Tecnologia Wood Frame para Habitações de Interesse Social
Desenvolvimento de Tecnologia Wood Frame para Habitações de Interesse Social INTRODUÇÃO Reportagem de julho/2011 do Estado de São Paulo afirma que das 1 milhão de residências do Programa Minha Casa, Minha
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO Gestão de Negócios Imobiliários e Construção Civil
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO Gestão de Negócios Imobiliários e Construção Civil Coordenação Acadêmica: Pedro de Seixas Corrêa, MSc OBJETIVOS: O curso de pós-graduação lato sensu MBA
Leia maisGestão dos Pequenos Negócios
Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome O Brasil assume o desafio de acabar com a miséria O Brasil assume o desafio de acabar com a
Leia maisPara que o trabalho no canteiro de obras flua, a conexão com a área de suprimentos é fundamental. Veja como é possível fazer gestão de suprimentos
Para que o trabalho no canteiro de obras flua, a conexão com a área de suprimentos é fundamental. Veja como é possível fazer gestão de suprimentos estratégica e conectada ao canteiro na construção civil.
Leia maisSISTEMA COMPRAS PROCEDIMENTOS
SISTEMA COMPRAS O módulo ALMOXARIFADO/COMPRAS permite efetuar Requisições de Compras e Serviços; realiza um Controle de Autorizações das Requisições a nível de setor e demais setores envolvidos no processo;
Leia maisInovações Tecnológicas Prof. Dr. Umberto Klock. AT086 Gestão de Projetos
Inovações Tecnológicas Prof. Dr. Umberto Klock AT086 Gestão de Projetos Gestão da Inovação uma breve história Desenvolvida inicialmente nos EUA, na década de 80. Surgiu a partir do medo do GAP tecnológico
Leia maisMetodologia para implantação do PBQP-H em empresas construtoras no Noroeste Fluminense: um estudo de caso.
Metodologia para implantação do PBQP-H em empresas construtoras no Noroeste Fluminense: um estudo de caso. Alex Alves Gomes (Faculdade Redentor / UNIG / SENAI-Itaperuna) alexalvesgomes@bol.com.br Resumo
Leia maisErgonomização na construção civil: constrangimentos posturais e problemas na segurança do trabalho
1 1. INTRODUÇÃO Ergonomização na construção civil: constrangimentos posturais e problemas na segurança do trabalho A construção civil é um dos campos de trabalho mais delicados da sociedade, em virtude
Leia maisLIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve.
Light Steel Framing PORTEFÓLIO 2 QUEM SOMOS A INSIDEPLAN foi criada com o intuito de responder às exigências do mercado no âmbito da prestação de serviços a nível de projecto e obra. Na execução de projectos
Leia maisO Colapso do Aço na NIS
ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 Gerência Setorial 3 O Colapso do Aço na NIS 1- Introdução Os países que compunham a antiga União Soviética, atualmente reunidos na NIS - Novos Países Independentes, são
Leia maisSGA. Sistemas de gestão ambiental. Sistemas de gestão ambiental. Sistemas de gestão ambiental 07/04/2012
Sistemas de gestão ambiental SGA Um sistema de gestão ambiental pode ser definido como uma estrutura organizacional que inclui responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos necessários
Leia maisCimento no Brasil José Otavio Carvalho
Cimento no Brasil Presidente Cimento O cimento é um aglomerante hidráulico obtido pela moagem de clínquer portland ao qual se adiciona, durante a operação, a quantidade necessária de uma ou mais formas
Leia maisPESQUISA INDUSTRIAL ANUAL DE EMPRESA (PIA-Empresa) FONTE DE DADOS O cadastro básico de seleção da PIA-Empresa é obtido a partir do Cadastro Central
PESQUISA INDUSTRIAL ANUAL DE EMPRESA (PIA-Empresa) FONTE DE DADOS O cadastro básico de seleção da PIA-Empresa é obtido a partir do Cadastro Central de Empresas - CEMPRE, cuja gestão está sob a responsabilidade
Leia maisPANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL
PANORAMA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL Quantidade de Resíduos Sólidos Urbanos Gerada e Coletada em 2007 Distribuição Percentual (%) da Quantidade Total de RSU Coletada no Brasil Quantidade
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 Subordinada à Resolução CMN nº 3.792 de 24/09/09 1- INTRODUÇÃO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes a serem observadas na aplicação dos recursos
Leia maisIntrodução ao Comércio Internacional
Comércio Exterior Introdução ao Comércio Internacional Comércio internacional Comércio exterior é o conjunto das compras e vendas de bens e serviços feitos entre países. Quando um país vende um bem ou
Leia mais2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado
2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2.1. Generalidades As vantagens de utilização de sistemas construtivos em aço são associadas à: redução do tempo de construção, racionalização no uso de
Leia maisDiretrizes da Agenda Setorial do Setor de Energias Renováveis: Biocombustíveis
SENADO FEDERAL Comissão de Agricultura e Reforma Agrária Diretrizes da Agenda Setorial do Setor de Energias Renováveis: Bioetanol Biodiesel Biocombustíveis Brasília, 28 de novembro de 2012 Foco e Prioridades
Leia maisPMAI PROGRAMA MUNICIPAL DE ATRAÇÃO DE INVESTIMENTOS
PMAI PROGRAMA MUNICIPAL DE ATRAÇÃO DE INVESTIMENTOS Projeto de Desenvolvimento entre a Agência Paraná de Desenvolvimento e as Prefeituras Municipais AGÊNCIA PARANÁ DE DESENVOLVIMENTO Projetos de Desenvolvimento
Leia maisESTRUTURA DO MACROSSETOR - 1998
DA IMPORTÂNCIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO CONTEXTO ECONÔMICO NACIONAL O segmento da construção como um todo é significativo na economia do país, e preponderante na de Belo Horizonte, seus efeitos são bem mais
Leia maisPrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal
PrimeGlobal PGBR Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos Somos uma empresa de auditoria, consultoria e impostos, criada á partir da junção de importantes empresas nacionais,
Leia maisUFCD 8 Controlo e armazenagem de mercadorias Carga horária 50 horas ARMAZENAGEM DAS MERCADORIAS
ARMAZENAGEM DAS MERCADORIAS O que é a armazenagem? A armazenagem é constituída por um conjunto de funções: - de recepção, - descarga, - carregamento, matérias-primas, - arrumação produtos acabados ou semi-acabados
Leia maisA produtividade da Construção Civil brasileira
A produtividade da Construção Civil brasileira Índice equipe fgv cbic 3 Apresentação Diretor do Projeto: Ricardo Simonsen Presidente: Paulo Safady Simão 5 6 8 16 Uma Construção cada vez mais formalizada
Leia maisSONDAGEM DE EXPECTATIVAS DA INDÚSTRIA DE PRÉ-FABRICADOS DE CONCRETO. Fundação Getulio Vargas
SONDAGEM DE EXPECTATIVAS DA INDÚSTRIA DE PRÉ-FABRICADOS DE CONCRETO Fundação Getulio Vargas FGV Dezembro 2013 HISTÓRICO RECENTE A SONDAGEM HISTÓRICO RECENTE Evolução do PIB e VA 20,0% 15,0% 10,0% Taxas
Leia maisLICENCIAMENTO: ALTO RETORNO COM BAIXO RISCO PARA QUEM QUER ABRIR UM NOVO NEGÓCIO
ebook LICENCIAMENTO: ALTO RETORNO COM BAIXO RISCO PARA QUEM QUER ABRIR UM NOVO NEGÓCIO IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO E QUALIDADE COM RAPIDEZ E BAIXO CUSTO. TAMBÉM PARA A PEQUENA EMPRESA. PROCESSO
Leia maisAtualização do Processo BIM na Construção Brasileira. Alexandre Fitzner do Nascimento CIO-CTO DOM/EB
Alexandre Fitzner do Nascimento CIO-CTO DOM/EB Apresentação Principais Utilizações do BIM Iniciativas Governamentais Mercados Crescentes Setor imobiliário Setor AEC Produtos e Serviços de TI Desafios Principais
Leia maisPolítica Industrial Para Micro, Pequenas e Médias Empresas. Mansueto Almeida - IPEA 4ª Conferência Brasileira de APLs
Política Industrial Para Micro, Pequenas e Médias Empresas Mansueto Almeida - IPEA 4ª Conferência Brasileira de APLs Política Industrial no Brasil maior abertura de uma economia não aumenta, necessariamente,
Leia maisAvaliação do Plano de Desenvolvimento Produtivo Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC / FIESP
I WORSHOP SETORIAL DE AVALIAÇÃO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO Avaliação do Plano de Desenvolvimento Produtivo Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC / FIESP OUTUBRO / 2009 1 I..
Leia maisMinistério das Cidades Planejamento Urbano
Ministério das Cidades Planejamento Urbano Workshop Financiamento de Municípios - ABDE Rio de Janeiro 18 de julho de 2013 Secretaria Nacional de Acessibilidade e Programas Urbanos Departamento de Políticas
Leia maisINVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital
5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais
Leia maisPARECER Nº, DE 2015 2016
PARECER Nº, DE 2015 2016 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 180, de 2010, da Senadora Kátia Abreu, que acrescenta o art. 41-A a Lei nº 8.078, de 11 de setembro
Leia maisCIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO?
CIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO? Autoria: Amadeu Nosé Junior Mestre em Administração de Empresas Universidade Presbiteriana Mackenzie A Cia. Industrial Vale do Paraíba S/A., é uma
Leia maisPREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO
PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 612, DE 16 DE MARÇO DE 2007. Dispõe sobre a implantação do Sistema de Registro de Preços nas compras, obras e serviços contratados pelos órgãos da
Leia maisGerenciamento das Aquisições do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento das Aquisições do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Esta é a penúltima área do conhecimento do PMBoK, sendo o capítulo 12 do guia. O PMBoK diz que esta área inclui os processos necessários para comprar
Leia maisXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS
XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS DIMENSÃO DO PROJETO BÁSICO NA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PRECEDIDOS DA EXECUÇÃO DE OBRA PÚBLICA Cezar Augusto Pinto Motta TCE-RS / Ibraop Pedro
Leia maisAnálise econômica e suporte para as decisões empresariais
Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 01/2008 Cenário Moveleiro Número 01/2008 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais
Leia maisPrograma de Requalificação de UBS
Programa de Requalificação de UBS PROGRAMA DE REQUALIFICAÇÃO DE UBS Programa instituído no ano de 2011 para estabelecer mecanismos de repasse de recursos financeiros para as Unidades Básicas de Saúde.
Leia maisMILLS, UMA HISTÓRIA ENTRELAÇADA AO DESENVOLVIMENTO DO BRASIL.
MILLS, UMA HISTÓRIA ENTRELAÇADA AO DESENVOLVIMENTO DO BRASIL. CONSTRUÇÃO SERVIÇOS INDUSTRIAIS JAHU RENTAL Fundada em 1952, a Mills tornou-se líder na prestação de serviços e soluções de engenharia nas
Leia maisPBQP-H - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat
PBQP-H - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat Definição O Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H) é um conjunto de ações desenvolvidas pelo Ministério
Leia maisSUGESTÕES PONTUAIS PARA REFORMA DA LEGISLAÇÃO DE LICITAÇÕES (LEI N 8.666/93 E N 12.462/11)
SUGESTÕES PONTUAIS PARA REFORMA DA LEGISLAÇÃO DE LICITAÇÕES (LEI N 8.666/93 E N 12.462/11) I - Introdução 1. Pela Lei, as escolhas públicas devem obedecer a regras precisas e mecanismos eficazes que delimitem
Leia maisSONDAGEM ESPECIAL INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
SONDAGEM ESPECIAL INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Ano 2 Número 1 agosto de www.cni.org.br burocracia e a indústria brasileira Burocracia eleva custos e atrasa a entrega de obras e serviços 85% das empresas consideram
Leia maisTema: evasão escolar no ensino superior brasileiro
Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.
Leia maisII SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel IV: Saneamento Básico Palestra: Florianópolis, 13 de agosto de 2010
II SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel IV: Saneamento Básico Palestra: Controle e redução de perdas de água e uso eficiente de energia em sistemas de abastecimento de água Eng. Airton Gomes
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisPROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO
PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 2 PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO Nos últimos anos, várias medidas adotadas
Leia maisUM NOVO MAPA DA INDÚSTRIA GLOBAL
UM NOVO MAPA DA INDÚSTRIA GLOBAL Raul Sturari (*) Maio de 2013 Nas últimas décadas, os países centrais (EUA e UE) deslocaram grande parte de sua indústria manufatureira para países da Ásia, em especial
Leia maisSONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS
SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE 32,1% das empresas da indústria de transformação não aumentaram sua produtividade nos últimos 5 anos. Na indústria da construção este percentual sobe para 46,9%. 25% das
Leia maisA procura de emprego dos Diplomados. com habilitação superior
RELATÓRIO A procura de emprego dos Diplomados com habilitação superior Dezembro 2007 Fevereiro, 2008 Ficha Técnica Título A procura de emprego dos diplomados com habilitação superior Autor Gabinete de
Leia maisMicro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.
Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem
Leia maisIndústria da Construção Civil
Indústria da Construção Civil Grupo de Materiais de Construção 1 Construção Civil É uma indústria? Indústria: toda atividade humana que, através do trabalho, transforma matéria-prima em outros produtos,
Leia maisPercepção de 100 executivos sobre o impacto das mudanças climáticas e práticas de sustentabilidade nos negócios
Percepção de 100 executivos sobre o impacto das mudanças climáticas e práticas de sustentabilidade nos negócios 2 OBJETIVO Levantar informações e mapear percepções sobre questões relacionadas às Mudanças
Leia maisTítulo do Case: Precificação de Projetos - Um modelo coerente de formação de valor
Título do Case: Precificação de Projetos - Um modelo coerente de formação de valor Categoria: Prática Interna Temática: Financeira Resumo O antigo modelo de precificação adotado pela Mult Jr Consultoria
Leia maisDOCUMENTOS E NORMALIZAÇÃO TÉCNICA ABNT
DOCUMENTOS E NORMALIZAÇÃO TÉCNICA ABNT Qualificação dos ensaios - criticidade das propriedades de desempenho; Condução de experimentos e discussões técnicas; Garantia da qualidade das medidas metrologia
Leia maisAssociação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica
Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Painel: A CADEIA PRODUTIVA - desenvolvimento da indústria do petróleo e gás no Brasil e o desenvolvimento da indústria de equipamentos e ferramentas
Leia maisRealidade hoje. Ascensão Social. Cerca de 31 milhões de brasileiros subiram de classe social entre os anos de 2003 e 2008.
Realidade hoje Ascensão Social Cerca de 31 milhões de brasileiros subiram de classe social entre os anos de 2003 e 2008. Entre eles, 19,4 milhões deixaram a classe E, que traça a linha da pobreza no país,
Leia maisInovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas
: Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança
Leia mais