Panorama da modernização da construção no Brasil Sergio Leusin de Amorim UNIGRANRIO. 2ª Semana de Tecnologia da Construção - AEAARP

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1 Panorama da modernização da construção no Brasil Sergio Leusin de Amorim UNIGRANRIO 2ª Semana de Tecnologia da Construção - AEAARP

2 Panorama da modernização da construção no Brasil Resumo: Visão de contexto e das ações da PDP O que é modernização? Evolução da demanda e processo de reestruturação de mercado Gargalos para o processo de inovação nas edificações : tributação, legislação, qualificação, cultura do consumidor Políticas públicas e ações institucionais. Road map tecnológico e cenários futuros. 2

3 Contexto: PDP Como desenvolvimento setorial da PDP, o Fórum de Competitividade da Construção Civil identificou como prioritário para o aumento da competitividade um conjunto de ações, onde se destacam os temas: Aprimoramento do marco regulatório, Uso mais intenso de ferramentas de TI; Melhoria da oferta de infra-estrutura urbana. Os temas se desdobram em ações selecionadas pelo seu poder de impacto. 3

4 Projetos da PDP Coordenação modular na construção: Marco Regulatório Federal Sistema de Licenciamento on Line Adequação das normas BIM e de classificação de componentes da construção Mecanismos de reinserção de lotes no mercado Analise de alternativas para infra-estrutura urbana 4

5 Marco Regulatório Abrange as ações para Elaboração de uma proposta de marco regulatório uma referência legislativa federal para as exigências legais sobre as condições da edificação, em separado das condições de ocupação e uso do solo, de competência exclusiva dos municípios. Proposta de estrutura apresentada ao Min das Cidades em 26 de novembro de

6 Coordenação modular Publicada a ABNT NBR 15873: Coordenação modular para edificações Atividades de difusão da norma: Estudo de impactos setoriais Publicação de cinco cadernos de boas práticas, até dezembro 2010 Desenvolvimento de plano de difusão. 6

7 BIM e sistema de classificação para construção Tradução e publicação da ISO NBR Desenvolvimento da norma de classificação da construção a 1ª parte em está em consulta pública 7

8 REIMOB Proposta de novos mecanismos para reinserção no mercado de áreas urbanas ociosas, em geral centrais, hoje pendentes de regularização fundiária ou fiscal. Proposta apresentada ao Min. das Cidades em novembro de

9 Sistema de Licenciamento e Acompanhamento de Obras - SILO O objetivo geral é oferecer uma plataforma open source (licença aberta) aos Municípios, capaz de integrar as informações e serviços necessários para o processo de aprovação de projetos de Engenharia e Arquitetura e posterior acompanhamento da execução até o habite-se. Projeto deve ser finalizado em

10 Contexto: mercado Forte aumento do investimento e da produção Demanda crescente firme Limites para expansão via incorporação de mais mão de obra. 10

11 Cenário Macroeconômico PIB cresce 5,22% Emprego total cresce 4,37% Construção 6,08% Emprego na construção 5,08% Novos postos Novos trabalhadores (%) da construção 18,6% Fonte:Cenário Macroeconômico de continuidade , FGV 2010 Aumento relativo de produtividade de 20%! Muita atratividade para capturar 18,6% da mão de obra jovem!

12 Contexto: Desafio do PLANHAB 60,00 50,00 demanda cem mil 40,00 baixa renda - em cem mil unidades 30,00 media e alta produção total regular (cem milhões m2) 20,00 MO (milhões) 10,00 produtividade hh. /m2 (produção regular) 0,00 Num cenário conservador, somente com ganhos de produtividade de 4% ao ano será possível atingiras as metas.

13 O que é Modernização? Dimensões de modernização: Inovação Tecnológica: Componentes Sistemas construtivos; Equipamentos; Qualificação da Mão de Obra; Estrutura de mercado; E isto ocorre no Brasil?!!

14 Mercado... Em função de novas regras financeiras houve um forte movimento de reorganização do setor: Forte aumento de investimento na construção Abertura para captação em bolsas Aumento do PIB da construção acima da média nacional Aumento do emprego na construção

15 Reestruturação de mercado A participação no mercado tende a concentrar-se: 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% Participação das 10 maiores 45% 52% 66% 65% 74% 0%

16 Setor muito heterogêneo Empresas da indústria imobiliária: Grupo moderno, com tecnologia e capital; Parcela tradicional : pequenas empresas, tecnologia convencional; Subempreiteiros: na maioria empresas com pouca tecnologia e organização deficiente. Fornecedores Grupo de grandes empresas, com capital e tecnologia, em segmentos concentrados e baixa informalidade Pequenas empresas, com alta informalidade, em segmentos com elevada concorrência.

17 Segmentação geral Edificações É subsetor : com a maior diferença de produtividade face aos EUA e UE. Na faixa de HIS tem grande informalidade e baixa qualidade decorrente Enorme déficit. Faltam dados confiáveis para dimensionar os segmentos! O setor deve melhorar a qualidade de suas informações. Setor de materiais de construção OBS.: F Comércio e distribuição Sub-empreiteiros F Projetos e gerenc. Intermediação de financiamento opcional Edificações Manutenção e reforma Construção informal Construção formal Lotes urbanizados Infra estrutura urbana Montagem industrial Infra estrutura de transportes Construção pesada Casos em que o cliente pode assumir a etapa anterior F Comercialização Operação e manutenção F Cliente compradores e usuários Cadeia produtiva das edificações Cadeia produtiva da construção pesada

18 casas pré-fabricadas de madeira Extração madeira Desdobramento Estruturas de madeira, O setor de materiais Argilas e silicatos Madeira lamin.ou chapas Esquadrias Cerâmica vermelha Revestimentos em placas cerãmicas Louças sanitárias Não-orgânicos Vidro Plano Areia e pedras Transformação de areia e pedra Cimento Argam. concreto, fibrocimento, Extração de min. não metálicos Calcáreos Cal virgem, hidratada e gesso Produtos de gesso Tintas e Vernizes Asfalto Imperm., adesivos e solventes Químicos e petroquímicos Fibras têxteis Materiais plásticos em geral Artefatos de tapeçaria PVC primário Tubos e conexões Materiais elétricos Processamento de cobre Extração de min. metálicos Processamento de Alumínio Portas e esquadrias Estruturas metálicas Siderurgia - aço Vergalhões Metais sanitários Metalurgia e ferragens Equip. e máquinas para construção Ar condicionado Comercialização direta a construtora ou distribuição atacadista bbbb Segmento capital intensivo Segmento de convívio

19 Comparativo Brasil, EUA e UE. Indicadores Brasil EUA UE % PIB 5,20% 8,47% 10,20% Faturamento U$ bilhões 40,98 475,6 710 Número de empresas Produtividade média (R$) R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Rentabilidade 24,35% 67,50% ND Faturamento médio/empresas (U$mil) 388,59 581,42 879,69 MO empregada MO ocupada Número de engº e gerentes Engenheiros sobre MO total 2% 6% 8% Engenheiros sobre MO empregada 9% 8% 8% Prazo médio de obras de edificação (meses) ,3 Prazo médio de licenciamento (meses) 2,2 1 1,5 Obs. O porte médio das empresas não é tão discrepante No mercado formal o percentual de engenheiros é similar

20 Alguns benchmarks... Prazo médio de obra Brasil 30 meses USA 10 meses União Européia 14 meses Rentabilidade Brasil 24,35% USA 67,5% O prazo brasileiro é 3 vezes maior e a rentabilidade 3 vezes menor

21 Os sintomas... Baixa produtividade; Prazos de obra excessivamente longos; Prazos de licenciamento também muito longos; Perdas elevadas; Rentabilidade aquém do possível.

22 Meios técnicos Baixo investimento em tecnologia 89% Construção civil 0,5% 3,5% Demais indústrias 3,5% 7% Atividades Financeiras 7% Os setores da economia brasileira que investem em Tecnologia da Informação aumentam a produtividade., enquanto a produtividade na construção vem se reduzindo.

23 Gargalos Falta de coordenação entre componentes; Códigos de Obras divergentes dos padrões de modulação de elementos da edificação; Complexidade e custos para a regularização; Qualificação inadequada do pessoal de produção; Qualificação inadequada de pessoal técnico; Pouco uso de componentes e equipamentos de alta produtividade; Insegurança no uso de materiais inovadores ; Tributação excessiva.

24 Comparativo entre obras S oluç ão c ons trutiva: C onc reto Aerado Alvenaria E s trutural Alvenaria de B arro Valor do E mpreendimento R $ ,76 R $ ,10 R $ ,67 T otal de unidades C us to por Unidade R $ ,26 R $ ,81 R $ ,22 C us to Unitário /m2 R $ 459,15 R $ 519,84 R $ 483,32 IP I Arrec adado R $ ,59 R $ ,93 R $ ,01 IP I perc s obre valor empreed. 2,7% 2,4% 2,3% IC MS Arrec adado R $ ,71 R $ ,32 R $ ,50 IC S M perc s obre valor empreed. 9,0% 9,5% 8,1% E nc arg os R $ ,98 R $ ,62 R $ ,87 E nc. perc s obre valor empreed. 18,6% 20,0% 23,1% C arg a T ributária 30,3% 31,9% 33,5% O comparativo mostra que as soluções industrializadas são vantajosas em preços e taxação. Entretanto elas não são as mais utilizadas... E a maior carga tributária recai sobre a construção tradicional!

25 Informalidade na construção O mercado de construção informal atende a uma parcela majoritária da habitação de baixa renda. Temos que entender suas vantagens comparativas para a construção formal oferecer ao usuário mais benefícios que a autoconstrução. A oferta de lotes urbanizados a custos compatíveis, com subsídios para as faixas de renda mais baixas, é fundamental para a competitividade do setor formal. Custo da infraestrutura é assumido pelo município, não há custos de regularização, custo da terra é mínimo, pois também não pagou impostos etc. Mas isto em geral se traduz em mais espaço individual, facilidades de construção e ampliação etc. A equalização das condições de competição pode levar a uma progressiva redução da informalidade.

26 Um paradoxo Se é mais vantajoso construir racionalmente, porque isto não acontece? A carga tributária sobre a construção tradicional na maior parte das vezes não é cumprida, pois neste sistema existem inúmeras possibilidades de sonegação e dificuldades de fiscalização. A industrialização tem custos fixos mais elevados e depende de constância e escala de produção para ter boa rentabilidade. A construção industrializada utiliza componentes de maior valor agregado, por natureza mais fáceis de fiscalizar.

27 ...e uma falácia A carga tributária sobre a construção convencional de fato é muito menor que a indicada no estudo, pois na convencional há grande informalidade em toda a cadeia produtiva. Fonte: A tributação na indústria brasileira de materiais de construção. ABRAMAT- FGV Projetos, 2006 Artefatos de concreto e outros Produtos minerais não-metálicos para construção Produtos metalúrgicos não-ferrosos p/ construção Material elétrico para construção Tintas para construção Indústria de mateiriais de construção Produtos cerâmicos Madeira e mobiliário para construção Fab. e manutenção de máq. e equip. p/ construção Artigos de plástico para construção Outros produtos metalúrgicos para construção Extração de pedra, areia e argila Construção civil 0% 20% 40% 60% 80% 100% (%) Formal (%) Informal

28 Capacitação profissional A demanda atual de capacitação é de cerca de 1,7 milhões de profissionais (ABRAMAT, 2007). Não há dados confiáveis sobre a formação geral, tampouco sobre a tipologias e conteúdo da formação.

29 Quadro geral Operários, técnicos e de nível superior: Baixo investimento na formação profissional; Insuficiência de programas de treinamento nas empresas e instituições de ensino; Falta de equidade entre objetivos, currículos, carga horária, entre outros fatores, de cursos destinados à mesma profissão/ atribuições; Queda do nível de habilidade e qualificação dos trabalhadores de oficio; Alta rotatividade no trabalho; Perdas e desperdícios nas obras, referentes à mão de obra, em torno de 11 a 15% do custo total da obra;

30 Um modelo de produção insuficiente para o país O quadro de demanda aquecida, oferta de mão de obra exige uma intervenção firme para alterar o modelo de produção e aumentar a produtividade. Caso contrário haverá aumento de custos tanto pelos elevados preços de mão obra, como pela baixa produtividade. 31

31 Desafios para o aumento da produtividade Industrialização da Construção Coordenação Modular BIM Seguro inovação Programas de implantação assistida da conformidade Carga tributária Compras governamentais Marco Regulatório Aprovação de projetos nas prefeituras Licenciamento ambiental 32

32 Coordenação Modular Caminhos para o aumento das produtividade Seguro inovação Qualificação de M.O. Novas tecnologias Licenciamentos municipais Industrialização da construção Compras governamentais Carga tributária Licenciamento ambiental 33

33 Elementos críticos do processo de modernização Revisão tributária, A melhoria na formação e atualização da mão de obra, Homogeneizar e simplificar a legislação e regulamentação nos níveis federais, estaduais e municipais, Favorecer os componentes de maior valor agregados, que induzem a maior produtividade. A classificação de produtos deve ser mais detalhada, distinguindo-se, por exemplo, uma porta pronta de uma folha de porta. Desde operários a engenheiros e gestores públicos. Currículos devem incluir pontos chaves para a modernização, como a ênfase na gestão de processos e na coordenação e padronização de componentes. Ampliar a formação básica Inclusive os aspectos da regularização jurídica e fundiária e de homologação de sistemas e produtos. Destaca-se a compatibilização destas regras com a coordenação modular na construção

34 Os Resultados ROADMAP TECNOLÓGICO (Technology Roadmap TRM) Estudo Prospectivo Setorial - EPS Construção Civil CGEE/ABDI Conjuntos de Edifícios com Elevador

35 Roadmap Estratégico: Resultados

36 Roadmap Estratégico: Resultados

37 Roadmap tecnológico: Resultados

38 Roadmap tecnológico: Resultados Novos Materiais

39 OBRIGADO.! Contato:

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