CADERNO DE PROVA NÍVEL SUPERIOR EM RELAÇÕES PÚBLICAS I N S T R U Ç Õ E S
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- Stéphanie Malheiro Clementino
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1 1 PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO CONCURSO PÚBLICO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS GOIÂNIA CADERNO DE PROVA NÍVEL SUPERIOR EM RELAÇÕES PÚBLICAS I N S T R U Ç Õ E S Verifique se este cadern de prvas cntém 30 (trinta) questões. Cas cntrári, peça a fiscal utr cadern de prva; A duraçã da prva é de 2 (duas) hras; Assine a flha de respsta; Marque apenas uma letra para cada questã. Mais de uma letra assinalada implicará anulaçã dessa questã; É expressamente pribid us de crretiv. A respsta rasurada u marcada a lápis nã será cmputada; A terminar a prva, sinalize para que sua flha de respsta seja reclhida e aguarde em seu lugar até a liberaçã d Chefe de Sala.
2 2 CADERNO DE PROVA NÍVEL SUPERIOR EM RELAÇÕES PÚBLICAS TEXTO: De quem sã s menins de rua? Eu, na rua, cm pressa, e menin seguru n meu braç, falu qualquer cisa que nã entendi. Fui lg dizend que nã tinha, certa de que ele estava pedind dinheir. Nã estava. Queria saber a hra. Talvez nã fsse um menin De Família, mas também nã era um menin De Rua. É assim que a gente divide. Menin De Família é aquele bem-vestid cm tênis da mda e camiseta de marca, que usa relógi e a mãe dá utr se dele fr rubad pr um Menin De Rua. Menin De Rua é aquele que quand a gente passa pert segura a blsa cm frça prque pensa que ele é pivete, trmbadinha, ladrã.... Na verdade, nã existem menins De Rua. Existem menins Na rua. E tda vez que um menin está NA rua é prque alguém btu lá. Os menins nã vã szinhs as lugares. Assim cm sã psts n mund, durante muits ans também sã psts nde quer que estejam. Resta ver quem s põe na rua... E pr quê.... Quem leva nssas crianças a abandn? Quand dizems crianças abandnadas subentendems que fram abandnadas pela família, pels pais. E, embra penalizads, circunscrevems prblema a âmbit familiar, de uma família gigantesca e generalizada, à qual nã pertencems e cm a qual nã querems ns cmprmeter... COLASANTI, Marina, 1937 Eu sei, mas nã devia/marina Clasanti. Ri de Janeir: Rcc, Crônica brasileira.i Títuls. 1. O text ns apresenta: a) Um prblema scial; b) Um prblema unicamente familiar; c) Um prblema meramente especulativ; d) Um prblema apenas da América d Nrte. 2. O autr, em algumas passagens d text, grafu Menin De Família, Menin De Rua, cm iniciais maiúsculas, qual era sua intençã? a) Expressar em sentid figurad; b) Chamar atençã para a situaçã cntextualizada;
3 3 c) Expressar um sentid figurad; d) Mstrar a imprtância de tdas as crianças. 3. A expressã crianças abandnadas, assim, entre aspas, fi para transmitir a seu leitr. a) Equívc cm relaçã a autr d abandn; b) Para indicar a leviandade da expressã; c) Para indicar que fat acntece cm s adults e nã cm crianças; d) A certeza de que essas crianças viram bandids. 4. O terceir parágraf d text, em sua parte final, apresenta-ns a expressã: E pr quê. a) Prque acentuad pr indicar cnclusã; b) Prque acentuad e separad para indicar dúvida extrema; c) Prque separad para dar a ideia de cntinuidade; d) Uma indagaçã que se apresenta n final de frase. 5. A expressã que nã se apresenta crretamente: a) A mim me parece que ele clu. b) Vssa Excelência quer tmar a palavra? c) Sua Excelência, prefeit, está viajand. d) Entre eu e vcê se estabeleceu a cnfiança. 6. Assinale a pçã em que a lcuçã destacada tem valr de adjetiv: a) Abanaram a cabeça em admiraçã. b) Desculpa sem pés nem cabeça. c) Estava ela psta à cabiceira. d) Acabu cm bate-bca 7. O prnme se é índice de indeterminaçã d sujeit na frase: a) Nã se vira. b) Assiste-se a espetáculs degradantes. c) Aceitam-se encmendas. d) Pribiram-se as saídas. 8. Assinale a alternativa crreta. a) Reivindicava, adivinhad, beneficente.
4 4 b) Reivindicava, advinhad, beneficiente. c) Reinvidicava, advinhad, beneficiente. d) Reivindicava, advinhad, beneficente. 9. Marque a alternativa que nã apresenta err. a) Bias-frias, assembleia, veem, ele têm. b) Biuna, eles têm, deem, belíngue. c) 20km, abenç, pvô, saiinha. d) Juízes, Piauí, saída, para (verb). 10. Assinale a alternativa crreta quant à cncrdância: a) Bateu duas hras n relógi da trre. b) Cnserta-se cmputadres. c) O menin, cachrr. Tud deve ser levad. d) Quinze quils sã suficientes. 11. O cadead exibid ns navegadres de internet, a acessar sites que cmeçam cm https, significam que cnteúd está criptgrafad, e, smente as partes legítimas têm acess a cnteúd. Diante da afirmaçã acima, a acessar a página de um sistema de banc, pr exempl, nde nã aparece cadead, crret é: a) Ignrar, pis pde ser uma falha temprária; b) Ignrar, pis sites de banc nã pssuem falhas; c) Fechar e tentar nvamente mais tarde; d) Nã prsseguir cm acess e infrmar respnsável pel site. 12. Sites terminads em.jus.br,.gv.br e.cm.br sã respectivamente destinads à sites de: a) Entidades d Pder Judiciári, Entidades d Gvern Federal e Atividades Cmerciais; b) Empresariais, basta apenas registrá-ls cm dmíni; c) Sites.jus.br e.gv.br sã estrangeirs, pr iss nã pdem ser registrads; d) Escritóris de advcacia, Gvern Federal e cmérci. 13. As guias u abas ds brwsers (navegadres de internet) têm cm prpósit: a) Organizar váris sites em uma única janela; b) Impedir que s navegadres efetuem dwnlad de vírus; c) Impedir que um mesm dmíni abra várias páginas; d) Blquear SPAM cm prpagandas d tip pp-up.
5 14. Arquivs terminads cm as extensões.mdb e.dc, pr padrã, sã aberts respectivamente cm s prgramas: a) Micrsft Wrd e Micrsft Excel; b) Micrsft PwerPint e Micrsft Wrd; c) Micrsft Access e Micrsft Wrd; d) Micrsft Excel e Micrsft Wrd Sã características de um pendrive: a) Armazenar arquivs para us psterir e arquivs de backup; b) Armazenar arquivs tempráris e garantir a gravaçã de nvs arquivs n drive C: c) Facilitar manusei de arquivs grandes e impedir que arquivs cm vírus pssam ser cpiads de um lcal para utr; d) Permite exclusivamente armazenament de arquivs de música que pdem ser utilizads em Televisres e aparelhs de Rádi cm essa funcinalidade. 16. A Assessria de Imprensa é uma das atividades que mais crescem na área de Cmunicaçã Scial n Brasil. Assinale a pçã que crrespnde à crreta definiçã da atividade de Assessria de Imprensa. a) Esfrç planejad e cntínu para estabelecer a cmpreensã mútua entre uma instituiçã e s seus públics de interesse; b) Atividade prfissinal dedicada à difusã pública de ideias assciadas a empresas, prduts u serviçs, especificamente, as de caráter cmercial; c) Serviç prestad a instituições públicas e privadas que se cncentra n envi frequente de infrmações jrnalísticas sbre a rganizaçã as veículs de cmunicaçã scial; d) Cnjunt de prcesss que envlvem a criaçã, planejament e a cmunicaçã ds prduts de uma empresa a seu mercad. 17. As relações entre assessr de imprensa e s jrnalistas sã, entre as funções de Relações públicas, as que devem merecer uma atençã especial. Para s jrnalistas, bm assessr de imprensa é aquele que: a) Demnstra cnhecer bem s fats e trata cm imparcialidade s meis de cmunicaçã scial; b) Oferece jantares sciais e presentes as jrnalistas cm sinal de ba-vntade; c) Prcura estar em tds s events sciais e é uma pessa cnhecidíssima d mei jrnalístic; d) Facilita caminh da imprensa na btençã de infrmações, mesm das que pssam prejudicar a instituiçã que representa. 18. Em Relações Públicas, event institucinal tem uma grande imprtância e está presente, geralmente, em quase tds s plans de cmunicaçã. Iss de deve a fat de event ter cm bjetiv diret a:
6 6 a) Prjeçã da imagem institucinal; b) Prmçã ds serviçs prestads a públic; c) Cperaçã d públic intern e ds dirigentes; d) Cmunicaçã cm s públics de interesse. 19. Em qualquer event, a prduçã e a divulgaçã de material infrmativ e prmcinal fazem-se necessárias, na medida em que têm pr bjetiv atrair a atençã d públic que se deseja atingir. Entre s meis para a divulgaçã de um event para públic intern, cm custs relativamente baixs, pdem ser apntads: a) Outdr e televisã; b) Intranet e cartazes; c) Brindes e Internet; d) Televisã e anúnci em jrnais. 20. Assinale a pçã que crrespnde a um event de caráter essencialmente institucinal. a) Wrkshp; b) Expsiçã de prduts; c) Cncert musical; d) Feira de negócis. 21. Cada event pssui características e técnicas próprias para a sua rganizaçã e realizaçã. N entant, tds requerem um bm planejament. Assim send, qual deve ser primeir aspect a ter-se em cnta na fase de planejament de um event? a) Os bjetivs almejads; b) As justificativas para a sua realizaçã; c) O públic-alv que se deseja atingir; d) Os recurss humans que serã necessáris. 22. Prtcl, Cerimnial e Precedência sã terminlgias bastante próximas. N event de Relações Públicas, entende-se Prtcl cm send: a) A frma adequada para se dirigir às pessas em cerimônias públicas e slenes; b) A igualdade jurídica ds estads, regulamentada n Cngress, para s events públics; c) A rdem hierárquica de uma pessa sbre a utra, u de um estad sbre utr, em cerimônias slenes; d) O cnjunt de regras que devem prevalecer num cerimnial públic.
7 23. Partind d pressupst de que numa empresa já existam uma vntade plítica e uma decisã da alta administraçã superir de fazer um planejament estratégic de cmunicaçã rganizacinal, Margarida Kunsch (2002) identifica três etapas fundamentais a serem cumpridas: (1) Pesquisa e cnstruçã de diagnóstic estratégic da rganizaçã; (2) Planejament estratégic da cmunicaçã rganizacinal; (3) Gestã estratégica da cmunicaçã rganizacinal. A esse respeit, analise as afirmativas a seguir: I - A primeira etapa cmpreende a identificaçã da missã, visã e valres da rganizaçã e a determinaçã de bjetivs, metas e rçament d plan. II - A segunda etapa cmpreende a análise ds ambientes extern e intern, diagnóstic e a implementaçã d plan de cmunicaçã. III - A terceira etapa cmpreende a divulgaçã d plan, bem cm cntrle das ações e a avaliaçã de resultads. Assinale: a) Se tdas as afirmativas estiverem crretas; b) Se apenas a afirmativa I estiver crreta; c) Se apenas a afirmativa III estiver crreta; d) Se apenas as afirmativas I e II estiverem crretas Em ba parte das rganizações, a infrmaçã flui internamente tant pr redes frmais quant infrmais de cmunicaçã. Pde-se afirmar que, numa empresa, pertence à rede infrmal de cmunicaçã: a) O clipping; b) O canal intern de televisã; c) A rádi-crredr ; d) O release. 25. Para Margarida Kunsch, cmunicaçã integrada é uma filsfia que direcina a cnvergência das diversas áreas, permitind uma atuaçã sinérgica. ressupõe uma junçã da cmunicaçã institucinal, da cmunicaçã mercadlógica e da cmunicaçã administrativa, que frmam mix, cmpst da cmunicaçã rganizacinal (KUNSCH, 2002). Segund essa autra, sã elements da cmunicaçã institucinal: a) Prmçã de vendas e prpaganda institucinal; b) Cmunicaçã interna e venda pessal; c) Jrnalism empresarial e marketing scial; d) Flux infrmal de cmunicaçã e marketing diret. 26. A métrica capaz de cmprvar númer real de pessas que acessaram site de uma empresa é realizada através de(d):
8 8 a) Ckies; b) Lgin; c) Ggle Analytics; d) IP. 27. Para Gaudênci Trquat (2002), s fluxs de cmunicaçã cnstituem s caminhs, s desvis e s degraus que a cmunicaçã interna n ambiente empresarial atravessa, e sua cmplexidade depende d tip de rganizaçã. Algumas, mais abertas e mens burcráticas, mesm cm risc d by pass, estimulam a trca de infrmações entre um subrdinad e um superir lcalizad em utra área u departament. Essa seria a característica d flux: a) Diagnal; b) Descendente; c) Lateral; d) Ret. 28. A tratar d jrnalism empresarial, afirma-se que huse rgan é, antes de tud, um jrnal. Mas, a ser um instrument de cmunicaçã da rganizaçã, deve fazer parte de uma estratégia. Nesse cntext, é pssível afirmar que huse rgan: a) Interessa priritariamente a públic extern, pis traz infrmações sigilsas sbre ctidian da empresa; b) Pririza discurs laudatóri na medida em que é uma cncessã paga pela direçã da empresa; c) Pauta-se pel interesse ds empregads, cnscientizand-s n sentid de exigir respnsabilidade scial da empresa e participaçã ns lucrs; d) Reflete a cultura da empresa, tend identidade visual, text e gêners jrnalístics adequads a perfil ds leitres. 29. A elabraçã de prjets de Relações Públicas percrre etapas que se cmplementam e resultam em um prjet glbal que gerencia a cmunicaçã das rganizações cm seus públics. Nesse sentid, a etapa que se caracteriza pel levantament das prtunidades e das ameaças d ambiente, assim cm pela identificaçã das rças e vulnerabilidades da empresa é (a): a) Anteprjet; b) Briefing; c) Diagnóstic; d) Prjet final. 30. A resluçã nrmativa n 43, de 24 de agst de 2002, define as funções e atividades privativas ds prfissinais de Relações Públicas. A esse respeit, cnsidere as afirmações abaix.
9 I - A atividade de Relações Públicas se caracteriza pela aplicaçã de cnceits e técnicas de cmunicaçã integrada, cmunicaçã dirigida e cmunicaçã estratégica; II - A falta de registr prfissinal junt a Cnselh Reginal trna ilegal exercíci da prfissã de Relações Públicas; III - O Cnselh Reginal pderá examinar as ementas e s prgramas das disciplinas ferecidas pelas Instituições de Ensin Superir e, se fr cas, exigir registr prfissinal d prfessr da disciplina examinada. É crret que se afirma em: a) I, apenas; b) II, apenas; c) I e III, apenas; d) I, II e III. 9
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