CABGOC MAGAZINE. Saúde e Prevenção Chevron celebra dia Mundial da Malária. Feira do Ambiente Chevron premiada

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1 CABGOC MAGAZINE Nº Saúde e Prevenção Chevron celebra dia Mundial da Malária Expo Cabinda Chevron participa na 1ª edição Feira do Ambiente Chevron premiada Chegue em Segurança Chevron promove segurança rodoviária

2 2 CABGOC MAGAZINE ÍNDICE BREVES DESTAQUE ResponsAbiliDADE CORPORATIVA EventOs 03 Editorial 04 Moho Nord: 06 Chevron celebra dia 08 Chevron reforça a 14 Chevron premiada na Chevron anuncia Mundial da Malária cooperação com Feira do Ambiente de decisão final de com jornada de Universidade Agostinho Neto Angola investimento 05 Chevron patrocina campeonato desportivo em Cabinda prevenção 10 Chevron apoia o ensino especial e doa material braille 12 Chegue em Segurança: 16 Chevron participa na 1ª feira internacional de Cabinda 18 Chevron Recruta Chevron promove futuros talentos segurança rodoviária angolanos em feira de emprego CRÉDIToS CABGOC Magazine, # Editor: SASBU PGPA Grupo de Comunicação Layout: Alexandra Maciel LEDS - Branding & Communication Fotografia: Divaldo Gregório Marc Marriott Envie-nos comentários e sugestões. Escreva um para: Fils@chevron.com; ljhp@chevron.com; cfxw@chevron.com; pitv@chevron.com; kxas@chevron.com. Capa: Uma mulher a fazer um teste rápido durante a sessão de prevenção do Dia da Malária em Cabinda

3 CABGOC MAGAZINE 3 EDITORIAL NEGÓCIOS GENTE NOSSA Drª. Vanda Andrade Bloco 0 assume as operações no Sanha FPSO Entrevista: Cesaltino Pedro 22 Entrevista: Bernardo Domingos 24 Chevron celebra o Dia de África Directora Geral de Políticas, Relações Públicas e Governamentais, Recursos Humanos e Serviços Médicos Na Chevron, trabalhamos arduamente para responder à procura mundial de energia a longo prazo, em estreita cooperação com o Governo de Angola e a nossa parceira Sonangol, para que Angola possa beneficiar dos recursos naturais através da nossa experiência técnica e operacional. Buscamos a excelência com integridade; usamos a nossa criatividade para favorecer o elevado desempenho, e protegemos a saúde e a segurança da nossa força de trabalho e do meio ambiente. Igualmente importantes para o nosso futuro são os investimentos que fazemos nas comunidades onde operamos. Ao mesmo tempo que nos comprometemos a criar valor, dedicando maior atenção à segurança industrial, protecção ambiental, fiabilidade e eficiência, contibuimos positivamente para o bem-estar social e desenvolvimento económico. Formas de energia sustentáveis e acessíveis alicerçam as economias e geram progresso e prosperidade. O nosso negócio gera imenso valor na área da criação de empregos e do apoio ao desenvolvimento de empresas locais. Através de parcerias nas áreas de saúde, educação e desenvolvimento económico fazemos investimentos sociais estratégicos, tendo em vista a edificação de comunidades mais fortes. Trabalhamos para construir economias sustentáveis, empregamos os membros das nossas comunidades, ministramos formação de qualidade aos empregados, capacitamos e concedemos apoio aos pequenos negócios. Nesta edição da revista da CABGOC o leitor vai encontrar alguns exemplos sobre o investimento social que a Chevron está a desenvolver em Angola. Irá conhecer o nosso Programa de Prevenção da Malária e o impacto dos nossos programas de sensibilização de saúde nas comunidades e no seio da nossa força de trabalho. Irá também ler sobre as nossas campanhas de consciencialização de segurança rodoviária e sobre as nossas práticas de gestão ambiental, mais uma vez reconhecidas e galardoadas em Angola. Terá a oportunidade de ouvir o que os nossos empregados têm a partilhar sobre a sua experiência pessoal e profissional com a Chevron. Esperamos que no final da leitura tenha um maior conhecimento sobre a nossa empresa e a maneira como estamos empenhados em fazer crescer o nosso negócio, contribuindo para a expansão da economia global, promoção de comunidades mais fortes e criação de valor contínuo. Obrigada.

4 4 CABGOC MAGAZINE BREVES Chevron anuncia decisão final de investimento no Moho Nord A Chevron anunciou que a sua subsidiária Chevron Overseas (Congo) Limited executará o projecto Moho Nord, o mais recente projecto de desenvolvimento em águas profundas na República do Congo. O projecto Moho Nord fortalece ainda mais a nossa posição de líder em projectos de desenvolvimento em águas profundas nas principais bacias de recursos em todo o globo disse George Kirkland, vice-presidente da Chevron Corporation. Situado a aproximadamente 47 milhas (77 quilómetros) da costa sudoeste de Punta-Negra em profundidades de águas que variam de 1050 a 2000 pés ( metros), o Moho Nord é o maior projecto petrolífero de gás na República do Congo. As novas instalações autónomas incluem uma TLP (Tension Leg Plataform), uma FPU (Submersible Floating Unit), uma nova conduta de 50 milhas que liga ao terminal Djeno em terra, bem como outras ligações às instalações existentes do Alima, na área de concessão de pesquisa do Moho Bilondo. A produção na área de concessão começou em 2008 no campo de Moho Bilondo. O custo total estimado do projecto é de 10,7 mil milhões de dólares com a primeira produção de petróleo prevista para 2015, o projecto irá produzir mais de de barris de petróleo bruto por dia no auge da sua produção em Estamos orgulhosos da parceria que temos com a República do Congo para desenvolver o potencial de recursos do país no offshore, disse Ali Moshiri, presidente da Chevron África e América Latina Exploração e Produção. O Moho Nord é mais uma evidência do nosso compromisso para com a África Ocidental onde a Chevron tem feito investimentos significativos. A Chevron Overseas (Congo) Limited detém 31,5 por cento dos interesses participativos com a Total E&P Congo (53,5 por cento de interesses participativos, a Operadora) e a Sociedade Nacional de Petróleo do Congo (Société Nationale des Pétroles du Congo), 15 por cento.

5 BREVES CABGOC MAGAZINE 5 Chevron patrocina 3ª edição do campeonato desportivo infantil na província de Cabinda A 3ª edição do Campeonato Desportivo Inter-escolar para crianças deu o pontapé de saída no dia 13 de Março em alusão ao Dia Internacional da Criança. O Vice-Governador para as Relações Políticas e Sociais, Alberto Paca, esteve presente na cerimónia de abertura, em representação da Governadora Provincial de Cabinda. Alberto Paca aplaudiu a iniciativa, a qual promove o desporto infantil nas escolas, de modo a ajudar a criança a desenvolver a sua personalidade, bem como capacidades físicas e educacionais. Acrescentou ainda que esta iniciativa poderia aumentar o número dos futuros profissionais no domínio do desporto. Suzana Abreu, supervisora da Área de Responsabilidade Social, da Chevron em Cabinda, realçou a importância do apoio contínuo da companhia às actividades que promovem o bem-estar das comunidades, nomeadamente, o desporto escolar, a construção de escolas e centros de saúde e outros programas de investimento social. Para esta 3ª edição do campeonato, foram seleccionadas 24 escolas de quatro municípios (Cabinda, Cacongo, Buco- Zau e Belize) totalizando 360 crianças (rapazes e raparigas). O torneio incluirá as modalidades de futebol, andebol e outras. A actividade é coordenada pelo Secretário Provincial da Educação em parceria com a Chevron e seus parceiros sociais.

6 6 CABGOC MAGAZINE DESTAQUE Saúde e Prevenção Chevron celebra Dia Mundial da Malária com jornada de prevenção

7 DESTAQUE CABGOC MAGAZINE 7 A Chevron mais uma vez associou-se ao Governo Angolano na promoção da prevenção contra a malária através de uma iniciativa que incluiu a doação de mosquiteiros à população, nas províncias de Luanda e Cabinda, para assinalar o Dia Mundial de Luta Contra a Malária, comemorado no dia 25 de Abril. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, estima-se que anualmente 219 milhões de casos de malária são registados em todo mundo. Por outro lado, estima-se que anualmente a doença mate pessoas, principalmente crianças menores de 5 anos, na África Subsaariana. Em Angola, a malária é endémica nas 18 províncias do País. O maior índice de transmissão regista-se nas províncias de Cabinda, Uíge, Malange, Kuanza-Norte, Lunda Norte e Lunda Sul. De acordo com o programa nacional de controlo da Malária, a doença em Angola ainda é a principal causa de morte e a doença representando cerca de 35 por cento da procura de cuidados médicos, 20 por cento de internamentos hospitalares, 40 por cento de mortes perinatais e 25 por cento de mortalidade materna. Para se reduzir os efeitos da doença é fundamental educar as pessoas no sentido de tomarem as medidas correctas de prevenção contra a malária, disse Vanda Andrade, directora geral de Políticas, Relações Públicas e Governamentais, Recursos Humanos e Serviços Médicos da Chevron. A Chevron engajou em diversas actividades do Dia Mundial da Malária em Cabinda, Malongo e Luanda

8 8 CABGOC MAGAZINE RESPONSABILIDADE CORPORATIVA Memorando Chevron promove oportunidades de carreira para geocientistas Director Geral de Operações, Brian Burke (direita), na assinatura do Memorando de Entendimento com a Universidade Agostinho Neto No dia 18 de Abril, a Chevron assinou um memorando de entendimento sobre um Programa de Extensão das Ciências da Terra com a Faculdade de Ciências da Universidade Agostinho Neto (UAN), numa cerimónia que decorreu na sede da companhia petrolífera em Luanda. Este memorando visa o fortalecimento das relações de cooperação entre a Chevron e a Universidade Agostinho Neto e está em consonância com as prioridades da Chevron para O programa consiste na realização de seminários nos quais participarão estudantes e quadros docentes dos Departamentos de Geociências da UAN (Geologia e Geofísica). A primeira sessão com os alunos da UAN ocorreu em Maio, na sede da Chevron em Luanda, e foi um sucesso. Cerca de 150 alunos participaram do evento e a Chevron reforçou o seu papel de companhia de referência para os estudantes universitários. Estamos cientes dos desafios da formação de quadros especializados na área de Geociências em Angola. Como empresa líder do sector petrolífero em Angola e principal empregadora multinacional do pessoal Angolano, a Chevron tem o duplo dever de ajudar a formar os futuros quadros do país e de reforçar a sua actual força de trabalho com os melhores técnicos especializados e qualificados Angolanos, disse Brian Burke, director geral de Operações da Chevron em Angola. Este memorando é importante. Vai proporcionar o progresso científico dos Estudantes, incentivar a investigação técnica através da experiência da Chevron na área de geociências, bem como um fórum em que os geocientistas poderão conciliar a formação com as necessidades da indústria, indicando as carreiras que os geocientistas podem seguir na indústria petrolífera. Este programa ajudará e incentivará os estudantes a aprimorar os seus conhecimentos técnicos através de seminários a ser administrados pela Chevron, disse Brian Burke.

9 RESPONSABILIDADE CORPORATIVA CABGOC MAGAZINE 9 Supervisora de Geociências, Vanda Bezerra, dissertando na primeira sessão na sede da Chevron, à Chicala, explicando o que envolve uma carreira bem sucedida na área de geociências

10 10 CABGOC MAGAZINE RESPONSABILIDADE CORPORATIVA Doação braille Chevron apoia o ensino especial em Angola Aldino Amado, director de Responsabilidade corporativa doa material de braille ao Secretário de Estado para Educação, Narciso Benedito A 2 de Maio, a Chevron doou equipamentos e materiais em braille para a escola Óscar Ribas em Luanda. Esta doação visa o fortalecimento das capacidades institucionais das Escolas de Ensino Especial, bem como a minimização das dificuldades com que se confrontam estas Instituições Públicas de Ensino na aquisição de equipamentos e materiais em braille. Os equipamentos e materiais foram doados ao Instituto Nacional para a Educação Especial através da Escola Óscar Ribas que, por seu turno, irá distribui-los a outras instituições Escolares de Ensino Especial em todo país. O instituto controla 12 instituições Escolares de Ensino Especial em Angola. Dados estatísticos do INEE indicam que estudantes deficientes visuais foram matriculados no ano escolar de Estas instituições públicas são especializadas na formação de crianças com deficiência visual ambliópica. As escolas de ensino especial têm grandes dificuldades em adquirir máquinas de escrever em braille. Os estudantes usam estas máquinas para datilografarem os seus materiais de estudo. Na maioria dos casos os estudantes deficientes visuais têm de partilhar as máquinas que funcionam, devido ao facto das instituições escolares de ensino especial possuírem poucas máquinas em braille; mas é recomendado que cada estudante tenha uma máquina de escrever em braille. As crianças e jovens estudantes matriculados nas escolas de ensino especial podem beneficiar muito destes equipamentos. Estes equipamentos ajudarão os jovens a desenvolver hábitos de escrita e leitura, permitindolhes comunicar, quer uns com os outros, quer com familiares e amigos. A autoconfiança e autoestima, tanto da criança como dos familiares têm também um impacto positivo quando todos falam a mesma língua. A criança sente-se mais encorajada, orientada e motivada, tanto em casa como fora dela, disse Vanda Andrade, directora geral de Políticas, Relações Públicas e Governamentais, Recursos Humanos e Departamento Médico da Chevron.

11 RESPONSABILIDADE CORPORATIVA CABGOC MAGAZINE 11 As crianças sentem-se mais encorajadas, orientadas e motivadas

12 12 CABGOC MAGAZINE RESPONSABILIDADE CORPORATIVA Campanha Chegue em Segurança Chevron promove segurança rodoviária A Chevron doa equipamento de monitorização à DPVT em Cabinda A Chevron, em parceria com o Ministério do Interior e Direcção Provincial de Viação e Trânsito (DPVT) lançou uma campanha de sensibilização, em Benguela e Cabinda. O principal objectivo da campanha Chegue em Segurança é ajudar a reduzir a sinistralidade e promover a segurança rodoviária. Em Cabinda, a Chevron contribuiu com 150 mil dólares para a iniciativa e doou equipamentos e materiais à Direcção Provincial de Aviação e Trânsito para reforçar a campanha nacional de informação e sensibilização pública. Em 2011, a Chevron doou à Direcção Provincial de Viação e Trânsito equipamentos de controlo de tráfico rodoviário, nomeadamente, dispositivos de controlo de velocidade (radares), lanternas especiais para controlo do trânsito e kits de alcoolímetros. A campanha foi lançada por ocasião da entrada em vigor do novo código de Estrada. E incluiu sessões de informação e sensibilização nas 18 províncias do país. Na qualidade de parceiro social em Angola, a Chevron orgulha-se da sua parceria com o Ministério do Interior e com a Direcção Provincial de Viação e Trânsito, disse Vanda Andrade, directora geral de Políticas, Relações Públicas e Governamentais, Recursos Humanos e Serviços Médicos da Chevron. A cultura de segurança da Chevron encoraja-nos a dar o nosso contributo à redução do excesso de velocidade, manobras perigosas, consumo de álcool entre outros hábitos prejudiciais nas estradas de Angola. Esperamos que o nosso exemplo venha a ajudar Angola a reduzir os níveis de sinistralidade nas estradas nacionais. Desde 2011, a Chevron investiu mais de USD 1 milhão na campanha Chegue em Segurança no quadro da parceria com a Direcção Provincial de Viação e Trânsito.

13 RESPONSABILIDADE CORPORATIVA CABGOC MAGAZINE 13

14 14 CABGOC MAGAZINE EVENTOS Exemplo de Qualidade Ambiental Chevron recebe prémio na Feira do Ambiente 2013 Director de Saúde, Ambiente e Segurança Industrial, Manuel Graças de Deus recebe prémio atribuido à Chevron pela Ministra do Ambiente, Fátima Jardim Na terceira edição da Feira Internacional do Ambiente e Equipamentos, Serviços e Tecnologias Ambientais, a Chevron foi distinguida com o prémio Melhor Participação como exemplo de qualidade ambiental. A Chevron reiterou a sua determinação e engajamento na protecção do ambiente, como uma condição essencial para o êxito das suas operações em Angola. Sob o lema Promoção das Tecnologias Ambientais na Gestão de Resíduos, a 3ª Feira Internacional do Ambiente e Equipamentos, Serviços e Tecnologias Ambientais, ocorreu de 31 de Maio a 2 de Junho em Luanda, organizada pelo Ministério do Ambiente e a Feira Internacional de Luanda (FIL). A feira tinha como objectivo abordar novos mercados, apresentar produtos, soluções e serviços quer nas áreas tradicionais quer nas áreas emergentes do sector ambiental e promover o conhecimento e as boas práticas ambientais, permitindo a criação de condições favoráveis ao desenvolvimento e consolidação do sector de tecnologias verdes (amigas do ambiente) em Angola. O evento reuniu especialistas e fornecedores nacionais e internacionais de tecnologias ambientais, para garantir um futuro mais sustentável para Angola. Na Feira do Ambiente, o stand da Chevron disponibilizou informações acerca das suas rigorosas expectativas em termos de responsabilidade ambiental, alguns dos seus projectos relacionados com energias renováveis e o uso de tecnologia avançada, bem como práticas internas adoptadas para preservar a fauna e a vida marinha nas áreas em que a companhia opera. Para este efeito, especialistas do Departamento de Saúde, Ambiente e Segurança Industrial, estiveram presentes para dar explicações ao público. A protecção do ambiente e a segurança das pessoas são as principais prioridades em todas as operações da Chevron. Em Angola, a Chevron implementa várias iniciativas de protecção ambiental, entre elas projectos direccionados à eliminação da queima de gás. Desde 2006 que a Chevron e os seus parceiros do Bloco 0 têm investido intensivamente em projectos com o intuito de eliminar a queima sistemática de milhões de metros cúbicos de gás até A queima de gás de rotina nas operações da companhia já foi reduzida em mais de 130 milhões de metros cúbicos por dia e a fábrica do projecto Angola LNG irá possibilitar recuperar reservas de gás a partir dos campos em que operamos, reduzindo uma vez mais a queima de gás. Até 2015 investiremos USD 2 mil milhões nos campos Nemba Norte e Nemba Sul, onde a extracção de petróleo permitirá igualmente uma redução significativa da queima de gás de rotina, disse Manuel Graças de Deus, director de Saúde, Ambiente e Segurança Industrial da Chevron. Em 2010, o Ministério do Ambiente de Angola atribuiu à Chevron o Prémio Palanca, pelo seu excepcional desempenho no que toca às questões ambientais do país. Em 2012, a revista Exame Angola classificou a Chevron como sendo a empresa mais sustentável e com maior índice de responsabilidade social a operar em Angola.

15 EVENTOS CABGOC MAGAZINE 15

16 16 CABGOC MAGAZINE EVENTOS Expo Cabinda Chevron participa na 1ª edição da Feira Internacional de Cabinda Governadora de Cabinda, Aldina da Lomba no corte de fita da primeira Feira Internacional de Cabinda A Chevron participou na 1ª Edição da Feira Internacional de Cabinda (FIC), que decorreu de 24 a 28 de Maio, no pavilhão multiusos do Tafe, organizada pelo Governo Provincial de Cabinda. A feira visou relançar a economia na região, atrair investidores, recuperar o sector turístico, agrícola e industrial, impulsionar o plano de desenvolvimento estratégico, aumentar o emprego, criação de uma bolsa de negócios e tornar o mercado de Cabinda mais competitivo. multinacional empregadora da indústria do petróleo e gás em Angola e por isso, muito representativa na percentagem de emprego na região. Em Cabinda, a Chevron tem uma vasto programa de responsabilidade social, nomeadamente no apoio às pescas, saúde e educação. Entre os sectores prioritários nesta feira, estiveram: o sector petrolífero, a construção, agro-indústria, indústria transformadora, turismo, educação e formação, transportes marítimos, logística e serviços. A Chevron contou com uma equipa de funcionários, representando diferentes sectores da companhia, de modo a esclarecer os visitantes sobre a visão e valores da companhia, incluindo os princípios operacionais, conteúdo local, segurança, ambiente e programas de prevenção e saúde. A Chevron é a maior empresa Ministro dos Transportes, Augusto Tomás em visita ao Stand da Chevron na FIC

17 EVENTOS CABGOC MAGAZINE 17 A equipa da Chevron que participou da primeira Feira Internacional de Cabinda com o director de Produção, Artur Custódio (em cima), e funcionários a engajar e a providenciar informação aos visitantes do stand da Chevron (fotos infra)

18 18 CABGOC MAGAZINE EVENTOS Feira de Emprego de Lisboa Em busca dos talentos do futuro A Chevron levou uma delegação de 20 funcionários para participarem na feira de emprego em Portugal A Chevron participou na feira de emprego da Elite Careers no passado mês Março em Lisboa. Foi um evento especialmente dedicado aos Angolanos que pretendem regressar ao país para trabalhar. Esta iniciativa enquadra-se no compromisso da Chevron para com o processo de Angolanização e nos seus esforços para recrutar os melhores talentos e desenvolver a força de trabalho para executar as suas estratégias. Foi um grande evento e estamos satisfeitos com os resultados. Trouxemos uma delegação forte e experiente da Chevron, incluindo directores gerais, directores de departamentos e supervisores. No final do fórum de 3 dias, fizemos 5 ofertas de emprego para candidatos do ramo dos petróleos/ tecnologias e continuamos a acompanhar o departamento no processo de busca de outros potenciais candidatos, afirmou Yuri da Silva, director de Recrutamento & Emprego da Chevron. Fomos bem sucedidos nos nossos esforços de nos certificar de que estamos a recrutar os melhores talentos para a nossa força de trabalho e que estamos a contratar as pessoas certas, com as competências certas que satisfazem as necessidades da companhia. Entrevistamos 70 pessoas e que estão cientes de que não estamos a oferecer empregos, mas sim carreiras, frisou Yuri da Silva. Em 2013, a companhia irá ainda participar na feira de emprego a realizar-se em Londres (Reino Unido) de 1 a 3 de Novembro.

19 NEGÓCIOS CABGOC MAGAZINE 19 Bloco 0 CABGOC assume operações do Sanha FPSO Um marco importante foi alcançado a 2 de Maio quando a subsidiária da Chevron, Cabinda Gulf Oil Company Limited (CABGOC) assumiu a responsabilidade e a operação do seu primeiro navio de armazenamento, descarga de produção (FPSO), o Sanha. Este é o maior navio de casco de processamento de gás liquefeito de petróleo (LPG) que já foi construído e a primeira instalação de produção flutuante que combina todas as operações de processamento e exportação de LPG a bordo da mesma unidade. O Sanha FPSO está situado no Bloco 0, aproximadamente a 30 milhas da costa do terminal do Malongo em Cabinda, a aproximadamente 58 metros de profundidade da água. A CABGOC detém 39,2 por cento de interesses participativos no bloco e é a operadora em representação dos seus parceiros, nomeadamente, a Sonangol (41 por cento), Total (10 por cento), e ENI (9,8 por cento). O FPSO Sanha recebe o Gás Liquefeito de Petróleo para o seu processamento e transformação em gás butano e propano a partir de duas plataformas adjacentes, Sanha PCP e Sanha F-GP, antes da sua trasfega para os petroleiros de vaivém (shuttle tankers). Trata-se de um navio único construído pela Mitsui e Ishikawajima-Harima Marine United (IHI) em nome da Sonasing, uma sociedade em participação constituída entre a Sonangol e Single Buoy Moorings (SBM), e entrou em funcionamento em Era propriedade da Sonasing Sanha Limited e operado pelos Serviços de Producão de Petróleos Limited (OPS) em nome da CABGOC até 2 de Maio, data de expiração do prazo, de oito anos, do contrato de fretamento. Actualmente, o FPSO é operado pelo pessoal, sistemas e processos da CABGOC, em consonância com as outras operações na concessão do Bloco 0. A transição das operações para a CABGOC tem sido uma enorme tarefa e a principal área de enfoque das operações do Bloco 0, durante os últimos 18 meses, devido à importância deste principal activo no apoio ao projecto Angola LNG e produção de petróleo do Bloco 0. Uma equipa vocacionada à supervisão do projecto foi formada e integra pessoal da CABGOC e da OPS. Esta colaboração tem resultado numa transição sem sobressaltos e sem paralisação da produção ou incidentes. A responsabilidade e operação do navio Sanha LPG permite à CABGOC capturar muitas sinergias graças à base de activos do Bloco 0. As operações no FPSO Sanha proporcionarão custos de operações globais mais económicos, bem como mais oportunidades de emprego para os cidadãos angolanos. Após o início das operações da CABGOC, a quantidade de cidadãos nacionais que trabalham a bordo dos navios aumentou de 55 para 71 por cento, e com o decorrer do tempo este número aumentará à medida que prossegue o processo de integração na CABGOC. O projecto de transição tem como fundamento dois elementos essenciais a efectivação da transferência da responsabilidade para a CABGOC e desenvolvimento da capacidade organizacional para operar o navio em segurança o que representou um grau de complexidade que tinha de ser alcançado sem incidentes no prazo estabelecido. A equipa do projecto procedeu primeiro a uma avaliação da anterior organização do Sanha no offshore, e depois de avaliar as alternativas, decidiu adoptar uma estrutura semelhante para proporcionar uma transição suave com mínima mudança organizacional. Com base nas lições aprendidas do FPSO Kuito, o Sanha já tinha um número considerável de supervisores e pessoal da CABGOC a bordo desde o primeiro dia de operações. As actividades de Produção, Manutenção, Saúde, Ambiente e Segurança já estavam a ser supervisionadas pelo pessoal da CABGOC, por isso a equipa do projecto focalizou-se no recrutamento de técnicos adicionais para o provimento de marinheiros e pessoal para o manuseamento da carga do navio. Uma campanha nacional de publicidade foi realizada em Fevereiro, com 404 candidatos para 40 vagas. O pessoal adicional da CABGOC começou a trabalhar no navio neste mesmo mês. Tendo acompanhado de perto os colegas da OPS, conseguiram familiarizar-se com as características e funcionamento do FPSO antes da data de transição. A equipa da OPS foi extremamente cooperativa no apoio que prestou ao processo.

20 20 CABGOC MAGAZINE GENTE NOSSA Cesaltino Pedro, director geral de Recursos Humanos Motiva-me continuar a progredir para ser um líder melhor Cesaltino Pedro trabalha na Chevron há 17 anos Cesaltino Pedro, director geral de Recursos Humanos, é um bom exemplo de como a Chevron está a promover o desenvolvimento das carreiras dos angolanos, e a alcançarem os altos níveis de responsabilidade na companhia. Em entrevista à CABGOC Magazine descreve a sua experiência na Chevron e as espicificidades do cargo que ocupa desde este ano. Quais são as suas tarefas como director de Recursos Humanos? A minha responsabilidade é fortalecer a relação entre a companhia e o empregado. Esta meta é apoiada pela variedade de actividades desenvolvidas no departamento de Recursos Humanos, nomeadamente, aprendizagem e desenvolvimento; recrutamento e provimento de pessoal; relações com parceiros empresariais; relações laborais; diversidade; remuneração; administração de Recursos Humanos; e muitas outras tarefas ao nível da organização. Esforço-me para me destacar no novo cargo, motivar e apoiar os nossos empregados. Poderia falar um pouco da sua formação profissional e pessoal? Licenciei-me em Matemáticas em 1996 na Faculdade de Ciências Empresariais da Universidade de Goa, Índia. Naquele mesmo ano, entrei para Chevron como assistente técnico no campo do Malongo. Nos cincos anos seguintes, exerci três cargos diferentes - engenheiro estagiário de petróleo no Takula; engenheiro de produção no Numbi; engenheiro de reservatório no Numbi. No princípio de 2004, tive a oportunidade de ser transferido para Houston em comissão de serviço no Grupo de Desenvolvimento de Novos Campos no Bloco 0, onde trabalhei em vários projectos, incluindo, Mafumeira como engenheiro de completamento, Kambala e Livuite como engenheiro de reservatórios. Durante a minha comissão de serviço em Houston, frequentei a Universidade do Texas A&M e obtive o mestrado em Engenharia de Petróleo. Em 2007 trabalhei 2 anos nas operações de produção em Malongo como Engenheiro de operações, a minha primeira função de supervisor. Depois, fui transferido para o campo do Takula, onde exerci as funções de Engenheiro de Produção e supervisor dos Serviços do Campo. Em Novembro de 2009, fui transferido para Luanda como Supervisor, Engenheiro de Petróleo do Takula. Antes de exercer as funções actuais, fui director de Subsuperfície do Tômbua Lândana. Como descreveria a sua experiência na Chevron? Em 1996, quando entrei na Chevron sem qualquer licenciatura em engenharia na área de petróleo, presumi que as minhas oportunidades de progressão na carreira seriam limitadas. Depois de alguns meses de trabalho, descobri que tinha grande

21 GENTE NOSSA CABGOC MAGAZINE 21 paixão pela engenharia e um forte desejo de continuar a desenvolver competências pessoais e profissionais. Tudo isso aliado a uma boa orientação, programas de formação bem estruturados, oportunidades de progressão na carreira profissional, apoio constante e confiança dos meus mentores e supervisores. Agora estou a colher os benefícios. Lembra-se da fase mais desafiante da sua carreira até à presente data? Os primeiros dias da minha comissão de serviço em Houston foram os mais desafiantes. Mudar-me com a minha jovem família para um país diferente, onde esperava ser autosuficiente, e fazer parte de uma equipa de trabalho que tinha pouco conhecimento das minhas capacidades profissionais, foi a receita para a situação complexa que poderia facilmente ter feito descarrilar a minha carreira. Estou muito grato e atribuo o meu sucesso à relação sadia que mantinha com os colegas de Houston, respeito demonstrado por um grande supervisor, e a amizade genuína dos empregados da Chevron com quem trabalhei antes em Malongo. O forte desejo de aproveitar da melhor forma as oportunidades que me são proporcionadas, também ajudou-me a manter as coisas na perspectiva correcta. Como o projecto Angolanização está ajudar efectivamente os quadros nacionais e Angola? A Angolanização é um processo que envolve o empenho da direcção em prol de uma orientação poderosa, formação estruturada e oportunidades de desenvolvimento. Estou convicto de que sou um dos resultados do processo de Angolanização. Embora ainda tenhamos um longo caminho a percorrer, cada dia o processo parece melhorar. Os empregados jovens têm uma boa formação académica. A Chevron tem aperfeiçoado o seu entendimento do ambiente empresarial em Angola e a empresa-mãe tem um grande foco no desenvolvimento dos quadros nacionais. Os esforços da companhia serão somente coroados de êxito quando estiverem alinhadas com os desejos dos empregados de se destacar como indivíduo e profissional. Qual a sua perspectiva de vida profissional nos próximos dez anos? À medida que evoluo na carreira, começo a ter uma noção clara das minhas responsabilidades na Chevron. Sendo Angolano e entendedor dos desafios com que a nossa unidade empresarial se confronta, motiva-me a continuar a progredir para ser um líder melhor, e a envidar todos os esforços para dar o meu apoio para a concretização dos nossos objectivos empresariais, através das nossas estratégias, com particular realce para a Estratégia de Recursos Humanos. Avalio o sucesso em função da capacidade de despertar o desejo dos empregados de se destacarem profissionalmente, e de convencê-los de que a melhor companhia onde se pode conseguir isso é a Chevron. A Chevron é uma companhia que valoriza a formação dos empregados. Como a formação o ajuda a melhorar as suas capacidades? A minha carreira é um exemplo de como uma formação bem planeada e administrada pode preparar o caminho para o sucesso. Sem nenhuma licenciatura em engenharia nos estágios iniciais da minha carreira profissional, fui ajudado por trabalhar um ano inteiro passando de área em área, incluindo operações de produção, serviços de campo e sondagem. Além disso, a oportunidade de participar nos fóruns e seminários da Chevron no início da minha carreira influenciou a minha ambição de evoluir na área técnica. Foram-me proporcionadas oportunidades de formação e, isso foi crucial para o cumprimento das tarefas que foram cometidas, ajudando a melhorar o meu desempenho. Quando passei a exercer cargos de liderança, constatei que um programa muito bem elaborado tornou a minha transição, de um simples empregado para um quadro de direcção, mais agradável. Como consegue conciliar o trabalho com a sua vida pessoal? Normalmente passo os fins-de-semana com a família. Procuramos usar o nosso tempo fazendo coisas de que todos gostamos. Nas férias de verão quando as crianças não estão a estudar é um momento especial para estarmos mais ligados como família. Partilhamos experiências, especialmente quando viajamos juntos. Além disso, os aniversários, bons resultados escolares e nas competições de natação, festejados em família, ajuda-nos a levar uma vida familiar e profissional equilibrada. Se tivesse a oportunidade de fazer algo diferente na sua vida o que seria e porquê? Gostaria de ser um técnico desportivo. Através da minha própria experiência apercebo-me que treinar é uma boa maneira de engajar os jovens adulto. Ajuda a aumentar a auto-confiança, auto-disciplina e o trabalho em equipa: qualidades essenciais para uma pessoa ser produtiva. Qual é o conselho que deixa para as novas gerações de profissionais para alcançarem o sucesso? Devem cultivar o desejo de se destacarem, estar dispostos a enfrentar todos os desafios, a aprender com outros e manter a sede pelo conhecimento. Considerem os vossos líderes como responsáveis pelo vosso desenvolvimento e assumam a responsabilidade pelas vossas carreiras. Mas acima de tudo, que cumpram bem as pequenas tarefas, sejam desde o ínicio trabalhadores destacados, aceitem cumprir qualquer tarefa, e transformem-na numa grande experiência.

22 22 CABGOC MAGAZINE GENTE NOSSA Bernardo Domingos, director de DPE nos Estados Unidos A Angolanização está a desenvolver os Angolanos Bernardo Domingos ingressou na Chevron em 1996 Bernardo Domingos é um engenheiro químico que trabalha para a Chevron desde Participante do programa de internacionalização da Chevron, Bernardo exerce actualmente o cargo de director de Desenvolvimento e Planeamento Empresarial da Chevron no Golfo do México (DPE do GOM), nos Estados Unidos. Bernardo conta à CABGOC Magazine sobre os desafios e experiências no seu novo cargo e vida nos EUA. Como director de Desenvolvimento & Planeamento Empresarial no Golfo do México, qual é o seu papel? Supervisiono uma equipa de 12 pessoas. Juntos, certificamo-nos de que o processo de planeamento estratégico e empresarial é implementado sem sobressaltos. Também tratamos de todos os assuntos comerciais relacionados com as operações da Chevron no Golfo do México. Estou feliz por ser um membro importante e facilitador da equipa de gestão da Chevron no Golfo do México, responsável pela gestão empresarial global. Também sou membro do Grupo de Análise de Decisões e Estratégia da Chevron no Golfo do México, responsável pela qualidade das decisões e recomendações na fase inicial dos projectos de investimentos de vulto. Poderia falar um pouco da sua formação profissional e pessoal? Licenciei-me em Engenharia Química pela Universidade de Aveiro, em Portugal e em Administração Empresarial pela Faculdade da Commonwealth Pensilvânia, EUA. E tenho um mestrado pela Universidade Técnica do Colorado, EUA. No que diz respeito a minha carreira profissional, comecei a trabalhar na Chevron em 1996, e já exerci várias funções. Em Malongo, trabalhei como engenheiro de petróleo, engenheiro de simulação de reservatório, engenheiro de operações de produção e supervisor da plataforma do Nemba Norte. De 2000 a 2002, trabalhei em San Ramon, Califórnia, como engenheiro de reservatório e regressei a Luanda em 2003 para exercer as funções de engenheiro sénior de reservatórios no projecto Kuito. Antes de trabalhar no Golfo do México, trabalhei em Luanda e exerci as funções de director de Subsuperfície no projecto Tômbua-Lândana. Assumi as actuais funções em Janeiro de Trabalho para a Chevron há 17 anos. E em cada função que desempenhei ganhei imensas capacidades. Como descreveria a sua experiência na Chevron? A minha experiência de trabalho na Chevron tem sido incrivelmente gratificante. Exerci as primeiras funções na companhia, na provícia de Cabinda. No meu primeiro dia, fiquei impressionado ao ver trabalhadores das mais variadas culturas. A Chevron abraçou a diversidade e respeita os valores de cada pessoa, locais e comunidades. Nas quase duas décadas que trabalho na companhia, exerci dez funções diferentes em cinco países diferentes do mundo. Tenho conseguido aprender dos outros e ensinar outros. Tem sido muito agradável conhecer novas pessoas, formar e integrar novas

23 GENTE NOSSA CABGOC MAGAZINE 23 equipas, e adaptar-me a novos ambientes. Consegue lembrar-se da fase mais desafiadora da sua carreira até à presente data? Foi a transição de um simples empregado para supervisor. Foi crucial ambientar-me e aprender técnicas de liderança. Como supervisor, deparamo-nos com desafios para motivar, encorajar e gerir pessoas. O sucesso de qualquer organização depende do grau de motivação dos seus empregados. Aprendi que às vezes corrigir torna-se mais fácil quando comunicamos de forma clara a tarefa a executar, tendo em conta que os empregados se sentem mais felizes e valorizados dando o seu melhor em prol da empresa. Como pode o processo de Angolanização ajudar efectivamente os quadros nacionais e Angola? O processo Angolanização está a capacitar os Angolanos para ser bem sucedidos na sua carreira profissional e crescimento individual. Com estes dois conceitos em mente, todos os programas de desenvolvimento, comissões de serviço no país ou no estrangeiro estarão em consonância com os objectivos do programa de Angolanização. Continuamos a nossa jornada para alcançar as nossas metas no processo de Angolanização. Angola, em geral, e a indústria petrolífera, em particular, estão a tirar partido deste processo, à medida que continuamos a desenvolver uma força de trabalho eficiente. Como o processo de internacionalização da Chevron o ajuda na sua carreira? O processo de internacionalização da Chevron tem-me proporcionado uma visão empresarial da organização e um melhor entendimento da cultura empresarial. Trabalhar para diferentes companhias de operação (pesquisa, desenvolvimento e produção), ou seja, na organização upstream, tem-me permitido a aprender e partilhar as melhores práticas e continuar a desenvolver capacidades de liderança. Ajudou-me aferir comparativamente o meu crescimento individual. Com que frequência interage com os outros quadros nacionais que vivem nos Estados Unidos? Sempre que possível. Na minha função actual, visito Houston 2-3 vezes por trimestre. Quando lá estou, é muito importante para mim almoçar ou jantar com os Angolanos que vivem e trabalham em Houston. Aqui em Louisiana sou membro da mesa da assembleia geral da Angosiana, associação dos Angolanos na Louisiana. Também presto apoio a muitos estudantes e famílias que vivem em Baton Rouge e Lafayette. Na verdade, recebo mais apoio em retribuição. Em termos de expectativa na sua vida profissional, onde se vê nos próximos dez anos? De acordo com o meu Plano de Desenvolvimento na Carreira, nos próximos dez anos espero continuar a progredir e assumir maiores responsabilidades na Chevron, possivelmente na Unidade Empresarial Estratégica da África Austral onde Angola se inclui. A Chevron valoriza a formação dos seus empregados. Como a formação melhorou as suas capacidades? Formação adequada provavelmente mais do que qualquer outro factor contribui para o desempenho de sucesso de qualquer profissional. No meu caso, para tornarme um empregado com um alto nível de desempenho, foi necessário conciliar a minha formação técnica e comportamental com o meu processo de gestão de desempenho, bem como com o meu Plano de Desenvolvimento na Carreira. E a fase seguinte foi a materialização e aplicação de todos os conceitos aprendidos na formação formal ou informal. Como concilia o trabalho com a sua vida pessoal? Não é fácil conciliar o trabalho com a vida privada, especialmente quando exerço um cargo de grande responsabilidade. Tenho conseguido isso, graças a uma boa gestão de tempo. Quando não estou em viagem de serviço, procuro sair do escritório às 17H30. Vou ao ginásio três vezes por semana, levo os meus filhos para jogar futebol e assisto os seus jogos nos fins-de-semana. Pelo menos duas vezes por mês, vou com a família ao cinema. Se tivesse a oportunidade de fazer algo diferente na sua vida o que seria? É uma pergunta interessante. Gostaria de tentar ser um jogador profissional de futebol. Quando vivia em Portugal, jogava futebol quando frequentava a Universidade de Aveiro. Jogava no meio campo e ganhámos o campeonato universitário. No fim da temporada, recebi uma proposta para jogar numa equipa em Aveiro. Os meus pais não gostaram muito da ideia. Queriam que seguisse uma carreira que me proporcionasse uma vida estável. Acatei o conselho deles, recusei a proposta e descobri o caminho que levou à Chevron. Qual o seu conselho para as novas gerações de profissionais? Há um provérbio Angolano que diz o seguinte na língua original Umbundo: Esalamiho liulume ka li enda enda no posi. Em português significa: O trabalho tem a sua própria recompensa. Aqui nos Estados Unidos, o nosso amado poeta Afro-Americano Maya Angelou diz: Nada funcionará a menos que o faças funcionar. Na minha vida, tenho constado que essas palavras são verdadeiras. Aos mais jovens, aconselho-os a ser trabalhadores diligentes e com automotivação. Também aconselho-os a pensar sempre em alvos na carreira de longo prazo e certificarem-se de que os seus objectivos estão alinhados com os da companhia. Sejam inovadores e não tenham receio de sugerir novas ideias e melhorias no vosso local de trabalho. Encarem todos os novos desafios com entusiasmo e façam perguntas quando tiverem dúvidas. Certifiquem-se de que estabeleceram uma boa rede em que podem confiar quando precisarem. Se fizerem tudo isso, os resultados surgirão por si.

24 24 CABGOC MAGAZINE GENTE NOSSA Dia de África Chevron comemora a diversidade e unidade em África A equipa da Rede de Mulheres da SASBU que organizou o evento do Dia de África No dia 25 de Maio, os empregados da Chevron em Angola celebraram o Dia de África. A data foi proclamada pela Organização de Unidade de África (OUA) em 1963 em Addis Abeba, Etiópia. O dia de África foi instituído em prol do respeito dos valores culturais Africanos, da diversidade e unidade de África. Este ano, o evento para os empregados da Chevron comemorarem o Dia de África foi organizado pela Rede de Mulheres da SASBU e juntou centenas de empregados de várias nacionalidades. A principal atracção do evento foi a peça teatral Alembamento. A peça conta como decorre a cerimónia do casamento tradicional em Angola. Os empregados da Chevron exibiram a sua arte de representar. Outras actividades incluíram uma narrativa da história de África, considerações sobre a efeméride e um desfile de moda, que incluiu a selecção dos melhores trajes expostos na sala. O evento foi encerrado ao sabor da dança kabetula. A celebração do Dia de África esteve em consonância com os valores da diversidade cultural da Chevron e tornou possível que os empregados de todo o mundo abraçassem os valores culturais, hábitos e costumes dos outros países. Funcionários da Chevron revelaram-se multifacetados numa cena da peça de teatro sobre o Alembamento no Dia de Africa (esq.) e uma participante do desfile de moda do Dia de África (dir.)

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