PLANO DE ACTIVIDADES 2011 ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DO BARREIRO / INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL
|
|
- Milton Farinha Rodrigues
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PLANO DE ACTIVIDADES 2011 ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DO BARREIRO / INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL Dezembro, 2010
2 PLANO DE ACTIVIDADES 2011 Escola Superior de Tecnologia do Barreiro / Instituto Politécnico de Setúbal Documento aprovado na 8ª reunião do Conselho de Representantes da ESTBarreiro/IPS, em 12 de Janeiro de 2011 I. INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Plano de Actividades da Escola Superior Tecnologia do Barreiro do Instituto Politécnico de Setúbal (ESTBarreiro/IPS) para o ano Nele são apresentadas as principais linhas orientadoras genéricas da actividade a desenvolver pela Escola, enquadradas nos objectivos estratégicos do Plano Estratégico de Desenvolvimento do Instituto Politécnico de Setúbal (PEDIPS) para , o programa de acção que sustentou a eleição da Directora da ESTBarreiro/IPS, em Julho de 2010, e no Contrato de Confiança assinado entre o Instituto Politécnico de Setúbal (IPS) e o Ministério da Ciência Tecnologia e Ensino Superior (MCTES), em Setembro de 2010, e que inclui as Bases do Programa de Desenvolvimento do Ensino Superior para Este documento obteve parecer positivo na 8ª Reunião do Conselho de Representantes da ESTBarreiro/IPS, realizada a 12 de Janeiro de 2011 II. VISÃO, VALORES E MISSÃO A. VISÃO: i. DO IPS Ser um líder na educação terciária, no sector politécnico, com prestígio internacional, reconhecido pela sua forte ligação à comunidade e excelência na sua capacidade de intervenção na criação, transmissão e difusão de conhecimento científico, tecnológico e cultural. Pág. 2 de 18
3 ii. DA ESTBarreiro/IPS Uma escolha que garanta um futuro de sucesso. B. VALORES: i. DO IPS equidade, integridade e responsabilidade competência, qualidade e excelência inovação, criatividade e empreendedorismo pluralismo, partilha e coesão ii. DA ESTBarreiro/IPS competência ética profissional rigor responsabilidade C. MISSÃO: i. DO IPS Segundo o artigo 2 dos seus Estatutos o IPS procura, de forma permanente e em articulação com os parceiros sociais, contribuir para a valorização e o desenvolvimento da sociedade, em geral, e da região de Setúbal, em particular, através de actividades de formação terciária, de investigação e de prestação de serviços, que concorram para a criação, desenvolvimento, difusão e transferência de conhecimento e para a promoção da ciência e da cultura. ii. DA ESTBarreiro/IPS No artigo 2 dos Estatutos da Escola Superior Tecnologia do Barreiro do Instituto Politécnico de Setúbal, a ESTBarreiro/IPS procura, de forma permanente, contribuir para a valorização e o desenvolvimento da região em que se insere e da sociedade em geral, através de actividades de formação terciária, de investigação e de prestação de serviços, que concorrem para a criação, desenvolvimento, difusão e transferência de conhecimento e para a promoção da ciência e da cultura, não descurando a promoção da justiça social e da cidadania informada e esclarecida por saberes e valores. Pág. 3 de 18
4 III. OBJECTIVO GENÉRICO DA ESCOLA A ESTBarreiro/IPS de que forma há-de alcançar os objectivos institucionais que se propôs concretizar, nomeadamente no contrato de confiança assinado com o MCTES. Dos objectivos estabelecidos para a Escola é possível destacar: garantir a qualidade das formações ministradas (preocupações ao nível da qualificação e competência científica e pedagógica do corpo docente e dos meios disponibilizados); investir em formações de cariz politécnico, com grande componente prática, e apostar de forma decisiva na utilização e desenvolvimento dos equipamentos laboratoriais recentemente adquiridos em actividades lectivas e de investigação científica; garantir que os seus o diplomados se assumam como profissionais rigorosos, com elevado nível de competência técnica, conscientes da necessidade de trabalhar no total respeito pelas regras deontológicas; interagir positivamente com as principais entidades públicas e privadas para a promoção do desenvolvimento do Concelho e da região. IV. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS, ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO E ACTIVIDADES De seguida apresentam-se, distribuídos pelos grandes vectores estratégicos contidos no Plano Estratégico de Desenvolvimento (Formação, Investigação, Relação com a Envolvente e Recursos e Organização) os principais objectivos assumidos pela ESTBarreiro/IPS para a actividade a desenvolver em FORMAÇÃO 1.1. Afirmação do projecto educativo A ESTBarreiro/IPS tem a funcionar um Curso de Especialização Tecnológica (CET), três Licenciaturas, um Mestrado e uma Pós-Graduação, em regimes diurno e nocturno. No Quadro 1 apresenta-se a distribuição do número de estudantes matriculados/inscritos na ESTBarreiro/IPS a 30 de Novembro de 2010: Pág. 4 de 18
5 Quadro 1 - Estudantes matriculados por ano académico, nos cursos ESTBarreiro/IPS Alunos matriculados CURSO 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Licenciatura Engenharia Civil Diurno Licenciatura Engenharia Civil Nocturno Licenciatura Eng. Conservação e Reabilitação Diurno Licenciatura Eng. Conservação e Reabilitação Noct Licenciatura Engenharia Química Licenciatura Gestão da Construção Diurno Licenciatura Gestão da Construção Nocturno Mestrado Construção Civil Pós-Graduação Conserv. e Reabilitação do Edificado CET Construção e Obras Públicas No CET, no Mestrado e na Pós-Graduação, todas as vagas disponibilizadas foram preenchidas. Relativamente aos cursos de licenciatura, houve dificuldades no preenchimento das 147 vagas disponibilizadas para o concurso nacional de acesso aos cursos em regime nocturno e para as Licenciaturas em Gestão da Construção e em Engenharia Química. Contudo, os restantes regimes de acesso permitiram a matrícula de 134 novos estudantes (do total de 188 vagas), Quadro 2. Perante os resultados obtidos, importa promover uma reflexão a nível do IPS, compreender as razões associadas à baixa procura e tomar decisões que possibilitem alterar os resultados obtidos. Quadro 2 - Matriculados pela 1ªvez na ESTBarreiro/IPS Licenciaturas Vagas Matriculados Engenharia Civil Diurno Engenharia Civil Nocturno Eng. Química 32 8 Gestão da Construção Diurno Gestão da Construção Nocturno De qualquer forma, e para cumprir o compromisso assumido com o MCTES, é necessário a ESTBarreiro/IPS aumentar as ofertas formativas a novos públicos: mestrados, pós-graduações, CET s, ensino à distância (e-learning e b-learning), cursos de especialização profissional. Nesse sentido, para 2011 a ESTBarreiro/IPS Pág. 5 de 18
6 propõe-se: promover processos de auto-avaliação dos cursos em funcionamento, procurando criar mecanismos de controlo de qualidade interna, de forma a que sejam implementadas as medidas consideradas necessárias; finalizar a revisão do plano de estudos do curso de Licenciatura de Gestão da Construção, em colaboração com a ESCE; implementar cursos de curta de duração e divulgar os diplomas intermédios; implementar 3 novos CET s, Técnico de Laboratório, Tecnologias e Programação de Sistemas de Informação e Topografia e Sistemas de Informação Geográfica, através de uma ligação directa com o mercado de trabalho e com envolvimento da AECOPS; apostar em parcerias que possibilitem a internacionalização das actividades escolares, através de projectos com os PALOP s, com recurso ao ensino à distância (e-learning e b-learning); desenvolver parcerias com outras instituições internacionais que ministrem o curso de Licenciatura de Gestão da Construção; contactar com empresas e instituições a operar no mercado de forma a adequar as formações ministradas e, assim, contribuir para alcançar uma alta taxa de empregabilidade para os diplomados da ESTBarreiro/IPS; alargamento da oferta formativa conjunta entre as várias Escolas do IPS, em vários ciclos dos ciclos: - colaboração com a Escola Superior de Saúde (ESS) na implementação de um novo curso de Licenciatura; - apostar na montagem e desenvolvimento de um Mestrado na área da Gestão da Construção, com a colaboração da Escola Superior de Ciências Empresariais (ESCE); - implementar novas Pós-Graduações na área da Gestão com a colaboração da ESCE; - repensar a formação inicial de acordo com as estratégias que venham a ser definidas pelo IPS. Pág. 6 de 18
7 1.2 Aumento do sucesso escolar A taxa de sucesso escolar na ESTBarreiro/IPS, associada aos estudantes avaliados, pode ser considerada dentro dos limites aceitáveis para as Escolas de Engenharia (Quadro 3). No entanto, verifica-se que há um grande número de estudantes que não se submetem a qualquer tipo de avaliação. Directamente associado com este factor tem-se registado o aumento do número de estudantes em situação de reprovação, a demorarem mais do que o previsto para finalizar o curso (Quadro 4) e a optar pelo abandono escolar, tornando-se imperioso que se invista no sucesso escolar. É necessário marcar a diferença pela qualidade, pela inovação e pela dinâmica a imprimir aos projectos a desenvolver. Quadro 3 - indicadores sucesso 2009/2010 Média Av/Ins Média Ap/Ins Média Ap/Av CETCOP 92% 66% 72% CVD 69% 42% 60% CVN 63% 40% 61% GCD 72% 53% 69% GCN 78% 55% 69% QMD 74% 44% 57% MCC 59% 48% 80% Av avaliações; Ins inscrições; Ap aprovações Quadro 4 - indicadores de eficácia global Indicadores 2007/ / /2010 Total de Diplomados Diplomados em N anos/total de Diplomados 22% 20% 43% Diplomados em N+1 anos/total de Diplomados 15% 20% 15% Diplomados em N+2 anos/total de Diplomados 37% 37% 6% Diplomados em > N+2 anos/total de Diplomados 26% 23% 35% N número de anos curriculares de um curso: 3 no regime diurno e 4 no regime nocturno. Em 2011 importa apostar no aumento do sucesso escolar pela redução das taxas de insucesso e abandono e do número médio de anos de conclusão dos cursos: proceder a uma reflexão interna sobre a temática, procurando encontrar ferramentas inovadoras que contribuam para o combater; fomentar o recurso a ferramentas do Moodle, de forma a que estudantes- -trabalhadores consigam ter acesso ao conteúdo das aulas a que não possam assistir; continuar com projectos, procurando o seu financiamento, que conduzam e potenciem o aumento do sucesso escolar; Pág. 7 de 18
8 criar mecanismos de monitorização do insucesso escolar, nas unidades curriculares em que este se revela mais crítico; estimular as boas práticas pedagógicas, fomentando a participação de docentes em formações pedagógicas; retomar a realização de reuniões com os estudantes em situação de insucesso, de forma a compreender as razões que a ele conduzem e a motivar os estudantes; fazer uma análise detalhada aos resultados do passado e, principalmente, aprofundar um estudo relativo aos maiores de 23 anos; incentivar a mobilidade dos estudantes, através da sua participação no programa ERASMUS; colaborar com a Unidade para a Avaliação e a Qualidade do Instituto Politécnico de Setúbal (UNIQUA-IPS) a fim de promover a qualidade do ensino; aumentar a componente laboratorial das unidades curriculares, tirando partido dos equipamentos laboratoriais recentemente adquiridos, de modo a potenciar a compreensão das matérias e aumentar o sucesso escolar Contribuir para a integração dos diplomados na vida activa A ESTBarreiro/IPS iniciou o funcionamento das suas actividades escolares no ano lectivo 1999/2000. Desde a criação da Escola até Novembro de 2009, já tinham concluído os estudos 212 estudantes, (entre diplomados do 1º e 2º ciclo da Licenciatura Bietápica em Engenharia Civil e diplomados da Licenciatura em Engenharia Civil pós Bolonha). Os dados relativos a 2010 (já com licenciados em Engenharia de Conservação e Reabilitação e em Gestão da Construção) estão a ser recolhidos, pelo que ainda não existem análises. Num estudo elaborado pelo Gabinete de Inserção na Vida Activa (GabIVA) podemos observar nos Quadros 5 e 6 algumas taxas até Novembro de 2009: Pág. 8 de 18
9 Quadro 5 - % de diplomados na área de estudos Área de empregabilidade Regime Diurno Quadro 6 - Tempo de espera até obter o 1º emprego Taxa de empregabilidade Regime Diurno Eng. Civil Outra área Inactivo Menos de 1 ano Mais de 1 ano Sem resp. 78% 7% 15% 73% 3% 25% Regime Nocturno Regime Nocturno 87% 7% 7% 84% 5% 11% Face à actual crise económica, a ESTBarreiro/IPS pretende em 2011 promover acções que visem, no mínimo, manter a actual taxa de empregabilidade dos recém-formados. Assim, propõe: proceder ao contacto com Associações Profissionais, de forma a garantir a integração dos diplomados dos diferentes cursos ministrados; dinamizar Workshops de forma que os licenciados em Gestão da Construção tenham facilidade de ingresso na Associação Portuguesa de Gestão de Projectos (APOGEP); continuar a apoiar a constituição da Associação de Antigos Alunos do IPS, pois ela será um elo de ligação entre a Escola e as empresas; incrementar os contactos com empresas da zona para o estabelecimento de protocolos que permitam aos estudantes da ESTBarreiro/IPS estagiar nas suas empresas. Para a concretização destas acções é essencial o dinamismo do GabIVA e a introdução de mecanismos eficazes de acompanhamento da inserção na vida activa dos diplomados da ESTBarreiro/IPS, enviando, por exemplo, um inquérito uma vez por ano a todos os diplomados Gradual alargamento a novos públicos, em oferta formativa com ou sem atribuição de grau A ESTBarreiro/IPS irá continuar a apostar na captação de novos públicos, pois da experiência anterior, verifica-se que a Escola está inserida numa região onde ainda há muito público que carece deste tipo de formações. Assim, para uma melhor captação e inserção, a ESTBarreiro/IPS propõe: Pág. 9 de 18
10 continuar a aposta na oferta de acções de formação, destinadas quer ao complemento dos conhecimentos dos estudantes da ESTBarreiro/IPS, quer à captação de novos públicos; continuar a disponibilizar formações que possibilitem aos candidatos às provas especialmente adequadas para o acesso ao ensino superior para os maiores de 23 anos uma adequada preparação às exigências impostas pelos cursos ministrados na Escola (Curso de Preparação para a Prova de Conhecimentos dos Maiores de 23); incrementar a disponibilização de formações de base, a estudantes com dificuldades na área da Matemática e Física Alargamento da oferta formativa conjunta entre as várias Escolas do IPS, em qualquer dos ciclos A cooperação entre a ESTBarreiro/IPS e as restantes escolas do IPS tem sido uma constante desde o início, pelo que se irá continuar a apostar no alargamento da oferta formativa conjunta, nos diferentes ciclos: colaborar com a ESS na implementação de um novo curso de Licenciatura; apostar na montagem e desenvolvimento de um Mestrado na área da Gestão da Construção, com a colaboração da Empresariais ESCE; implementar novas Pós-Graduações na área da Gestão com a colaboração da ESCE; replicar na ESTBarreiro/IPS CET s que estão a funcionar em outras escolas do IPS; implementar novos cursos de acordo com estratégias definidas pelo IPS Integração e articulação da oferta formativa ao nível de uma rede alargada de instituições de ensino superior, de carácter regional: No âmbito desta integração e articulação da oferta formativa, dar-se-á continuidade à colaboração com os Serviços da Presidência no desenvolvimento de actividades que contribuam para articulação da oferta formativa das instituições da região, seguindo a estratégia adoptada pelo IPS. Entretanto, a Pág. 10 de 18
11 ESTBarreiro/IPS irá continuar a cooperação que tem com outras escolas/instituições: com o Instituto Superior Técnico (IST), partilhando a responsabilidade, em colaboração com a ESE/IPS, pela unidade curricular de Portfolio 1/Professional English do curso de Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores (IST Alameda) e a unidade curricular de Inglês Técnico/Professional English na Licenciatura em Ciências de Engenharia e Gestão Industrial (IST TagusPark); com o Instituto Politécnico de Beja (IPBeja), com a colaboração de um docente para a leccionação de unidades curriculares na área da Geotecnia. 2. INVESTIGAÇÃO A ESTBarreiro/IPS tem actualmente três projectos da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) aprovados e em actividade, um na área da Química e dois na área das Práticas Pedagógicas. No entanto, tantos os actuais doutores da ESTBarreiro/IPS como os diversos docentes que se encontram a desenvolver os trabalhos de doutoramento participam em centros de investigação, das Universidades a que estão ligados. No 1º semestre de 2010/2011, o corpo docente é composto por 61 elementos, dos quais 13 não possuem contrato directo com a Escola (8 são docentes de outras escolas: 5 da Escola Superior de Ciências Empresariais, 1 da Escola Superior da Educação, 1 da Escola Superior de Tecnologia de Setúbal e 1 do Instituto Superior Técnico). Relativamente aos docentes contratados (48), 23% são doutores, 8% especialistas e apenas 27% são docentes de carreira (Quadros 7, 8 e 9). Quadro 7 - ETI's Novembro 2010 Quadro 8 - Distr. TI+DE+TP em Dez Estudantes 699 Docentes 48 Docentes ETI 39,7 Doutores 11 23% Doutores ETI 10,5 26% Especialistas 4 8% Especialistas ETI 3,6 9% Pág. 11 de 18
12 Quadro 9 - Distr. TI+DE em Dez 2010 Quadro 10 - Docentes em Formação avançada em Dez. de 2010 Docentes 30 63% Finalização Doutoramento Doutores 10 21% Docentes aplicar Lei Especialistas 4 8% Docentes não se aplica Lei Docentes de Carreira 13 27% 12 Prof.Coord. Carreira 2 15% No entanto, daqueles que não são de carreira, 12 encontram-se a desenvolver trabalhos de doutoramento, sendo que pela Lei 7/2010, 7 docentes ingressarão automaticamente na carreira, caso terminem a sua formação dentro do prazo legal (Quadro 10) Prática continuada de actividades de investigação e desenvolvimento: apostar na investigação aplicada, enquanto unidade orgânica de uma instituição do Ensino Politécnico, colaborando com empresas da região, nomeadamente a Robiallac e Fisipe; incentivar a investigação científica dos docentes, na Escola ou através da colaboração com entidades/centros de investigação de outras instituições; discussão e definição, para as diferentes áreas científicas, de objectivos estratégicos em termos de investigação, de forma a delinear o desenvolvimento da Escola, quer em formação avançada de docentes, quer na sua contratação; continuar a desenvolver os trabalhos de investigação integrados nos projectos aprovados pela FCT e em curso; continuar com a colaboração com investigadores da University of Western Australia e da Universidad Poltécnica de Madrid no âmbito do projecto What Engineers do e enquadrado no Projecto Promover a Produção Científica e Desenvolvimento Tecnológico e a Constituição de Redes Temáticas 2.2. Aumento da qualificação do corpo docente e do número de doutorados: Actualmente a ESTBarreiro/IPS tem 6 docentes em programa PROTEC (em 2009: 2 Pág. 12 de 18
13 docentes, em 2010: 4 docentes), 1 docente com Bolsa de Investigação IPS e 1 com Bolsa de Investigação. A ESTBarreiro/IPS pretende: continuar a apoiar os docentes em formação avançada; incentivar os docentes que reúnam as condições legais, a requerer a realização de provas para a obtenção do título de Especialista, para que, até 2014, consiga atingir as imposições legais; proceder ao lançamento de concursos para pessoal docente, de forma a que em 2014 se atinja a meta dos 70% de docentes de carreira; elevar a qualificação técnica/científica de todos os docentes, incentivando a sua pós-graduação, participação em congressos e seminários, publicação de artigos em revista, etc.; em situações de necessidade de contratação, apostar na selecção de pessoal altamente qualificado (se possível, especialistas) que possibilite assegurar a qualidade do ensino ministrado e a observância dos rácios legais exigidos. 2.3 Aumento do número de projectos e do financiamento exterior associado: desenvolvimento dos trabalhos relacionados com as candidaturas apresentadas aos concursos de investigação promovidos pela FCT; incentivar o estabelecimento de parcerias com outras instituições, nomeadamente o IST, o Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), o IPBeja, a Faculdade de Psicologia e Instituto da Educação de Lisboa, na elaboração de projectos de investigação Aumento da divulgação da produção científica: continuar a aposta no apoio à divulgação científica dos docentes da Escola, incentivando para concorrerem a bolsas de investigação; continuar o processo de divulgação dos trabalhos de doutoramento em curso, através da realização de seminários pelos docentes envolvidos em formação. Pág. 13 de 18
14 3. RELAÇÃO COM A ENVOLVENTE Em 2010, a ESTBarreiro/IPS continuou na aposta do incremento da visibilidade no território que a rodeia. Embora ainda não se possa considerar suficiente o investimento realizado, é na comunidade envolvente que reside o principal público-alvo e o principal empregador. É, assim, necessário fortalecer o relacionamento com a comunidade, quer a nível de parcerias/protocolos, quer a nível de prestação de serviços. Em 2011 esta será uma área de forte de investimento Fortalecimento do relacionamento com a comunidade: investir na promoção da imagem da ESTBarreiro/IPS junto da população, em geral, e dos actores sociais, económicos e políticos regionais; incrementar o relacionamento com a Câmara Municipal do Barreiro (CMBarreiro), com a Junta de Freguesia do Lavradio e com o Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Barreiro e Moita, tendo como objectivo a maior visibilidade da Escola na região; continuar a colaborar com a CMBarreiro no projecto "Levantamento de Patologias em Habitações na Quinta da Mina", em parceria com Escolas Secundárias e Empresas da região, pretendendo-se que os estudantes tenham um contacto com a realidade e possam contribuir para o levantamento e reconhecimento de problemas de construção em habitações pertencentes a moradores de baixos extractos sociais; apostar na colaboração de empresas privadas, nomeadamente Robiallac, Fisipe e Quimiparque, em projectos onde a ESTBarreiro/IPS esteja envolvida; estabelecer parcerias com instituições da região (públicas e privadas) tendo em vista a colaboração em múltiplas actividades de âmbito cultural e desportivo; promover e dar a conhecer a Escola junto de empresas onde trabalhem estudantes ESTBarreiro/IPS e desencadear acções de promoção; promover e dar a conhecer a Escola junto de revistas da especialidade; Pág. 14 de 18
15 continuar com realização de eventos científicos e culturais de divulgação da Escola, com a organização de algumas actividades de divulgação científica e tecnológica (conferências, debates, Mãos à Obra, Uma aula no Ensino Superior, etc.); potenciar o uso dos equipamentos laboratoriais, através da realização de prestações de serviço à comunidade Estabelecimento de parcerias com diferentes instituições: iniciar contactos para conseguir promover um Mestrado em parceria com o IPBeja Gradual e sustentada internacionalização: apostar em parcerias que possibilitem a internacionalização das actividades escolares (nomeadamente através de projectos com os PALOP s); dar continuidade à mobilidade dos docentes através da sua participação no programa ERASMUS O reforço da identidade IPS e a construção de uma imagem comum forte: colaborar com as diferentes unidades orgânicas do IPS em actividades que garantam a divulgação e a afirmação da instituição na região; incrementar a ligação da ESTBarreiro/IPS ao GI.COM-IPS, de forma a ser possível uma maior divulgação da Escola; promover e desenvolver a identidade própria da ESTBarreiro/IPS, no seio do IPS, realçando a necessidade de meios e apoios específicos para colmatar as dificuldades associadas à sua descentralização territorial face às restantes unidades orgânicas (impossibilidade de economia de escala por partilha de custos, distância, etc.). 4. RECURSOS E ORGANIZAÇÃO 4.1 Promoção da centralização de serviços, processos ou funções: apostar na qualidade dos serviços prestados pela Escola, continuando os trabalhos de elaboração de fichas e de manuais de procedimentos, que Pág. 15 de 18
16 garantam o correcto funcionamento dos serviços e que possam contribuir para uma eventual normalização das actividades das diferentes unidades orgânicas do Instituto; reorganizar a recolha de informação de forma a facilitar futuros Relatórios de Auto-Avaliação; continuar a adequação da página da Escola Melhoria da gestão da informação institucional e dos circuitos de informação interna: Para melhoria da gestão de informação interna, a ESTBarreiro/IPS irá durante o ano de 2011 desenvolver aplicações: para inscrições dos estudantes em exame; para controlo informático para gerir solicitações dos estudantes a nível dos Serviços Académicos (workflow) Criação de mecanismos necessários à avaliação da actividade docente: continuar com a aposta na promoção de acções de formação pedagógicas para docentes (desenvolvimento de acções de formação pedagógicas específicas para os docentes da ESTBarreiro/IPS); incentivar os docentes a promoverem estudos pedagógicos que possam ser apresentados em seminários, congressos, etc.; continuar com os inquéritos pedagógicos aos estudantes, se possível a nível de IPS; trabalhar com a UNIQUA/IPS de forma a contribuir para a definição e implementação de melhoria da qualidade, quer dos serviços prestados pela Escola (programas de formação, Unidade de investigação e Desenvolvimento do IPS (I&D), consultoria, estudos e projectos), quer dos processos internos Elevação do nível de desempenho do pessoal não docente: continuar a promover a formação do pessoal não docente, garantindo que todos efectuem pelo menos uma acção de formação em áreas determinantes do funcionamento da Escola. Pág. 16 de 18
17 4.5. Reforço das lideranças institucionais: promoção de reuniões periódicas entre dirigentes dos mesmos Órgãos das unidades orgânicas e com os Serviços da Presidência de forma a desenvolver estratégias comuns; implementar a realização de uma reunião mensal na ESTBarreiro/IPS, entre a Direcção da Escola e o Presidente do IPS; colaborar com as restantes unidades orgânicas e com os Serviços da Presidência de forma a desenvolver estratégias que possibilitem o reforço das lideranças institucionais. 5. OUTROS OBJECTIVOS 5.1 Adequação dos recursos materiais à actual dimensão da Escola: organização dos espaços laboratoriais e contratação de pessoal que assegure o seu correcto funcionamento: concluir os 3 concursos que se iniciaram em fins de 2010: 1 para assistente administrativo para apoio ao secretariado da direcção na área dos recursos humanos, outro para técnico laboratorial e outro para especialista de informática. continuar com as candidaturas ao IEFP no âmbito do Programa Contrato Emprego-Inserção; aquisição de bibliografia complementar para as unidades curriculares dos planos de estudos dos cursos em funcionamento e para fundamentação das prestações de serviços desenvolvidas; apostar na melhoria das aplicações informáticas desenvolvidas pelo Núcleo de Informática da Escola (Base de Dados dos Docentes, Controlo de Receitas, Entradas e Saídas de Correspondência, Economato, Sumários, etc.). 5.2 Continuação no investimento em novas tecnologias: desenvolver modelos de formação inovadores, nomeadamente através do recurso a ferramentas e-learning; disponibilizar a informação relativa aos Programas e Cargas Horárias em Inglês, através do Portal; Pág. 17 de 18
18 incrementar a utilização da plataforma Moodle, pelos Responsáveis das unidades curriculares em actividade, de forma aumentar o relacionamento entre docentes e estudantes. 5.3 Orçamento da ESTBarreiro/IPS Em anexo a este documento, encontra-se o orçamento para o ano de 2011 da ESTBarreiro/IPS. Pág. 18 de 18
PLANO DE ATIVIDADES DA ESTBARREIRO/IPS. Índice
PLANO DE ATIVIDADES 2015 Índice 1. Introdução... 2 1.1. Âmbito e organização... 2 1.2. Enquadramento institucional... 2 2. Objetivos estratégicos e operacionais... 5 3. Metas a alcançar e atividades a
Leia maisEixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias
1. Oferta Formativa 1.1. Dinamizar e consolidar a oferta formativa 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1.1.2. Promover o funcionamento de ciclos de estudos em regime
Leia maisACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria A.1.a. Identificação
Leia maisCom a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção,
Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, iniciou-se um trabalho de reflexão e discussão, tendo
Leia maisManda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.
Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maisEngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:
EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade
Leia maisPrograma para o Departamento de Engenharia Cerâmica e do Vidro Mário Guerreiro Silva Ferreira
Programa para o Departamento de Engenharia Cerâmica e do Vidro Mário Guerreiro Silva Ferreira. 2011-2014 1 Programa de acção Um programa de acção para qualquer unidade orgânica deve atender aos objectivos
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS. 1.ª Edição 2011-2012
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS 1.ª Edição 2011-2012 Nos termos do disposto no artigo 8.º, n.º 1, a), do Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior, aprovado
Leia maisAgrupamento de Escolas de Arronches. Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar
Agrupamento de Escolas de Arronches Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar João Garrinhas Agrupamento de Escolas de Arronches I. PRINCIPIOS, VALORES E MISSÃO DO AGRUPAMENTO
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação e Formação Especialização: E-learning e Formação a Distância (Regime a Distância) 14 15 Edição Instituto
Leia maisO GABINETE DE SAÍDAS PROFISSIONAIS EM NÚMEROS
Desde a sua criação, a Universidade da Beira Interior tem vindo a desempenhar a sua missão como centro de criação, transmissão e difusão de cultura, de ciência e de tecnologia, com uma forte ênfase na
Leia maisBiblioteca Virtual. BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007
Biblioteca Virtual BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007 A. Introdução A Biblioteca Virtual da Universidade do Porto (BVUP) continuará no ano de 2007 com a sua missão
Leia maisReitoria. No plano orçamental para 2009 foi definida uma provisão no valor de 300.000 euros para o Programa - Qualidade.
Reitoria Circular RT-05/2009 Programa Qualidade 2009 Apesar dos constrangimentos financeiros impostos pelo orçamento atribuído para 2009, é importante garantir que são apoiadas as experiências e os projectos
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO
Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO REGULAMENTO Artigo 1.º Designação A Escola Superior de Desporto de
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisServiços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores
Aprovadas pelo Conselho de Acção Social do IPVC em 1 de Fevereiro de 2011 Serviços de Acção Social do IPVC Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores O Conselho de Acção Social do Instituto Politécnico
Leia maisMinistérios da Administração Interna, do Trabalho e da Solidariedade Social e da Educação PROTOCOLO. Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA,
PROTOCOLO Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA, MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL e MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 2/7 A aposta na qualificação dos portugueses constitui uma condição essencial
Leia maisArtigo 1.º. Âmbito e objeto
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º
Leia maisEDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento
EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande
Leia maisCandidatura de. António Dourado Pereira Correia. a Director da FCTUC. Programa de acção do Director da FCTUC
Candidatura de António Dourado Pereira Correia a Director da FCTUC Programa de acção do Director da FCTUC No momento em que as regras de gestão da nossa Faculdade se alteram tão profundamente, centrando-a
Leia maisEstrutura do Plano de Acção de Energia e Sustentabilidade - Pacto dos Autarcas
Estrutura do Plano de Acção de Energia e Sustentabilidade - Pacto dos Autarcas Cascais, 26 de Agosto de 2010 1 P á g i n a ÍNDICE 1.ENQUADRAMENTO... 1 2.METAS E OBJECTIVOS... 2 3.MEDIDAS A IMPLEMENTAR...
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria 2015l2017 ÍNDICE ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 ÁREAS DE AÇÃO DE MELHORIA.... 4 PLANOS DE AÇÃO DE MELHORIA.. 5 CONCLUSÃO...
Leia maisManual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC. www.estagiostic.gov.pt
Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC www.estagiostic.gov.pt 1 Índice 1 Introdução 3 1.1 Programa de Estágios TIC 3 1.2 Objectivo da plataforma 3 1.3 Perfis 4 1.3.1 Escola 4 1.3.2 Empresa 4 1.3.3
Leia maisInstituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social
REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Educação e Tecnologias Digitais (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade
Leia maisProjeto Educativo da Escola Profissional de Leiria
Projeto Educativo da Escola Profissional de Leiria A educação é a ferramenta mais poderosa que podemos usar para mudar o mundo Nelson Mandela 1- INTRODUÇÃO A Lei de Bases do sistema Educativo Português
Leia maisACEF/1112/20967 Relatório final da CAE
ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação
Leia maisCIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR Gabinete do Ministro CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR Breve apresentação da proposta de Orçamento de Estado para 2008 23 de Outubro de 2007 Texto
Leia maisSumário Executivo. NOTA: este texto não foi redigido ao abrigo no novo acordo ortográfico. organização nãogovernamental
SUMÁRIO EXECUTIVO Optimização das políticas públicas de apoio ao empreendedorismo e inclusão social: estudando o acesso dos microempreendedores às medidas de promoção do auto-emprego 2 Sumário Executivo
Leia maisEscola Secundária da Ramada. Plano Plurianual de Atividades. Pro Qualitate (Pela Qualidade)
Escola Secundária da Ramada Plano Plurianual de Atividades Pro Qualitate (Pela Qualidade) 2014 A Escola está ao serviço de um Projeto de aprendizagem (Nóvoa, 2006). ii ÍNDICE GERAL Pág. Introdução 1 Dimensões
Leia maisCONCLUSÕES GT CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA
CONCLUSÕES GT CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA Fiscalizar os prazos para adaptações previstas no Decreto lei 163 e aplicação de coimas. Campanha de sensibilização para comerciantes, etc. Publicação quais os seus
Leia maisRegulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009
Instituto Politécnico de Santarém ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO DE ESTÁGIO Este regulamento enquadra-se no âmbito do artigo 21.º do regulamento específico do
Leia maisNCE/10/01386 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/01386 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Castelo Branco
Leia maisPROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes
república de angola ministério da educação PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário FASE DE EXPERIMENTAÇÃO Ficha Técnica Título Programa de
Leia maisNCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DA QUINTA DAS FLORES
ESCOLA SECUNDÁRIA DA QUINTA DAS FLORES Projecto Educativo - 2004/2007 INTRODUÇÃO O que importa é que a escola pense e para pensar são precisas muitas cabeças. Uma cabeça sozinha pode pensar, pode chegar
Leia maisNCE/10/01746 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/01746 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Coimbra
Leia maisUm Compromisso Sério com a UTAD
Um Compromisso Sério com a UTAD [MANIFESTO ELEITORAL] A primeira eleição de um Conselho Geral, em fevereiro de 2009, marcou o início de um novo ciclo no governo da UTAD. Esta nova experiência de funcionamento
Leia maisCAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto
REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto Artigo 1º (Denominação, natureza e âmbito) 1. O Instituto Superior de Ciências Educativas e o Instituto
Leia maisA Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória
A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória António M. Magalhães CIPES/FPCEUP Apresentação: 1. A implementação do Processo
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO. Indicações para Operacionalização 2012-2015
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO Indicações para Operacionalização 2012-2015 O Plano Anual de Atividades do Agrupamento é relevante para toda a Comunidade Educativa. Por ele se operacionalizam
Leia maisRegulamento de Apoio ao Movimento Associativo
Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017
PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PRADO Plano Estratégico de Melhoria 2014/2017 O Plano de Melhoria da Escola é um instrumento fundamental para potenciar o desempenho
Leia maisCRIF [PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2013]
CRIF [PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2013] ÍNDICE Nota Introdutória.2 Caraterização da Instituição..3 Objetivos Estratégicos 7 Objetivos Operacionais. 8 Atividades. 13 Considerações Finais.14 REV_00 1/13 NOTA
Leia maisUNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão Financeira (LGF) Maputo, Julho de 2015 UDM 1 A
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2011
PLANO DE ACTIVIDADES 2011 MARÇO DE 2011 Este documento apresenta os objectivos estratégicos e as acções programáticas consideradas prioritárias para o desenvolvimento da ESE no ano 2011. O Plano de Actividades
Leia maisFORMULÁRIO DE CANDIDATURA programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira
FORMULÁRIO DE CANDIDATURA programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira FORMULÁRIO DE CANDIDATURA PROGRAMA DE APOIO ÀS PESSOAS COLECTIVAS
Leia maisCONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -
CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,
Leia maisNCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 18 de maio de 2016. Série. Número 89
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 18 de maio de 2016 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EDUCAÇÃO Portaria n.º 211/2016 Primeira alteração
Leia maisInstituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra
Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições nos cursos do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra. Artigo 2.º Definições De
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES
Inovação e Qualidade Plano de Ação Estratégico - 2012/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES PROJECTO DE INTERVENÇÃO PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICO 2012/2013 Escola de Oportunidades e de Futuro Telmo
Leia maisSelo Europeu para as Iniciativas Inovadoras na Área do Ensino/Aprendizagem das Línguas
Selo Europeu para as Iniciativas Inovadoras na Área do Ensino/Aprendizagem das Línguas (16ª edição) REGULAMENTO Preâmbulo Encorajar mais pessoas a aprender mais línguas tem uma importância óbvia para a
Leia maisSEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES
SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO
HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO
Leia maisÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação
ÍNDICE 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA 3.1 História 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação 4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 4.1 Processos 4.2 Requisitos da Documentação 4.3 Controlo dos
Leia maisCursos de Doutoramento
PROSPECTO FACULDADE DE ECONOMIA Cursos de Doutoramento CONTACTOS FACULDADE DE ECONOMIA Av. Julius Nyerere, Campus Universitário, 3453 Tel: +258 21 496301 Fax. +258 21 496301 1 MENSAGEM DO DIRECTOR Sejam
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CONSULTORIA E AUDITORIA ALIMENTAR AUDITOR LÍDER ISO
PÓS-GRADUAÇÃO CONSULTORIA E AUDITORIA ALIMENTAR AUDITOR LÍDER ISO 22000:2005 Lead Auditor Training course ENTIDADES PARCEIRAS SGS PORTUGAL SOCIEDADE GERAL DE SUPERINTENDÊNCIA, S.A. O Grupo SGS Société
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE ACESSO A CURSOS DE MESTRADOS DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA.
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE ACESSO A CURSOS DE MESTRADOS DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA Edição 2014-2016 Nos termos do Decreto -Lei n.º 42/2005, de pelo 22 de
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Doutoramento em Educação Especialização: Administração e Política Educacional Edição Instituto de Educação da Universidade de
Leia maisÍNDICE. Que expectativas académicas, que organização do estudo e conciliação entre estudos e emprego? 6
Relatório Síntese: Perfil do Trabalhador-Estudante do IST Introdução ÍNDICE Qual a proporção de trabalhadores-estudantes no IST nos últimos 5 anos lectivos? 2 Qual a População-alvo deste inquérito? 2 A
Leia maisRegulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário
Colégio de Nossa Senhora do Rosário Capítulo II Dos Órgãos Regulamento Interno de Gestão Edição - setembro de 2012 Índice do Capítulo II Secção I Disposições Gerais 1 Secção II Órgãos e Responsáveis das
Leia maisCEF/0910/27636 Relatório final da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento
CEF/0910/27636 Relatório final da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia maisPrioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da
Leia maisP L A N O D E A C T I V I D A D E S
Agência Regional de Energia e Ambiente do Norte Alentejano e Tejo P L A N O D E A C T I V I D A D E S = 2008 = Janeiro de 2008 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ACTIVIDADES A DESENVOLVER NO ANO DE 2008... 5
Leia maisAgrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar
Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja Regulamento Interno 2014 1. A 1.1. Definição de A é um recurso básico do processo educativo, cabendo-lhe um papel central em domínios tão importantes como: (i) a aprendizagem
Leia maisDE QUALIDADE E EXCELÊNCIA
PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2015/2016 PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2015-2016 POR UM AGRUPAMENTO DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA JI Fojo EB 1/JI Major David Neto EB 2,3 Prof. José Buísel E.S. Manuel Teixeira Gomes
Leia maisFICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO
CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado
Leia maisDESCRITOR DA PRÁTICA Sistema de Reconhecimento e Referenciação de Processos de Qualificação e de Profissionais para Entidades da Economia Social
ANEXO 1 - DESCRITOR DA PRÁTICA PRÁTICA para Reconhecimento e/ou referenciação Quer? Reconhecer Referenciar X É da Rede Animar? Sim Não X Entidade Responsável pela Prática: Pessoa de Contato na Entidade:
Leia maisIndicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva
Preâmbulo A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e as práticas são concebidas para promover, tanto quanto possível, a aprendizagem de todos os alunos.
Leia maisLicenciatura em Gestão de Marketing (LMK)
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) Maputo, Julho de 2015 UDM 1
Leia maisPROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL
PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º
Leia maisCO SELHO DA U IÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66. OTA Secretariado-Geral do Conselho
CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66 OTA de: Secretariado-Geral do Conselho para: Delegações n.º doc. ant.: 14061/1/11 REV 1 SOC 759
Leia maisPROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 12ª Classe
república de angola ministério da educação PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 12ª Classe 2º Ciclo do Ensino Secundário Geral Ensino Técnico-Profissional FASE DE EXPERIMENTAÇÃO Ficha Técnica Título Programa de
Leia maisPLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015
PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015 APROVADO EM SESSÃO PLENÁRIA DO CLAS 21 DE MAIO DE 2013 1 NOTA INTRODUTÓRIA O Diagnóstico Social constituiu a base de trabalho da ação dos Parceiros Locais.
Leia maisformativa e das atividades de ensino e de aprendizagem nela desenvolvidas;
Índice 1- ENQUADRAMENTO... 2 2- METODOLOGIA... 3 3- INSTRUMENTOS... 4 3.1. Ficha da unidade curricular... 4 3.2. Inquéritos de apreciação ensino/aprendizagem... 4 3.3. Formulários... 4 3.4. Dossiers...
Leia maisCEF/0910/27086 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento
CEF/0910/27086 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Cofac
Leia maisNCE/14/01231 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/01231 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico Do Porto A.1.a.
Leia maisPlano de Atividades 2014
ADRA PORTUGAL Plano de Atividades 2014 Rua Ilha Terceira, 3 3º 100-171 LISBOA Telefone: 213580535 Fax: 213580536 E-Mail: info@adra.org.pt Internet: www.adra.org.pt Introdução A ADRA (Associação Adventista
Leia maisNCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS. ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS
REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS Artigo 1º - Definição A Biblioteca Escolar - Centro de Recursos Educativos da Escola Secundária Quinta
Leia maisREGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira
REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das
Leia maisNCE/10/01836 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/01836 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fedrave - Fundação Para O Estudo E
Leia maisLicenciatura em Administração Pública (LAP)
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Administração Pública (LAP) Maputo, Julho de 2015 UDM
Leia maisACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO
ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando a vontade comum do
Leia maisDiário da República, 2.ª série N.º 49 11 de Março de 2010 11201
Diário da República, 2.ª série N.º 49 11 de Março de 2010 11201 vem obedecer às orientações para este efeito emitidas por despacho do Director da FCSH. 2 A tese de doutoramento deverá ter um mínimo de
Leia maisNovembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares
Título: Educação em Números - Portugal 2008 Autoria: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério da Educação Edição: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério
Leia mais2015/2016. Página 1 de 11 I. NOTA INTRODUTÓRIA 2. EIXOS ESTRATÉGICOS 2.1. OFERTA EDUCATIVA, NOVOS PÚBLICOS, ATRATIVIDADE. Código IMP.EM.EI.
2015/2016 I. NOTA INTRODUTÓRIA A missão, os princípios e os valores de uma instituição são fulcrais para a sua definição estratégica, conforme expresso nos seus estatutos. O Instituto Superior de Ciências
Leia maisSESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS
SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO Escola Básica Integrada de Eixo. Ano letivo 2012/2013
RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO DO PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES RELATIVO A 2012/2013 1 - Enquadramento O presente relatório tem enquadramento legal no artigo 13.º alínea f, do Decreto -Lei nº 75/2008, de 22
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Cria o Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família Exposição de motivos A Escola defronta-se hoje com uma multiplicidade de tarefas a que a sociedade e principalmente
Leia mais(formação + emprego) = oportunidade
(formação + emprego) = oportunidade Crescendo juntos Crescer Fazendo Gerando oportunidades aos nossos jovens A União Meridianos, constitui-se como uma organização especializada na intervenção com jovens
Leia maisREGULAMENTO DA QUALIDADE ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO
REGULAMENTO DA QUALIDADE ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO 24-07-2012 1 ÍNDICE 1.POLÍTICADEGARANTIADAQUALIDADE...1 2.SISTEMADEGARANTIADAQUALIDADE...2 2.1. ESTRUTURA DA GESTÃO DA QUALIDADE...3 2.2. AUTOAVALIAÇÃO...5
Leia maisPRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:
PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA E DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres
Leia mais