ANO XXV ª SEMANA DE MARÇO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 10/2014

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1 ANO XXV ª SEMANA DE MARÇO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 10/2014 IPI IPI IMUNIDADE GENERALIDADES... Pág. 196 ICMS DF/GO/TO ALÍQUOTA INTERESTADUAL - OPERAÇÕES COM BENS E MERCADORIAS IMPORTADOS... Pág. 197 ICMS - DF NOTA FISCAL ELETRÔNICA - OBRIGATORIEDADE CONTRIBUINTE DO ISS... Pág. 200 ICMS GO CONSTRUÇÃO CIVIL CONSIDERAÇÕES... Pág. 203 ICMS TO CRÉDITO DO IMPOSTO - DISPOSIÇÕES GERAIS (PARTE 2)... Pág. 205

2 IPI IPI - IMUNIDADE Generalidades Sumário 1. Introdução 2. Conceitos 3. Produtos Contemplados Com Imunidade Cessação da Imunidade ao Papel 4. Responsável Pelo Pagamento do IPI 5. Indicação do Benefício na Nota Fiscal 6. Zona de Processamento de Exportação (ZPE) Manutenção e Utilização do Crédito Prazo de Aplicabilidade do Benefício 1. INTRODUÇÃO Sujeitam-se ao IPI as operações com produtos industrializados, contudo, casos existem em que por expressa previsão constitucional estão imunes à tributação. 2. CONCEITOS Primeiramente, é necessário estabelecermos a diferença entre imunidade e isenção, uma vez que daí têm decorrido inúmeros litígios e indevidas cobranças pelo Estado. A imunidade é a renúncia fiscal ou vedação de cobrança de tributo estabelecida em sede constitucional, ou seja, ainda que o termo utilizado na Constituição seja isenção, como é o caso de contribuições para a Previdência Social (Art. 195, 7º, CF), na verdade se trata de imunidade, o que significa a vedação da cobrança de tais tributos mediante edição de leis complementares ou ordinárias, muito menos, como só acontece nestas plagas, por portarias ou ordens de serviços de órgãos burocráticos do Estado. Já a isenção é a dispensa de recolhimento de tributo que o Estado concede a determinadas pessoas e em determinadas situações, através de leis infraconstitucionais. Neste caso, havendo autorização legislativa, diante de determinadas condições, o Estado pode, ou não, cobrar o tributo em um determinado período, ou não fazê-lo em outro, diferentemente da imunidade, que é perene e só pode ser revogada ou modificada através de processo de emenda à Constituição. 3. PRODUTOS CONTEMPLADOS COM IMUNIDADE São beneficiados com a imunidade do imposto: a) os livros, os jornais, os periódicos e o papel destinado à sua impressão; b) os produtos industrializados destinados ao Exterior; c) o ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial; d) a energia elétrica, os derivados de petróleo, os combustíveis e os minerais do País, sendo que entende-se como derivados do petróleo os produtos decorrentes da transformação do petróleo, por meio de conjunto de processos genericamente denominado refino ou refinação, classificados quimicamente como hidrocarbonetos. A Secretaria da Receita Federal poderá expedir normas e estabelecer requisitos especiais a serem observados pelas firmas ou estabelecimentos que realizarem operações com o papel em referência na letra a retro, assim como para a comprovação da destinação do produto industrializado ao Exterior, na saída do País, inclusive quanto ao trânsito, dentro do Território Nacional, do produto que será exportado. Se a imunidade estiver condicionada à destinação do produto, e a este for dada destinação diversa, ficará o responsável pelo fato sujeito ao pagamento do imposto e à penalidade respectiva, como se a imunidade não existisse Cessação da Imunidade ao Papel Cessará a imunidade do papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos quando este for consumido ou utilizado em finalidade diversa da prevista na letra a do item 3, ou encontrado em poder de pessoa que não seja IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO MARÇO - 10/

3 fabricante, importador ou seus estabelecimentos distribuidores, ainda que não sejam empresas jornalísticas ou editoras. 4. RESPONSÁVEL PELO PAGAMENTO DO IPI É considerado sujeito passivo da obrigação tributária principal a pessoa obrigada ao pagamento do imposto ou penalidade pecuniária, e diz-se contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador, e responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de expressa disposição de lei. Obrigam-se ao pagamento do IPI como responsáveis aqueles que inobservarem as normas e requisitos a que estiver condicionada a imunidade do imposto. 5. INDICAÇÃO DO BENEFÍCIO NA NOTA FISCAL Além dos demais requisitos exigidos, a Nota Fiscal conterá, no quadro Dados Adicionais, no campo Informações Complementares, a expressão: No gozo de imunidade tributária, com a declaração do dispositivo regulamentar ou constitucional, quando o produto estiver na órbita da imunidade constitucional. 6. ZONA DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÃO (ZPE) Às empresas que se instalarem em ZPE, desde que observadas as condições do Decreto-lei nº 2.452, de , e suas posteriores alterações, fica assegurada a fruição da imunidade do imposto que incidiria nas saídas de equipamentos, máquinas, aparelhos, instrumentos, matérias-primas, componentes, peças e acessórios e outros bens imprescindíveis à instalação industrial ou que integrem o processo produtivo de empresas localizadas nas referidas Zonas, desde que as vendas sejam realizadas com Registro de Exportação e Declaração de Exportação, no SISCOMEX, e com cobertura cambial Manutenção e Utilização do Crédito Quanto à manutenção e utilização do crédito do imposto relativo às matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem utilizados na industrialização dos produtos vendidos nos termos verificados no item 6, para maior segurança dos contribuintes, necessário se faz solicitar um posicionamento da Secretaria da Receita Federal (SRF), por não haver expressa previsão legal no Regulamento do IPI vigente Prazo de Aplicabilidade do Benefício Os benefícios concedidos às empresas autorizadas a se instalar em ZPE vigorarão por até 20 (vinte) anos, podendo ser estendido sucessivamente por períodos iguais ao originalmente concedido. Fundamentos Legais: RIPI/10. ICMS DF/GO/TO Sumário 1. Introdução 2. Guerra Fiscal 3. Condições para aplicação da alíquota de 4% 4. Exceções 5. Conteúdo de Importação 6. Ficha de Conteúdo de Importação - FCI 1. INTRODUÇÃO ALÍQUOTA INTERESTADUAL Operações com Bens e Mercadorias Importados A presente matéria visa apresentar as novas disposições aplicadas as Operações interestaduais com bens e mercadorias importadas, decorrentes da publicação da Resolução do Senado Federal n 13/2013, disciplinadas pelo Convênio ICMS 038/2013. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO MARÇO - 10/

4 2. GUERRA FISCAL A nova Resolução aprovada no Senado reduz para 4% a alíquota interestadual do ICMS para produtos importados que entrarem no território nacional, destinados a outros Estados. ' Atualmente, as alíquotas interestaduais variam de 12% a 7%, dependendo do Estado. Todavia, em alguns Estados a alíquota efetiva do ICMS é de algo em torno de 3% a 4%, em razão dos incentivos fiscais oferecidos para estimular a importação local. Citamos como exemplos os Estados do Espírito Santo e Santa Catarina. Ao reduzir a alíquota para 4%, o objetivo do Governo Federal é tornar os incentivos estaduais pouco atraentes, evitando, assim, a conhecida "guerra fiscal" entre os Estados da federação. 3. CONDIÇÕES PARA APLICAÇÃO DA ALÍQUOTA INTERESTADUAL DE 4% A alíquota recém instituída aplica-se aos bens e mercadorias importados do exterior qüe, após seu desembaraço aduaneiro: 1 - não tenham sido submetidos a processo de industrialização; 2 - ainda que submetidos a qualquer processo de transformação, beneficiamento, montagem, acondicionamento, reacondicionamento, renovação ou recondicionamento, resultem em mercadorias ou bens com Conteúdo de Importação superior a 40% (quarenta por cento). 4. EXCEÇÕES Não se aplica a alíquota do ICMS de 4% (quatro por cento) nas operações interestaduais com: a) bens e mercadorias importados do exterior que não tenham similar nacional, definidos em lista editada pelo Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior - CAMEX - para os fins da Resolução do Senado Federal n 13/2012; b) bens e mercadorias produzidos em conformidade com os processos produtivos básicos de que tratam o Decreto-Lei n 288, de 28 de fevereiro de 1967, e as Leis n s 8248, de 23 de outubro de 1991, 8.387, de 30 de dezembro de 1991, , de 11 de janeiro de 2001, e , de 31 de maio de 2007; c) gás natural importado do exterior. 5. CONTEÚDO DE IMPORTAÇÃO O Conteúdo de Importação a que se refere o percentual final de produto industrializado é o percentual correspondente ao quociente entre o valor da parcela importada do exterior e o valor total da operação de saída interestadual da mercadoria ou bem. Para que o produto seja tributado na alíquota interestadual de 4% o conteúdo de importação deverá ser superior a 40%. Nos termos do Convênio ICMS 038/2013, o Conteúdo de Importação deverá ser recalculado sempre que, após sua última aferição, a mercadoria ou bem objeto de operação interestadual tenha sido submetido a novo processo de industrialização. Em termos práticos o Conteúdo de Importação deve ser calculado com a finalidade especifica no preenchimento da Ficha de Conteúdo de Importação FCI, assunto a ser tratado no próximo tópico. 6. FICHA DE CONTEÚDO DE IMPORTAÇÃO FCI No caso de operações com bens ou mercadorias importados que tenham sido submetidos a processo de industrialização, o contribuinte industrializador deverá preencher a Ficha de Conteúdo de Importação - FCI, na qual deverá constar: a) descrição da mercadoria ou bem resultante do processo de industrialização; b) o código de classificação na Nomenclatura Comum do MERCOSUL - NCM/SH; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO MARÇO - 10/

5 c) código do bem ou da mercadoria; d) o código GTIN (Numeração Global de Item Comercial), quando o bem ou mercadoria possuir; e) unidade de medida; f) valor da parcela importada do exterior; g) valor total da saída interestadual; h) conteúdo de importação calculado nos termos da cláusula quarta. A FCI deverá ser preenchida e entregue de forma individualizada por bem ou mercadoria produzidos e utilizandose o valor unitário, que será calculado pela média aritmética ponderada, praticado no último período de apuração. O Convênio ICMS 88/2013 tornou obrigatório o preenchimento do FCI a partir de Para conhecimento, segue abaixo modelo da Ficha de Conteúdo de Importação: Ficha de Conteúdo de Importação - FCI Razão Social Endereço Município UF Insc. Estadual CNPJ DADOS DO BEM OU MERCADORIA RESULTANTE DA INDUSTRIALIZAÇÃO Descrição da Mercadoria Código NCM Código da mercadoria F.C.I. N Código GTIN Unidade de medida Conteúdo de Importação (C.I.) % Valor da parcela importada do exterior Valor Total da saída Interestadual Na próxima matéria será abordada a forma de elaboração do arquivo, preenchimento da NFe e demais obrigações acessórias. Fundamentos Legais: os citados no texto. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO MARÇO - 10/

6 ICMS - DF NOTA FISCAL ELETRÔNICA OBRIGATORIEDADE CONTRIBUINTE DO ISS Sumário 1. Introdução 2. Obrigados à Emissão de NF-e 2.1 Substituição à Nota Fiscal modelos 1 ou 1-A 2.2 Substituição à Nota Fiscal Modelo Tomador Administração Pública Direta e Indireta 3. Não se Aplica a Obrigatoriedade de Emissão NF-e 4. Credenciamento Voluntário 5. Contribuintes Que Emitam Nota Fiscal Modelo 3-A 6. Nota Fiscal Eletrônica Conjugada 7. Tabela Com CNAE s 1. INTRODUÇÃO No Distrito Federal não há uma NF-e de Serviços (sujeita exclusivamente ao ISS) distinta da NF-e de mercadorias (sujeita ao ICMS), sendo ambas o mesmo modelo 55. A NF-e de Serviços (sujeita exclusivamente ao ISS) utiliza toda a sistemática da NF-e modelo 55 (regras, condições, credenciamento, validação, autorização, webservices, prazo de validade, etc). Com a publicação da Portaria SEF nº 259, de , que altera a Portaria nº 403/2009, a partir de 1º diversos contribuintes do ISS passarão a ser obrigados a utilizar a NF-e em substituição ao modelo OBRIGADOS A EMISSÃO DE NF-e Estão obrigados a emitir a Nota Fiscal Eletrônica NF-e, modelo 55: 2.1 Substituição à Nota Fiscal modelos 1 ou 1-A Em substituição à Nota Fiscal modelos 1 ou 1-A os contribuintes alcançados pela Portaria nº 49/2008 e pelo Protocolo ICMS nº 42/2009, a partir da data indicada nas respectivas normal. A obrigatoriedade aplica-se a todas as operações efetuadas em todos os estabelecimentos dos contribuintes, que estejam localizados no Distrito Federal, ficando vedada a emissão de Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A, salvo nas hipóteses previstas na Portaria nº 49/2008 e no Protocolo ICMS nº 42/ Substituição à Nota Fiscal Modelo 3 Em substituição à Nota Fiscal modelo 3: a) os contribuintes a que se refere o subitem 2.1, a partir de abril de 2014; b) os contribuintes enquadrados nos códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE descritos no item 7 desta matéria, a partir da data indicada na referida tabela. Deve-se considerar os códigos principal e secundários do CNAE do contribuinte, conforme constem ou, por exercer a atividade, devam constar de seus atos constitutivos ou de seus registros no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas CNPJ, da Receita Federal do Brasil RFB, e no Cadastro Fiscal do Distrito Federal CF/DF. A obrigatoriedade aplica-se a todas as operações efetuadas em todos os estabelecimentos dos contribuintes, que estejam localizados no território do Distrito Federal, ficando vedada a emissão de Nota Fiscal modelo 3 prevista no artigo 90 do Decreto nº /2005 do RISS/DF. Ressaltamos que se o contribuinte estiver enquadrado em uma das CNAE s prevista na Portaria nº 403/2009, mas não exercer a atividade, só deixará de estar obrigado a emitir NF-e após a alteração contratual de exclusão da atividade e conseqüente atualização da FAC junto a Secretaria de Fazenda. 2.3 Tomador Administração Pública Direta e Indireta A obrigatoriedade de emissão de Nota Fiscal Eletrônica NF-e em substituição à Nota Fiscal modelo 3 aplica-se, também, às prestações de serviços sujeitos ao ISS para a Administração Pública direta ou indireta, inclusive IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO MARÇO - 10/

7 empresa pública e sociedade de economia mista, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, para fatos geradores ocorridos a partir de 1º de abril de A obrigatoriedade não se aplica ao Microempreendedor Individual MEI. 3. NÃO SE APLICA A OBRIGATORIEDADE DE EMISSÃO NF-e A obrigatoriedade de emissão de Nota Fiscal Eletrônica NF-e, em substituição à Nota Fiscal modelo 3, prevista no subitem 2.2 desta matéria, não se aplica ao Microempreendedor Individual MEI, e à Microempresa receita bruta igual ou inferior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais), de que tratam o art. 18-A e o inciso I do art. 3º da Lei Complementar nº 123/ CREDENCIAMENTO VOLUNTÁRIO Para contribuintes exclusivos do ISS, não obrigados pela Portaria nº 403/2009, a emissão de NF-e em substituição ao modelo 3, é facultativa. O contribuinte credenciado voluntariamente fica autorizado a emitir notas fiscais modelos 1, 1-A ou 3, salvo nas operações em que seja obrigatório o uso da NF-e. 5. CONTRIBUINTES QUE EMITEM NOTA FISCAL MODELO 3-A Ressaltamos que a Nota Fiscal modelo 3 se destina as prestações de serviços a Pessoa Jurídica e Pessoa Física, enquanto que a Nota Fiscal modelo 3-A se destina exclusivamente a Pessoa Física. Para contribuintes que operam exclusivamente com Pessoa Física, mesmo que suas atividades estejam relacionadas na Portaria nº 403/2009, a emissão de NF-e é facultativa, pois o documento fiscal próprio para a operação será o Cupom Fiscal ou a Nota Fiscal modelo 3-A (caso a empresas esteja ou não esteja obrigada ao uso do ECF) 6. NOTA FISCAL ELETRÔNICA CONJUGADA A emissão de Nota Fiscal Eletrônica Conjugada é possível desde , data da publicação do Decreto nº /2010, que incluiu o 4º ao art. 170-A do Decreto nº /97 RICMS/DF. Como o Distrito Federal possui as competências de Estado e Município, não há necessidade da adoção de Convênio para a utilização da NF-e Conjugada. 7. TABELA COM CNAE s CNAE DESCRIÇÃO DO CNAE DATA DE INÍCIO DA OBRIGATORIEDADE DE EMISSÃO DE NF-e ISS C C Serviços de pré-impressão C C Serviços de acabamentos gráficos, exceto encadernação e plastificação F F Incorporação de empreendimentos imobiliários F F Construção de edifícios F F Construção de rodovias e ferrovias F F Obras de urbanização - ruas, praças e calçadas F F Manutenção de estações e redes de telecomunicações F F Outras obras de engenharia civil não especificadas anteriormente F F Obras de terraplenagem F F Instalação e manutenção elétrica F F Instalação e manutenção de sistemas centrais de ar condicionado, de ventilação e refrigeração F F Instalações de sistema de prevenção contra incêndio F F Instalação de portas, janelas, tetos, divisórias e armários embutidos de qualquer material F F Serviços de pintura de edifícios em geral F F Outras obras de acabamento da construção F F Serviços especializados para construção não especificados anteriormente G G Serviços de manutenção e reparação mecânica de veículos automotores H H Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, municipal I I Hotéis IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO MARÇO - 10/

8 J J Produção de filmes para publicidade J J Atividades de produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão não especificadas anteriormente J J Outras atividades de telecomunicações não especificadas anteriormente J J Desenvolvimento de programas de computador sob encomenda J J Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis J J Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador nãocustomizáveis J J Consultoria em tecnologia da informação J J Suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação J J Tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na internet J J Agências de notícias K K Administração de consórcios para aquisição de bens e direitos K K Corretores e agentes de seguros, de planos de previdência complementar e de saúde L L Aluguel de imóveis próprios L L Corretagem na compra e venda e avaliação de imóveis L L Gestão e administração da propriedade imobiliária M M Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica M M Serviços de engenharia M M Agências de publicidade M M Agenciamento de espaços para publicidade, exceto em veículos de comunicação M M Outras atividades de publicidade não especificadas anteriormente N N Aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem operador, exceto andaimes N N Seleção e agenciamento de mão-de-obra N N Agências de viagens N N Atividades de vigilância e segurança privada N N Limpeza em prédios e em domicílios N N Serviços combinados de escritório e apoio administrativo N N Serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas N N Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas não especificadas anteriormente Q Q Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-socorro e unidades para atendimento a urgências Q Q Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos Q Q Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de exames complementares Q Q Atividade médica ambulatorial restrita a consultas Q Q Atividade odontológica Q Q Laboratórios clínicos Q Q Serviços de diagnóstico por imagem com uso de radiação ionizante, exceto tomografia Q Q Serviços de radioterapia Q Q Outras atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente R R Produção e promoção de eventos esportivos S S Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos Fundamentos Legais: Portaria nº 403, de 20 de outubro de 2009 e os citados no texto. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO MARÇO - 10/

9 ICMS GO CONSTRUÇÃO CIVIL CONSIDERAÇÕES Sumário 1. Introdução 2. Inscrição Estadual construtoras obrigadas 3. Alíquota do imposto destinada a construtora operação interestadual 4. Sobras de material vendas e substituição tributária 5. Diferencial de alíquota 6. SINTEGRA, DPI ou EFD 7. Base de cálculo reduzida e crédito outorgado 8. CFOP 9. Transferência de mercadoria e devolução 10. Escrituração de livros fiscais 1. INTRODUÇÃO A legislação Estadual não obriga todas as empresas de construção civil a se inscreverem no Cadastro de Contribuintes do Estado de Goiás, veja neste boletim as considerações pertinentes a esta atividade no Estado de Goiás. 2. INSCRIÇÃO ESTADUAL CONSTRUTORAS OBRIGADAS Apenas as pessoas que promoverem as operações de abaixo relacionado são obrigadas a se inscreverem no Cadastro de Contribuintes do Estado de Goiás: Movimentação de máquina, veículo, ferramenta e utensílio para prestação de serviço na obra, desde que devam retornar ao estabelecimento remetente; O fornecimento de material adquirido de terceiro, quando efetuado em decorrência de contrato de empreitada ou de subempreitada; A movimentação de material, a que se refere o inciso anterior entre o estabelecimento fornecedor e a obra, ou de uma para outra obra; O fornecimento de material produzido no canteiro de obra. Ficam dispensadas de inscrição, as empresas que se dediquem exclusivamente a atividade profissional relacionada com a construção civil, mediante prestação de serviços técnicos, tais como elaboração de planta, projeto, estudo, cálculo, sondagem de solo e assemelhado; a empresa que se dedique à exclusiva prestação de serviço em obra de construção civil, mediante contrato de administração, fiscalização, empreitada ou subempreitada, sem fornecimento de material e as incorporadoras, desde que estas não realizem operações relativas à circulação de mercadoria, em nome próprio ou de terceiro, em decorrência de execução de obra de construção civil ou hidráulica. 3. ALÍQUOTA DO IMPOSTO DESTINADA A CONSTRUTORA OPERAÇÃO INTERESTADUAL A alíquota a ser aplicada na venda feita por contribuinte goiano, destinada a empresa de construção civil de outra Unidade da Federação depende do tratamento tributário dispensado a construtora no estado de sua localização. No caso de construtora estabelecida em Unidade Federada signatária do Convênio ICMS 137/2002, o fornecedor deve adotar a alíquota interna da unidade federada de origem, já que nesse caso, a construtora não é considerada como contribuinte do ICMS, mesmo nos casos em que é exigida a sua inscrição junto ao Cadastro de Contribuintes do ICMS. Da mesma forma, quando o fornecedor de outro estado enviar mercadoria à construtora localizada no Estado de Goiás, deve aplicar a alíquota prevista para a operação interna no estado de origem. 4. SOBRAS DE MATERIAL VENDAS E SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA O art. 25 do Anexo XIII do RCTE define que incide ICMS nas operações de saída efetuada por empresa de construção civil decorrente de obra executada ou de demolição, inclusive sobra e resíduo, quando destinados a terceiro ou de fabricação própria, entendendo-se, nesse último caso, os produtos fabricados fora do canteiro de obra. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO MARÇO - 10/

10 Não se aplica a substituição tributária nesse caso, pois a construtora não é considerada contribuinte do ICMS em Goiás (art. 34, 3º do RCTE e Convênio ICMS 137/2002). Porém se a venda for realizada de forma não presencial (telemarketing, internet, etc.), deverão ser aplicadas as regras previstas no Decreto 7.303/2011 (Protocolo ICMS 21/11). 5. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA O parágrafo 3º do art. 34 do RCTE define que não se considera, para efeito do diferencial de alíquotas, a empresa de construção civil, ainda que possua inscrição cadastral, portanto, não é exigido recolhimento do diferencial de alíquotas quando da aquisição para uso e consumo ou ativo imobilizado de construtora. 6. SINTEGRA, DPI OU EFD As empresas que exerçam, exclusivamente, atividade de construção civil e que não realizam operações sujeitas a incidência do ICMS, nos termos do art. 25 do Anexo XII do RCTE, não são consideradas contribuintes do ICMS e, portanto, não estão obrigadas à entrega da DPI, EFD ou SINTEGRA. (perguntas e respostas do SITE SEFAZ/GO) 7. BASE DE CÁLCULO REDUZIDA E CRÉDITO OUTORGADO O inciso III do art. 1º da Instrução Normativa 899/2008-GSF determina que o benefício fiscal da redução da base de cálculo ou do crédito outorgado previstos, respectivamente, nos artigos 8º, VIII e 11, III do Anexo IX do RCTE, não se aplica à operação com mercadoria discriminada no Apêndice II do Anexo VIII do RCTE, apresentando, porém, exceções a essa vedação no parágrafo único do mesmo artigo. Assim, na venda de materiais elétricos ou de construção à empresa de construção civil pode ser aplicada a redução da base de cálculo prevista no art. 8º, VIII do Anexo IX do RCTE (art. 1º, parágrafo único, II, b da Instrução Normativa 899/2008-GSF). 8. CFOP A Secretaria da Fazenda do Estado de Goiás através do seu site em Perguntas e Resposta determina que no registro de entrada de material de construção civil adquirido para aplicação em obra de construção civil deve-se utilizar o CFOP ou Compra para utilização na prestação de serviço sujeita ao ISSQN. 9. TRANSFERÊNCIA DE MERCADORIA E DEVOLUÇÃO O art. 26 do Anexo XIII do RCTE define que o ICMS não incide sobre o fornecimento de material adquirido de terceiro, quando efetuado em decorrência de contrato de empreitada ou de subempreitada e sobre a movimentação desse material entre o estabelecimento fornecedor e a obra, ou de uma para outra obra. No caso de devolução efetuada por empresa de construção civil, a nota fiscal deve ser emitida sem destaque do ICMS em campo próprio, devendo, porém esse valor e sua respectiva base de cálculo ser indicados no campo Informações Complementares. 10. ESCRITURAÇÃO DE LIVROS FISCAIS A empresa construtora inscrita no cadastro de contribuinte do ICMS deve manter e escriturar os livros fiscais descritos abaixo: Registro de Entradas; Registro de Saídas; Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências; Registro de Apuração do ICMS; Registro de Inventário. A empresa que executar apenas operação não sujeita ao ICMS fica dispensada da escrituração do livro Registro de Apuração do ICMS (art. 30, 1º do Anexo XIII do RCTE). A empresa que se dedique exclusivamente à prestação de serviço e não efetue operação de circulação de material de construção civil, ainda que movimente máquina, veículo, ferramenta e utensílio, fica dispensada da manutenção de livros fiscais (art. 30, 2º do Anexo XIII do RCTE). Fundamento legal: art. 24 aos 30 do Anexo XIII Decreto nº 4.852/97 e os demais citados no texto. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO MARÇO - 10/

11 ICMS TO CRÉDITO DO IMPOSTO DISPOSIÇÕES GERAIS (PARTE 2) Sumário 1. Introdução 2. Crédito do ICMS Nas Aquisições de Energia Elétrica 3. Crédito do ICMS Nos Recebimentos de Serviços de Comunicação 4. Crédito do ICMS Nas Aquisições de Materiais de Uso e Consumo 5. Crédito do ICMS Nas Aquisições de Bens Destinados ao Ativo Imobilizado Anterior ao Ano de Crédito do ICMS Nas Aquisições de Bens Destinados ao Ativo Imobilizado 7. Crédito do Diferencial de Alíquotas Para Integrar ao Ativo 8. Transferência de Bem Pertencente ao Ativo Imobilizado 9. Procedimentos 10. Cálculo do Crédito 11. Vedação ao Crédito 12. Término da Apropriação 13. Escrituração 14. CIAP Modelo C 15. Disposições a Observar na Escrituração do CIAP Modelo C 16. Encadernação e Guarda do CIAP Modelo C 17. CIAP Modelo D 18. Prazo Para a Escrituração do CIAP 19. Outras Informações do CIAP 20. EFD Escrituração Fiscal Digital 21. Controle de Créditos de ICMS do Ativo Permanente CIAP Modelo C 1. INTRODUÇÃO Na seqüência de nossa análise das disposições referentes ao crédito do ICMS, abordaremos nesta matéria as particularidades referentes às aquisições de energia elétrica, recebimentos de serviços de comunicação, bem como os procedimentos envolvidos nas aquisições de materiais de uso e consumo e bens para o ativo imobilizado. 2. CRÉDITO DO ICMS NAS AQUISIÇÕES DE ENERGIA ELÉTRICA É admitido o crédito de ICMS relativo à entrada de energia elétrica no estabelecimento, quando: a) for objeto de operação de saída de energia elétrica; b) consumida no processo de industrialização; c) seu consumo resultar em operação de saída ou prestação para o Exterior, na proporção destas sobre as saídas ou prestações totais. A partir de 1º de janeiro de 2020, será admitido o crédito relativo à entrada de energia elétrica no estabelecimento nas demais hipóteses não previstas acima. 3. CRÉDITO DO ICMS NOS RECEBIMENTOS DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO É admitido o crédito de ICMS relativo ao recebimento de serviços de comunicação utilizados pelo estabelecimento: a) ao qual tenham sido prestados na execução de serviços da mesma natureza; b) quando sua utilização resultar em operação de saída ou prestação para o Exterior, na proporção desta sobre as saídas ou prestações totais. A partir de 1º de janeiro de 2020, será admitido o crédito relativo ao recebimento de serviços de comunicação utilizados pelo estabelecimento nas demais hipóteses não previstas acima. 4. CRÉDITO DO ICMS NAS AQUISIÇÕES DE MATERIAIS DE USO E CONSUMO A partir de 1º de janeiro de 2020, será admitido o crédito relativo à entrada de bens destinados ao uso ou consumo do estabelecimento. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO MARÇO - 10/

12 5. CRÉDITO DO ICMS NAS AQUISIÇÕES DE BENS DESTINADOS AO ATIVO IMOBILIZADO ANTERIOR AO ANO DE 2001 As aquisições de bens do ativo permanente, realizadas entre 1 de novembro de 1996 a 31 de dezembro de 2000, estão sujeitas às regras anteriores de aproveitamento de crédito, até completado o qüinqüênio de aquisição. O documento Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente CIAP a ser utilizado no período referido no parágrafo anterior, é o Modelo B, que deverá ser publicado em Ato do Secretário de Estado da Fazenda e previsto no Ajuste SINIEF 8, de 12 de dezembro de CRÉDITO DO ICMS NAS AQUISIÇÕES DE BENS DESTINADOS AO ATIVO IMOBILIZADO Para efeito dos créditos decorrentes de entrada de mercadorias no estabelecimento, ocorridas a partir de 1º de janeiro de 2001, e destinadas ao ativo permanente, deverá ser observado: a) a apropriação será feita à razão de 1/48 por mês, devendo a primeira fração ser apropriada no mês em que ocorrer a entrada no estabelecimento; b) em cada período de apuração do imposto, não será admitido o creditamento em relação à proporção das operações de saídas ou prestações isentas ou não-tributadas sobre o total das operações de saídas ou prestações efetuadas no mesmo período; c) o montante do crédito a ser apropriado será o obtido multiplicando-se o valor total do respectivo crédito pelo fator igual a 1/48 da relação entre o valor das operações de saídas e prestações tributadas e o total das operações de saídas e prestações do período, equiparando-se às tributadas, para fins desta letra, as saídas e prestações com destino ao Exterior; d) o quociente de 1/48 será proporcionalmente aumentado ou diminuído pro rata die, caso o período de apuração seja superior ou inferior a 1 (um) mês; e) na hipótese de alienação dos bens do ativo permanente, antes de decorrido o prazo de 4 (quatro) anos, contados da data de sua aquisição, não será admitido, a partir da data da alienação, o creditamento de que trata este item em relação à fração que corresponderia ao restante do quadriênio; f) além do lançamento em conjunto com os demais créditos, serão objeto de outro lançamento no Controle de Crédito do Ativo Permanente - CIAP; g) ao final do 48º mês contado da data da entrada do bem no estabelecimento, o saldo remanescente do crédito será cancelado. 7. CRÉDITO DO DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS PARA INTEGRAÇÃO AO ATIVO Crédito relativo ao diferencial de alíquota recolhido pela aquisição e prestação de serviços de transportes de bens para integração ao ativo, no mesmo mês em que ocorrer o seu pagamento, observadas as regras previstas na letra a do item 5 desta matéria. 8. TRANSFERÊNCIA DE BEM PERTECENTE AO ATIVO IMOBILIZADO Para efeito dos créditos ao valor das parcelas remanescentes pelo estabelecimento destinatário, até consumar-se o aproveitamento integral do crédito referente à transferência de bem pertencente ao ativo imobilizado antes de ser concluída a apropriação de crédito prevista na letra a do item 5, observado o seguinte procedimento: a) o contribuinte remetente dos bens deverá emitir Nota Fiscal, modelo 1, relativa à transferência do bem, indicando no campo Informações Complementares, a expressão Transferência de Crédito do Ativo Permanente alínea a do inciso IX do art. 18 do Regulamento do ICMS, o valor total do crédito remanescente, o número de meses restantes do tempo determinado para apropriação do crédito fiscal, o número, a data da Nota Fiscal de aquisição do bem e o valor do crédito original; b) a Nota Fiscal prevista na letra anterior deverá ser acompanhada de cópia reprográfica da Nota Fiscal relativa à aquisição do bem. 9. PROCEDIMENTOS IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO MARÇO - 10/

13 O crédito decorrente da aquisição de ativo permanente deverá ser apropriado à razão de 1/48 por mês, devendo a primeira fração ser apropriada no mês em que ocorrer a entrada no estabelecimento. Em cada período de apuração do imposto, não é admitido o creditamento, em relação à proporção das operações de saídas ou prestações isentas ou não-tributadas sobre o total das operações de saídas ou prestações efetuadas no mesmo período, salvo as exportações. 10. CÁLCULO DO CRÉDITO O valor do crédito a ser apropriado será o obtido multiplicando-se o valor total do respectivo crédito, destacado na Nota Fiscal de aquisição do ativo permanente, pelo fator igual a 1/48 da relação entre o valor das operações de saídas e prestações tributadas e o total das operações de saídas e prestações do período. Para fins de cálculo do crédito, as saídas e prestações não-tributadas com destino ao Exterior equiparam-se às saídas e prestações tributadas. Com isso, note-se abaixo o seguinte exemplo: A) ICMS destacado na nota de aquisição do ativo = R$ ,00 B) saídas tributadas = R$ ,00 C) saídas com exportação = R$ ,00 D) saídas isentas = R$ ,00 E) saídas totais = R$ ,00 Fator=(B+C)x1/48 E Fator=( )x1/48=0, Crédito = Fator x A Crédito = 0,01805 x Crédito = R$ 180, VEDAÇÃO AO CRÉDITO Na hipótese de saída, perecimento, extravio ou deterioração do bem do ativo permanente, antes de decorrido o prazo de 4 (quatro) anos contado da data de sua entrada no estabelecimento, não será admitido, a partir da data da ocorrência, o creditamento do imposto em relação à fração que corresponderia ao restante do quadriênio. 12. TÉRMINO DA APROPRIAÇÃO Ao final do 48º mês contado da data da entrada do bem no estabelecimento, o saldo remanescente do crédito deverá ser cancelado. 13. ESCRITURAÇÃO Os documentos fiscais relativos às aquisições de bens destinados ao ativo permanente deverão ser lançados no Livro Registro de Entradas nas colunas Valor Contábil e Outras do título Operações sem Crédito do Imposto e na coluna Observações deverá anotar o valor do imposto destacado na Nota Fiscal e no documento Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente CIAP. Para a apropriação do respectivo crédito do imposto, mês a mês, o lançamento deverá ser efetuado no Livro Registro de Apuração do ICMS, diretamente na linha Outros Créditos do quadro Crédito do Imposto, antecedido da expressão Apropriação de Crédito do Ativo Permanente. 14. CIAP MODELO C Além do lançamento em conjunto com os demais, os créditos resultantes de operações de que decorra entrada de mercadorias destinadas ao ativo permanente serão objeto de outro lançamento no Controle de Crédito do Ativo IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO MARÇO - 10/

14 Permanente CIAP- Modelo C, é efetuado de forma global, devendo sua escrituração ser feita nas linhas, nos quadros e nas colunas próprias, da seguinte forma: a) linha Ano: o exercício objeto de escrituração; b) linha Número: o número seqüencial atribuído ao documento, reiniciado a cada novo exercício. Quadro 1 - Identificação do Contribuinte: o nome, endereço e inscrições estadual e federal do estabelecimento; Quadro 2 - Demonstrativo da Base do Crédito a Ser Apropriado: a) colunas sob o título Identificação do Bem: a.1) coluna Número ou Código - o número ou código ao bem, a critério do contribuinte, consoante a ordem seqüencial da entrada, seguido de 2 (dois) algarismos indicando o exercício, findo o qual deverá ser reiniciada a numeração; a.2) coluna Data - a data da ocorrência de qualquer movimentação com o bem, tais como: aquisição, transferência, alienação ou baixa pelo decurso do prazo de 4 (quatro) anos de utilização; a.3) coluna Nota Fiscal - o número do documento fiscal relativo à aquisição ou qualquer outra ocorrência; a.4) coluna Descrição Resumida - a identificação do bem, de forma sucinta; b) colunas sob o título Valor do ICMS: b.1) coluna Entrada (Crédito Passível de Apropriação) - o valor do ICMS relativa à aquisição, passível de apropriação quando for o caso, bem como das parcelas referentes ao ICMS correspondente ao serviço de transporte e ao diferencial de alíquotas, quando vinculados à aquisição do bem; b.2) coluna Saída, Baixa ou Perda - o valor correspondente ao imposto relativo à aquisição do bem passível de apropriação, anteriormente escriturado na coluna Entrada (Crédito Passível de Apropriação), quando ocorrer a alienação, a transferência, o perecimento, o extravio ou a deterioração do referido bem, ou, ainda, quando houver completado o quadriênio de sua utilização; b.3) coluna Saldo Acumulado (Base do Crédito a Ser Apropriado) o resultado da diferença: somatório dos valores informados na coluna Entradas, subtraindo-se desse o somatório dos valores informados na coluna Saída, Baixa ou Perda; este valor é a base de cálculo para determinar o valor do crédito a ser apropriado, no final do período de apuração; Quadro 3 - Demonstrativo da Apuração do Crédito a Ser Efetivamente Apropriado: a) coluna Mês - o mês objeto de escrituração, caso o período de apuração seja mensal; b) colunas sob o título Operações e Prestações (Saídas): b.1) coluna 1 - Tributadas e Exportação - o valor das saídas (operações e prestações) tributadas e de exportação escrituradas no mês; b.2) coluna 2 - Total das Saídas - o valor total das operações e prestações de saídas escrituradas pelo contribuinte no mês; c) coluna 3 - Coeficiente de Creditamento - o índice de participação das saídas e prestações tributadas e de exportação no total das saídas e prestações escrituradas no mês, encontrado mediante a divisão do valor das saídas e prestações tributadas e de exportação (item 1 da letra b deste quadro) pelo valor total das saídas e prestações (item 2 da letra b deste quadro), considerando-se, no mínimo, 4 (quatro) casas decimais; d) coluna 4 - Saldo Acumulado (Base do Crédito a ser Apropriado) - valor base do crédito a ser apropriado mensalmente, transcrito da coluna com o mesmo nome do quadro Demonstrativo do Crédito a ser Apropriado; e) coluna 5 - Fração Mensal - o quociente de 1/48 caso o período de apuração seja mensal; f) coluna 6 - Crédito a ser Apropriado - o valor do crédito a ser apropriado é encontrado mediante a multiplicação do coeficiente de creditamento (letra c deste quadro), pelo saldo acumulado (letra d deste quadro) e pela fração IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO MARÇO - 10/

15 mensal (letra e deste quadro), cujo resultado deverá ser escriturado no Livro Registro de Apuração do ICMS no item 7 Outros Créditos, com a expressão: Crédito de ICMS de ativo permanente, conforme CIAP Modelo C. 15. DISPOSIÇÕES A OBSERVAR NA ESCRITURAÇÃO DO CIAP MODELO C Na escrituração do CIAP Modelo C deverão ser observadas, ainda, as seguintes disposições: a) o saldo acumulado não sofrerá redução em função da apropriação mensal do crédito, somente se alterando com nova aquisição ou na ocorrência de alienação, transferência, perecimento, extravio, deterioração, baixa ou qualquer outra movimentação de bem; b) quando o período de apuração do imposto for diferente do mensal, o quociente de 1/48 (um quarenta e oito avos) deverá ser ajustado, efetuando-se as adaptações necessárias nas colunas Mês e Fração Mensal, do quadro 3; c) na utilização do sistema eletrônico de processamento de dados, o quadro 3 - Demonstrativo da Apuração do Crédito a ser Efetivamente Apropriado poderá ser apresentado apenas na última folha do CIAP relativo ao período de apuração. 16. ENCADERNAÇÃO E GUARDA DO CIAP MODELO C As folhas do CIAP Modelo C, relativas a cada exercício, deverão ser enfeixadas, encadernadas e autenticadas até o último dia do mês de fevereiro do ano subseqüente, salvo quando for permitida a manutenção dos dados em meio eletrônico. O CIAP deverá ser mantido, em cada estabelecimento, à disposição do Fisco pelos mesmos prazos previstos para a guarda de livros e demais documentos fiscais. 17. CIAP MODELO D No formulário modelo D do CIAP, o controle dos créditos de ICMS dos bens do ativo permanente é efetuado de forma individual, devendo sua escrituração ser realizada nas linhas, nos campos, nos quadros e nas colunas próprias, na forma a seguir: a) campo N o de Ordem: informar o número seqüencial por unidade de bem adquirido a ser atribuído ao documento; Quadro 1 Identificação: destinado à identificação do contribuinte e do bem: a) Contribuinte: identificar o nome do contribuinte; b) Inscrição: informar o número da inscrição estadual do estabelecimento; c) Bem: descrever o bem de forma sucinta, informando o modelo e demais características de fabricação, números de série e da plaqueta de identificação, se for o caso; Quadro 2 Entrada: relacionar as informações fiscais relativas à entrada do bem: a) Fornecedor: informar o nome de quem foi adquirido o bem; b) Número da Nota Fiscal: informar o número do documento fiscal relativo à aquisição do bem; c) Número do LRE: relatar o número do Livro de Registro de Entradas em que foi escriturado o documento fiscal de aquisição do bem; d) Folha do LRE: informar o número da folha do Livro Registro de Entradas em que foi escriturado o documento fiscal de aquisição do bem; e) Data da Entrada: informar a data de entrada do bem no estabelecimento do contribuinte; f) Valor do ICMS: detalhar o valor do imposto relativo à aquisição acrescido, quando for o caso, do ICMS correspondente ao serviço de transporte e ao diferencial de alíquotas vinculados à aquisição do bem; Quadro 3 Saída: descrever as informações fiscais relativas à saída do bem, nos seguintes campos: a) Número da Nota Fiscal: relativa à saída do bem; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO MARÇO - 10/

16 b) Modelo: informar o modelo do documento fiscal relativo à saída do bem; c) Data da Saída: citar a data da saída do bem do estabelecimento do contribuinte; Quadro 4 Perda: informar detalhes da ocorrência de perecimento, extravio, deterioração do bem ou, ainda, outras situações previstas na legislação tributária, observados os seguintes campos: a) Tipo: relatar o tipo de evento ocorrido, por meio de descrição sumária; b) Data: informar a data da ocorrência do evento, no formato DD/MM/AAAA; Quadro 5 Apropriação Mensal do Crédito: relacionar os valores dos créditos a serem apropriados anualmente de forma detalhada nas colunas do 1 o ao 4 o ano, proporcionalmente à relação entre as saídas e prestações tributadas e de exportação e o total das saídas e prestações escrituradas no mês, contendo os seguintes campos: a) Mês: informar o mês objeto de escrituração, caso o período de apuração seja mensal; b) Fator: relacionar o fator mensal de apropriação, calculado à base de 1/48 (um quarenta e oito avos) da relação entre a soma das saídas e prestações tributadas e de exportação e o total das saídas e prestações escrituradas no mês; c) Valor: mencionar o valor do crédito a ser apropriado, obtido pela multiplicação do fator informado na letra "b" pelo valor do imposto de que trata a letra f do quadro 2 deste item. Quando o período de apuração do imposto for diferente do mensal, o Fator de 1/48 deverá ser ajustado, sendo efetuadas as adaptações necessárias no quadro 5 Apropriação Mensal do Crédito. 18. PRAZO PARA A ESCRITURAÇÃO DO CIAP A escrituração do CIAP, Modelos C e D deverão ser feitas até o dia seguinte ao da: a) entrada do bem; b) emissão da Nota Fiscal referente à saída ou perda do bem; c) ocorrência do perecimento, extravio ou deterioração do bem ou data em que se completar o quadriênio. A escrituração do CIAP, também, deverá ser escriturado no último dia do período de apuração, com relação aos lançamentos das parcelas correspondentes, conforme o caso, ao estorno ou ao crédito do imposto, não podendo atrasar-se por mais de 5 (cinco) dias. 19. OUTRAS INFORMAÇÕES DO CIAP O contribuinte poderá optar pelo modelo adotado pela unidade federada em que estiver localizada a sua matriz. É permitida relativamente à escrituração do CIAP, a: a) utilização de sistema eletrônico de processamentos de dados; b) manutenção dos dados em meio eletrônico; c) substituição por livro ou similar que contenha, no mínimo, todos os dados do documento. 20. EFD ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL Os contribuintes obrigados ao uso da EFD e os credenciados voluntariamente, deverão informar através dos registros do tipo H, o inventário de mercadorias referente ao último dia do período de apuração imediatamente anterior, juntamente com a EFD do primeiro período de apuração enviado e, anualmente, o inventário de 31 de dezembro, juntamente com a EFD referente ao mês de fevereiro do exercício seguinte. 21. CONTROLE DE CRÉDITOS DE ICMS DO ATIVO PERMANENTE - CIAP - MODELO C IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO MARÇO - 10/

17 ANO Nº 1 - IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE Nome: Endereço: CNPJ nº Bairro Inscrição Estadual nº Município 2 - DEMONSTRATIVO DA BASE DO CRÉDITO A SER APROPRIADO IDENTIFICAÇÃO DO BEM VALOR DO ICMS Nº OU CÓDIGO DATA NOTA FISCAL DESCRIÇÃO RESUMIDA ENTRADA (CRÉDITO PASSÍVEL DE APROPRIAÇÃO) SAÍDA, BAIXA OU PERDA (DEDUÇÃO DE CRÉDITO) SALDO ACUMULADO (BASE DO CRÉDITO A SER APROPRIADO) DEMONSTRATIVO DA APURAÇÃO DO CRÉDITO A SER EFETIVAMENTE APROPRIADO MÊS Nº OU CÓDIGO OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES (SAÍDAS) TRIBUTAÇÃO E EXPORTAÇÃO (1) TOTAL DAS SAÍDAS (2) COEFICIENTE DE CREDITAMENTE (3 = 1 : 2) SALDO ACUMULADO (BASE DO CRÉDITO A SER APROPRIADO) (4) FRAÇÃO MENSAL (5) CRÉDITO A SER APROPRIADO (6 = 3 x 4 x 5) Janeiro /48 - Fevereiro /48 - Março /48 - Abril /48 - Maio /48 - Junho /48 - Julho /48 - Agosto /48 - Setembro /48 - Outubro /48 - Novembro /48 - Dezembro /48 - Fundamentos Legais: Artigos 18, 257 a 261, 5º do art. 384-E do Decreto n 2.912/2006 RICMS/TO; artigos 30 e 31 da Lei n 1.287/2001 CTE/TO. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO MARÇO - 10/

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