MANUAL PARA PREENCHIMENTO DO RDA ANO BASE 2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANUAL PARA PREENCHIMENTO DO RDA ANO BASE 2013"

Transcrição

1 SIGPLANI MANUAL PARA PREENCHIMENTO DO RDA ANO BASE SigPlani - Sistema de Gestão da Lei de Informática Módulo RDA - Relatório Demonstrativo Anual ANO BASE 2013 Instruções versão 1.3 Ref.: Lei nº 8.248/91 e suas alterações, regulamentada pelo Decreto nº 5.906/06 e suas alterações. MANUAL PARA PREENCHIMENTO DO RDA ANO BASE 2013 Sumário 1. Introdução Sistema SIGPLANI... 1 Primeiro Acesso Orientações Preliminares... 2 Assunção... 2 Finalização... 2 Impressão... 2 Retificação... 2 Anexos Identificação Declarações Faturamento e Incentivos Produtos e produção... 6 Aba Produto... 6 Aba Faturamentos, Exportações, Quantidade Produzida e Tributos Pesquisa e Desenvolvimento... 9 Aba Aplicações... 9 Aba Programação Geral Projetos Projetos Próprios Projeto com instituições de regiões com influência da SUDAM, SUDENE e Região Centro-Oeste Projeto com instituições de outras regiões (Sul e Sudeste) Projetos Executados por Contratantes Relatório Simplificado Anexo 1 Sugestões de Preenchimento dos Investimentos em Projetos de P&D Anexo 2 Dispêndios em princípio não aceitos Anexo 3 Sugestões de Preenchimento dos Investimentos em Projetos de P&D para o Relatório Simplificado... 29

2 SIGPLANI MANUAL PARA PREENCHIMENTO DO RDA ANO BASE Introdução Este manual provê orientações gerais para o preenchimento do Relatório Demonstrativo Anual (RDA) pelas empresas beneficiárias da Lei de Informática. O RDA é o relatório que a empresa apresenta anualmente para demonstrar o atendimento da contrapartida em atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) conforme estabelecido pelo 9º, Art. 11 da Lei 8.248/1991 Lei de Informática. A análise realizada com base nas informações apresentadas no RDA visa verificar se as atividades desenvolvidas em projetos elaborados pelas empresas se classificam como sendo de P&D em tecnologias de informática, de acordo com o Art. 24 do Decreto 5.906/2006, se os dispêndios são consistentes com as atividades declaradas e com os resultados obtidos e se as aplicações realizadas nas atividades de P&D atingiram os limites mínimos de investimentos exigidos pela Lei, de acordo com as condições estabelecidas nos Arts. 8.º a 11 do Decreto 5.906/2006 e no Art. 11 da Lei 8.248/1991. Desta forma, o relatório da empresa deve fornecer informações suficientes para a comprovação do atendimento dessas condições. 2. Sistema SIGPLANI O sistema Sigplani realiza a coleta dos dados referentes aos compromissos decorrentes da fruição dos incentivos fiscais da Lei de Informática, aplica-se a todas as empresas incentivadas, mesmo que as com habilitação provisória, e contratantes. Segundo a Portaria MCT nº 343, de 19/05/2009 o Sistema Sigplani está disponível no período de 02 de maio até o dia 31 de julho de cada ano, com suporte técnico das 9h00 às 12h00 e das 14h00 às 18h00 de segunda-feira a sexta-feira. O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação disponibilizará o número de telefone (61) durante o período de disponibilidade do Sigplani. Esse número será exclusivo para tratar sobre dúvidas de preenchimento do RDA Para tratar sobre erros e/ou problemas técnicos do sistema, a empresa deverá enviar um para o endereço eletrônico: sigplani@mct.gov.br, com os dados da empresa e a imagem da tela contendo o erro, conforme a orientação na página inicial desse sistema. O resultado da análise dependerá da qualidade e da acuidade das informações prestadas. As informações solicitadas no Sigplani serão preenchidas apenas pelas empressas habilitadas (inclusive habilitação provisória) e por aquelas que possuam contratos de assunção de P&D (contratante). Dessa forma, as Instituições de Ensino e Pesquisa e os Centros de Pesquisa e Desenvolvimento, ou ainda terceiros deverão enviar àquelas empresas informações sobre os projetos executados, sem prejuízo da obrigação de guardarem os documentos desses projetos para posterior fiscalização da SEPIN. O sistema permite anexar documentos sempre que solicitado ou quando a empresa considerar necessário. Primeiro Acesso Para realizar o Primeiro Acesso, a empresa deverá usar a opção <Primeiro Acesso> e informar o seu CNPJ. Neste primeiro cadastro, serão solicitados dados de identificação da empresa e uma senha de acesso. Caso o CNPJ informado não seja aceito pelo sistema, a empresa deverá entrar em contato por meio do endereço eletrônico sigplani@mct.gov.br. Observação: Caso a empresa possua mais de uma unidade habilitada, será admitido o uso de apenas um CNPJ. A elaboração do Relatório implica no preenchimento de cinco blocos de informação: 1. Informações gerais da empresa; 2. Declarações e Certidões exigidas por Lei (não é necessário o envio em papel. A SEPIN poderá solicitálas a qualquer tempo); 3. Faturamento e incentivos; 4. Informações sobre os produtos fabricados e sua produção; e 5. Projetos de P&D (próprios da empresa ou executados por meio de convênios ou contratos com Instituições Credenciadas pelo Comitê da Área de Tecnologia da Informação CATI), investimentos em Programas ou Projetos Prioritários em Tecnologia da Informação e depósitos no FNDCT.

3 SIGPLANI MANUAL DE PREENCHIMENTO Ano base: Orientações Preliminares Assunção No caso de empresas Contratantes, que assumiram investimentos em P&D de empresa Contratada, não será necessário o preenchimento do formulário Produtos e Produção (preenchido pela empresa Contratada, detentora da portaria de habilitação). Finalização A empresa pode utilizar o menu Finalizar e Enviar a qualquer momento, quando o Sistema informará se existem campos não preenchidos e o Relatório ainda não pode ser entregue. Na entrega eletrônica do RDA o Sistema emitirá um recibo e enviará um automático para o Responsável Técnico. Cópia do recibo eletrônico deverá ser anexada ao Relatório impresso e devidamente assinado. Impressão Para impressão do RDA, usar o item do menu vertical Imprimir. O documento impresso deve ser rubricado em todas suas páginas, assinado pelo Representante Legal e enviado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação em uma via. O formulário Declarações solicita a confirmação do envio. Retificação Quando finalizado o preenchimento, use o botão Enviar do menu Finalizar e Enviar para que o Recibo Eletrônico seja gerado pelo sistema. A empresa pode preencher os formulários por etapas e enviá-lo quantas vezes desejar, até o prazo legal de 31 de julho, quando o acesso ao Sistema será bloqueado. Será considerado o último envio, que deverá ser igual à cópia impressa a qual deve ser enviada para o MCTI juntamente com o recibo eletrônico gerado. Após o término do prazo legal, não será possível realizar nenhuma retificação. Anexos O Anexo 1 apresenta um guia de preenchimento com a descrição mínima dos investimentos realizados. O Anexo 2 apresenta os dispêndios, em princípio, não aceitos. O Anexo 3 apresenta um guia de preenchimento com a descrição mínima dos investimentos realizados no caso de opção pelo Relatório Simplificado.

4 SIGPLANI MANUAL DE PREENCHIMENTO Ano base: Identificação Na tela de Identificação, a empresa declarante deverá fornecer as informações básicas que possibilitem a identificação da empresa e de seus responsáveis, os quais serão chamados a esclarecer possíveis dúvidas quanto às informações declaradas no RDA. Observação: No campo Responsável Técnico a empresa deve informar o nome da pessoa responsável pelas informações técnicas, a qual poderá ser contatada para o esclarecimento de dúvidas sobre produtos e projetos declarados pela empresa.

5 SIGPLANI MANUAL DE PREENCHIMENTO Ano base: Declarações Na tela de Declarações a empresa declarante deverá fornecer as informações básicas quanto ao cumprimento das obrigações advindas da Lei de Informática, bem como a justificativa, caso algum item não tenha sido cumprido. Observação: É importante utilizar o campo Outras observações sobre este Relatório Demonstrativo para registrar informações esclarecedoras sobre situações importantes como a não utilização do incentivo, inadimplências, ausência de certidões e de certificados, não implantação do programa de qualidade e/ou do programa de distribuição de lucros, aplicação residual no FNDCT, etc).

6 SIGPLANI MANUAL DE PREENCHIMENTO Ano base: Faturamento e Incentivos Na tela de Faturamento e Incentivos deverão ser fornecidas as informações básicas quanto ao faturamento da empesa, discriminando-os pela região de fabricação dos produtos, área de atuação, bem como outras informações fundamentais para análise estatística do impacto do benefício. Se o produto enquadrar-se como microcomputador no valor de até R$ 11 mil, bem como das unidades descritas no Art. 9 do Decreto nº 5.906/2006 e demais leis referenciadas no caput deste manual, a empresa declarante deverá preencher o campo destinado nesta tela, para cálculo do percentual aplicável em P&D sobre este caso do investimento.

7 SIGPLANI MANUAL DE PREENCHIMENTO Ano base: Produtos e produção Na tela de Produtos e Produção a empresa declarante deverá fornecer as informações básicas quanto aos produtos incentivados e, caso exista, sobre o faturamento por cada produto, de modo que seja possível determinar a obrigação de forma individualizada por produto. Aba Produto Observação: Troca de etapa do PPB: caso a empresa declare que trocou o cumprimento do PPB do produto selecionado por aplicação adicional em P&D, esta deverá informar o número da Portaria Interministerial, assim como o percentual adicional a ser aplicado.

8 SIGPLANI MANUAL DE PREENCHIMENTO Ano base: Aba Faturamentos, Exportações, Quantidade Produzida e Tributos

9 SIGPLANI MANUAL DE PREENCHIMENTO Ano base: Observação: Cabe lembrar que o cálculo do valor a investir em P&D considera 4 campos digitados pela empresa: UF (região), troca de PPB por P&D (válido para os produtos cujos PPBs assim o permitam), o faturamento bruto do produto e os abatimentos legais na sua comercialização, além do produto ser enquadrado como microcomputador ou suas partes. Neste último caso, lembrar que a partir do ano base de 2010 houve redução de 25% na obrigação padrão (4% ou 4,35%), ficando 3,0% Sul/Sudeste ou 3,2625% (Centro-Oeste e Regiões dentro da área de influência da SUDAM e SUDENE). A Lei n /2009 alterou alínea c, art. 29 da Lei nº /2002. Os produtos comprados com isenção de IPI pela Lei , de 2002, NÃO são abatidos do faturamento para o cálculo da obrigação, já que a empresa que essa lei não prevê obrigações de P&D para a empresa beneficiária. As aquisições realizadas com base nessa Lei são declaradas no Relatório Demonstrativo, em campo específico, separados das aquisições com base na Lei de Informática. Formulário: Campo Recolhimento sobre faturamento bruto Aquisições de Bens de Informática Incentivos (Insumos) (R$) Devoluções (R$) Informações deduções do faturamento para efeito do cálculo da obrigação em P&D conforme o Art. 8 do Decreto no 5.906/06. considerar apenas os insumos efetivamente utilizados nos bens incentivados. considerar apenas a devolução dos bens incentivados. Incentivos auferidos sobre faturamento bruto e bens incentivados no mercado interno informar os valores dos incentivos recebidos pela empresa sobre cada tributo. R$ a Investir em P&D O valor não pode ser menor que zero.

10 SIGPLANI MANUAL DE PREENCHIMENTO Ano base: Pesquisa e Desenvolvimento Na tela de Pesquisa e Desenvolvimento a empresa declarante deverá fornecer as informações básicas quanto ao valor das obrigações em P&D, bem como de que forma essas foram divididas dentre os projetos e outras aplicações listadas na legislação. Observação: As informações de P&D devem considerar os projetos realizados no ano base em questão Formulário: Campo Quantidade de unidades de P&D da empresa Informações informar a quantidade de departamentos cuja atividade principal é P&D. Aba Aplicações Na aba Aplicações serão declaradas as contribuições, quando for o caso, Prioritários e ao FNDCT Insuficiência de Investimento. ao FNDCT, aos Programas Além disso, a empresa deve declarar, quando for o caso, o uso de recursos FINEP, CNPq, BNDES e Institutos de Apoio nos projetos executados com recursos da Lei de Informática.

11 SIGPLANI MANUAL DE PREENCHIMENTO Ano base: Observação: No campo Valores investidos nos projetos de P&D: informar o valor aplicado em projetos de P&D, caso a empresa tenha investido em algum desses casos. Projetos com dispêndios compartilhados: caso o projeto tenha sido financiado com mais de uma fonte de recurso, como por exemplo FINEP, Fundações de Apoio, Programas estaduais, municipais, entre outros, é imprescindível contextualizar o projeto e mencionar a participação de cada fonte para concretizá-lo. Formulário: Campo FNDCT, Ano Base - depósitos trimestrais (R$) FNDCT Insuficiência de Investimento (R$) Programas Prioritários do MCTI/CATI (PPI) (R$) Informações informar o recolhimento trimestral no ano base decorrente da obrigação especificada no Art 34 do Decreto no 5.906/06. informar o pagamento de insuficiência de investimento. informar o investimento aplicado em um dos programas até 31 de março de 2013, nos termos da Portaria MCT no 178/07.

12 SIGPLANI MANUAL DE PREENCHIMENTO Ano base: Aba Programação Geral Na aba de Programação serão apresentadas informações sobre o ambiente de P&D, áreas de competência tecnológica, parcerias, PPI e propriedade intelectual.

13 SIGPLANI MANUAL DE PREENCHIMENTO Ano base: Formulário: Campo Descrição das instalações de P&D Principais fontes utilizadas pela empresa para acesso às tecnologias Informações A empresa declarante deverá descrever a sua infraestrutura de P&D. Ex: qtd de sala, equipamentos, e demais recursos utilizados em P&D. Ex: (parceiros, instituições, licenciadores de patentes, etc.). Descrição dos objetivos almejados com os aportes aos PPI indicados se tiver havido depósitos nos PPI Apresentar as expectativas sobre o seu investimento nos projetos de programas prioritários. Política de PI - Propriedade Intelectual da empresa, especialmente no tocante aos desenvolvimento tecnológicos Descrever a organização e as iniciativas da empresa em relação à PI.

14 SIGPLANI MANUAL DE PREENCHIMENTO Ano base: Projetos A empresa declarante terá acesso aos links para cadastrar os projetos, sejam eles próprios, através de convênios com instituições credenciadas ou executadas por terceiros. Em todos os casos, a empresa deverá fornecer as informações básicas quanto à aplicação das obrigações em projetos de P&D possibilitando atestar o cumprimento destas em conformidade com a legislação aplicada. Projetos Próprios Aba Dados Básicos Formulário: Campo Valor total do projeto Identificação do Projeto Alcance do projeto de P&D Enquadramento no Artigo 24 Informações É a soma do Valor total do projeto. É contabilizado para efeitos de cumprimento de obrigação. Preencher o código pelo qual o projeto é identificado na empresa e/ou posto nos documentos da Instituição de P&D. Não pode existir dois projetos diferentes com o mesmo código. Indicar qual a utilização ou o alcance do projeto (Na Instituição, Na Empresa, No Mercado Interno, Exportação, Uso em Empresas no Grupo no Exterior, Redução de Importações). Pode-se selecionar mais de um item. Preencher em quais dos itens o projeto se enquadra, de acordo com o Art. 24 do Decreto nº 5906 de 2006.

15 SIGPLANI MANUAL DE PREENCHIMENTO Ano base: Aba Investimento Formulário: Campo Perfil do Investimento no Ano Base Valor Total Investido no Ano Anterior e Valor Total Estimado para o Próximo Ano Perfil do Investimento no Ano base (RH) Informações A empresa deverá declarar os dispêndios correlacionados com o projeto em questão. Os campos mostram o histórico e a previsão de investimento. Contabilizado para efeitos estatísticos. Preencher com a quantidade de pessoas, de horas trabalhadas e o valor total pago relacionado às pessoas envolvidas diretamente na execução do projeto (RH Direto). As mesmas informações devem ser fornecidas também com relação às pessoas que não participaram diretamente do projeto, mas prestaram atividades de apoio (RH Indireto). Descrição do Investimento A empresa deverá justificar a utilização dos dispêndios conforme Anexo 1.

16 SIGPLANI MANUAL DE PREENCHIMENTO Ano base: Aba Resultado Formulário: Campo Resultado do Projeto Descrição do Projeto Alcance da Inovação do projeto Nível técnico da Inovação do projeto Informações Descreva os resultados do projeto de forma clara e objetiva, considerando todas as atividades realizadas dentro do ano base. Descreva objetivamente a motivação, objeto, objetivo, metodologia, cronograma de atividades, equipe técnica envolvida, própria ou de terceiros, e sua atribuição no projeto. É uma avaliação da própria empresa (Inovador para a empresa, Inovador no mercado interno, Inovador internacionalmente). É uma avaliação da própria empresa (Grande, Médio,Pequeno). Observação: Descrição do Projeto: Esta descrição deverá ser suficiente para que os analistas da SEPIN possam atestar o enquadramento do projeto como de P&D em TIC conforme a legislação vigente, permitindo correlacionar o perfil dos dispêndios com a natureza dos investimentos e as atividades realizadas. Alcance da Inovação do projeto e Nível técnico da Inovação do projeto: Os dois itens são de interpretação da empresa, e não afetam a analise do projeto de P&D, embora tenham importância analítica e estatística.

17 SIGPLANI MANUAL DE PREENCHIMENTO Ano base: Projeto com instituições de regiões com influência da SUDAM, SUDENE e Região Centro-Oeste. Para a empresa que tenha o faturamento bruto superior a R$ 15 milhões e queira usufruir dos benefícios da Lei nº 8.248/1991, esta deverá, necessariamente, aplicar os percentuais financeiros dispostos na legislação aplicável em projetos de P&D conveniados com instituições da região de influência da SUDAM (exceto a zona franca de Manaus), SUDENE e região Centro-Oeste. Para isto, a empresa declarante deverá utilizar as telas abaixo para o cadastro das informações relativas a esses projetos. Aba dados básicos Espaço reservado para a empresa fornecer as informações básicas sobre o projeto.

18 SIGPLANI MANUAL DE PREENCHIMENTO Ano base: Observação: Considerando que a legislação é orientada a Projetos de P&D, recomenda-se que a empresa não declare um conjunto de sub-projetos em um único formulário de P&D, caracterizando-os como um Programa. Esse formato de declaração das informações prejudica o processo de análise. Os projetos e dispêndios não declarados no Relatório Demonstrativo não poderão ser apresentados posteriormente em possíveis Contestações. Formulário: Campo Valor total do projeto Identificação do projeto Alcance do projeto de P&D Artigo 24 (enquadramento) Informações É a soma do Valor Total Gasto, preenchido na aba Investimento Repassado, mais os recursos antecipados para o ano seguinte. É contabilizado para efeitos de cumprimento de obrigação. código pelo qual o projeto é identificado na empresa e/ou posto nos seus documentos na Instituição de P&D (documentação interna). Não pode existir dois projetos diferentes com o mesmo código. indica se os resultados do projeto de P&D terão as utilizações ou o objetivos indicados: na empresa, na instituição de P&D, no mercado interno, em exportações, em empresas do grupo no exterior. Enquadramento das atividades executadas pelo projeto: segundo a Lei de Informática (Art. 24 do Decreto 5.906/2006) são quatro os tipos elegíveis de projetos ou atividades de P&D, ou seja, qualquer despesa contabilizada pelo projeto de P&D deve enquadrar-se em pelo menos um dos itens apresentados na aba Dados básicos.

19 SIGPLANI MANUAL DE PREENCHIMENTO Ano base: Aba Investimento Repassado A empresa declarante deverá informar todos os recursos financeiros que foram repassados para o desenvolvimento do projeto de P&D com a instituição selecionada na aba Dados básicos. Formulário: Campo Perfil do Investimento No Ano Base 2013 R$ Repassados à Instituição Valor total Repassado para a Instituição (R$) Valor Antecipado Para o Próximo Exercício (R$) Saldo do Valor Repassado para o Ano Base (R$) Valor total Repassado no Ano Anterior (R$) Valor Estimado para o Próximo Ano (R$) Valor Total Gasto (R$) Informações Esses campos devem ser preenchidos com os valores dos dispêndios executados no ano base em cada um dos ítens. É o valor que a empresa repassa para cumprir a obrigação (financeiro e material). É a parte do repasse que não foi gasta no projeto e, portanto, será repassada para o ano seguinte. Esse valor é contabilizado no ano base atual para efeitos de cumprimento de obrigação. É o montante originário de antecipação do ano anterior. Não é contabilizado para efeitos de obrigação do ano base atual, mas sim do ano base anterior. Valor repasssado no ano anterior, contabilizado para efeitos estatísticos. Valor estimado do investimento para o próximo ano, contabilizado para efeitos estatísticos. É o valor gasto no projeto, resultado da soma dos valores dos dispêndios executados no projeto e dos Custos Incorridos. Não é contabilizado para efeitos de cumprimento de obrigação.

20 SIGPLANI MANUAL DE PREENCHIMENTO Ano base: Aba Investimento Próprio Na guia Investimento Próprio a empresa declarante deverá informar todos os seus recursos que foram destinados e aplicados para o desenvolvimento do projeto de P&D com a instituição. Aba Descrição do Investimento

21 SIGPLANI MANUAL DE PREENCHIMENTO Ano base: Formulário: Campo Descrição do Investimento na Instituição Descrição do Investimento Próprio Informações Espaço reservado para descrever os dispêndios realizados no projeto. Sugere-se que entre as informações fornecidas, constem as listadas no Anexo 1, para auxiliar a compreensão e contextualização desses dispêndios dentro do projeto. Espaço reservado para descrever os dispêndios realizados no projeto. Sugere-se que entre as informações fornecidas, constem as listadas no Anexo 1, para auxiliar a compreensão e contextualização desses dispêndios dentro do projeto. A empresa deverá informar com clareza a sua participação no projeto e papel dos envolvidos, quando for o caso. Aba Resultado do Projeto

22 SIGPLANI MANUAL DE PREENCHIMENTO Ano base: Formulário: Campo Resultado do Projeto Descrição do Projeto Alcance da Inovação do projeto Nível técnico da Inovação do projeto Informações Descreva os resultados do projeto de forma clara e objetiva, considerando todas as atividades realizadas dentro do ano base. É importante, adicionalmente, demonstrar natureza, efetividade e utilidade para a empresa. Descreva objetivamente a motivação, objeto, objetivo, metodologia, cronograma de atividades, equipe técnica envolvida, própria ou de terceiros, e sua atribuição no projeto. É uma avaliação da própria empresa (Inovador para a empresa, Inovador no mercado interno, Inovador internacionalmente). É uma avaliação da própria empresa (Grande, Médio,Pequeno). Observação: Descrição do Projeto: Esta descrição deverá ser suficiente para que especialistas no campo técnico-científico possam avaliar e atestar o enquadramento do projeto como de P&D em TIC conforme a legislação vigente, permitindo correlacionar o perfil dos dispêndios, atividades realizadas, RH envolvido e os resultados alcançados. Alcance da Inovação do projeto e Nível técnico da Inovação do projeto: Os dois itens são de interpretação da empresa, e não afetam a análise do projeto de P&D, embora tenham importância analítica e estatística.

23 SIGPLANI MANUAL DE PREENCHIMENTO Ano base: Projeto com instituições de outras regiões (Sul e Sudeste) Para o cadastro de projetos de P&D com instituições localizadas na região Sul e Sudeste, a empresa declarante deverá seguir as mesmas orientações descritas no item 9 deste manual, o que remete aos projetos com instituições de regiões com influência da SUDAM (exceto as localizadas na Zona Franca de Manaus), SUDENE e Região Centro-Oeste. 12. Projetos Executados por Contratantes Projetos executados por Contratantes (contratos de assunção): informe o CNPJ, a Razão Social, o valor transferido, se o valor está sendo remetido ou recebido, e os dados do responsável, na outra empresa. A soma das aplicações deve ser igual ao campo Total (repassado ou recebido).

24 SIGPLANI MANUAL DE PREENCHIMENTO Ano base: Relatório Simplificado A empresa poderá optar por fazer a declaração de suas aplicações em P&D por meio do Relatório Simplificado, de acordo com o parágrafo 2º do Art. 33 do Decreto nº 5906/2006. Dentro do Relatório Simplificado, será chamado de montante principal o somatório dos dispêndios com os incisos I, II e III do Art. 25 do Decreto nº 5906/2006. Na hipótese da empresa optar pelo Relatório Simplificado, essa condição aplica-se a todos os projetos apresentados no RDA, quer sejam próprios quer sejam conveniados. Em outras palavras, não há declaração híbrida (alguns projetos declarados na forma simplificada e outros na forma completa). A opção pelo relatório simplificado, não exime a empresa da responsabilidade de detalhar os dispêndios do montante principal, bem como os objetivos, as atividades desenvolvidas no ano base e os resultados alcançados do projeto apresentado, de forma a permitir o enquadramento e a avaliação dos dispêndios para o cumprimento de obrigações de Pesquisa e Desenvolvimento. Não será cobrada nenhuma comprovação referente aos dispêndios dos incisos IV a X, a qualquer tempo, mas a empresa poderá dar informações destes incisos no sentido de melhorar o entendimento da execução do projeto e seu enquadramento como P&D. Cabe observar que a aprovação dos dispêndios referentes aos incisos IV a X será realizada proporcionalmente ao montante aprovado dos incisos I, II e III. Para optar pelo Relatório Simplificado, primeiramente a empresa deve declarar no campo Outras observações sobre este Relatório Demonstrativo (Tela Declarações [Tela 02]) que está escolhendo este modelo de declaração com a seguinte frase: A empresa optou pelo Relatório Simplificado para o ano base 2013 Relatório Simplificado Caso Projetos Próprios Nessa situação, os dispêndios com os incisos de IV a X do caput do art. 25 do Decreto nº 5906/2006 serão substituídos pelo valor correspondente a 20% calculados sobre o montante principal, ou seja, sobre os dispêndios com os incisos I a III do mesmo artigo. Dessa forma, o valor total gasto no projeto consistirá do somatório do montante principal e dos 20% calculados sobre este.

25 SIGPLANI MANUAL DE PREENCHIMENTO Ano base: Para efeitos de cumprimento de obrigação, o valor aprovado referente aos 20% será proporcional aos dispêndios do montante principal aprovados, após a análise dos projetos. O preenchimento dos dados do projeto no SigPlani deve ser feito da seguinte forma. Na declaração dos investimentos nos campos do Perfil Do Investimento No Ano Base (Projetos Próprios [Tela 06] Aba Investimento) devem ser declarados, quando realizados, apenas os investimentos com Softwares, Equipamentos, Bens de Informática (Inciso I), Equipamentos Outros, Obras Civis (Inciso II) e RH atividade fim ou RH Direto (inciso III), os quais compõem o montante principal. Os demais campos deverão ser preenchidos com valores 0,00. Para efeito de cumprimento de obrigação serão considerando entretanto o percentual de 20% do montante principal em substituição aos dispêndios previstos nos incisos de IV a X do art. 25 do Decreto nº 5906/2006. Para ilustrar como funciona o preenchimento da Relatório Simplificado de Projetos Próprios considere o seguinte exemplo de preenchimento, apresentado na tela Projetos Próprios [Tela 06]: A soma com os dispêndios RH Direito, Obras Civis, Software, Equipamentos e Acessórios, Bens de Informática e Equipamentos e Acessórios, Outros é igual à R$ 100 mil. Esse valor compõe o montate principal de investimento, ou seja, é o valor correspondente ao investimento com os ítens descritos nos incisos de I a III do Art. 25 do Decreto n o 5906/2006. Como a empresa optou pelo Relatório Simplificado, serão considerados os 20% (R$ 20 mil) do montante principal (R$ 100 mil), em substituição aos dispêndios previstos nos incisos de IV a X do art. 25 do Decreto nº 5906/2006. Dessa forma, a empresa tem como valor total do projeto o montante de R$ 120 mil, a ser contabilizado para efeitos de cumprimento de sua obrigação. O valor total do projeto deve ser apresentado no campo Valor total do projeto, na tela Projetos Próprios [Tela 06] Aba Dados Básicos, como ilustrado a seguir:

26 SIGPLANI MANUAL DE PREENCHIMENTO Ano base: Relatório Simplificado Caso Projetos Conveniados Nesse caso, os dispêndios com os incisos de IV a X do caput do art. 25 do Decreto nº 5906/2006 serão substituídos pelo valor correspondente a 30%, calculados sobre o montante principal. Dispêndios com custos incorridos não deverão ser considerados dentro do percentual de 30% do montante principal, devendo, portanto ser calculados previamente e separadamente sobre o valor do repasse. Dispêndios com custos incorridos estão limitados a até 20% do repasse financeiro, como menciona o parágrafo 5º do art. 25 do Decreto nº 5906/2006. No caso de projetos conveniados, o valor total gasto no projeto será formado pelo somatório do montante principal, dos 30% calculados sobre este e dos custos incorridos. O valor total gasto no projeto acaba sendo igual ao valor total do projeto, sendo este último considerado para cumprimento de obrigação. Alerta-se que, em caso de projetos conveniados, para efeitos de cumprimento de obrigação, o valor aprovado está limitado ao valor do repasse, ou seja, o somatório do montante principal, dos 30% calculados sobre este e dos custos incorridos, somente serão considerados até o limite do valor correspondente ao repasse financeiro realizado pela empresa. Para efeitos de cumprimento de obrigação, o valor aprovado referente aos 30% será proporcional aos dispêndios do montante principal aprovados, após a análise dos projetos. Semelhantemente, nos casos dos Projetos Conveniados (Projetos com Instituições de regiões com influênica da SUDAM, SUDENE e na região do Centro-Oeste [Tela 07] e Projetos com Instituições de Outras Regiões [Tela 08]), o preenchimento segue a mesma regra dos Projetos Próprios (não-conveniados), devem ser declarados no SigPlani, quando realizados, apenas os investimentos com Softwares, Equipamentos, Bens de Informática (Inciso I), Equipamentos Outros, Obras Civis (Inciso II) e RH atividade fim ou RH Direto (inciso III), os quais compõem o montante principal. Os demais campos deverão ser preenchidos com valores 0,00.

27 SIGPLANI MANUAL DE PREENCHIMENTO Ano base: Relatório Simplificado Caso Projetos Realizados em Convênio com Investimento Próprio da Empresa Se o projeto foi realizado em convênio e também possui investimento próprio da empresa, devem-se seguir as regras do caso de projetos realizados em convênio e as de projetos próprios, respectivamente. O valor total do projeto será formado pelo somatório do investimento da instituição (montante principal correspondente aos dispêndios da instituição, dos 30% calculados sobre este e dos custos incorridos) e da empresa (montante principal correspondente aos dispêndios da empresa, dos 20% calculados sobre este). Relatório Simplificado Caso Projetos Realizados em Convênio com Antecipação de Ano Anterior. Essa antecipação é resultante de recurso financeiro não utilizado em ano base anterior e que será somado ao repasse no ano base atual para ser gasto no projeto. Sendo assim, no caso da declaração utilizando o Relatório Simplificado, seguem as mesmas regras definidas anteriormente para o caso de projetos realizados em convênio. A única diferença está no Valor Total do Projeto, o qual deve ser contabilizado subtraindo-se o valor correspondente à antecipação, pois este investimento já foi contabilizado no ano base anterior para efeitos de cumprimento de obrigação. Ou seja, o Valor total do Projeto será igual ao somatório do montante principal, dos 30% calculados sobre este e dos custos incorridos, subtraindo-se por fim o valor da Antecipação do ano anterior. Relatório Simplificado Caso Projetos Realizados em Convênio com Antecipação para o Ano Seguinte O valor do repasse que não foi utilizado no projeto durante o ano base pode ser antecipado para uso no ano base seguinte. Nesse caso, a declaração utilizando o Relatório Simplificado segue a mesma regra do caso Projetos Realizados em Convênio, com a diferença de que o valor dessa antecipação não é contabilizado no Valor Total Gasto, apesar de ser considerado para efeitos de cumprimento de obrigação no Valor Total do Projeto.

28 SIGPLANI MANUAL DE PREENCHIMENTO Ano base: Anexo 1 Sugestões de Preenchimento dos Investimentos em Projetos de P&D Investimento Descrição das informações principais Observação Software Obras Civis Recursos Humanos Diretos e Indiretos Aquisição de livros e periódicos técnicos. Materiais de Consumo para Protótipo Materiais de Consumo, Outros Viagens Justificativa Data de instalação Descrição da Obra Finalidade Descrição dos dispêndios Empresa Executora e CNPJ Nome CPF Formação Atividade Desenvolvida Horas no Projeto Dispêndio Lista dos principais livros e periódicos adquiridos Justificativa Dispêndios Lista dos materiais adquiridos Justificativa da quantidade e dos valores dentro do contexto do projeto Lista dos materiais de consumo adquiridos Justificativa da quantidade e dos valores dentro do contexto do projeto Nome do participante do projeto Justificativa da viagem dentro do contexto do projeto Intinerário Duração Valor Total das viagens Observar a forma de apropriação dos investimentos para projetos não conveniados, conformidade com a legislação 1º do Art. 25 do Decreto nº 5906/2006. São válidos os gastos em Obras Civis com implantação, ampliação ou modernização de Laboratórios de P&D na área de TIC. Como já estabelecido, a apropriação dos investimentos em RH Diretos deve conter a remuneração dos profissionais pela participação no projeto mais encargos trabalhistas e sociais, além de benefícios comuns aos funcionários. Equipamentos, Bens de Informática Equipamentos Outros Lista dos equipamentos adquiridos Justificativa dos equipamentos dentro do contexto do projeto Observar a forma de apropriação dos investimentos para projetos não conveniados, conformidade com a legislação 1º do Art. 25 do Decreto nº 5906/2006. Treinamento Pessoa física ou jurídica contratada para realizar o treinamento Lista dos participantes do treinamento Justificativa do treinamento dentro do contexto do projeto Duração Se o objeto do projeto for o próprio Treinamento e Capacitação, deverão ser declarados também o conteúdo (ementa) do treinamento. Serviços Técnicos de Terceiros Tecnológico Serviços Técnicos de Terceiros Outros Pessoa física ou jurídica contratada Justificativa da necessidade do serviço dentro do contexto do projeto Tempo de Execução (Quando aplicável) Outros Correlatos Outros Correlatos Rateio de Infraestrutura Relacionar demais itens de dispêndios do Projeto necessários a sua execução Justificativa Lista dos dispêndios Justificativa Incluem-se nesse campo também os respectivos dispêndios com, por exemplo, telefone, energia, serviços de suporte/manutenção, aluguel, serviços, internet etc. No caso de rateio, informar o método utilizado para realizá-lo. No caso de gastos realizados por instituições de P&D conveniada, são gastos gerais necessários à execução do projeto não relacionados nos incisos I a IX do art. 25 do Dec no 5.906/2006 (tais como aluguéis, energia, comunicações, etc.), tais gastos devem ser apresentados em detalhe nesse campo. No caso de rateio, informar o método utilizado para realizá-lo. Este campo é válido apenas em Projetos Conveniados.

29 SIGPLANI MANUAL DE PREENCHIMENTO Ano base: Anexo 2 Dispêndios em princípio não aceitos. Categoria Projeto de P&D Software Obras Civis Recursos Humanos Diretos e Indiretos Aquisição de livros e periódicos técnicos. Materiais de Consumo para Protótipo Materiais de Consumo, Outros Viagens Equipamentos, Bens de Informática Equipamentos Outros Treinamento Observação Descrições genéricas, contendo somente especificações e funcionalidades do produto ou serviço. Falta de descrições das atividades realizadas no ano base. Ferramentas de ERP (exceto em casos de desenvolvimento de integração da ferramenta). Ferramentas para escritório (editores de texto, planilhas, etc). Aquisição e customização de software não relacionados com as atividades de P&D. Obras sem ter como objetivo uma atividade de P&D. Recursos Humanos Diretos ou Indiretos que não tenha participação direta ou de apoio no projeto de P&D. Provisões a qualquer título, por exemplo para eventuais custos trabalhistas. A obrigação de participação nos lucros é obrigatória, porém a remuneração não pode ser contabilizada dentro dos dispêndios com Recursos Humanos. Não inclui revistas, jornais, etc. No ferramental de fabricação de moldes, considerar o valor proporcional usado na prototipação. Exceto quando o objeto principal da pesquisa é a prórpria ferramenta. Impressão de anúncios, catálogos, manuais, etc. Viagens de diretores e/ou outros funcionários da empresa ou de terceiros, quando não especificamente destinadas à atividade de P&D. Viagem para homologação de produto ou serviço junto ao cliente. Equipamentos eletrônicos e eletrodomésticos que não sejam diretamente necessários à execução do projeto; Equipamentos não especificamente destinados ao projeto de P&D ou a seus laboratórios, apropriados segundo as metodologias indicadas no Decreto no 5.906/2006. A apropriação de depreciação de equipamentos da linha de produção somente pode ser realizada se houver contabilidade específica sobre sua utilização no projeto de P&D, e informada no RDA. Cessão, a qualquer título, de equipamentos de fabricação da empresa se não relacionados a execução de um projeto de P&D. Treinamento para pessoal não alocado diretamente ao projeto, ou não relacionado à atividade de P&D (pessoal de escritório, pessoal de chão de fábrica, treinamento em marketing, vendas, treinamento motivacional, etc). Curso de idiomas. Serviços Técnicos de Terceiros Tecnológico Serviços Técnicos de Terceiros Outros Outros Correlatos Outros Correlatos Rateio de Infraestrutura Custos Incorridos Consultoria quando não relacionada diretamente ao projeto de P&D (consultoria administrativa, para contratação de RH, para preenchimento do RDA, etc). Tradução de Manuais, quando não se tratar de um insumo para o projeto. Transporte de funcionários (exceto quando se trata de um benefício comum) Rateio de gastos administrativos gerais e de infra-estrutura da empresa em areas não relacionadas aos projetos de P&D (exceto em caso de Instituto de Pesquisa) Dispêndios acima do limite legal de 20% ( 5º, Art 25, do Decreto nº 5906 de 2006) do valor do projeto, independente de sua natureza. Antecipação O valor total de antecipações acima do limite legal de 20% da obrigação do ano-calendário (III, Art. 34, do Decreto nº 5906 de 2006).

30 SIGPLANI MANUAL DE PREENCHIMENTO Ano base: Anexo 3 Sugestões de Preenchimento dos Investimentos em Projetos de P&D para o Relatório Simplificado Investimento Descrição das informações principais Observação Software Obras Civis Recursos Humanos Diretos Equipamentos, Bens de Informática Equipamentos Outros Justificativa Data de instalação Descrição da Obra Finalidade Descrição dos dispêndios Empresa Executora e CNPJ Nome: CPF: Formação Atividade Desenvolvida Horas no Projeto Dispêndio Lista dos equipamentos adquiridos Justificativa dos equipamentos dentro do contexto do projeto Observar a forma de apropriação dos investimentos para projetos não conveniados, conformidade com a legislação 1º do Art. 25 do Decreto nº 5906/2006. São válidos os gastos em Obras Civis com implantação, ampliação ou modernização de Laboratórios de P&D na área de TIC. Como já estabelecido, a apropriação dos investimentos em RH Diretos deve conter a remuneração dos profissionais pela participação no projeto mais encargos trabalhistas e sociais, além de benefícios comuns aos funcionários. Observar a forma de apropriação dos investimentos para projetos não conveniados, conformidade com a legislação 1º do Art. 25 do Decreto nº 5906/2006

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO SECRETARIA DE POLÍTICA DE INFORMÁTICA - SEPIN

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO SECRETARIA DE POLÍTICA DE INFORMÁTICA - SEPIN MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO SECRETARIA DE POLÍTICA DE INFORMÁTICA - SEPIN SigPlani - Sistema de Gestão da Lei de Informática Módulo RDA - Relatório Demonstrativo Anual versão 1 ANO BASE

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL LEI DE INFORMÁTICA E INCUBADORA RAIAR Coordenação: Prof. Edemar Antonio Wolf De Paula Gerente da Incubadora Raiar Porto Alegre, 05 de janeiro de

Leia mais

ANEXO (Portaria Interministerial MCT/MDIC nº 291, de 07.05.2008)

ANEXO (Portaria Interministerial MCT/MDIC nº 291, de 07.05.2008) ANEXO (Portaria Interministerial MCT/MDIC nº 291, de 07.05.2008) ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS DE PROJETO LEI Nº 11.484/2007 CAPÍTULO II PATVD I INTRODUÇÃO O presente roteiro orienta a elaboração

Leia mais

GUIA DO COORDENADOR DE PROJETOS

GUIA DO COORDENADOR DE PROJETOS GUIA DO COORDENADOR DE PROJETOS Sumário 1. Introdução... 2 2. Início Portal Coordenador... 2 2.1. Novos Pedidos... 2 2.2. Pendências... 3 2.3. Menu... 4 2.4. Sair... 4 3. Saldo de Projetos... 5 4. Extrato

Leia mais

Onde encontrar. Para utilização em rede (Multiusuário) Suporte. Página principal do RDL www.suframa.gov.br www.fpf.br/rdl.

Onde encontrar. Para utilização em rede (Multiusuário) Suporte. Página principal do RDL www.suframa.gov.br www.fpf.br/rdl. Onde encontrar Página principal do RDL www.suframa.gov.br www.fpf.br/rdl Para utilização em um único computador (Monousuário) RDL Completo software de instalação adequado para a utilização em somente um

Leia mais

Inovação Tecnológica

Inovação Tecnológica Inovação Tecnológica Cliente AAA Ltda. Mensagem: O empresário que necessita de uma tecnologia tem duas opções: ele pode ou desenvolvê-la, ou adquiri-la. Agenda Introdução Arcabouço Legal Conceitos Incentivos

Leia mais

DECRETO N 974, DE 8 DE NOVEMBRO DE 1993

DECRETO N 974, DE 8 DE NOVEMBRO DE 1993 DECRETO N 974, DE 8 DE NOVEMBRO DE 1993 Regulamenta a Lei n 8.685, de 20 de julho de 1993, que cria mecanismos de fomento à atividade audiovisual, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no

Leia mais

&RPRSURFHGHUSDUDID]HUDHQWUHJDIRUPDOGR5HODWyULR'HPRQVWUDWLYR 68)5$0$"

&RPRSURFHGHUSDUDID]HUDHQWUHJDIRUPDOGR5HODWyULR'HPRQVWUDWLYR 68)5$0$ 2QGHREWHUR6$*/,(," &RPRSURFHGHUSDUDDWXDOL]DUR6$*/,(, &RPRID]HURSULPHLURORJLQ" &RPR,QIRUPDU3URGXWRV,QFHQWLYDGRV" &RPRLQIRUPDUPHXIDWXUDPHQWRHP%HQVGH,QIRUPiWLFD%," &RPRFDGDVWUDUDTXLVLo}HV" &RPRODQoDUFRQWUDWRV"

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII

CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII A Associação Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial EMBRAPII torna público o processo de seleção para habilitar Polos EMBRAPII IF (PEIF). Os

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº /200X. NOME DA INSTITUIÇÃO: Ernst & Young Terco (BRADLEI RICARDO MORETTI)

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº /200X. NOME DA INSTITUIÇÃO: Ernst & Young Terco (BRADLEI RICARDO MORETTI) MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº /200X NOME DA INSTITUIÇÃO: Ernst & Young Terco (BRADLEI RICARDO MORETTI) AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

Acompanhamento e Execução de Projetos

Acompanhamento e Execução de Projetos Acompanhamento e Execução de Projetos Manual do Usuário Atualizado em: 28/11/2013 Página 1/24 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ABRANGÊNCIA DO SISTEMA... 3 3. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 3 4. COMO ACESSAR O SISTEMA...

Leia mais

Art. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005.

Art. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005. PORTARIA 328/R-06 DE 22 DE JUNHO DE 2006. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso da competência que lhe foi atribuída pelo artigo 39, inciso XX, do Regimento Geral da UFRN; CONSIDERANDO

Leia mais

CARTILHA DE DOAÇÃO PARA O FUMCAD

CARTILHA DE DOAÇÃO PARA O FUMCAD CARTILHA DE DOAÇÃO PARA O FUMCAD ÍNDICE O que é o FUMCAD 2 Conceito e Natureza Jurídica 2 Doações 3 Dedução das Doações Realizadas no Próprio Exercício Financeiro 4 Passo a Passo para a Doação 5 Principais

Leia mais

Orientações para Elaboração de Projetos Gerência Técnica Outubro/2014

Orientações para Elaboração de Projetos Gerência Técnica Outubro/2014 s 1 I Introdução Um projeto compreende a utilização coordenada de recursos humanos, financeiros e materiais dentro de um período de tempo para alcançar objetivos definidos. Elaborar um projeto é visualizar

Leia mais

NORMAS GERAIS PARA RECEBIMENTO E CONFERÊNCIA DE DOCUMENTOS

NORMAS GERAIS PARA RECEBIMENTO E CONFERÊNCIA DE DOCUMENTOS NORMAS GERAIS PARA RECEBIMENTO E CONFERÊNCIA DE DOCUMENTOS PROCEDIMENTO PADRÃO Nº. 001/2006. Teresina, Março 2008 ATUALIZADO EM MARÇO DE 2008 NORMAS GERAIS PARA RECEBIMENTO E CONFERÊNCIA DE DOCUMENTOS

Leia mais

ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - REGRAS APLICÁVEIS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE

ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - REGRAS APLICÁVEIS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - REGRAS APLICÁVEIS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE Matéria Elaborada com Base na Legislação Vigente em: 26/12/2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - ALCANCE DA ITG 1000 3

Leia mais

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos

Leia mais

Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 28.06.2012. Sumário:

Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 28.06.2012. Sumário: NOTA FISCAL AVULSA ELETRÔNICA (NFA-e) - Preenchimento por não Contribuinte do ICMS Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 28.06.2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - NOTA FISCAL AVULSA ELETRÔNICA

Leia mais

ABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04

ABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04 PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO Normas e Procedimentos NP04 I - INSTRODUÇÃO A FUSP na qualidade de Entidade de Apoio quanto à gestão administrativa-financeira dos recursos destinados aos projetos

Leia mais

MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO

MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO 1 Informações sobre o responsável pela proposta. Nome : Identidade: Órgão Emissor: CPF: Endereço: Bairro: Cidade: Estado: CEP: Telefone: FAX: E-mail Formação Profissional: Atribuições

Leia mais

OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA

OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA Programa de Voluntariado da Classe Contábil Com o objetivo de incentivar o Contabilista a promover trabalhos sociais e, dessa forma, auxiliar

Leia mais

ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS

ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS Resolução CFC nº 1.418/2012 ITG 1000. CONVÊNIO CRCGO / SCESGO NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESA

Leia mais

SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO

SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO Manual passo-a-passo para obtenção do Auto de Licença de Funcionamento/ Auto de Licença de Funcionamento Condicionado Eletrônico

Leia mais

LINHA INOVACRED EXPRESSO

LINHA INOVACRED EXPRESSO LINHA INOVACRED EXPRESSO A Linha INOVACRED EXPRESSO tem por objetivo financiar atividades inovadoras em empresas e outras instituições cuja receita operacional bruta anual ou anualizada seja de até R$

Leia mais

Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs

Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs Realização de Convênios Convênios São acordos firmados por entidades públicas, ou entre estas e organizações particulares para

Leia mais

Manual de Operacionalização do Módulo de Prestação de Contas PCS

Manual de Operacionalização do Módulo de Prestação de Contas PCS Manual de Operacionalização do Módulo de Prestação de Contas PCS Versão Fevereiro/2013 Índice PCS - Módulo de Prestação de Contas...3 Acesso ao Módulo PCS...3 1. Contas financeiras...5 1.1. Cadastro de

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 Dispõe sobre as normas gerais para a celebração de contratos ou convênios da Universidade

Leia mais

Art. 1º Este Decreto regulamenta o art. 11-B da Lei nº 9.440, de 14 de março de 1997.

Art. 1º Este Decreto regulamenta o art. 11-B da Lei nº 9.440, de 14 de março de 1997. Decreto nº 7.389, de 9 de dezembro de 2010 DOU de 10.12.2010 Regulamenta o incentivo de que trata o art. 11- B da Lei nº 9.440, de 14 de março de 1997, que estabelece incentivos fiscais para o desenvolvimento

Leia mais

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento. PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo

Leia mais

FAQ: Parametrização para Contabilização

FAQ: Parametrização para Contabilização TDN > Softwares de Gestão > RM > Recursos Humanos > Administração de Pessoal > FAQ FAQ: Parametrização para Contabilização Produto: Ambiente: RM Unspecified Versão: 11.0 Avaliação A principal finalidade

Leia mais

EDITAL Nº 135 /2010 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2010 SELEÇÃO DE NOVOS EMPREENDIMENTOS PARA INSTALAÇÃO NA INCUBADORA DE EMPRESAS DO CEFET- MG NASCENTE ARAXÁ

EDITAL Nº 135 /2010 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2010 SELEÇÃO DE NOVOS EMPREENDIMENTOS PARA INSTALAÇÃO NA INCUBADORA DE EMPRESAS DO CEFET- MG NASCENTE ARAXÁ EDITAL Nº 135 /2010 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2010 SELEÇÃO DE NOVOS EMPREENDIMENTOS PARA INSTALAÇÃO NA INCUBADORA DE EMPRESAS DO CEFET- MG NASCENTE ARAXÁ O DIRETOR-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

Leia mais

CIRCULAR - PPA da PESL 1º Trimestre de 2013 REVISÃO DA PROVISÃO DE EVENTOS A LIQUIDAR

CIRCULAR - PPA da PESL 1º Trimestre de 2013 REVISÃO DA PROVISÃO DE EVENTOS A LIQUIDAR CIRCULAR - PPA da PESL 1º Trimestre de 2013 REVISÃO DA PROVISÃO DE EVENTOS A LIQUIDAR Conforme disposto na RN 227/10, da Diretoria Colegiada, regulamentada pela IN 45/10, da DIOPE, ambas da Agência Nacional

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO CONSULTA PÚBLICA Nº 56, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2014. A Secretária do Desenvolvimento da Produção do

Leia mais

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

Sistemas Corporativos da USP (Web)

Sistemas Corporativos da USP (Web) Sistemas Corporativos da USP (Web) O sistema de estágios remunerados da USP é fruto da colaboração das seguintes áreas da Reitoria da Universidade de São Paulo: Departamento de Recursos Humanos, Departamento

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA SIGPBF

SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA SIGPBF SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA SIGPBF MANUAL DE NAVEGAÇÃO MÓDULO DE TRANSFERÊNCIA DE ARQUIVOS APLICATIVO UPLOAD/DOWNLOAD Versão do Guia: 1.1 Brasília, DF Abril de 2011 2011 Ministério do Desenvolvimento

Leia mais

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 10 Controle e Fiscalização Revisão Motivo da Revisão 1 Correções e aperfeiçoamentos Instrumento

Leia mais

Prazo de execução: xxxx meses, a partir da assinatura do convênio

Prazo de execução: xxxx meses, a partir da assinatura do convênio MODELO PARA APRESENTAÇÃO PLANO DE TRABALHO EDITAL 2013 1 - IDENTIFICAÇÃO 1.1 DO PROJETO Nome do Projeto: Local onde será executado o projeto: (endereço completo) Nº de Beneficiários diretos: xx crianças

Leia mais

EDITAL FAPESB 002/2013 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS E/OU TECNOLÓGICOS

EDITAL FAPESB 002/2013 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS E/OU TECNOLÓGICOS EDITAL FAPESB 002/2013 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS E/OU TECNOLÓGICOS A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia FAPESB, no uso das suas atribuições, torna público o presente Edital

Leia mais

I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO

I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO PU_TRADICIONAL_100MM_15M Condições Gerais I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PU_TRADICIONAL_100MM_15M MODALIDADE: TRADICIONAL

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176

Leia mais

GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO SIGPROJ VERSÃO USUÁRIO

GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO SIGPROJ VERSÃO USUÁRIO GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO SIGPROJ VERSÃO USUÁRIO INTRODUÇÃO O SIGProj é um sistema para elaboração, acompanhamento e gestão de projetos. Ele foi criado e é mantido pela Universidade Federal do Mato

Leia mais

MATERIAL PARA CAPACITAÇÃO INTERNA DO FIPLAN

MATERIAL PARA CAPACITAÇÃO INTERNA DO FIPLAN Guia de Capacitação Pagamento Centralizado da Folha Versão 00 janeiro 2013 MATERIAL PARA CAPACITAÇÃO INTERNA DO FIPLAN MÓDULO: PAGAMENTO CENTRALIZADO DA FOLHA INSTRUTOR: AILTON DE OLIVEIRA SOUSA COLABORADORES

Leia mais

SUBCONVENIAMENTO. Perfil Convenente/Subconveniado

SUBCONVENIAMENTO. Perfil Convenente/Subconveniado MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DA INFORMAÇÃO Portal dos Convênios SICONV SUBCONVENIAMENTO Perfil Convenente/Subconveniado

Leia mais

GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO

GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO Fábio Tadeu Ramos Fernandes ftramos@almeidalaw.com.br Ana Cândida Piccino Sgavioli acsgavioli@almeidalaw.com.br I INTRODUÇÃO Desde a década de

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO. 2. ACESSANDO E UTILIZANDO O SISTEMA 2.1. Acessando. Sumário

1. APRESENTAÇÃO. 2. ACESSANDO E UTILIZANDO O SISTEMA 2.1. Acessando. Sumário 1 Sumário 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. ACESSANDO E UTILIZANDO O SISTEMA... 2 2.1. ACESSANDO... 2 2.2. UTILIZANDO... 5 2.2.1 EMPRESA... 6 2.2.2 FINANCEIRO E CONTÁBIL... 7 2.2.3 AMBIENTAL... 8 2.2.4 SOCIAL...

Leia mais

http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/clientes/comercial/imobi... ATIVO IMOBILIZADO

http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/clientes/comercial/imobi... ATIVO IMOBILIZADO 1 de 6 31/01/2015 14:40 ATIVO IMOBILIZADO O Ativo Imobilizado é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa, caracterizados por apresentar-se na forma tangível

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA RESOLUÇÃO Nº. 007/11, de 29 DE NOVEMBRO DE 2011. Dispõe sobre a Captação de Recursos através do Fundo da Infância e Adolescência

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

Intercâmbio Nova Sistemática de Contabilização

Intercâmbio Nova Sistemática de Contabilização Nova Sistemática de Contabilização Impactos financeiros, contábeis, operacionais e fiscais Lycia Braz Moreira (lycia@fblaw.com.br) Assessoria Jurídica Unimed Federação Rio Definição O que é Intercâmbio?

Leia mais

Anexos 4. 0 Substituição Tributária

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4.8 Substituição Tributária nas Operações Interestaduais com Energia Elétrica não destinada à Comercialização ou à Industrialização Anexo 4.8 DA SUBSTITUIÇÃO

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 14/2014

NOTA TÉCNICA Nº 14/2014 NOTA TÉCNICA Nº 14/2014 Brasília, 10 de junho de 2014. ÁREA: Contabilidade Municipal TÍTULO: Transferências Obrigatórias para Municípios em situação de emergência - SE ou estado de calamidade pública/ecp

Leia mais

Câmara Japonesa do Brasil

Câmara Japonesa do Brasil R&D TAX INCENTIVES Câmara Japonesa do Brasil Incentivos fiscais à Inovação Tecnológica Outubro de 2013 Conceito de Inovação Tecnológica Conceito Brasileiro Segundo a Lei 11.196/05, regulamentada pelo Decreto

Leia mais

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT.

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Versão: 01/2013 As presentes instruções aplicam-se a todas as Operações de Transportes

Leia mais

EMPREENDER É SHOW MISSÃO IV EM BUSCA DE CRÉDITO NO BANCO DO BRASIL

EMPREENDER É SHOW MISSÃO IV EM BUSCA DE CRÉDITO NO BANCO DO BRASIL EMPREENDER É SHOW MISSÃO IV EM BUSCA DE CRÉDITO NO BANCO DO BRASIL SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE FINANCIAMENTO PARA APOIO A PROJETOS INOVADORES E DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO BANCO DO BRASIL Brasília, 27 de

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA ÍNDICE

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA ÍNDICE 1 REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA ÍNDICE CAPÍTULO I DA FINALIDADE CAPÍTULO II DO GLOSSÁRIO CAPÍTULO III DA FORMA DE GESTÃO DOS RECURSOS CAPÍTULO IV DA CONSTITUIÇÃO DO PGA CAPÍTULO V

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica 19/10/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1.

Leia mais

REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATOS

REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATOS REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATOS REGULAMENTO PARA CONTRATAÇÃO DE OBRAS, SERVIÇOS, COMPRAS E ALIENAÇÕES DO INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL BAIANO IDSB. O Instituto de Desenvolvimento Sustentável

Leia mais

considerando o Decreto nº 6.114, de 15 de maio de 2007; considerando a Portaria/MEC nº 1.084 de 02 de setembro de 2008;

considerando o Decreto nº 6.114, de 15 de maio de 2007; considerando a Portaria/MEC nº 1.084 de 02 de setembro de 2008; Dispõe sobre os critérios e valores para pagamento de Gratificações por Encargo de Cursos ou Concursos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (IFMS). A COORDENADORA-GERAL

Leia mais

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de

Leia mais

1. Conhecendo a GissOnline

1. Conhecendo a GissOnline 1. Conhecendo a GissOnline 1.01 Quem deve utilizar a ferramenta Gissonline? Todos os prestadores e tomadores de serviço sejam eles pessoas jurídicas (empresas) ou equiparadas, estabelecidas ou sediadas

Leia mais

CeC. Cadastro eletrônico de Contribuintes. Usuário Anônimo

CeC. Cadastro eletrônico de Contribuintes. Usuário Anônimo CeC Cadastro eletrônico de Contribuintes Usuário Anônimo Versão 1.2 13/10/2010 Sumário Apresentação... 3 Objetivo... 3 1. Solicitação de CeC... 4 1.1. Cadastro de Pessoas Físicas... 6 1.1.1 Cadastro de

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Orientador Empresarial Administração Pública Contratação de Bens e Serviços de Informática e Automação p Regulamentação

Leia mais

ÍNDICE ANALÍTICO: 1.0. CADASTRO DE CONTABILISTAS... 4 1.1. Primeiro Acesso... 4 1.2. Visão Geral... 11

ÍNDICE ANALÍTICO: 1.0. CADASTRO DE CONTABILISTAS... 4 1.1. Primeiro Acesso... 4 1.2. Visão Geral... 11 MANUAL DE USO DO SISTEMA GOVERNO DIGITAL ÍNDICE ANALÍTICO: 1.0. CADASTRO DE CONTABILISTAS... 4 1.1. Primeiro Acesso... 4 1.2. Visão Geral... 11 2.0. SOLICITAÇÕES DE AIDF E AUTORIZAÇÃO DE EMISSÃO DE NOTA

Leia mais

Sumário FPD Formulário de projeto P&D...4

Sumário FPD Formulário de projeto P&D...4 1 de 22 Sumário FPD Formulário de projeto P&D...4 Introdução...4 Cadastrando e atualizando dados de projetos de P&D...4 Cadastrando novo projeto...5 Cadastrando coordenador do projeto...5 Cadastrando dados

Leia mais

FORMULÁRIO DE PEDIDO DE REGISTRO DE DESENHO INDUSTRIAL

FORMULÁRIO DE PEDIDO DE REGISTRO DE DESENHO INDUSTRIAL FORMULÁRIO DE PEDIDO DE REGISTRO DE DESENHO INDUSTRIAL 1. DADOS DOS AUTORES: 1.1 Nome completo: Unidade Acadêmica: Telefone: Fax: E-mail: RG nº Órgão Expedidor: Data da emissão: CPF nº Data de nascimento:

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB 1 Com finalidade de auxiliar nas respostas às perguntas formuladas ou de esclarecer alguma dúvida sobre questões que não foram expressas

Leia mais

CHAMADA INTERNA DA PROPPG/UDESC/MCT/FINEP/CT-INFRA-PROINFRA 01/2013

CHAMADA INTERNA DA PROPPG/UDESC/MCT/FINEP/CT-INFRA-PROINFRA 01/2013 CHAMADA INTERNA DA PROPPG/UDESC/MCT/FINEP/CT-INFRA-PROINFRA 01/2013 Para atender a chamada pública MCT/FINEP/CT-INFRA PROINFRA - 2014 a ser lançada pela FINEP, o NUCLEO DE PROJETOS E PARCERIAS e a PRÓ-REITORIA

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Deliberação nº 1.100/2014 DS/CMDCA

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Deliberação nº 1.100/2014 DS/CMDCA CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Deliberação nº 1.100/2014 DS/CMDCA Dispõe sobre a Autorização para Captação de Recursos Financeiros para o Fundo Municipal para Atendimento dos

Leia mais

Perguntas freqüentes FAQ

Perguntas freqüentes FAQ Perguntas freqüentes FAQ CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP/FSA PRODAV 01/2008 PRODUÇÃO PARA TELEVISÃO 1) Como faço para enviar meu projeto? O primeiro passo para inscrever um projeto em qualquer uma das seleções

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011: Contribuições de 30/11/2011 a 30/12/2011 EMENTA:

Leia mais

Guia Prático da Escrituração Fiscal DIgital - EFD Infrmações Gerais sobre a EFD

Guia Prático da Escrituração Fiscal DIgital - EFD Infrmações Gerais sobre a EFD Guia Prático da Escrituração Fiscal DIgital - EFD Infrmações Gerais sobre a EFD Sumário: 1. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A EFD 1. 1 APRESENTAÇÃO 1. 2 LEGISLAÇÃO 1. 3 DA APRESENTAÇÃO DO ARQUIVO DA EFD 1. 4

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições 08/08/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria...

Leia mais

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 001/2012 EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIROS PESSOA JURÍDICA TIPO: MELHOR TÉCNICA

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 001/2012 EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIROS PESSOA JURÍDICA TIPO: MELHOR TÉCNICA COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 001/2012 EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIROS PESSOA JURÍDICA TIPO: MELHOR TÉCNICA O Centro de Estudos de Cultura Contemporânea CEDEC, entidade privada sem fins lucrativos,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15/12/98

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15/12/98 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15/12/98 Estabelece orientações e procedimentos a serem adotados pelas entidades fechadas de previdência privada(efpp), em decorrência da Decisão-Conjunta CVM/SPC n 02, de

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 1/2009

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 1/2009 RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 1/2009 Estabelece normas para captação e gestão de recursos financeiros por meio de convênios e contratos. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições

Leia mais

Versão para atualização do Gerpos Retaguarda

Versão para atualização do Gerpos Retaguarda Versão para atualização do Gerpos Retaguarda A Gerpos comunica a seus clientes que nova versão do aplicativo Gerpos Retaguarda, contendo as rotinas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, já está disponível.

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA PARCEIROS EM AÇÃO

REGULAMENTO PROGRAMA PARCEIROS EM AÇÃO REGULAMENTO PROGRAMA PARCEIROS EM AÇÃO 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1. As presentes disposições visam regulamentar o Programa Parceiros em Ação, instituído pela Área de Responsabilidade Social do BANCO

Leia mais

ISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais

ISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais QSP Informe Reservado Nº 42 Janeiro/2005 ISO/IEC 17050-1 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais Tradução livre especialmente preparada para os Associados

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária Índice Objetivo e alcance 1 Formação do custo do imóvel, objeto da incorporação imobiliária 2-9 Despesa

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Nota Fiscal Complementar de quantidade e valor

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Nota Fiscal Complementar de quantidade e valor Nota Fiscal Complementar de quantidade e valor 28/11/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 6 4. Conclusão...

Leia mais

Roteiro elaborado com o objetivo de auxiliar os convenentes no registro das prestações de contas no SIGPC Contas Online.

Roteiro elaborado com o objetivo de auxiliar os convenentes no registro das prestações de contas no SIGPC Contas Online. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FNDE Roteiro de orientações ao convenente para prestação de contas do Programa Caminho da Escola no SiGPC Contas Online Roteiro elaborado com o objetivo de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DA PREFEITA

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DA PREFEITA LEI MUNICIPAL Nº. 2.238/2009 Revoga a Lei nº. 2002/2007, e dispõe sobre a concessão de incentivos fiscais para o desenvolvimento de atividades econômicas no Município de Viana e dá outras providências.

Leia mais

1- METODOLOGIA DE ORÇAMENTO DE OBRAS. NOVO CONCEITO PARA O BDI

1- METODOLOGIA DE ORÇAMENTO DE OBRAS. NOVO CONCEITO PARA O BDI 1- METODOLOGIA DE ORÇAMENTO DE OBRAS. NOVO CONCEITO PARA O BDI 1.1- INTRODUÇÃO Para a elaboração de orçamentos consistentes de serviços de engenharia, entende-se que algumas premissas devam prevalecer.

Leia mais

PORTARIA Nº 1679/GM Em 13 de agosto de 2004. PUBLICADA NO DIARIO OFICIAL DA UNIÃO EM 16 DE AGOSTO DE 2004 Nº 157 PAGINA 36 SEÇÃO 1

PORTARIA Nº 1679/GM Em 13 de agosto de 2004. PUBLICADA NO DIARIO OFICIAL DA UNIÃO EM 16 DE AGOSTO DE 2004 Nº 157 PAGINA 36 SEÇÃO 1 PORTARIA Nº 1679/GM Em 13 de agosto de 2004. PUBLICADA NO DIARIO OFICIAL DA UNIÃO EM 16 DE AGOSTO DE 2004 Nº 157 PAGINA 36 SEÇÃO 1 Aprova normas relativas ao Sistema de Monitoramento da Política de Incentivo

Leia mais

EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS INSTRUÇÕES PARA CADASTRAMENTO E HABILITAÇÃO TÉCNICA COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO NOS LEILÕES DE ENERGIA

EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS INSTRUÇÕES PARA CADASTRAMENTO E HABILITAÇÃO TÉCNICA COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO NOS LEILÕES DE ENERGIA EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS INSTRUÇÕES PARA CADASTRAMENTO E HABILITAÇÃO TÉCNICA COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO NOS LEILÕES DE ENERGIA Governo Federal Ministério de Minas e Energia Ministro Silas Rondeau Cavalcante

Leia mais

4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas

4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas 1. Aplicação 1 - As instituições financeiras, as demais

Leia mais

Regras de Auditoria e Liberação de Movimentos (Parte 1)

Regras de Auditoria e Liberação de Movimentos (Parte 1) Regras de Auditoria e Liberação de Movimentos () Março - 2014 Índice Título do documento 1. Auditoria de Movimentos (ECM) Introdução:... 3 2. Grupos de Usuário (ECM):... 3 3. Colaboradores... 4 4. Configuração

Leia mais

Manual do Módulo de PC Online

Manual do Módulo de PC Online do Módulo de PC Online Agilis Conteúdo Introdução... 4 Acesso à Funcionalidade... 5 1. Internet Explorer 6.x... 7 2. Internet Explorer 7.x... 9 3. Netscape Navigator 7.x... 10 4. Netscape Navigator 7.2x...

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 49 - Data 19 de fevereiro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS ÓRGÃOS PÚBLICOS. ATIVIDADE

Leia mais

Termos e Condições Gerais de Vendas

Termos e Condições Gerais de Vendas Termos e Condições Gerais de Vendas 1º Escopo da aplicação (1) As condições a seguir são aplicáveis a todos os fornecimentos e serviços (por exemplo, instalações, projetos) da BrasALPLA. Estas condições

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL? O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Cria mecanismos de fomento à atividade audiovisual, e dá outras providências

Cria mecanismos de fomento à atividade audiovisual, e dá outras providências LEI Nº 8.685, de 20 de Julho de 1993 ("Lei do Audiovisual") -------------------------------------------------------------------------------- Cria mecanismos de fomento à atividade audiovisual, e dá outras

Leia mais

EDITAL Nº 01/2015 AUXÍLIO FINANCEIRO PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS

EDITAL Nº 01/2015 AUXÍLIO FINANCEIRO PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS EDITAL Nº 01/2015 AUXÍLIO FINANCEIRO PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS Este edital dispõe sobre as normas para solicitação, concessão e utilização de auxílio financeiro para participação em eventos extracurriculares,

Leia mais