EXERCÍCIOS PROPRIOCEPTIVOS COMO PROFILAXIA DE LESÕES NO JOELHO DE FUTEBOLISTAS

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1 1 EXERCÍCIOS PROPRIOCEPTIVOS COMO PROFILAXIA DE LESÕES NO JOELHO DE FUTEBOLISTAS RESUMO Igor Marcio Batista Serafim Acadêmico CEDF/UEPA Carlos Dornele Rocha Orientador CEDF/UEPA Este artigo teve como base uma pesquisa na qual se buscou através da literatura especializada, compreender o mecanismo das lesões nos joelhos, mais especificamente, de ligamento cruzado anterior de atletas de futebol, e a participação dos exercícios funcionais proprioceptivos, como agentes profiláticos dessas lesões. Tratou-se de uma pesquisa qualitativa, de cunho exploratório, com intuito de estudar a formação articular desse importante segmento corporal; o mecanismo provocador de comprometimento do ligamento mais pré-disposto a rotura em jogadores de futebol; compreender a propriocepção, os exercícios proprioceptivos, sua utilização na prevenção de lesões do ligamento aqui citado e ainda, buscar orientação científica sobre a utilização de exercícios com característica proprioceptiva, em sessões de treinamentos do futebol. Concluiu-se, que os exercícios proprioceptivos aliados aos treinos técnicos, táticos e físicos são capazes de reduzir a incidência de lesões do ligamento cruzado anterior em futebolistas. Palavras-chave: Propriocepção. Profilaxia. Ligamento. Futebol. INTRODUÇÃO O futebol é um esporte de contato, que exige de seus praticantes excelência nas qualidades físicas como força, flexibilidade, equilíbrio, coordenação motora e velocidade. É comum observar, atletas de futebol profissional e amador, participando de programas de reforço muscular, no intuito de melhorar estas qualidades físicas e prevenir lesões, deixando-os aptos à disputa de partidas e competições. Frequentemente atletas de futebol, vêm sofrendo lesões, principalmente nos joelhos, dentre as quais, a mais temida, segundo a Federação Internacional de Futebol (FIFA), é a do ligamento cruzado anterior (LCA). Vários atletas de talento indiscutível, já foram acometidos por lesões no ligamento cruzado anterior, durante uma partida ou em sessões de treinamento. Souza (2004) cita que as lesões de LCA, podem ser responsáveis por alterações funcionais e anatômicas nos joelhos de atletas e responsáveis ainda, por um final precoce na carreira de jogadores de

2 2 futebol. A gravidade das lesões de LCA, segundo Souza (2004), mantém os atletas afastados por no mínimo seis meses das partidas; observa-se ainda, que na maioria das vezes, os exercícios proprioceptivos são de considerável serventia no tratamento dessas lesões. Este estudo teve como objetivo, levantar a literatura especializada, na busca da verificação e compreensão a respeito da utilização de exercícios proprioceptivos como profiláticos nas lesões de LCA em futebolistas, que objetive diminuir o número de lesões em futebolistas, à frequência de jogadores desse esporte nos departamentos médicos dos clubes, minimizando gastos com atividades terapêuticas, além de compreender a estrutura articular do joelho, a função do ligamento cruzado anterior, identificar os principais agentes causadores de lesões desse componente articular, e verificar a possibilidade da proposição de exercícios funcionais proprioceptivos na rotina semanal das sessões de treinamento em atletas de futebol. 1 REVISÃO DE LITERATURA O joelho é uma das articulações mais importantes do movimento humano e na prática desportiva, vem sendo frequentemente acometido por lesões, principalmente nos esportes coletivos como o futebol. De acordo com Brito et al., (2009), o joelho é uma das articulações com maior importância no movimento humano. A articulação do joelho é considerada uma das maiores e mais complexas estruturas da anatomia humana (DÂNGELO e FANTINI, apud MOURÃO e ASSUNÇÃO, 2005). É classificada do tipo gínglimo ou dobradiça, permitindo o movimento de flexão, extensão e certo grau de rotação. Whiting e Zernicke (2001, p. 140, apud MOURÃO e ASSUNÇÃO, 2005, p. 16) afirmam: Apesar de ser classificada frequentemente como uma articulação em dobradiça (que implica em movimento uniplanar), o joelho deveria ser classificado mais corretamente como uma articulação condilóide dupla, pois possui potencial de movimento tanto em flexão-extensão quanto em rotação quando o joelho está flexionado.

3 3 Brito et al., (2009), afirma que o joelho, uma articulação intermédia do membro inferior, tem provavelmente o papel mais importante na locomoção humana. Segundo Peterson e Reström (2001, p. 268): A articulação do joelho é formada por fêmur e tíbia. A patela se encontra no interior do tendão patelar e desliza por um canal à frente do fêmur durante o movimento, proporcionando uma vantagem mecânica para que o quadríceps estabilize o joelho. Ele é estabilizado por quatro fortes ligamentos: Ligamento colateral medial, ligamento colateral lateral, ligamento cruzado anterior (LCA) e ligamento cruzado posterior. Ainda de acordo Peterson e Reström (2001), as superfícies de contato de três ossos (Fêmur, tíbia e patela) estão alinhadas com a cartilagem articular. A articulação é cercada por uma camada sinovial. Os ligamentos são responsáveis por estabilizar a articulação: o Ligamento Colateral Medial (LCM) e o Ligamento Colateral Lateral (LCL) evitam a movimentação latero-lateral, enquanto o Ligamento Cruzado Anterior e o Ligamento Cruzado Posterior (LCP) limitam a movimentação anormal ântero-posterior (PETERSON e RESTRÖM, 2001). Outra importante estrutura na estabilidade articular do joelho são os meniscos, de acordo com a Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (2008, p. 02): Os meniscos são estruturas fibrocartilaginosas semicirculares localizadas entre os côndilos femorais e o platô tibial. Sua borda periférica, espessa e convexa encontra-se intimamente aderida à cápsula articular, em contraste com sua porção central, mais fina e livre, que proporciona ao menisco um aspecto triangular no corte frontal. As diversas funções dos meniscos incluem a transmissão de força, a absorção de choque, a estabilização articular, a nutrição da cartilagem e a lubrificação articular. Eles transmitem aproximadamente 50% das forças de sustentação do peso na extensão e 85% na flexão. Sua função na absorção do choque no ciclo da marcha ocorre por meio da via de deformação viscoelástica. O formato dos meniscos contribui para a distribuição do líquido sinovial por toda a articulação, para a lubrificação articular e nutrição da cartilagem. Carpenter (2005), afirma que dentro da cápsula articular do joelho, existem três articulações. São elas: duas articulações condilares do complexo articular tibiofemural e a articulação patelofemoral. Ainda de acordo com Carpenter (2005, p. 226), articulação tibiofemural:

4 4 É composta por uma dupla articulação condilóide entre os côndilos medial e lateral da tíbia e do fêmur, que devido aos ligamentos restritivos, tornam possíveis alguns movimentos laterais e rotacionais do joelho. Já a articulação patelofemoral: É a articulação realizada entre patela e o sulco troclear dos côndilos femorais. A patela é um osso sesamóide, com forma triangular, encapuzado pelo tendão do músculo quadríceps. A sua superfície posterior é coberta por cartilagem articular, o que reduz o atrito entre a patela e o fêmur (CARPENTER, 2005, p. 227). Os principais movimentos da articulação do joelho são flexão, extensão, rotação lateral e medial e adução e abdução (RASCH, 1997, apud CARPENTER, 2005). Os gestos desportivos da base do futebol, como correr, saltar, driblar, chutar, brecar, e arrancar, são baseados justamente nesses movimentos da articulação do joelho, por isso é necessário uma articulação com seus tendões, ligamentos e musculatura do quadríceps e dos isquiotibiais fortalecidos, preparados para prática do futebol. Segundo a FIFA, através do seu Assessment and Research Centre, as lesões no joelho, são umas das mais temidas dentro do futebol, uma vez que, lesionados os atletas necessitam afastar-se por até seis meses de suas atividades desportivas (SOUZA, 2004). Conforme a FIFA, 70% das lesões ocorrem sem nenhum tipo de contato entre os atletas, para Carpenter (2005), apenas 22% das lesões são resultados de contato. Normalmente as lesões acontecem quando os atletas realizam uma hiperextensão dos joelhos. Aproximadamente 97% dos acometimentos em joelho estão associados com atividades atléticas ou alguma outra vigorosa (CARPENTER, 2005). A transição do estilo do futebol, que décadas atrás era visto como futebol-arte, para o futebol-força, que representa o futebol nos dias atuais, fez com que aumentassem drasticamente os choques entre atletas de futebol; somado a isso, também aumentam o número de lesões, nos atletas. Silva et al., (2005), estima que as lesões no futebol são responsáveis por cerca de 50% a 60% das lesões desportivas. Brito et al., (2009), informa que a coxa, é a zona com maior incidência de lesões, no entanto, as lesões no joelho são as mais comuns entre os atletas de futebol.

5 5 Provavelmente o extenso calendário de competições, o número de jogos durante a semana, a sobrecarga de treinamentos, o curto intervalo para recuperação pós-partidas e/ou pós-treinos, além do overtraining 1, podem influenciar no grande número de atletas acometidos por lesões, principalmente nos joelhos. 2 AS LESÕES DE LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR E O FUTEBOL O LCA é uma estrutura complexa. É uma banda de tecido conectivo regularmente orientado que conecta fêmur e tíbia. Seu peso é de 20 gramas e seu comprimento é 35 milímetros em média (PETERSON e RESTRÖM, 2001). A lesão de LCA é uma lesão grave, que muitas vezes requer um tratamento cirúrgico, retirando o atleta por no mínimo quatro meses de suas atividades, como os treinamentos e seis meses longe das partidas de futebol. É uma das lesões mais comuns para o joelho. De acordo com Peterson e Reström (2001, p. 269), as lesões nos ligamentos podem ser classificadas em três tipos, de acordo com a gravidade: - grau I: há um rompimento no interior da microestrutura, mas, não há um estiramento óbvio do ligamento; - grau II: o ligamento é estirado e há lesão parcial; - grau III: rompimento total, induzindo a separação do ligamento em duas partes. As lesões de LCA não produzem somente cinética anormal, mas também, frequentemente resultam em grandes mudanças degenerativas no joelho. O ligamento cruzado anterior é designado para agir como estabilizador, permitindo a movimentação normal da articulação ao longo da amplitude funcional do movimento, (PETERSON e RESTRÖM, 2001). O LCA se estende desde a parte anterior da fossa intercondiliana da tíbia, imediatamente medial e posterior à espinha tibial anterior, em uma direção póstero-superior, até a superfície medial posterior do côndilo lateral do fêmur (CARPENTER, 2005). Para Norkin e Levangie (2001), e Hall (2000, apud CARPENTER, 2005, p. 234): 1 Conjunto de sinais e sintomas em resposta a um planejamento inadequado do treinamento desportivo.

6 6 Os ligamentos cruzados anterior (LCA) e posterior (LCP) se situam no interior da articulação do joelho, cruzam-se no plano sagital, fornecendo estabilidade no plano sagital e frontal, impedindo deslocamentos no sentido antero-posterior durante a flexão e extensão do joelho e também limitam a hiperextensão. Conforme Hall (2000, apud CARPENTER, 2005): Os ligamentos cruzados anterior (LCA) e posterior (LCP) estão tensos em quase todos os movimentos do joelho e limitam os movimentos de deslizamento para diante e para trás do fêmur sobre platôs tibiais durante a flexão e extensão do joelho e também limitam sua hiperextensão. Para Peterson e Reström (2001, p. 273): O LCA é estreito no centro, proeminente na parte de baixo e menos extenso na parte de cima. O LCA é inserido ao aspecto posterior da superfície medial do côndilo lateral do fêmur. A inserção femoral é em forma de círculo. Distalmente, o LCA está inserido a uma fossa de frente lateralmente para a área central do joelho, a espinha tibial anterior. A inserção tibial é um tanto maior que a femoral. Ainda segundo Peterson e Reström (2001), o LCA é o segundo ligamento mais forte do joelho, com uma sobrecarga máxima por volta de 2200N (dois mil e duzentos Newtons). Bastos e Cossenza (2010), afirmam que o ligamento cruzado anterior impede o deslocamento anterior da tíbia em relação ao fêmur. Em conjunto com o LCP, o LCA limita a hiperextensão, a hiperflexão e a rotação interna. Quando um dos ligamentos está lesado, o deslizamento da tíbia em ralação ao fêmur se torna evidente. Os testes como o Teste de Lachman e o Teste de Gaveta Anterior/Posterior, servem para avaliar a integridade dos ligamentos do joelho. De acordo com Bastos e Cossenza (2010), durante o Teste da Gaveta, a tíbia deve ser puxada para frente, e se houver deslocamento de 5 milímetros ou mais, por baixo do fêmur e para a frente, é sinal positivo de lesão de LCA. No caso do Teste de Lachman, enquanto uma das mãos segura o fêmur e a outra traciona a tíbia anteriormente, se ocorrer um deslocamento de mais de 5mm, a articulação encontra-se instável, provavelmente por lesão de LCA. Bastos e Cossenza (2010), afirmam que as lesões de LCA estão frequentemente, associadas a lesões de outras estruturas, como meniscos e ligamentos colaterais.

7 7 Os movimentos específicos do futebol, como correr, saltar, realizar um passe, chutar, mudar bruscamente de direção, dar uma arrancada, frear bruscamente, podem levar os atletas a uma série de lesões; uma das lesões mais preocupantes nesse esporte, é a lesão de LCA, onde na maioria dos casos, é necessária a reconstrução por método cirúrgico e normalmente, seis meses é o tempo que os jogadores levam para regressar ao esporte (NORONHA, 2006). Existem casos de atletas que regressaram à carreira, apenas 120 dias após a cirurgia de reconstrução do ligamento (TENCONE et al., 2004). Conforme Sargentim (2010), uma ótima opção para se evitar as lesões de LCA no futebol, é o trabalho profilático; trabalho, que vise o fortalecimento muscular e articular dos atletas; aliado aos treinos de força, a propriocepção, que é um trabalho neuromuscular, cujo objetivo é a melhora do equilíbrio articular dinâmico dos atletas, devem ser realizados com gestos específicos do futebol, alta intensidade, frequência e velocidade de movimentos (semelhante aos gestos da prática esportiva). 3 A PROPRIOCEPÇÃO COMO PROFILAXIA DE LESÕES DE LCA EM FUTEBOLISTAS O futebol é umas das modalidades esportivas mais praticadas em todo o planeta. Com praticantes de diversas faixas etárias e dos mais variados níveis, o futebol é, de fato, uma verdadeira paixão para milhões de pessoas. A FIFA, afirma que existem em torno de 200 milhões de atletas licenciados, em todo o mundo (SILVA, et al., 2005). Os futebolistas necessitam de excelência em suas capacidades físicas, como força, velocidade, agilidade, resistência coordenação motora, equilíbrio, flexibilidade etc. Barros e Guerra (apud SARGENTIM, 2010), concordam que, o atleta de futebol necessita adquirir uma forma equilibrada dessas variáveis para a prática do esporte e demonstrar com eficiência a capacidade técnica individual. Décadas atrás, denominado como futebol-arte (com ênfase na técnica), o esporte era muito mais solto, ou melhor, com menos contato físico entre os atletas. Hoje, com características de futebol-força (ênfase nos componentes físicos do atleta), existe um grande contato entre os futebolistas, devido a grande dinamicidade exigida.

8 8 Silva, et al., (2005), estima que as lesões no futebol são responsáveis por cerca de 50% a 60% das lesões esportivas na Europa e que 3,5% a 10% dos traumas físicos tratados em hospitais europeus são causados pelo futebol. A exigência cada vez maior da capacidade física aumenta o risco de lesões musculares, seja pelo excesso de treinos e jogos, ou movimentos bruscos em curto intervalo de tempo (RAYMUNDO et al., 2005). Sargentim (2010), afirma que com o avanço do calendário anual de treinamentos, o volume de jogos e treinos cresceu de forma aleatória, aumentando, com isso, a chance de lesões em futebolistas de alto rendimento. Os membros inferiores são o maior sítio de lesões no esporte, perfazendo cerca de 84,5% do total (FISCHER, 2013). Apesar da coxa, ser a área com maior incidência de lesões nos atletas de futebol, as lesões no joelho, mais especificamente as lesões de ligamento cruzado anterior, são umas das mais preocupantes. Lesões ligamentares são as mais comuns no joelho (40%) (FISCHER, 2013). É importante ressaltar o aspecto econômico, uma vez que o atleta necessita ausentar-se das atividades por no mínimo seis meses (SOUZA, 2004). Além do período de paralisação das atividades, uma reabilitação mal realizada pode encerrar precocemente a carreira de um atleta (BRITO et al., 2009). Consoante, a Sargentim (2010), a utilização de atividades profiláticas como os exercícios proprioceptivos pode manter os atletas do futebol moderno, com músculos e articulações fortalecidas, além de potencializar seu rendimento de forma complexa e específica. Em um trabalho nos anos de 2000 e 2001 com jogadoras de futebol com idade entre 14 e 18 anos de equipes norte-americanas, 1041 e 844 atletas participaram do grupo de intervenção no primeiro e segundo ano respectivamente, enquanto o grupo controle contou com 1905 e 1913 em cada ano do estudo. O grupo de intervenção realizou um programa de treinamentos neuromusculares e proprioceptivos, além de exercícios de aquecimento, alongamento e fortalecimento, com o intuito de reduzir o índice de lesões dos ligamentos cruzados anteriores destes atletas enquanto o grupo controle continuou sua rotina normal de treinamentos. No primeiro ano de estudos ocorreram duas lesões de ligamento cruzado anterior no grupo de intervenção, enquanto no grupo controle ocorreram trinta e duas lesões deste ligamento. No segundo ano de pesquisa ocorreram quatro, e trinta e cinco lesões do ligamento em questão no grupo de intervenção e no grupo

9 9 controle respectivamente. Ocorreram 88% e 74% menos lesões do ligamento cruzado anterior no grupo de intervenção em comparação com o grupo controle no primeiro e segundo ano respectivamente (MANDELBAUM et al., 2005). Conforme Sargentim (2010), nas categorias de base do Sport Club Corinthians Paulista, utilizou-se o treinamento preventivo de propriocepção, sem abrir mão do treinamento de força. Os exercícios proprioceptivos eram realizados duas vezes por semana. Os atletas que participaram do estudo estavam distribuídos ao longo de três categorias de base do clube: Sub-15, sub-17 e sub-20, totalizando 150 atletas entre 15 e 20 anos. Os dados foram coletados do ano de 2005 a Como comparação foi utilizado o ano de 2004, quando não existia o treinamento preventivo de propriocepção. Como resultado, o clube apresentou uma queda no número de futebolistas lesionados. As lesões de LCA que ocorreram em onze atletas no ano de 2004 caíram para uma lesão em As lesões musculares que chegaram a noventa e oito em 2004, caíram para nove em Segundo Sargentim (2010), de 2007 até junho de 2009, nenhum atleta havia sofrido lesões musculares ou de LCA. 3.1 A propriocepção e os exercícios proprioceptivos Conforme (BENETI, 2007), propriocepção é o sentido que faz com que o cérebro desenvolva um mapa interno do corpo de modo que se possa fazer atividades sem precisar monitorar tudo visualmente o tempo todo; a maioria das pessoas ignora a existência desse sentido. Isso é um problema particularmente sério quando ele não funciona bem. Se não houver consciência de que o sentido existe, é muito difícil entender problemas relacionados a ele. Assim como os olhos e ouvidos mandam informação sobre o que se vê e ouve para o cérebro, partes dos músculos e articulações percebem a posição do corpo e mandam essa informação para o cérebro. Depende-se dessa informação para saber exatamente onde as partes do corpo estão e para planejar os movimentos (BENETI, 2007). O termo propriocepção foi primeiramente introduzido por Sherrington em 1906, que o descreveu como um tipo de feedback dos membros ao sistema nervoso central (SNC) (DOVER & POWERS, 2003); propriocepção é um tipo de informação

10 10 vinda dos membros até o sistema nervoso central (SNC) (LEPHART et al., 1997). O SNC processa estas informações vindas de terminações nervosas especializadas ou de mecanoreceptores que estão localizados na pele, músculo, tendão, cápsula articular e ligamento. Juntamente com os inputs vestibular e visual, os mecanoreceptores fornecem ao SNC informações sobre a posição do membro (BEYNNON et al., 1999). Hoje a propriocepção é descrita como a conciliação do senso de posição articular (habilidade do indivíduo identificar a posição do membro no espaço) e da cinestesia (movimento articular) (DOVER et al., 2003), outros autores ainda consideram que o termo propriocepção tem um sentido mais amplo, que inclui nesta definição o controle neuromuscular (LASKOWSKI et al., 1997). Além das informações sensoriais, visuais, vestibulares e somatossensoriais, a propriocepção é uma das fontes sensoriais que tem maior importância no controle postural. Para Fischer (2013), a propriocepção é o termo utilizado para descrever a percepção do próprio corpo e inclui a consciência da postura, sensação do movimento e posicionamento articular. Prentice (2002), afirma que a propriocepção refere-se à percepção consciente e inconsciente do posicionamento articular. De acordo com Tortora e Derrickson (2010, p. 564): Os proprioceptores estão localizados nos músculos, tendões, articulações e orelha interna. Fornecem informações a respeito da posição do corpo, extensão e tensão do músculo e posição e movimento das articulações. Segundo Fischer (2013), o que permite manter o equilíbrio postural é a propriocepção: As articulações necessitam de informações precisas e rápidas sobre o correto posicionamento articular, o grau de amplitude e alinhamento corporal. Os movimentos ou mudanças na posição de uma articulação estimulam uma variedade de receptores que permitem a apreciação consciente da posição dos membros no espaço. O objetivo dessa complexa rede de informações é manter a estabilidade articular, determinando forças e grupos musculares específicos para prover a atuação dos indivíduos nas atividades diárias esportivas. McArdle (2001, p. 413), afirma que os proprioceptores são receptores sensoriais. Para ele a propriocepção torna possível a monitoração contínua da

11 11 progressão de qualquer sequência de movimento e funciona como base para modificar o comportamento motor subsequente: Músculos e tendões contêm receptores sensoriais especializados, sensíveis à distensão (ao estiramento), à tensão e à pressão. Esses órgãos terminais conhecidos como proprioceptores, retransmitem rapidamente a informação a cerca da dinâmica muscular e do movimento dos membros as porções conscientes e inconscientes do sistema nervoso central. Powers e Howley (1997, p. 115), dizem que os proprioceptores são receptores que fornecem informações ao sistema nervoso central: Os receptores que fornecem informações ao sistema nervoso central sobre a posição do corpo são denominados proprioceptores ou receptores cinestésicos e incluem os fusos musculares, os órgãos tendinosos de Golgi e os receptores das articulações. Powers e Howley (1997), afirmam ainda, que o termo cinestesia significa o reconhecimento consciente da posição de certas partes do corpo em relação a outras, assim como, da amplitude de movimento dos membros. De acordo com Fischer (2013), a informação proprioceptiva se origina de alguns órgãos terminais sensoriais (denominados proprioceptores) localizados dentro dos músculos, tendões e complexos articulares, incluindo ligamentos, fáscias e a pele. Os receptores sensoriais localizados nos músculos, tendões e articulações são denominados de mecanoreceptores: [...] mecanoreceptores são acionados em resposta aos estímulos mecânicos oriundos da posição estática (orientação corporal), ou do movimento (força, velocidade, amplitude e direção). Uma das principais funções dos mecanoreceptores é transmitir a deformação mecânica por meio de sinais elétricos que acionam o potencial de um nervo. Os mecanorecptores que atuam no controle proprioceptivo do movimento são: Órgão tendinoso de Golggi, fusos musculares, fibras intrafusais, corpúsculos de Rufinni, corpúsculos de Pacini e as terminações nervosas livres. Fischer (2013), complementa: Em resumo os receptores sensoriais, ou mais especificamente os proprioceptores, são essenciais para informar ao nosso cérebro a noção de posição dos membros, e por sua vez, esta informação de

12 12 posicionamento corporal é essencial para o controle adequado do movimento. A capacidade e velocidade em que podemos executar correções nos padrões de movimentos são treináveis, e os exercícios proprioceptivos parecem contribuir significativamente para atingir a excelência no controle neuromotor. Os exercícios proprioceptivos preparam as articulações de uma forma em que os mecanoreceptores agem como um gatilho de alerta prevenindo movimentos inadequados, sensibilizando a orientação espacial do indivíduo e ativam os estabilizadores dinâmicos musculares (FISCHER, 2013). A propriocepção gera resultados, até, no treinamento de força, pois as articulações estarão mais seguras, permitindo que o atleta execute o movimento sem dores ou incômodo, aprimorando a coordenação, gerando maior rendimento (SARGENTIM, 2010). Os exercícios proprioceptivos são uma parte integral do processo de reabilitação e talvez seja prudente o uso clínico na prevenção de lesões desportivas, pois os estudos realizados comprovaram que a prescrição destes exercícios melhora o senso de posição articular e evita que as lesões ocorram (DOVER et al., 2003). As bases para preparação proprioceptiva visam o fortalecimento articular, em bases instáveis e com movimentos em desequilíbrio. Os exercícios podem ser realizados em bases estáveis e instáveis, com ou sem sobrecarga, com ou sem giro, (SARGENTIM, 2010). Conforme Fischer (2013), os treinos proprioceptivos devem ser compostos por exercícios dinâmicos, multidirecionais e com instabilidade. Dessa maneira, é possível planejar o treino de propriocepção, nos clubes de futebol. Realizando os gestos motores específicos do esporte, como saltar, correr, mudar bruscamente de direção e realizar exercícios resistidos em superfícies instáveis. Pode-se ainda lançar mão de uma infinidade de equipamentos que podem ser encontrados com determinada facilidade no mercado, tais como: bolas suíças, giro-plano, bosú, cama elástica, balancinho e a realização de exercícios em solos irregulares, como areia por exemplo. Uma proposta referente à aplicação de exercícios proprioceptivos, podem ser observada no Quadro 1, onde encontram-se também, exemplos de graus de dificuldade. São exercícios proprioceptivos que podem ser utilizados por clubes de futebol. Geralmente, aplica-se esse método pelo menos duas vezes por semana, como aquecimento, antes do treino técnico (SARGENTIM, 2010). O autor informa ainda, que uma sessão de propriocepção pode durar entre 20 e 30 minutos. No

13 13 entanto, quando o treino for específico de futebol, pode ultrapassar os 40 minutos. Associada ao treino de força e aos treinos técnicos e táticos, a propriocepção pode apresentar melhorias significativas no controle neuromotor, permitindo uma adequada manutenção da estabilidade articular e proporcionando proteção contra lesões nos futebolistas, além de fortalecer é claro, as estruturas musculotendíneas e articulares (SARGENTIM, 2010). Quadro 1.- Graus de dificuldades de exercícios proprioceptivos Grau de Treino proprioceptivo dificuldade 1 Bases instáveis e estáveis com giros, saltos e desequilíbrios; 2 Equilíbrio unipodal com desequilíbrios provocados por companheiro; 3 Bases instáveis e estáveis com saltos e giros e utilização de bola; 4 Equilíbrio unipodal com giros e saltos; 5 Equilíbrio unipodal com giros e saltos e utilização de bola. Fonte: Sargentim (2010). De acordo com Sargentim (2010), apesar de ser um exercício relacionado à força, a propriocepção é uma técnica profilática, não sendo, portanto, inteligente manipular cargas que causem fadiga e uma perda na qualidade do movimento. O treinador deve utilizar o bom senso, para perceber o grau de dificuldade dos movimentos, simular gestos e utilizar implementos específicos do futebol. Deve-se tomar ciência da necessidade de promover modificações específicas em alguns exercícios em função da idade, sexo, indicação médica e/ou experiência de treino do atleta (BRITO, et al., 2009). Sargentim (2010), informa que utiliza a propriocepção durante todo o ano desportivo, respeitando a idade do atleta, e especialmente o grau de assimilação aos exercícios mais ou menos complexos. Sugestões sobre o grau de dificuldade e aplicabilidade pode ser encontrada no Quadro 2.

14 14 Quadro 2.. Graus de dificuldade para aplicação de propriocepção Exercícios Sub - 11 Sub - 13 Sub - 15 Sub -17 Sub - 20 Exercícios lúdicos a de com utilização apenas um pé no Exercícios lúdicos a de solo solo Fonte: Sargentim (2010 p.90). com utilização apenas um pé no Exercícios de desequilíbrio Com giros e saltos para estabilização Bases estáveis e instáveis com giros, saltos desequilíbrio e Maior ênfase nas bases instáveis e utilização de sobrecarga 4 MÉTODO Como objeto teórico-metodológico para viabilizar este estudo, realizou-se uma pesquisa bibliográfica, que de acordo com Lakatos (2003), propicia o exame de um tema, sob novo enfoque ou abordagem, chegando a conclusões inovadoras. Utilizou-se de uma abordagem qualitativa, de cunho exploratório, que segundo Severino (2007), identifica e define problemas e variáveis relevantes, e define hipóteses. Buscou-se esclarecimento sobre mecanismo das lesões de LCA, e a possibilidade da utilização de exercícios proprioceptivos na profilaxia dessas lesões. Como base para o estudo, utilizou-se o acervo de livros, artigos e periódicos da área de treinamento desportivo, saúde, prevenção de lesões e medicina do esporte, disponíveis nas bibliotecas do Campus III, (curso de Licenciatura Plena em Educação Física) do Centro de Ciências Biológicas e Saúde, da Universidade do Estado do Pará, além de artigos disponíveis nos sites e do período de 2008 à Participou-se de palestra, ministrada pelo Instituto do Joelho, de Belém do Pará, proferida pelo Dr. Erick Nunes, como forma de enriquecer o conhecimento a respeito da reabilitação desse segmento corporal. Efetuaram-se visitas a dois clubes de futebol da capital paraense, na busca de informações sobre o conhecimento e utilização de exercícios funcionais proprioceptivos como preventivos de lesões nos joelhos, particularmente de LCA de seus atletas ao longo de temporadas esportivas.

15 15 5 CONCLUSÃO Os proprioceptores tem um papel fundamental no controle neuromotor, permitindo uma adequada manutenção da estabilidade articular e proporcionando prevenção contra lesões. O treino proprioceptivo, não deve ser encarado de maneira isolada. Deve fazer parte do programa de treinamento dos clubes de futebol, desde a base, sendo realizado de maneira lúdica para as crianças. Nas faixas etárias maiores e com os profissionais, deve-se realizar o treino proprioceptivo priorizando os gestos específicos do futebol. É uma técnica extremamente válida, pois o atleta estará sempre muito mais equilibrado para os gestos esportivos, especialmente para os de força extrema. O treino proprioceptivo favorece tanto a melhora do controle do equilíbrio, quanto à prevenção de lesões corporais nos praticantes. Ainda que de forma acanhada, o treino de propriocepção já é utilizado em alguns clubes de Belém do Pará, pertencentes à primeira divisão do campeonato estadual, no tratamento e na profilaxia de lesões do joelho entre outras articulações. Segundo os profissionais dos clubes, o treino proprioceptivo vem sendo aplicado em média por duas vezes na semana, juntamente com o treinamento físico, tanto nas categorias de base, quanto em atletas profissionais. Estes exercícios trabalham principalmente com componentes da estabilidade dinâmica das articulações (unidades musculotendíneas) que mantêm os membros e as articulações estáveis durante os movimentos. O programa de exercícios proprioceptivos devem conter exercícios dinâmicos, multidirecionais, com superfícies instáveis e estáveis, simulando os gestos específicos do futebol, utilizando ou não o principal implemento desse esporte, a bola. O treino proprioceptivo tem papel importante na profilaxia de lesões nos futebolistas, uma vez que beneficia a estabilidade articular, fortalece estruturas musculotendíneas e esqueléticas, e fornece uma maior qualidade aos gestos do esporte. Com investimento na profilaxia, os clubes terão menos gastos com tratamentos de lesões e perderão menos atletas para o departamento médico, mantendo-os assim, sempre em um elevado nível de preparo para a disputa das competições, com excelente aptidão física e o mais importante, preservando a integridade do atleta. Os exercícios funcionais proprioceptivos devem fazer parte da rotina de treinamento de futebolistas, podendo ser aplicados duas ou três vezes por semana,

16 16 integrados aos treinamentos técnicos, táticos, físicos ou nas sessões específicas de fortalecimento muscular. É importante pensar na prevenção das lesões, visando o fortalecimento muscular, ligamentar, tendíneo e articular dos atletas, uma vez que os gestos específicos do futebol, como correr, saltar, driblar, mudar de direção bruscamente, realizar um passe, chutar a bola, dar uma arrancada, expõem o atleta a um conjunto de lesões de sobrecarga funcional. Desta maneira, é possível utilizar os exercícios proprioceptivos, na rotina de treinamento, antes que o atleta seja lesionado. ABSTRACT This article is presented as a research in which through the existing literature about the matter, we aimed to comprehend the mechanism of knee injuries, more specifically, the anterior cruciate ligament injury in soccer athletes and the participation of proprioceptive functional exercises as prophylactic agents of these injuries. The presented paper is a bibliographic qualitative and exploratory research, that aims to study the articular formation of this important body segment; the provocative mechanism of ligament injuries in soccer athletes; comprehend the proprioception, proprioceptive exercises, the utilization in a injuries prevention of this ligament here cited and still, research a scientific guidance about the utilization of the exercises whit proprioceptive propriety, in a soccer trainer seasons. The conclusion was that the proprioceptive exercises, when combined with technical, tactical and physical training, are able to reduce the incidence of anterior cruciate ligament injury in soccer players. Keywords: Proprioception. Prophylaxis. Ligament. Soccer. REFERÊNCIAS BALDAÇO, Fábio Oliveira et al. Análise do treinamento proprioceptivo no equilíbrio de atletas de futsal feminino. Fisioter. mov. (Impr.), Jun 2010, vol. 23, n o. 2, p ISSN Disponível em: < 2/02.pdf> Acesso em: 19 Mar BASTOS, Ganime Fábio; COSSENZA, Carlos Eduardo. Recuperação Musculoesquelética. Rio de Janeiro: Sprint, BENETI, Leandro Viçosa. Os exercícios proprioceptivos como profiláticos nas lesões de joelho e tornozelos. São Paulo: Fisio World Gate, BERTOLINI, Gladson Ricardo Flor et al. Avaliação da propriocepção ativa em adultos com lesão de ligamento cruzado anterior. Brazilian Journal of exercise physiology, Jul/Set 2012, vol. 11, n o. 3 p ISSN

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