ISS das Instituições

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1 ISS das Instituições Financeiras Analise dos dados das Instituições Financeiras para a maximização da Arrecadação pelos municípios Autor : Eng. Sebastião Carlos Martins scm.sistemas@gmail.com

2 Premissas para o uso do Software Não se tem por pretensão apresentar resultados conclusivos no sentido de se permitir ações fiscais Seriam necessários dados declaratórios das Instituições junto às prefeituras. Sintetizar a provável arrecadação média mensal de ISS e sua provável evasão PRINCIPAIS MUNICÍPIOS / CAPITAIS (analisadas)

3 Resumo das contas Resultado COSIF

4 Evolução Arrecadação do ISS Bco nas Cidades A e T

5 ISS pagos pelos Bancos nas Cidades A e T

6 Operações Tributáveis - ISS Bcos ISS Incremento - ISS Total

7 ISS Bancos (função das Receitas) e Operações descritas na tabela

8 ISS Bancos (função Receitas c/ as Operações, PIB/cap e IDH)

9 TIR - Taxa Interna de Retorno Capitais

10 Fluxo Caixa - Cto R$ ,00

11 Gráfico da Receita e Despesas para o gestor principal

12 Previsão do ISS por grupo de Municípios - VPL e TIR

13 Projeto Global Estados de MG + RS

14 Introdução - Leis A Constituição Federal ao atribuir competência aos Municípios para instituir o ISS, estabeleceu: Art Compete aos Municípios instituir impostos sobre: III - Serviços de qualquer natureza não compreendidos no art. 155, I, b, definidos em lei complementar. 3º - Em relação ao Imposto previsto no inciso III, cabe à lei complementar: I - fixar alíquotas máximas; II - excluir de sua incidência exportações de serviços para o exterior.

15 Introdução - Leis Art Cabe à lei complementar: I - dispor sobre conflitos de competência em matéria tributária entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios; III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre: a) definição de tributos e de suas espécies, bem como, em relação aos impostos discriminados nesta Constituição, a dos referidos fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes; b) obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência tributários.

16 Fiscais, Software e BACEN Dentre os impostos conferidos aos municipios, o ISSQN afigurase como recursos próprios de alta relevancia, conferindo destaque o das Instituições Financeiras, pelo que sua gestão e controle se faz necessário. Neste cenário destaca-se a; Atuação dos agentes fiscais, Software de gestão e controle. Além dos municípos, tem interesse nas operações e controle destas Instituições o(a): Banco Central, responsável pela saúde do Sistema Financeiro Receita Federal, a quem o IR sobre os lucros E, aos municipios, parte mais frágil nesta relação tributária, compete: Administração, gestão e recolhimento do ISS.

17 Coleta de Dados e Software BANCO CENTRAL ( ESTBAN - Estatística Bancária Balancetes das Instituições O SOFTWARE foi desenvolvido com base nos dados do ESTBAN. Há duas formas de se tomar conhecimento dos serviços prestados pelas Instituições Financeiras sediadas nos município e, daí, mensurar os impostos por elas devidos. a) Pelas informações por elas prestadas e/ou registradas em software específico de administração e gestão, b) Pela análise das próprias declarações contábeis que estas prestam, por força de lei, ao Banco Central.

18 Objetivos a) Orientar o gestor municipal quanto a procedimentos a se tomar no trato destas instituições com vistas à maximização da arrecadação b) Aferir a adequabilidade ou não dos sistemas informatizados na sua tarefa de administrar as declarações financeiras (DESIF). c) Induzir o gestor municipal a licitação de softwares adequados e de qualidade e se proceder à recuperação do ISS ainda não prescrito, caracterizado pelo reconhecimento, por partes das Instituições Financeiras, das contas COSIF e itens da lei 116/2003 não pagos aos municípios.

19 ISS Gestão - Fatores Restritivos a) Previsão na legislação tributária do município no Código Tributário Municipal (CTM). b) Preparo técnico dos agentes fiscais para o levantamento e aferição de conformidade dos impostos pagos pelas Instituições Financeiras. c) Número insuficiente de agentes fiscais para seu processamento. d) Dificuldade de se aferir as declarações deste tributo, creditado pelas Instituições Financeiras aos municípios, face às faculdades que estas têm ao contabilizá-los no Plano de Conta que as obrigam, permitindo-se que operações tributáveis se desloquem para contas não tributáveis.

20 Contabilização dos Serviços Prestados A reforçar os fatores restritivos acima, entendemos que mesmo se exigido o cumprimento integral de suas obrigações tributárias, principais e acessórias em conformidade com os itens de serviços da lista 10 e 15 da lei 116/2003, a facilidade que as Instituições Financeiras possuem de alocar os serviços prestados aos seus clientes em contas não tributáveis, fundamentado por julgamento próprio e suas conveniências incrementando seus lucros, cria situações de difícil administração e controle pelos entes tributantes.

21 Objetivos Fundamentais da República do Brasil Art. 3º. Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I construir uma sociedade livre, justo e solidária; II garantir o desenvolvimento nacional; III erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; IV promover o bem de todos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação,

22 Teoria Geral do Direito das Obrigações Teoria Geral do Direito das Obrigações deixa claro que há duas espécies de obrigações: Obrigações em que a prestação consiste em dar alguma coisa (obrigação de dar); e, Obrigações nas quais a prestação consiste num fazer ou não fazer algo em prol ou contra outrem (obrigação de fazer e de não fazer). Nas obrigações de fazer, a prestação consiste num ato do devedor, ou num serviço deste. Qualquer forma de atividade humana, lícita e possível, pode constituir objeto da obrigação. Os atos ou serviços, que se compreendem nas obrigações de fazer, se apresentam sob as mais diversas roupagens; trabalhos manuais, intelectuais, científicos e artísticos.

23 Atividades desempenhadas pelas Instituições Financeiras Atividade pode ser conceituada como o processo ordenado e sistemático, despenhado, direta/indiretamente pelo ser humano, com vista à concessão de um objetivo específico de dar ou fazer algo em proveito próprio e/ou de terceiros. De forma genérica, os termos atividade-meio e atividadefim refere-se a uma determinada especie de serviço que pode ser cumprido por etapas. Obviamente somente podemos falar de serviço em etapas se tais etapas tiverem a mesma natureza, ou seja, se for o mesmo serviço cumprido de forma fragmentada.

24 Atividades Autônomas Definitivamente não é o caso das atividades acessórias e autônomas de prestar serviço, inclusive porque tais serviços são individualizados na Tabela de Tarifas de Serviços Bancários. Portanto, são apreciáveis economicamente e, certamente, não são desenvolvidas pelo prestador em seu próprio benefício, caso em que não constaria em qualquer tabela de tarifas. Para a incidência do ISS é necessário que o preço do serviço esteja individualizado e é por este motivo que a Tabela de Tarifas de Serviços Bancários, em conjunto com a escrituração contábil, tem seu valor comprobatório destacado.

25 ESTBAN-Estatística Bancária Analisando as contas do arquivo do ESTBAN (Banco Central) parece, à primeira vista, que apenas o VERBETE711 (contas do passivo) contempla a movimentação das operações de crédito (RENDAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO) e, como tal, apenas esta devesse ser consideradas para aferição do ISS. No slide 17, vemos que a conta RENDAS COM TITULOS E VALORES MOBILÁRIOS é a que apresenta maior movimentação, da ordem de 45,00 % do elenco de serviços apresentados.

26 Operações de Crédito e Valores Imobilário É possível observar que operações de crédito (RENDAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO) estão classificadas no 2º lugar do elenco das operações tributáveis (27,00 %), na conta RENDAS COM TITULOS E VALORES MOBILÁRIOS 45,00%; ficando os 26,60% restantes para as demais contas, e sua desconsideração resultaria uma perda de: 12,82 % - nas Rendas de Câmbio (item 15.3 da lista de serviços da lei 116/2003), 9,79 % - Outras Receitas Operacionais (item 15.9 da lista de serviços da lei 116/2003), 3,99 % - Rendas de Prestação de Serviços (item 15.6 da lista de serviços da lei 116/2003);

27 ISS - Arrecadação e Incremento No slide 18, apresentamos o quantitativo estimado para a arrecadação e incremento esperado do ISS das Instituições Financeiras para os municípios com mais de habitantes dos Estados de Minas Gerais e Rio Grande do Sul, bem como para as capitais da Federação: Principais capitais; Previsão do ISS dos Bancos, Licença de Uso, TIR e VPL; Previsão do ISS por grupo de Municípios, Licença de Uso, TIR e VPL (Estado de Minas Gerais e Rio Grande do Sul).

28 Beneficíos de um sistema ISS único para os Bancos Uniformização de gestão permitindo ampla troca de experiência entre os municípios, Independência de terceiros, visto ser sua operacionalização vinculada à sua própria estrutura operacional, Sua posterior expansão para as demais entidades municipais dos outros estados permitirá uma sensível redução de suas licenças de usos, maximizando suas receitas municipais, Em termos políticos globais cria mecanismos que fortalecer o poder dos entes municipais face à União e Instituições Financeiras.

29 ISS - Cartões de Crédito/Débito Objetivos Identificar os valores de ISS não recolhidos pelas ADMINISTRADORAS DE CARTÕES, gerados pela PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE COBRANÇA realizada para TOMADORES locais, com geração automática das autuações (autos de infração); Identificar os valores de ISS não recolhidos pelos contribuintes regularmente inscritos na localidade, mediante a comparação entre os montantes mensais informados à Prefeitura e os de suas efetivas vendas acontecidas através de cartões; Auxiliar os responsáveis pelos cálculos do valor agregado (retorno do ICMS), com a identificação das receitas por cartões de todos os estabelecimentos locais.

30 Não aplicabilidade aos cartões do Acordão do recurso especial de leasing Quando do julgamento do REsp /SC, de Tubarão/SC, submetido ao rito dos recursos repetitivos, nos termos do art. 543-C do CPC e da Resolução STJ 8/2008, foi decidido que: (b) O sujeito ativo da relação tributária, na vigência do DL 406/68, é o Município sede do estabelecimento prestador (art. 12); (c) A partir da LC 116/03, é aquele onde o serviço é efetivamente prestado, onde a relação é perfectibilizada, assim entendido o local onde se comprove haver unidade econômica ou profissional da instituição financeira com poderes decisórios suficientes à concessão e aprovação do financiamento núcleo da operação de leasing financeiro e fato gerador do tributo.

31 Operações com Cartões de Crédito e Débito Continuando. A operação de compra de bens ou serviços com cartão de crédito não caracteriza financiamento (somente garantia para o tomador do serviço da cobrança, que é o que opera a máquina de cartão), bastando ler com atenção o texto do STJ para concluir que: a) O acordão definiu situação apenas para o arrendamento mercantil (leasing financeiro), operação expressamente mencionada; b) Inexiste financiamento nas operações de cartão com pagamento único (somente garantia para o tomador, que opera a maquininha);

32 Operações com Cartões de Crédito e Débito Continuando. A operação de compra de bens ou serviços com cartão de crédito não caracteriza financiamento (somente garantia para o tomador do serviço da cobrança, que é o que opera a máquina de cartão), bastando ler com atenção o texto do STJ para concluir que: c) Não é de financiamento o contrato assinado entre as administradora de cartões e o usuário para o pagamento único. Observação: Ele somente se torna financiamento se ocorrer inadimplência.

33 ISS das Instituições Financeiras A todos, meus agradecimentos; de forma especial à: AMM-Associação Mineira dos Municípios Sr. Omar Domingos - Ex Secretário de Finanças - BH Sr. Gilberto Silva - Secretário Adjunto de Finanças- BH Sebastião Carlos Martins scm.sistemas@gmail.com Fone : (31)

34 ISS das Instituições Financeiras Arquivos disponibilizados em: FINANCEIRAS-RESUMO.docx?dl=0

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