MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA

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1 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA PROTEÇÃO AO VÔO ICA ESTAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E DE TRÁFEGO AÉREO - EPTA 2008

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3 9 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PROTEÇÃO AO VÔO ICA ESTAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E DE TRÁFEGO AÉREO - EPTA 2008

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5 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PORTARIA DECEA Nº 53/DGCEA, DE 04 DE MARÇO DE Aprova a reedição da Instrução que estabelece as normas e procedimentos para a implantação, operação, controle e desativação de Estações Prestadoras de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo. O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO, no uso de suas atribuições e de acordo com o estabelecido no artigo 21, inciso XII alínea c, da Constituição da República; no artigo 48, parágrafo único, alínea b, da Lei nº 7.565/8; e no artigo 11, inciso IV, do Regulamento do DECEA, aprovado pela Portaria n o 1.212/GC3, de 27 de dezembro de 2006, RESOLVE: Art. 1º Aprovar a reedição da ICA Estações Prestadoras de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo - EPTA, que com esta baixa. Art. 2º Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Revoga-se a Portaria DECEA Nº 43/DGCEA, de 23 de março de 2007, publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica nº 066, de 05 de abril de 2007, que aprovou a ICA 63-10, Estações Permissionárias de Telecomunicações e Tráfego Aéreo (EPTA), de (a) Maj Brig Ar RAMON BORGES CARDOSO Diretor-Geral Interino (Publicado no BCA nº 055, de 24 de março de 2008).

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7 ICA 63-10/2008 SUMÁRIO 1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES FINALIDADE DEFINIÇÕES ABREVIATURAS COMPETÊNCIA ÂMBITO GENERALIDADES REGRAS GERAIS ENTIDADES AUTORIZADAS ENTIDADES PRESTADORAS DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS CATEGORIAS DE EPTA UTILIZAÇÃO DE EPTA MUDANÇA DE ENTIDADE AUTORIZADA REQUISITOS BÁSICOS EPTA CATEGORIA ESPECIAL EPTA CATEGORIA A EPTA CATEGORIA B EPTA CATEGORIA C EPTA CATEGORIA M PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO EPTA CATEGORIAS ESPECIAL e A EPTA CATEGORIAS B e M EPTA CATEGORIA C RELOCAÇÃO E/OU SUBSTITUIÇÃO PROCEDIMENTOS RELATIVOS À HOMOLOGAÇÃO, EFETIVAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E CONTROLE HOMOLOGAÇÃO PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS PARA HOMOLOGAÇÃO/ EFETIVAÇÃO ATIVAÇÃO FISCALIZAÇÃO E CONTROLE INOPERÂNCIA, SUSPENSÃO, RESTABELECIMENTO E DESATIVAÇÃO OPERAÇÃO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO MODIFICAÇÃO PERMANENTE DE HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO SUSPENSÃO DE OPERAÇÃO IFR INFRAÇÕES E SANÇÕES INFRAÇÕES SANÇÕES APLICAÇÃO DE SANÇÕES... 62

8 7 DISPOSIÇÕES GERAIS DISPOSIÇÕES FINAIS ANEXOS Anexo A - Publicações e Formulários 66 Anexo B - Modelo de Carta de Visibilidade (Pontos de Referência Situados a Menos de 2 km) 70 Anexo C - Modelo de Carta de Visibilidade (Pontos de Referência Situados a Mais de 2 km) 71 Anexo D - Modelo de Ficha de Informações Básicas de EPTA 72 Anexo E - Modelo de Ficha de Informações Específicas (SFA) 73 Anexo F - Modelo de Ficha de Informações Específicas (SMA) 75 Anexo G - Modelo de Ficha de Informações Específicas (NDB) 77 Anexo H - Modelo de Ficha de Informações Específicas (VOR/DME) 79 Anexo I - Modelo de Ficha de Informações Específicas (ILS) 81 Anexo J - Modelo de Ficha de Informações Específicas (PAPI) 83 Anexo L - Modelo de Ficha de Informações Específicas (Sistemas de Meteorologia) 85 Anexo M - Modelo de Ficha de Informações Específicas (Sistemas Elétricos) 87 Anexo N - Modelo de Relatório Imediato de Vistoria 89 Anexo O - Modelo de Relatório Final de Vistoria Técnica e Operacional 91 Anexo P - Modelo de Relatório Final de Vistoria Técnica de EPTA Cat C 97 Anexo Q - Modelo de Item para Boletim Homologação de EPTA 100 Anexo R - Modelo de Portaria Expedida pelo DECEA 101 Anexo S - Modelo de Portaria de Autorização para Ativação Expedida pelo Órgão Regional do DECEA 102 Anexo T - Modelo de Requerimento para Revalidação de Autorização 103 Anexo U - Modelo de Revalidação de Autorização 104 Anexo V - Modelo de Livro Registro de Comunicações 105 Anexo X - Endereço dos Órgãos Regionais do DECEA 106 Anexo Z - Modelo de Solicitação de Autorização para Implantar EPTA 107 Anexo AA - Modelo de Autorização Provisória de Operação (APO) de EPTA 108 Anexo BB - Modelo de Certificado de EspecializaçãoTécnico-Operacional (CET) 109 Anexo CC - Ficha informativa de PAPI 110 Anexo DD - Ficha informativa de ALS 111 Anexo EE - Ficha informativa de NDB 112 Anexo FF - Ficha informativa de VOR/DME 113 Anexo GG - Ficha informativa de ILS 114

9 ICA 63-10/2008 Anexo HH - Ficha informativa de estações meteorológicas 116 Anexo I I - Ficha informativa de V/UHF-COM 117 Anexo JJ - Ficha informativa de aproximação GPS de não precisão 118 Anexo LL - Modelo de Item de Transferência/Mudança de Entidade Autorizada Cat B e M 119 Anexo MM - Modelo de Item de Transferência/Mudança de Entidade Autorizada Cat Esp, A e C 120 Anexo NN - Quadro Resumo dos Requisitos Básicos de EPTA 121 Anexo OO - Modelo de Autorização Provisória de Operação (APO) de Sistemas de Telecomunicações e Auxílios à Navegação Aérea de EPTA já Ativadas 122

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11 ICA 63-10/2008 PREFÁCIO A edição desta Instrução tem como objetivo: a) adequar a atividade de implantação, homologação, operação, controle e desativação de Estações Prestadoras de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo (EPTA), que complementam a infra-estrutura de navegação aérea operada pelo Comando da Aeronáutica; b) promover as revisões editoriais pertinentes para melhorar o entendimento das normas de proteção ao vôo; e c) contemplar as orientações normativas relativas a EPTA Categoria M, que visam apoiar às operações de pouso e decolagem em plataformas marítimas.

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13 ICA 63-10/ DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 FINALIDADE A presente Instrução estabelece normas e procedimentos para implantação, homologação, operação, controle e desativação de Estações Prestadoras de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo (EPTA). 1.2 DEFINIÇÕES Os termos e expressões abaixo relacionados, empregados nesta Instrução, têm os seguintes significados: AUXÍLIOS À NAVEGAÇÃO AÉREA Equipamentos destinados a proporcionar apoio às aeronaves para sua navegação em rota, em áreas de controle terminal (TMA) e em suas manobras de pouso e decolagem, podendo ser: ATIVAÇÃO BARÔMETRO a) auxílios rádio (NDB, VOR, DME, ILS e VHF); b) auxílios visuais luminosos (ALS, PAPI, VASIS etc.); e c) auxílios meteorológicos (anemômetro, barômetro, termômetro etc.). Entrada em operação de uma EPTA. Equipamento utilizado para medir a pressão atmosférica, informando valores de QNH (Pressão reduzida ao nível do mar pelo gradiente vertical da atmosfera padrão), QFF (Pressão real ao nível do mar) e QFE (Pressão atmosférica ao nível de elevação do aeródromo ou na cabeceira da pista) CAP Certificado de Aprovação de Projeto, emitido pelo órgão regional do DECEA, onde estão especificadas as características técnicas do(s) sistema(s) ou auxílio (s) a ser (em) implantado (s) na EPTA DESATIVAÇÃO Cessação definitiva da operação de uma EPTA, por motivo de natureza técnico-operacional e/ou administrativa EFETIVAÇÃO Ato administrativo da autoridade competente que permite a ativação de uma EPTA, em caráter permanente.

14 10 ICA 63-10/ EPTA São Estações Aeronáuticas, pertencentes a pessoas físicas ou jurídicas de direito público ou privado, dotadas de pessoal, instalações, equipamentos e materiais suficientes para: prestar, isolada ou cumulativamente, os Serviços de Controle de Tráfego Aéreo (APP e/ou TWR), o Serviço de Informação de Vôo de Aeródromo (AFIS) e de Alerta; apoiar a navegação aérea por meio de auxílios à navegação aérea; apoiar às operações de pouso e decolagem em plataformas marítimas ou, ainda, veicular mensagens de caráter geral entre as entidades autorizadas e suas respectivas aeronaves, em complemento à infra-estrutura de navegação aérea operada pelo Comando da Aeronáutica HOMOLOGAÇÃO Ato administrativo da autoridade competente, reconhecendo estar a EPTA em condições de ser ativada, satisfeitos os requisitos técnico-operacionais estabelecidos de conformidade com as normas em vigor IMPLANTAÇÃO Conjunto de atos e procedimentos necessários à existência e à operação regulamentar de um órgão, sistema ou auxílio do SISCEAB, abrangendo as fases de planejamento, instalação, homologação e efetivação INOPERÂNCIA Interrupção temporária, programada ou não, da operação de uma EPTA, por motivo de natureza técnico-operacional INSPEÇÃO EM VÔO Investigação e avaliação em vôo dos auxílios à navegação aérea e dos procedimentos de navegação aérea, para se certificar ou verificar que estejam dentro das tolerâncias previstas, permitindo uma operação segura INSTALAÇÃO Conjunto de atos e procedimentos relativos a uma das fases de implantação de uma EPTA, desde a elaboração do respectivo projeto até o recebimento técnico ÓRGÃO REGIONAL DO DECEA É a organização do Comando da Aeronáutica subordinada ao DECEA, elo do SISCEAB, com jurisdição de acordo com o estabelecido no Anexo X PLATAFORMA MARÍTIMA FIXA É aquela que opera em posição predeterminada e não realiza deslocamento marítimo, seja ela fixada ao fundo do mar ou devidamente ancorada.

15 ICA 63-10/ PLATAFORMA MARÍTIMA NOMÁDICA É aquela que realiza operação em área de extração de petróleo e possui a capacidade de deslocamento (serviços de sondagem, limpeza de poços, etc) PRENOTAM É o documento que contém informações de interesse da navegação aérea, ou seja, aquelas que possam influir direta ou indiretamente na segurança, eficiência e regularidade da navegação aérea. Um PRENOTAM tem origem em um órgão do SISCEAB, por conhecimento próprio de qualquer fato que possa influir, direta ou indiretamente na segurança, eficiência e regularidade da navegação aérea PROCEDIMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA Série de manobras predeterminadas com referência em instrumentos de vôo, com proteção especificada de obstáculos, sendo um procedimento elaborado e divulgado de acordo com critérios e normas nacionais e/ou internacionais. Os procedimentos de navegação aérea dividem-se em: procedimentos de aproximação por instrumentos, procedimentos de saída, procedimentos de chegada (STAR), procedimentos de espera e rotas ATS PROJETO Conjunto de especificações, desenhos e cálculos que deverão ser observados durante a execução de obras e serviços de instalação de uma EPTA REDE TELEFÔNICA TF-2 Destina-se às comunicações orais, relacionadas exclusivamente com as atividades de coordenação e controle de tráfego aéreo e operações aéreas militares RELOCAÇÃO Conjunto de atos e procedimentos relativos à alteração de coordenadas de um determinado sistema ou auxílio do SISCEAB RESTABELECIMENTO Volta à operação normal de uma EPTA, eliminadas as causas que determinaram sua inoperância ou suspensão SUBSTITUIÇÃO Conjunto de atos e procedimentos relativos à substituição total ou parcial de equipamento de um sistema ou auxílio do SISCEAB, sem alteração de coordenadas, freqüência ou indicativo SUSPENSÃO Ato administrativo da autoridade competente que determina a interrupção temporária da operação de uma EPTA.

16 12 ICA 63-10/ VISTORIA Inspeção local de uma EPTA, com a finalidade de avaliar o seu estado e o desempenho técnico-operacional, objetivando determinar as correções que se fizerem necessárias. Nesta inspeção, deverá ser avaliada a compatibilidade da instalação com o projeto aprovado. 1.3 ABREVIATURAS ACC AFIS AFTN AIC AIP AIS ALS ANAC ANATEL APO APP ATC ATS CCAM CET CIRAIS CIRTEL CIRTRAF CONFAC DECEA DME ECM EPTA FISTEL FMA / FCA ICA GEIV HF-SSB IFR ILS IMA / ICA KF - Centro de Controle de Área - Serviço de Informação de Vôo de Aeródromo - Rede de Telecomunicações Fixas Aeronáuticas - Circular de Informação Aeronáutica - Publicação de Informação Aeronáutica - Serviço de Informações Aeronáuticas - Sistema de Luzes de Aproximação - Agência Nacional de Aviação Civil - Agência Nacional de Telecomunicações - Autorização Provisória de Operação de EPTA - Centro de Controle de Aproximação - Controle de Tráfego Aéreo - Serviço de Tráfego Aéreo - Centro de Comutação Automática de Mensagens - Certificado de Especialização Técnico-Operacional - Circular Normativa de Informações Aeronáuticas - Circular Normativa de Telecomunicações - Circular Normativa de Tráfego Aéreo - Controle e Fiscalização da Aviação Civil - Departamento de Controle do Espaço Aéreo - Equipamento Radiotelemétrico - Estação de Comunicações - Estações Prestadoras de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo - Taxa de Fiscalização de Telecomunicações - Folheto do Ministério da Aeronáutica / Folheto do Comando da Aeronáutica - Instituto de Cartografia Aeronáutica ou Instrução do Comando da Aeronáutica - Grupo Especial de Inspeção em Vôo - Comunicações em Alta Freqüência com emissão de Banda Lateral Única. - Regras de Vôo por Instrumentos - Sistema de Pouso por Instrumentos - Instrução do Ministério da Aeronáutica / Instrução do Comando da Aeronáutica. - Casa de Força

17 ICA 63-10/ MANINV - Manual Brasileiro de Inspeção em Vôo MEHT - Altura mínima dos olhos (do piloto) sobre a cabeceira (para sistemas indicadores de trajetória de aproximação visual) MET - Meteorologia MMA / MCA - Manual do Ministério da Aeronáutica / Manual do Comando da Aeronáutica NDB - Radiofarol Não-direcional NOTAM - Aviso ao Aeronavegante OPMET - Banco de Informações Meteorológicas OACI - Organização de Aviação Civil Internacional PAPI - Sistema Indicador de Trajetória de Aproximação de Precisão PROINV - Programa Anual de Inspeção ao Vôo SDOP - Subdepartamento de Operações do DECEA SDTE - Subdepartamento Técnico do DECEA SFA - Serviço Fixo Aeronáutico SGEPTA - Sistema de Gerenciamento de EPTA SISCEAB - Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro SMA - Serviço Móvel Aeronáutico STCA - Sistema de Telecomunicações do Comando da Aeronáutica TWR - Torre de Controle de Aeródromo VASIS - Sistema Indicador da Rampa de Aproximação Visual VHF-AM - Comunicações em Freqüência Muito Alta, modulada em amplitude VOR - Radiofarol Onidirecional em VHF 1.4 COMPETÊNCIA Compete ao Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) as ações quanto à homologação, efetivação, fiscalização e controle, bem como a aplicação de sanções referentes ao funcionamento das EPTA. 1.5 ÂMBITO A presente Instrução, de observância obrigatória, aplica-se a todos os órgãos do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB) e aos seus usuários, naquilo que lhes couber, e, em particular, às entidades autorizadas, operadores e utilizadores de EPTA.

18 14 ICA 63-10/ GENERALIDADES 2.1 REGRAS GERAIS As EPTA visam, essencialmente, a atender as necessidades específicas, de caráter limitado, prestando, às expensas da entidade autorizada, os serviços de Controle de Aproximação (APP), Controle de Aeródromo (TWR), Informação de Vôo de Aeródromo (AFIS), Coordenação de Tráfego Aéreo, Alerta, Radionavegação Aeronáutica e outros, conforme a categoria em que esteja classificada. Os recursos das EPTA são empregados em complementação aos existentes na infra-estrutura de apoio à navegação aérea, operada diretamente pelo Comando da Aeronáutica. 2.2 ENTIDADES AUTORIZADAS As entidades dedicadas às atividades aéreas poderão postular ao DECEA a implantação e operação de EPTA. NOTA: As autorizações concedidas, sob pena de nulidade, não poderão ser transferidas para outras entidades, sem o devido consentimento do DECEA Para os efeitos da presente Instrução, são consideradas entidades dedicadas às atividades aéreas: a) os operadores ou exploradores de aeronaves como definidos no Código Brasileiro de Aeronáutica; b) as entidades especializadas da administração federal indireta, vinculadas aos Ministérios Públicos da União; c) as entidades administradoras de aeródromos; d) os demais Comandos Militares; e) os Governos Estaduais e Municipais que se proponham a implantar EPTA nos aeródromos, situados em seus respectivos territórios, para apoiar às aeronaves que neles operam; e f) as entidades que, para o desenvolvimento de suas atividades, necessitam das telecomunicações aeronáuticas para apoio às aeronaves a seu serviço. NOTA: A entidade que postular ao DECEA processo de implantação de EPTA, baseado no prescrito na presente alínea f, deverá fornecer, obrigatoriamente, documento comprobatório de que possui aeronaves a seu serviço. Tal documentação deverá ser apresentada ao órgão regional da jurisdição, sendo indispensável para homologação/efetivação da EPTA. A data limite para entrega da documentação supramencionada será aquela marcada pelo órgão regional para vistoria técnico-operacional, prevista do item A entidade autorizada poderá, desde que devidamente concedida pelo órgão regional do DECEA, contratar entidades prestadoras de serviços especializados homologadas, para os serviços de implantação, operação e/ou manutenção de EPTA, conforme descrito no item 2.3 desta Instrução.

19 ICA 63-10/ ENTIDADES PRESTADORAS DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS Entidades públicas e privadas não dedicadas às atividades aéreas poderão ser homologadas como entidades prestadoras de serviços especializados, de acordo com o disposto a seguir O DECEA, mediante solicitação do interessado, poderá homologar entidades prestadoras de serviços especializados para a prestação dos serviços de implantação, operação e/ou manutenção de EPTA, conforme o disposto no Regulamento do Departamento de Controle do Espaço Aéreo As entidades que se propuserem à prestação dos serviços supracitados deverão apresentar documentação ao órgão regional do DECEA, devendo cumprir, em caráter obrigatório, os seguintes requisitos: a) para as atividades de implantação manter, em seu Quadro Técnico, engenheiro com habilitação compatível com a implantação a ser realizada, e que esteja em dia com suas obrigações no CREA; b) para as atividades de gerenciamento operacional manter um gerente operacional com formação de nível superior e conhecimentos técnicooperacionais da área de proteção ao vôo; c) para as atividades de operação manter, em seu Quadro de Pessoal, elementos capacitados a operar os diversos equipamentos de uso nas EPTA sob sua responsabilidade, devendo os operadores estar qualificados de acordo com os requisitos estabelecidos na IMA (Licenças e Certificados de Habilitação Técnica para Controlador de Tráfego Aéreo), na ICA (Licença, Certificado e Habilitação de Operador de Estação de Telecomunicações), na ICA 53-3 (Planejamento de Pessoal em Atividades AIS) e na ICA (Classificação dos Órgãos Operacionais de Meteorologia Aeronáutica); e d) para as atividades de manutenção manter, em seu Quadro Técnico, pessoal com habilitação compatível às atividades de manutenção a serem executadas e conhecimento comprovado dos equipamentos sobre os quais executará os serviços de manutenção. NOTA: Toda entidade prestadora de serviços especializados, que execute atividades operacionais, deverá possuir um gerente operacional responsável As entidades prestadoras de serviços especializados deverão, obrigatoriamente, manter atualizada uma coletânea das publicações e formulários constantes do Anexo A da presente instrução. Estas publicações poderão ser adquiridas de acordo com a CIRAIS 53-2 (Aquisição de Publicações e Cartas Aeronáuticas Editadas pelo DECEA) ou no site Além dos requisitos obrigatórios relacionados no item 2.3.2, serão considerados requisitos desejáveis: a) para o engenheiro responsável por implantação e manutenção de EPTA experiência mínima comprovada de 2 (dois) anos na instalação de equipamentos na área do SISCEAB; e

20 16 ICA 63-10/2008 b) para o gerente operacional de EPTA profissional de nível superior, com experiência mínima comprovada de 2 (dois) anos, em nível de gerenciamento de órgãos operacionais, no SISCEAB Para efeito de homologação, as entidades prestadoras de serviços especializados deverão estar registradas nos órgãos governamentais competentes, com o objetivo social adequado aos serviços a serem prestados, devendo a homologação ser solicitada ao órgão regional do DECEA, com os seguintes documentos anexos: a) cópia autenticada do Contrato Social (no caso de sociedade limitada) ou b) cópia autenticada do Estatuto Social (no caso de sociedade anônima); c) cópia autenticada do cartão do CNPJ; d) Curriculum Vitae do gerente operacional, onde deverá constar a experiência anterior e o atendimento dos requisitos exigidos nesta Instrução (para gerenciamento operacional de EPTA); e) Curriculum Vitae do engenheiro responsável, com o respectivo registro no CREA, onde deverá constar a experiência anterior e o atendimento dos requisitos exigidos nesta Instrução (para a implantação e manutenção de EPTA); e f) recibo de pagamento referente ao processo de homologação, de acordo com a tabela divulgada pelo setor responsável no DECEA. NOTA: Em caso de mudança do gerente operacional ou do engenheiro responsável, a entidade prestadora de serviços especializados deverá, sob pena de nulidade de homologação, apresentar, no prazo de 30 (trinta) dias, a documentação exigida no item 2.3.4, alínea d ou e, do novo representante, para aprovação pelo órgão regional do DECEA que efetuou a homologação Os órgãos regionais do DECEA, ao receberem as solicitações de homologação das entidades prestadoras de serviços especializados, deverão analisar a documentação apresentada e decidir sobre a conveniência, ou não, da homologação. No caso de parecer favorável, homologarão, por delegação do DECEA, a entidade especializada, emitindo o Certificado de Especialização Técnico-Operacional (CET) de acordo com o modelo apresentado no Anexo BB. NOTA: O CET deverá ter numeração seqüencial e anual para cada órgão regional do DECEA O CET deverá ser revalidado a cada 2 (dois) anos, mediante solicitação das entidades prestadoras de serviços especializados, pelos órgãos regionais do DECEA Para a revalidação do CET deverá ser apresentada a seguinte documentação: a) cópia autenticada do Contrato ou Estatuto Social com a última alteração ocorrida, quando for o caso; b) cópia autenticada do cartão CNPJ atualizado; e c) recibo de pagamento referente ao processo de revalidação, de acordo com a tabela fixada pelo setor responsável no DECEA.

21 ICA 63-10/ A homologação de entidades prestadoras de serviços especializados será válida em toda a área de jurisdição do SISCEAB, observado o disposto no item Os órgãos regionais do DECEA deverão publicar em Boletim Interno as homologações de entidades prestadoras de serviços especializados e encaminhar ao Subdepartamento de Operações do DECEA (SDOP) cópia dos CET emitidos ou revalidados A fiscalização dos serviços executados pelas entidades prestadoras de serviços especializados, homologadas conforme o disposto nesta Instrução, será efetuada pelos órgãos regionais do DECEA, nas respectivas áreas de jurisdição, de acordo com o previsto no item As entidades prestadoras de serviços especializados poderão, observadas as exigências legais, operar em área diferente daquela jurisdição do órgão regional do DECEA que a homologou. Para tal, deverão solicitar autorização ao órgão regional do DECEA responsável pela área onde se encontra a EPTA que pretende instalar, operar e/ou efetuar manutenção. Neste caso, o órgão regional deverá solicitar à organização responsável pela homologação, a remessa da cópia do processo de homologação, no qual deverá constar toda a documentação constante do item 2.3.4, acrescida das cópias dos documentos constantes das alíneas a e b do item , quando for o caso A entidade prestadora de serviços especializados responderá pelas infrações cometidas pelos seus agentes, empregados, operadores ou intermediários, no exercício de suas respectivas funções, perante a entidade autorizada contratante e perante o DECEA Em caso de eventual contratação de terceiros (entidades prestadoras de serviços especializados homologadas pelo DECEA) pela entidade autorizada de EPTA, ambas serão solidariamente responsáveis pela observância do fiel cumprimento das normas emanadas do DECEA, relativas aos Serviços de Tráfego Aéreo, de Telecomunicações, Meteorologia e Informações Aeronáuticas As irregularidades observadas na operação ou execução de quaisquer outros serviços de responsabilidade da entidade prestadora de serviços especializados homologada pelo DECEA, que venham a afetar a segurança do vôo ou a integridade física das pessoas, poderão acarretar o cancelamento da homologação da entidade especializada, além da suspensão ou desativação da EPTA, dependendo da gravidade O cancelamento da homologação outorgada à entidade prestadora de serviços especializados não prejudicará a aplicação das penalidades cabíveis às entidades autorizadas de EPTA previstas nesta Instrução, bem como as sanções legais advindas do mau exercício das atividades operacionais Em caso de cancelamento da homologação da entidade prestadora de serviços especializados, caberá à entidade autorizada assumir, imediatamente, as funções técnicooperacionais da EPTA, ou contratar outra entidade homologada para dar continuidade aos serviços A INFRAERO, na qualidade de entidade especializada da administração federal indireta, vinculada ao Ministério da Defesa, está homologada, em caráter permanente, para prestar os serviços especializados constantes desta Instrução, não necessitando da emissão do CET, previsto no item

22 18 ICA 63-10/ CATEGORIAS DE EPTA De acordo com o serviço prestado e suas características a EPTA tem sua categoria estabelecida quando da sua homologação/efetivação CATEGORIA ESPECIAL CAT ESP As estações CAT ESP são as capacitadas a prestar os Serviços de Controle de Tráfego Aéreo (APP e/ou TWR) definidos na ICA (Regras do Ar e Serviços de Tráfego Aéreo) CATEGORIA A CAT A As estações CAT A são as capacitadas a prestar os Serviços de Informação de Vôo e Alerta definidos também na ICA (Regras do Ar e Serviços de Tráfego Aéreo). NOTA: As entidades que operam EPTA CAT ESP ou A não estão autorizadas a utilizar as mesmas freqüências do SMA para o Serviço destinado a EPTA CAT B CATEGORIA B CAT B As estações CAT B destinam-se exclusivamente à veiculação de mensagens de caráter geral entre entidades e suas respectivas aeronaves. NOTA: A EPTA CAT B, mesmo sendo o único recurso de telecomunicações existente no aeródromo, não está autorizada a executar os serviços pertinentes as EPTA categoria ESP ou A CATEGORIA C CAT C As estações CAT C constituem-se, essencialmente, de auxílios visuais luminosos e auxílios rádio isolados, destinados a apoiar a navegação aérea. NOTA: Se incorporada à outra estação de nível superior ( ESP ou A ), a EPTA CAT C deixa de ser tratada como estação isolada, passando a constituir um componente da estação superior, devendo, para efeito de implantação, homologação e vistorias, ter seus componentes avaliados distintamente CATEGORIA M CAT M As estações CAT M destinam-se, exclusivamente, ao apoio às operações de pouso e decolagem em plataformas marítimas e à veiculação de mensagens de caráter geral entre entidades e aeronaves a seu serviço. NOTA 1: A EPTA CAT M, mesmo sendo o único recurso de telecomunicações existente na localidade, não está autorizada a executar os serviços pertinentes as EPTA categoria ESP ou A.

23 ICA 63-10/ NOTA 2: Quando ocorrer a implantação de auxílio rádio isolado concomitantemente com uma EPTA CAT M, serão constituídos no local EPTA CAT C e EPTA CAT M, respectivamente, ainda que pertença à mesma entidade autorizada. NOTA 3: Após a Homologação, as EPTA CAT M localizadas em plataformas marítimas não habitadas poderão ter o seu funcionamento interrompido (INOPERÂNCIA), desde que observado o contido no item 5.5.1, alínea d, da presente Instrução. 2.5 UTILIZAÇÃO DE EPTA As EPTA CAT ESP, A e C durante os seus horários de funcionamento, terão os seus serviços disponíveis a todos os usuários do SISCEAB e não somente àqueles que justificaram suas implantações. 2.6 MUDANÇA DE ENTIDADE AUTORIZADA Quando houver mudança de entidade autorizada de uma EPTA, os seguintes procedimentos deverão ser adotados, devendo ser observado o prescrito na Nota do item 2.2: a) a nova entidade autorizada encaminhará ao órgão regional do DECEA a documentação comprobatória da transferência com o Anexo D da presente Instrução, na qual estarão contidos os dados da nova entidade autorizada; b) o processo somente será analisado pelo órgão regional do DECEA, caso a nova entidade autorizada esteja enquadrado conforme prescrito no item 2.2.1; c) deverá ser realizada uma vistoria para verificação da situação da EPTA, principalmente quanto à alteração no projeto aprovado. Caso haja alguma alteração, o processo deverá ser iniciado como uma nova EPTA e a EPTA em funcionamento, desativada; d) o órgão regional do DECEA deverá solicitar à nova entidade autorizada, a atualização dos Certificados de Aprovação de Projeto pertinentes a EPTA, devendo observar o disposto nos itens 4.1.2, e 4.3.2; NOTA: O órgão regional deverá consultar o SDTE sobre a manutenção da(s) freqüência(s) em uso na EPTA. e) caso a documentação esteja toda em ordem, o órgão regional do DECEA deverá: - orientar a nova entidade autorizada no sentido de regularizar, na ANATEL, o uso da freqüência designada pelo SDTE. NOTA: A apresentação de protocolo ou licença de funcionamento expedida pela ANATEL, ao órgão regional do DECEA, feita pela entidade autorizada, é obrigatória, devendo ser anexada cópia ao processo. O referido documento é indispensável para a expedição da autorização de funcionamento de EPTA. - providenciar o Item de Mudança de Entidade Autorizada, conforme o Anexo LL caso a EPTA seja de Categoria B ou M.

24 20 ICA 63-10/ encaminhar cópia dos documentos listados a seguir ao SDOP, solicitando a Mudança de Entidade Autorizada, caso a EPTA seja de Categoria Esp, A ou C : 1 - os documentos constantes da alínea (a) do presente item; e 2 - os dados constantes do Item de Homologação, conforme descrito no Anexo Q. f) após o recebimento dos documentos constantes na alínea (e), o DECEA providenciará: - a emissão do Item de Mudança de Entidade Autorizada, conforme Anexo MM; - a expedição de ofício ao órgão regional do DECEA para informar sobre a Mudança de Entidade Autorizada aprovadas e publicadas, caso a EPTA seja de Categoria Esp, A, ou C ; e - a emissão de PRENOTAM referente à mudança de operador e/ou outras informações julgadas indispensáveis.

25 ICA 63-10/ REQUISITOS BÁSICOS São considerados requisitos básicos para cada tipo de EPTA: instalações, equipamentos, material e pessoal. 3.1 EPTA CATEGORIA ESPECIAL INSTALAÇÕES Torre de Controle (TWR) Cabine de controle do tráfego aéreo de aeródromo, dotada de área compatível e adequada às suas necessidades técnicas e operacionais, com restrição de acesso a pessoas estranhas à sua operação e em condições de permitir ao seu operador visibilidade total de sua área de responsabilidade Sala AIS Órgão estabelecido em um aeródromo com o objetivo de prestar serviço de informação prévia do vôo e receber os planos de vôo que se apresentam antes da saída das aeronaves, bem como os informes referentes ao serviço de tráfego aéreo. Tem a finalidade de coletar, selecionar e fornecer aos aeronavegantes as informações aeronáuticas necessárias à realização segura, eficiente e regular de seus vôos, bem como receber e processar as mensagens ATS e CONFAC que lhe foram atribuídas. Deve estar situada em local de fácil acesso para os usuários, nas proximidades do pátio de estacionamento das aeronaves e junto aos órgãos de despacho de vôo das empresas aéreas, do órgão local de aviação civil, do órgão de meteorologia, do órgão de comunicações e do representante da administração do aeródromo, responsável pela arrecadação de tarifas. A fim de facilitar sua localização, será colocado no pátio de estacionamento das aeronaves e saguão do aeroporto, junto à entrada de acesso à Sala AIS, um painel com a letra C, pintada em cor negra sobre fundo amarelo. A área deve ser ampla o bastante para comportar cartas aeronáuticas em mural, balcões para exposição de material informativo, em ambiente de relativo conforto para seus operadores e usuários. A área para uma sala AIS não deverá ser inferior a 12 (doze) m², devendo ser avaliada e aprovada pelo órgão regional do DECEA Sala COM/MET Órgão destinado exclusivamente à prestação de serviços de informação de vôo e alerta (Rádio) ou controle de aproximação (APP), dotado de meios de telecomunicações aeronáuticas e de observação meteorológica adequados, com área compatível às suas necessidades técnicas e operacionais, não inferior a 12 (doze) m² e com restrição de acesso a pessoas estranhas à sua operação. NOTA: A Sala AIS e a Sala COM/MET poderão ocupar o mesmo ambiente, desde que fique assegurada a privacidade da área operacional individual de cada órgão e que a área mínima não seja inferior a 16 (dezesseis) m², devendo ser avaliada e aprovada pelo órgão regional do DECEA.

26 22 ICA 63-10/ Casa de Força (KF) Dependências destinadas à instalação de equipamentos para suprir as necessidades de energia elétrica dos equipamentos pertinentes a EPTA EQUIPAMENTOS NOTA: As instalações da EPTA deverão dispor de fonte de energia elétrica secundária, para suprir eventuais falhas da fonte primária Console de Operação Console para, no mínimo, uma posição operacional, com quadro de progressão de vôo, escaninho para arquivo de fichas de progressão de vôo e painel de comando e/ou operação dos equipamentos necessários a sua operação (transceptores, barômetro, anemômetro, iluminação e sinalização de pista, auxílios visuais luminosos etc.) Serviço Móvel Aeronáutico (SMA) Dois conjuntos de equipamentos (principal e reserva) para transmissão e recepção na faixa de freqüências em VHF-AM, com potência adequada para atender às comunicações aeroterrestres na área de sua responsabilidade. NOTA 1: A utilização de equipamento de sintonia variável poderá ser aceita, desde que travado na freqüência consignada. NOTA 2: A entidade autorizada poderá manter, desde que devidamente autorizado pelo órgão regional do DECEA, um terceiro conjunto de equipamentos para transmissão/recepção na faixa de freqüência VHF-AM, podendo ser aceita a utilização de equipamento com sintonia variável, desde que seja travado na freqüência para utilização dedicada ao apoio dos vôos de inspeção realizados pelo GEIV Serviço Fixo Aeronáutico (SFA) a) Enlace Oral - enlace telefônico que capacite o estabelecimento de comunicação oral com outro órgão do Serviço de Tráfego Aéreo (vinculado ao Comando da Aeronáutica, a uma entidade especializada da administração federal direta ou indireta, ou a outra EPTA CAT ESP ou A, mediante contrato de prestação de serviços); e b) Enlace de Dados - enlace que possibilite o estabelecimento de comunicação de dados com ECM ou CCAM integrante da Rede de Telecomunicações Fixas Aeronáuticas (AFTN), ou com outra EPTA que possua terminal CCAM, desde que avaliado e aprovado pelo órgão regional do DECEA. Para o estabelecimento do referido enlace deverá ser observado o disposto no MCA (Manual de Telecomunicações do Comando da Aeronáutica). NOTA 1: A solicitação do enlace deverá ser dirigida ao órgão regional do DECEA da jurisdição da EPTA, o qual fará a verificação de disponibilidade técnica para o enlace na localidade mais próxima

27 ICA 63-10/ Meteorologia MATERIAL Mobiliário que possa atender a demanda, respeitando as reservas técnicas previstas para os órgãos do Comando da Aeronáutica. NOTA 2: Havendo disponibilidade técnica, o DECEA autorizará o estabelecimento de enlace(s) de EPTA com o CCAM e/ou Rede Telefônica TF-2, devendo a entidade autorizada, obrigatoriamente, arcar com todos os custos de canalização, terminal, licenças de software homologados pelo DECEA e demais equipamentos necessários. A solicitação do enlace deverá ser dirigida ao órgão regional do DECEA da jurisdição da EPTA. NOTA 3: O enlace telefônico poderá ser efetuado por meio de linha dedicada (Rede Telefônica TF-2) ou comercial. No caso de linha telefônica comercial, as coordenações entre os órgãos ATC e as EPTA serão realizadas por meio de ligações a cobrar a partir dos órgãos ATC e diretas a partir das EPTA. NOTA 4: Caso o enlace seja com EPTA de outra entidade autorizada ou com entidade especializada da administração direta ou indireta, deverá ser apresentado, ao órgão regional do DECEA, cópia do contrato de prestação de serviço entre as partes. a) sensor de pressão atmosférica; b) sensor de temperatura do ar e temperatura do ponto de orvalho; c) sensor indicativo de direção, velocidade e pico do vento; e d) demais sensores que se fizerem necessários, segundo o prescrito na ICA (Classificação Operacional dos Órgãos de Meteorologia Aeronáutica) e no MCA (Manual de Estações Meteorológicas de Superfície). NOTA : O sensor de pressão deverá ser aferido em conformidade com o estabelecido na ICA (Manutenção de Instrumentos Meteorológicos do SISCEAB). O mobiliário deverá ser adequado ao funcionamento da EPTA, devendo ter, ainda, um balcão para atendimento aos usuários, colocado de modo a impedir a esses o acesso à área de serviço interno da Estação Publicações e Formulários Publicações e formulários necessários ao funcionamento da EPTA devidamente atualizados (Anexo A). Estas publicações e formulários poderão ser adquiridos de acordo com a CIRAIS 53-2 (Aquisição de Publicações e Cartas Aeronáuticas Editadas pelo DECEA) ou com o site

28 24 ICA 63-10/ Cartas de Pontos de Referência (Cartas de Visibilidade) Duas cartas de visibilidade para fins operacionais com as seguintes características: a) na escala de 1: deverá incluir todos os pontos de referência situados a partir de 2 km de distância do ponto de observação, abrangendo um raio de 20 km. Círculos concêntricos deverão ser rotulados pelas correspondentes distâncias, com intervalo de 2 km a partir do centro da carta; b) na escala de 1: deverá excluir os pontos de referência situados a mais de 2 km de distância do ponto de observação. Círculos concêntricos deverão ser rotulados pelas correspondentes distâncias, separados em intervalos de 200 metros a partir do centro da carta; c) o ponto de observação deve ocupar o centro das cartas de pontos de referência; e d) os pontos cardeais verdadeiros, sempre que for possível, deverão ser materializados em torno do ponto de observação. NOTA: A confecção das cartas de pontos de referências é de responsabilidade dos órgãos regionais do DECEA. Para sua confecção, a entidade autorizada deverá manter os entendimentos necessários com o órgão regional do DECEA ao qual a EPTA estiver jurisdicionada. As cartas deverão ser confeccionadas de acordo com o prescrito no MCA (Manual de Estações Meteorológicas de Superfície) PESSOAL Cada EPTA deverá ser dotada de efetivo operacional habilitado de acordo com instrução pertinente e adequado as suas finalidades, conforme o descrito abaixo: a) Controlador de Tráfego Aéreo para a prestação do Serviço de Controle de Aproximação (APP), e/ou Serviço de Controle de Aeródromo (TWR), conforme o previsto na IMA (Licenças e Certificados de Habilitação Técnica para Controladores de Tráfego Aéreo); b) Operador de Estação Aeronáutica para operação dos enlaces telegráficos da Rede de Telecomunicações Fixas Aeronáuticas (AFTN), Serviços de Meteorologia e de Informações Aeronáuticas (AIS), conforme o previsto na ICA (Licença, Certificado e Habilitação de Operador de Estação de Telecomunicações); c) Observador de Estação Meteorológica de Superfície, quando a EPTA CAT ESP for destinada à operação de aeródromo, segundo as Regras de Vôo por Instrumentos (IFR). O observador deverá ser habilitado de acordo com o previsto na ICA (Classificação dos Órgãos Operacionais de Meteorologia Aeronáutica), para o Serviço de Meteorologia Aeronáutica; e d) Operador de Sala de Informações Aeronáuticas (AIS) conforme o previsto na ICA 53-3 (Planejamento de Pessoal em Atividades AIS).

29 ICA 63-10/ NOTA: As entidades autorizadas, antes do inicio de operação da EPTA, deverão encaminhar ao órgão regional do DECEA a documentação do pessoal contratado para análise e verificação da habilitação operacional O efetivo operacional mínimo para EPTA CAT ESP será proposto pela entidade autorizada em função do respectivo horário de funcionamento, do número de posições operacionais existentes na estação, da carga horária máxima de trabalho permitida em legislação pertinente e o disposto na IMA 34-1 (Horário de Trabalho), devendo o órgão regional do DECEA aprovar, avaliar e fiscalizar a correta distribuição de operadores e a respectiva carga horária As entidades autorizadas, ou as entidades prestadoras de serviços especializados responsáveis pela operação da EPTA, deverão encaminhar mensalmente ao órgão regional do DECEA a escala de serviço do pessoal da EPTA para o mês subseqüente Durante o funcionamento da EPTA CAT ESP é vedada a execução pelos controladores, operadores e meteorologistas de quaisquer outras tarefas que não a dos serviços pertinentes a EPTA. 3.2 EPTA CATEGORIA A INSTALAÇÕES Sala AIS Órgão estabelecido em um aeródromo com o objetivo de prestar serviço de informação prévia do vôo e receber os planos de vôo que se apresentam antes da saída das aeronaves, bem como os informes referentes ao serviço de tráfego aéreo. Tem a finalidade de coletar, selecionar e fornecer aos aeronavegantes as informações aeronáuticas necessárias à realização segura, eficiente e regular de seus vôos, bem como receber e processar as mensagens ATS e CONFAC que lhe foram atribuídas. Deve estar situada em local de fácil acesso para os usuários, nas proximidades do pátio de estacionamento das aeronaves e junto aos órgãos de despacho de vôo das empresas aéreas, do órgão local de aviação civil, do órgão de meteorologia, do órgão de comunicações e do representante da administração do aeródromo. A fim de facilitar sua localização, será colocado no pátio de estacionamento das aeronaves e saguão do aeroporto, junto à entrada de acesso à Sala AIS, um painel com a letra C, pintada em cor negra sobre fundo amarelo. A área deve ser ampla o bastante para comportar cartas aeronáuticas em mural, balcões para exposição de material informativo, em ambiente de relativo conforto para seus operadores e usuários. A área para uma sala AIS não deverá ser inferior a 12 (doze) m², devendo ser avaliada e aprovada pelo órgão regional do DECEA Sala COM/MET Órgão destinado exclusivamente à prestação de serviços de informação de vôo para o tráfego do aeródromo e, adicionalmente, o serviço de alerta, dotado com meios de telecomunicações aeronáuticas e de observações meteorológicas adequados, com área compatível às suas necessidades técnicas e operacionais, não inferior a 12 (doze) m² e com restrição de acesso a pessoas estranhas à sua operação.

30 26 ICA 63-10/ Casa de Força (KF) NOTA: A Sala AIS e a Sala COM/MET poderão ocupar o mesmo ambiente, desde que fique assegurada a privacidade da área operacional individual de cada órgão e que a área mínima não seja inferior a 16 (dezesseis) m², devendo ser avaliada e aprovada pelo órgão regional do DECEA. Dependências destinadas à instalação de equipamentos para suprir as necessidades de energia elétrica dos equipamentos pertinentes a EPTA EQUIPAMENTOS NOTA: As instalações da EPTA deverão dispor de fonte de energia elétrica secundária, para suprir eventuais falhas da fonte primária Serviço Móvel Aeronáutico (SMA) Dois conjuntos de equipamentos (principal e reserva) para transmissão e recepção na faixa de freqüências em VHF-AM, com potência adequada para atender às comunicações aeroterrestres na área de sua responsabilidade. NOTA 1: A utilização de equipamento de sintonia variável poderá ser aceita, desde que travado na freqüência consignada. NOTA 2: A entidade autorizada poderá manter, desde que devidamente autorizada pelo órgão regional do DECEA, um terceiro conjunto de equipamentos para transmissão/recepção na faixa de freqüência VHF-AM, podendo ser aceita a utilização de equipamento com sintonia variável, desde que seja travado na freqüência para utilização dedicada ao apoio dos vôos de inspeção realizados pelo GEIV Serviço Fixo Aeronáutico (SFA) a) Enlace Oral - enlace telefônico que capacite o estabelecimento de comunicação oral com outro órgão do Serviço de Tráfego Aéreo (vinculado ao Comando da Aeronáutica, ou a uma entidade especializada da administração federal direta ou indireta, ou a uma outra EPTA desde que seja CAT ESP ou A, mediante contrato de prestação de serviços); e b) Enlace de Dados - enlace que possibilite o estabelecimento de comunicação de dados com ECM ou CCAM integrante da Rede de Telecomunicações Fixas Aeronáuticas (AFTN), ou com outra EPTA que possua terminal CCAM, desde que avaliado e aprovado pelo órgão regional do DECEA. Para o estabelecimento do referido enlace deverá ser observado o disposto no MCA (Manual de Telecomunicações do Comando da Aeronáutica). NOTA 1: A solicitação do enlace deverá ser dirigida ao órgão regional do DECEA da jurisdição da EPTA, o qual fará a verificação de disponibilidade técnica para o enlace na localidade mais próxima que possa atender a demanda, respeitando as reservas técnicas previstas para os órgãos do Comando da Aeronáutica.

31 ICA 63-10/ Meteorologia MATERIAL Mobiliário NOTA 2: Havendo disponibilidade técnica, o DECEA autorizará o estabelecimento de enlace(s) de EPTA com o CCAM e/ou Rede Telefônica TF-2, devendo a entidade autorizada, obrigatoriamente, arcar com todos os custos de canalização, terminal, licenças de software homologados pelo DECEA e demais equipamentos necessários. A solicitação do enlace deverá ser dirigida ao órgão regional do DECEA da jurisdição da EPTA. NOTA 3: O enlace telefônico poderá ser efetuado através de linha dedicada (Rede Telefônica TF-2) ou comercial. No caso de linha telefônica comercial, as coordenações entre os órgãos ATC e as EPTA serão realizadas por meio de ligações a cobrar a partir dos órgãos ATC e diretas a partir das EPTA. NOTA 4: Caso o enlace seja com EPTA de outra entidade autorizada ou com entidade especializada da administração direta ou indireta, deverá ser apresentado, ao órgão regional do DECEA, cópia do contrato de prestação de serviço entre as partes. a) sensor de pressão atmosférica; b) sensor de temperatura do ar e temperatura do ponto de orvalho; c) sensor indicativo de direção, velocidade e pico do vento; e d) demais sensores que se fizerem necessários, segundo o prescrito na ICA (Classificação Operacional dos Órgãos de Meteorologia Aeronáutica) e no MCA (Manual de Estações Meteorológicas de Superfície). NOTA : O sensor de pressão deverá ser aferido em conformidade com o estabelecido na ICA (Manutenção de Instrumentos Meteorológicos do SISCEAB). O mobiliário deverá ser adequado ao funcionamento da EPTA, devendo possuir um balcão para atendimento aos usuários, colocado de modo a impedir o acesso à área de serviço interno da Estação Publicações e Formulários Publicações e formulários necessários ao funcionamento da EPTA devidamente atualizados (Anexo A). Estas publicações e formulários poderão ser adquiridos de acordo com a CIRAIS 53-2 (Aquisição de Publicações e Cartas Aeronáuticas Editadas pelo DECEA) ou com o site

32 28 ICA 63-10/ Cartas de Pontos de Referência (Cartas de Visibilidade) Duas cartas de visibilidade para fins operacionais com as seguintes características: a) na escala de 1: deverá incluir todos os pontos de referência situados a partir de 2 km de distância do ponto de observação, abrangendo um raio de 20 km. Círculos concêntricos deverão ser rotulados pelas correspondentes distâncias, com intervalo de 2 km a partir do centro da carta; b) na escala de 1: deverá excluir os pontos de referência situados a mais de 2 km de distância do ponto de observação. Círculos concêntricos deverão ser rotulados pelas correspondentes distâncias, separados em intervalos de 200 metros a partir do centro da carta; c) o ponto de observação deve ocupar o centro das cartas de pontos de referência; e d) os pontos cardeais verdadeiros, sempre que for possível, deverão ser materializados em torno do ponto de observação. NOTA: A confecção das cartas de pontos de referências é de responsabilidade dos órgãos regionais do DECEA. Para sua confecção, a entidade autorizada deverá manter os entendimentos necessários com o órgão regional ao qual a EPTA estiver jurisdicionada. As cartas deverão ser confeccionadas de acordo com o prescrito no MCA (Manual de Estações Meteorológicas de Superfície) PESSOAL Cada EPTA deverá ser dotada de efetivo operacional habilitado de acordo com Instrução pertinente e adequado as suas finalidades, conforme o descrito abaixo: a) Operador de Estação Aeronáutica, para operação das freqüências do SMA (prestação do AFIS e alerta), operação dos enlaces telegráficos da Rede de Telecomunicações Fixas Aeronáuticas (AFTN), e prestação dos Serviços de Meteorologia e de Informações Aeronáuticas (AIS), conforme previsto na ICA (Licença, Certificado e Habilitação de Operador de Estação de Telecomunicações); b) Observador de Estação Meteorológica de Superfície, quando a EPTA CAT A for destinada a operação de aeródromo, segundo as Regras de Vôo por Instrumentos (IFR). O observador deverá ser habilitado de acordo com o previsto no MCA (Classificação dos Órgãos Operacionais de Meteorologia Aeronáutica), para o Serviço de Meteorologia Aeronáutica; e c) Operador de Sala de Informações Aeronáuticas (AIS) conforme o previsto na ICA 53-3 (Planejamento de Pessoal em Atividades AIS). NOTA: As entidades autorizadas, antes do inicio de operação da EPTA, deverão encaminhar ao órgão regional do DECEA a documentação do pessoal contratado para análise e verificação da habilitação operacional.

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