PREFEITURA MUNICIPAL DE ITARANTIM

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1 DECISÃO EM RECURSO ADMINISTRATIVO Referência: Tomada de Preços nº 004/2015 Processo: 0046/2015GAB Tipo de Licitação: Menor Preço Global Data de Realização: 29/10/2015 Horário da Realização: 08:30 h Local: Sala de Licitações na Sede da Prefeitura Municipal, localizado na Praça João Alves Feitosa, 272, Bairro Presidente Médici CEP Itarantim Bahia. Objeto: execução de obra de engenharia na CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIO EM ALVENARIA DE UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE PROJETO PADRONIZADO PADRÃO 1 MINISTÉRIO DA SAÚDE. Recorrente(s): CONSTRUTORA FARJALA LTDA EPP, inscrita no CNPJ sob nº / Recorrida: Comissão Permanente de Licitação do Município de Itarantim - Bahia. I. RELATÓRIO O Edital de Tomada de Preços nº 004/2015 foi publicado em Diário Oficial do Município de Itarantim e no Diário Oficial da União, em 13 de outubro de 2015, período a partir do qual também ficou disponível no setor de Licitações e Contratos do Município d Itarantim - Bahia, pelo prazo não inferior a 15 dias, em conformidade com que preceitua o inciso III, parágrafo 2º, artigo 21, da Lei federal nº 8.666/93. A referida licitação foi do tipo Menor Preço Global, execução indireta em regime de empreitada por preço global, com sessão de julgamento de Habilitação e Propostas, agendado para o dia de 29 de outubro de 2015, às oito horas e trinta minutos (8h30mim). Durante este período as empresas PANITA CONSTRUTORA LTDA, inscrita no CNPJ sob nº / ; CONSTRUTORA ABS LTDA ME, inscrita no CNPJ sob nº / ; L. B. INTERMEDIAÇÃO E AGENCIAMENTO DE SERVIÇOS LTDA ME, inscrita no CNPJ sob nº / ; 1

2 CONSTRUTORA FARJALA LTDA EPP, inscrita no CNPJ sob nº / ; BTJ CONSTRUTORA LTDA ME, inscrita no CNPJ sob nº / ; STATUSS CONSTRUTORA E SERVIÇOS LTDA ME, inscrita no CNPJ sob nº / , estiveram presentes no Setor de Licitações do Município de Itarantim-Bahia e retiraram o edital conforme item do Edital da Tomada de Preços 004/2015, e Art. 20, 1º e 2º da Lei Federal 8.666/93, verificando que nenhum dos interessados teve interesse de impugnar o edital onde Decairá do direito de impugnar os termos deste Edital de Licitação perante a Administração, o licitante que não o fizer até o segundo dia útil que anteceder a abertura das Propostas alínea I, do item 6.1 do referido ato de chamamento, configurando explicitamente a decadência do direito de impugnar o edital conforme a Lei 8.666/93 que preceitua: Art. 41. (...). 1o Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar edital de licitação por irregularidade na aplicação desta Lei, devendo protocolar o pedido até 5 (cinco) dias úteis antes da data fixada para a abertura dos envelopes de habilitação, devendo a Administração julgar e responder à impugnação em até 3 (três) dias úteis, sem prejuízo da faculdade prevista no 1o do art o Decairá do direito de impugnar os termos do edital de licitação perante a administração o licitante que não o fizer até o segundo dia útil que anteceder a abertura dos envelopes de habilitação em concorrência, a abertura dos envelopes com as propostas em convite, tomada de preços ou concurso, ou a realização de leilão, as falhas ou irregularidades que viciariam esse edital, hipótese em que tal comunicação não terá efeito de recurso. (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994) (grifo nosso) Na data e hora supracitada, foi instalada a sessão de julgamento de licitação na modalidade Tomada de Preços em epígrafe com o recebimento de envelopes de habilitação e propostas das empresas PANITA CONSTRUTORA LTDA, inscrita no CNPJ sob nº / , neste ato presentada pelo Sr. LUCAS DE SOUZA SANTOS, portador do R. G. nº SSP/MG, CPF Nº ; CONSTRUTORA ABS LTDA ME, inscrita no CNPJ sob nº / , neste ato presentada pelo Sr. GABRIEL GUSMÃO DE OLIVEIRA SANTOS, portador do R. G. nº SSP/BA, CPF nº ; L. B. 2

3 INTERMEDIAÇÃO E AGENCIAMENTO DE SERVIÇOS LTDA ME, inscrita no CNPJ sob nº / , neste ato presentada pelo Sr. JOSÉ ROBERTO SANTOS NETO, portador do R.G. nº SSP/BA, CPF Nº ; CONSTRUTORA FARJALA LTDA EPP, inscrita no CNPJ sob nº / , neste ato presentada pelo Sr. HEBERTH ANDRADE DOS SANTOS, portador do R. G SSP/BA, CPF Nº ; BTJ CONSTRUTORA LTDA ME, inscrita no CNPJ sob nº / , neste ato presentada pelo Sr. ALFREDO AGLE SANTANA BARACAT HABIB, portador do R. G. nº SSP/BA, CPF Nº A pessoa jurídica STATUSS CONSTRUTORA E SERVIÇOS LTDA ME, inscrita no CNPJ sob nº / , neste ato presentada pelo Sr. Antônio Baracat Habib Neto, portador do R. G. nº SSP/BA, CPF Nº , não entregou os referidos envelopes. Após longo período analisando as documentações entregues pelos licitantes a Comissão Permanente de licitação, mediante sugestão das empresas licitantes, suspendeu a presente sessão para análises dos pontos levantados pelos mesmos, para posterior pronunciamento sobre a habilidade das pessoas jurídicas e abertura de prazo para apresentação de contrarrazões. Assim, lacrou recolheu e guardou em cofre próprio do Município os Envelopes 2 Proposta de Preços dos licitantes para serem abertos após análise e parecer de habilitados em data e horário a serem publicados no diário oficial do município. Reunida a Comissão Permanente de Licitação às 07 (sete) horas e 30 (trinta) minutos do dia três do mês de novembro do ano de dois mil e quinze (2015) emitiu a seguinte decisão: Após analise documental e do quanto exigido no instrumento convocatório a Comissão Permanente de Licitação decidiu conforme abaixo pelos fatos de direito a seguir expostos: 3

4 Pela INABILITAÇÃO da Pessoa Jurídica STATUSS CONSTRUTORA E SERVIÇOS LTDA ME, inscrita no CNPJ sob nº / , pois a mesma não atendeu o exigido no Instrumento Convocatório, item 4 DA HABILITAÇÃO e seus subitens, bem como item 5 - DAS PROPOSTAS DE PREÇOS. Assim, fica inabilitada a pessoa jurídica acima, pois conforme item A firma que apresentar documentação em desacordo com quaisquer dessas exigências, estará inabilitada a prosseguir no processo licitatório sendo-lhe devolvido o envelope de Proposta de Preços. Neste caso impossível até devolver o envelope proposta de preços uma vez que o mesmo não fora entregue; Pela INABILITAÇÃO da Pessoa Jurídica CONSTRUTORA ABS LTDA ME, inscrita no CNPJ sob nº / , pois apresentou requerimento do empresário e contrato social sem autenticação; Balanço Patrimonial sem o registro na JUCEB; não apresentou o R.G. e CPF do Sócio Glauber Gusmão; apresentou Certidão de Registro e Quitação Pessoa Jurídica do CREA vencido em 31/03/2015, existindo somente comprovante de pagamento; não apresentou acervo técnico; cópia de contrato de trabalho sem autenticar; e apresentou o documento de Anotações de Responsabilidade Técnica ART do profissional de engenharia emitido pelo CREA-BA, em RASCUNHO, portanto, documento sem validade. Verifica ainda que a mesma não cumpriu o item 4.2.2, G do Instrumento Convocatório. Assim, fica inabilitada a pessoa jurídica acima, pois conforme item A firma que apresentar documentação em desacordo com quaisquer dessas exigências, estará inabilitada a prosseguir no processo licitatório sendo-lhe devolvido o envelope de Proposta de Preços. Pela INABILITAÇÃO da Pessoa Jurídica BTJ CONSTRUTORA LTDA ME, inscrita no CNPJ sob nº / , pois apresentou Certificado de Regularidade do FGTS-CRF vencida; não apresentou qualquer garantia conforme solicitado no edital; cópia de alvará sem autenticação; ausência da declaração de idoneidade; certidão da JUCEB vencida; ausência de comprovação de aquisição do 4

5 edital; não cumpriu o item G ; não apresentou qualquer modalidade de garantia; não apresentou currículo do profissional de nível superior, conforme exige-se no Instrumento Convocatório. Assim, fica inabilitada a pessoa jurídica acima, pois conforme item A firma que apresentar documentação em desacordo com quaisquer dessas exigências, estará inabilitada a prosseguir no processo licitatório sendo-lhe devolvido o envelope de Proposta de Preços. Pela INABILITAÇÃO da Pessoa Jurídica CONSTRUTORA FARJALA LTDA EPP, inscrita no CNPJ sob nº / , pois apresentou atestando de capacidade técnica incompatível com objeto licitado uma vez que o mesmo se refere à manutenção predial nas instalações incluindo sistemas eletro-hidro sanitária e sistema de câmaras; ausência do atestado(s), que comprove(m) que o licitante tenha executado para órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta, federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal, ou ainda, para empresas privadas, os serviços objeto semelhante do presente certame, compreendendo obras em concreto armado, considerado de maior relevância para a contratação pretendida; contrato de trabalho do engenheiro não consta os dias e horários de trabalho em que o responsável técnico estará disponível sendo que o mesmo também é responsável pela Aton Engenharia e Comércio Ltda. Uma vez que o referido contrato é regido pela legislação civil justifica-se a exigência de dia, horário de trabalho, período de descanso na jornada e entre jornadas, pois trata-se de cláusulas essenciais num contrato de trabalho e deve ser entendida como primordial à tutela do empregado e aos requisitos da lei; termo de garantia na modalidade seguro garantia setor público, apólice nº com vigência inicial no dia 28 de outubro de 2015 divergente do solicitado no instrumento convocatório, portanto intempestivo. Além do mais a pessoa jurídica não observou os procedimentos necessários à prestação de garantia na modalidade seguro para emissão do certificado de prestação de garantia, conforme item DA PRESTAÇÃO DA GARANTIA DE PROPOSTA, alínea B do 5

6 instrumento convocatório. Assim, fica inabilitada a pessoa jurídica acima, pois conforme item A firma que apresentar documentação em desacordo com quaisquer dessas exigências, estará inabilitada a prosseguir no processo licitatório sendo-lhe devolvido o envelope de Proposta de Preços. Pela HABILITAÇÃO da Pessoa Jurídica PANITA CONSTRUTORA LTDA, uma vez que mesmo na ausência do atestado(s), que comprove(m) que o licitante tenha executado para órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta, federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal, ou ainda, para empresas privadas, os serviços objeto semelhante do presente certame, compreendendo obras em concreto armado, considerado de maior relevância para a contratação pretendida, onde apresentou acervo técnico e CAT em nome do engenheiro Jerry Roberto Xavier da Silva. No entanto, tal exigência não poderá atingir a referida pessoa jurídica, pois a mesma exerce atividade no município de Itarantim Bahia, órgão licitador, compatível com o exigido no edital, na execução indireta em regime de empreitada por preço global (materiais e mão de obra), tipo Menor Preço Global para Execução de obra de: Construção de 1 (uma) Academia da Saúde e tal comprovação se dar mediante atestando emitido pelo próprio ente licitador. Também verificou-se que na Certidão Negativa de Débitos Tributários com o Estado da Bahia o número do CNPJ nos oito primeiros números (XX.XXX.XXX) que formam a "raiz" do CNPJ houve inversão de casas de numeração de identificação da empresa pois onde se lê deveria constar No entanto, conforme Lei Federal 123/2006, Art. 42 Nas licitações públicas, a comprovação de regularidade fiscal das microempresas e empresas de pequeno porte somente será exigida para efeito de assinatura do contrato. Ainda no Art. 43, do mesmo dispositivo legal As microempresas e empresas de pequeno porte, por ocasião da participação em certames licitatórios, deverão apresentar toda a documentação exigida para efeito de comprovação de regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição. 1- Havendo alguma restrição na 6

7 comprovação da regularidade fiscal, será assegurado o prazo de 5 (cinco) dias úteis, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que o proponente for declarado o vencedor do certame, prorrogável por igual período, a critério da administração pública, para a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento do débito e emissão de eventuais certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa. No caso da pessoa jurídica PANITA CONSTRUTORA LTDA verifica-se que houve somente inversão de número que formam a "raiz" do CNPJ, equívoco que pode ter ocorrido por erro do servidor que realizou o cadastro da pessoa jurídica no sistema estadual. Pela INABILITAÇÃO da Pessoa Jurídica L. B. INTERMEDIAÇÃO E AGENCIAMENTO DE SERVIÇOS LTDA ME, inscrita no CNPJ sob nº / , termo de garantia na modalidade seguro garantia setor público, apólice nº sem a devida observância dos procedimentos necessários à prestação de garantia na modalidade seguro para emissão do certificado de prestação de garantia, conforme item DA PRESTAÇÃO DA GARANTIA DE PROPOSTA, alínea B do instrumento convocatório; Documentos habilitatórios apresentados em cópias simples sem a devida autenticação; ausência dos itens C e G ; atestado(s), que comprove(m) que o licitante tenha executado para órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta, federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal, ou ainda, para empresas privadas, os serviços objeto semelhante do presente certame, compreendendo obras em concreto armado, considerado de maior relevância para a contratação pretendida não esta em conformidade com o objeto do edital. Assim, fica inabilitada a pessoa jurídica acima, pois conforme item A firma que apresentar documentação em desacordo com quaisquer dessas exigências, estará inabilitada a prosseguir no processo licitatório sendo-lhe devolvido o envelope de Proposta de Preços ; 7

8 Diante do exposto e após análise pela Comissão Permanente de Licitação restou fica HABILITADA a pessoa jurídica PANITA CONSTRUTORA LTDA, inscrita no CNPJ sob nº / , abrindo-se prazo de 05 (cinco) dias úteis a partir da publicação desta, para que os demais licitantes, querendo, possam protocolar recursos junto ao Setor de Licitação e Contratos da Prefeitura Municipal de Itarantim Bahia. Em 05/11/2015, a empresa CONSTRUTORA FARJALA LTDA EPP, inscrita no CNPJ sob nº / , interpôs recurso, tempestivamente, na forma do disposto na alínea D do item 6.1 e no item 9.1 do Edital. Recebida as razões recursais, a Comissão de Licitação deu ciência às empresas licitantes, conforme disposto no item 3º do Artigo 109, da Lei 8.666/93, para, caso queiram, apresentarem contrarrazões no prazo de 05 (cinco) dias úteis. Transcorrido o prazo supracitado, somente a Panita Construtora Ltda, CNPJ sob nº / , impugnou ao recurso seguindo anexo ao processo. É o relatório. II. DO MÉRITO Insurge-se a empresa recorrente, contra decisão tomada pela Comissão Permanente de Licitação (CPL) no curso da Tomada de Preços nº 004/2015, que inabilitou a recorrente com fulcro no descumprimento dos itens I e V, C, , alínea B, inabilitando a recorrida alegando q a mesma está em desconformidade com item 4.3 A deste edital, alegando em síntese, ipsis litteris, o exposto abaixo: 8

9 Atendendo a convocação feita pelo recorrido participou da Toma de Preços 004/2015, realizada no dia 29 de outubro de 2015, tendo na fase de habilitação sido surpreendida com uma decisão equivocada por parte da Comissão de Licitação do Município (...). Que na fase de habilitação o Presidente da Comissão de Licitação, acatou argumentações equivocadas das empresas participantes do certame, que afirmaram conforme ata do certame, que a Recorrente, estaria em desconformidade com o edital, apresentando atestado de capacidade técnica incompatível com o objeto licitado, uma vez que o mesmo se refere a manutenção predial nas instalações incluindo sistema eletro-hidro sanitária e sistema de câmaras, ausência do atestado que comprove objeto semelhante do presente certame compreendendo obras em concreto armado; contrato de trabalho do engenheiro não consta os dias de trabalho em que o responsável técnico estará disponível a recorrida, termo de garantia na modalidade garantia diverge do solicitado conforme item DA PRESTAÇÃO DA GARANTIA, alínea B, inabilitando a recorrida alegando q a mesma está em desconformidade do item 4.3 A deste edital. Afirma em síntese que a não habilitação da empresa CONSTRUTORA FARJALA LTDA EPP fere o princípio da isonomia, vez que a empresa apresentou toda a documentação exigida no certame. As argumentações apresentadas pelas Licitantes não deveriam nem serem ouvidas pelo Presidente da Comissão de Licitação, vez que não passa de fantasias meramente só iriam atrasar o certame, pois caso não sejam revistas tomaremos medidas judiciais. 9

10 Como se pode ver na documentação apresentada pela recorrida, o atestado do CREA/BA Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da Bahia, registrado no CAT, sob nº 962/2000, consta expressamente na sua descrição da obra ou serviços COMPATIBILIDADE com o objeto licitado, ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO, basta fazer a leitura do mesmo. Observa-se ainda que o contrato de trabalho do Engenheiro Profissional NÃO DEVE constar os dias, tampouco horário em que o responsável técnico esta disponível a recorrida, se assim fosse, este registro o mesmo teria, vez que o contrato do profissional é firmado de forma direta com a empresa, tratando-se então de uma regra individual. Que a recorrida cumpre fielmente ao item DA PRESTAÇÃO DA GARANTIA DE PROPOSTA, NÃO havendo divergência com o instrumento convocatório, pois na apólice apresentada sob nº consta claramente a data em que foi feita a garantia estipulada no certame, contando-se no rodapé da mesma a data 21 de outubro de 2015, ou seja, 07 (sete) dias antes da abertura do certame, atendendo assim a exigência editalícia que refere-se a 02 (dois) dias antes da abertura do mesmo. (segue apólice em anexo, assim como comprovante de pagamento de boleto). Como fica demonstrado a Recorrente esta em total consonância com todos os itens exigidos no edital e ainda sim foi inabilitada para fase subsequente. 10

11 Que o entendimento apresentado pela Comissão de Licitação mostra-se equivocado, seguindo a linha de raciocínio apresentada por ele, o mesmo deveria dar prosseguimento o presente processo licitatório, impedindo a participação das empresas que feriram o instrumento convocatório, e mantendo a CONSTRUTORA FARJALA LTDA EPP, única empresa que realmente atendeu todos os requisitos exigidos no certame. Que ao entender de forma diversa, estaria a Comissão de Licitação causando prejuízos à Administração, estando estes sobejamente demonstrados nas razões que instruem o presente recurso. DA HABILITAÇÃO DA PANITA (grifo nosso) Que a PANITA CONSTRUTORA LTDA, apresentou acervo técnico e CAT em nome do engenheiro Jerry Roberto Xavier da Silva. Que o atestado apresentado pela PANITA CONSTRUTORA LTDA esta em desconformidade com o item I DA QUALIFICAÇÃO TECNICA, pois o item exige que o atestado apresentado pelo licitante seja de obra já executada pelo licitante e, não com obra em ANDAMENTO como apresentado, CONSTRUÇÃO DE 1(UMA) ACADEMIA DE SAÚDE. Ferindo de forma clara as regras contidas neste edital. Valendo-se de atestado fornecido pelo próprio município de Itarantim. Que foi erro grosseiro da Comissão de Licitação a habilitação a Empresa PANITA CONSTRUTORA LTDA, que esta claramente em desconformidade com o instrumento convocatório, pois apresentou 11

12 um atestado de capacidade técnica de uma obra em andamento, e ainda por ser uma obra que está sendo realizada no próprio município licitante, ferindo assim tanto o instrumento convocatório como a lei 8.666/93. Requerendo a inabilitação a empresa PANITA CONSTRUTORA LTDA, visando sanar falha da Comissão de Licitação. Que com essa decisão, além de causar prejuízo irreparável à Recorrente, também traz prejuízo para a ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Que o art. 3º da Lei 8.666/93 faz referência a vinculação ao instrumento convocatório (edital), deixando cristalina a obrigatoriedade de obedecer rigorosamente o Edital em todos os seus termos. Que o Julgamento da Comissão de Licitação, não condiz com as normas legais, com a legais, parece não ter agido a DOUTA COMISSÃO PERMANETE DE LICITAÇÃO com a maestria que lhe é de costume. O referido equivoco não pode prosperar, sob pena de eivar de vício irrecuperável todo o processo licitatório. III - ANÁLISE DAS ALEGAÇÕES DA RECORRENTE Analisando as razões de recurso interposto pela empresa CONSTRUTORA FARJALA LTDA com o objetivo de ver reconsiderada a decisão da Comissão de Licitação que na Tomada de Preços nº 004/2015, inabilitou a mesma, passamos ao julgamento, buscando trazer à luz o principio da isonomia que deve ser pilar de todo o processo licitatório tanto durante o ato convocatório, que é aberto a todos, 12

13 dentre os quais serão selecionados os que se enquadram nas características necessárias, exceto aqueles que por ato anterior estejam impossibilitados de participar, e na fase seguinte do processo, sendo que o julgamento das propostas deve ser feito baseado nos critérios objetivos delimitados no ato convocatório, sem qualquer influência subjetiva, ou preferência dos julgadores também nessa fase. Inicialmente traz a luz o princípio da igualdade, um dos alicerces da licitação, encontra-se expresso na Carta Magna, no art. 37, XXI, verbis: Ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações. Como facilmente se percebe, o dispositivo impede que sejam estabelecidas condições que se traduzam em preferência de uns licitantes em desvantagem de outros. No 1º, I, do art. 3º da Lei n /93 encontra-se de forma implícita outro princípio da licitação, que é o da competitividade, decorrente do princípio da isonomia; segundo o qual é vedado aos agentes públicos admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo e estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato. Maria Sylvia Zanella de Pietro destaca que: A preocupação com a isonomia e a competitividade ainda se revelam em outros dispositivos da Lei n /93; no artigo 30, 5º, é vedada, para fins de habilitação, a exigência de comprovação de atividade ou de aptidão com limitações de tempo ou de época ou ainda em locais específicos, ou quaisquer outras não previstas na lei, que inibam a participação na licitação; no artigo 42, referente às concorrências de âmbito internacional, em que se procura estabelecer igualdade entre brasileiros e estrangeiros: pelo 1º, "quando for permitido ao licitante estrangeiro cotar preço em 13

14 moeda estrangeira, igualmente o poderá fazer o licitante brasileiro"; pelo 3º do art.42, "as garantias de pagamento ao licitante brasileiro serão equivalentes àquelas oferecidas ao licitante estrangeiro"; pelo 4º, "para fins de julgamento da licitação, as propostas apresentadas por licitantes estrangeiros serão acrescidas dos gravames consequentes dos mesmos tributos que oneram exclusivamente os licitantes brasileiros quanto à operação final de venda"; e, pelo 6º, "as cotações de todos os licitantes serão para entrega no mesmo local de destino"; o artigo 90 define como crime o ato de frustrar ou fraudar o caráter competitivo do procedimento licitatório, com o intuito de obter, para si ou para outrem, vantagem decorrente da adjudicação do objeto da licitação. Do exposto, é possível dizer que a licitação pública é regida por princípios constitucionais de Direito Administrativo. Tais princípios, embora autônomos, são inter-relacionados. Dessa forma, devem-se considerar os princípios conjuntamente, de modo que a aplicação de um não produza a ineficácia de outro; É importante frisar que os princípios da vinculação ao edital e da isonomia, estabelecidos no art. 3º da Lei nº 8.666/93, são aplicados tanto para a Administração, quanto para o Administrado, não dando margem para interpretações casuísticas passíveis de beneficiar ou prejudicar os participantes da licitação. A respeito do assunto, calha trazer a lume a seguinte decisão do Tribunal de Contas da União: ACÓRDÃO] [...] 1.2. [...] julgar as contas dos Srs.[omissis] regulares com ressalva e dar-lhes quitação [...], sem prejuízo de fazer as seguintes determinações, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1.3. à 13ª Superintendência de Polícia Rodoviária Federal em Alagoas que: [...] em procedimentos licitatórios, cumpra rigorosamente, com base no 'Princípio da Vinculação ao Instrumento Convocatório' (art. 41, caput, da Lei n /1993), o exame da compatibilidade das propostas apresentadas com as exigências do edital; (original sem grifo) AC /07-1 Sessão: 28/11/07 Relator: Ministro MARCOS BEMQUERER - Tomada e Prestação de Contas - Iniciativa Própria PAD2561/ ID:22 Cabe ressaltar o exposto no parágrafo 3º do art. 43 da Lei Federal nº 8.666/93, dispondo que: É facultada à Comissão ou autoridade superior, em qualquer fase da licitação, a promoção de diligências destinada a esclarecer ou a 14

15 complementar a instrução do processo, vedada a inclusão posterior de documento ou informação que deveria constar originariamente da proposta. O Doutrinador Marçal Justen Filho comenta que Inexistirá possibilidade de suprir defeitos imputáveis aos licitantes. O esclarecimento de dúvidas não significa eliminar a omissão dos licitantes. Se o licitante dispunha de determinado documento, mas esqueceu de apresenta-lo, arcará com as consequências de sua própria conduta. Se o licitante deixou de apresentar fotocópia autenticada, não é possível a Comissão abrir oportunidade para apresentação do original mesmo quando estiver na posse de licitante presente. Nem mesmo se pode transigir com o aproveitamento de documento incluído em envelope inadequado. Assim, não é possível habilitar o licitante que afirma ter colocado no envelope de propostas um documento essencial à habilitação. O envelope de propostas somente será aberto após verificado o integral preenchimento dos requisitos para habilitação. Por isso, as diligências da Comissão devem dirigir-se ao esclarecimento de dúvidas decorrentes do exame da documentação, formalmente perfeita. 1 Justen Filho, Marçal. Comentários à lei de licitações e contratos administrativos. 11.ed. São Paulo: Dialética, p.418. Ainda na Revista dos Tribunais podemos extrair a seguinte decisão:... Reabilitação de concorrente Ilegalidade Entrega Intempestiva de documentos faltantes, após a decisão inabilitadora não recorrida inadmissibilidade Atuação vinculada da comissão julgadora, à qual não é dado alterar critérios quando da fase de habilitação Ofensa ao direito líquido e certo dos demais participantes de exigir a aplicação geral da norma... (Revista dos Tribunais 644/69). Parece-nos forçoso o Requerente dizer que foi surpreendida na fase de habilitação uma vez que o princípio da vinculação ao instrumento convocatório é de extrema importância e visa assegurar a segurança jurídica da licitação, evitando que o licitante seja surpreendido com exigências infundadas. Por isso a importância do instrumento convocatório. Fala-se em instrumento convocatório, e não em edital, por se tratar de expressão mais ampla. Para Maria Sylvia Zanela Di Pietro (2001, p. 299): Trata-se de principio essencial cuja inobservância enseja nulidade do procedimento. Além de mencionado no art. 3º da Lei nº 8.666/93, ainda tem seu sentido explicitado, segundo o qual a Administração não pode descumprir as normas e condições do edital, ao qual se acha estritamente vinculada. E o artigo 43, inciso V, ainda exige que o julgamento e classificação das propostas se façam de acordo com os critérios de 15

16 avaliação constantes do edital. O princípio dirige-se tanto à Administração, como se verifica pelos artigos citados, como aos licitantes, pois estes não podem deixar de atender aos requisitos do instrumento convocatório (edital ou carta-convite); se deixarem de apresentar a documentação exigida, serão considerados inabilitados e receberão de volta, fechado, o envelope-proposta (art. 43, inciso II); se deixarem de atender as exigências concernentes a proposta, serão desclassificados (artigo 48, inciso I). Em outras palavras, temos que o referido princípio obriga a Administração e o licitante a observarem as normas e condições estabelecidas no ato convocatório. Nada poderá? ser criado ou feito sem que haja previsão no ato convocatório. (In %20Licitações-Conceitos%20e%20Princ%C3%ADpios.pdf). Ilegal, arbitrária e indevida, causando SURPRESA ao requerente, seria a atuação da Comissão de Licitação do Município de Itarantim - Bahia de forma diversa e em descompasso com as regras previamente estabelecidas no edital, que é a garantia dos licitantes de que a atuação administrativa será isenta, previsível, moral e eficazmente controlada. Assim, uma vez publicado o edital e tornadas explícitas as normas que guiarão o certame, ambas as partes Administração e licitante devem-lhe fiel execução. Qualquer oposição às exigências do ato convocatório, o que não houve, deve ser apresentada no momento oportuno, sob pena de se entender que as mesmas estão compatíveis com o objeto licitado e os licitantes a elas aderiram. O Artigo 41 da Lei 8.666/93 diz: 1o - qualquer cidadão é parte legítima para impugnar edital de licitação por irregularidade na aplicação desta Lei, devendo protocolar o pedido até 5 (cinco) dias úteis antes da data fixada para a abertura dos envelopes de habilitação, devendo a Administração julgar e responder à impugnação em até 3 (três) dias úteis, sem prejuízo da faculdade prevista no 1o do art. 113.) 16

17 Tal preceito se justifica caso algum licitante entenda que os dispositivos do edital estejam em desacordo com a legislação pertinente garantindo assim o quanto está disposto no art. 3o da Lei de Licitações que preceitua que: a licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos. Decairá do direito de impugnar os termos do edital de licitação aquele que não o fizer no prazo estipulado em lei, pois, conforme 2o do Art. 41 da Lei 8.666/93: 2o Decairá do direito de impugnar os termos do edital de licitação perante a administração o licitante que não o fizer até o segundo dia útil que anteceder a abertura dos envelopes de habilitação em concorrência, a abertura dos envelopes com as propostas em convite, tomada de preços ou concurso, ou a realização de leilão, as falhas ou irregularidades que viciariam esse edital, hipótese em que tal comunicação não terá efeito de recurso. (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994) (grifo nosso) Desta forma, em obediência ao princípio da vinculação ao edital da licitação, bem como do tratamento isonômico dos licitantes, não se admite que por qualquer ato editado pela Administração, durante a fluência do certame, esta deixe de exigir o que foi inicialmente imposto ou passe a decretar ordens contrárias às previamente conhecidas dos licitantes. Neste sentido, não é forçoso lembrar que a vinculação dos participantes aos exatos termos estipulados no Edital de Licitação é princípio fundamental do procedimento licitatório. Sobre este ponto, cabe transcrever a lição do saudoso Mestre HELY LOPES MEIRELLES acerca do Edital, segundo o qual: "A vinculação ao edital é princípio básico de toda licitação. Nem se compreenderia que a Administração fixasse no edital a forma e o modo de participação dos licitantes e no decorrer do procedimento ou na realização 17

18 do julgamento se afastasse do estabelecido, ou admitisse documentação e propostas em desacordo com o solicitado. O edital é a lei interna da licitação, e, como tal, vincula aos seus termos tanto os licitantes como a Administração que o expediu (art. 41)" ("in" "Direito Administrativo Brasileiro", Malheiros Editores, São Paulo, 29ª ed., 2004, p. 268). Nesse sentido também é a jurisprudência dos tribunais superiores: 5. O princípio da vinculação ao edital restringe o próprio ato administrativo às regras editalícias, impondo a inabilitação da empresa que descumpriu as exigências estabelecidas no ato convocatório. (REsp /RS, Rel. Min. Herman Benjamin, 2ª Turma, STJ, DOU 15/12/2009) Assim, tendo em vista que a documentação exigida no instrumento convocatório é absolutamente adequada à natureza da presente licitação, sendo ônus dos licitantes diligenciarem para providenciar e apresentar tempestivamente a documentação para efetivação do cadastro, como condição de participação, a Comissão estaria atuando em descompasso com o instrumento convocatório, caso procedesse à habilitação do recorrente. Aceitar a participação do recorrente sem todos os documentos exigidos significaria a não observância do Edital, e, consequentemente, ofensa aos princípios da vinculação ao instrumento convocatório e ao da isonomia. Tal conduta representaria, ainda, ato de arbitrariedade em relação aos possíveis interessados em participar do processo licitatório e que eventualmente não o fizeram por não conseguir atender tempestivamente ao requisito aqui questionado. E assim, estando amparada a atuação da Comissão Permanente de Licitação na legislação pertinente, a qual lhe possibilita esse agir, não se pode permitir atuação diversa da adotada para tais situações. Desta maneira SURPRESA É um licitante dizer que foi surpreendido por não apresentar documentos exigidos no instrumento convocatório e desejar NO GRITO ser habilitado mesmo em ofensa aos princípios da legalidade, moralidade, impessoalidade, igualdade, publicidade, probidade administrativa, vinculação ao instrumento convocatório e julgamento objetivo. A observância de tais princípios e demais correlatos numa sociedade complexa é de fundamental importância para a 18

19 análise dos procedimentos licitatórios levados a cabo pela Administração Pública. Desta forma, neste ponto, não assiste razão à requerente. Quando ao a exigência do atestado de capacidade técnica poderemos beber nas lições, sempre atuais, do saudoso mestre Hely Lopes Meirelles, destaca-se que: A comprovação da capacidade técnico-operacional continua sendo exigível, não obstante o veto aposto à letra b do 1º do art. 30. Na verdade o dispositivo vetado impunha limitação a essa exigência e a sua retirada do texto legal deixou a critério da entidade licitante estabelecer, em cada caso, as exigências indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações, exigências, essas, que devem ser pertinentes e compatíveis com o objeto da licitação (Direito Administrativo, 20ª ed., 1995, p. 270). Por sua vez, pondera Carlos Pinto Coelho Motta, in Eficácia nas Licitações e Contratos, 1994, p. 149, citando Antônio Carlos Cintra do Amaral: Monteiro: Para efeito de qualificação técnica de empresas licitantes, a Administração deve, com base na Lei 8.666/93, exigir atestados referentes à sua capacitação técnica, com vistas à comprovação de aptidão para desempenho de atividade pertinente e compatível em características, quantidades e prazos com o objeto da licitação (art. 30,II). Além da aptidão da empresa, comprovável em função de sua experiência, a Administração deve exigir comprovação da capacitação técnicoprofissional, nos termos do 1º do mesmo art. 30. Essas comprovações podem ser dispensadas no caso de obras licitadas mediante a modalidade Convite ( 1º do art. 37). A Lei nº 8.666/93 não estabelece limites para exigências quanto à capacitação técnico-operacional de empresas licitantes, devendo tais limites, portanto, ser estabelecidos em cada caso, levando-se em conta a pertinência e compatibilidade a que se refere o inc. II do art. 30, bem como a noção de indispensabilidade, contida no inc. XXI do art. 37 da Constituição Federal. Tampouco poderíamos deixar de citar as orientações de Yara Darcy Police Questão que foi muito controvertida, todavia já pacificada na doutrina e jurisprudência, é a relativa à comprovação da capacitação técnica da empresa e do profissional responsável nas licitações para contratação de obras e serviços de engenharia. Não mais pairam dúvidas de que, segundo a dicção do art. 30, II, e seu 1º, I, pode o edital exigir a comprovação de aptidão para o desempenho de atividade pertinente e compatível em características, quantidades e prazos com o objeto da 19

20 licitação da empresa participante, sem prejuízo da comprovação de aptidão dos membros da equipe técnica que se responsabilizarão pelos trabalhos, na forma e com as limitações fixadas no citado 1º e inc. I do mesmo art. 30 (cf. Licitação: Fases e Procedimento, NDJ, 2000, p. 43). Essa, inclusive, é a inteligência do Superior Tribunal de Justiça, in verbis: da União: Administrativo. Licitação. Interpretação do art. 30, II e 1º, da Lei 8.666/ Não se comete violação ao art. 30, II, da Lei.666/93, quando, em procedimento licitatório, exige-se a comprovação, em nome da empresa proponente, de atestados técnicos emitidos por operadoras de telefonia no Brasil de execução, em qualquer tempo, de serviço de implantação de cabos telefônicos classe L e C em período consecutivo de vinte e quatro meses, no volume mínimo de HxH, devidamente certificados pela entidade profissional competente. 2. O exame do disposto no art. 37, XXI da Constituição Federal, e sua parte final, referente a exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações, revela que o propósito aí objetivado é oferecer iguais oportunidades de contratação com o Poder Público, não a todo e qualquer interessado, indiscriminadamente, mas sim, apenas a quem possa evidenciar que efetivamente dispõe de condições para executar aquilo a que se propõe (Adilson Dallari). 3. Mandado de segurança denegado em primeiro e segundo graus. 4. Recurso especial improvido (Res. Nº SP, rel. Min. José Delgado, DJU de , RSTJ 115/194) (grifamos). Em abono dessa matiz, também se manifestou o Egrégio Tribunal de Contas Habilitação. Qualificação técnica. Capacitação técnico-profissional. Capacitação técnico-operacional. Concorrência. A estabilidade do futuro contrato pode ser garantida com a exigência de atestados de capacitação técnico-profissional aliada ao estabelecimento de requisitos destinados a comprovar a capacitação técnico-operacional nos termos do inciso II do art. 30 da Lei nº 8.666/93. (TC /94-0, publicado no Boletim de Licitações e Contratos, NDJ, 1995, vol. 11, p. 564). Verifica-se notadamente na Decisão nº 767/98, a Corte de Contas Federal consignou que a lei de licitações não proíbe o estabelecimento de requisitos de capacitação técnico-operacional, mas, sim, retira a limitação específica relativa à exigibilidade de atestados destinados a comprová-la, deixando que a decisão quanto a essa questão fique a critério da autoridade licitante, que deve decidir quanto ao que for pertinente, diante de cada caso concreto, nos termos do art. 30, 20

21 II. Invocando Marçal Justen Filho, conclui o relator que a exigência de capacidade técnica da empresa é perfeitamente compatível e amparada legalmente. Não se pode nem dizer que a requerente apresentou atestado de capacidade técnica uma vez que o que consta da documentação entregue na habilitação à Comissão Permanente de Licitação está em nome da Pessoa Jurídica ATON ENGENHARIA E COMÉRIO LTDA, inscrita no CNPJ sob nº / , EMPRESA ESTA ALIENÍGENA ao processo licitatório tem tela. Caso fosse possível reconhecer a validade e aproveitar atestado de capacidade técnica de uma pessoa jurídica diversa e alienígena ao processo licitatório à outra pessoa jurídica que ora propõe a habilitação em qualquer modalidade de licitação poderia ocorrer inúmeros prejuízos à conclusão de obras daí decorrentes. Além do mais o atestando de capacidade técnica apresentado, mesmo em nome de pessoa jurídica que não demonstrou nenhum interesse no presente certame, é incompatível com objeto licitado uma vez que o mesmo se refere à manutenção predial nas instalações incluindo sistemas eletro-hidro sanitária e sistema de câmaras. Ainda percebe-se que está gritante a ausência do atestado(s), que comprove(m) que o licitante tenha executado para órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta, federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal, ou ainda, para empresas privadas, os serviços objeto semelhante do presente certame, compreendendo obras em concreto armado, considerado de maior relevância para a contratação pretendida. No Instrumento Convocatório item DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA, exige que para atendimento à qualificação técnico-operacional, além da prova de inscrição ou registro do licitante, junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia CREA, que comprove atividade relacionada com o objeto, apresentar um ou mais atestado(s), que comprove(m) que o licitante tenha executado para 21

22 órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta, federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal, ou ainda, para empresas privadas, os serviços objeto semelhante do presente certame, compreendendo obras em concreto armado, considerado de maior relevância para a contratação pretendida. Não se pode admitir habilitação de qualquer pessoa jurídica em fragrante afronta ao edital e à Lei 8.666/93 uma vez que nas licitações não proíbe o estabelecimento de requisitos de capacitação técnico-operacional, mas, sim, retira a limitação específica relativa à exigibilidade de atestados destinados a comprovála, deixando que a decisão quanto a essa questão fique a critério da autoridade licitante, que deve decidir quanto ao que for pertinente, diante de cada caso concreto, nos termos do art. 30, II. Invocando Marçal Justen Filho, conclui o relator que a exigência de capacidade técnica da empresa é perfeitamente compatível e amparada legalmente. Também é oportuno ainda alertar para o fato de que, na prática licitatória, temos conhecimento de casos em que, sendo solicitado, por alguns órgãos públicos, apenas a comprovação de capacitação técnico-profissional da licitante, ocorreram inúmeros prejuízos à conclusão de obras daí decorrentes. Isso se deu porquanto algumas empresas, de má-fé, compravam o acervo técnico dos profissionais, contratando-os com data retroativa à da abertura da licitação e, por certo, não lograram êxito em concluir satisfatoriamente a obra, uma vez que não possuíam a qualificação técnica necessária. É exatamente para salvaguardar o interesse público de ocorrências dessa natureza, que a lei admite que se verifique a qualificação tanto da empresa, quanto de seu responsável técnico, para efeitos habilitatórios. Negar que a lei admite a exigência de capacitação técnica em relação à empresa, capacitação esta pertinente à características, quantidades e prazos em 22

23 relação ao objeto licitado, é tornar sem efeito os comandos do inc. II do art. 30, que não foram abarcados pelo veto presidencial e, portanto, continuam em plena vigência. Vale dizer, o art. 30, II da Lei Federal é expresso ao asseverar a possibilidade de exigir-se a comprovação de aptidão para desempenho de atividade pertinente e compatível em características, quantidades e prazos e, por certo, na melhor regra de hermenêutica jurídica, a lei não contém palavras inúteis. Ainda, verifica-se que em nenhum momento esta Comissão argumentou sobre o documento apresentado pela recorrida, e emitido pelo CREA/BA Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da Bahia, registrado no CAT, sob nº 962/2000, consta expressamente na sua descrição da obra ou serviços COMPATIBILIDADE com o objeto licitado, ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO, sendo desnecessário, no momento, a releitura do mesmo. Assim no tocante a exigência editalícia não se pode deixar de obter de determinada empresa licitante em detrimento das demais que estão presentes no mesmo certame. Desta forma, neste ponto, não assiste razão à requerente. Quanto a comprovação exigida no item DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA, inciso V, entende esta comissão que está em conformidade com a Lei 8.666/93 uma vez que: Art.30. A documentação relativa à qualificação técnica limitar-se-á a: 1o A comprovação de aptidão referida no inciso II do "caput" deste artigo, no caso das licitações pertinentes a obras e serviços, será feita por atestados fornecidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado, devidamente registrados nas entidades profissionais competentes, limitadas as exigências a: (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994) I - capacitação técnico-profissional: comprovação do licitante de possuir em seu quadro permanente, na data prevista para entrega da proposta, profissional de nível superior ou outro devidamente reconhecido pela entidade competente, detentor de atestado de responsabilidade técnica por execução de obra ou serviço de características semelhantes, limitadas estas exclusivamente às parcelas de maior relevância e valor significativo 23

24 Ainda, do objeto da licitação, vedadas as exigências de quantidades mínimas ou prazos máximos; (Incluído pela Lei nº 8.883, de 1994) somente: o profissional esteja em condições de desempenhar seus trabalhos de forma efetiva no momento da execução contratual. Sendo assim, o contrato de prestação de serviços regido pela legislação civil comum se revela suficiente para a Administração Pública (Acórdão n.º 1898/2011- Plenário, TC /2011-0, rel. Min. Raimundo Carreiro, ) É desnecessário, para comprovação da capacitação técnico-profissional, que o empregado possua vínculo empregatício, por meio de Carteira de Trabalho e Previdência Social CTPS assinada, sendo suficiente prova da existência de contrato de prestação de serviços, regido pela legislação civil comum, tratada no art. 30, 1, inciso I, da Lei n 8.666/1993. Acórdão 103/2009 Plenário (Sumário). No ato convocatório item 4.2.2, inciso V, exigiu-se dos licitantes tão V - contrato de prestação de serviços registrado com comprovação de autenticidade, reconhecimento de firma no cartório da sede da licitante. Ainda, deverá o profissional estar registrado como profissional responsável no CREA-BA, tendo sua comprovação verificada na Certidão de registro emitida pelo CREA. Quando a inexistência de dias e horários em que o responsável técnico (Engenheiro) estará disponível, sendo que o mesmo também é responsável pela Aton Engenharia e Comércio Ltda. Em nenhum momento a recorrida arguiu sobre a disponibilidade à mesmas, pois tratando de contrato firmado de forma direta com a empresa, tratando-se então de uma regra individual. Assim conforme o próprio CREA/To exigi-se: Prova de vínculo do (s) responsável (is) técnico (s) com a Pessoa Jurídica através do documento hábil - Contrato de trabalho anotado na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), ou Contrato de Prestação de Serviço (contrato deve constar: prazo indeterminado, horário, salário e reconhecer firma da assinatura do profissional e da empresa), livro ou ficha de registro de empregado, ou contrato social, ou ata de assembleia ou ato administrativo de nomeação ou designação; onde constem a indicação; do cargo ou função técnica o início e a descrição; das atividades a serem desenvolvidas pelo profissional; Deverá apresentar responsável técnico residente no estado do Tocantins e que não responda tecnicamente pela empresa em outra jurisdição; (grifo nosso) 24

25 Já o CREA/BA exige que quando o profissional indicado já é Responsável Técnico por outra empresa (Excepcionalidade), além dos documentos de registro ou inclusão anexe os documentos abaixo: Requerimento do profissional solicitando excepcionalidade e demonstração de compatibilidade de tempo e local de trabalho em cada empresa; Registros-de-pessoa-juridica-e-de-Sociedade-de-Proposito-Especifico- SPE.aspx (grifo nosso) Também há de se considerar que na Lei Federal nº A que dispõe: Dispõe sobre a remuneração de profissionais diplomados em Engenharia, Química, Arquitetura, Agronomia e Veterinária. Art. 1º - O salário mínimo dos diplomados pelos cursos regulares superiores mantidos pelas Escolas de Engenharia, de Química, de Arquitetura, de Agronomia e de Veterinária é o fixado pela presente Lei. Art. 2º - O salário mínimo fixado pela presente Lei é a remuneração mínima obrigatória por serviços prestados pelos profissionais definidos no Art. 1º, com relação de emprego ou função, qualquer que seja a fonte pagadora. Art. 3º - Para os efeitos desta Lei, as atividades ou tarefas desempenhadas pelos profissionais enumerados no Art. 1º são classificadas em: a) atividades ou tarefas com exigência de 6 (seis) horas diárias de serviço; b) atividades ou tarefas com exigência de mais de 6 (seis) horas diárias de serviço. Parágrafo único - A jornada de trabalho é fixada no contrato de trabalho ou determinação legal vigente. (grifo nosso) Diante do exposto e mesmo tratando-se de uma regra individual o contrato firmado com o profissional deverá conter carga horária e dias de trabalho, pois a própria lei supra citada estipula atividades e tarefas com exigências de carga de no mínimo 2 (duas) horas/dia. No parágrafo único da Lei acima assevera que a jornada de trabalho é fixada no contrato de trabalho e no caso em tela verifica-se a ausência de tal exigência. Porém é importante salientar que o novo código Civil regulamenta a prestação de serviços que não estiver sujeita às leis trabalhistas, ou seja, onde não houver vínculo empregatício. Assim uma vez que o referido contrato é regido pela legislação civil justifica-se a exigência de dia, horário de trabalho, período de 25

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