Título: Aderências intra-abdominais e pélvicas em ginecologia: fisiopatologia, etiologia,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Título: Aderências intra-abdominais e pélvicas em ginecologia: fisiopatologia, etiologia,"

Transcrição

1 Título: Aderências intra-abdominais e pélvicas em ginecologia: fisiopatologia, etiologia, manifestações clínicas e complicações Autores: lúri Donati Telles de Souza Francisco José Candido dos Reis Andréa Porto Pinheiro Patrícia de Almeida Silva Reis Júlio César Rosa Silva Antonio Alberto Nogueira Instituição: Setor de Endoscopia Ginecológica do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. 1

2 Introdução As aderências intra-abdominais e pélvicas constituem um relevante problema clínico na prática da ginecologia. Podem levar a várias complicações, como algia pélvica, infertilidade e mesmo quadros graves como sub-oclusão ou oclusão intestinal. Além de todos os problemas clínicos que as aderências intra-abdominais e pélvicas podem causar, seu impacto econômico também não é desprezível, como ressaltado pelo estudo publicado em 1998 por Ray et al., nos Estados Unidos. Segundo este estudo, em 1994, o gasto com hospitalização para adesiólise abdomino-pélvica foi de aproximadamente 1,3 bilhão de dólares, incluindo gastos hospitalares e com a equipe cirúrgica. As aderências levam à reinternação 4,5% das pacientes submetidas à cirurgia ginecológica por laparotomia (Lower et al., 2000). Apresentam ainda um custo indireto que pode ser exemplificado pelo aumento do tempo cirúrgico em procedimentos intra-abdominais e pélvicos eletivos de pacientes com cirurgia anterior. Torna-se fundamental portanto, por vários motivos, um bom entendimento acerca desta desordem. Para uma abordagem segura e eficiente das aderências intra-abdominais e pélvicas, tanto em relação à sua prevenção quanto ao seu diagnóstico e tratamento há que se considerar vários aspectos desta alteração orgânica. Faz-se necessário um entendimento acerca de seus aspectos fisiopatológicos, fatores etiológicos, principais manifestações clínicas e complicações. Estes tópicos principais serão abordados a seguir. Fatores etiológicos das aderências Várias são as causas de aderências intra-abdominais e pélvicas. Causas inflamatórias, como infecções e endometriose são importantes, contudo as intervenções 2

3 cirúrgicas parecem ser responsáveis pela maioria dos casos. Pode haver a formação de aderências, por exemplo, em até 10% das pacientes submetidas a uma laparotomia. Alguns autores relataram a ocorrência de aderências intra-abdominais pós-operatórias de cirurgias ginecológicas, em 50 a 95%. A inflamação, como fator etiológico de adesogênese, tem como causas principais na mulher as infecções e a endometriose. A principal causa infecciosa é a doença inflamatória pélvica (DIP), que promove aderências em grande número de mulheres. Agentes etiológicos como gonococo, micoplasma e clamídia ocasionam a ativação de fatores inflamatórios no sentido de combater o processo infeccioso. Esta inflamação produz lesão do peritônio pélvico, cujo processo de reparação pode promover a formação de aderências. Estas aderências possuem certas características macroscópicas particulares geralmente tuboovarianas e associadas à perihepatite. Também a endometriose, bem como seu tratamento cirúrgico, pode levar à formação de aderências. O implante do tecido endometrial ectópico no peritônio dos órgãos pélvicos promove, na tentativa de deter a progressão da doença, uma reação inflamatória local capaz de produzir lesão peritoneal. O tratamento cirúrgico da endometriose que usualmente inclui eletrocauterização dos focos da doença, a adesiólise e a exérese de endometriomas pode da mesma forma promover dano tecidual, reação inflamatória e formação de aderências. Uma vez que as intervenções cirúrgicas são consideradas atualmente como a principal causa das aderências intra-abdominais e pélvicas, a via de acesso cirúrgico parece constituir um fator importante no processo adesogênico. Em humanos, a laparoscopia tem se mostrado menos adesogênica, quando comparada com a laparotomia, sem contudo prevenir completamente a formação de aderências (Garrard et al., 1999). 3

4 A falta de estudos bem controlados em seres humanos, por limitações éticas, dificulta a obtenção de conclusões definitivas. Em modelos animais, por outro lado, mesmo sendo possível um melhor controle das variáveis, as conclusões permanecem controversas. Enquanto alguns estudos falharam em demonstrar diferença significante entre a laparoscopia e a laparotomia (Filmar et al., 1987; Marana et al., 1994), quanto à formação de aderências, outros demonstraram diferenças relevantes na adesogênese após a laparoscopia em ratos, cães, porcos e coelhos (Luciano et al., 1989). Os modelos animais mais usados são os de ratos (Filmar et al., 1987) e os de coelhos (Doody et al., 1989; Marana et al., 1994), sendo os últimos vantajosos por permitirem a utilização de instrumentos endoscópicos convencionais. Nas cirurgias endoscópicas, a duração do pneumoperitônio (Ordonez et al., 1997; Molinas & Koninckx, 2000), a pressão e o fluxo de insuflação de CO 2 (Yesidaglar & Koninckx, 2000) podem levar à hipóxia tecidual. Essa altera o metabolismo das células endoteliais e leva a consequente aumento da permeabilidade vascular e eventualmente danos vasculares definitivos. O principal mecanismo proposto para explicar a adesogênese associada à hipoxemia mesotelial, é o aumento do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF), o qual foi detectado em aderências de mulheres através de imuno-histoquímica e em homens e mulheres através do Enzyme-Linked ImmunoSorbent Assay (ELISA) (Diamond et al., 1999). Os fatores abordados podem causar ainda diversas modificações nas moléculas de adesão, nos fatores de crescimento, na produção de interleucinas, do fator de necrose tumoral (Molinas & Koninckx, 2000), elevação do inibidor do ativador do plasminogênio (PAI-1) diminuindo o ativador do plasminogênio (t-pa), a plasmina e conseqüentemente a lise de fibrina. 4

5 Também a utilização de diferentes instrumentos cirúrgicos (bisturi monopolar, bipolar, laser) e de técnica cirúrgica apurada são fatores determinantes na formação de aderências nas cirurgias endoscópicas. Durante uma cirurgia abdominal convencional por via laparotômica, fatores como a utilização de fios inabsorvíveis, técnica grosseira e duração prolongada favorecem o desenvolvimento de aderências. A utilização de suturas inabsovíveis, principalmente com fios não inertes, pode levar à reação de corpo estranho (Garrard et al., 1999). A técnica grosseira pode produzir grandes quantidades de tecido desvitalizado e necrose, assim como pontos de sangramento, situações reconhecidamente adesogênicas. Por outro lado, o tempo cirúrgico prolongado parece estar relacionado com um aumento na formação de aderências possivelmente pela queda progressiva da capacidade fibrinolítica no peritônio com o decorrer da cirurgia. Aspectos fisiopatológicos das aderências intra-abdominais e pélvicas A lesão do peritônio íntegro decorrente de cirurgia ou processo inflamatório associa-se com a produção, após cerca de 3 horas, de um exudato serossanguinolento. Após doze horas são observados numerosos leucócitos polimorfonucleares (PMNs) entre traves de fibrina. Entre 24 e 36 horas após a injúria, o número de células na superfície peritoneal aumenta substancialmente, as custas principalmente de macrófagos. Após dois dias, a superfície está totalmente coberta por macrófagos, células mesenquimais primitivas e células mesoteliais. Posteriormente, há um aumento das células mesenquimais primitivas e diminuição dos macrófagos, até que no oitavo dia após lesão o defeito peritoneal encontra-se completamente coberto (Vural et al., 1999; dizerega, 1997). 5

6 O balanço entre a formação e degradação de fibrina na cavidade peritoneal após a ocorrência de lesão parece ser um fator determinante na formação de aderências. O mecanismo da adesogênese inicia-se através da lise incompleta da matriz de fibrina que se forma durante o processo de coagulação (Holmdahl, 1997; Montz et al., 1987). Progressivamente, esta matriz é substituída por tecido de granulação vascular contendo macrófagos, fibroblastos e células gigantes. No quinto dia após a injuria, a rede de fibrina está organizada e contém colágeno, fibroblastos, macrófagos, mastócitos e canais vasculares com células endoteliais. Entre o quinto e o décimo dia os fibroblastos alinhamse, o colágeno deposita-se e a organização aumenta. Após duas semanas, poucas células podem ser visualizadas, predominantemente fibroblastos. Entre o primeiro e o segundo mês após a injúria, as bandas de colágeno encontram-se interpostas por fibroblastos e poucos macrófagos. Aderências firmes estão muitas vezes cobertas pelo mesotélio, com vasos sangüíneos e fibras de tecido conjuntivo com elastina (Holmdahl et al., 1997). As figuras 1 e 2 representam dois estágios na formação das aderências. Enquanto na figura 1 verificamos traves de fibrina contendo colágeno, fibroblastos, macrófagos, mastócitos e canais vasculares, dando o aspecto avermelhado característico, na figura 2 notamos a presença de aderências com fibras de tecido conjuntivo e elastina, característica de processo antigo. 6

7 Aderências e suas complicações As principais complicações decorrentes das aderências intra-abdominais e pélvicas são a obstrução intestinal, a dor pélvica crônica e a infertilidade. Dentre estas, a obstrução intestinal constitui a mais temida complicação, tratando-se de uma urgência em clínica cirúrgica. A dor pélvica crônica é um quadro ginecológico relevante, que afeta um grande número de pacientes e pode ser conseqüência das aderências por restrição dos movimentos e da distensibilidade dos órgãos pélvicos. A infertilidade, hoje também bastante comum na prática da clínica ginecológica, pode ter como fator etiológico importante à presença de aderências pélvicas (DeCherney & Mezer, 1984). O encarceramento ovariano, formando um método de barreira; a alteração da anatomia, da motilidade e da função tubária e a retroversão uterina fixa decorrentes das aderências podem ser as causas da infertilidade. As aderências são responsáveis por cerca de 37% a 40% de todos os casos de obstrução intestinal, destes 60% a 70% envolvem o intestino delgado. Há relatos de até 16 casos de obstrução intestinal por 1000 histerectomias abdominais. A investigação laparoscópica de pacientes com dor pélvica crônica evidenciou até 40% de aderências, as quais podem ser consideradas como a causa principal da dor. Apesar da limitação deste tipo de dado por não considerar a possível incidência de aderências em pacientes sem dor, o que impossibilita determinar o verdadeiro impacto das mesmas como causa da dor, não há como negar sua importância. Concluindo esta revisão, notamos que existem maneiras simples e práticas para prevenir aderências na prática cirúrgica do ginecologista e na do obstetra, tais como: evitar a utilização de fios sintéticos, ligadura em massa, grandes áreas cruentas, tempo cirúrgico prolongado, enfim aspectos grosseiros da técnica cirúrgica. A opção por procedimentos 7

8 minimamente invasivos, mais refinados e precisos, é, portanto, de suma importância na prevenção da adesogênese. Contudo, além disso, a progressão é difícil. Estes dados revisados reforçam ainda mais a necessidade de novos estudos envolvendo as aderências intra-abdominais e pélvicas. O impacto das aderências envolvendo tanto a paciente quanto o sistema de saúde como um todo justifica a busca incessante por formas de minimizar a ocorrência desta desagradável condição e a investigação de métodos para diagnóstico e tratamento quando não for possível evitar. 8

9 Referências 1. DeCherney AH, Mezer HC. The nature of tuboplasty pelvic adhesion as determined by early and late laparoscopy. Fertil Steril 1984;41: Diamond MP, Yelian F, Zhang W. Vascular endothelial growth factor levels are elevated in adhesions tissue in humans. J Am Assoc Gynecol Laparosc 1999; 6,S dizerega GS. Biochemical events in peritoneal tissue repair. Eur J Surg Suppl 1997; 577: Doody KJ, Dunn RC, Buttram VCJ. Recombinant tissue plasminogen activator reduces adhesion formation in a rabbit uterine horn model. Fertil Steril 1989; 51: Filmar S, Gomel V, Mccomb PF. Operative laparoscopy versus open abdominal surgery: a comparative study on post-operative adhesion formation in the rats model. Fert Steril 1987; 48: Garrard CL, Clements RH, Nanney L, Davidson JM, Richards WO. Adhesion formation is reduced after laparoscopic surgery. Surg Endosc 1999; 13: Holmdahl L. The role of fibrinolysis in adhesion formation. Eur J Surg Suppl 1997;577: Lower AM, Hawthorn RJ, Ellis H, O'Brien F, Buchan S, Crowe AM. The impact of adhesions on hospital readmissions over ten years after 8849 open gynaecological operations: an assessment from the Surgical and Clinical Adhesions Research Study. BJOG 2000; 107:

10 9. Luciano AA, Maier DB, Koch EI. A comparative study of post-operative adhesions following laser surgery by laparoscopy versus laparotomy random in the rabbit model. Obstet Gynecol 1989; 74: Marana R, Luciano AA, Muzii L. Laparoscopy versus laparotomy for ovarian conservative surgery: a randomized trial in the rabbit model. Am J Obstet Gynecol 1994; 171: Molinas CR, Koninckx PR. Hypoxaemia induced by CO 2 or helium pneumoperitoneum is a co-factor in adhesion formation in rabbits. Hum Reprod 2000; 15: Montz FJ, Shimanuki T, dizerega GS. Postsurgical mesothelial re-epithelization. In: DeCherney AH, Polan ML, editors. Retrospective surgery. Chicago: Year Book Medical Publishers, 1987: Ordonez JL, Dominguez J, Evrard V. The effect of training and duration of surgery on adhesion formation in the rabbit model. Hum Reprod 1997; 12; Vural B, Cantürk NZ, Esen N. The role of neutrophils in the formation of peritoneal adhesions. Hum. Reprod. 1999; 14: Yesidaglar N, Koninckx PR. Adhesion formation in intubated rabbits increases with high insuflation pressure during endoscopic surgery. Hum Reprod 2000, 15:

11 11

12 A parte de imagem com identificação de relação rid9 não foi encontrada no arquivo. Figura 1. Aspecto agudo da formação de aderências: verificamos traves de fibrina contendo colágeno, fibroblastos, macrófagos, mastócitos e canais vasculares, dando o aspecto avermelhado característico. 12

13 Figura 2. Aderências antigas: notamos a presença de fibras de tecido conjuntivo e elastina, característica de processo antigo. 13

UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS UNIPAC

UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS UNIPAC UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS UNIPAC Campus BOM DESPACHO Endometriose Integrantes: Amanda Gabriela Silva Alves Amanda Xavier Zica Graciete Meire Andrade Docente : Eduardo Nogueira Cortez Isa Raquel

Leia mais

Prolapso dos Órgãos Pélvicos

Prolapso dos Órgãos Pélvicos Prolapso dos Órgãos Pélvicos Autor: Bercina Candoso, Dra., Ginecologista, Maternidade Júlio Dinis Porto Actualizado em: Julho de 2010 No prolapso dos órgãos pélvicos, a vagina e os órgãos adjacentes, uretra,

Leia mais

Por que a Varicocele causa Infertilidade Masculina?

Por que a Varicocele causa Infertilidade Masculina? O Nosso protocolo assistencial tem como base as diretrizes e normas elaboradas pela Society of Interventional Radiology (SIR) O Que é a Varicocele? Entende-se por varicocele à dilatação anormal (varizes)

Leia mais

Tratamento do Aneurisma da Aorta Abdominal por Cateter. anos, principalmente nos últimos cinqüenta anos. Uma doença antes não tratável, hoje

Tratamento do Aneurisma da Aorta Abdominal por Cateter. anos, principalmente nos últimos cinqüenta anos. Uma doença antes não tratável, hoje Tratamento do Aneurisma da Aorta Abdominal por Cateter Felipe Puricelli Faccini Cirurgião Vascular Introdução: O tratamento do aneurisma da aorta abdominal tem evoluído muito ao longo dos anos, principalmente

Leia mais

O QUE ESPERAR DA CONSULTA

O QUE ESPERAR DA CONSULTA Manual do Paciente Manual do paciente O QUE ESPERAR DA CONSULTA O sucesso e a segurança do procedimento cirúrgico dependem de sua sinceridade durante a consulta. Você será questionado sobre sua saúde,

Leia mais

Cirurgia Laparoscópica como Opção para o Ginecologista Geral

Cirurgia Laparoscópica como Opção para o Ginecologista Geral Cirurgia Laparoscópica como Opção para o Ginecologista Geral Francisco J. Candido dos Reis Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da FMRP-USP Um Breve Histórico Diagnóstico Principais Indicações Dor

Leia mais

RESUMO: Os tecidos moles podem ser lesados e com essa lesão o. Palavras chave: crioterapia, lesões de tecidos moles, fase aguda.

RESUMO: Os tecidos moles podem ser lesados e com essa lesão o. Palavras chave: crioterapia, lesões de tecidos moles, fase aguda. O USO DA CRIOTERAPIA NAS LESÕES AGUDAS DE TECIDO MOLE RESUMO: Os tecidos moles podem ser lesados e com essa lesão o organismo responde através do mecanismo de inflamação e o uso da crioterapia vai amenizar

Leia mais

Reparação de prolapsos de órgãos pélvicos

Reparação de prolapsos de órgãos pélvicos Reparação de prolapsos de órgãos pélvicos O prolapso de órgão pélvico é uma condição muito comum, principalmente em mulheres maiores de quarenta anos. Estima-se que a metade das mulheres que têm filhos

Leia mais

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes

Leia mais

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL Definição de Risco Operacional Riscos Operacionais cobrem as instâncias onde a corretora pode sofrer perdas inerentes direta ou indiretamente a processos internos falhos ou

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma

Leia mais

TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA Unidade de Assistência, Unidade de Laboratório e Rede de Direitos Humanos

Leia mais

Diagnóstico de endometriose

Diagnóstico de endometriose Diagnóstico de endometriose Endometriose se caracteriza pelo achado de glândulas e/ou estroma endometrial em locais anormais. Acomete aproximadamente 15% das mulheres em idade fértil tornando-se uma doença

Leia mais

CLÁUSULA 958 - COBERTURA ADICIONAL ASSISTÊNCIA 24 Horas

CLÁUSULA 958 - COBERTURA ADICIONAL ASSISTÊNCIA 24 Horas CLÁUSULA 958 - COBERTURA ADICIONAL ASSISTÊNCIA 24 Horas 1. Riscos Cobertos A cobertura Assistência 24 horas apresenta um conjunto de serviços oferecidos ao Segurado, titular da apólice de seguro ou ao

Leia mais

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Hérnia Inguinal. O que é uma hérnia abdominal? Hérnia é a protrusão (saliência ou abaulamento) de uma víscera ou órgão através de

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE. Os custos das instituições

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE. Os custos das instituições GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE Os custos das instituições Dra Janice Donelles de Castro - Professora do Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

FMEA (Failure Model and Effect Analysis)

FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Definição FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Conceitos Básicos A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão Julho de 2015 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (Política e procedimentos relacionados à responsabilidade socioambiental da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 4.327, de 25 de abril

Leia mais

Duodenoscópios e os Riscos do Reprocessamento Incorreto

Duodenoscópios e os Riscos do Reprocessamento Incorreto Duodenoscópios e os Riscos do Reprocessamento Incorreto O Food and Drug Administration (FDA) emitiu um Comunicado de Segurança a respeito do design de duodenoscópios para colangiopancreatografia endoscópica

Leia mais

FASES DO FEG Primeira fase: Congestiva simples

FASES DO FEG Primeira fase: Congestiva simples FIBRO EDEMA GELÓIDE DEFINIÇÃO O FEG é uma disfunção localizada que afeta a derme e o tecido subcutâneo, com alterações vasculares e lipodistrofia com resposta esclerosante. FASES DO FEG Primeira fase:

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA 1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna

Leia mais

Suporte, Treinamento e Manutenção de Software

Suporte, Treinamento e Manutenção de Software Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Departamento Acadêmico de Gestão e Tecnologia da Informação Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Suporte,

Leia mais

Secretaria da Administração do Estado da Bahia

Secretaria da Administração do Estado da Bahia ELABORAÇÃO VALOR REFERENCIAL PROCEDIMENTO: HISTEROSCOPIA JULHO/2008 GOVERNADOR DO ESTADO JAQUES WAGNER SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO MANOEL VITÓRIO DA SILVA FILHO REALIZAÇÃO COORDENADOR GERAL SONIA MAGNÓLIA

Leia mais

Resumo Aula 9- Psicofármacos e Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) na infância, na adolescência e na idade adulta

Resumo Aula 9- Psicofármacos e Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) na infância, na adolescência e na idade adulta Curso - Psicologia Disciplina: Psicofarmacologia Resumo Aula 9- Psicofármacos e Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) na infância, na adolescência e na idade adulta Psicofármacos:Transtorno

Leia mais

RGF SISTEMAS DE INFORMÁTICA LTDA SISARQ SISTEMA DE CONTROLE DE ARQUIVO DESLIZANTE PARAÍSO DO TOCANTINS-TO

RGF SISTEMAS DE INFORMÁTICA LTDA SISARQ SISTEMA DE CONTROLE DE ARQUIVO DESLIZANTE PARAÍSO DO TOCANTINS-TO RGF SISTEMAS DE INFORMÁTICA LTDA SISARQ SISTEMA DE CONTROLE DE ARQUIVO DESLIZANTE PARAÍSO DO TOCANTINS-TO 2 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS... 3 1 ESTRUTURA DE ARQUIVOS DESLIZANTES... 5 1.1 Módulos... 8 1.2 Face...

Leia mais

A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders

A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders REVISÃO META-ANALÍTICA DO USO DE INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS NO TRATAMENTO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA Publicado: Am J Psychiattry

Leia mais

CIRURGIA DE RINOSSEPTOPLASTIA. Informações sobre a cirurgia

CIRURGIA DE RINOSSEPTOPLASTIA. Informações sobre a cirurgia CIRURGIA DE RINOSSEPTOPLASTIA Informações sobre a cirurgia P: A RINOSSEPTOPLASTIA DEIXA CICATRIZES? R: Certos narizes permitem que as cicatrizes fiquem escondidas dentro da cavidade nasal. Nestes casos,

Leia mais

www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro

www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Doença de Behçet Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Como é diagnosticada? O diagnóstico é principalmente clínico. Pode demorar entre um a cinco

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO - HERNIORRAFIA ABDOMINAL

TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO - HERNIORRAFIA ABDOMINAL TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO - HERNIORRAFIA ABDOMINAL PREZADO PACIENTE: O Termo de Consentimento Informado é um documento no qual sua AUTONOMIA (vontade) em CONSENTIR (autorizar) é manifestada. A intervenção

Leia mais

CLÁUSULA 959 - COBERTURA ADICIONAL ASSISTÊNCIA 24 Horas

CLÁUSULA 959 - COBERTURA ADICIONAL ASSISTÊNCIA 24 Horas CLÁUSULA 959 - COBERTURA ADICIONAL ASSISTÊNCIA 24 Horas 1. Riscos Cobertos A cobertura Assistência 24 horas apresenta um conjunto de serviços oferecidos ao Segurado, titular da apólice de seguro ou ao

Leia mais

SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR

SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR SARGENTO NADER ALVES DOS SANTOS SÉRIE/ANO: 1ª TURMA(S):

Leia mais

Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia.

Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Descrição. O entendimento dos processos fisiológicos, celulares e moleculares associados com o uso de diversos materiais, medicamentos e demais

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTADO DA ARTE EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Leia mais

Coffea arábica (Coffee) seed oil and Vegetable steryl esters. Modificador mecanobiológico da celulite e gordura localizada.

Coffea arábica (Coffee) seed oil and Vegetable steryl esters. Modificador mecanobiológico da celulite e gordura localizada. Produto INCI Definição Propriedades SLIMBUSTER L Coffea arábica (Coffee) seed oil and Vegetable steryl esters Modificador mecanobiológico da celulite e gordura localizada. - Diminui a gordura localizada

Leia mais

Motivos para você ter um servidor

Motivos para você ter um servidor Motivos para você ter um servidor Com a centralização de dados em um servidor, você poderá gerenciar melhor informações comerciais críticas. Você pode proteger seus dados tornando o backup mais fácil.

Leia mais

Resulttados. Figurre 4.

Resulttados. Figurre 4. Resulttados Figurre 4. 172 Figure 5. 173 Figure 6. 174 Figure 7. 175 Resulttados Figurre 8. 176 Resulttados Figurre 9. 177 Supplementary data Supplemental Figure 1. 178 Supplemental Figure 2. 179 4.5 Deleção

Leia mais

Influência da técnica de peritoneostomia na recuperação dos pacientes

Influência da técnica de peritoneostomia na recuperação dos pacientes ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 Influência da técnica de peritoneostomia na recuperação dos pacientes Eduardo Quirino dos Santos

Leia mais

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção

Leia mais

0800-728-2001 (Capitais e Interior) 0800-729-2001 (Demais Localidades) 0800-727-2001 (Capitais e Interior) Golden Fone (SAC)

0800-728-2001 (Capitais e Interior) 0800-729-2001 (Demais Localidades) 0800-727-2001 (Capitais e Interior) Golden Fone (SAC) Golden Fone (SAC) 0800-728-2001 (Capitais e Interior) Central Técnica 4004-2001 (Regiões Metropolitanas do Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília e São Luís) 0800-729-2001

Leia mais

Histerectomia Radical Laparoscópica versus Aberta para tratamento de cancer de colo uterino inicial: epidemiologia e resultados cirúrgicos

Histerectomia Radical Laparoscópica versus Aberta para tratamento de cancer de colo uterino inicial: epidemiologia e resultados cirúrgicos Histerectomia Radical Laparoscópica versus Aberta para tratamento de cancer de colo uterino inicial: epidemiologia e resultados cirúrgicos Reitan R. 1, Bereza, B. 1, Foiato, T.F. 1, Luz, M.A. 1, Guerreiro,

Leia mais

DECLARAÇÃO DO INVESTIDOR

DECLARAÇÃO DO INVESTIDOR DECLARAÇÃO DO INVESTIDOR Eu, [nome completo do adquirente], [qualificação completa, incluindo nacionalidade, profissão e número de documento de identidade oficial e endereço], na qualidade de investidor

Leia mais

Centro Universitário Serra dos Órgãos Gerência de Comunicação e Marketing

Centro Universitário Serra dos Órgãos Gerência de Comunicação e Marketing Centro Universitário Serra dos Órgãos Gerência de Comunicação e Marketing DEZEMBRO 2012 /JANEIRO 2013 Unifeso lança novo curso de pósgraduação Postado em 17 dezembro 2012. Tags: ambulatórios,

Leia mais

Diagnóstico Microbiológico

Diagnóstico Microbiológico Diagnóstico Microbiológico Identificação e Tipagem Bacteriana Prof. Vânia Lúcia Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação

Leia mais

LAP 61 4.1 06/2015-PT. Sistema D-LIGHT P. Para a avaliação por perfusão de fluorescência em anastomoses colorretais

LAP 61 4.1 06/2015-PT. Sistema D-LIGHT P. Para a avaliação por perfusão de fluorescência em anastomoses colorretais LAP 61 4.1 06/2015-PT Sistema D-LIGHT P Para a avaliação por perfusão de fluorescência em anastomoses colorretais Introdução Para visualizar alterações no corpo humano que não são perceptíveis através

Leia mais

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS

Leia mais

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo

Leia mais

BEAUTIFEYE (Glycerin (and) Albizia Julibrissin Bark Extract (and) Darutoside)

BEAUTIFEYE (Glycerin (and) Albizia Julibrissin Bark Extract (and) Darutoside) BEAUTIFEYE (Glycerin (and) Albizia Julibrissin Bark Extract (and) Darutoside) LIFTING DA PÁLPEBRA SUPERIOR - BLEFAROPLASTIA SEM CORTE REDUZ RUGAS, BOLSAS E SINAIS DE FADIGA NA ÁREA DOS OLHOS MAIS JOVEM

Leia mais

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente

Leia mais

DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM : AS EMOÇÕES PRESENTES NO PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO DE PACIENTES COM INDICAÇÃO DE CIRURGIA ONCOLÓGICA 1

DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM : AS EMOÇÕES PRESENTES NO PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO DE PACIENTES COM INDICAÇÃO DE CIRURGIA ONCOLÓGICA 1 DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM : AS EMOÇÕES PRESENTES NO PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO DE PACIENTES COM INDICAÇÃO DE CIRURGIA ONCOLÓGICA 1 Rosana Rodrigues dos SANTOS 2 Marister PICCOLI 3 Ariana Rodrigues Silva CARVALHO

Leia mais

AFECÇÕES TORÁCICAS CIRÚRGICAS EM PEDIATRIA

AFECÇÕES TORÁCICAS CIRÚRGICAS EM PEDIATRIA AFECÇÕES TORÁCICAS CIRÚRGICAS EM PEDIATRIA Diafragma Hérnia diafragmática o Hérnia de Bochdalek o Hérnia de Morgagni o Hérnia do hiato esofágico o Hérnia traumática Eventração ou elevação Ausência congênita

Leia mais

11ª Reunião de Casos. www.digimaxdiagnostico.com.br/

11ª Reunião de Casos. www.digimaxdiagnostico.com.br/ 11ª Reunião de Casos www.digimaxdiagnostico.com.br/ Caso 1 Paciente C. F. O., 34 anos, sexo feminino. Realizou US Tranvaginal. DUM há 02 meses. G3P3A0. História da paciente: Submetida a cirurgia para laqueadura,

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável

Leia mais

Folheto para o paciente

Folheto para o paciente Folheto para o paciente Quimioembolização Transarterial com Eluição de Fármaco (detace) de tumores hepáticos: Uma opção minimamente invasiva para o tratamento de tumores hepáticos Diagnóstico do hepatocarcinoma

Leia mais

Impresso em 26/08/2015 10:53:30 (Sem título) IDENTIFICAÇÃO, ACESSO E MONITORAMENTO DE REQUISITOS LEGAIS E OUTROS REQUISITOS

Impresso em 26/08/2015 10:53:30 (Sem título) IDENTIFICAÇÃO, ACESSO E MONITORAMENTO DE REQUISITOS LEGAIS E OUTROS REQUISITOS Aprovado ' Elaborado por Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS em 30/12/2014 Verificado por Fernando Cianci em 06/01/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 06/01/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional

Leia mais

Pesquisa inédita avalia conhecimento da população sobre a tuberculose

Pesquisa inédita avalia conhecimento da população sobre a tuberculose Pesquisa inédita avalia conhecimento da população sobre a tuberculose Uma pesquisa quantitativa de opinião pública realizada pelo Núcleo de Pesquisas da Universidade Federal Fluminense (DataUFF) demonstra

Leia mais

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)

Leia mais

MONICA AN24. Monitoramento ECG Abdominal Fetal

MONICA AN24. Monitoramento ECG Abdominal Fetal MONICA AN24 Monitoramento ECG Abdominal Fetal A solução de monitoramento fetal-maternal sem fios MONICA AN24 abre as portas a todo um novo mundo de vigilância passiva, gestão flexível e conforto da paciente

Leia mais

Alterações dos tecidos ósseo e articular na terceira idade. Fluxo do conteúdo. Fluxo do conteúdo. OSTEOPOROSE Caracterização

Alterações dos tecidos ósseo e articular na terceira idade. Fluxo do conteúdo. Fluxo do conteúdo. OSTEOPOROSE Caracterização Alterações dos tecidos ósseo e articular na terceira idade Fluxo do conteúdo ALTERAÇÕES NO TECIDO ÓSSEO Prevenção Sintomas Tratamento Prof. Germano Fluxo do conteúdo ALTERAÇÕES NO TECIDO ARTICULAR Prevenção

Leia mais

MALÓ DE ABREU, LDA. A Maló de Abreu, Lda é uma empresa cujo objecto social se define como exploração de clínica médico-dentária.

MALÓ DE ABREU, LDA. A Maló de Abreu, Lda é uma empresa cujo objecto social se define como exploração de clínica médico-dentária. MALÓ DE ABREU, LDA 1 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA Introdução A Maló de Abreu, Lda é uma empresa cujo objecto social se define como exploração de clínica médico-dentária. Conceito de negócio A Maló de Abreu

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG

CARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG 1 CARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG Adriana de Souza Lima Queiroz 1 Cynthia Silva Machado 2 RESUMO Esta

Leia mais

Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares

Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares André Assis Lôbo de Oliveira Francisco Guerra Fernandes Júnior Faculdades Alves Faria, 74445190, Brasil andrelobin@hotmail.com,

Leia mais

http://treinoparamulheres.com.br/ Página 1

http://treinoparamulheres.com.br/ Página 1 http://treinoparamulheres.com.br/ Página 1 Conteúdo Introdução... 4 Quais os três principais fatores para promover o crescimento muscular?... 5 Qual o Número de repetições ideal?... 6 Qual a melhor forma

Leia mais

Projecto de diploma. que estabelece o regime jurídico aplicável aos aparelhos áudio portáteis

Projecto de diploma. que estabelece o regime jurídico aplicável aos aparelhos áudio portáteis Projecto de diploma que estabelece o regime jurídico aplicável aos aparelhos áudio portáteis A exposição prolongada ao ruído excessivo é, a nível mundial, a maior causa de distúrbios auditivos. O ruído

Leia mais

Serviço Público Federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis Estado de São Paulo

Serviço Público Federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis Estado de São Paulo ANEXO I PREGÃO ELETRÔNICO Nº. 011/2015 TERMO DE REFERÊNCIA 1. DO OBJETO A presente licitação tem por objetivo a contratação de pessoa jurídica para prestação de serviços, de forma contínua, ao da 2ª Região,

Leia mais

Para compreender como os cistos se formam nos ovários é preciso conhecer um pouco sobre o ciclo menstrual da mulher.

Para compreender como os cistos se formam nos ovários é preciso conhecer um pouco sobre o ciclo menstrual da mulher. Cistos de Ovário Os ovários são dois pequenos órgãos, um em cada lado do útero. É normal o desenvolvimento de pequenos cistos (bolsas contendo líquidos) nos ovários. Estes cistos são inofensivos e na maioria

Leia mais

PERFIL DOS RADIOLOGISTAS NO BRASIL: análise dos dados INTRODUÇÃO

PERFIL DOS RADIOLOGISTAS NO BRASIL: análise dos dados INTRODUÇÃO 1 PERFIL DOS RADIOLOGISTAS NO BRASIL: análise dos dados INTRODUÇÃO O Brasil conta hoje, com 254.886 médicos em atividade profissional (CFM, 2003). O contingente de radiologistas é da ordem de 5388, o que

Leia mais

GUIA PARA PACIENTES. Anotações

GUIA PARA PACIENTES. Anotações Anotações ENTENDENDO DO OS MIOMAS MAS UTERINOS GUIA PARA PACIENTES 1620641 - Produzido em maio/2010 AstraZeneca do Brasil Ltda. Rodovia Raposo Tavares, km 26,9 CEP 06707-000 - Cotia/SP ACCESS net/sac 0800

Leia mais

Patologia por imagem Abdome. ProfºClaudio Souza

Patologia por imagem Abdome. ProfºClaudio Souza Patologia por imagem Abdome ProfºClaudio Souza Esplenomegalia Esplenomegalia ou megalosplenia é o aumento do volume do baço. O baço possui duas polpas que são constituídas por tecido mole, polpa branca

Leia mais

fundação portuguesa de cardiologia Nº. 12 Dr. João Albuquerque e Castro REVISÃO CIENTÍFICA: [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]

fundação portuguesa de cardiologia Nº. 12 Dr. João Albuquerque e Castro REVISÃO CIENTÍFICA: [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL] fundação portuguesa de cardiologia TUDO O QUE DEVE SABER SOBRE ANEURISMAS DA AORTA ABDOMINAL Nº. 12 REVISÃO CIENTÍFICA: Dr. João Albuquerque e Castro [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]

Leia mais

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram

Leia mais

Urgente: AVISO DE SEGURANÇA

Urgente: AVISO DE SEGURANÇA A Urgente: AVISO DE SEGURANÇA Designação Comercial do Lente Fáquica Alcon AcrySof CACHET Produto Referência/Data Tipo de Ação do folheto de instruções do produto Exmo. Dr.

Leia mais

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do

Leia mais

Conduta no endometrioma na mulher que quer engravidar. Dr. Iúri Telles

Conduta no endometrioma na mulher que quer engravidar. Dr. Iúri Telles Conduta no endometrioma na mulher que quer engravidar Endometrioma em pacientes com prole definida Se dor: Laparoscopia com excisão completa da cápsula Se não tem dor: conduta expectante ativa USTV e CA125

Leia mais

Clomifeno Citrato. Aplicações. Possibilidade do uso de diferentes dosagens de acordo com a necessidade do paciente. Indicações

Clomifeno Citrato. Aplicações. Possibilidade do uso de diferentes dosagens de acordo com a necessidade do paciente. Indicações Material Técnico Identificação Fórmula Molecular: C 26 H 28 ClNO.C 6 H 8 O 7 Peso molecular: 598,08 DCB/ DCI: 02293 citrato de clomifeno CAS: 50-41-9 INCI: Não aplicável Sinonímia: Citrato de Clomifeno

Leia mais

PROJETO DE LEI (Do Sr. Dep. Chico Lopes)

PROJETO DE LEI (Do Sr. Dep. Chico Lopes) PROJETO DE LEI (Do Sr. Dep. Chico Lopes) Altera a Lei nº 9.656, de 03 de junho de 1998, que dispõe sobre os Planos e Seguros Privados de Assistência à Saúde e dá outras providências. O Congresso Nacional

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. EDGARD SANTOS- UFBA - HUPES

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. EDGARD SANTOS- UFBA - HUPES DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Pesquisador: PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP Título da Pesquisa: IMPACTO DE EXERCÍCIOS BASEADOS NO PILATES SOLO VERSUS EXERCÍCIO AERÓBICO NA DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA,

Leia mais

1 Introdução maligno metástase

1 Introdução maligno metástase 1 Introdução Câncer é o nome dado a um conjunto de doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões

Leia mais

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a

Leia mais

CONCENTRAÇÃO 160 mg/ml de fosfato de sódio monobásico e 60 mg/ml de fosfato de sódio dibásico.

CONCENTRAÇÃO 160 mg/ml de fosfato de sódio monobásico e 60 mg/ml de fosfato de sódio dibásico. L-ENEMA Fosfato de Sódio Monobásico, Fosfato de Sódio Dibásico. FORMA FARMACÊUTICA Solução retal APRESENTAÇÕES Linha Farma: Frasco graduado de polietileno de baixa densidade incolor, com cânula retal previamente

Leia mais

1.1 Objetivo. 1.2 Considerações Iniciais

1.1 Objetivo. 1.2 Considerações Iniciais 1 Introdução 1.1 Objetivo O objetivo deste trabalho é avaliar o desempenho de um reparo em dutos, que utiliza multicamadas metálicas coladas; estudando seu comportamento e propondo modelos numéricos e

Leia mais

Preferência na Utilização de Preparações Anestésicas Injetáveis pelos Cirurgiões-Dentistas inscritos no Portal Farmaconline

Preferência na Utilização de Preparações Anestésicas Injetáveis pelos Cirurgiões-Dentistas inscritos no Portal Farmaconline Preferência na Utilização de Preparações Anestésicas Injetáveis pelos Cirurgiões-Dentistas inscritos no Portal Farmaconline Autores: ALMEIDA, Fernando Mendes de; DIAS, Francine, DIAS, Andréia Dias, FERREIRA,

Leia mais

INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS SOLDADAS POR MEIO DE ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS: LIQUIDOS PENETRANTES E PARTICULAS MAGNETICAS

INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS SOLDADAS POR MEIO DE ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS: LIQUIDOS PENETRANTES E PARTICULAS MAGNETICAS INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS SOLDADAS POR MEIO DE ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS: LIQUIDOS PENETRANTES E PARTICULAS MAGNETICAS Daniel Machado da Costa¹; Eduardo José dos Santos Filho²; Lucas Aguiar da Silva³; Pablo

Leia mais

Modelagem Fuzzy para Predizer os Riscos de Recidiva e Progressão de Tumores Superficiais de Bexiga

Modelagem Fuzzy para Predizer os Riscos de Recidiva e Progressão de Tumores Superficiais de Bexiga Biomatemática 2 (2), ISSN 679-365X Uma Publicação do Grupo de Biomatemática IMECC UNICAMP Modelagem Fuzzy para Predizer os Riscos de Recidiva e Progressão de Tumores Superficiais de Bexiga Kenia D. Savergnini,

Leia mais

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO Thatianny Tanferri de Brito PARANAGUÁ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA. Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goiás ttb.paranagua@gmail.com;

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Assessoria Jurídica Preventiva * Adriano Martins Pinheiro Introdução A globalização, o dinamismo do mundo corporativo, a complexidade de fatores administrativos, a grande quantidade

Leia mais

INFORME SEMANAL DE DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA

INFORME SEMANAL DE DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA INFORME SEMANAL DE DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA Perguntas e respostas sobre a FEBRE CHIKUNGUNYA O que é Chikungunya? É uma doença infecciosa febril, causada pelo vírus Chikungunya (CHIKV), que pode ser transmitida

Leia mais

8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30-8:45 Abordagem nos múltiplos ferimentos abdominais penetrantes.

8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30-8:45 Abordagem nos múltiplos ferimentos abdominais penetrantes. MAPA AUDITÓRIO PARQUE TINGUI (280 LUGARES) DOMINGO 02 DE AGOSTO DE 2015. ESPACO DO TRAUMA (SBAIT) SEGUNDA FEIRA 03 DE AGOSTO DE 2015. 8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:00 8:15

Leia mais

6 Conclusões e próximos passos

6 Conclusões e próximos passos 8 6 Conclusões e próximos passos Este capítulo é divido em duas seções. A primeira descreve as principais conclusões sobre o trabalho realizado. Na segunda seção é mostrado um conjunto de oportunidades

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico

Leia mais

HEMOSTASIA. Adriana Nunes Enf. Centro Cirúrgico do Hospital Israelita Albert Einstein

HEMOSTASIA. Adriana Nunes Enf. Centro Cirúrgico do Hospital Israelita Albert Einstein HEMOSTASIA Adriana Nunes Enf. Centro Cirúrgico do Hospital Israelita Albert Einstein ELETROCIRURGIA - DEFINIÇÃO Manipulação adequada dos elétrons, fazendoos passar através dos tecido vivos gerando calor

Leia mais

Curso. Abordagem Multiprofissional na Prevenção e Tratamento de Feridas

Curso. Abordagem Multiprofissional na Prevenção e Tratamento de Feridas Curso Abordagem Multiprofissional na Prevenção e Tratamento de Feridas Promotores Coordenação Fernanda Maria Silva Graduada em Enfermagem -Bacharelado e Licenciatura- pela Universidade Estadual da Paraíba;

Leia mais

FIOS CIRÚRGICOS. Maria da Conceição Muniz Ribeiro

FIOS CIRÚRGICOS. Maria da Conceição Muniz Ribeiro FIOS CIRÚRGICOS Maria da Conceição Muniz Ribeiro Os fios são usados para ligaduras vasculares que garantem uma hemostasia perfeita e para a aproximação dos tecidos, são empregados isoladamente ou montados

Leia mais