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1 TÍTULO: ODONTOLOGIA EM CENA AUTORES: RABELLO, Patrícia Moreira; FÉLIX, Solange Soares da Silva; ALVES, Edílson; PONTES, Everaldo; VASCONCELOS, Everaldo; BATISTA João; DIZEU, Marcos; MACEDO, Mônica; CARTAXO, Roberto. INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Área Temática: Saúde 1.INTRODUÇÃO O trabalho de estimular a criatividade do graduando de Odontologia através da dramaturgia iniciou-se no ano de 1990, quando da realização do I Congresso Paraibano de Odontologia, promovido pela Associação Brasileira de Odontologia ABO/PB. Durante aquele Congresso, a disciplina de Odontologia Social do Departamento de Clínica e Odontologia Social do Centro de Ciências da Saúde foi convidada a colaborar com o Escovódromo para crianças da comunidade, onde se realizava distribuição de kits de higiene bucal, escovação supervisionada e recreação. Daí surgiram as primeiras peças de teatro elaboradas pelos próprios alunos do Curso de Odontologia. A forma de abordagem, criativa e descontraída, das peças atingiu com sucesso a finalidade de conscientizar as crianças acerca dos cuidados com a higiene bucal, levando a responsável pela disciplina a inserir este método inovador a cada semestre, que difere de todo o Curso de Odontologia, que privilegia a técnica e o atendimento curativo em consultório particular. Segundo Loretto et al (2000); Narvai, (2002) na maioria dos cursos de graduação e pós-graduação no Brasil é observada uma nítida ênfase pela Odontologia Restauradora e Reabilitadora em contraposição à Odontologia Preventivista. No ano 2000, foi lançado o livro Odontologia em Cena, fazendo parte da Série Extensão, da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (FÉLIX, S.S.S. e RABELLO, P.M., 2000). relevando ainda mais a importância deste trabalho educativo. Esse tipo de extensão universitária conta com a participação voluntária dos encenadores do Núcleo de Teatro Universitário e do Teatro Santa Roza, que há nove anos, cooperam na direção das peças e acompanhamento dos graduandos em apresentações na comunidade. Esse trabalho enriquece os conhecimentos dos alunos de Odontologia, principalmente, porque fornece aos discentes uma visão bastante concreta da realidade sócio-epidemiológica nas comunidades de baixa renda do Estado da Paraíba. Além disso,

2 através da arte, os alunos de Odontologia ficam mais sensíveis e humanos nas ações de atendimento clínico aos seus pacientes e na relação pessoal com os mesmos.odontologia em Cena leva à comunidade informações da maior relevância para a saúde bucal, higiene corporal e hábitos nutritivos saudáveis. Por fim, essas encenações incentivam, cada vez mais, as ações de intercâmbio entre o Departamento de Clínica e Odontologia Social (disciplina de Odontologia Social), Núcleo de Teatro Universitário (Teatro Lima Penante) e a FUNESC Fundação Espaço Cultural (Teatro Santa Roza). 2. REVISÃO DE LITERATURA Gosuen (1997) relata que cada grupo tem características próprias e que devem ser respeitadas na implementação de um método de educação ou sistema como: idade, grau de educação familiar, escolaridade, interesse demonstrado e estímulo provocado. Para se realizar o processo pedagógico é necessário identificar as atividades, os interesses das crianças e toda a sua fase de desenvolvimento (BECKER, 1994). De acordo com Piaget apud FARIAS, (1995) é a própria criança que constrói o conhecimento através de suas observações pessoais.os seus esquemas de assimilação se dividem em Sensório-motor, Perceptivo e Lógico-concreto. No esquema Sensório-motor o bebê aprende através das noções práticas de peso, volume, consistência. No esquema Perceptivo, a criança de 2 a 7 anos se torna gradualmente independente da manipulação de objeto, porém não consegue pensar além do que vê. Dos 7 aos 12 anos a criança desenvolve os esquemas Lógico-concreto e pode pensar mais além do que vê, contudo, não pode pensar sem ver, assim encenações coloridas estimulam a percepção da criança. A motivação na educação é um fator chave que determina a máxima efetividade de um trabalho em saúde. Para que haja um grau desejável de motivação, os dentistas e alunos de Odontologia devem conhecer o nível de informação que os pais e funcionários das instituições têm a respeito da saúde bucal para conduzirem as crianças a um padrão de higiene adequadas, promovendo hábitos saudáveis e redução dos índices de doenças bucais (VILELA, 1996), sendo importante que o discente conheça a comunidade. Constantin (1996) relata que um espetáculo teatral não pode existir só pelo prazer do processo de criação, mas principalmente pelo direito de se comunicar com o 2

3 expectador como o seu semelhante. Portanto, esta comunicação só é possível quando os pensamentos, as preocupações estão centradas no que vive a platéia e deve ser levado em conta pelo ator, daí a importância de conduzir o discente ao mundo encantado da criança, povoado de fadas, bruxas, palhaços, para penetrar no seu íntimo, aproveitando esse momento para levar conhecimentos sobre prevenção em Odontologia. O ator cria, interpreta e representa uma ação dramática baseando-se em textos, estímulos visuais, sonoros ou outros previamente concebidos por um autor ou criados através de improvisações individuais ou coletivas; utiliza-se de recursos vocais, corporais e emocionais, aprendidos ou intuídos, com o objetivo de transmitir ao espectador o conjunto de idéias e ações dramáticas propostas; pode utilizar-se de recursos técnicos para manipular bonecos e congêneres, pode interpretar sobre a imagem ou a voz de outrem, ensaia buscando aliar a sua criatividade à do diretor (ESCUDEIRO, 1995). Para Escudeiro (1995),o diretor cria, elabora e coordena a encenação do espetáculo a partir de uma idéia, texto, roteiro, obra literária, música ou qualquer outro estímulo utilizando-se de recursos técnico-artísticos, procurando assegurar o alcance dos resultados objetivados com a encenação; estuda a obra a ser representada, analisando o tema, personagem e outros elementos importantes, para obter uma percepção geral do espírito da mesma; define com o Coreógrafo, Figurinista, Cenógrafo, Iluminador e outros técnicos, quais as melhores soluções para o espetáculo, preservando assim a unidade da obra. 3.OBJETIVOS Este trabalho teve como objetivo apresentar uma filosofia de promoção de saúde bucal a comunidades de baixa renda do Estado da Paraíba, através do teatro. As peças levam os alunos de Odontologia a conhecerem a realidade sócio-epidemiológica das crianças matriculadas nas instituições públicas e privadas; despertam nas crianças e nos seus responsáveis a prática de maior cuidado bucal; estimulou funcionários e professores das instituições para a necessidade de motivação para o trabalho de promoção em saúde bucal. Odontologia em Cena ainda proporciona às crianças de baixa renda a oportunidade de visitação ao Núcleo de Teatro Universitário (Teatro Lima Penante) e Teatro Santa Roza, durante a apresentação de peças do projeto; Interioriza as ações do Departamento de Clínica e Odontologia Social através da disciplina de Odontologia Social 3

4 e do Núcleo de Teatro Universitário, por vários municípios do Estado da Paraíba e, por fim, promove o intercâmbio entre o Departamento de Clínica e Odontologia Social (disciplina de Odontologia Social) com o Núcleo de Teatro Universitário (Teatro Lima Penante) e a Fundação Espaço Cultural José Lins do Rego (Teatro Santa Roza). 4. METODOLOGIA O público alvo deste trabalho foram crianças da faixa etária de 6 a 12 anos de idade, matriculados no sistema público de ensino municipal e estadual na cidade de João Pessoa - PB. Em menor freqüência, os graduandos de Odontologia também levaram informações de promoção em saúde bucal para escolas da rede privada que requisitaram, à disciplina, esse trabalho de dramatização. A cada semestre, 40 alunos que cursaram a disciplina de Odontologia Social, foram subdivididos em 4 turmas e apresentaram as peças no próprio horário de aula prática. Esta disciplina abrange a área de conhecimento de Saúde Coletiva e tem a proposta da Pedagogia da Problematização, que parte da base que, em um mundo de mudanças rápidas, o importante não é apenas esperar conhecimentos e comportamentos fáceis, mas sim, aumentar a capacidade do aluno, participante e agente da transformação social.o aluno deve detectar os problemas reais e buscar para estes soluções criativas, confrontando a realidade com a teorização.essa pedagogia desenvolve a personalidade integral do aluno, sua capacidade de pensar e criar, assim como os seus valores de responsabilidade. Os alunos de Odontologia utilizaram métodos de Artes Cênicas, voltadas para o teatro infantil, usando técnicas para sonoplastia, cenografia, confecção de figurinos e expressão oral. No início do semestre é dado o embasamento científico aos graduandos de Odontologia para se desenvolver os temas das peças e posteriormente os próprios alunos criam o argumento de dramatização. Em uma terceira etapa, os encenadores acompanham os graduando nos ensaios, definem figurinos e cenários. Por fim, é feita a apresentação nas instituições escolares. As escolas que atualmente fazem parte deste projeto são: Escola Municipal Cônego Mathias Freire, Escola Municipal José Américo, Escola Estadual Dom Carlos Coelho, Escola Estadual Fenelon Câmara, Escola Sesquicentenário, Instituto Dom Ulrico e Aldeia SOS. 4

5 5. RESULTADOS Nesses 12 anos de trabalho, foram apresentadas 96 peças de Teatro, encenadas para 3 mil alunos anualmente, totalizando em 36 mil crianças da Rede Municipal e Estadual de Ensino em João Pessoa, deste o início do projeto até o momento. Foram realizadas várias campanhas no interior do estado da Paraíba, nas cidades de Alagoinha, Guarabira e Conde. Os alunos ainda atuaram na cidade litorânea de Pitimbu e nos municípios de Santa Rita e Bayeux. Várias peças encenadas pelos estudantes do curso de Odontologia foram adaptadas de contos infantis tradicionais, assinados por Charles Perrault, Anderson, Grimm, Disney, sem esquecer o brasileiro Maurício de Souza. Outras foram escritas por paraibanos como Eleonora Montenegro e algumas delas são de autoria dos próprios discentes de Odontologia ou criadas junto aos diretores, por ocasião dos ensaios. Foram abordados assuntos diversos, podendo citar alguns deles: A Bela Cariada; Ai meu dentinho!; A queda da Bruxa Caricéia; A Turma da Mônica; Caça Talentos Odontológicos; Chapeuzinho Vermelho e Bafinho; Dentalice no país do sorriso encantado; Dentes de Neve e os 6 Anões; Denterela; João e Maria; O dia em que Aninha perdeu o dentinho; Os três dentinhos e o Lobo Cárie; O Super Branquinho; Quem sabe responde; Surfistas achocolatados; Chupeta, chupetinhas e A turma do Chaves. Odontologia em Cena tem aproximado as crianças da figura do dentista, eliminando, consideravelmente o medo que é tão comum aqueles que já chegam ao consultório apresentando problemas bucais. Sem falar que os alunos de Odontologia tornam-se mais sensíveis aos problemas da população, substituindo o individualismo pelo coletivismo. 6. REFERÊNCIAS BECKER, J. M. P. Repensando a Prática Educativa. Curitiba: Opetgraf, 2 ed. P , CONSTANTIN, S. A Construção da Personagem. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996, 326 p. ESCUDEIRO, A. Beabá dos Artistas e Técnicos. SATED-CE. 1995, 52 p. 5

6 FARIAS, F. A. C. Educação em idade pré-escolar. APCD Jornal. p , dez., FÉLIX, S. S. S.; RABELLO, P. M. Odontologia em Cena. João Pessoa: Ed. Universitária, GOSUEN, L. C. A importância do reforço constante na conscientização e motivação em higiene bucal. Revista Paulista de Odontologia. Ano XIX, n. 5, set./out., 1997, p LORETO, N. R. M.; SEIXAS, Z. A.; JARDIM, M. C.; BRITO, R. L. Cárie dentária no Brasil: Alguns aspectos sociais, políticos e econômicos. Rev. ABO Nac. v. 8, n. 1, NARVAI, P. C. Odontologia e Saúde Bucal Coletiva. São Paulo: Santos, 2º ed, VILELA, A. C. S. et al. Educação dos pais versus saúde bucal de bebês fissurados. Revista da APCD. v. 50, n. 4, jul./ago., 1996, p

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