PEDAGOGIA SOCIAL: NARRATIVAS DE UMA DIRETORA DE UMA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL
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- Carlos Eduardo Quintanilha de Escobar
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1 PEDAGOGIA SOCIAL: NARRATIVAS DE UMA DIRETORA DE UMA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL Andressa Arruda de Lima Edriano Pereira da Silva Karla Christiane de Góis Lira Vanessa Luana da Silva RESUMO O presente trabalho surgiu a partir do exercício da prática do Estágio Supervisionado III do curso de Pedagogia da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte UERN, na Unidade de Convivência da Família-UCF, uma instituição de Educação não-formal, onde foram observados aspectos fundamentais para uma educação libertadora e conscientizadora dos sujeitos sociais. O estudo tem como foco analisar as narrativas da diretora da instituição e compreender a partir desta a importância dos espaços de educação não-formal como lócus de aprendizagem e espaço de emancipação humana e social. A pesquisa foi realizada na Unidade de Convivência da Família-UCF, localizada no bairro Barrocas na cidade de Mossoró-RN, bairro este marcado por um histórico de altos índices de violência e criminalidade. A metodologia utilizada para a realização deste trabalho baseia-se em uma pesquisa de cunho bibliográfica e de noticiários publicados na internet como fontes de informação. Também foi direcionado um questionário semi-estruturado a diretora da instituição, para recolher informações precisas sobre suas experiências e concepções sobre Pedagogia Social e educação não-formal como dispositivos para libertação e humanização dos sujeitos. Concluímos que a pesquisa é pertinente para a compreensão dos processos de educação e emancipação social inerentes aos espaços de educação não-formal, especificando a Unidade de Convivência da Família-UCF. Palavras-Chave: Pedagogia Social; Narrativas; Educação não formal. INTRODUÇÃO O presente trabalho discorre sobre a importância da Pedagogia Social nos espaços de educação não-formais, os quais realizam trabalhos diferenciados e desenvolvem um papel singular como propulsores de uma educação libertadora e conscientizadora dos sujeitos que compõem esses lugares, os quais geralmente são frequentados por indivíduos que estão a margem da sociedade, excluídos socialmente por maior influencia do fator econômico em meio de uma sociedade capitalista dividida em classes sociais.
2 2 Para a realização deste trabalho, foram utilizados referencias bibliográficas que tratam da temática em questão, além de um questionário semi-estruturado a uma Diretora de uma instituição de educação não-formal, trata-se da Unidade de Convivência da Família UCF, localizada no bairro Barrocas, na cidade de Mossoró-RN, local em que foi realizado o Estágio Supervisionado III, disciplina ofertada no curso de Pedagogia da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte-UERN como requisito disciplinar. A partir desta experiência tivemos a oportunidade de acompanhar o cotidiano na Unidade que realiza trabalhos sócio-educativos para os diversos públicos: crianças, adolescentes, jovens e idosos, os quais residem nas proximidades da instituição. Observamos também o trabalho realizado pela diretora e sua equipe técnica e pedagógica e a partir dessa experiência notamos a importância da Pedagogia Social neste espaço supracitado. O trabalho está organizado da seguinte maneira: Iniciaremos com um breve histórico da Unidade de Convivência da Família, comtemplando os seus objetivos, o público atendido e a natureza do trabalho pedagógico e social desenvolvido na instituição, em seguida discorreremos sobre a Pedagogia Social, como uma vertente fundamental para uma educação libertadora e emancipadora, definindo também o conceito de Pedagogia Social, no desfecho deste trabalho será apresentado as memórias e trajetórias da diretora da instituição em questão, a qual será resultado da entrevista direcionada a mesma. Concluímos que o trabalho é pertinente para o melhor entendimento da Pedagogia Social nos espaços não-escolares como inerentes a uma educação libertadora e emancipadora de sujeitos á margem da sociedade dividida em classes, dando-lhes oportunidade e dignidade de superar suas reais condições de existência. BREVE HISTÓRICO DA UNIDADE DE CONVIVÊNCIA DA FAMÍLIA A Unidade de Convivência da Família do bairro Barrocas UCF iniciou as suas atividades em Mossoró no ano de 1999 quando se chamava PETI Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, programa este do Governo Federal, financiado com recursos do Fundo Nacional de Assistência Social, com o co-financiamento de estados e municípios, tendo como parcerias a iniciativa privada e a sociedade civil.
3 3 O programa tinha como objetivos principais: erradicar o trabalho infantil, desenvolvendo ações sócio-educativas direcionadas a crianças de 06 a 15 anos e 11 meses, e suas famílias assistidas pelo programa. O programa de fortalecimento dos vínculos familiares é fundamental para o processo de inclusão e participação social das crianças, adolescentes e suas famílias. No mês de julho do ano de 2013 a sigla PETI é substituída por UCF Unidade de Convivência da Família, ampliando o seu atendimento para além das crianças e adolescentes, atendendo agora, jovens e idosos, desenvolvendo atividades que envolvem esses público, por meio de tarefas como danças, jogos, baile da terceira idade, rodas de conversas, esporte, artesanato, dentre outras. O atendimento aos jovens e idosos acontecem durantes as sextas feiras no horário vespertino entre 13h00 ás 17h:00. De segunda a quinta o atendimento é direcionado as crianças e adolescentes pelo turno matutino entre 07h:00 às 10h:30 e vespertino, entre 13h00 ás 17h:00. A UCF Barrocas desenvolve as suas atividades sócio-educativas e pedagógicas com o apoio da equipe multidisciplinar composta por: Diretora, Coordenadora Pedagógica, Assistente Social, Educadores Físicos, Recreadores, Secretária, Agente Administrativo, Cozinheira e Auxiliares de Serviços Gerais que trabalham a partir de suas características peculiares e funções designadas, contribuindo para o bom funcionamento da unidade. O atendimento para crianças, adolescentes, jovens e idosos, são realizados a partir de atividades diferenciadas de acordo com as realidades culturais e sociais destas, [...] ato de produzir, direta e intencionalmente, em cada indivíduo, singular, a humanidade que é produzida histórica e coletivamente pelo conjunto dos homens. Assim, o objeto da educação diz respeito, de um lado à identificação dos elementos culturais que precisam ser assimilados pelos indivíduos da espécie humana para que eles se tornem humanos e, de outro lado concomitantemente, à descoberta das formas mais adequadas para atingir esse objetivo. (SAVIANI, 1991, p.21). A educação deve contemplar essa dimensão e pluralidade cultural presente nos diversos espaços educacionais, pois ao considerar os saberes construídos na cultura vivenciada pelos membros da instituição o saber torna-se significante, abrindo
4 4 caminhos para os novos saberes. Por isso a grande importância de partir da realidade dos sujeitos. PEDAGOGIA SOCIAL PARA LIBERTAÇÃO E HUMANIZAÇÃO DOS SUJEITOS A Pedagogia concebida como a ciência da Educação, preocupa-se com todos os processos educativos, sejam estes escolares e não-escolares, na docência e na gestão escolar, sendo esta encarregada dos assuntos pertinentes a Educação e o ensino-aprendizagem. Por isso, não deve ser fragmentada com olhares voltados apenas a docência e a Educação escolar, mas a complexidade que o fenômeno educativo se encontra, dentre estes, a dimensão social que os sujeitos estão inseridos. A partir desse prisma, Libâneo (2006) entende que a base de um curso de Pedagogia deve ser o estudo do fenômeno educativo em todas as suas dimensões, abarcando a complexidade que este abrange, sendo que todo trabalho docente é um trabalho pedagógico, porém nem todo trabalho pedagógico é um trabalho docente: A base de um curso de Pedagogia não pode ser a docência. A base de um curso de pedagogia é o estudo do fenômeno educativo, em sua complexidade, em sua amplitude. Então, podemos dizer: Todo trabalho docente é trabalho pedagógico, mas nem todo trabalho pedagógico é trabalho docente (LIBÂNEO, 2006, p.850). A partir desse pressuposto, entende-se que o trabalho pedagógico estende-se em toda a amplitude e complexidade que a educação está inserida, implicando numa ação educativa além dos muros da escola, proporcionando uma educação crítica e social aos sujeitos que estão à margem, deste modo a Pedagogia Social é importante para compreender esses processos neste âmbito. Esta vertente da Pedagogia é compreendida como: A Pedagogia Social no Brasil tende a ser concebida como uma ciência que pertence ao rol das Ciências da Educação, uma ciência sensível à dimensão da sociabilidade humana, ou seja, que se ocupa particularmente da educação social de indivíduos historicamente situados. (CALIMAN, 2010, p.343). Essa Pedagogia acontece nos espaços de Educação Não-formais, nos locais por muitas vezes esquecidos pelas políticas públicas e direcionadas aos indivíduos que estão a margem da sociedade, em condições de risco. A Pedagogia Social compreende a
5 5 situação dos sujeitos e a condição de opressão destes, buscando diminuir as necessidades fundamentais destes: [...] Uma educação que ocorre de modo particular lá onde as agências formais de educação não conseguem chegar; nas relações de ajuda a pessoas em dificuldade, especialmente crianças, adolescentes e jovens que sofrem pela escassa atenção às suas necessidades fundamentais. (CALIMAN, 2010, p.343). Este autor explica que a educação direcionada pela Pedagogia Social aos sujeitos, compreende aspectos relacionados às condições reais de existência que estes se encontram, buscando a superação e motivação a partir da intervenção educativa que vai de encontro com as necessidades e realidades vivenciadas, para isso a metodologia empregada foge dos padrões tradicionais formais e sistemáticos e ganha um caráter popular e não-formal. Os espaços em que há o caráter de uma Pedagogia Social são variados, possuindo uma infinidade de projetos, metodologias e ações, com muitas experiências e resultados exitosos na aplicação da teoria, dentre estas instituições estão as ONGs, clubes, obras sociais, dentre outras: [...] Em muitos casos, a população socialmente excluída, especialmente crianças, adolescentes e jovens, encontra em organizações sociais e outros ambientes mais ou menos formais o apoio indispensável para superar as suas condições. São associações, clubes, obras sociais e uma infinidade de locais onde têm experiências relativas à educação, ao esporte, ao trabalho, ao lazer e à cultura, por meio de uma riqueza de metodologias, projetos e ações (CALIMAN, 2010, p.343). A Unidade de Convivência da Família-UCF no bairro Barrocas exerce essas competências, por meio do atendimento de crianças, jovens e idosos com atividades variadas, compreendendo a educação, esporte, cultura e lazer, por meio de metodologias de caráter não-formal e lúdicas, proporcionando a cidadania, conscientização, participação cultural e inclusão social. MEMÓRIAS E TRAJETÓRIAS DE UMA DIRETORA ATUANTE EM UMA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL
6 6 Para termos maior conhecimento da significância da UCF como Instituição que realiza um trabalho social compreendendo o papel da Pedagogia Social e a educação não-formal como dispositivo de libertação e humanização dos sujeitos, buscamos entrevistar a Diretora da Instituição a qual está na ativa neste espaço a 15 anos. Esta experiência vivenciada pela Diretora nos permite ter um ponto de vista imprescindível para compreender a pertinência deste espaço para os sujeitos a margem da sociedade. A Diretora entrevistada tem formação em Geografia desde 1986 pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte-UERN. No ano 1999, ingressou na Unidade de Convivência da Família por meio de nomeação. Neste período a Instituição ainda era o antigo Programa de Erradicação do Trabalho Infantil-PETI, o qual atendia apenas crianças a partir de 07 anos até a adolescência, aos 16 anos. Atualmente ampliou seu atendimento para os diversos públicos, crianças a partir de 05 anos, adolescentes, jovens e idosos, tornou-se agora um espaço de gerações diversificadas. No dia em que fomos entrevistar a Diretora da UCF, utilizamos como recursos entrevistas e questionários semi-estruturados e gravador para registrar as narrativas da entrevistada que por sua vez estava entusiasmada e muito feliz em nos receber. Narrar as suas vivências é sempre um prazer, segundo a mesma. Deste modo relembrar o passado é refletir sobre os avanços do presente e refletir também, sobre a possibilidade de um futuro construído a partir das experiências vivenciadas. Em entrevista realizamos o seguinte questionamento: Qual a importância dos espaços de educação não-formais, como a UCF para a aprendizagem dos sujeitos, conscientização e emancipação social? A Diretora prontamente nos respondeu que o papel das UCF s é focado em trabalhar com atividades sócio-educativas e também pedagógica, envolvendo as famílias por meio de mobilização que valorizem e tenham como prioridade a emancipação humana. A importância do trabalho é contribuir com o processo de resgatar e fortalecer os vínculos familiares e comunitários; especialmente em sensibilizar e socializar as sujeitos. Nessa perspectiva os educadores que estão à frente do trabalho pedagógico realizado na UCF, precisam estar sensibilizados com a realidade do público atendido e buscar por meio das narrativas dos sujeitos e suas histórias de vida, as quais destacarão as suas raízes culturais e anseios dos envolvidos nesse processo de socialização e conscientização, por isso o educador precisa construir vinculo afetivo entre as partes envolvidas.
7 7 [...] Para que as atividades propostas se viabilizem na prática, é necessário ter uma postura e sensibilidade por parte dos educadores que nelas trabalharão para, num primeiro momento, captar os anseios e os conhecimentos que as crianças, jovens, adultos e idosos, de grupos sociais diferentes e pertencentes a contextos sociais e culturais diferenciados, transmitem através das suas histórias de vida. Só assim será possível construir um diálogo a partir dos conhecimentos oferecidos por essa população e da bagagem acumulada pelos educadores. Faz-se necessário garantir a construção de um vinculo afetivo entre as partes que participam dessa proposta visando a elaboração de práticas significativas para a população envolvida [...]. (AFONSO, 2011.p 13). No decorrer da entrevista a Diretora foi questionada sobre as suas experiências mais marcantes ao longo de sua gestão na Unidade, isto é, no tocante ao progresso e melhoria do público atendido na UCF. Obtivemos a seguinte resposta: Tivemos muitos avanços, no que se refere aos usuários atendidos por esta Unidade; podemos citar alguns: os jovens que participaram do PETI e hoje já estão ingressados no mercado de trabalho, alguns já constituíram suas famílias; outros já estão cursando faculdades e/ou encaminhados com capacitações e pretensões profissionais. Infelizmente, alguns jovens seguiram outros caminhos. Temos também, a auto-estima do grupo de idosos através do prazer da dança, da arte e da valorização como sujeito de direitos. Porém, sabemos que ainda há muito a ser feito; entendendo que o indivíduo faz parte de um processo sócio-educativo contínuo. (DIRETORA da UCF). Por meio da fala da Diretora podemos identificar a grande contribuição que esta instituição deu a muitos jovens e idosos, sendo estes valorizados e respeitados como sujeitos humanos no meio social e oportunizando a estes a capacidade de ascensão social, inclusão e melhorias na qualidade de vida. Ainda em entrevista, direcionamos a Diretora da UCF um questionamento em relação a sua opinião sobre o que seria necessário para uma Pedagogia Social que comtemplasse a realidade vivenciada pelos mais pobres de Mossoró-RN e obtivemos a seguinte resposta: Os elementos fundamentais para efetivação da Pedagogia Social voltada a realidade da nossa cidade são: Políticas Públicas direcionadas a valorização da família, a garantia de direitos sociais e profissionais. Investimentos em capacitação dos jovens com cursos de geração de emprego e renda, bem como, oportunidades de trabalho; e sensibilização à uma cultura de paz; sobretudo serviços que contribuam para o processo de cidadania da família como um todo. (DIRETORA da UCF).
8 8 É pertinente a resposta da Diretora, pois o desemprego, a negação de direitos e a má administração de Políticas Públicas voltadas ao público à margem, são problemas sociais que mais acarretam a violência, a prostituição, dentre outros problemas que levam a sociedade a calamidades. Dando continuidade a entrevista, direcionamos a Diretora uma pergunta referente a o porquê da busca do público a Instituição e as principais causas, também foi questionado se a Instituição consegue solucionar todos os problemas vivenciados pelos sujeitos que a compõe e obtivemos a seguinte resposta: A procura por esse serviço se da pela busca de oportunidades de crescimento sócio-educativo e de inclusão social. Os principais casos são de maior vulnerabilidade social. A UCF-Barrocas já conseguiu muitos resultados positivos; sabemos porém, que alguns problemas e/ou conflitos sociais somente terão os resultados a longo prazo. (DIRETORA da UCF). A partir da fala da Diretora podemos perceber a importância do trabalho realizado na UCF, porém é identificada a grande importância de uma parceria entre a família, escola e políticas públicas, pois os conflitos sociais vivenciados na comunidade exigem uma atenção maior e a UCF não dar conta dessas demandas sozinha. CONCLUSÃO O presente trabalho apresentou algumas discussões importantes sobre o conceito de Pedagogia Social, tendo como base teórica autores que discutem a temática em questão, apresentando as características específicas dessa vertente da Pedagogia que tem como peculiaridade o trabalho pedagógico com os sujeitos que estão a margem da sociedade, buscando a reintegração desse indivíduos por meio de ações sócio-educativas. Para a concretização desse trabalho tivemos como lócus de pesquisa a Unidade de Convivência da Família-UCF localizada no bairro Barrocas na cidade de Mossoró-RN, um espaço de educação não-formal, apresentando um breve histórico sobre a fundação deste espaço, no qual o sujeito da pesquisa (Diretora) trabalha há 15 anos para o melhor desenvolvimento do trabalho social desenvolvido neste espaço. A mesma trouxe por meio de suas narrativas, algumas de suas experiências vivenciadas no local que atende um público de diversas gerações (crianças, jovens e idosos) moradores
9 9 do Bairro que trazem em si marcas da pobreza e da criminalidade os deixando vulneráveis a realidade que os cercam. Chegamos a conclusão que esta pesquisa é importante para compreender os processos de educação realizados em espaços de educação não-formais, especificamente na Unidade de Convivência da Família-UCF, a qual tem dentre seus objetivos promover a emancipação social, conscientização dos sujeitos envolvidos por meio de atividades sócio-educativas envolvendo a educação, o esporte, a cultura e o lazer. REFERÊNCIAS AFONSO, Almerindo Janela. Os lugares da educação. (p.29-38). In: SIMON, Olga Rodrigues de Moraes von, PARK, Margareth Brandini, FERNANDES, Renata Sieiro, (org.). Educação Não-formal: cenários da criação. Campinas, SP: Editora da UNICAMP/centro de Memória, CALIMAN, Geraldo. Pedagogia Social: seu potencial crítico e transformador. Revista de Ciências da Educação - UNISAL - Americana/SP - Ano XII - Nº 23-2º Semestre/2010. LIBÂNEO, José Carlos. Diretrizes Curriculares da Pedagogia: Imprecisões Teóricas e Concepção Estreita da Formação Profissional de Educadores. Educ. Soc. Campinas, vol.27, n.96 Especial, pp , outubro, SAVIANI, D. Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. 2. ed. São Paulo: Cortez e Autores Associados, 1991.
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