MIGRAÇÃO DE SISTEMA ERP: ESTRUTURAÇÃO DE PRODUTOS POR CENÁRIOS

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1 XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. MIGRAÇÃO DE SISTEMA ERP: ESTRUTURAÇÃO DE PRODUTOS POR CENÁRIOS Germana Farina Rechden (Mundial SA) Carlos Alberto Costa (UCS) Marcos Alexandre Luciano (UCS) Enor José Tonolli Júnior (UCS) O presente trabalho aborda o apoio à estruturação de produtos dentro do processo de migração do sistema de informação gerencial, ERP. Para o processo de migração uma readequação da estrutura de produtos da empresa foi realizada a partir de cenários de teste aplicados a modelos de estudo de caso, botão de pressão e rebite, produtos de grande relevância de mercado para a organização. A estrutura de produto foi modificada de um único nível para modular. Para a sua homologação, foram realizados quatro cenários para o levantamento e análise das informações e quatro cenários para testes. Tais testes resultaram em uma nova estrutura onde os módulos de um produto podem ser utilizados em estruturas de produtos de uma mesma família. Isso facilitou a manutenção dos roteiros de fabricação e permitiu maior agilidade de resposta por parte da engenharia de desenvolvimento de produto e processos e também informações atualizadas em todo o ciclo de vida do produto. O trabalho envolveu uma forte integração entre profissionais das área de engenharia, principalmente engenharia de produção, com o setor de tecnologia da informação. Palavras-chaves: ERP (Enterprise Resource Planning), Estrutura de produto, Migração de sistema de informação

2 .1 2 Introdução Administrar adequadamente os recursos informacionais e seus fluxos na organização representa, hoje, uma necessidade cada vez mais presente em qualquer tipo de negócio. Para serem eficazes, as organizações precisam ter seus processos decisórios e operacionais alimentados com informações de qualidade, obtidas dentro de uma boa relação de custobenefício e adaptadas às necessidades do negócio. Esse trabalho aborda questões relacionadas ao apoio à estruturação de produtos dentro do processo de migração de sistemas de informação, em particular um ERP, em um ambiente empresarial. O trabalho foi desenvolvido em uma empresa de componentes de fixação responsável pela fabricação de botões, rebites, ilhoses, enfeites e fivelas para a indústria da moda, onde foi analisado e acompanhado o processo de migração do sistema gerencial integrado que abrange, além da área de produto e manufatura, outros ambientes de tomada de decisão como compras, suprimentos, financeiro e contábil, comercial, estoques, custos e fiscal. O trabalho foi desenvolvido com o suporte dos setor de engenharia e de TI. O setor de engenharia compreende processos, projetos e desenvolvimento de produtos, conta com uma gerência unificada, coordenadores e supervisores individuais em suas respectivas especialidades o que permite a integração constante entre as áreas. O setor de Tecnologia de Informação (TI) é responsável por manter os sistemas operacionais e a rede de informações em perfeito estado de funcionamento, além de oferecer suporte a computadores, servidores e periféricos. É gerenciado por um coordenador corporativo e conta com profissionais da área de análise de sistemas e informática. 3 Referencial teórico 3.1 Sistemas ERP Os sistemas ERP, segundo Souza (2000) podem ser definidos como sistemas de informação integrados, adquiridos na forma de um pacote de software comercial, com a finalidade de dar suporte à maioria das operações de uma empresa. São geralmente divididos em módulos que se comunicam e atualizam uma mesma base de dados central, de modo que informações alimentadas em um módulo são instantaneamente disponibilizadas para os demais módulos que elas dependem. Os sistemas ERP permitem ainda a utilização de ferramentas de planejamento que podem analisar o impacto de decisões de manufatura, suprimentos, finanças ou recursos humanos em toda a empresa. Albertão (2001), também vê os sistemas ERP como uma evolução que supera em muito a abrangência do sistema MRP (Material Requirements Planning Cálculo das Necessidades de Materiais), tratando-se de uma arquitetura em que a informação é disponível e que circula por todas as atividades da empresa. Utiliza-se de um banco de dados único, operando em uma plataforma comum, interagindo com as diversas aplicações, e integrando todas as operações do negócio em um só ambiente computacional. Exemplos de alguns sistemas ERP existentes no mercado seriam o R/3, da alemã SAP, o Bann IV, da Holandesa Baan, o OneWorld da americana JD Edwards, o Oracle Financials da americana Oracle, o EMS da brasileira Datasul e o Logix da brasileira Logocenter. Laurindo e Mesquita (2000) abordam alguns fatores críticos para a implantação de um sistema ERP tais como o comprometimento da alta direção, reengenharia dos processos existentes, integração do ERP com outros sistemas de informação de negócio, seleção e gestão de consultores e funcionários e o treinamento dos usuários do novo sistema. A importância do envolvimento da alta direção deve-se ao fato de que a implantação de um sistema tão 2

3 abrangente causa impactos na estratégia e na cultura da empresa, podendo trazer grandes modificações (não necessariamente para melhor) no posicionamento da empresa no mercado. Para Albertão (2001), a tarefa de implantação de um sistema ERP não deve ser de responsabilidade apenas dos departamentos de informática da empresa, se houver, mas sim de uma força tarefa constituída por uma equipe multi-habilitada (membros de diversas atividades), onde a alta administração deve estar completamente compromissada com o projeto. O grupo de projeto (força-tarefa) deverá possuir elementos com conhecimento de detalhes dos processos de negócio da empresa. As implementações são apresentadas de duas formas: seguindo um cronograma de implementação, módulo a módulo, com uma priorização desses módulos; ou Big Bang, ou seja, uma implementação de todos os módulos de uma só vez. Para Albertão (2001) a expectativa das empresas com relação à implantação desse sistema é alta. Contudo, questões como a adaptação do mesmo a estrutura da empresa devem ser consideradas. Ao implantar um ERP, a empresa está implicitamente adquirindo uma solução genérica, que embute as melhores práticas de gerenciamento, na ótica do fornecedor do software. Em muitos casos, isso significa uma forma mais eficiente de trabalho, mas há ocasiões em que a empresa pode perder importantes características diferenciadoras que a tornam mais competitivas ante seus concorrentes. Portanto, é preciso analisar se as práticas de negócio incluídas no pacote de ERP coincidem com as práticas mais adequadas às particularidades de negócio da empresa cliente (LAURINDO e MESQUITA, 2000). Por isso, o processo de adaptação passa entendimento e comparação entre o processo da empresa e o processo associado ao pacote do ERP em questão. Após é necessária identificar as discrepâncias e decidir pela eliminação dessas, seja com a mudança de procedimentos, parametrização e/ou customização. Após então, devem ser realizadas as prototipações e testes para a confirmação do processo de adaptação (SOUZA, 2000). Esse processo de adaptação se dá dentro do processo maior de implementação que, normalmente, é feito pacote a pacote do sistema. 3.2 Estrutura de produtos Para Rozenfeld et. al (2006), a arquitetura de um produto é o esquema pelo qual os elementos funcionais do produto são arranjados em partes físicas e como essas partes interagem por meio de interfaces. Decisões sobre essa arquitetura influenciarão no gerenciamento e organização do esforço de desenvolvimento. Oliveira (1999) descreve a estrutura de produto como sendo uma das informações fundamentais para a manufatura e o seu domínio é essencial para o sucesso da implantação de sistemas integrados, como o ERP. Se os processos da empresa estão manipulando informações sem qualidade, conseqüentemente os resultados alcançados por esses processos também estarão comprometidos. Mello e Marx (2006) abordam que um produto pode ser imaginado tanto do ponto de vista funcional, como em termos físicos. Os elementos funcionais são as operações individuais e transformações que contribuem para a performance do produto com um todo. Os elementos físicos são as peças, os componentes e subconjuntos que implementam as funções requeridas. Os elementos físicos normalmente são agrupados em blocos (chunks), que implementam as funções no produto. A arquitetura do produto é a forma em que a funcionalidade do produto é agrupada pelos blocos físicos (MELLO e MARX, 2006). Associado a estrutura de produto, aparece a Lista de Materiais (BOM) é uma lista de todas as submontagens, componentes intermediários, matérias-primas e itens comprados que são utilizados na fabricação e/ou montagem de um produto, mostrando as relações de precedência e quantidade de cada item necessário. Além desses objetos, a BOM também pode conter outros, tais como, instruções de trabalho ou ferramentas requeridas para suportar o processo 3

4 de manufatura (OLIVEIRA, 1999). Através da BOM é estabelecida uma relação de pai/filho entre um item e seus componentes diretos.). Oliveira (1999) destaca a importância da BOM como sendo o ponto mais comum para interface entre sistemas ERP e PDM (Product Data Management) e entre os sistemas ERP e CAD (Computer Aided Design) possibilitando assim o fluxo e a consistência das informações. O mesmo autor ainda aborda outros dois tipos de BOM. A Genérica, aplicando os conceitos de BOM modular para as atividades de vendas técnicas e controle de configurações, porém que não pode ser utilizada diretamente para propósitos de manufatura e planejamento e a BOM de Manufatura, a qual representa a integração lógica da estrutura de produto e do plano de processo. Na BOM de Manufatura a seqüência de operações é especificada e a cada operação são associados os itens necessários. É usada como um guia para fabricação e montagem de um produto, sendo que seus níveis refletem o fluxo de produção e pontos de estoque. Dentro desse contexto pode-se citar os roteiros de fabricação, que possuem as seqüências de operações, especificações de máquinas e equipamentos, e tempo, sendo utilizado pelo planejamento e controle de produção para programar de forma correta a fabricação de componentes (ou montagem do sistema) (SLACK et al., 2002; CORRÊA E CORRÊA, 2006). O detalhamento das operações produz todas as informações que são colocadas junto ao posto de trabalho, permitindo que a realização das operações tenha repetibilidade e qualidade (Rozenfeld et al., 2006). Contudo, um aspecto ainda limitante nas abordagens utilizadas por sistemas MRPII está associado ao uso de variações nos roteiros de fabricação associado a um componente, que implicam na mudança de uma característica secundária do mesmo, como cor, por exemplo. 4 Descrição do ambiente de desenvolvimento do trabalho de pesquisa A empresa foco do estudo de caso desse trabalho está mudando seu sistema de informação gerencial atual para um novo sistema, o Oracle E-Business Suite, aplicativo gerencial da americana Oracle. Isso se fez em função da necessidade de unificar o fluxo de informações e proporcionar maior agilidade e qualidade às informações entre as diferentes Unidades de Negócios da empresa. Uma outra razão para o processo de mudança é que a ferramenta atual está tecnologicamente defasada e não suporta mais o crescimento da empresa, devido a falta de atualizações constantes que se tornaram inviáveis pelo elevado número de customizações de sistema realizadas com o passar dos 12 anos de utilização. A Figura 1 representa o ambiente de realização da migração. Figura 1 Representação do cenário de desenvolvimento do trabalho 4

5 Os setores envolvidos com o processo de negócio relacionados ao desenvolvimento de produto utilizam o sistema ERP atual para apoio a suas atividades. No processo de migração, tais setores passam a utilizar o sistema Oracle E-Business Suite. Desta forma, além da migração do sistema em si, há uma etapa de reavaliação das atividades, por setor, associadas ao processo de negócio de desenvolvimento e estruturação de produtos. Dentro do trabalho apresentando por esse artigo o foco está no desenvolvimento das atividades relacionadas ao processo de migração junto ao setor de engenharia, mais especificamente produto e processos. Um dos pontos cruciais no processo de implementação do novo sistema, está justamente nas mudanças referentes a definição da estrutura do produto. Segundo Oliveira (1999) o domínio da estrutura de produto é essencial para o sucesso da implantação de sistemas integrados, como o ERP. Se os processos da empresa estão manipulando informações sem qualidade, conseqüentemente os resultados alcançados por esses processos também estarão comprometidos. A estrutura de produto atual foi definida em Devido às mudanças ocorridas no mercado nos últimos anos, a empresa necessitou adaptar seus produtos a demanda do mercado. A principal mudança é a necessidade de produtos cada vez mais exclusivos para cada cliente (produtos de moda), aumentando, assim, a gama de configurações possíveis, como marcas próprias, acabamentos diferenciados, novas tecnologias, entre outros. Esse conjunto de mudanças fez com que a estrutura de produto ficasse cada vez maior e acabe fugindo do controle, propiciando roteiros de produção desatualizados, além de consumos de matériasprimas não confiáveis. Com o processo de migração do sistema de gestão verificou-se a oportunidade e a necessidade e a oportunidade de revisar e reformular as estruturas de produtos. Isso permite que as atualizações sejam mais eficazes, diminuindo os problemas com roteiros desatualizados e mantendo tais estruturas enxutas e com possibilidade de alterações em massa, que hoje se tornaram mais difíceis devido ao grande número de produtos em linha. Além disso, aproveitase o cenário de mudança, para inserir no sistema gerencial partes do processo que não são abrangidas pelo atual. Para a realização do trabalho de reestruturação e implantação levantou-se todas as informações de características dos produtos, como por exemplo, geometrias e acabamentos, bem como as variações referentes aos roteiros de fabricação de cada produto. Além disso, foi proposta uma nova codificação de itens, com a utilização de códigos inteligentes associados às características agregadas dos produtos, como por exemplo, dimensões, material base e formas geométricas. Para o desenvolvimento dessas atividades, foram propostas 4 ações principais a realizar, a saber: identificação das características dos produtos (geometria, material e fabricação); análise das estruturas de produto atuais; definição de uma nova estrutura de produto, e teste e validação da estrutura proposta. Tais ações foram desenvolvidas dentro do conceito de cenários. 5 Processo de migração do sistema de gestão 5.1 Estrutura de apresentação dos resultados Estudo de Caso Para facilitar o entendimento da implementação do trabalho, é proposto um estudo de caso, baseado em modelos, que visa ilustrar e estruturar a apresentação dos resultados obtidos e esperados com esse trabalho. Esses modelos são utilizados nos cenários estruturados para levantamento e análise de informações e testes e homologação da proposta de implementação. Como já citado, a empresa estudada é responsável pela criação e fabricação de botões, ilhoses, rebites, enfeites e fivelas para a indústria da moda, que compreendem uma gama de mais de 12 mil produtos diferentes que são adaptados para as necessidades dos clientes, esses 5

6 representados pelas indústrias de confecções, calçadistas, acessórios, armarinhos de reposição, entre outros. Dois modelos representativos dentro das diferentes famílias de produtos foram selecionados (Figura 1Figura 2). O modelo 1 (lado esquerdo) trata-se de um botão de pressão de diâmetro de 13mm que é composto basicamente por uma cabeça de botão, a parte mais visível do produto, uma fêma, um macho e um pé. Esses três últimos definem a aplicação desse produto, sua fixação e abotoamento nas peças. O modelo 2 (lado direito) do estudo de caso é composto por um rebite formado por uma fêmea do rebite (cabeça) de diâmetro de 12mm e aplicado à peça (bolsa, calçado, roupa, etc.) com um prego de alumínio. Esse produto possui a caracterítica de adorno para as peças em que será aplicado e também para dar acabamento. 6

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8 Figura 2 Modelo de teste 1 (Botão) e 2 (Rebite) 5.2 Identificação das características dos produtos As principais características que dão forma aos produtos são as características de formato, as cores e acabamentos superficiais, gerados pela galvanoplastia e a inclusão de outros materiais além do latão e do aço, materiais base na fabricação, como pedrarias, purpurinas, silicones e serigrafias. A identificação das características dos produtos foi estruturada em quatro etapas denominadas cenários e ilustradas na Figura 3, conforme as necessidades identificadas no decorrer do desenvolvimento do trabalho. Esses cenários necessitam ser identificados e testados para a homologação de uma nova estrutura. Nesses cenários são realizadas simulações de propostas e analisadas sua viabilidade ou identificada as alterações necessárias que resultam em um novo cenário. Figura 3 - Evolução dos cenários de identificação das características dos produtos. No Cenário 1 os modelos do estudo de caso, botão de pressão e rebite, foram estruturados em planilhas eletrônicas, baseados nas estruturas presentes no sistema ERP atual, onde foi definida uma configuração específica para cada um dos produtos representantes de cada cenário, uma vez que as listas de materiais e roteiros de fabricação estavam estruturados em um único nível, restritos por regras. Isso permitiu a visualização de como as estruturas de produtos se comportam no sistema ERP atual e as características de estrutura que atendem ou não as necessidades da empresa. Tais levantamentos foram expandidos, criando-se o Cenário 2 no qual os produtos foram desmembrados em itens, e cada item em suas diversas fases de fabricação, para que com isso fosse possível ter uma visão mais clara e objetiva dos processos de fabricação e de como seriam as novas estruturas de produto no sistema ERP proposto. O Cenário 3 visa facilitar o entendimento de como as estruturas de produto se adaptariam às propostas do sistema ERP em implantação, analisando e percebendo os impactos e possíveis mudanças decorrentes dessa implantação. Para isso foram mapeados os modelos dentro dos moldes apresentados pela Oracle, dando início a análise das estruturas e as atividades de reestruturação dos produtos para os novos moldes do sistema. O Cenário 4 levantou todas as configurações possíveis para os modelos de estudo de caso, como marcas exclusivas de clientes, acabamentos disponíveis, acessórios compatíveis, como pedrarias, discos de couro, etc, e também os departamentos e recursos envolvidos nos seus roteiros de fabricação, visando compreeder a dimensão das informações e suas relações nas estruturas de produto.

9 Como resultado paralelo desse levantamento de informações foi desenvolvido uma nova codificação inteligente de item que captura algumas das características dos produtos e facilita a sua identificação e funcionalidade, também proporcionando aos representantes vendas mais técnicas. Tal codificação determina características do produto no seu código de item, contendo características de dimensão, se o produto é de pressão, fixo ou flexível, sua aplicação, característica de formato da peça (abaulado, vazado, concavo, etc), se contém brilho (pedras, gliter, resina, etc), entre outros. 5.3 Análise das estruturas de produtos atuais A estrutura de produto atual apresenta-se individual para cada código de venda, possuindo todas as opções possíveis para a fabricação das diversas configurações de cada produto. Tais opções de configuração são limitadas através de restrições em linguagem de máquina e os roteiros de fabricação e as listas de materiais são apresentados como uma grande lista. A análise das estruturas de produtos atuais iniciou com a modelagem dos modelos do estudo de caso nos padrões propostos pelo novo sistema ERP. Com base nessa análise, pôde-se perceber que o produto é dividido em módulos que possuem seus roteiros de fabricação e estruturas de produtos específicos. Por exemplo, o botão de pressão é formado por uma cabeça de botão, que por sua vez é uma montagem de uma calota com um pé. Essa calota, que inicia o processo de fabricação do produto, possui tarefas de repuxe, corte e desengraxe, as quais pertencem apenas a esse módulo do produto. Também é observado que os acabamentos possuem particularidades de roteiro de fabricação, onde podem ser utilizados os mesmos roteiros para famílias de produto de materiais semelhantes, variando apenas o consumo de matéria prima. Esse consumo de matéria prima pode ser obtido através da relação área da peça versus camada superficial de banho. Um conceito utilizado pela empresa no sistema atual é o de itens fantasmas nas estruturas de produtos. Com base nisso e nas necessidades da área de custos de inventariar todos os produtos nos seus diversos estágios de produção, detectou-se a necessidade de transformar os itens fantasmas em itens semi-elaborados. Desta forma, uma calota passa a ser um item inventariável, com roteiro de produção e lista de materiais, bem como todos os produtos semielaborados que possuem a característica de item fantasma. No sistema atual, as estruturas de produtos são únicas para um item de venda e em todas as fases produtivas, o item é denominado como item pai composto por itens fantasmas e componentes. Sendo assim, uma cabeça de botão ou uma calota é, no sistema atual, um item fantasma inventariado como um botão de pressão e não atendendo as necessidades fiscais atuais. A Figura 4 ilustra genericamente a estrutura de produto atual para cinco opções de configuração de acabamento, onde através de regras são selecionadas as operações de fabricação que irão compor o produto. Por exemplo, a opção I passa pelas operações 10, 20, 80,95 do roteiro. A opção II também passa pela operação 10, 20 e 95, porém diferencia-se da opção I pela operação 60. Assim, para cada opção de configuração são restritas as operações correspondentes ao processo de fabricação. 9

10 Figura 4 Estrutura de produto atual genérica Outro ponto importante levantado e analisado no decorrer do trabalho é a dificuldade de manutenção nos roteiros de fabricação, principalmente no que diz respeito aos roteiros de acabamentos. Os produtos possuem mais de duzentos acabamentos superficiais diferentes, que são opções de escolha de configuração. Esses acabamentos são compostos pelos diversos tipos de galvanoplastia, pinturas, escovados, lixados etc. e são constantemente desenvolvidos e aperfeiçoados pelo setor químico da organização. A cada novo acabamento desenvolvido ou a cada aperfeiçoamento de processo, é necessária a manutenção individual dos roteiros dos mais de 12 mil produtos disponíveis em linha pela empresa. Essas atualizações geram grande carga de trabalho e demandam muito tempo para serem realizadas e possibilitam a ocorrência de erros de produção e informações desatualizadas no sistema ERP. Analisando todas as constatações acima descritas, propõe-se, a seguir, um cenário genérico, procurando satisfazer as necessidades das diversas áreas envolvidas no ciclo de vida do produto. 5.4 Definição de uma nova estrutura de produto A estrutura proposta trata um item final de venda como sendo composto por sub-modelos ou itens semi-elaborados que são produtos com lista de materiais e roteiros de fabricação que não são itens de venda. Esses itens semi-elaborados podem ser comuns para vários produtos, possuindo suas listas de materiais e roteiros de fabricação independentes e regras particulares por modelos. Como por exemplo, no modelo 1 do estudo de caso, o botão de pressão é composto por uma cabeça, proveniente de uma calota montada com um pé. Essa calota, que é o início do produto, possui as definições de material base, marcas e acabamentos superficiais e pode ser utilizada por diversos modelos finais. Uma vez definida a estrutura do semi-elaborado, ele será ligado à estrutura de produto de um ou mais modelos finais, e terá seu roteiro de produção e lista de materiais independente. Um produto também possui características de acessórios na sua estrutura. Essas características pertencem à estrutura do item final de venda, que, além disso, compreende o roteiro de embalagem onde serão consumidos os demais componentes do produto, normalmente itens de kanban. No caso do exemplo em questão, modelo 1 do estudo de caso, o acessório compatível com a estrutura é um disco de couro, configurável em cor e marca. Na sua embalagem, são 10

11 consumidos junto com a cabeça, os componentes macho, fêmea e pé. Essa estrutura de produto proposta é representada genericamente na Figura 5. Esse produto genérico inicia seu processo de fabricação pela calota, que é montada com um pé, componente de kanban, dando origem a uma cabeça. Figura 5 Exemplo genérico de estrutura de produto botão de pressão A estrutura de produto proposta deixa de ser em um único nível e passa a ser composta por itens semi-elaborados. O roteiro de produção de um item final de venda será a junção dos roteiros dos itens semi-elaborados e serão estruturados em um único documento, denominado ordem de produção. Os acabamentos possuem seus roteiros de fabricação e listas de materiais que são agregados aos roteiros dos itens semi-elaborados dependendo da configuração do cliente e são independentes para alteração e manutenção. Uma vez realizada a manutenção na estrutura do acabamento essa é adotada para todos os modelos de produtos nas quais está presente o item acabamento. 5.5 Teste e validação da estrutura proposta Para que fosse possível testar as propostas de mudança e identificar os impactos que pudessem ocorrer no processo produtivo e nas diversas áreas envolvidas com o produto, foram estruturados os modelos do estudo de caso em cenários de teste, dando continuidade à estratégia estabelecida na etapa de identificação das características do produto. Com a evolução dos testes e identificação de necessidades de adaptação e mudança, os cenários foram sendo desenvolvidos e aperfeiçoados. Cada decisão de alteração proposta gera um novo cenário de teste, visando manter um histórico de propostas e tomar as melhores decisões. A Figura 6 representa a evolução dos cenários de teste no decorrer das atividades. 11

12 Figura 6 Evolução dos cenários de teste para validação da estrutura do produto No primeiro cenário de teste, o Cenário 5, as características possíveis para um item de mesmo diâmetro e material foram estruturadas como opções de configuração. No sistema anterior, algumas dessas características eram determinadas pelo código do item e não eram configuradas. Por exemplo, para o cenário do botão de pressão, a característica da calota (vazada, cheia ou irregular) era determinada no código do item. No sistema em implantação essa característica passa a ser configurada no pedido de venda. Porém, com esse modelo identificou-se a dificuldade de manter o preço de venda igual ao existente, pois a cada configuração é modificado o valor através de multiplicadores e taxas. Além disso, houve um aumento significativo nas restrições por modelos. Assim, decidiu-se modificar o Cenário 5 criando-se o Cenário 6, com as novas necessidades. No Cenário 6 a característica do tipo de calota (irregular, abaulada, vazada, etc) retornou a fazer parte do código do item, deixando de ser uma opção de configuração. Dessa forma, ao emitir um pedido, o cliente define o item com a característica da calota pré-determinada. Essa nova definição possibilita a obtenção do preço de venda igual ao atual e também facilita o planejamento dos recursos fabris. Visando diminuir a quantidade dos códigos de item de venda, estruturou-se o Cenário 7. Este cenário propõe que a informação de aplicação que consta no código do item seja uma opção de configuração. Isso só é possível para itens que utilizam prego na aplicação, que é o caso do modelo 2 do estudo de caso, em função da espessura do material, dependendo da espessura varia a altura do prego de aplicação. Essa alteração é viável, uma vez que não ocorre alteração na estrutura do produto, apenas a substituição do item kanban prego. Porém, devido às necessidades comerciais, como manter características conhecidas dos representantes no código do item, e de planejamento fabril, o cenário 7 não foi aprovado. O Cenário 8 apresenta os modelos do estudo de caso contendo as características de formato e aplicação no código do item possuindo como opção de configuração as marcas desenvolvidas para cada cliente e os padrões propostas pela empresa, opções de configuração e acessórios. Esse cenário foi testado juntamente com a área comercial, faturamento, planejamento, compras, atendimento a clientes, custos e engenharia. Apresentou-se de forma satisfatória para todas as necessidades dos diversos envolvidos no ciclo de vida do produto e foi homologado pelos responsáveis do processo de tomada de decisão (gerência e diretoria). 12

13 O produto, portanto, passa a ter estrutura modular apresentando no código de venda e na estrutura as características de formato, material e aplicação pré-definidos. Como características de configuração são definidas as marcas, acabamentos e acessórios. Chegou-se à solução para acabamentos, no que diz respeito à facilidade de manutenção nos roteiros de fabricação e listas de materiais e com a configuração de acessórios diminuiu-se a quantidade de itens de venda em aproximadamente 20%. 5.6 Considerações finais Devido à necessidade e oportunidade de se reestruturar a estrutura de produtos e com a proposta da nova codificação para os itens a engenharia de produto e processo é de fundamental importância para o êxito na migração do sistema ERP da empresa. Todos os setores envolvidos com o sistema, suprimentos, custos, faturamento, planejamento, etc, necessitam dos produtos disponíveis e bem estruturados. Com isso, os módulos relacionados com a estrutura do produto, BOM e Configurados, tornaram-se vitais para o sucesso desta implantação e migração de sistema de informação ERP. O processo de migração iniciou em dezembro de 2007 com o início dos treinamentos operacionais do novo sistema e, depois de onze meses de levantamento, análise, estruturação e testes de informação encontra-se na etapa final do processo de implantação. Nesses onze meses de trabalho, estruturaram-se mais alguns cenários que não foram citados nesse artigo, visando testar algumas necessidades julgadas críticas pela equipe, como a utilização de opções de acabamento diferentes para calota e disco que ocorre em alguns itens específicos. A nova estrutura de produto está homologada, iniciando-se mais recentemente os testes integrados das customizações do sistema, onde todos os envolvidos participam ativamente, visando homologar o bom funcionamento e correção de possíveis não aderências. As próximas etapas de implantação, são os testes piloto de capacidade de máquina (servidores, computadores, etc) e banco de dados, as cargas gerais das informações, principalmente no que diz respeito à cadastro de item, listas de materiais, roteiros de fabricação e regras de configuração, ajuste de estoques, ordens de produção, pedidos em aberto, treinamento de representantes e usuários, entre outros. 6 Conclusão O processo de migração de um sistema ERP é um projeto de extrema complexidade para uma organização. Nesse processo é necessário alocar recursos suficientes para o cumprimento dos cronogramas e das metas, recursos esses que na maioria das vezes faz falta no dia a dia da empresa. Também é necessário analisar e rever os processos da organização para adaptar as necessidades da empresa ao sistema gerencial proposto. Para os usuários participantes desse tipo de projeto de implantação é uma oportunidade de conhecer a integração que ocorre entre os diversos setores envolvidos no ciclo de vida dos produtos e perceber os impactos que uma decisão ou alteração pode provocar. Um dos pontos cruciais para o sucesso desse trabalho foi com relação à mudança na estrutura de produto, a qual representava uma dificuldade para a organização. As estruturas de produto da organização deixam de ser em um único nível e passam a ser modulares, permitindo a utilização de um mesmo item em diversos produtos semelhantes. Com essa nova estrutura também é possível facilitar e agilizar as manutenções que ocorrem nos roteiros de fabricação e listas de materiais, uma vez que tais manutenções são realizadas uma única vez e a alteração é válida para todas as estruturas que utilizam o item alterado. Para a homologação da estrutura de produto foram testados os modelos de estudo de caso estruturados em oito cenários. Da análise desses cenários se observou impactos relevantes para diversos setores como fiscal, custos e planejamento. Assim, muitas das alterações 13

14 realizadas nas estruturas de produtos foram com base nesses impactos e visando a melhor adaptação dos processos para a organização. Do ponto de vista de um engenheiro de produção, estar a frente e acompanhar um processo desse tipo pode lhe proporcionar grande experiência sobre os impactos que uma decisão de engenharia provoca sobre a toda a organização. 7 Referências ALBERTÃO, S.E. ERP Sistemas de Gestão Empresarial Metodologia para avaliação, seleção e implantação para pequenas e médias empresas. São Paulo: IGLU, CORRÊA, H.L., CORRÊA, C.A. Administração da produção e operações: manufatura e serviços uma abordagem estratégica. 2ª Edição. Editora Atlas LAURINDO, F. J. B.; MESQUITA, M. A. Material Requeriments Planning: 25 anos de história uma revisão do passado e prospecção do futuro. Gestão e Produção, São Paulo, v.7, n.3, p , dez MELLO, A. M; MARX, R. Conhecimento de Arquitetura de Produto como Elemento Chave para a Manutenção Da Capacidade Inovadora de uma Empresa - O Caso da Indústria Automotiva. XII SIMPEP, São Paulo, OLIVEIRA, C. B. M. Estruturação, Identificação e Classificação de Produtos em Ambientes Integrados de Manufatura. Dissertação de mestrado. São Paulo: USP, ROZENFELD, H., et al. Gestão de Desenvolvimento de Produtos uma referência para a melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, RUSSOMANO, V. H. Planejamento e Acompanhamento da Produção. São Paulo: Pioneira, SLACK, N., CHAMBERS, S., JOHNSTON, R. Administração da Produção. 2ª Ed. Editora Atlas SOUZA, C.A. Sistemas Integrados de Gestão Empresarial: Estudos de Casos de Implementação de Sistemas ERP. Dissertação de mestrado. São Paulo: USP, VALERI, S. G. et al. Produto Modular. Disponível em < Acesso em 22 abr

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