CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE PESQUEIRA COMERCIAL NO ALTO RIO PARAGUAI, MUNICÍPIO DE BARRA DO BUGRES, MATO GROSSO 1

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1 1 CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE PESQUEIRA COMERCIAL NO ALTO RIO PARAGUAI, MUNICÍPIO DE BARRA DO BUGRES, MATO GROSSO 1 HEITOR QUEIROZ MEDEIROS 2, VIVIANE LUCAS AMARAL 3, LÚCIA APARECIDA DE FÁTIMA MATEUS 4,5, JERRY MAGNO FERREIRA PENHA 6,7 e CAROLINA JOANA DA SILVA 8 RESUMO: Neste trabalho procurou-se ampliar o conhecimento acerca da pesca no Pantanal descrevendo o perfil socioeconômico e a atividade pesqueira dos pescadores profissionais filiados à Colônia Z-10, município de Barra do Bugres, Mato Grosso. Os dados foram obtidos a partir de entrevistas com cerca de 15% dos filiados (34). Os entrevistados foram definidos aleatoriamente e as entrevistas seguiram um roteiro préfixado. Os resultados evidenciam que a origem dos pescadores da Colônia Z-10 é heterogênea e que eles exercem a profissão há pelo menos onze anos. A maioria dos entrevistados pesca durante mais de quatro dias por semana, em jornadas diárias de mais de oito horas de trabalho. Dez espécies de peixes são capturadas rotineiramente, sendo o pintado (Pseudoplatystoma corruscans) e o cachara (Pseudoplatystoma fasciatum) as mais capturadas. O peixe capturado é armazenado em viveiros, no gelo ou em freezer/geladeira, e em geral comercializado fresco ou resfriado. A comercialização do pescado é fortemente marcada pela presença de intermediários. Os resultados permitem concluir que a atividade pesqueira profissional exercida na colônia é complexa. Os manejadores de recursos pesqueiros devem considerar as implicações dessa complexidade a fim de delinearem estratégias de manejo realistas e eficientes. 1 Projeto financiado pelo programa PADIC/PRODEAGRO. 2 M.Sc. Ciências Ambientais, GPA de Ciências Humanas - UNIVAG, Várzea Grande, MT; e BIOCONEXÃO. Correio eletrônico: bioconex@terra.com.br 3 BIOCONEXÃO Instituto Ecologista de Desenvolvimento, Cuiabá, MT. Correio eletrônico: bioconex@uol.com.br 4 M.Sc. Ecologia, Departamento de Produção Animal, FAMEV - UFMT, Cuiabá, MT. 5 Endereço atual: Departamento de Zoologia, IB UNESP, Rio Claro, SP. Correio Eletrônico: lmateus@terra.com.br 6 M.Sc. Ecologia, Departamento de Botânica e Ecologia, IB UFMT, Cuiabá, MT. 7 Endereço atual: Programa de Pós-Graduação em Ecologia UFSCar, São Carlos, SP. Correio eletrônico: jerrypenha@terra.com.br 8 Doutora em Ecologia, Projeto Ecologia do Pantanal, IB UFMT, Cuiabá, MT. Correio eletrônico: ecopanta@zaz.com.br

2 2 CHARACTERIZATION OF COMMERCIAL FISHING ACTIVITY IN THE UPPER PARAGUAY RIVER, BARRA DO BUGRES COUNTRY, MATO GROSSO ABSTRACT: In this work we aimed to increase the knowledge about Pantanal fisheries. We had described the social and economic characteristics and the fisheries activity of professional fisherman affiliate to the colony Z-10, Barra do Bugres city, Mato Grosso state. Data were obtained from interviews with about 15% of the affiliate (34). The fishermen were chosen randonly and the interviews conduct and pre defined questionaire. The results showed that the fisherman origin was heterogeneous and that they have been working for at least 11 years. The great number of the interviewee, fish during 4 days a week or more for, at least, 8 hours of work a day. Ten fish species are caught frequently, Pintado (Pseudoplatystoma corruscans) and Cachara (Pseudoplatystoma fasciatum) are the species most frequently captured. The captured fish is kept in a vivarium, on ice or in freezer/refrigerator and usually sold fresh or cold. The fish business is strongly marked by intermediaries presence. The results allow to conclude that professional fisheries activity practiced in the colony is complex. The fisheries manager must consider the implications of that complexity to design efficient management strategies.

3 3 INTRODUÇÃO O Estado de Mato Grosso foi palco de grande polêmica em torno de recursos pesqueiros ao longo da década de l990. Grande parte da discussão teve o Pantanal como pano de fundo. O entorno dessa região é a área de maior densidade populacional e de maior demanda pelo produto das pescarias no Estado. O governo estadual tem lançado mão de uma série de medidas que visam a minimizar a polêmica. Assim, foi elaborado o principal instrumento de manejo de pesca do Estado de Mato Grosso, a Lei de Pesca. As normas e medidas promulgadas pela referida lei seguem o receituário adotado em outros locais do país (Barthem et al., 1997), quer sejam: restrição de determinados aparelhos de pesca (como redes, tarrafas etc.), proibição de pesca durante o período de defeso, estabelecimento de tamanhos mínimos de captura, controle do esforço de pesca pelo estabelecimento de cotas de transporte e outras. Contudo, uma série de restrições concorre para diminuir a eficácia das medidas adotadas. A primeira restrição é a ausência de objetivos explícitos para as medidas. Boa parte do sucesso de um plano de manejo depende, dentre outras coisas, da explicitação de seus objetivos biológico, econômico, recreativo e social (Hilborn e Walters, 1992). A segunda restrição é a ausência de dados que fundamente a adoção de cada uma das medidas. Dados sobre a biologia dos peixes explorados e produção e esforço pesqueiro devem subsidiar a elaboração de um bom plano de manejo (Gulland, 1989). O Estado não possui um sistema de coleta de dados sobre a pesca que possibilite estimativa dessas variáveis. Uma terceira restrição é a ausência de retroalimentação entre produção de conhecimento e tomada de decisão. Dessa forma, embora os estoques do pintado (Pseudoplatystoma fasciatum) e da piraputanga (Brycon microlepis) não mostrem sinais de sobrepesca no rio Cuiabá (Mateus e Petrere, submetido; Mateus e Estupiñán, submetido), e apenas o do pacu (Piaractus mesopotamicus) e o jaú (Paulicea luetkeni) apresentam esses sinais em Mato Grosso do Sul (Catella, em preparação), essas espécies estão submetidas ao mesmo grupo de medidas restritivas. Os sinais de sobrepesca do jaú e do pacu são sinais do fracasso de um plano de manejo que ignora as diferenças nos ciclos vitais dos estoques explorados (Adams, 1980; Kirkwood et al. 1993).

4 4 Acredita-se que o delineamento de objetivos articulados de um plano de manejo de estoques pesqueiros é fortemente dependente do conhecimento das características socioeconômicas dos pescadores, bem como das peculiaridades das pescarias. Esses dados possibilitam uma avaliação do grau de dependência do recurso por parte da comunidade. Além disso, facilitam a adoção de medidas compensatórias em caso de danos ambientais. Neste trabalho caracterizou-se a atividade pesqueira artesanal comercial no Alto Rio Paraguai, exercida pelos pescadores filiados à Colônia Z-10, de Barra do Bugres, Mato Grosso. ÁREA DE ESTUDO Barra do Bugres é um município localizado no sudoeste do Estado de Mato Grosso, com a seguintes coordenadas geográficas: S e e W. Possui clima tropical quente e subúmido, com quatro meses de seca, de junho a setembro, precipitação anual de milímetros, com intensidade máxima em dezembro, janeiro e fevereiro, com temperatura média anual de 24 C, maior máxima 40 C e menor mínima 0 C, estando a uma altitude de 129 metros. Nesse município está localizada a Colônia Z-10 de pescadores profissionais de Barra do Bugres, tendo como área de pesca o rio Paraguai e seus afluentes: rio Sepotuba, Bugres, Paris, Bracinho, Jauquara, Saloba Grande, Branco e Vermelho Grande, além de diversas baías. Procedimento Para descrição do perfil dos pescadores da Colônia Z-10, foram conduzidas entrevistas com cerca de 15% dos pescadores filiados à Colônia, isto é, 34 entrevistas num universo de 230 associados. Estas seguiram um roteiro pré-fixado, materializado como um questionário.

5 5 Perfil dos pescadores profissionais filiados à Colônia Z-10 Os pescadores profissionais da Colônia Z-10 de Barra do Bugres tem origem heterogênea. Mato Grosso contribui com 42,42% dos pescadores. São Paulo com 15,15%, Bahia com 9,09%, Mato Grosso do Sul e Paraná com 6,06% e Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Sergipe com 3,03% (FIG. 1). Dos quatorze indivíduos que nasceram em Mato Grosso, sete são naturais de Barra do Bugres. N MT SP BA MS PR CE ES MA MG RS SC SE Estado de origem FIG. 1. Origens dos pescadores profissionais da Colônia Z-10, em Barra dos Bugres, MT. A estrutura de idade do grupo também é heterogênea. Entretanto, é evidente a ausência de menores de vinte anos na Colônia. Essa característica difere um pouco do que se encontra no Paraguai. Lá é evidente a existência de jovens envolvidos com pescarias (FAO, 1992). Assim, os membros da Colônia são adultos e pessoas maduras (FIG. 2).

6 6 acima de a a a a a 19 0 a Frequência (%) FIG. 2. Perfil de idade dos pescadores da Colônia Z-10, em Barra dos Bugres, MT. Vários são os motivos que levaram os pescadores a se filiarem à Colônia (FIG. 3). A maioria das pessoas filiou-se porque acredita que a Colônia possa lhes trazer melhoria de vida. Um número um pouco menor o fez por motivação legal, isto é, porque acredita que a filiação seja condição sine qua non para o exercício da atividade. Outros acreditam que a Colônia possa lhes oferecer segurança diante da avalanche de transformações por que passa a atividade pesqueira. Na última categoria, estão os que se filiaram por causa da possibilidade de obtenção de um direito (seguro-desemprego) que lhes assegura uma condição menos miserável durante a piracema.

7 7 40 Frequência (%) Melhoria Obrigatório Segurança Seguro Categoria FIG. 3. Freqüência relativa (%) dos motivos que levaram os pescadores da região a se filiarem à Colônia Z-10, em Barra dos Bugres, MT. Setenta e três por cento dos entrevistados recebem seguro-desemprego e o restante, não se beneficia desse direito para amenizar os impactos do impedimento temporário do exercício de sua profissão durante o período de defeso. Para 53% dos entrevistados, a pesca é uma segunda escolha profissional, pois eles não eram pescadores até algum tempo atrás, e 47%, sempre foram pescadores. As entrevistas não permitiu avaliar com precisão qual a profissão que mais tem perdido profissionais para essa atividade. Dentre as várias profissões exercidas antes da pescaria, destacam-se a de ceramista, eletricista, empregado da Fundação Nacional do Índio (FUNAI), funileiro, motorista, marceneiro, padeiro, peão, pedreiro, pintor, segurança, serralheiro, serraria. A ampla maioria dos entrevistados (87,5%) é dependente exclusiva da pesca para seu sustento. Dentre os que praticam outras atividades, a predominância é de bicos, como os de padeiro, peão, marceneiro. Entretanto, o exercício de outra atividade econômica geralmente visa a contornar a crise econômica recorrente durante o, assim chamado, período de piracema. A experiência dos pescadores da Colônia é bastante ampla. Há desde pessoas que exercem a profissão há cerca de um ano, até aqueles que o fazem há mais de vinte anos. Mais de 40 % dos entrevistados exercem a profissão entre onze e vinte anos (FIG. 4).

8 8 11 a 20 anos (42%) Mais de 20 anos (21%) 6 a 10 anos (18%) 1 a 5 anos (18%) FIG. 4. Tempo de exercício da profissão entre os pescadores filiados à Colônia Z-10, em Barra dos Bugres, MT. A atividade pesqueira A ampla maioria dos pescadores entrevistados (88,88%) utiliza barcos nas pescarias. O restante (11,12%) utiliza canoa e remo como meio de pesca e de deslocamento no rio. Todos os pescadores utilizam o anzol (FIG. 5). Outros apetrechos, em ordem de importância, são: anzol de galho (76,47%), molinete (47,05%), tarrafa de isca (32,35%), linhada (20,58%) e bóia (5,88%). Dois dos apetrechos utilizados são proibidos pela legislação: anzol de galho e tarrafa de isca. São proibições cuja legitimidade é questionada pelos pescadores, uma vez que, segundo eles, tornam sua atividade economicamente insustentável.

9 9 80 frequência (%) Apetrecho FIG. 5. Apetrechos utilizados pelos pescadores da Colônia Z-10 nas pescarias, 1- anzol; 2- galho; 3- molinete; 4- tarrafa de isca; 5- carretilha; 6- bóia. Tais equipamentos são utilizados na captura de dez espécies de peixes de valor comercial (Tabela 1). Ressalta-se que a pesca concentra-se sobre poucas espécies: dez, em um universo de mais de duzentas espécies de peixes que ocorrem no Pantanal Mato Grossense (Britski et al., 1999). Somente cinco espécies foram citadas freqüentemente como importantes (pintado, pacu, dourado, piraputanga e jaú). As outras são capturadas por poucos pescadores. Grande parte das espécies é pescada durante o ano todo, embora haja uma variação temporal nas capturas para algumas espécies (Tabela 1). Ampla variedade de iscas são utilizadas nas capturas das espécies de peixes comerciais (Tabela 1). Várias espécies foram citadas como iscas, o que amplia o número real delas utilizada nas pescarias. Entre os peixes citados como isca, têm-se: Leporinus spp. (piau, piauzinho); Triportheus spp. (sardinha); Tetragonopterus argenteus (sauá); Mylossoma spp. (pacupeva); Prochilodus lineatus (corimbatá); Curimatella spp. (roncador). Geralmente, são capturados em baías. Além de peixes, são utilizados como isca caranguejos, minhocas, coração de boi, milho, frutos. Não é tarefa simples quantificar qual é esse número real, uma vez que nomes populares são regionais e os pescadores possuem origem heterogênea.

10 10 TABELA 1. Lista de espécies de peixes capturados nas pescarias com maiores valores de venda (em ordem decrescente de importância), época de maior captura e tipo de isca utilizada, em Barra dos Bugres, MT. Nome comum Categoria taxonômica Época de maior captura Pintado/cachara Pseudoplatystoma spp. Ano todo, principalmente na enchente Tipo de isca Preço por kg (R$) Peixe 2 a 3,50 Pacu Piaractus mesopotamicus Maio a outubro Caranguejo, peixe, coração de boi 1,50 a 3,50 Dourado Salminus maxillosus Julho a outubro Peixe 1,50 a 3,50 Piraputanga Brycon microlepis Ano todo Minhoca, peixe, frutas 2 a 3,50 Jaú Paulicea luetkeni Ano todo Peixe 0,80 a 2 Barbado Pinirampus pinirampus Ano todo Peixe 0,50 a 2,50 Bagre Pimelodidae Ano todo Minhoca 0,80 a 2 Piau, piavuçu Leporinus macrocephalus. Ano todo Milho, minhoca, caranguejo 1 a 1,50 Pacupeva Mylossoma spp. Seca Milho 1 Jurupoca Hemisorubim platyrrhynchus Ano todo Peixe 2,50 Os peixes são capturados numa ampla variedade de hábitats (FIG. 6). Alguns pescadores têm o hábito de cevar determinados pontos do rio, isto é, freqüentemente jogam alimento na água para atrair os peixes. Tal estratégia apresenta resultados, principalmente, na captura de espécies onívoras, como pacu, piraputanga, pacupeva e piavuçu.

11 11 FIG. 6. Principais hábitats de captura de peixes citados pelos pescadores da Colônia Z- 10, em Barra dos Bugres, MT. A maioria dos pescadores investe de quatro a cinco dias por semana nas pescarias (63,63% dos entrevistados). Uma parcela menor (33,33%) pesca entre seis e sete dias por semana e, apenas 3,03%, investem um número de dias variável. A carga horária diária de trabalho é exorbitante. A maioria dos pescadores, 61,76 % do total de entrevistados, trabalha mais de doze horas por dia (FIG. 7); 29,41 %, entre oito e doze horas por dia; 5,88 %, entre quatro e oito horas e apenas 2,94 % menos de quatro horas por dia. Se fosse assumida uma carga horária diária média de 11 horas/dia e 5,5 dias/semana de trabalho, obter-se-ia uma carga semanal de 60,5 horas, ficando muito acima da de um trabalhador urbano. Essa carga horária divide-se entre captura de iscas durante o dia e pescarias à noite.

12 12 N < 4 4 a 8 9 a 12 > 12 Carga horária de trabalho (h/dia) FIG. 7. Carga horária diária de trabalho dedicada à atividade pesqueira pelos pescadores da Colônia Z-10, em Barra dos Bugres, MT. As pescarias implicam em expedições longas, para a qual se carrega uma série de materiais que viabilizarão a sobrevivência em campo. O lixo produzido nessa expedição é levado para a cidade, ou deixado em campo. O lixo deixado neste local tem três destinos: queimado no local, enterrado ou é ensacolado (FIG. 8). 20 Frequência (%) Traz de volta Queima Enterra Deixa ensacolado Destino do lixo FIG. 8. Destino do lixo produzido durante as pescarias, pelos pescadores profissionais da Colônia Z-10, em Barra dos Bugres, MT. O peixe capturado é em sua maioria comercializado fresco ou resfriado. Somente uma pequena parcela é comercializada congelada (FIG. 9). O armazenamento do peixe pode ser em viveiros confeccionados com palha ou madeira e mergulhados na beira do rio, em caixas térmicas com gelo, ou em freezer/geladeira (FIG. 10).

13 13 N Fresco Resfriado Congelado Como vende FIG. 9. Forma de comercialização do pescado capturado em Barra do Bugres, MT. N Gelo Gel/freezer Viveiro Como armazena FIG. 10. Forma de armazenagem entre membros da Colônia de pescadores de Barra do Bugres, MT (Z-10). A comercialização do pescado é marcada pela presença de intermediários. Quase todos os pescadores entrevistados repassam os peixes a um outro indivíduo que o revenderá para supermercados, frigoríficos, restaurantes, bares, ou diretamente ao consumidor (FIG. 11).

14 14 N Comércio Intermediário Consumidor Para quem vende FIG. 11. Destino do peixe capturado por membros da Colônia Z-10 de pescadores profissionais de Barra do Bugres, MT. Os pescadores e a lei de pesca As leis constituem contratos sociais com o objetivo de regulamentar procedimentos. Nesse contexto é de extrema importância que não só os pescadores mas todos os usuários do rio Paraguai discutam a necessidade de elaboração de regras para o seu adequado usufruto. Mesmo não tendo sido consultada acerca do uso das águas, a maioria dos pescadores entrevistados (81,81 %) é favorável à lei de pesca, e, os não favoráveis, (responderam que médio ) denunciam a existência, em sua aplicação, de dois pesos e duas medidas (18,18 %). Embora favoráveis à lei de pesca a maioria dos entrevistados acredita que esta não lhes beneficia em nada (Tabela 2). Isso é um problema muito grave. Para que servem as leis? De qualquer forma, parece-nos cumprido o primeiro papel da lei de pesca: o de informar, ou homogeneizar opiniões sobre como se deve pescar.

15 15 TABELA 2. Visão dos pescadores profissionais da Colônia Z-10 sobre os benefícios da lei de pesca, em Barra dos Bugres, MT. Benefícios da lei de pesca Freqüência de citações Percentagem Nada 13 32,23% Conservação 5 14,70% Medida do peixe 4 11,76% Piracema 3 8,82% Seguro 3 8,82% Proíbe certos apetrechos 2 5,88% Fiscalização 1 2,94% Pesca irregular 1 2,94% Por outro lado, os pescadores atribuem uma série de prejuízos à lei de pesca (Tabela 3). Os dois principais prejuízos atribuídos a ela são a proibição do anzol de galho e da tarrafinha de iscas. Dois itens com implicações direta na produtividade das pescarias.

16 16 TABELA 3. Visão dos pescadores profissionais da Colônia Z-10 sobre os prejuízos da lei de pesca, em Barra dos Bugres, MT. Prejuízos da lei de pesca Frequência de citações Percentagem Proibição do anzol de galho 25 73,53% Proibição da tarrafinha de iscas 24 70,59% A lei não é para todos 5 14,70% Piracema longa 5 14,70% Medida grande 4 11,76% Tudo 4 11,76% Redinha de iscas 2 5,88% Acampamento proibido 1 2,94% Carteira estadual 1 2,94% Proibir venda na piracema 1 2,94% Proibir transporte interestadual 1 2,94% Proibir tarrafa de corimba 1 2,94% Ainda assim, a ampla maioria dos entrevistados é favorável à proibição da pesca durante o período de piracema. De 34 entrevistados, 30 declararam-se favoráveis, (Tabela 4), e elencaram uma série de supostos benefícios decorrentes da lei e que justificam seu sacrifício. Proteção de desova, aumento da quantidade de pescado e preservação são benefícios que na opinião dos pescadores da Colônia Z-10, justificam a existência da Lei (Tabela 4).

17 17 TABELA 4. Motivos que levam os pescadores a serem favoráveis a proibição da pesca durante o período de piracema, em Barra dos Bugres, MT. Motivo Freqüência de citações Percentagem n=28 Protege a desova 11 39,28% Aumenta o peixe 8 28,57% Preservação 8 28,57% Mata peixinho (filhotes) 1 3,57% Os principais desacordos com essa lei citados pelos entrevistados foram: a) a piracema não é respeitada por todos; b) alguns pescadores acreditam que a navegação movimenta a água e isso levaria o peixe a produzir mais; c) a pesca controlada poderia ser permitida e d) a pesca com anzol durante a piracema poderia ser liberada. Nota-se que estes não são desacordos com toda a lei. É explícito que esses atores discordam de algumas estratégias consolidadas por ela. Como faltam dados científicos, fica difícil avaliar se eles têm ou não razão. Os pescadores da Colônia Z-10 parecem ter uma visão da complexa problemática da pesca (Tabela 5), explicitando o reconhecimento de que conservar o peixe implica em conservar o rio, e não somente em disciplinar a pesca. A conservação da fauna ictiológica depende de medidas tanto relacionadas com o ciclo de vida dos peixes, tais como respeito ao período de defeso, quanto a ações com o controle ambiental dos rios, por exemplo, controle sobre resíduos industriais, desmatamento ciliar e assoreamento (Vieira, 1986).

18 18 TABELA 5. Comentários voluntários à lei de pesca, em Barra dos Bugres, MT. Comentário Frequência de citações Percentagem Piracema é longa 10 29,41% Pescador não depreda 4 11,76% Lei não é para todos 3 8,82% Seguro é pouco 2 5,88% Poderia liberar a pesca em novembro 2 5,88% Polui 2 5,88% Pescador amador pesca na piracema 1 2,94% Tamanho igual para pintado e cachara não é certo 1 2,94% Peixes fora da medida são iscas 1 2,94% Venda de isca 1 2,94% Liberação de uma quantidade de peixes na piracema 1 2,94% Leis são feitas sem consultas ao pescador 1 2,94% Apreensão de apetrechos fora do rio 1 2,94% Liberação de malha 8 1 2,94% Fiscal prejudica profissional mas não amador 1 2,94% Abaixar medidas do jaú, cachara e barbado 1 2,94% Turista depreda 1 2,94% Retirada da mata diminui peixe 1 2,94% Ressalta-se que não há manejo de recursos naturais sem a efetiva participação da comunidade diretamente envolvida em seu uso. Participação, neste caso, implica em definição conjunta de objetivos e estratégias para que se alcancem tais objetivos e para monitorar a efetividade das decisões.

19 19 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ADAMS, P.B. Life history patterns in marine fishes and their consequences for fisheries management. Fishery Bulletin,v.78, n.1, p.1-12, BARTHEM, R.B.; PETRERE JR.; M., ISAAC, V.; RIBEIRO, M.C.L.B.; MCGRATH, D.G.; VIEIRA, I.J.A.; BARCO, M.V. A pesca na Amazônia: problemase perspectivas para o seu manejo. In: VALLADARES-PADUA, C.; BODMER, R.E. (Eds.) Manejo e conservação de vida silvestre no Brasil. Brasília: CNPq, Belém: Sociedade Civil Mamirauá, p BRITSKI, H.A.; SILIMON, K.Z.; LOPES, B.S. Peixes do Pantanal. Corumbá: EMBRAPA-CPAP, p. CATELLA, A.C.; ALBUQUERQUE, F.F. de.; CAMPOS, F.L. de R. Sistema de controle de pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS (no prelo). FAO. Planificación y fortalecimiento institucional para el desarrollo de la pesca. relevamiento pesquero del río Paraguay. Asunción: FI: TCP/PAR/0051, p. (Documento de Campo, 1). GULLAND, J.A. Fish populations and their management. Journal Fisher Biology, v.35, p.1-9, supplement A. HILBORN, R.; WALTERS, C.J. Quantitative fisheries stock assessment: choice, dynamics and uncertainty. New York: Chapman e Hall, p. KIRKWOOD, G.P., BEDDINGTON, J.R.; ROSSOUW, J.A. Harvesting species with different lifespans. In: EDWARDS, P.J.; MAY, R.M ; WEBB, N.R. (Eds.) Largescale ecology and conservation biology. Oxford: Blackwell Science, p

20 20 MATEUS, L.A F.; PETRERE JR, M. Age, growth and yield per recruit analysis of the pintado Pseudoplatystoma corruscans (AGASSIZ), 1829) in the Cuiabá river basin, Pantanal of Mato Grosso, Brazil. Brazilian Journal of Ecology (submetido). MATEUS, L.A.F., ESTUPINÁN, G. Fish stock assessment of piraputanga Brycon microlepis in the Cuiabá River Basin, Pantanal of Mato Grosso, Brazil. Revista Brasileira de Biologia (submentido). VIEIRA, M. Mitos e verdades sobre a pesca no Pantanal sul-mato-grossense. Campo Grande, MS: FIPLAN- MS, p.

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