1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

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2 1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS A Habilitação Técnica de Nível Médio em Computação Gráfica Eixo Tecnológico Informação e Comunicação, de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio instituído pela Resolução CNE/CEB nº 03/08 fundamentada no Parecer CNE/CEB nº 11/08, alterada pela Resolução CNE/CEB nº 4/2012 de 06/06/2012, atende ao disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) Lei Federal nº /96, nas Resoluções CNE/CEB nºs 04/10 e 06/2012 e nos Pareceres CNE/CEB nºs. 07/10 e 11/2012, no Regimento das Unidades Educacionais e demais normas do sistema de ensino. Na perspectiva de atualizar o perfil profissional de conclusão, para que os egressos possam acompanhar as transformações do setor produtivo e da sociedade, o Plano de Curso Técnico em Computação Gráfica, aprovado pelo Parecer CEE/CEB nº 460/2010, publicado no Diário Oficial do Estado DOE de 22 de outubro de 2010, passa, nesta oportunidade, por revisão, ajustando-se às diretivas do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio e mantendo-se alinhado às exigências específicas da ocupação, incorporando as inovações decorrentes dos avanços científicos e tecnológicos deste segmento, da experiência acumulada pela instituição e de novas tecnologias educacionais. Os computadores revolucionaram o mundo. Longe de ser um exagero, a frase indica um processo de mais de 160 anos, considerando que o primeiro programa começou antes dos computadores elétricos, com a publicação do trabalho de Ada Lovelace sugerindo uma forma para calcular os números de Bernoulli através da máquina analítica de Charles Babbage 1. Com isso, ressaltamos a importância dos programas para computadores neste processo revolucionário. Dos computadores eletrônicos e suas linguagens, chamadas de baixo nível, aos computadores pessoais e linguagens de alto nível, chegamos a um ponto onde a interconexão e o relacionamento entre programas é parte fundamental do fluxo de trabalho de grandes e pequenas empresas. Desta integração surgiram novas profissões com demandas inimagináveis do ponto de vista tecnológico. O profissional é cada vez mais exigido em termos de conhecimentos teóricos, mas principalmente em termos práticos. As próprias empresas fabricantes de softwares garantem uma infinidade de opções para cada uma das etapas do processo de trabalho, criando uma profusão de opções que, em muitos casos, concorrem entre si. O mercado de trabalho aos poucos foi gerenciando esta babel, em alguns momentos 1 2

3 acomodando versões e em outros, remixando pacotes. Especificamente na área da Computação Gráfica, nomenclatura que designa o manuseio de imagens estáticas ou animadas 2, percebe-se tais características de forma mais significativa, podendo ser avaliadas sob o ponto de vista de 3 grandes grupos: CAD, 3D e Vídeo. O conhecimento de ferramentas denominadas CAD (Computer Aided Design ou Projeto Auxiliado por Computador) é indispensável para projetos na área de engenharia, arquitetura, design de produtos ou qualquer outra que utilize desenhos de projetos, pois a maioria das indústrias cria peças através de processos totalmente automatizados. Os croquis ou esboços, geralmente criados nas fases iniciais de projeto, auxiliam o projetista a expressar suas ideias. Os desenhos técnicos desenvolvidos no computador mostram a representação geométrica do produto conforme as normas técnicas adotadas e contêm informações como vistas, seções, cotas etc. Têm como função possibilitar a construção ou produção de produtos tecnicamente iguais. Já os modelos (mockups) desenvolvidos em 3D auxiliam na checagem das ideias iniciais e seus desenvolvimentos, possibilitando a "realização" de produtos e embalagens no âmbito virtual, permitindo sua visualização muito antes do término do projeto. A realização de um mockup digital serve muitas vezes como um facilitador da comunicação entre designer e cliente (ou fabricante), permitindo estudos mais complexos de volumetria, interferências, layout, ergonomia etc. Apropriando-se desta tecnologia, outras áreas garantiram o crescimento da criação em 3D nos últimos anos, expandindo sua área de atuação, possibilitando atender a novos e variados segmentos. Um exemplo notável é a área de games, onde muitas empresas brasileiras desenvolvem trabalhos ricos e premiados, sendo sua maioria com foco em internet e telefonia celular. O mercado de consoles e o de interatividade na Web com 3D são campos ainda pouco explorados, mas apresentam muitas possibilidades e tendência ao crescimento. O mercado publicitário é o que vem ganhando mais espaço e notoriedade no cenário brasileiro. Antes, esse mercado era privilégio de grandes marcas, mas, atualmente, tornou-se disponível para empresas de menor porte, devido ao aparecimento de um grande número de agências, estúdios e free-lancers, que integram recursos de animação 3D com composição de vídeo e cenários virtuais. Assim como em 3D, no mercado de trabalho do audiovisual ocorreu uma grande expansão, alavancada pela revolução ocorrida na migração do sistema de vídeo analógico para digital. O que antes era possível somente graças a equipamentos caros e vultosos, 2 Fonte: Acesso em 14 out

4 ficou acessível a um toque no computador pessoal. Especula-se que o crescimento da área pode ser comparável ao advento da internet, quando profissionais começaram a trabalhar dentro de casa, sem precisar dispor de um grande investimento financeiro. Concomitante a isso, a baixa de preços dos equipamentos na área digital permitiu que muitos usuários pudessem adquirir softwares e hardwares de produção de forma mais fácil, conseguindo assim seguir os padrões de exigência de qualidade do mercado internacional. As perspectivas são boas e as ofertas de trabalho nas áreas de edição e produção de vídeo não param de crescer. Isto está acontecendo devido ao aumento de conteúdo para suprir as programações de canais de TV de alta qualidade (high definition HD), IPTV (TV por internet), podcasts, mídias móveis e digitais, cursos de educação à distância e até mesmo espaços de programação comercializados pela TV aberta. Nesse contexto, o SENAC São Paulo oferece o Técnico em Computação Gráfica com objetivo de formar profissionais com habilidades técnicas e espírito empreendedor, capaz de compreender as especificidades de cada uma das áreas do conhecimento deste curso sem perder a visão integral do ser humano, necessária para as infinitas possibilidades de evolução do mercado. 2. REQUISITOS DE ACESSO Para matrícula na Habilitação Técnica de Nível Médio em Computação Gráfica, o (a) candidato (a) deve estar cursando, no mínimo, a 2ª série do Ensino Médio. Documentos: Requerimento de Matrícula. Documento de Identidade (RG) (cópia simples). Certificado ou Histórico Escolar de conclusão do Ensino Médio ou outros documentos educacionais que comprovem a conclusão do Ensino Médio (apresentação do original e cópia simples ou cópia autenticada), ou Declaração de escola, comprovando estar cursando a escolaridade mínima exigida (original). Para matrícula nas Qualificações Técnicas de Nível Médio, quando realizadas de forma independente da habilitação, o (a) candidato (a) deve ter no mínimo o Ensino Fundamental completo. Documentos: Requerimento de Matrícula. Documento de Identidade (RG) (cópia simples). 4

5 Certificado ou Histórico Escolar de conclusão do Ensino Fundamental ou outros documentos educacionais que comprovem a conclusão do Ensino Fundamental (apresentação do original e cópia simples ou cópia autenticada). As inscrições e as matrículas serão efetuadas conforme cronograma estabelecido pela Unidade, atendidos os requisitos de acesso e nos termos regimentais. 3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO O Técnico em Computação Gráfica é o profissional que participa do desenvolvimento de projetos gráficos nas áreas de CAD, 3D e vídeo. Cria plantas, maquetes e projetos em 3D a partir de técnicas de modelagem, ilustração e animação, edição de áudio e vídeo, sempre sob a supervisão de um diretor de arte, produtor, arquiteto ou engenheiro. Pode atuar em produtoras de vídeo, estúdios de design e criação de conteúdo audiovisual para internet, estúdios de animação e escritórios de arquitetura e engenharia. Para tanto, no decorrer do curso o aluno deve mobilizar e articular com pertinência os saberes necessários à ação eficiente e eficaz, integrando suporte científico, tecnológico e valorativo que lhe permita: Buscar atualização constante e autodesenvolvimento, por meio de estudos e pesquisas no mercado nacional e internacional para propor inovações, identificar e incorporar, criticamente, novos métodos, técnicas e tecnologias às suas ações e responder às situações cotidianas e imprevisíveis com flexibilidade e criatividade. Assumir postura profissional condizente com os princípios que regem a formação do Técnico em Computação Gráfica, atuando em equipes e relacionando-se com outros profissionais, clientes e fornecedores envolvidos no processo de trabalho, contribuindo de forma efetiva para atingir os objetivos estabelecidos no seu campo de trabalho. Gerenciar seu percurso profissional, com iniciativa e de forma empreendedora, visualizando oportunidades de trabalho nos diversos setores e possibilidades para projetar seu itinerário formativo, seja prestando serviços em organizações ou na condução do seu próprio negócio. Atuar com responsabilidade, comprometendo-se com os princípios da ética, da sustentabilidade, da preservação da saúde e do desenvolvimento social, orientando suas atividades por valores expressos no ethos profissional, resultante da qualidade e do gosto pelo trabalho bem feito. Para atender às demandas do processo produtivo, o Técnico em Computação Gráfica deverá constituir a seguinte competência: 5

6 Desenvolver projetos integrados utilizando técnicas que permeiam o universo da computação gráfica, visando à implantação de projetos gráficos e técnicos de animação, ilustração e vídeo. O Desenhista CAD é o profissional que desenvolve projetos utilizando a ferramenta CAD e atua em empresas de engenharia, arquitetura, design de produtos ou qualquer outra que utilize desenhos de projetos. Esta Qualificação Técnica prevê o desenvolvimento da seguinte competência: Desenvolver modelos tridimensionais e bidimensionais por meio de ferramenta CAD, aplicando as normas técnicas de forma a construir e produzir projetos de diversas áreas. O Desenhista e animador 3D é o profissional que desenvolve projetos de animação em 3D e atua em produtoras de vídeo e de cinema, agências de publicidade, emissoras de TV e estúdios de design. Esta Qualificação Técnica prevê o desenvolvimento da seguinte competência: Desenvolver e gerenciar projetos de animação e ilustração 3D utilizando técnicas para realização de trabalhos adequados ao mercado. O Editor e finalizador de Vídeo Digital é o profissional que realiza a pós-produção de audiovisual digital e pode atuar em produtoras de vídeo, emissoras de TV, produtoras e geradoras de conteúdo para Web e WebTV. Esta Qualificação Técnica prevê o desenvolvimento da seguinte competência: Editar e pós produzir o material de vídeo e áudio utilizando conceitos e ferramentas específicas, a fim de criar produções de acordo com as tendências visuais e demandas do mercado. 4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A organização curricular do curso Técnico em Computação Gráfica está estruturada em quatro módulos e compreende, em seu itinerário formativo, três Qualificações Técnicas de Nível Médio de: Desenhista CAD (módulo I e II) Desenhista e Animador 3D (módulo I e III) Editor e Finalizador de Vídeo Digital (módulo I e IV) 6

7 Os módulos de I a IV correspondem à Habilitação Técnica de Nível Médio em Computação Gráfica, sendo que: O Módulo I deve ser desenvolvido no início do curso, isoladamente ou em concomitância com os módulos II, III, e/ou IV. Os Módulos de II ao IV são independentes, não são sequenciais e não requerem aprovação em um para continuidade no outro. M Ó D U L O S Carga Horária I Ambientação Tecnológica e Empreendedorismo 100 II Desenvolvimento CAD 260 III Criação e Animação 3D 330 IV Edição e Pós-Produção de Vídeo Digital 310 TOTAL DE HORAS 1000 Módulo I Ambientação Tecnológica e Empreendedorismo: Possibilita ao aluno utilizar recursos básicos de informática de forma integrada, buscando otimizar rotinas de trabalho e desenvolver um perfil empreendedor. Este módulo deve ser desenvolvido no início do curso, isoladamente ou em concomitância com os módulos II, III e/ou IV. Módulo II Desenvolvimento CAD: Possibilita ao aluno desenvolver projetos na área de arquitetura, engenharia e design de produtos ou áreas que utilizem desenho de projetos operando com ferramentas CAD. Este módulo pode ser desenvolvido isoladamente ou em concomitância com os módulos I, III e/ou IV. Módulo III Criação e Animação 3D: Possibilita ao aluno desenvolver e criar projetos de animação em 3D. Este módulo pode ser desenvolvido isoladamente ou em concomitância com os módulos I, II e/ou IV. Módulo IV Edição e Pós-Produção de Vídeo Digital: Possibilita ao aluno realizar pós-produção de audiovisual digital. Este módulo pode ser desenvolvido isoladamente ou em concomitância com os módulos I, II e/ou III. 7

8 COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS A SEREM DESENVOLVIDAS NOS MÓDULOS Módulo I Ambientação Tecnológica e Empreendedorismo Utilizar os recursos de informática de forma integrada, considerando formatação e organização de arquivos a fim de otimizar rotinas de trabalho e agregar qualidade profissional. Identificar oportunidades de negócios com base no processo criativo e inovador de geração de ideias, mobilizando características do comportamento empreendedor. Elaborar projeto inovador com base nos conceitos de gestão empreendedora definindo estratégias sustentáveis. Módulo II Desenvolvimento CAD Desenha componentes de peças utilizando normas de desenho técnico a fim de representar os elementos com precisão. Criar, editar e imprimir desenhos bidimensionais utilizando os recursos do software para orientação no desenvolvimento de projetos. Criar modelos tridimensionais aplicando técnicas de renderização visando a criação de imagens fotorrealistas. Módulo III Criação e Animação em 3D Desenvolver animação por meio de técnicas e diferentes estilos de ilustração visando ao aperfeiçoamento no processo criativo e à adequação de seu projeto ao mercado de trabalho. Criar e gerir projetos 3D por meio de modelagem, animação, renderização, iluminação e texturização a fim de desenvolver ilustração, personagem high end, cenários, maquetes e animação de personagens. Módulo IV Edição e Pós-Produção de Vídeo Digital Utilizar as técnicas de pré-produção para facilitar o processo de edição por meio de roteiro, storyboard e manipulação de imagens bitmap e vetorial a fim de produzir vídeo e áudio. Editar e pós-produzir vídeo e áudio utilizando técnicas de digitalização de imagem, composição, colorização, animação e videografismo a fim de criar produções de acordo com as necessidades estabelecidas pelo projeto. 8

9 Indicações Metodológicas As indicações metodológicas que orientam este curso, em consonância com a Proposta Pedagógica do, pautam-se pelos princípios da aprendizagem com autonomia e do desenvolvimento de competências profissionais, entendidas como a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e habilidades necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho 3. As competências profissionais descritas na organização curricular foram definidas com base no perfil profissional de conclusão, considerando processos de trabalho de complexidade crescente, relacionados com área de atuação deste profissional. Tais competências desenham um caminho metodológico que privilegia a prática pedagógica contextualizada, colocando o aluno frente a situações problemáticas que possibilitem o exercício contínuo da mobilização e a articulação dos saberes necessários para a ação e a solução de questões inerentes à natureza do trabalho neste segmento. A incorporação de tecnologias e práticas pedagógicas inovadoras previstas, como o trabalho por projeto, atende aos processos de produção da área, às constantes transformações que lhe são impostas e às mudanças socioculturais relativas ao mundo do trabalho. Propicia aos alunos a vivência de situações desafiadoras que levam a um maior envolvimento, instigando-os a decidir, opinar, debater e construir com autonomia o seu desenvolvimento profissional. Permite, ainda, a oportunidade de trabalho em equipe, assim como o exercício da ética, da responsabilidade social e da atitude empreendedora. As situações de aprendizagem previstas para o curso têm como eixo condutor um Projeto que será construído no decorrer dos módulos, ou seja, por etapas, considerando as especificidades de cada módulo. O trabalho por projeto favorece o desenvolvimento das competências previstas em cada módulo, na medida em que considera contextos similares àqueles encontrados nas condições reais de trabalho e estimula a participação ativa dos alunos na busca de soluções para os desafios que dele emergem. Estudo de casos, proposição de problemas, pesquisa em diferentes fontes, contato com empresas e especialistas da área, seminários, visitas técnicas, trabalho de campo e 3 Esta é a definição de competência profissional presente nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico Resolução CNE/CEB nº 04/99. 9

10 simulações de contextos compõem o repertório do trabalho por projeto, que será especificado no plano dos docentes, a ser elaborado sob a coordenação da Área Técnica da Unidade e registrado em documento próprio. Cabe ressaltar que, na mediação dessas atividades, o docente deve atuar no sentido de possibilitar a identificação de problemas diversificados e desafiadores, orientando a busca de informações, estimulando o raciocínio lógico e a criatividade e incentivando respostas inovadoras. Deve, também, criar estratégias que propiciem avanços, tendo sempre em vista que a competência é formada pela prática e que esta se dá em situações concretas. PLANO DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO O estágio é um ato educativo, tendo como objetivo proporcionar a preparação para o trabalho produtivo e para vida cidadã do educando, sempre desenvolvido em ambientes de trabalho que envolva atividades relacionadas com a natureza do curso, nos termos da legislação vigente. Este curso não prevê estágio profissional supervisionado, ficando a critério da Direção da Unidade autorizar a sua realização como uma atividade opcional do aluno, acrescida à carga horária total do curso. O estágio não obrigatório e opcional do aluno poderá ser realizado desde que o mesmo esteja matriculado, frequente regularmente o curso. O aluno que optar pelo estágio poderá iniciá-lo a partir dos módulos II, III ou IV. Mesmo não sendo obrigatório, o estágio será orientado e supervisionado por um responsável da parte concedente e acompanhado por docente orientador indicado pelo Senac, que se responsabilizará pela sua avaliação e pela verificação do local destinado às atividades do estágio, procurando garantir que as instalações e as atividades desenvolvidas sejam adequadas para a formação cultural e profissional do educando. Os estágios poderão ser desenvolvidos em organizações privadas, públicas e do terceiro setor onde a atividade desse profissional se faça necessária, desde que ofereçam as condições essenciais ao cumprimento de sua função educativa, de maneira a evitar situações em que o aluno seja compelido a assumir responsabilidades de profissionais já qualificados e, dessa forma, desenvolvendo as atividades compatíveis com as previstas no Termo de Compromisso. Serão aplicados estratégias e instrumentos de avaliação do desempenho do aluno, com registros em formulário próprio de acompanhamento do estágio, com anotações diárias feitas pelo estagiário e validadas pelo supervisor do campo de estágio. 10

11 O estágio não poderá exceder 06 horas diárias e 30 horas semanais, devendo constar do respectivo Termo de Compromisso. A carga horária do estágio deverá ser de, no mínimo, 10% do total de horas da habilitação ou, no mínimo, o mesmo percentual da respectiva qualificação técnica e o aluno poderá concluí-lo até a data de término do curso estabelecida no Termo de Compromisso firmado entre o aluno ou seu responsável legal, a parte concedente e o Senac, que indicará as condições para sua realização. Periodicamente o aluno deverá apresentar ao docente orientador do estágio, relatório das atividades realizadas. Um relatório final deverá ser entregue ao docente orientador da Unidade até a data de término do curso, devidamente assinado pelo supervisor do estágio. Para realização do estágio há necessidade dos seguintes documentos: Acordo de Cooperação entre a Unidade Senac que oferecer o curso e a parte concedente que oferecer o campo de estágio. Este documento deverá definir as responsabilidades de ambas as partes e todas as condições necessárias à realização do estágio. Plano de Atividades do estagiário, elaborado em acordo com aluno, parte concedente e o Senac, incorporado ao termo de Compromisso. Termo de Compromisso de Estágio, consignando as responsabilidades do estagiário e da parte concedente, firmado pelo seu representante, pelo estagiário e pela Unidade Senac, que deve zelar pelo cumprimento das determinações constantes do respectivo termo. Seguro de Acidentes Pessoais para os estagiários, com cobertura para todo o período de duração do estágio, pela parte concedente e, alternativamente, assumida pelo Senac. A apólice deve ser compatível com valores de mercado, ficando também estabelecidos no Termo de Compromisso. Durante a realização do estágio devem ser elaborados: Relatório de Estágio, segundo orientações do supervisor. Ficha de Acompanhamento de Estágio com registros diários feitos pelo estagiário e com visto do supervisor. O aluno ao qual for concedida a oportunidade do estágio opcional e que realizar, integralmente, as horas e atividades previstas no respectivo Termo de Compromisso terá apostilado no verso do seu Certificado ou Diploma, o estágio realizado. Caso não cumpra 11

12 o mínimo de horas e de atividades previstas, não terá direito a qualquer aditamento em seu documento de conclusão. 5. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES As competências anteriormente adquiridas pelos alunos, relacionadas com o perfil profissional de conclusão do Técnico em Computação Gráfica, podem ser avaliadas para o aproveitamento de estudos, nos termos da legislação e das normas vigentes. Assim, podem ser aproveitados no curso os conhecimentos e experiências adquiridos: Em cursos, módulos, etapas ou certificação profissional técnica de nível médio, mediante comprovação e análise da adequação ao perfil profissional de conclusão e, se necessário, com avaliação do aluno. Em cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional, no trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação do aluno. O aproveitamento, em qualquer condição, deverá ser requerido antes do início do módulo e em tempo hábil para deferimento pela direção da unidade e devida análise por parte dos docentes, aos quais caberá a avaliação das competências e a indicação de eventuais complementações. 6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem será contínua e cumulativa, priorizando aspectos qualitativos relacionados ao processo de aprendizagem e ao desenvolvimento do aluno observado durante a realização das atividades propostas, individualmente e/ou em grupo, tais como pesquisas, relatórios de atividades e visitas técnicas, estudo de casos e do meio, diagnóstico ou prognóstico sobre situações de trabalho e produtos gerados pelos projetos desenvolvidos. A avaliação deve se pautar por critérios e indicadores de desempenho, pois considera-se que cada competência traz em si determinado grau de experiência cognitiva, valorativa e comportamental. Assim, pode-se dizer que o aluno adquiriu determinada competência quando seu desempenho expressar esse patamar de exigência qualitativa. Para orientar o processo de avaliação, torná-lo transparente e capaz de contribuir para a promoção e a regulação da aprendizagem, é necessário que os indicadores de desempenho sejam definidos no plano de trabalho docente e explicitados aos alunos desde o início do curso a fim de direcionar todos os esforços da equipe técnica, dos docentes e do próprio aluno, para que ele alcance o desempenho desejado. 12

13 Desse modo, espera-se potencializar a aprendizagem e reduzir ou eliminar o insucesso. Isso porque a educação por competência implica em assegurar condições para que o aluno supere dificuldades de aprendizagem diagnosticadas durante o processo educacional. A autoavaliação será estimulada e desenvolvida por meio de procedimentos que permitam que o aluno acompanhe seu progresso e pela identificação de pontos a serem aprimorados, considerando-se que esta é uma prática imprescindível à aprendizagem com autonomia. O resultado do processo de avaliação será expresso por menções: Ótimo: capaz de desempenhar, com destaque, as competências exigidas pelo perfil profissional de conclusão. Bom: capaz de desempenhar as competências essenciais exigidas pelo perfil profissional de conclusão. Insuficiente: ainda não capaz de desempenhar as competências exigidas pelo perfil profissional de conclusão. As menções serão atribuídas por módulo, considerando os critérios e indicadores de desempenho relacionados às competências previstas em cada um deles, as quais integram as competências profissionais descritas no perfil de conclusão. Será considerado aprovado aquele que obtiver, ao final de cada módulo, as menções Ótimo ou Bom e frequência mínima de 75% do total de horas de efetivo trabalho educacional. Será considerado reprovado, aquele que obtiver a menção Insuficiente em qualquer um dos módulos, mesmo após as oportunidades de recuperação, ou tiver frequência inferior a 75% do total de horas de efetivo trabalho educacional. Os alunos deverão ter pleno conhecimento dos procedimentos a serem adotados para o desenvolvimento do curso, bem como sobre as normas regimentais e os critérios de avaliação, recuperação, frequência e promoção. 7. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS A rede de Unidades Educacionais tem a infraestrutura necessária para a realização dos cursos de educação profissional técnica de nível médio propostos, contando com dependências para acolhimento dos alunos, salas de aula devidamente mobiliadas com cadeiras móveis e armário para organização dos materiais, sala de atendimento, salas para Direção, Secretaria, Coordenação e Docentes, laboratórios de 13

14 informática, bibliotecas com o acervo contendo os títulos da bibliografia básica indicada no correspondente Plano de Curso, computadores conectados à Internet e outros equipamentos, como, Televisão, Vídeo/DVD, Projetor de slides e Retroprojetor/Data show. Instalações específicas Microcomputadores e periféricos, interligados por meio de rede local, com acesso à Internet, com sistema operacional instalado, Mesa Digitalizadora, fones de ouvido, microfone, impressora plotter e câmera filmadora digital profissional. Programas Específicos Software de editor de texto, planilha eletrônica e apresentação de slides Software de Desenho Assistido por Computador (CAD) Software de Modelagem e Animação 3D Software de escultura digital Software de correção de cor Software de Edição de Vídeo Software de Composição de Vídeo Software de Edição e Composição de Áudio Software de Autoração de DVD Software de Tratamento de Imagem Software de criação Vetorial Bibliografia Básica Módulo I - Ambientação Tecnológica e Empreendedorismo NAKAGAWA, M. Empreendedorismo elabore seu plano de negócio e faça a diferença! São Paulo: Editora Senac, PESCE, B. A menina do Vale Como o empreendedorismo pode mudar a sua vida. São Paulo: Casa da Palavra, SANTANA FILHO, O. V. Internet - Navegando melhor na Web. São Paulo: Senac,

15 Módulo II - Desenvolvimento CAD BALDAM, R. AutoCAD 2013 Utilizando Totalmente. São Paulo: Erica, PEREIRA, N. C. Desenho Técnico. São Paulo: Editora do livro Técnico, 2012 Módulo III - Criação e Animação em 3D LUCENA JÚNIOR, A. Arte da animação - Técnica e estética através da história. São Paulo: Senac, OLIVEIRA, A. Estudo dirigido de 3DS Max São Paulo: Editora Érica, Módulo IV - Edição e Pós-Produção de Vídeo Digital ANG, T. Vídeo Digital uma introdução. São Paulo: Senac, ABREU, R. Design na TV - Pensando vinheta. São Paulo: Editora Schoba, Bibliografia Complementar CARAMELLA, E.; NAKAGAWA, F. S. Mídias - Multiplicação e convergências. Senac, CHONG, A. Animação digital: coleção animação básica. Porto Alegre: Editora Bookman, COMPARATO, D. Da criação ao roteiro - teoria e prática. São Paulo: Editora Summus, DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Sextante, LIMA, A. MEURER, H. Projeto de personagens tridimensionais e virtuais. RS: Editora UniRitter, LIMA, C. C. Estudo Dirigido de Autocad São Paulo: Erica MANNONI, L. A grande arte da luz e da sombra - Arqueologia do cinema. Senac, MARIE, M. Lendo as imagens do cinema. São Paulo: Senac, MOURA, E. 50 anos luz, câmera e ação. São Paulo: Senac, 2001 RAMOS, F. P. Mas afinal... o que é mesmo documentário? São Paulo: Senac, 2008 WELLS, P. QUINN, J. MILLS, L. Desenho para animação coleção animação básica. Porto Alegre: Editora Bookman,

16 8. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO Estão habilitados, para a docência neste curso, profissionais licenciados (licenciatura plena ou programa especial de formação) na respectiva área profissional. Para o desenvolvimento das competências previstas nos módulos constantes deste Plano de Curso devem ser admitidos docentes com a seguinte formação: MÓDULOS Ambientação Tecnológica e Empreendedorismo Desenvolvimento CAD Criação e Animação 3D FORMAÇÃO Profissionais com formação superior e com conhecimentos em Informática (últimas versões do Windows e do Office) e administração de empresas. Profissionais com formação superior e com experiência em projetos, desenhos bidimensionais ou tridimensionais e desejável que tenha certificação em AutoCAD (em sua última versão). Profissionais com formação superior e com experiência em projetos de modelagem, animação, render e desejável que tenha certificação em 3DS Max ou Maya (em sua última versão). Edição e Pós-Produção de Vídeo Digital Profissionais com formação superior e com experiência em edição e finalização de vídeo. Poderão ainda ser admitidos, em caráter excepcional, profissionais na seguinte ordem preferencial: Na falta de licenciados, os graduados na correspondente área profissional ou de estudos. Na falta de profissionais graduados em nível superior nas áreas específicas, profissionais graduados em outras áreas e que tenham comprovada experiência profissional na área do curso. Na falta de profissionais graduados, técnicos de nível médio na área do curso, com comprovada experiência profissional na área. Na falta de profissionais com formação técnica de nível médio e comprovada experiência profissional na área, outros reconhecidos por sua notória competência e, no mínimo, com ensino médio completo. 16

17 Aos não licenciados deverá ser propiciada formação em serviço. A coordenação do curso será realizada por profissional com graduação e experiência profissional compatíveis com as necessidades da função. 9. CERTIFICADOS E DIPLOMA Àquele que concluir com aprovação os módulos I e II será conferido o certificado de Qualificação Técnica de Nível Médio de Desenhista CAD. Àquele que concluir com aprovação os módulos I e III será conferido o certificado de Qualificação Técnica de Nível Médio de Desenhista e Animador(a) 3D. Àquele que concluir com aprovação os módulos I e IV será conferido o certificado de Qualificação Técnica de Nível Médio de Editor(a) e Finalizador(a) de Vídeo Digital. Àquele que concluir com aprovação todos os módulos que compõem a organização curricular desta Habilitação Técnica de Nível Médio e comprovar a conclusão do ensino médio será conferido o diploma de TÉCNICO(A) EM COMPUTAÇÃO GRÁFICA, com validade nacional. 17

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