PREFEITURA DE CRATEÚS - GABINETE DO PREFEITO.

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1 Crateús, 16 de junho de MENSAGEM Nº. 030/2015 SENHOR PRESIDENTE, Encaminho a Vossa Excelência, para a necessária apreciação por esta Câmara Municipal, o incluso Projeto de Lei que dispõe sobre o Plano Municipal de Educação. O Plano Municipal de Educação (PME) é uma política educacional. Um conjunto de reflexões, de intenções e de ações que respondem as demandas reais da educação no Município, centradas em estratégias de curto, médio e longo prazo. Não é um plano de governo, limitado a um mandato de Prefeito, mas sim um plano de Estado, com 10 (dez) anos de duração e institucionalizado por meio de Lei Municipal, articulada e vinculada à legislação estadual e nacional. Não é um mero projeto ou soma de projetos da educação escolar da rede municipal. O Plano Municipal de Educação engloba ações de todas as esferas administrativas atuantes no Município, incluindo-se aí a rede estadual de ensino e as instituições federais de educação. Quanto às escolas privadas, apesar de serem de livre iniciativa, considerando que devem colaborar e se submeterem-se às regras e leis públicas, foram também convidadas a participar do processo. Finalmente, o Plano Municipal de Educação se integrará ao Plano Diretor do Município e aos Planos de Desenvolvimento Sustentáveis do Município e da Região, dando-lhes coerência teórica e ideológica e garantindo a efetividade das estratégias e ações de todas as políticas públicas e das atividades econômicas e culturais que compõem a estrutura e superestrutura da sociedade municipal. Assim, espera-se que, pelo Plano Municipal de Educação, seja instaurada uma cultura de planejamento democrático, científico e sistêmico, que envolva todos os cidadãos em realizações pessoais e comuns cada vez mais qualificadas. Para a elaboração do Plano Municipal de Educação, com vigência entre os anos de 2015 a 2025, a Secretaria Municipal de Educação de Crateús usou metodologia democrática, conduzindo as discussões de forma participativa, transparente e reflexiva, sobre as necessidades e demandas da educação no Município, impactando na qualidade e na garantia do direito à educação, legitimada pelas forças sociais e políticas, representadas por duas comissões instituídas para este fim.

2 A primeira, denominada comissão técnica, fora instituída para definir estratégias, realização do diagnóstico local, estudo das metas do Plano Nacional de Educação, análise dos dados e informações do referido diagnóstico, estabelecendo relação com cada meta para posterior elaboração do chamado Documento Base (Proposta Preliminar do Plano Municipal de Educação) que fora entregue para análise da segunda comissão. A Segunda, denominada comissão coordenadora, fora instituída para a validação, revisão do Documento Base do Plano Municipal de Educação, elaboração do Plano Municipal de Educação de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Estado, realização dos fóruns de debate e aprovação da redação final do documento que fora entregue ao Secretário de Educação do Município, Antônio Valdenir Rabelo de Araújo, e que agora se apresenta nesta Casa Legislativa. Na elaboração deste histórico projeto, é importante destacar a efetiva participação popular, sem a qual, ao nosso sentir, o mesmo careceria de legitimidade. Além disso, o Plano Municipal de Educação é mais forte e exigirá mais empenho político na sua realização à medida que expresse as necessidades concretas, ideias, propostas e anseios sociais. Acreditamos que somente dessa forma seja possível se fazer as mudanças necessárias na educação municipal. Assim sendo, ressaltamos que diversos setores da sociedade civil, instituições públicas e privadas, participaram da construção do Plano Municipal de Educação, dentre elas: a Câmara Municipal, o Conselho Municipal de Educação, Conselho do FUNDEB, Conselho Tutelar, Sindicato dos Professores do Município, Pastoral da Criança, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, Instituto de Desenvolvimento Social Antônio Fragoso, Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação (CREDE 13), instituições públicas e privadas de ensino superior do Município, Secretaria de Meio Ambiente, Rede de Educação do Semiárido Brasileiro (RESAB), Frente Social Cristã, Associação Caatinga, delegados representantes dos fóruns das Escolas Municipais (professores, gestores, funcionários, pais e alunos das unidades escolares) e os fóruns específicos de educação ambiental, educação especial, educação do campo e Educação de Jovens e Adultos (EJA), dentre outras. Unidos nessa missão, discutiram de forma intensiva as 20 (vinte) metas do Plano Nacional de Educação e, ao final, todo o material elaborado fora publicado, discutido e votado, tendo sido escolhidas, democraticamente, as melhores propostas e diretrizes que integram as 22 (vinte e duas) metas do presente Plano Municipal de Educação que ora se apresenta.

3 Contando com o mais elevado espírito de homem público de Vossa Excelência e dos Nobres Vereadores, cujo compromisso social e educacional tem sido destaque neste Município, solicitamos, respeitosamente, a mobilização desta valorosa Casa de Leis para a análise e aprovação do presente Plano Municipal de Educação, em regime de urgência. Nesta oportunidade, renovamos nossos protestos de mais elevada estima e consideração. Atenciosamente, ANTONIO MAURO RODRIGUES SOARES Prefeito Municipal AO EXCELENTÍSSIMO SENHOR VEREADOR JOÃO DE DEUS FERREIRA M.D. PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE CRATEÚS NESTA

4 PROJETO DE LEI Nº 030, DE 16 DE JUNHO DE Dispõe sobre o Plano Municipal de Educação e dá outras providências. O Povo do Município de Crateús, por seus representantes legais, aprova e eu, na qualidade de Prefeito Municipal, em seu nome sanciono e promulgo a seguinte Lei. Art. 1º. Fica aprovado o Plano Municipal de Educação (PME), com vigência por 10 (dez) anos, a contar da publicação desta Lei, na forma do Anexo, com vistas ao cumprimento do disposto no art. 214 da Constituição Federal, na Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e na Lei Federal nº , de 25 de junho de Art. 2º. São diretrizes do PME: I - erradicação do analfabetismo; II - universalização do atendimento escolar; III - superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da cidadania e na erradicação de todas as formas de discriminação; IV - melhoria da qualidade da educação; V - formação para o trabalho e para a cidadania, com ênfase nos valores morais e éticos em que se fundamenta a sociedade; VI - promoção do princípio da gestão democrática da educação pública; VII - promoção humanística, científica, cultural e tecnológica do País; VIII - estabelecimento de meta de aplicação de 30% dos recursos públicos municipais em educação, que assegure atendimento às necessidades de expansão, com padrão de qualidade e equidade; IX - valorização dos (as) profissionais da educação; X - promoção dos princípios do respeito aos direitos humanos, à diversidade e à sustentabilidade socioambiental.

5 Art. 3º. As metas previstas no Anexo desta Lei serão cumpridas no prazo de vigência deste Plano Municipal de Educação (PME), desde que não haja prazo inferior definido para metas e estratégias específicas. Art. 4º. As metas previstas no Anexo desta Lei deverão ter como referência a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), o censo demográfico, os censos nacionais da educação básica e superior mais atualizados, os dados da Secretaria Municipal de Educação e as pesquisas realizadas na construção deste Plano Municipal de Educação (PME), disponíveis na data da publicação desta Lei. Art. 5º. A execução do Plano Municipal de Educação (PME) e o cumprimento de suas metas serão objeto de monitoramento contínuo e de avaliações periódicas, realizados pelas seguintes instâncias: I Secretaria Municipal de Educação - SME; II - Comissão de Educação da Câmara dos Vereadores; III - Conselho Municipal de Educação - CME; IV Fórum Municipal de Educação; 1º. Compete, ainda, às instâncias referidas no caput: I - divulgar os resultados do monitoramento e das avaliações no sítio institucional da Prefeitura Municipal de Crateús na internet; II - analisar e propor políticas públicas para assegurar a implementação das estratégias e o cumprimento das metas; III - analisar e propor a revisão do percentual de investimento público em educação. 2º. A cada 2 (dois) anos, ao longo do período de vigência deste Plano Municipal de Educação (PME), o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) publicará estudos para aferir a evolução no cumprimento das metas estabelecidas no Anexo da Lei Federal nº , de 25 de junho de 2014, com informações organizadas por ente federado e consolidadas em âmbito nacional, tendo como referência os estudos e as pesquisas de que trata o art. 4º, sem prejuízo de outras fontes e informações relevantes. 3º. A meta progressiva do investimento público em educação será a constante nas estratégias da meta 20 (vinte) do Anexo desta Lei e poderá ser ampliada por meio de lei para atender às necessidades financeiras do cumprimento das demais metas. 4º. O investimento público em educação a que se referem o inciso VI do art. 214 da Constituição Federal e a meta 20 (vinte) do Anexo desta Lei engloba os recursos aplicados na forma do art. 212 da Constituição Federal e do art. 60 do Ato das

6 Disposições Constitucionais Transitórias, bem como os recursos aplicados nos programas de expansão da educação infantil, inclusive o financiamento de creches, pré-escolas e de educação especial na forma do art. 213 da Constituição Federal. Art. 6º. O Município promoverá a realização de pelo menos 02 (duas) conferências municipais de educação até o final do decênio, coordenadas pelo Fórum Municipal de Educação, instituído por Lei, no âmbito da Secretaria Municipal da Educação. 1º. O Fórum Municipal de Educação, além da atribuição referida no caput: I - acompanhará a execução do Plano Municipal de Educação (PME) e o cumprimento de suas metas; II - promoverá a articulação das conferências municipais de educação com as conferências regionais, estaduais e nacionais. 2º. As conferências municipais de educação realizar-se-ão com intervalo de até 04 (quatro) anos entre elas, com o objetivo de avaliar a execução deste Plano Municipal de Educação (PME) e subsidiar a elaboração do plano municipal de educação para o decênio subsequente. Art. 7º. O Município atuará em regime de colaboração com a União, os Estados e o Distrito Federal, visando ao alcance das metas e à implementação das estratégias objeto deste Plano. 1º. Caberá aos gestores municipais a adoção das medidas governamentais necessárias ao alcance das metas previstas neste Plano Municipal de Educação (PME). 2º. As estratégias definidas no Anexo desta Lei não elidem a adoção de medidas adicionais em âmbito local ou de instrumentos jurídicos que formalizem a cooperação entre os entes federados, podendo ser complementadas por mecanismos nacionais e locais de coordenação e colaboração recíproca. 3º. O sistema de ensino do Município criará mecanismos para o acompanhamento local da consecução das metas deste Plano Municipal de Educação (PME). 4º. Haverá regime de colaboração específico para a implementação de modalidades de educação escolar que necessitem considerar territórios étnicoeducacionais e a utilização de estratégias que levem em conta as identidades e especificidades socioculturais e linguísticas de cada comunidade envolvida, assegurada a consulta prévia e informada a essa comunidade. 5º. O fortalecimento do regime de colaboração entre os entes federados incluirá a instituição de instâncias permanentes de negociação, cooperação e pactuação.

7 6º. O fortalecimento do regime de colaboração entre os entes federados dar-se-á, inclusive, mediante a adoção de arranjos de desenvolvimento da educação. Art. 8º. O Município deverá revisar leis específicas existentes para o seu sistema de ensino, disciplinando a gestão democrática da educação pública no respectivo âmbito de atuação, no prazo de até 02 (dois) anos contados da publicação desta Lei, adequando a legislação local já adotada com essa finalidade. Art. 9º. O plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais do Município serão formulados de maneira a assegurar a consignação de dotações orçamentárias compatíveis com as diretrizes, metas e estratégias deste Plano Municipal de Educação (PME) e com os respectivos planos de educação, a fim de viabilizar sua plena execução. Art. 10. O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica, coordenado pela União, em colaboração com o Estado e o Município, constituirá fonte de informação para a avaliação da qualidade da educação básica e para a orientação das políticas públicas desse nível de ensino. Art. 11. Até o final do primeiro semestre do nono ano de vigência deste Plano Municipal de Educação (PME), o Poder Executivo encaminhará à Câmara de Vereadores, sem prejuízo das prerrogativas deste Poder, projeto de lei referente ao Plano Municipal de Educação a vigorar no período subsequente, que incluirá diagnóstico, diretrizes, metas e estratégias para o próximo decênio. Art. 12. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário. PAÇO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATEÚS, EM DEZESSEIS DE JUNHO DE DOIS MIL E QUINZE. ANTONIO MAURO RODRIGUES SOARES Prefeito Municipal

8 ANEXO Meta 1 do PME - Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de 4 e 5 anos, e ampliar, até 2020, a oferta de educação infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos. ESTRATÉGIAS 1.1 Estabelecer parcerias com órgãos governamentais e não governamentais para a construção de creches e centros de Educação Infantil de modo a ampliar o acesso para atender as metas estabelecidas no Plano Nacional e neste Plano Municipal; 1.2 Intensificar ações voltadas para a reestruturação e aquisição de equipamentos para a rede escolar pública de educação infantil, no sentido de expandir e melhorar a estrutura física das creches e pré-escolas do município; 1.3 Garantir os recursos orçamentários do programa de autonomia escolar infantil PAE infantil visando disponibilizar receitas financeiras para a obtenção de materiais necessários ao pleno desenvolvimento e aprendizagem das crianças matriculadas em turmas de educação infantil; 1.4 Ampliar, gradativamente, a oferta de matrículas em creche na rede municipal; 1.5 Garantir o acesso à creche e à pré-escola e a oferta de atendimento educacional especializado complementar aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, assegurando a transversalidade da educação especial na educação infantil; 1.6 Ofertar, progressivamente, creche e escola de tempo integral; 1.7 Garantir transporte escolar específico e adequado para crianças de creche dos bairros, organizando rota própria mediante demanda de alunos dessa faixa etária mediante levantamento da matrícula e solicitação pela comunidade e unidades escolares; 1.8 Ampliar atendimento de 18% para 25% em 2016 (crescendo 7%) do atendimento e crescer 10% a cada triênio dos anos seguintes de vigência desse plano de forma a atingir 50% no último ano deste decênio; 1.9 Buscar parcerias com universidades e institutos de educação superior para o aperfeiçoamento do (a) professor (a) de educação infantil através de cursos de especialização; 1.10 Realizar a reforma e a adequação das unidades escolares existentes para o atendimento de crianças de 0 a 3 anos, a partir de 2016, com o

9 desenvolvimento de 10% a cada triênio, de modo atingir os 50% até o final da vigência do plano; 1.11 Garantir a todas as creches e escolas que oferecem educação infantil na rede pública municipal aquisição de equipamentos, brinquedos, acervo bibliográfico, recursos tecnológicos, jogos e materiais pedagógicos adequados para o desenvolvimento da aprendizagem nesta etapa; 1.12 Promover, a partir de 2016, a manutenção, a ampliação e a aquisição de parques infantis nas creches e escolas que oferecem educação infantil na rede pública municipal, prevendo a segurança e o adequado funcionamento considerando a devida cobertura do espaço; 1.13 Garantir aquisição de material estruturado para os alunos da educação infantil matriculados nas turmas de 04 e 05 anos; 1.14 Realizar a lotação de coordenador pedagógico nas creches que atendam a partir de cem alunos a fim de garantir a execução da proposta pedagógica nesta modalidade; 1.15 Promover acréscimo de coordenador específico para a educação infantil nas escolas que apresentarem matrícula a partir de cem alunos na educação infantil a fim de garantir a execução da proposta pedagógica nesta modalidade de ensino; 1.16 Realizar anualmente, em regime de colaboração com o conselho da criança e do adolescente, conselho tutelar, CRAS e associações comunitárias, levantamento da demanda por creche para a população de até 03(três) anos, como forma de planejar a oferta e verificar o atendimento da demanda manifesta; 1.17 Incluir na proposta pedagógica municipal, o programa de orientação educacional e apoio às famílias em caráter contínuo e integral a ser realizado em parceria com as áreas de educação saúde e assistência social; 1.18 Realizar ações do programa de orientação educacional e apoio às famílias com o objetivo de melhorar a aprendizagem, com recursos oriundos da educação, saúde e fundo geral do município; 1.19 Garantir atendimento contínuo junto ao programa de orientação educacional e apoio às famílias, oferecendo-lhes acompanhamento nas diversas especialidades médicas, inclusive psiquiátrica, psicológica e psicopedagógico; 1.20 Planejar ações do programa de orientação educacional e apoio às famílias, envolvendo profissionais da área de educação, saúde, assistência social, pastoral da família, associações comunitárias e pais; 1.21 Preservar as especificidades da educação infantil na organização das redes escolares, garantido o atendimento da criança de 0 (zero) a 5 (cinco)

10 anos em estabelecimentos que atendam a parâmetros nacionais de qualidades, zelando pela devida articulação com a etapa escolar seguinte, assegurando ao aprendiz a minimização ou inexistência de impactos ou descontinuidades pedagógicas, visando a qualidade da educação e o tranquilo e satisfatório ingresso do aluno(a) de 6 (seis) anos de idade no ensino fundamental; 1.22 Fortalecer o acompanhamento e o monitoramento do acesso, da permanência e da aprendizagem das crianças na educação infantil, em especial, dos beneficiários de programas de transferência de renda, em colaboração com as famílias e com os órgãos públicos de assistência social, saúde e proteção à infância, a fim de serem considerados, como prioridade, os aspectos da aprendizagem; 1.23 Oferecer, no contra turno dos alunos, oficinas de artes, atividades de cinema e apropriação dos bens imateriais da comunidade crateuense em parcerias com ONGs, Academia de Letras, Associação de Arte e Cultura e artistas; 1.24 Atender até o final da vigência do Plano Municipal todas as crianças de 04 e 05 anos em creches. Meta 2 do PME - Universalizar o ensino fundamental de 9 (nove) anos para toda a população de 6 (seis) a 14 (quatorze) anos e garantir que pelo menos 95% (noventa e cinco por cento) dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até o último ano de vigência deste PNE. ESTRATÉGIAS 2.1 Criar mecanismos para o acompanhamento individualizado dos (as) alunos (as) do ensino fundamental que apresentem dificuldades de aprendizagem a serem oferecidos no contra-turno de matrícula regular do aluno, buscando parcerias com as secretarias de assistência social, saúde, Conselho Tutelar, a partir de 2016; 2.2 Fortalecer o acompanhamento e o monitoramento do acesso, da permanência na escola e da aprendizagem por parte dos beneficiários de programas de transferência de renda, identificando motivos de ausência e baixa frequência, bem como, garantindo ênfase à frequência e aos aspectos da aprendizagem, em regime de colaboração com as famílias e os órgãos públicos de assistência social, saúde e proteção à infância; 2.3 Promover a busca ativa de crianças fora da escola, em parceria com as áreas de assistência social e saúde;

11 2.4 Zelar para que o transporte escolar seja adequado e prime pela redução do tempo máximo dos estudantes em deslocamento, quando possível; 2.5 Prever na Proposta Pedagógica Municipal projetos de ação comunitária por disciplina com o objetivo de aproximar e aplicar os saberes escolares em demandas da realidade social e comunitária onde reside o aprendiz, de forma que estas experiências signifiquem apropriação, maturação e valorização dos espaços e condições afetivas de sua realidade dotando-os de necessária formação dos sujeitos aprendizes; 2.6 Ofertar anos iniciais do ensino fundamental para as populações do campo nas próprias comunidades rurais, de acordo com os critérios estabelecidos pela Secretaria Municipal de Educação; 2.7 Disciplinar, no âmbito do sistema de ensino público municipal a organização flexível do trabalho pedagógico, incluindo a adequação do calendário escolar de acordo com a realidade local, a identidade cultural e as condições climáticas da região; 2.8 Garantir na proposta pedagógica municipal atividades extracurriculares de incentivo aos (às) estudantes, e de estímulo a habilidades inclusive mediante certames e concursos nacionais; 2.9 Realizar projetos que incluam palestras, estudos, atividades culturais e pedagógicas, atividades sociais educativas e preventivas a minimização das situações de discriminação de gênero, raça, cor, condição social, preconceitos, bullyng e violências na escola em parceria com a secretaria de educação, saúde, cultura, Conselho Tutelar, Conselho da Criança e do Adolescente, Assistência Social, Ministério Público, ONGs e entidades que atuam com esse público; 2.10 Garantir nas propostas pedagógicas escolares atividades educativas com cronograma mensal ou semanal que envolva cinema, rodas de conversa, oficinas, esporte, contação de história aos fins de semana ou horários convenientes para efetiva participação desta, abordando a diversidade cultural da comunidade como mecanismo de estreitamento entre escola e comunidade e apropriação de conhecimentos culturais, étnicos, políticos sociais, de forma a favorecer as relações de aprendizagem; 2.11 Disponibilizar à comunidade escolar acesso e utilização dos espaços escolares, dos recursos e equipamentos tecnológicos das escolas; 2.12 Desenvolver atividades que garantam o acesso e usufruto das tecnologias pedagógicas ao alunado destacando nos espaços da informática os jogos pedagógicos, aplicativos e programas de acesso à leitura e produções em literatura, audiovisual, música, artes dramáticas, saberes científicos e disciplinares, pesquisas e outros com devida orientação docente;

12 2.13 Assegurar dentro da proposta pedagógica municipal a relação das escolas com instituições e movimentos culturais, a fim de garantir a oferta regular de atividades culturais para livre fruição dos(as) alunos(as) dentro e fora dos espaços escolares, assegurando ainda que as escolas se tornem polos de criação e difusão cultural; 2.14 Disciplinar, no âmbito do sistema de ensino municipal e estadual, formas alternativas de oferta do ensino fundamental, garantida a qualidade, para atender aos filhos e filhas de profissionais que se dedicam a atividades de caráter itinerante; 2.15 Promover, em parceria com as secretarias de educação e esporte, atividades de desenvolvimento e estímulo a habilidades esportivas nas escolas, interligadas a um plano de disseminação do desporto educacional e de desenvolvimento esportivo nacional; 2.16 Garantir, em tempo hábil, a distribuição gratuita de material didático a todos os alunos da rede pública municipal, bem como, disponibilizar aos professores e às escolas da rede pública municipal acervo bibliográfico, equipamentos tecnológicos, jogos e materiais pedagógicos adequados para o desenvolvimento da aprendizagem nesta modalidade de ensino; Meta 3 do PME - Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população de 15 (quinze) a 17 (dezessete) anos e elevar, até o final do período de vigência deste PME, a taxa líquida de matrículas no ensino médio para 85% (oitenta e cinco por cento). ESTRATÉGIAS 3.1 Colaborar com programa nacional de renovação do ensino médio, a fim de incentivar práticas pedagógicas com abordagens interdisciplinares estruturadas pela relação entre teoria e prática, por meio de currículos escolares que organizem, de maneira flexível e diversificada, conteúdos obrigatórios e eletivos articulados em dimensões como ciência, trabalho, linguagens, tecnologia, cultura e esporte, garantindo-se a aquisição de equipamentos e laboratórios, a produção de material didático específico, a formação continuada de professores e a articulação com instituições acadêmicas, esportivas e culturais; 3.2 Articular junto ao Ministério da Educação, em colaboração com os entes federados e ouvida a sociedade mediante consulta pública municipal, elaborará e encaminhará ao Conselho Nacional de Educação - CNE,CEE e CME, até o 2º (segundo) ano de vigência deste PNE, PEE e PME, proposta

13 de direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento para os (as) alunos (as) de ensino médio, a serem atingidos nos tempos e etapas de organização deste nível de ensino, com vistas a garantir formação básica comum; 3.3 Pactuar entre União, Estados, e Município, no âmbito da instância permanente de que trata a implantação dos direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento que configurarão a base nacional comum curricular do ensino médio em conformidade com a lei do PME; 3.4 Contribuir com a fruição de bens e espaços culturais, de forma regular, bem como a ampliação da prática desportiva, integrada ao currículo escolar; 3.5 Manter e ampliar programas e ações de correção de fluxo do ensino fundamental, por meio do acompanhamento individualizado do (a) aluno (a) com rendimento escolar defasado e pela adoção de práticas como aulas de reforço no turno complementar, estudos de recuperação e progressão parcial, de forma a reposicioná-lo no ciclo escolar de maneira compatível com sua idade; 3.6 Apoiar a universalização do Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM, fundamentado em matriz de referência do conteúdo curricular do ensino médio e em técnicas estatísticas e psicométricas que permitam comparabilidade de resultados, articulando-o com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica - SAEB, e promover sua utilização como instrumento de avaliação sistêmica, para subsidiar políticas públicas para a educação básica, de avaliação certificadora, possibilitando aferição de conhecimentos e habilidades adquiridos dentro e fora da escola, e de avaliação classificatória, como critério de acesso à educação superior; 3.7 Fomentar a expansão das matrículas gratuitas de ensino médio integrado à educação profissional, observando-se as peculiaridades das populações do campo, das comunidades indígenas e quilombolas e das pessoas com deficiência; 3.8 Fortalecer o acompanhamento e o monitoramento do acesso e da permanência dos e das jovens beneficiários (as) de programas de transferência de renda, no ensino médio, quanto à frequência, ao aproveitamento escolar e à interação com o coletivo, bem como das situações de discriminação, preconceitos e violências, práticas irregulares de exploração do trabalho, consumo de drogas, gravidez precoce, em colaboração com as famílias e com órgãos públicos de assistência social, saúde e proteção à adolescência e juventude; 3.9 Promover a busca ativa da população de 15 (quinze) a 17 (dezessete) anos fora da escola, em articulação com os serviços de assistência social, saúde e proteção à adolescência e à juventude;

14 3.10 Fomentar programas de educação e de cultura para a população urbana e do campo de jovens, na faixa etária de 15 (quinze) a 17 (dezessete) anos, e de adultos, com qualificação social e profissional para aqueles que estejam fora da escola e com defasagem no fluxo escolar; 3.11 Solicitar redimensionamento da oferta de ensino médio nos turnos diurno e noturno, bem como a distribuição territorial das escolas de ensino médio, de forma a atender a toda a demanda, de acordo com as necessidades específicas dos (as) alunos (as); 3.12 Apoiar as formas alternativas de oferta do ensino médio, garantida a qualidade, para atender aos filhos e filhas de profissionais que se dedicam a atividades de caráter itinerante; 3.13 Contribuir na implementação de políticas de prevenção à evasão motivada por preconceito ou quaisquer formas de discriminação, criando rede de proteção contra formas associadas de exclusão; 3.14 Estimular a participação dos adolescentes nos cursos das áreas tecnológicas e científicas. METAS 04 - Universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17(dezessete) anos com deficiência, transtorno globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados públicos ou conveniados. ESTRATÉGIAS 4.1 Contabilizar, para fins do repasse do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB, as matrículas dos (as) estudantes da educação regular da rede pública que recebam atendimento educacional especializado complementar e suplementar, sem prejuízo do cômputo dessas matrículas na educação básica regular, e as matrículas efetivadas, conforme o censo escolar mais atualizado, na educação especial oferecida em instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, conveniadas com o poder público e com atuação exclusiva na modalidade, nos termos da Lei no , de 20 de junho de 2007; 4.2 promover, no prazo de vigência deste PNE, a universalização do atendimento escolar à demanda manifesta pelas famílias de crianças de 0 (zero) a 3 (três) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.

15 Intensificar a Implantação, ao longo deste PME- Plano Municipal de Educação, salas de recursos multifuncionais e fomentar a formação continuada de professores e professoras do Atendimento Educacional Especializado AEE e também aos professores de sala regular com alunos com necessidades educacionais especiais incluídos em escolas urbanas, do campo, indígenas e de comunidades quilombolas; 4.3 estimular a criação de centros multidisciplinares de apoio, pesquisa e assessoria, articulados com instituições acadêmicas e integrados por profissionais das áreas de saúde, assistência social, pedagogia e psicologia, para apoiar o trabalho dos (as) professores da educação básica com os (as) alunos (as) com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação; 4.4 manter e ampliar programas suplementares que promovam a acessibilidade nas instituições públicas, para garantir o acesso e a permanência dos (as) alunos (as) com deficiência por meio da adequação arquitetônica, da oferta de transporte acessível e da disponibilização de material didático próprio e de recursos de tecnologia assistiva, assegurando, ainda, no contexto escolar, em todas as etapas, níveis e modalidades de ensino, a identificação dos (as) alunos (as) com altas habilidades ou superdotação; 4.5 garantir a oferta de educação bilíngue, em Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS como primeira língua e na modalidade escrita da Língua Portuguesa como segunda língua, aos (as) alunos (as) surdos e com deficiência auditiva de 0 (zero) a 17 (dezessete) anos, em escolas e classes bilíngues e em escolas inclusivas, nos termos do art. 22 do Decreto no 5.626, de 22 de dezembro de 2005, e dos artigos 24 e 30 da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, bem como a adoção do Sistema Braille de leitura para cegos e surdo-cegas; 4.6 garantir a oferta de educação inclusiva, vedada a exclusão do ensino regular sob alegação de deficiência e promovida a articulação pedagógica entre o ensino regular e o atendimento educacional especializado-aee; 4.7 fortalecer o acompanhamento e o monitoramento do acesso à escola e ao atendimento educacional especializado, bem como da permanência e do desenvolvimento escolar dos (as) alunos (as) com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação beneficiários (as) de programas de transferência de renda, juntamente com o combate às situações de discriminação, preconceito e violência, com vistas ao estabelecimento de condições adequadas para o sucesso educacional, em colaboração com as famílias e com os órgãos públicos de

16 assistência social, saúde e proteção à infância, à adolescência e à juventude; 4.8 fomentar pesquisas voltadas para o desenvolvimento de metodologias, materiais didáticos, equipamentos e recursos de tecnologia assistiva, com vistas à promoção do ensino e da aprendizagem, bem como das condições de acessibilidade dos (as) estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação; 4.9 promover o desenvolvimento de pesquisas interdisciplinares para subsidiar a formulação de políticas públicas Inter setoriais que atendam as especificidades educacionais de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação que requeiram medidas de atendimento especializado; 4.10 promover a articulação Inter setorial entre órgãos e políticas públicas de saúde, assistência social e direitos humanos, em parceria com as famílias, com o fim de desenvolver modelos de atendimento voltados à continuidade do atendimento escolar, na educação de jovens e adultos, das pessoas com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento com idade superior à faixa etária de escolarização obrigatória, de forma a assegurar a atenção integral ao longo da vida; 4.11 apoiar a ampliação das equipes de profissionais da educação para atender à demanda do processo de escolarização dos (das) estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, garantindo a oferta de professores (as) do atendimento educacional especializado, profissionais de apoio ou auxiliares, tradutores (as) e intérpretes de Libras, guias-intérpretes para surdos-cegos, professores de Libras, prioritariamente surdos, e professores bilíngues; 4.12 definir, no segundo ano de vigência deste PME- Plano Municipal de Educação indicadores de qualidade e política de avaliação e supervisão para o funcionamento de instituições públicas e privadas que prestam atendimento a alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação; 4.13 promover, por iniciativa do Ministério da Educação, nos órgãos de pesquisa, demografia e estatística competentes, a obtenção de informação detalhada sobre o perfil das pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação de 0 (zero) a 17 (dezessete) anos; 4.14 incentivar a inclusão nos cursos de licenciatura e nos demais cursos de formação para profissionais da educação, inclusive em nível de pósgraduação, observado o disposto no caput do art. 207 da Constituição Federal, dos referenciais teóricos, das teorias de aprendizagem e dos

17 processos de ensino-aprendizagem relacionados ao atendimento educacional de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação; 4.15 promover parcerias com instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, conveniadas com o poder público, visando a ampliar as condições de apoio ao atendimento escolar integral das pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação matriculadas nas redes públicas de ensino; 4.16 apoiar todos os professores da SRM- Sala de Recursos Multifuncional com material dirigido as deficiências e formação continuada; 4.17 garantir Acessibilidade nas instituições pública e privada no município de Crateús; 4.18 promover parcerias com órgão como SESC,SINE/IDT,visando formação continuada voltadas para um melhor atendimento com pessoas com NEE_ Necessidades Educacional Especializada, estendendo a participação da família; 4.19 ofertar vagas no concurso público para interpretes, cuidadores com cursos de capacitação na área do AEE Atendimento Educacional Especializado; 4.20 implementar gratificação de 3% (três por cento) sobre o salário base dos (as) professores(as) que atuam nas classes comuns da rede regular de ensino, por aluno(a) incluído com necessidades educacionais especiais; 4.21 garantir no sistema de ensino municipal setor responsável pela educação especial, dotado de recursos humanos, materiais e financeiros que viabilizem e deem sustentação ao processo de construção da educação inclusiva, conforme parágrafo único, do artigo 3º, da Resolução CNE/CEB n 02, de 11 de setembro de 2001; 4.22 estimular a criação de centros Multidisciplinares de apoio, pesquisa e acessória, articulados com instituições acadêmicas e integrados por profissionais das áreas de saúde, assistência social, pedagogia e psicologia, para apoiar o trabalho dos (as)professores da educação básica pública municipal com os(as) alunos(as) com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação; 4.23 garantir Atendimento Educacional Especializado em salas de recursos multifuncionais, classe, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados, na formas complementar e suplementar, a todos (as) alunos (as) com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, matriculados na rede pública de educação básica municipal, conforme necessidade identificada por meio de avaliação, ouvidos a família e o aluno;

18 4.24 fortalecer o acompanhamento e o monitoramento do acesso à escola e ao atendimento educacional especializado, bem como da permanência e do desenvolvimento escolar dos (as) alunos (as) com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou super dotação beneficiários (as) de programas de transferência de renda, juntamente com o combate às situações de discriminação, preconceito e violência, com vista as estabelecimento de condições adequadas para o sucesso educacional, em colaboração com as famílias e com órgãos públicos de assistência social, saúde e proteção a infância, à adolescência e à juventude; 4.25 apoiar a implantação das equipes de profissionais da educação para atender à demanda do processo de escolarização dos (das) estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, garantindo a oferta de professores(as) do atendimento educacional especializado, profissionais de apoio ou auxiliares, tradutores (as) e intérpretes de Libras, guias-intérpretes para surdos-cegos, professores de Libras, prioritariamente surdos, e professores bilíngues de acordo com legislação nacional; 4.26 incentivar a inclusão nos cursos de licenciatura e nos demais cursos de formação para profissionais da educação, inclusive em nível de pósgraduação, observado o disposto no caput do art.207 da Constituição Federal, dos referenciais teóricos, das teorias de aprendizagem e dos processos de ensino-aprendizagem relacionados ao atendimento educacional de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação; 4.27 garantir a oferta de educação bilíngue, em Língua Brasileira de Sinais- LIBRAS como primeira língua e na modalidade escrita da Língua Portuguesa como segunda língua, aos(às)alunos (as)surdos e com deficiência auditiva de 0(zero) a 17(dezessete)anos, em escolas e classes bilíngues e em escolas inclusivas, nos termos do art.22 do decreto n 5.626, de 22 de dezembro de 2005, e dos arts. 24 e 30 da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, bem como a adoção do Sistema Braille de leitura para cegos e surdos-cegos; 4.28 garantir assistência psicológica, psicopedagógica, psiquiátrica às famílias dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação a fim de contribuir com a educação e melhorar o convívio social e familiar, em parceria com Secretaria de Assistência Social, por meio dos CRAS e CREAS e Secretaria de Saúde; 4.29 definir, no segundo ano de vigência deste PME, indicadores de qualidade e política de avaliação e supervisão para o funcionamento de instituições

19 públicas e privados que prestam atendimento a alunos com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação; 4.30 incentivar a inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas regulares de ensino, conscientizando as famílias dos direitos que lhes assistem; 4.31 Promover parcerias com instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, conveniadas com o poder público, visando ampliar as condições de apoio ao atendimento escolar integral das pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação matriculados nas redes públicas de ensino; 4.32 promover parcerias com instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, conveniadas com o poder público, visando ampliar a oferta de formação continuada e a produção de material didático acessível, assim como os serviços de acessibilidade necessários ao pleno acesso, participação e aprendizagem dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação matriculados nas redes públicas de ensino; 4.33 promover parcerias com instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, conveniadas com o poder público, a fim de favorecer a participação das famílias e da sociedade na construção do sistema educacional inclusivo. Meta 5 do PME - alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º (terceiro) ano do ensino fundamental. ESTRATÉGIAS 5.1 Estruturar o ensino fundamental (EF) de nove anos na rede de educação pública municipal a fim de garantir a alfabetização plena de todas as crianças, no máximo, até o final do terceiro ano; 5.2 incentivar a utilização de avaliação formativa e processual como estratégia de acompanhamento do desempenho do aluno e aprimoramento do trabalho pedagógico; 5.3 elaborar e implementar plano de formação plurianual, buscando a atualização das práticas docentes e profissionais da educação para atuação no ensino fundamental (EF) de 9 anos, de acordo com as orientações legais vigentes e as necessidades da realidade educacional;

20 5.4 implementar programa de reforço escolar para alunos das turmas de 1º, 2º e 3º ano, no contra turno da matrícula regular; 5.5 fortalecer a parceria da família na escola, com programação bimestral, em todas as unidades de ensino, a partir de 2016; 5.6 desenvolver projetos de leitura e escrita permanente de forma a envolver as crianças e as famílias no processo de ensino aprendizagem e domínio da leitura e escrita; 5.7 intensificar a formação continuada dos professores alfabetizadores munindo-os das condições materiais adequadas e indispensáveis à qualidade de sua atuação docente, qual seja, a disponibilização de materiais didático pedagógicos, acesso, conhecimento e condições satisfatórias para o uso das tecnologias educacionais, suporte técnico pedagógico, entre outros; 5.8 realizar acompanhamento contínuo às escolas da zona rural e urbana, por meio da equipe de suporte técnico pedagógico da Secretaria de Educação, especialmente as que, por seu número de alunos, não dispuserem de coordenação pedagógica; 5.9 construir proposta pedagógica unificada que garanta plena articulação entre os níveis de ensino compreendidos desde a creche ao 3º ano do ensino fundamental; 5.10 promover oficinas pedagógicas aos professores alfabetizadores buscando subsidiá-los de recursos pedagógicos inovadores e criativos essenciais ao processo de ensino-aprendizagem, tais como, oficina de leitura e escrita, contação de histórias, teatro e dança, artes visuais e audiovisuais, artes gráficas, recursos tecnológicos da educação, libras e Braille, dentre outras; 5.11 melhorar a estrutura física das escolas, de forma a garantir espaço lúdico de efetiva aplicabilidade das atividades pedagógicas alfabetizadoras, como brinquedoteca, parques, laboratório de informática, sala de leitura e produção, entre outros; 5.12 garantir formação continuada e de qualidade incontestável, incluindo o domínio das novas tecnologias da educação para a equipe de Suporte Técnico Pedagógico da Secretaria de Educação, a fim de melhorar e intensificar a orientação pedagógica oferecida aos professores alfabetizadores da educação básica pública municipal e, consequentemente, fomentar a qualidade da educação; 5.13 elaborar instrumentos de avaliação municipal, aplicados a cada ano, que considerem aspectos quantitativos e qualitativos da aprendizagem dos alunos, de forma a considerar os descritores da aprendizagem por ano/nível de ensino, as condições físicas e pedagógicas da escola, os materiais didáticos disponíveis, a realidade dos alunos, a formação continuada oferecida aos professores, suas

21 condições emocionais, psicológicas e econômicas de satisfação de carreira, entre outros indispensáveis a mensuração da qualidade da educação pública municipal; 5.14 suprir, em tempo hábil, com livro didático do PNLD e programas adotados, professores e alunos, a fim de evitar prejuízos decorrentes de tempo para a efetiva qualidade da educação pública municipal; 5.15 garantir devida isonomia na disponibilização de recursos materiais, estruturais, pedagógicos e humanos às escolas públicas municipais, por meio da Secretaria de Educação do Município, a fim de moralizar e priorizar as relações de aprendizagens estabelecidas dentro do Sistema Municipal de Ensino, atentos as exceções advindas por situações de atendimento especial, devidamente comprovada e amplamente divulgada, quando for o caso; 5.16 oferecer formação continuada aos professores, bem como, reforço escolar aos alunos, visando intervenções pedagógicas suplementares nos aspectos avaliativos que trouxerem resultados insatisfatórios; 5.17 selecionar, com critérios mínimos, os aplicadores das provas de avaliação externa, com ênfase na qualidade da leitura e tratamento humanizado, de forma a minimizar impactos indesejados aos resultados das aprendizagens dos alunos; 5.18 munir todas as escolas municipais de estrutura tecnológica adequada, com Laboratórios Escolares de Informática e outros recursos, até o terceiro ano de vigência deste PME, considerando o necessário acesso e formação continuada para todos (as) os (as) professores (as) da educação básica pública municipal, a fim de garantir o efetivo uso dos recursos tecnológicos da educação, difundidos na prática pedagógica dos docentes visando a plena qualidade na alfabetização e aprendizado dos alunos; 5.19 regulamentar o efetivo funcionamento dos Laboratórios Escolares de Informática, até o final do primeiro ano de vigência deste PME, respeitando o acesso e a articulação em todas as áreas do conhecimento, a serem explorados para a alfabetização e demais níveis de aprendizagens dos alunos sob orientação de seus respectivos professores; 5.20 incluir na proposta pedagógica municipal o uso das tecnologias educacionais, como recursos didáticos indispensáveis à prática de todo professor (a) na mediação pedagógica do processo de ensino-aprendizagem com seus alunos, atentos a devida formação destes docentes subsidiados pela Secretaria de Educação Municipal; 5.21 viabilizar projetos que estimulem o desenvolvimento de práticas pedagógicas que valorizem os equipamentos tecnológicos de aquisição acessível aos alunos, de forma a incitá-los e orientá-los pedagogicamente em relação ao uso das

22 novas tecnologias da informação e comunicação TICs, para as aprendizagens em sala de aula, nas mais diversas áreas do conhecimento; 5.22 valorizar e difundir práticas pedagógicas desenvolvidas no interior da sala de aula comprometida com plena articulação das tecnologias da educação, cultura de comunicação de massa, conhecimentos científicos e culturais da escola e da humanidade; 5.23 desenvolver formação para professores da educação básica pública municipal, com foco nas novas tecnologias da informação e comunicação TICs e uso das mesmas na educação, considerando os recursos básicos indispensáveis às aulas criativas, com vídeos, slides, projetores e outros, bem como, o domínio do manuseio dos equipamentos disponíveis; 5.24 dispor nas escolas municipais, sala de audiovisual e tecnologias aplicadas à educação, a fim de facilitar e incentivar as práticas pedagógicas dos docentes quanto ao uso das novas tecnologias da educação, até o final do primeiro ano de vigência deste PME; 5.25 incentivar pesquisas científicas, em parceria com Universidades e Institutos de Educação, junto as comunidades do campo, indígenas, quilombolas, cigana e populações itinerantes entre outros, de forma a subsidiar e valorizar os conhecimentos identitários e culturais destas comunidades, bem como, viabilizar suas publicações como mecanismo de acesso e difusão das referidas culturas e ainda como apoio didático às aulas nas escolas; 5.26 elaborar livros didáticos, em parceria com historiadores e escritores do município e da região, valorizando os registros, documentos, memórias e histórias através da tradição oral das comunidades envolvidas, respeitando prioritariamente os registros em língua materna das referidas comunidades, trazendo em seguida, a tradução em língua portuguesa; 5.27 realizar formação continuada e acompanhamento pedagógico para professores da educação básica, bem como, instrumentalizá-los com produções em livros, revistas, vídeos, documentários que tratem sobre as diversidades das comunidades do campo, indígenas, quilombolas, cigana e populações itinerantes entre outros; 5.28 garantir nas escolas localizadas na zona rural do município, proposta pedagógica que valorize a realidade específica da educação do campo; 5.29 promover intercambio pedagógico cultural das comunidades do campo, indígenas, quilombolas, cigana e populações itinerantes ou outras, em rodas de conversa, palestras, debates e oficinas, a serem desenvolvidos nas escolas da rede pública municipal de educação, através de calendário definido em consenso por educadores participantes da semana pedagógica do município, no início de cada ano letivo;

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