PROMOVENDO A INCLUSÃO SOCIAL E DIGITAL A PARTIR DE PRÁTICAS DA ENGENHARIA.

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1 PROMOVENDO A INCLUSÃO SOCIAL E DIGITAL A PARTIR DE PRÁTICAS DA ENGENHARIA. Fernanda Coelho Mescoloto Pogi (DEP/UEM) fernanda_pogi@yahoo.com.br Gabriel Sanches Botini (DEP/UEM) gabrielsbotini@gmail.com Elda Salome Nunes Liberati (DEP/UEM) eldasalome@gmail.com Gislaine Camila Lapasini Leal (DEP/UEM) cammyleal@gmail.com Edwin Cardoza (DEP/UEM) evcgaldamez@uem.br A inclusão social e digital consiste em um processo de inserção de pessoas no mercado de trabalho. Neste âmbito, o projeto de extensão desenvolvido, tem o objetivo de promover o uso de tecnologias e práticas da engenharia de produção para fformação de uma rede social-profissional entre os participantes do projeto e gerar oportunidades de emprego para membros da comunidade externa a universidade. O trabalho descreve o processo de formação de recursos humanos por meio de métodos e ferramentas de engenharia da qualidade e confecção industrial. O método de ensino é realizado a partir de atividades teóricas e práticas conduzidas por docentes e bolsistas do curso de engenharia de produção. As atividades foram desenvolvidas nas instalações da Universidade Estadual de Maringá, mais especificamente nos laboratórios de informática e de confecção industrial do departamento de engenharia de produção. Os resultados demonstram que, apesar do projeto apresentar algumas limitações como a falta de maquinário, de experiência por parte da organização, de iniciativa dos participantes com relação às dinâmicas de grupo e de interesse quanto a algumas atividades, o desenvolvimento de habilidades e competências na área de engenharia de produção pode promover a inserção social e digital das pessoas no setor do vestuário e estimular características empreendedoras nos beneficiários com o projeto. Palavras-chaves: engenharia da qualidade, inclusão social e digital, confecção industrial

2 1. Introdução A implantação de instrumentos de inclusão social ocorre por meio de um conjunto de meios e ações que combatem a exclusão de uma parte da população nas áreas de saúde, educação, esporte, trabalho, etc. Essas ações visam oficializar o acesso aos meios sociais para eliminar parte da exclusão social (MARTINI, 2005). Neste contexto, podem-se utilizar as técnicas de inclusão digital para contribuir com a inserção de pessoas carentes que não tem acessibilidade tanto à tecnologia quanto a uma educação de qualidade na sociedade da informação (REBÊLO, 2005). Com o intuito de contribuir com a Inclusão Social e Digital no município de Maringá - PR,é desenvolvido um projeto de extensão intitulado: LinkMe@: Costurando Conhecimentos, Relações Sociais e Oportunidades Profissionais. O projeto é uma iniciativa de professores e acadêmicos do curso de graduação em Engenharia de Produção da Universidade Estadual de Maringá (UEM). O projeto é apoiado financeiramente pela agência de fomento CNPq (Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento), e objetiva promover o uso de tecnologias e práticas da Engenharia de Produção, que estimulem a formação de uma rede social-profissional e gerem oportunidades de inserção no mercado de trabalho de membros da comunidade externa. Como o município de Maringá se destaca pelo expressivo pólo de confecções instalado na região, considerada pela Associação Brasileira de Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT) como o segundo maior pólo confeccionista do país, esta se caracteriza como uma excelente região para se desenvolver técnicas de costura (SINDVEST, 2006). Portanto, seria de grande interesse ao público caracterizado como excluído socialmente desenvolver habilidades e competências proporcionados por técnicas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC s) e Engenharia de Produção para serem inseridos no mercado de trabalho e atuar no setor de confecção industrial regional. Além disso, foi identificado por meio de encontros e simpósios, que um dos principais problemas das empresas que atuam no setor do vestuário, não só na região de Maringá, mas de várias partes do país, é a escassez de mão-de-obra qualificada para assumir atividades de planejamento, melhoria contínua ou controle de processos, fato que enriquece ainda mais o projeto devido ao desenvolvimento de habilidades e competências relacionadas as áreas de Engenharia de Produção. Estas técnicas podem ser utilizadas tanto para que os beneficiários com o projeto consigam a inserção no mercado de trabalho, quanto para o controle financeiro e comercial na tentativa de iniciar ser próprio negócio. É apresentada a revisão bibliográfica dos temas relacionados com a Inclusão Social e Digital, Práticas da Engenharia da Qualidade e Técnicas de Confecção Industrial. Em seguida, os métodos e materiais utilizados para a qualificação e formação dos beneficiários. Além disso, são destacados e discutidos os resultados alcançados com as atividades de extensão realizadas por docentes, bolsistas de graduação e membros externos. 2. Revisão Bibliográfica 2.1 Engenharia como Suporte para a Inclusão Social e Digital 2

3 A engenharia é suportada por três tipos de atividades: Ciência, Técnica e Prática. A ciência traz para a engenharia o conhecimento sobre o que deve se fazer, a Técnica traz de como deve ser realizado e a Prática, representa o conhecimento tácito desenvolvido. O relacionamento das atividades pode ser observado na Figura 1 (CALLAOS, 2011). Figura 1 - Integração da Engenharia Fonte: Callaos (2011). O engenheiro de produção deve possuir habilidades e competências para poder gerenciar, coordenar, projetar, inovar e executar soluções para os problemas tecnológicos. O engenheiro passa por um processo de formação que adquire conhecimentos teóricos relacionados com a capacidade de aplicar ciência na análise dos problemas. Ao mesmo tempo, é criada uma visão holística sobre diversas dimensões (engenharia da qualidade, produção, física, matemática, química, logística, produto, entre outras) que ajudam a inovar sobre a solução dos problemas. A partir dessa base a prática pode ser executada com mais eficiência e eficácia, identificando e construindo novos conhecimentos tecnológicos. Com base nesses conhecimentos, o projeto visa transferir essas práticas para pessoas ou membros da comunidade externa, criando uma expectativa para a inserção no mercado de trabalho e inclusão social. 2.2 Inclusão Social e Digital Na sociedade da informação, informação, conhecimento e aprendizagem contínua, e a constante atualização de TIC s tornam-se fundamentais para que a transição de informações se torne cada vez mais rápida e de fácil acesso. A busca constante por novas informações é um fator primordial para a construção do conhecimento e para a formação do cidadão (OLIVEIRA, 2000). Apesar do grande desenvolvimento do Brasil, ainda há uma grande parte da população que sofre com baixos níveis de escolaridade, sem acesso à educação, ao trabalho, à renda, à moradia, ao transporte e, principalmente, à informação. Segundo Filho (2003) a inclusão digital depende de três pilares para seu sucesso os quais são a tecnologia da informação e comunicação (TIC s), renda e educação. As TIC s propiciam o aumento da qualidade e oportunidade de negócios, deixando assim pessoas mais qualificadas 3

4 para o mercado de trabalho. Nota-se que quanto maior é a exclusão socioeconômica maior é a exclusão digital, o que traz maior dificuldade para a pessoa conseguir um bom emprego. As tecnologias da informação e comunicação devem ser utilizadas também para democratização dos processos sociais, para fomentar a transparência de políticos e ações do governo e para incentivar a mobilização dos cidadãos e sua participação ativa nas instancias cabíveis. As TIC s devem ser utilizadas para integrar a escola e a comunidade, de tal modo que a educação mobilize a sociedade e a clivagem entre o formal e o informal seja vencido (TAKAHASHI, 2000, p.45). Com o aumento das facilidades para a inclusão digital faz-se necessário o terceiro pilar, que é o da educação, sendo esse fundamental para ensinar cidadãos a como trabalhar com computadores e outras tecnologias. O investimento na educação poderia começar com crianças e jovens dentro da escola, assim a futura geração cresce com acesso a tecnologia e tendo assim melhores oportunidades de emprego (FILHO, 2003). A inclusão digital significa melhorar as condições de vida de uma determinada região ou comunidade com a ajuda da tecnologia. Ou seja, quando se fala em inclusão digital não se deve apenas reduzir o preço de computadores, ou apenas ensinar a comunidade como ligar o novo instrumento de trabalho, mas deve ensiná-los a como usar o computador de forma a trazer benefícios tanto para a comunidade como para as pessoas (REBÊLO, 2005). 2.3 Práticas de Engenharia da Qualidade e Confecção Industrial Atualmente, a grande maioria das empresas, sejam elas de grande, médio ou pequeno porte, trabalham com algum sistema de gestão da qualidade para melhoria contínua com o intuito de levarem a empresa a melhorar a produtividade, estimular seus funcionários, organizar o ambiente de trabalho, ordenar os processos produtivos e se manter forte e presente no mercado. Isso comprova que as empresas aderiram às ferramentas propostas pela qualidade, pois se tornaram indispensáveis para a sobrevivência da empresa. A seguir são destacados os conceitos relacionados a qualidade aplicados no projeto para aprendizado dos beneficiários em conjunto com as práticas de confecção industrial As 7 Ferramentas da Qualidade Segundo Ishikawa (1993), os métodos estatísticos de controle de qualidade foram usados esporadicamente no Japão antes de durante a segunda Guerra Mundial. As sete ferramentas da qualidade são: estratificação, lista de verificação, gráfico de Pareto, diagrama de causa e efeito, histograma, diagrama de dispersão, gráfico de controle estatístico da qualidade, conforme descritas no Quadro 1. Quadro 1- As 7 Ferrramentas da Qualidade. Ferramenta da Qualidade Objetivo Resultado Esperado Estratificação Lista de Verificação Separar os dados em categorias e grupos para que se tenha condição de análise. É o formulário pelo qual se tem o motivo da verificação e os itens a serem verificados. Os dados são estratificados a fim de separar os fatores que causam variações, tornando as causas das variações detectáveis. Facilitar e organizar o processo de coleta de dados. 4

5 Gráfico de Pareto Diagrama de Causa e Efeito Histograma Diagrama de Dispersão Gráfico de Controle Estatístico da Qualidade É um gráfico de barras que mostra a importância relativa de diferentes tipos de problema. Mostra a relação entre características de qualidade (efeito) e os fatores que a influenciam (causas). Mostra a variação de uma determinada situação, de acordo com sua distribuição de frequências, em torno de sua média. Mostra a correlação entre duas variáveis distintas quantitativas. Possibilita medir a estabilidade de processos produtivos. Mostrar os problemas em ordem decrescente de frequência, facilitando a priorização dos problemas, desta forma facilitando a definição de qual problema tem o maior potencial. Identificar o problema e estudar todas as causas que podem influenciar este. É possível resumir informações de um conjunto de dados e identificar onde estão concentrados os dados, onde estão dispersos, se são simétricos se há pico etc. Com essas informações fica mais fácil prever a alteração de um fator, quando este possui correlação com outra variável. Identificar erros esporádicos e monitorar a qualidade dos processos após a aplicação de medidas corretivas Práticas de Confecção Industrial As principais práticas de confecção industrial que podem ser utilizadas para melhorar as operações industriais, o processo de criação e desenvolvimento de produtos e gerenciamento de estoques, conforme descritas a seguir (LIDÓRIO, 2008). Ficha Técnica: Defini o modelo a ser produzido, terá todas as informações referentes ao produto. Consiste em doze partes: Cabeçalho, desenho técnico, dados dos materiais utilizados, etiquetas, beneficiamento, grade de tamanho, sequência de montagem, sequência operacional, minutagem (tempo de trabalho gasto em cada operação), modelagem planificada, descrição da peça e tabela de medidas. Modelagem: Primeiramente a estilista faz o modelo, a partir desse é feito o molde respeitando as medidas de cada peça, os moldes podem ser assimétricos ou simétricos, ou seja, ou poderão ser vestidos pelo lado esquerdo e direito ou cada lado será especifico. A modelagem é importante para que não se tenha perda no corte, afinal é ela que levara o desenho a ser cortado, tentando usar o máximo do tecido e evitando que se tenham desperdícios. Corte: É o setor onde acontece o corte das peças, este deve respeitar o tipo de tecido e também a modelagem feita. O corte também é responsável pela estocagem do tecido, encaixe, separação e enfesto, que é a operação de estender os tecidos deixando planos, para que esses descansem e possam ser cortados. Armazenagem: Tem o objetivo de não deixar o tecido estragar ou amassar, aumentando a sua vida útil. Tem como princípios: não deixar o tecido direto no chão, ter uma certa altura de prateleira, proteger do calor, luz e umidade, e não deixar as peças em pé. 5

6 Acabamento: O acabamento consiste em todas as operações de finalização da peça, ou seja, limpeza, colocação de aviamentos, que são botões, lantejoulas, e etc., revisão, lavanderia e passamento. Fluxograma do Processo Produtivo Simplificado: É uma técnica utilizada para desenhar o sequenciamento do processo produtivo. É utilizado quando é necessário mapear o fluxo do processo e de informações, estudar, analisar e padronizar as atividades desenvolvidas pelos funcionários da empresa. 3. Materiais e Métodos Durante o planejamento foram selecionados cinco bolsistas / monitores do curso de Engenharia de Produção para atuarem no projeto de extensão e darem suporte aos participantes. Foram disponibilizadas 20 vagas, entretanto, preenchidas apenas 14. A divulgação das atividades de extensão para o público-alvo foi realizada utilizando os meios de comunicação institucionais (Rádio Universitária, Site e TV UEM), além de cartazes espalhados em locais públicos da cidade. O processo de inscrição dos membros da comunidade é realizado a partir das seguintes características: pessoas com renda familiar abaixo de um salário mínimo por pessoa com idade entre 15 e 49 anos, ensino fundamental completo. Ao mesmo tempo, se implantou a infraestrutura tecnológica (sistema de gestão de projeto, laboratórios de informática e confecção industrial) e organizacional (bolsistas / monitores e docentes) para apoiar o plano de execução do projeto de extensão. No laboratório de informática, utilizado como ambiente de Inclusão Digital foi disponibilizado 20 computadores, um multimídia e diferentes softwares para dar suporte às atividades de ensino e prática. O Laboratório de Costura utilizado disponibiliza máquinas e equipamentos para fortalecer a formação dos beneficiários em relação ao processo produtivo como modelagem, corte, montagem, armazenagem e acabamento de produtos do setor do vestuário. Na fase de execução do projeto de extensão foi elaborado um material didático para acompanhamento das aulas e aplicação de alguns conceitos, além de dinâmicas de grupo para que os participantes do projeto pudessem desenvolver habilidades de trabalho em equipe, fator essencial para se trabalhar e crescer em um ambiente empresarial. Os materiais necessários para execução das atividades foram: impressora, retroprojetor, câmera fotográfica, papel A4, Pen Drive ou CDs, folhas Flip Chart e produtos do setor de confecção como agulhas, tesouras, linhas e tecidos. 4. Práticas de Qualidade e Confecção Industrial que Ajudam na Inclusão Social e Digital 4.1 Criando meus Produtos com Qualidade No módulo Criando meus Produtos com Qualidade foram discutidos métodos, técnicas e ferramentas utilizadas na área de Engenharia de Produção para melhorar a qualidade dos produtos e processos industriais de empresas do setor de confecção. As atividades foram executadas por meio de aulas expositivas, práticas e dinâmicas de grupo. O intuito do módulo era transmitir a importância da implantação de um setor responsável pela qualidade de produtos e processos industriais por meio de fundamentos teóricos e práticos que permitissem aos beneficiários diagnosticar e encontrar soluções para problemas no processo de fabricação de produtos do setor de confecção. 6

7 As aulas foram ministradas pelo coordenador do curso, juntamente com 2 bolsistas que auxiliavam o professor e atuavam em atividades de monitoria. O Quadro 2 identifica as atividades realizadas e a carga horária em que o módulo foi realizado. Quadro 2 Período de execução do módulo de Qualidade. Módulo Objetivo Atividades Carga Horária Criando meus Produtos com Qualidade Desenvolver os conceitos de Qualidade no setor de confecção. I. Aulas teóricas II. Práticas no Laboratório de Confecção 24 horas III. Práticas na Unidade de Inclusão Digital. Os produtos desenvolvidos no módulo de confecção foram utilizados no módulo de qualidade para que os beneficiários pudessem comparar os materiais desenvolvidos por cada um e fazerem o teste de qualidade. Observações realizadas no módulo de confecção conciliadas com uma entrevista realizada com a professora do módulo de confecção, foi elaborada uma lista de possíveis problemas que poderiam acontecer no setor industrial relacionado a qualidade dos produtos e processos. Esta lista serviu como suporte para que os beneficiários desenvolvessem ações de melhoria em grupos. Um fator limitante para esta atividade foi a de que poucos no grupo trabalhavam seriamente já que alguns beneficiários não sabiam trabalhar em grupo. Além disso, foi desenvolvida uma lista de verificação com o auxílio das TIC s para verificação da frequência de ocorrência dos problemas listados anteriormente. Então, utilizouse o diagrama de Pareto como suporte para analisar e estudar os problemas mais importantes de acordo com a frequência de ocorrência. Uma barreira encontrada no decorrer desta atividade foi a falta de prática e conhecimento dos beneficiários com relação às TIC s. A Figura 2 destaca ou ilustra as atividades realizadas durante o módulo Criando meus Produtos com Qualidade. Figura 2 Atividades Executadas no Módulo Criando meus Produtos com Qualidade. 4.2 Costurando a Minha Oportunidade de Emprego Para o módulo de Costurando a Minha Oportunidade de Emprego foi preparado um kit de costura (tesoura, linha, tecido, papel, carretel) para cada um dos beneficiados. A 7

8 fundamentação teórica de técnicas de costura foi passada em sala de aula e as atividades práticas foram realizadas no Laboratório de Costura. O principal objetivo era passar noções básicas sobre modelagem, corte, costura e acabamento de produtos do vestuário. As aulas eram ministradas por um professora do setor de confecção da UEM e 3 monitores, os quais ajudavam na preparação da máquina e a instruir os alunos.o curso foi realizado com carga horária de 20 horas - Quadro 3. Quadro 3 Período de execução do módulo de Confecção. Módulo Objetivo Atividades Carga Horária Costurando a Minha Oportunidade de Emprego Desenvolver conceitos básicos relacionados às técnicas de Confecção. I. Aulas teóricas II. Práticas no Laboratório de Confecção 20 horas As primeiras atividades dadas por este módulo foram aulas teóricas, dirigidas no próprio departamento de engenharia de produção, as aulas utilizam slides pelos quais a professora podia mostrar os conceitos básicos de costura. Sendo que na primeira aula ela explicou sobre termos utilizados na indústria de confecção e moda, na segunda conceitos sobre maquinário e como guardar e descansar os tecidos de forma correta. Na terceira de como são feitas as modelagens e o dia-a-dia dentro de uma empresa. Na aula em que foi dado como cortar um tecido, quais os tipos de tecido e costura, a professora do módulo levou roupas a fim de que todas as alunas pudessem identificar como era a costura, como era o corte, tornando as atividades mais dinâmicas. Após as aulas teóricas, os alunos foram para o laboratório, aplicar os conceitos aprendidos. Na primeira aula prática as alunas tiveram o primeiro contato com as máquinas, onde elas receberam um pedaço de tecido com linhas retas, a fim de que pudessem treinar suas habilidades, o exercício era baseado em duas etapas, sendo o segundo mais difícil que o primeiro. Nas aulas seguintes, a professora passou o passo a passo de como construir uma ecobag. Então, cada uma era responsável por fazer as marcações no tecido e cortá-lo conforme o tamanho pré estabelecido na ficha técnica desenhada no quadro. Ao final do corte, as alunas eram encaminhadas para as máquinas de costura, para costurar as partes do tecido a fim de fazer a bolsa. A costura da bolsa consistia em três etapas, a primeira era a costura do corpo, a segunda a costura das alças e na terceira ficava a critério de cada aluna, pois esta última parte era a de enfeitar a bolsa. Então elas fizeram fuxicos e utilizaram botões com o objetivo de deixar sua bolsa de uma forma personalizada. Ao final do curso, elas levaram suas bolsas para casa. A maior dificuldade encontrada neste módulo foi a falta de maquinário, pois este era insuficiente para todas as aulas, acarretando dessa forma tempo ocioso para as alunas. O tempo se tornava ocioso, pois algumas alunas nunca tinham tido contato com uma máquina antes, o que muitas vezes atrasava outras que já costuravam. A Figura 3 destaca as atividades 8

9 realizadas com os membros da comunidade no Laboratório de Confecção do Departamento de Engenharia de Produção. Figura 3- Atividades Executadas no Módulo de Costura. 4.3 Vendendo a Minha Imagem Durante os encontros do Módulo Vendendo a Minha Imagem (Quadro 4) foram abordadas algumas técnicas que podem auxiliar os beneficiários a desenvolver uma postura ideal para ingressar e se manter no mercado de trabalho. Em sala de aula foram discutidas técnicas de como elaborar um currículo, e em seguida os participantes foram encaminhados ao laboratório de informática para digitar e formatar o próprio currículo, individualmente. Foram realizadas reflexões sobre as possíveis perguntas e as melhores respostas numa situação de entrevista, com a apresentação de vídeos ilustrativos. Além disso, reflexões sobre a rotina de trabalho numa empresa, com dicas sobre como fazer o marketing pessoal, de boas maneiras, postura, trabalho em equipe e ética profissional, foram realizadas. No último encontro, foram discutidas questões sobre como ter uma vida financeira equilibrada, com dicas de economia e sustentabilidade. As atividades foram executadas por meio de aulas expositivas, práticas e com o suporte de vídeos ilustrativos com o objetivo de preparar os beneficiários para entrar no mercado de trabalho, ou iniciar com mais segurança a busca de uma nova, ou melhor, oportunidade profissional. Além disso, as atividades práticas visaram estimular o uso de Tecnologias de Informação (TICs) objetivando a familiarização com as tecnologias. Quadro 4 Período de Execução do Módulo Vendendo Minha Imagem. Módulo Objetivo Atividades Carga Horária Vendendo a Minha Imagem Desenvolver uma postura profissional para entrar e se manter no mercado de trabalho I. Aulas teóricas II. Vídeos Ilustrativos III. Práticas na Unidade de Inclusão Digital 20 horas Durante o desenvolvimento deste módulo pode-se observar grande interesse dos beneficiários pelas questões discutidas. Aqueles que não tinham nenhum registro em carteira de trabalho, no primeiro momento estavam resistentes quanto a elaboração do Curriculum Vitae, mas após 9

10 apresentação das técnicas para elaboração, discussões e apoio individual, mostraram-se satisfeitos com o resultado. As atividades foram realizadas no Laboratório de Informática do Curso de Engenharia de Produção, conforme a Figura 4. Figura 4- Atividades Executadas no Módulo Vestindo Minha Imagem. 5. Considerações Finais No trabalho foi desenvolvido um processo de formação de membros da comunidade externa da universidade por meio de métodos e ferramentas de Engenharia da Qualidade auxiliadas por TIC s e técnicas de Confecção Industrial. O objetivo era incluir estas pessoas no mercado de trabalho local do setor do vestuário. As principais vantagens observadas com esse processo de inclusão social e digital foram que alguns dos beneficiários aproveitaram os ensinamentos do projeto da maneira que mais se adequasse a seu perfil ou preferência: alguns demonstraram interesse em atuar no setor do vestuário, outros aplicaram os ensinamentos no negócio que já possuíam e alguns apresentaram a hipótese de abrirem seu próprio negócio utilizando os métodos e ferramentas conceituados no projeto, dando destaque a duas alunas que se juntaram e abriram um negócio de vendas de cupcakes, o qual está sendo vendido na universidade e em cafés próximos. Além disso, os benefícios da universidade foram apresentados aos participantes e podem ser utilizados por eles caso necessitem. Com relação ao módulo de Confecção, uma das limitações do processo de formação foi a falta de maquinário no laboratório, fato que acarretava em tempo ocioso. Outra insatisfação por parte dos participantes foi o pouco tempo disponibilizado para este módulo. Constatou-se que o tempo de 24 horas foi insuficiente para atender a expectativa demandada. Assim, foi aumentada em 50 % a carga horária do módulo de Confecção, ou seja, 32 horas estarão disponíveis para a próxima turma. A falta de maquinário requeria uma solução simples e sem custo, visto que o projeto não possui recursos para a compra de máquinas de costura. Então a solução deste foi a de separar as turmas em grupos menores, a fim de que todos os alunos pudessem usufruir das aulas, e do maquinário \de uma melhor forma e menor tempo. O módulo da qualidade conscientizou os participantes a cerca da importância da produção com Qualidade, além de despertar interesse de alguns participantes por disciplinas do curso de Engenharia de Produção. Entretanto, os alunos tiveram dificuldades nos trabalhos em grupo. Já no módulo de Recursos Humanos, eles não entendiam a importância de um bom cartão de visitas para conseguir o emprego desejado (curriculum vitae e trajes adequados). Ao notar as dificuldades que os beneficiários enfrentavam, os coordenadores elaboraram diferentes atividades de ensino que contribuíssem com a sensibilização e motivassem a participação dos beneficiários. Dessa maneira, participaram mais durante as aulas, na formatação de seu curriculum vitae e no trabalho em equipe. 10

11 Referências CALLAOS, N. The Essence of Engineering and Meta- Engineering: A Work in Progress. Disponível em: < Engineering/Engineering-and-MetaEngineering.pdf >. Acesso em 02 de agosto de FILHO, A.M.S. Os três pilares da Inclusão digital. Revista Espaço Acadêmico Ano 24, Maio de Disponível em: < Acesso em 03 de agosto 2011 ISHIKAWA, K. Controle de Qualidade Total. À Maneira Japonesa. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, LIDÓRIO, C.F. Curso técnico de Moda e Estilo Módulo 1: Tecnologia da Confecção. Araranguá, MARTINI, R. Inclusão digital & inclusão social. Disponível em: < Acesso em 29 de julho OLIVEIRA, M.O.E. de. A disseminação da informação na construção do conhecimento e na formação da cidadania. In: XIX CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 2000, Porto Alegre. REBÊLO, P. Inclusão digital: O que é e a quem se destina? Maio de Disponível em: < > Acesso em 30 de julho 2011 SINDVEST - Sindicato Empresarial da Indústria do Vestuário de Maringá Disponível em: < > Acesso em 31 de julho TAKAHASHI, T. Sociedade da Informação no Brasil: Livro Verde. Brasília: MCT,

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