Fernando Cardeal

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1 Fernando Cardeal Definição de SOA. Teoria de Serviços. Arquitetura de Software. E-Business. Arquiteturas Orientadas a Serviços. Padrões em SOA. Software como Serviço, Serviço como Software SaaS. Considerações sobre o futuro. 2 1

2 Uma arquitetura de aplicativo na qual todas as funções ou serviços, são definidos usando uma linguagem de descrição e têm interfaces que são chamadas para executar processos de negócios. Cada interação é independente de todas as outras e dos protocolos de interconexão dos dispositivos de comunicação (por exemplo, os componentes da infraestrutura que determinam o sistema de comunicação não afetam as interfaces). Como as interfaces são independentes de plataforma, um cliente a partir de qualquer dispositivo com qualquer sistema operacional em qualquer linguagem de programação pode usar o serviço. (WEBOPEDIA) 3 4 2

3 Definição de Serviço. Tipos de Serviço. Perspectiva da Tecnologia da Informação. Ciclo de Vida de Serviços de TI. 5 Conjunto de atividades correlatas, com objetivo ou regras bem definidas, e que, ao ser avaliado como um todo, representa um benefício de valor específico. Uma atividade ou conjunto de atividades de natureza intangível que normalmente acontece entre um provedor e um consumidor (Christian Gronroos). 6 3

4 Ambiente de Negócio PROVEDOR (Aquele que fornece o Serviço) Interação CONSUMIDOR (Aquele que utiliza o Serviço) 7 O propósito do Serviço. Os Atores envolvidos na prestação e no consumo do serviço. A informação que é trocada por ambas as partes. Os processos ou atividades que são representadas pelos serviços. Os recursos necessários para a execução do serviço. 8 4

5 Sensores Recursos Objetivos (regras de negócio) Entradas Saídas Transformações 9 Serviços Gratuitos: contratados sem necessidade de pagar pelo provimento. Geralmente mantidos por anunciantes. Ex.: Serviços Pagos: requerem uma taxa de utilização (pré ou pós-pagos). Ex.: VoIP Serviços de Governo: prestados pelo governo e são híbridos, pois são gratuitos na prestação mas são patrocinados pelos impostos pagos por nós mesmos. 10 5

6 Representação lógica de uma atividade de negócio que pode ser mapeada por meio de uma entrada, um processamento e uma saída. Deve fornecer sempre os mesmos resultados a partir de entradas iguais. 11 Deve sempre preservar um conjunto de propriedades conhecidas como ACID. ATOMICIDADE; CONSISTÊNCIA; ISOLAMENTO (ou INDEPENDÊNCIA) DURABILIDADE (ou PERSISTÊNCIA) 12 6

7 Cada transação é executada integralmente ou é desfeita. Exemplo: uma transferência bancária. Débito em uma conta; Crédito em outra conta. É inaceitável que ocorra o débito em uma conta sem ocorrer o crédito na outra. 13 As informações não podem corromper o banco de dados. Considerando o paralelismo das transações, isso requer que uma transação não corrompa os dados do sistema. 14 7

8 Em um ambiente com muitas transações ocorrendo paralelamente, cada uma delas deve acontecer como se fosse a única a ocorrer. Uma transação não pode afetar o funcionamento de outra. 15 Uma vez concluída uma transação, os seus resultados devem ser mantidos. Um serviço concluído não deve ser afetado por um serviço que tenha que ser desfeito. 16 8

9 17 Um ativo de TI é qualquer elemento utilizado pelo departamento de TI para apoiar os negócios. Gerenciar corretamente os ativos de TI permite alinhar os objetivos internos da área de TI com os da Organização, 18 9

10 Aquisição Instalação Uso Desativação Atualização Recuperação 19 GERENCIAMENTO Planejamento Engajamento Desenvolviment o Entrega Operação Cobrança 20 10

11 Ciclo de Deming - PDCA Plan - Planejar Do - Fazer Check - Verificar Act - Agir

12 Introdução. Estilos Arquiteturais: Estilos Estruturais. Estilos Distribuídos. Estilos Interativos. Estilos Adaptáveis. 23 Melhores práticas de desenvolvimento. Ferramenta para lidar com a complexidade do software. Facilidade na gerência da complexidade. Padronização da linguagem e da comunicação entre desenvolvedores, clientes e gerentes. Possibilidade de reuso. Define o modelo estrutural do sistema

13 Tarefas são compostas por subtarefas. Estilo Pipes & Filters: os componentes são chamados de filtros e a comunicação é feita por conectores. Exemplos: Linux e Unix Compilador: Léxica, Sintática, Semântica, Geração de Código, Otimização. Vantagens: fácil de usar e de reutilizar. Desvantagens: desempenho e depuração. 25 Estilo em Camadas: organizado hierarquicamente e funciona como uma máquina virtual que fornece os serviços para a camada superior. Exemplos: Modelo TCP/IP de encapsulamento Vantagens: reutilização, padronização fácil. Desvantagens: mudança em uma camada pode afetar as demais, baixa eficiência pode afetar desempenho

14 Rede Internet Transporte Aplicação 27 Estilo Repositório: tem dois tipos de componentes: uma estrutura de dados central e uma coleção de componentes independentes que operam no repositório. Vantagens: regras de acesso ao repositório fáceis de implementar, agentes podem ser implementados de forma independente. Desvantagens: controle ao acesso concorrente, perda de desempenho quando repositório está sobrecarregado

15 Componente 1 Componente 6 Componente 2 Repositóri o Componente 5 Componente 3 Componente 4 29 Estilo Baseado em Eventos Central De Eventos Barramento de Comunicação Componente 1 Componente 2 Componente 3 Cadastramento na Central de Eventos 30 15

16 Cada componente carregado se registra na Central de Eventos. Recebe chamados via broadcast por uma barramento de comunicação. Vantagens: reutilização fácil, redução de dependências do sistema. Desvantagens: componentes não podem depender da ordem em que são ativados, sempre que um assinante altera a identidade todas as centrais de evento devem ser notificadas. 31 Criados para facilitar a interação entre o cliente e o sistema. Mais comuns e utilizados atualmente. Estilo MVC Model-View-Controller Tem três componentes: Modelo, Controle e Visão (vários componentes deste tipo)

17 Visão 1 Modelo Controle Visão 2 Visão 3 Somente o Controlador tem acesso ao Modelo 33 Facilitam projetos que precisam de desenvolvimento incremental. Modelo Microkernel. Muito comum na construção de sistemas operacionais. Vantagens: portabilidade, escalabilidade, flexibilidade e confiabilidade. Desvantagens: complexo de implementar

18 Componente 1 Componente 4 Núcleo (Kernel ) Componente 2 Componente 3 35 Estilos Estruturais: tarefas decompostas em subtarefas. Estilos Distribuídos: permitem aplicações distribuídas como aplicações orientadas a eventos. Estilos Interativos: direcionados a facilitar a interação com usuários, separando responsabilidades. Estilos Adaptáveis: visam desenvolvimento de componentes de forma incremental

19 37 Conceitos de e-commerce e e-business. Por que implantar e-business? Etapas para implantar um e-business. Perspectivas futuras

20 Comércio Eletrônico (CE ou e- commerce) Descreve o processo de compra, venda, transferência ou troca de produtos, serviços ou informações via rede de computadores, incluindo a Internet. E-Business: Não apenas compra e venda, mas também o atendimento a clientes, colaboração com parceiros, e-learning e transações dentro de uma organização. 39 Dimensões: Produto, Processo e Agente de Entrega. Comércio tradicional: Produto físico, processado pela loja física e entregue em mãos. Comércio eletrônico puro: Produto virtual, processado por um sistema de vendas e entregue em suporte digital (ex. toque de celular)

21 Business-to-business (B2B): Os vendedores e os compradores são empresas. Operam a maioria das transações e dos lucros do comércio eletrônico. Comércio colaborativo (c-commerce): Empresas cooperam eletronicamente como parceiros empresariais ao longo da cadeia de fornecimento. 41 Business-to-Consumer (B2C): Venda de empresas para consumidores finais. Apesar de não ser o mais lucrativo, atrai uma nova forma de mercado. Consumer-to-Consumer (C2C) Venda ou troca de produtos entre consumidores finais (Ex. MercadoLivre)

22 Consumer-to-Business: Reverte a lógica de venda trazendo o consumidor como orientação ativa do processo de negócio. O cliente anuncia uma demanda que a empresa tentará resolver. Comércio intraorganizacional (intrabusiness) Uma organização usa o CE para melhorar suas operações de consumo. 43 Government-to-citizens (G2c ou e-gov): Entidades governamentais fornecem serviços aos cidadãos usando a lógica de comércio e atendimento eletrônico. Comércio móvel (m-commerce): Quando o e-commerce é realizado em uma rede sem fio (celular)

23 Catálogos eletrônicos: Catálogos já existem a muito tempo, no entanto o CE reformulou sua relação. Os clientes buscam informações sobre produtos e os comerciantes promover produtos. Os catálogos eletrônicos com busca e indexação dinamizou o que se entendia como centro de informação para clientes, se tornando hoje a essência do e-commerce e uma ferramenta para empresas off-line. 45 Leilões eletrônicos (e-auctions) A Internet fornece uma infra-estrutura eficiente para executar leilões com menor custo administrativo e com muito mais vendedores e compradores envolvidos. Podem ser diretos (quando alguém oferta um produto em leilão, ex. MercadoLivre) ou reversos (quando um comprador coloca sua demanda para ser atendida por empresas, como e-pregão)

24 Venda eletrônica É a venda direta de produtos ou serviços por vitrines eletrônicas. Podem advir de catálogos ou leilões. Funciona 24h por dia, 7 dias por semana, por todo ano. Oferece itens exclusivos, normalmente com preços mais baixos. Fornecem mais informações e extensão para os consumidores. 47 Homebanking Operações bancárias através da Internet. Reduz o tempo de realizar certas transações e aumenta o controle sobre as contas. Pagamentos eletrônicos Sistemas complementar ao de comércio que disponibiliza ferramentas seguras para pagamento e recebimento de moedas pelo mundo (ex. Paypal, MercadoPago)

25 Que produtos são melhores para vender on-line? Produtos digitais, como softwares ou informações. Produtos que necessitam de muita informações, como livros, músicas ou filmes. Produtos que não precisam ser manipulados ou experimentados. Produtos incomuns para uma área. 49 Entender que a Internet faz parte do todo Integrar com a estratégia de marketing. Participar da rede Links com parceiros significam visitas potenciais. Compreender melhor o consumidor Compreender exatamente a demanda do consumidor para saber exatamente qual produto ou serviço melhor irá lhe atender

26 Lembrar do comércio cooperativo e fidelidade A cooperação entre empresas pode ser um diferencial competitivo importante para o comércio eletrônico. A fidelização de clientes mantém o contato empresa-cliente. Use as comunidades A participação de consumidores em fóruns, lista de discussão e chats podem aumentar o contato com a empresa, criando fidelidade. 51 E-Commerce x E-Business RESUMO C2C Parceiro A B2C B2B B2B G2C EMPRESA Parceiro N B2G B2E Governo Colaborador 52 26

27 Planejamento: preparar um plano de negócios ( Definição de tecnologias: definir arquitetura, hardware, estrutura, fornecedores. Gerenciamento: gerência de mudança, gerência de risco, capacitação de colaboradores. Manutenção do e-business: melhoria contínua, redefinição de estratégias da organização. 53 Considerar as mudanças tecnológicas e as tecnologias que se firmam e que despontam. Quem chega primeiro corre mais riscos de errar, mas corre o risco de ter sucesso pelo pioneirismo

28 VoIP Voz sobre IP. TV Interativa. Tecnologias 3G e 4G. Wi-Fi. Escritórios virtuais

29 Introdução. Modelo Operacional Triangular. SOA e o alinhamento entre TI e e Negócio. Barramento de Serviços. 57 Nova abordagem para utilização dos recursos de TI apoiando o negócio da organização. Desvincula o domínio do negócio de tecnologias e modelos específicos. SOA atualmente é frequentemente associada a Web Services por ser uma tecnologia conhecida e relacionada diretamente a serviços

30 No nível mais abstrato, SOA é composto por três elementos: Consumidor do Serviço. Prestador de Serviço. Registro de Serviço. 59 Registro Consumidor SOA Execução Provedor 60 30

31 Provimento do Serviço: determina o comportamento de quem está disponibilizando o serviço. É capaz de reconhecer as requisições internas e externas. Consumo do Serviço: determina o comportamento daquele que representa o cliente. Registro do serviço: determina o comportamento da organização para DIVULGAR o serviço e do cliente para LOCALIZAR o serviço desejado. Gerencia os repositórios que armazenam informações sobre os serviços. 61 Armazena as seguintes informações: Informações sobre o negócio, tais como nome, descrição e contato. Denominadas Páginas BRANCAS. Informações técnicas como linguagens, tecnologias utilizadas, infraestrutura de acesso, etc. Denominadas Páginas VERDES. Informações sobre o serviço em si, operações que dispõe, classificação, etc. Denominadas Páginas AMARELAS

32 Oferecer mecanismos de publicação e busca, garantindo facilidade de localização e de utilização do serviço. Aceitar a publicação de um serviço, mediante protocolo específico. Manter seu repositório associado a duas interfaces de comunicação: publicação e busca. 63 Possível quando se consegue determinar os elementos de um processo de negócio e os associar a serviços de TI. Desmembrando processos e subprocessos até o nível em que as atividades realizadas pelos colaboradores são mapeadas. Deste mapeamento são projetados os serviços de TI e desenvolvidos os componentes que irão interagir

33 Serviço Serviço Serviço Componente Serviço Componente SISTEMA 65 Barramento de Serviço (Enterprise Service Bus ESB): modelo conceitual tecnológico que se utiliza de padrões para unir e conectar serviços, aplicações e recursos de TI da organização. O ESB regulamenta a forma como os serviços se comunicam e interagem uns com os outros

34 Funcionalidade. Simplicidade. Flexibilidade e manutenibilidade. Confiabilidade. Tolerância a falhas. Eficiência. Reutilização. Portabilidade. 67 Serviço 1 Serviço 2 Aplicação Java Aplicação.Net Barramento de Serviços Mecanismos de Integração Roteamento de Mensagens Mecanismos de Conversão e Transformação Ferramentas de Controle e Gerência Aplicação Java Aplicação Legada Web Service 1 Web Service

35 Cada nível indica o grau de proficiência da organização em relação ao uso de SOA. Nível 1 Processo de desenvolvimento tradicional: a empresa não utiliza SOA como estratégia de alinhamento. Nível 2 Processo de desenvolvimento orientado a serviços, apoiado por soluções de TI simples: utiliza SOA para necessidades pontuais, não utiliza barramento de serviços. 69 Nível 3 Processo de desenvolvimento orientado a serviços, apoiado por soluções de TI compostas: as soluções de TI seguem um padrão de desenvolvimento onde os serviços são organizados internamente ou externamente de maneira colaborativa e utilizam infraestrutura de colaboração por meio de um barramento de serviço (ESB)

36 Nível 4 Processo de automação do negócio pelo meio de soluções de TI compostas: a organização utiliza todo o potencial fornecido pelas soluções orientadas a serviços para automatizar o alinhamento estratégico entre a TI e o negócio. Poderia ser chamado de full SOA

37 Representa a materialização da ideia de um serviço que é disponibilizado na Internet e que pode ser acessado em qualquer lugar do planeta. Uma nova forma de utilizar a Internet em benefício da organização. É uma infraestrutura leve e desacoplada de plataforma e que permite a integração de diferentes tecnologias. 73 Existem algumas ferramentas que oferecem caminhos para implantação de Web Services: Java Web Services Developer Pack (Sun/Oracle). AXIS (Apache)

38 Protocolo HTTP: protocolo padrão para transmissão de dados pela Internet. XML: formato padrão para troca de informação. Principal elemento para Web Services. Simple Object Access Protocol (SOAP): estrutura padrão de empacotamento para transporte de documentos XML pela Internet. Permite que servidores e clientes diferentes possam interagir. 75 Web Service Description Language (WSDL): tecnologia XML que descreve de forma padronizada a interface de um Web Service. Determina parâmetros de entrada e de saída, estrutura de funções, natureza da chamada (E, S, E/S). Também define como os clientes interagem e executam os serviços

39 Universal Description, Discovery, and Integration (UDDI): descreve um registro mundial de serviços e serve como integração, propaganda e descoberta de serviços. 77 Aplicação Cliente SOAP Requisição HTTP Resposta HTTP Serviço Processador SOAP Registro UDDI WSDL Lógica De Negócio 78 39

40 79 Responsabilidades. Padrões de Web Services. Padrões em Projetos

41 A criação de padrões demanda esforço mas compensa por facilitar o uso de boas práticas de desenvolvimento. Várias organizações como Consórcios, Fundações, empresas privadas têm trabalhado para a criação de padrões. Algumas delas: W3C, OASIS, IETF, CEFACT, Microsoft, IBM, INTEL se uniram para criar a Web Services Interoperability Organization. 81 Existe uma pilha de padrões para a construção de aplicações SOA: Camada de Transporte. (mais baixa) Camada de Mensagens. Camada de Descrição. Camada de Qualidade de Serviço. Camada de Composição. Camada de Integração. (mais alta) 82 41

42 Determina conjunto de protocolos e caminhos que servem de base para a construção e operação de serviços. HTTP, HTTPS, SMTP, RMI/IIOP (Java e CORBA), JMS (Java). 83 Define padrões para troca de mensagens entre Web Services em um ambiente distribuído. XML, SOAP, WS-Addressing, WS- ReliableMessaging. A ideia é garantir que a mensagem é entregue OU notificar o remetente caso não seja possível entregá-la no destino especificado

43 Descreve como a informação deve ser representada e fornece informações a respeito das funcionalidades de um Web Service. WS-Resource properties, WS-Base faults, XSD (XML Schema Definition), WSDL, WS- Policy, WS-Metadata exchange. 85 Serve para garantir a satisfação do cliente em relação ao serviço sendo consumido. WS-Security, WS-TM, WS-Coordination, WS-Atomic-Transaction, Asynchronous Service Access Protocol (ASAP), WS- Reliable Messaging

44 Define procedimentos de orquestração e composição de serviços para dar significado ao processo de negócio. BPEL4WS, WS-Service Group, WS- Notification. 87 Integra Web Services para maximizar a capacidade de servir clientes. Manuseia e controla requisições HTTP e SOAP. Integra novos serviços ao ambiente sem que interfiram na execução dos demais

45 São descrições formais de soluções para problemas recorrentes em projetos de software. Padrões de projeto clássicos: Padrões de Criação: Abstract factory, Builder, Factory Method, etc. Padrões estruturais: Adapter, Bridge, Composite, Decorator, Facade, Flyweight e Proxy. Padrões comportamentais: Chain of Responsibility, Command, Interpreter, Iterator, Mediator etc

46 A tendência a desenvolver software para oferecer serviços tem aumentado. Um importante conceito influenciou fortemente: Web 2.0 (criado em 2004, não implica em uma nova versão da Web e sim em novas formas de usar a Web). 91 Beta Perpétuo. Desacoplamento total das partes - reutilização. Software acima do nível do dispositivo software nem no cliente nem no servidor. Lei da conservação dos lucros: utilizar APIs e protocolos abertos sempre que possível. Segurança da Informação. Ganho de competitividade 92 46

47 Definição de serviços feitos manualmente como se fossem software. Gestão do conhecimento. Representação do conhecimento. 93 Computação nas nuvens ou cloud computing pode ser definida como a convergência entre os aspectos dos modelos de negócio apresentados. A ideia representa um conjunto de computadores que hospeda os serviços. A tendência é que os computadores pessoais se tornem meramente veículos de acesso à Internet

48 Ferramentas disponíveis fora do computador. Aplicativos e dados armazenados em servidores na Internet. Exemplos: Dropbox, Skydrive, Google Drive, Aplicativos Google para escritório etc

49 Prever o futuro é impossível, mas podese criar algumas expectativas em relação á utilização de SOA. Modelagem do Domínio. Desenvolvimento Colaborativo. Computação em Nuvens. 97 IBM. Tivoli Software. Gestão de Ativos. Disponível em MARZULLO, Fabio Perez. SOA na Prática. São Paulo: Novatec, TECMUNDO disponível em WBEOPEDIA disponível em

50 Fernando Cardeal al 99 50

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