Fernando Cardeal
|
|
- Alessandra Sequeira Carneiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fernando Cardeal Definição de SOA. Teoria de Serviços. Arquitetura de Software. E-Business. Arquiteturas Orientadas a Serviços. Padrões em SOA. Software como Serviço, Serviço como Software SaaS. Considerações sobre o futuro. 2 1
2 Uma arquitetura de aplicativo na qual todas as funções ou serviços, são definidos usando uma linguagem de descrição e têm interfaces que são chamadas para executar processos de negócios. Cada interação é independente de todas as outras e dos protocolos de interconexão dos dispositivos de comunicação (por exemplo, os componentes da infraestrutura que determinam o sistema de comunicação não afetam as interfaces). Como as interfaces são independentes de plataforma, um cliente a partir de qualquer dispositivo com qualquer sistema operacional em qualquer linguagem de programação pode usar o serviço. (WEBOPEDIA) 3 4 2
3 Definição de Serviço. Tipos de Serviço. Perspectiva da Tecnologia da Informação. Ciclo de Vida de Serviços de TI. 5 Conjunto de atividades correlatas, com objetivo ou regras bem definidas, e que, ao ser avaliado como um todo, representa um benefício de valor específico. Uma atividade ou conjunto de atividades de natureza intangível que normalmente acontece entre um provedor e um consumidor (Christian Gronroos). 6 3
4 Ambiente de Negócio PROVEDOR (Aquele que fornece o Serviço) Interação CONSUMIDOR (Aquele que utiliza o Serviço) 7 O propósito do Serviço. Os Atores envolvidos na prestação e no consumo do serviço. A informação que é trocada por ambas as partes. Os processos ou atividades que são representadas pelos serviços. Os recursos necessários para a execução do serviço. 8 4
5 Sensores Recursos Objetivos (regras de negócio) Entradas Saídas Transformações 9 Serviços Gratuitos: contratados sem necessidade de pagar pelo provimento. Geralmente mantidos por anunciantes. Ex.: Serviços Pagos: requerem uma taxa de utilização (pré ou pós-pagos). Ex.: VoIP Serviços de Governo: prestados pelo governo e são híbridos, pois são gratuitos na prestação mas são patrocinados pelos impostos pagos por nós mesmos. 10 5
6 Representação lógica de uma atividade de negócio que pode ser mapeada por meio de uma entrada, um processamento e uma saída. Deve fornecer sempre os mesmos resultados a partir de entradas iguais. 11 Deve sempre preservar um conjunto de propriedades conhecidas como ACID. ATOMICIDADE; CONSISTÊNCIA; ISOLAMENTO (ou INDEPENDÊNCIA) DURABILIDADE (ou PERSISTÊNCIA) 12 6
7 Cada transação é executada integralmente ou é desfeita. Exemplo: uma transferência bancária. Débito em uma conta; Crédito em outra conta. É inaceitável que ocorra o débito em uma conta sem ocorrer o crédito na outra. 13 As informações não podem corromper o banco de dados. Considerando o paralelismo das transações, isso requer que uma transação não corrompa os dados do sistema. 14 7
8 Em um ambiente com muitas transações ocorrendo paralelamente, cada uma delas deve acontecer como se fosse a única a ocorrer. Uma transação não pode afetar o funcionamento de outra. 15 Uma vez concluída uma transação, os seus resultados devem ser mantidos. Um serviço concluído não deve ser afetado por um serviço que tenha que ser desfeito. 16 8
9 17 Um ativo de TI é qualquer elemento utilizado pelo departamento de TI para apoiar os negócios. Gerenciar corretamente os ativos de TI permite alinhar os objetivos internos da área de TI com os da Organização, 18 9
10 Aquisição Instalação Uso Desativação Atualização Recuperação 19 GERENCIAMENTO Planejamento Engajamento Desenvolviment o Entrega Operação Cobrança 20 10
11 Ciclo de Deming - PDCA Plan - Planejar Do - Fazer Check - Verificar Act - Agir
12 Introdução. Estilos Arquiteturais: Estilos Estruturais. Estilos Distribuídos. Estilos Interativos. Estilos Adaptáveis. 23 Melhores práticas de desenvolvimento. Ferramenta para lidar com a complexidade do software. Facilidade na gerência da complexidade. Padronização da linguagem e da comunicação entre desenvolvedores, clientes e gerentes. Possibilidade de reuso. Define o modelo estrutural do sistema
13 Tarefas são compostas por subtarefas. Estilo Pipes & Filters: os componentes são chamados de filtros e a comunicação é feita por conectores. Exemplos: Linux e Unix Compilador: Léxica, Sintática, Semântica, Geração de Código, Otimização. Vantagens: fácil de usar e de reutilizar. Desvantagens: desempenho e depuração. 25 Estilo em Camadas: organizado hierarquicamente e funciona como uma máquina virtual que fornece os serviços para a camada superior. Exemplos: Modelo TCP/IP de encapsulamento Vantagens: reutilização, padronização fácil. Desvantagens: mudança em uma camada pode afetar as demais, baixa eficiência pode afetar desempenho
14 Rede Internet Transporte Aplicação 27 Estilo Repositório: tem dois tipos de componentes: uma estrutura de dados central e uma coleção de componentes independentes que operam no repositório. Vantagens: regras de acesso ao repositório fáceis de implementar, agentes podem ser implementados de forma independente. Desvantagens: controle ao acesso concorrente, perda de desempenho quando repositório está sobrecarregado
15 Componente 1 Componente 6 Componente 2 Repositóri o Componente 5 Componente 3 Componente 4 29 Estilo Baseado em Eventos Central De Eventos Barramento de Comunicação Componente 1 Componente 2 Componente 3 Cadastramento na Central de Eventos 30 15
16 Cada componente carregado se registra na Central de Eventos. Recebe chamados via broadcast por uma barramento de comunicação. Vantagens: reutilização fácil, redução de dependências do sistema. Desvantagens: componentes não podem depender da ordem em que são ativados, sempre que um assinante altera a identidade todas as centrais de evento devem ser notificadas. 31 Criados para facilitar a interação entre o cliente e o sistema. Mais comuns e utilizados atualmente. Estilo MVC Model-View-Controller Tem três componentes: Modelo, Controle e Visão (vários componentes deste tipo)
17 Visão 1 Modelo Controle Visão 2 Visão 3 Somente o Controlador tem acesso ao Modelo 33 Facilitam projetos que precisam de desenvolvimento incremental. Modelo Microkernel. Muito comum na construção de sistemas operacionais. Vantagens: portabilidade, escalabilidade, flexibilidade e confiabilidade. Desvantagens: complexo de implementar
18 Componente 1 Componente 4 Núcleo (Kernel ) Componente 2 Componente 3 35 Estilos Estruturais: tarefas decompostas em subtarefas. Estilos Distribuídos: permitem aplicações distribuídas como aplicações orientadas a eventos. Estilos Interativos: direcionados a facilitar a interação com usuários, separando responsabilidades. Estilos Adaptáveis: visam desenvolvimento de componentes de forma incremental
19 37 Conceitos de e-commerce e e-business. Por que implantar e-business? Etapas para implantar um e-business. Perspectivas futuras
20 Comércio Eletrônico (CE ou e- commerce) Descreve o processo de compra, venda, transferência ou troca de produtos, serviços ou informações via rede de computadores, incluindo a Internet. E-Business: Não apenas compra e venda, mas também o atendimento a clientes, colaboração com parceiros, e-learning e transações dentro de uma organização. 39 Dimensões: Produto, Processo e Agente de Entrega. Comércio tradicional: Produto físico, processado pela loja física e entregue em mãos. Comércio eletrônico puro: Produto virtual, processado por um sistema de vendas e entregue em suporte digital (ex. toque de celular)
21 Business-to-business (B2B): Os vendedores e os compradores são empresas. Operam a maioria das transações e dos lucros do comércio eletrônico. Comércio colaborativo (c-commerce): Empresas cooperam eletronicamente como parceiros empresariais ao longo da cadeia de fornecimento. 41 Business-to-Consumer (B2C): Venda de empresas para consumidores finais. Apesar de não ser o mais lucrativo, atrai uma nova forma de mercado. Consumer-to-Consumer (C2C) Venda ou troca de produtos entre consumidores finais (Ex. MercadoLivre)
22 Consumer-to-Business: Reverte a lógica de venda trazendo o consumidor como orientação ativa do processo de negócio. O cliente anuncia uma demanda que a empresa tentará resolver. Comércio intraorganizacional (intrabusiness) Uma organização usa o CE para melhorar suas operações de consumo. 43 Government-to-citizens (G2c ou e-gov): Entidades governamentais fornecem serviços aos cidadãos usando a lógica de comércio e atendimento eletrônico. Comércio móvel (m-commerce): Quando o e-commerce é realizado em uma rede sem fio (celular)
23 Catálogos eletrônicos: Catálogos já existem a muito tempo, no entanto o CE reformulou sua relação. Os clientes buscam informações sobre produtos e os comerciantes promover produtos. Os catálogos eletrônicos com busca e indexação dinamizou o que se entendia como centro de informação para clientes, se tornando hoje a essência do e-commerce e uma ferramenta para empresas off-line. 45 Leilões eletrônicos (e-auctions) A Internet fornece uma infra-estrutura eficiente para executar leilões com menor custo administrativo e com muito mais vendedores e compradores envolvidos. Podem ser diretos (quando alguém oferta um produto em leilão, ex. MercadoLivre) ou reversos (quando um comprador coloca sua demanda para ser atendida por empresas, como e-pregão)
24 Venda eletrônica É a venda direta de produtos ou serviços por vitrines eletrônicas. Podem advir de catálogos ou leilões. Funciona 24h por dia, 7 dias por semana, por todo ano. Oferece itens exclusivos, normalmente com preços mais baixos. Fornecem mais informações e extensão para os consumidores. 47 Homebanking Operações bancárias através da Internet. Reduz o tempo de realizar certas transações e aumenta o controle sobre as contas. Pagamentos eletrônicos Sistemas complementar ao de comércio que disponibiliza ferramentas seguras para pagamento e recebimento de moedas pelo mundo (ex. Paypal, MercadoPago)
25 Que produtos são melhores para vender on-line? Produtos digitais, como softwares ou informações. Produtos que necessitam de muita informações, como livros, músicas ou filmes. Produtos que não precisam ser manipulados ou experimentados. Produtos incomuns para uma área. 49 Entender que a Internet faz parte do todo Integrar com a estratégia de marketing. Participar da rede Links com parceiros significam visitas potenciais. Compreender melhor o consumidor Compreender exatamente a demanda do consumidor para saber exatamente qual produto ou serviço melhor irá lhe atender
26 Lembrar do comércio cooperativo e fidelidade A cooperação entre empresas pode ser um diferencial competitivo importante para o comércio eletrônico. A fidelização de clientes mantém o contato empresa-cliente. Use as comunidades A participação de consumidores em fóruns, lista de discussão e chats podem aumentar o contato com a empresa, criando fidelidade. 51 E-Commerce x E-Business RESUMO C2C Parceiro A B2C B2B B2B G2C EMPRESA Parceiro N B2G B2E Governo Colaborador 52 26
27 Planejamento: preparar um plano de negócios ( Definição de tecnologias: definir arquitetura, hardware, estrutura, fornecedores. Gerenciamento: gerência de mudança, gerência de risco, capacitação de colaboradores. Manutenção do e-business: melhoria contínua, redefinição de estratégias da organização. 53 Considerar as mudanças tecnológicas e as tecnologias que se firmam e que despontam. Quem chega primeiro corre mais riscos de errar, mas corre o risco de ter sucesso pelo pioneirismo
28 VoIP Voz sobre IP. TV Interativa. Tecnologias 3G e 4G. Wi-Fi. Escritórios virtuais
29 Introdução. Modelo Operacional Triangular. SOA e o alinhamento entre TI e e Negócio. Barramento de Serviços. 57 Nova abordagem para utilização dos recursos de TI apoiando o negócio da organização. Desvincula o domínio do negócio de tecnologias e modelos específicos. SOA atualmente é frequentemente associada a Web Services por ser uma tecnologia conhecida e relacionada diretamente a serviços
30 No nível mais abstrato, SOA é composto por três elementos: Consumidor do Serviço. Prestador de Serviço. Registro de Serviço. 59 Registro Consumidor SOA Execução Provedor 60 30
31 Provimento do Serviço: determina o comportamento de quem está disponibilizando o serviço. É capaz de reconhecer as requisições internas e externas. Consumo do Serviço: determina o comportamento daquele que representa o cliente. Registro do serviço: determina o comportamento da organização para DIVULGAR o serviço e do cliente para LOCALIZAR o serviço desejado. Gerencia os repositórios que armazenam informações sobre os serviços. 61 Armazena as seguintes informações: Informações sobre o negócio, tais como nome, descrição e contato. Denominadas Páginas BRANCAS. Informações técnicas como linguagens, tecnologias utilizadas, infraestrutura de acesso, etc. Denominadas Páginas VERDES. Informações sobre o serviço em si, operações que dispõe, classificação, etc. Denominadas Páginas AMARELAS
32 Oferecer mecanismos de publicação e busca, garantindo facilidade de localização e de utilização do serviço. Aceitar a publicação de um serviço, mediante protocolo específico. Manter seu repositório associado a duas interfaces de comunicação: publicação e busca. 63 Possível quando se consegue determinar os elementos de um processo de negócio e os associar a serviços de TI. Desmembrando processos e subprocessos até o nível em que as atividades realizadas pelos colaboradores são mapeadas. Deste mapeamento são projetados os serviços de TI e desenvolvidos os componentes que irão interagir
33 Serviço Serviço Serviço Componente Serviço Componente SISTEMA 65 Barramento de Serviço (Enterprise Service Bus ESB): modelo conceitual tecnológico que se utiliza de padrões para unir e conectar serviços, aplicações e recursos de TI da organização. O ESB regulamenta a forma como os serviços se comunicam e interagem uns com os outros
34 Funcionalidade. Simplicidade. Flexibilidade e manutenibilidade. Confiabilidade. Tolerância a falhas. Eficiência. Reutilização. Portabilidade. 67 Serviço 1 Serviço 2 Aplicação Java Aplicação.Net Barramento de Serviços Mecanismos de Integração Roteamento de Mensagens Mecanismos de Conversão e Transformação Ferramentas de Controle e Gerência Aplicação Java Aplicação Legada Web Service 1 Web Service
35 Cada nível indica o grau de proficiência da organização em relação ao uso de SOA. Nível 1 Processo de desenvolvimento tradicional: a empresa não utiliza SOA como estratégia de alinhamento. Nível 2 Processo de desenvolvimento orientado a serviços, apoiado por soluções de TI simples: utiliza SOA para necessidades pontuais, não utiliza barramento de serviços. 69 Nível 3 Processo de desenvolvimento orientado a serviços, apoiado por soluções de TI compostas: as soluções de TI seguem um padrão de desenvolvimento onde os serviços são organizados internamente ou externamente de maneira colaborativa e utilizam infraestrutura de colaboração por meio de um barramento de serviço (ESB)
36 Nível 4 Processo de automação do negócio pelo meio de soluções de TI compostas: a organização utiliza todo o potencial fornecido pelas soluções orientadas a serviços para automatizar o alinhamento estratégico entre a TI e o negócio. Poderia ser chamado de full SOA
37 Representa a materialização da ideia de um serviço que é disponibilizado na Internet e que pode ser acessado em qualquer lugar do planeta. Uma nova forma de utilizar a Internet em benefício da organização. É uma infraestrutura leve e desacoplada de plataforma e que permite a integração de diferentes tecnologias. 73 Existem algumas ferramentas que oferecem caminhos para implantação de Web Services: Java Web Services Developer Pack (Sun/Oracle). AXIS (Apache)
38 Protocolo HTTP: protocolo padrão para transmissão de dados pela Internet. XML: formato padrão para troca de informação. Principal elemento para Web Services. Simple Object Access Protocol (SOAP): estrutura padrão de empacotamento para transporte de documentos XML pela Internet. Permite que servidores e clientes diferentes possam interagir. 75 Web Service Description Language (WSDL): tecnologia XML que descreve de forma padronizada a interface de um Web Service. Determina parâmetros de entrada e de saída, estrutura de funções, natureza da chamada (E, S, E/S). Também define como os clientes interagem e executam os serviços
39 Universal Description, Discovery, and Integration (UDDI): descreve um registro mundial de serviços e serve como integração, propaganda e descoberta de serviços. 77 Aplicação Cliente SOAP Requisição HTTP Resposta HTTP Serviço Processador SOAP Registro UDDI WSDL Lógica De Negócio 78 39
40 79 Responsabilidades. Padrões de Web Services. Padrões em Projetos
41 A criação de padrões demanda esforço mas compensa por facilitar o uso de boas práticas de desenvolvimento. Várias organizações como Consórcios, Fundações, empresas privadas têm trabalhado para a criação de padrões. Algumas delas: W3C, OASIS, IETF, CEFACT, Microsoft, IBM, INTEL se uniram para criar a Web Services Interoperability Organization. 81 Existe uma pilha de padrões para a construção de aplicações SOA: Camada de Transporte. (mais baixa) Camada de Mensagens. Camada de Descrição. Camada de Qualidade de Serviço. Camada de Composição. Camada de Integração. (mais alta) 82 41
42 Determina conjunto de protocolos e caminhos que servem de base para a construção e operação de serviços. HTTP, HTTPS, SMTP, RMI/IIOP (Java e CORBA), JMS (Java). 83 Define padrões para troca de mensagens entre Web Services em um ambiente distribuído. XML, SOAP, WS-Addressing, WS- ReliableMessaging. A ideia é garantir que a mensagem é entregue OU notificar o remetente caso não seja possível entregá-la no destino especificado
43 Descreve como a informação deve ser representada e fornece informações a respeito das funcionalidades de um Web Service. WS-Resource properties, WS-Base faults, XSD (XML Schema Definition), WSDL, WS- Policy, WS-Metadata exchange. 85 Serve para garantir a satisfação do cliente em relação ao serviço sendo consumido. WS-Security, WS-TM, WS-Coordination, WS-Atomic-Transaction, Asynchronous Service Access Protocol (ASAP), WS- Reliable Messaging
44 Define procedimentos de orquestração e composição de serviços para dar significado ao processo de negócio. BPEL4WS, WS-Service Group, WS- Notification. 87 Integra Web Services para maximizar a capacidade de servir clientes. Manuseia e controla requisições HTTP e SOAP. Integra novos serviços ao ambiente sem que interfiram na execução dos demais
45 São descrições formais de soluções para problemas recorrentes em projetos de software. Padrões de projeto clássicos: Padrões de Criação: Abstract factory, Builder, Factory Method, etc. Padrões estruturais: Adapter, Bridge, Composite, Decorator, Facade, Flyweight e Proxy. Padrões comportamentais: Chain of Responsibility, Command, Interpreter, Iterator, Mediator etc
46 A tendência a desenvolver software para oferecer serviços tem aumentado. Um importante conceito influenciou fortemente: Web 2.0 (criado em 2004, não implica em uma nova versão da Web e sim em novas formas de usar a Web). 91 Beta Perpétuo. Desacoplamento total das partes - reutilização. Software acima do nível do dispositivo software nem no cliente nem no servidor. Lei da conservação dos lucros: utilizar APIs e protocolos abertos sempre que possível. Segurança da Informação. Ganho de competitividade 92 46
47 Definição de serviços feitos manualmente como se fossem software. Gestão do conhecimento. Representação do conhecimento. 93 Computação nas nuvens ou cloud computing pode ser definida como a convergência entre os aspectos dos modelos de negócio apresentados. A ideia representa um conjunto de computadores que hospeda os serviços. A tendência é que os computadores pessoais se tornem meramente veículos de acesso à Internet
48 Ferramentas disponíveis fora do computador. Aplicativos e dados armazenados em servidores na Internet. Exemplos: Dropbox, Skydrive, Google Drive, Aplicativos Google para escritório etc
49 Prever o futuro é impossível, mas podese criar algumas expectativas em relação á utilização de SOA. Modelagem do Domínio. Desenvolvimento Colaborativo. Computação em Nuvens. 97 IBM. Tivoli Software. Gestão de Ativos. Disponível em MARZULLO, Fabio Perez. SOA na Prática. São Paulo: Novatec, TECMUNDO disponível em WBEOPEDIA disponível em
50 Fernando Cardeal al 99 50
Arquitetura Orientada a Serviço
Arquitetura Orientada a Fabio Perez Marzullo IEEE Body of Knowledge on Services Computing Sponsored by Technical Committee on Services Computing, IEEE Computer Society 1 SOA e Web Services SOA é um modelo
Leia maisSOA. Fabio Perez Marzullo. Inovando seu negócio por meio de soluções orientadas a serviços. Novatec
SOA na prática Inovando seu negócio por meio de soluções orientadas a serviços Fabio Perez Marzullo Novatec Sumário Parte I Fundamentos técnicos da teoria de serviços... 17 Capítulo 1 Introdução à teoria
Leia maisWeb Services. (Introdução)
Web Services (Introdução) Agenda Introdução SOA (Service Oriented Architecture) Web Services Arquitetura XML SOAP WSDL UDDI Conclusão Introdução Comunicação distribuída Estratégias que permitem a comunicação
Leia maisService Oriented Architecture (SOA)
São Paulo, 2011 Universidade Paulista (UNIP) Service Oriented Architecture (SOA) Prof. MSc. Vladimir Camelo vladimir.professor@gmail.com 04/09/11 vladimir.professor@gmail.com 1 04/09/11 vladimir.professor@gmail.com
Leia maisUFG - Instituto de Informática
UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 13 Web Services Web Services
Leia maisA computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer
A computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer lugar e independente da plataforma, bastando para isso
Leia maisINTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1. Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3
INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1 Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTRODUÇÃO Atualmente empresas de diversos portes estão encontrando nos web services soluções para seus
Leia maisIV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI)
IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) 1. Funcionamento do EDI 2. EDI tradicional X WEB EDI 3. EDI Tradicional 4. WEB EDI Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) EDI: Electronic Data Interchange Troca
Leia maisacoplamento Exprime o grau de conexão entre os módulos; os módulos de um software devemapresentar um baixo coeficiente de acoplamento.
SOA Arquitetura Orientada a Serviços Conceitos e Aplicações Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com/ http://edilms.eti.br Gestão de TI Conceitode SOA SOA - Service OrientedArchitecture (Arquitetura
Leia mais3 Serviços na Web (Web services)
3 Serviços na Web (Web services) 3.1. Visão Geral Com base na definição do Word Wide Web Consortium (W3C), web services são aplicações autocontidas, que possuem interface baseadas em XML e que descrevem
Leia maisIntrodução a Web Services
Introdução a Web Services Mário Meireles Teixeira DEINF/UFMA O que é um Web Service? Web Service / Serviço Web É uma aplicação, identificada por um URI, cujas interfaces podem ser definidas, descritas
Leia maisA empresa digital: comércio e negócios eletrônicos
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 06 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti
Leia mais24/05/2013. Comércio Eletrônico. Prof. João Artur Izzo
Comércio Eletrônico 1 A evolução do sistema mercadológico tem exigido das organizações grande esforço para a assimilação e utilização das tecnologias de informação referentes a comércio eletrônico, em
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 01 de Novembro de 2013. Revisão aula passada Projeto de Arquitetura Decisões de projeto de Arquitetura
Leia maisUm Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços. Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena
Um Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena Tópicos Motivação e Objetivos LP e SOA Processo ADESE
Leia maisArquitetura Orientada a Serviços (SOA) Copyright e-core LTDA, 2010. Todos os direitos reservados.
Arquitetura Orientada a Serviços (SOA) Visão Geral e-coree Estabelecida em 1999 Escritórios rios no Brasil e EUA Aproximadamente 100 profissionais Atua em prestação de serviços offshore desde 2004 Roteiro
Leia maisBancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com. http://www.tiagodemelo.info
Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com Última atualização: 20.03.2013 Conceitos Banco de dados distribuídos pode ser entendido como uma coleção de múltiplos bds
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 6 Estrutura de Sistemas Operacionais Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso
Leia maisComércio Eletrônico e-commerce Aula 5. Prof. Msc. Ubirajara Junior biraifba@gmail.com
Comércio Eletrônico e-commerce Aula 5 Prof. Msc. Ubirajara Junior biraifba@gmail.com Introdução Mudança no ambiente empresarial; Ligação com o desenvolvimento de tecnologia da informação. Características
Leia mais2 Conceitos relativos a Web services e sua composição
15 2 Conceitos relativos a Web services e sua composição A necessidade de flexibilidade na arquitetura das aplicações levou ao modelo orientado a objetos, onde os processos de negócios podem ser representados
Leia maisPROGRAMA DE MBA em Gestão e Engenharia do Produto. O Produto Internet e suas Aplicações
Universidade de São Paulo Escola Politécnica Programa de Educação Continuada em Engenharia PROGRAMA DE MBA em Gestão e Engenharia do Produto O Produto Internet e suas Aplicações Tecnologias de Informação
Leia maisServiços Web: Arquitetura
Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Objetivos Nesta aula
Leia maisO Processo de Negociação visa superar possíveis conflitos e ao mesmo tempo obter para a empresa o melhor resultado possível da negociação.
O Processo de Negociação visa superar possíveis conflitos e ao mesmo tempo obter para a empresa o melhor resultado possível da negociação. As Etapas do Processo de Negociação envolvem o planejamento da
Leia maisIntegração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST
Integração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST Jhonatan Wilson Aparecido Garbo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil jhowgarbo@gmail.com jaime@unipar.br
Leia maisUNIVERSIDADE. Sistemas Distribuídos
UNIVERSIDADE Sistemas Distribuídos Ciência da Computação Prof. Jesus José de Oliveira Neto Web Services Web Services Existem diferentes tipos de comunicação em um sistema distribuído: Sockets Invocação
Leia maisComércio Eletrônico. Comércio Eletrônico. Grau de digitalização. Caracteriza-se Comércio eletrônico pelo grau de digitalização:
Comércio Eletrônico FTS Faculdade Taboão da Serra Curso de Administração de Sistemas de Informações Disciplina: Comércio Eletrônico Comércio Eletrônico Caracteriza-se Comércio eletrônico pelo grau de digitalização:
Leia maisIntrodução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor
Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos
Leia maisFase 1: Engenharia de Produto
Fase 1: Engenharia de Produto Disciplina: Análise de Requisitos DURAÇÃO: 44 h O objetivo principal da disciplina é realizar uma análise das necessidades e produzir um escopo do produto. Representará os
Leia maisArmazenamento em nuvem é feito em serviços que poderão ser acessados de diferentes lugares, a qualquer momento e utilizando diferentes dispositivos,
Nuvem cloud Armazenamento em nuvem é feito em serviços que poderão ser acessados de diferentes lugares, a qualquer momento e utilizando diferentes dispositivos, não havendo necessidade de armazenamento
Leia maisLaudon & Laudon Essentials of MIS, 5th Edition. Pg. 4.1
Laudon & Laudon Essentials of MIS, 5th Edition. Pg. 4.1 4 OBJETIVOS OBJETIVOS A EMPRESA DIGITAL: COMÉRCIO E NEGÓCIOS ELETRÔNICOS Como a tecnologia de Internet mudou propostas de valor e modelos de negócios
Leia maisFUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Rafael D. Ribeiro, M.Sc,PMP. rafaeldiasribeiro@gmail.com http://www.rafaeldiasribeiro.com.br @ribeirord Pesquisa e Propagação do conhecimento: Através da Web, é possível
Leia maisCurso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2
Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Aula 2 Computação em Nuvem Desafios e Oportunidades A Computação em Nuvem
Leia maisTI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.
TI Aplicada Aula 02 Áreas e Profissionais de TI Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos
Leia maisTecnologia da Informação. Prof Odilon Zappe Jr
Tecnologia da Informação Prof Odilon Zappe Jr Comércio Eletrônico Um breve histórico Comércio compra, venda, troca de produtos e serviços; Incrementado pelos Fenícios, Árabes, Assírios e Babilônios uso
Leia maisDisciplina de Banco de Dados Introdução
Disciplina de Banco de Dados Introdução Prof. Elisa Maria Pivetta CAFW - UFSM Banco de Dados: Conceitos A empresa JJ. Gomes tem uma lista com mais ou menos 4.000 nomes de clientes bem como seus dados pessoais.
Leia maisServiços Web: Introdução
Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Objetivos Nesta aula
Leia maisDefinição de Padrões. Padrões Arquiteturais. Padrões Arquiteturais. Arquiteturas de Referência. Da arquitetura a implementação. Elementos de um Padrão
DCC / ICEx / UFMG Definição de Padrões Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo Um padrão é uma descrição do problema e a essência da sua solução Documenta boas soluções para problemas recorrentes
Leia maisPadrões Arquiteturais. Sistemas Distribuídos: Broker
Padrões Arquiteturais Sistemas Distribuídos: Broker Sistemas Distribuídos Tendências: Sistemas Comp. com múltiplas CPUs Redes locais com centenas de hospedeiros Benefícios Economia Desempenho e escalabilidade
Leia maisProjeto Demoiselle. Para perguntas e respostas, utilizem a lista de discussões de usuários da comunidade: demoiselle-users@lists.sourceforge.
Projeto Demoiselle Para perguntas e respostas, utilizem a lista de discussões de usuários da comunidade: demoiselle-users@lists.sourceforge.net Palestrantes: Antônio Carlos Tiboni Luciana Campos Mota 20/07/2009
Leia maisSistemas web e comércio eletrônico. Aula 02 Arquiteturas de comércio eletrônico
Sistemas web e comércio eletrônico Aula 02 Arquiteturas de comércio eletrônico Tópicos abordados Arquitetura do e-commerce Aspectos importantes do e-commerce Modelos de negócios Identificação do modelo
Leia maise-ping - Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico www.governoeletronico.gov.br www.eping.e.gov.br
e-ping - Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico www.governoeletronico.gov.br www.eping.e.gov.br e PING: Segmentação Interconexão Segurança Meios de acesso Organização e intercâmbio de informações
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Competências Analista 1. Administração de recursos de infra-estrutura de tecnologia da informação 2.
Leia maisPROGRAMAÇÃO SERVIDOR WEBSERVICES EM SISTEMAS WEB. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1
PROGRAMAÇÃO SERVIDOR EM SISTEMAS WEB WEBSERVICES Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Compreender o que é um WebService e sua utilidade Compreender a lógica de funcionamento de um WebService Capacitar
Leia maisA INTERNET E A NOVA INFRA-ESTRUTURA DA TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO
A INTERNET E A NOVA INFRA-ESTRUTURA DA TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO 1 OBJETIVOS 1. O que é a nova infra-estrutura informação (TI) para empresas? Por que a conectividade é tão importante nessa infra-estrutura
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação Gerenciais
Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE III: Infraestrutura de Tecnologia da Informação Atualmente, a infraestrutura de TI é composta por cinco elementos principais: hardware, software,
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas
Leia maisRoteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido
Arquitetura Roteiro Arquitetura Tipos de Arquitetura Centralizado Descentralizado Hibrido Questionário 2 Arquitetura Figura 1: Planta baixa de uma casa 3 Arquitetura Engenharia de Software A arquitetura
Leia maisIntrodução a Computação
Introdução a Computação Aula 03 Profissões de TI Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos respectivos
Leia maisSistemas de Produtividade
Sistemas de Produtividade Os Sistemas de Produtividade que apresentaremos em seguida são soluções completas e podem funcionar interligadas ou não no. Elas recebem dados dos aplicativos de produtividade,
Leia maisProf. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO
Conceitos básicos e serviços do Sistema Operacional Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO Tipos de serviço do S.O. O S.O.
Leia maisTecnologia e Sistemas de Informações Empresa Digital
Universidade Federal do Vale do São Francisco Tecnologia e Sistemas de Informações Empresa Digital Prof. Ricardo Argenton Ramos Aula 7 Desafios para a Administração Comercio eletrônico e negócios eletrônicos
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 2. Cursos de Computação
Cursos de Computação Sistemas Operacionais Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 2 Referência: MACHADO, F.B. ; MAIA, L.P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4.ed. LTC,
Leia maisProgramação Cliente em Sistemas Web
Programação Cliente em Sistemas Web WEBSERVICES Cap 18. - Sistemas distribuídos e serviços web em Deitel, H.M, Sistemas Operacionais, 3 ª edição, Pearson Prentice Hall, 2005 Fonte: Rodrigo Rebouças de
Leia maisFigura 01 Kernel de um Sistema Operacional
01 INTRODUÇÃO 1.5 ESTRUTURA DOS SISTEMAS OPERACIONAIS O Sistema Operacional é formado por um Conjunto de rotinas (denominado de núcleo do sistema ou kernel) que oferece serviços aos usuários e suas aplicações
Leia maisCategorias de Padrões
Categorias de Padrões Padrão Arquitetural ou Estilo Arquitetural Padrão de Design (Design Patterns) Idiomas Categorias de Padrões ESTILOS ARQUITETURAIS PADRÕES DE DESIGN IDIOMAS Padrões de Design Os subsistemas
Leia mais08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002
Pirâmide da Gestão Profª. Kelly Hannel Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Diferentes tipos de SIs que atendem diversos níveis organizacionais Sistemas do nível operacional: dão suporte a gerentes operacionais
Leia maisProgramação com acesso a BD. Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br
Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Introdução BD desempenha papel crítico em todas as áreas em que computadores são utilizados: Banco: Depositar ou retirar
Leia maisPlanejamento Estratégico de TI. Felipe Pontes felipe.pontes@gmail.com
Planejamento Estratégico de TI Felipe Pontes felipe.pontes@gmail.com VPN Virtual Private Network Permite acesso aos recursos computacionais da empresa via Internet de forma segura Conexão criptografada
Leia mais11/20/10. Resoluções: Teste de Áudio. Não suporto esses malucos de TI. Só inventam despesas. Não acredito que teremos que pagar por mais softwares.
Não suporto esses malucos de TI. Só inventam despesas. Não acredito que teremos que pagar por mais softwares. Teste de Áudio Quero adaptar os softs que já temos e você não sabe como faz e diz que não é
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO Prof. Adriano Avelar Site: www.adrianoavelar.com Email: eam.avelar@gmail.com Mecanismos de Comunicação Protocolos de Aplicação Mecanismos de comunicação
Leia maisSistemas Distribuídos Arquitetura de Sistemas Distribuídos Aula II Prof. Rosemary Silveira F. Melo Arquitetura de Sistemas Distribuídos Conceito de Arquitetura de Software Principais elementos arquiteturais
Leia mais04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 2. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 2 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Revisão sobre Banco de Dados e SGBDs Aprender as principais
Leia maisObjetivos. Qantas Airways Uma nova maneira de competir
MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS - UFAL FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE FEAC CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CONCEITOS COMÉRCIO ELETRÔNICO Prof. Dr. Nelsio Abreu nelsio@gmail.com
Leia maisREPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Capítulo 12 REPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 12.1 2003 by Prentice Hall OBJETIVOS De que forma o desenvolvimento de um novo sistema poderia mudar a maneira de uma organização trabalhar?
Leia mais10. Defina Sistemas Distribuídos: Um conjunto de computadores independentes que se apresenta a seus usuários como um sistema único e coerente
1. Quais os componentes de um sistema cliente-servidor? Clientes e servidores 2. Na visão do hardware, defina o que é cliente e o que é servidor: Clientes. Qualquer computador conectado ao sistema via
Leia maisConsiderações no Projeto de Sistemas Cliente/Servidor
Cliente/Servidor Desenvolvimento de Sistemas Graça Bressan Graça Bressan/LARC 2000 1 Desenvolvimento de Sistemas Cliente/Servidor As metodologias clássicas, tradicional ou orientada a objeto, são aplicáveis
Leia maisAula 03-04: Modelos de Sistemas Distribuídos
UNIVERSIDADE Computação Aula 03-04: Modelos de Sistemas Distribuídos 2o. Semestre / 2014 Prof. Jesus Principais questões no projeto de um sistema distribuído (SD) Questão de acesso (como sist. será acessado)
Leia maisIntranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO
Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial
Leia maisCurso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2
Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Aula 1 Conceitos da Computação em Nuvem A computação em nuvem ou cloud computing
Leia maisPORTARIA N Nº Rio de Janeiro, 24 de Outubro de 2013.
PORTARIA N Nº Rio de Janeiro, 24 de Outubro de 2013. ACRESCENTA A ARQUITETURA DE PADRÕES TECNOLÓGICOS DE INTEROPERABILIDADE -, NO SEGMENTO ORGANIZAÇÃO E INTERCÂMBIO DE INFORMAÇÕES, O PADRÃO TECNOLÓGICO
Leia maisDado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados:
MC536 Introdução Sumário Conceitos preliminares Funcionalidades Características principais Usuários Vantagens do uso de BDs Tendências mais recentes em SGBDs Algumas desvantagens Modelos de dados Classificação
Leia maisCRM. Customer Relationship Management
CRM Customer Relationship Management CRM Uma estratégia de negócio para gerenciar e otimizar o relacionamento com o cliente a longo prazo Mercado CRM Uma ferramenta de CRM é um conjunto de processos e
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisWeb Services. Autor: Rômulo Rosa Furtado
Web Services Autor: Rômulo Rosa Furtado Sumário O que é um Web Service. Qual a finalidade de um Web Service. Como funciona o serviço. Motivação para o uso. Como construir um. Referências. Seção: O que
Leia maisProposta de Avaliação de Empresas para o uso do SAAS
1 INSTITUTO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PÓS-GRADUAÇÃO Gestão e Tecnologia da Informação/ IFTI 1402 Turma 25 09 de abril de 2015 Proposta de Avaliação de Empresas para o uso do SAAS Raphael Henrique Duarte
Leia maisComparativo entre os meios de comunicação para atingir 50 milhões de usuários
Comparativo entre os meios de comunicação para atingir 50 milhões de usuários Fonte: TAKAHASHI, 2000; VEJA ONLINE, 2006 Definições de comércio eletrônico/e-business E - BUSINESS, acrônimo do termo em
Leia maisSistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Sistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Capítulo 4 Infra-Estrutura de TI: Hardware e Software 2 1 OBJETIVOS
Leia maisAlexandre Malveira, Wolflan Camilo
Alexandre Malveira, Wolflan Camilo Introdução Cloud Computing Computação Móvel SaaS, PaaS e IaaS CloudBees Diariamente arquivos são acessados, informações dos mais variados tipos são armazenadas e ferramentas
Leia maisAplicativo web para definição do modelo lógico no projeto de banco de dados relacional
Aplicativo web para definição do modelo lógico no projeto de banco de dados relacional Juarez Bachmann Orientador: Alexander Roberto Valdameri Roteiro Introdução Objetivos Fundamentação teórica Desenvolvimento
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015
DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO 1 / 5 ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS 1. CARGOS DE NÍVEL MÉDIO Cargo 01 Técnico em Administração Realizar atividades que envolvam a aplicação das
Leia maisPadrões Arquiteturais e de Integração - Parte 1
1 / 58 - Parte 1 Erick Nilsen Pereira de Souza T017 - Arquitetura e Design de Aplicações Análise e Desenvolvimento de Sistemas Universidade de Fortaleza - UNIFOR 11 de fevereiro de 2015 2 / 58 Agenda Tópicos
Leia maisKassius Vargas Prestes
Kassius Vargas Prestes Agenda 1. Introdução Web Services 2. XML, SOAP 3. Apache Tomcat 4. Axis 5. Instalação Tomcat e Axis 6. Criação de um Web Service 7. Criação de um cliente Baixar http://www.inf.ufrgs.br/~kvprestes/webservices/
Leia maisInfraestrutura: devo usar a nuvem? Prof. Artur Clayton Jovanelli
Infraestrutura: devo usar a nuvem? Prof. Artur Clayton Jovanelli Conceitos principais Nuvem Local Dados (informações) Profissional Pessoal Procedimento padrão (modelo) Produzir Armazenar Como era... Como
Leia maisPROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS
PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS Aulas : Terças e Quintas Horário: AB Noite [18:30 20:20hs] PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS 1 Conteúdo O que Rede? Conceito; Como Surgiu? Objetivo; Evolução Tipos de
Leia mais2 Diagrama de Caso de Uso
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa
Leia maisSistemas de Informação
Sistemas de Informação Informação no contexto administrativo Graduação em Redes de Computadores Prof. Rodrigo W. Fonseca SENAC FACULDADEDETECNOLOGIA PELOTAS >SistemasdeInformação SENAC FACULDADEDETECNOLOGIA
Leia maisService Level Management SLM. Gerenciamento de Níveis de Serviço
Service Level Management SLM Gerenciamento de Níveis de Serviço 1 É o balanço o entre... Qualidade dos serviços entregues Expectativa do cliente 2 Processo: Definições Service Level Management (SLM) Têm
Leia maisAumente o valor do ciclo de vida de cada cliente
Engajamento com o Cliente Gerenciamento de Ciclo de Vida do Cliente Informativo Torne cada interação relevante e envolvente Aumente o valor do ciclo de vida de cada cliente Gerenciamento do ciclo de vida
Leia maisCompras de Software do Governo. eduardo.santos@planejamento.gov.br www.softwarepublico.gov.br
Compras de Software do Governo eduardo.santos@planejamento.gov.br www.softwarepublico.gov.br Modelos de Negócios O que você vende? Qual é o modelo de negócios da sua empresa? Quanto você está faturando?
Leia maisE-BUSINESS AGENDA. Profª. Kelly Hannel
E-BUSINESS Profª. Kelly Hannel AGENDA Evolução da internet nos negócios Conceitos de E-BUSINESS e COMÉRCIO ELETRÔNICO Identificando tendências do E-BUSINESS Quadro das interações possíveis no meio eletrônico
Leia mais15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor
Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar
Leia maisAbstraindo as Camadas de SOA & Aplicações Compostas
Abstraindo as Camadas de SOA & Aplicações Compostas Serviço Service Requisitante Consumer Service Serviço Provider Provedor consumidores processos business e processes negócios Coreografia process choreography
Leia maisUniversidade Paulista
Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen
Leia mais4 Estrutura do Sistema Operacional. 4.1 - Kernel
1 4 Estrutura do Sistema Operacional 4.1 - Kernel O kernel é o núcleo do sistema operacional, sendo responsável direto por controlar tudo ao seu redor. Desde os dispositivos usuais, como unidades de disco,
Leia maisLaudon & Laudon Essentials of MIS, 5th Edition. Pg. 9.1
Laudon & Laudon Essentials of MIS, 5th Edition. Pg. 9.1 9 OBJETIVOS OBJETIVOS A INTERNET E A NOVA INFRA-ESTRUTURA DA TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO O que é a nova infra-estrutura de tecnologia de informação
Leia maisCLOUD. tendências CLOUD. entendendo e contratando assertivamente. Agosto/2012 INFORMATIVO TECNOLÓGICO DA PRODESP EDIÇÃO 02
tendências CLOUD EDIÇÃO 02 Agosto/2012 CLOUD O conceito de nuvem é nebuloso Como uma organização pode contratar assertivamente Serviços em Cloud? Quais são os principais riscos de um contrato de Cloud
Leia mais