Universidade do estado da Bahia - UNEB. Pró-Reitor de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação
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- Octavio Carlos Eduardo César Santarém
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1 Universidade do estado da Bahia - UNEB Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação Departamento de Ciências Exatas e da Terra - DCET Curso de Especialização em Design de Produto Pós-Graduação Lato Sensu Ivete Alves do Sacramento Reitora Cesário Francisco das Virgens Pró-Reitor de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação Lourisvaldo Valentim da Silva Pró-Reitor de Extensão Luis Carlos dos Santos Pró-Reitor de Ensino e Graduação Lídia Boaventura Pimenta Pró-Reitoria de Administração Lourisvaldo Valentim da Silva Unidade de Desenvolvimento Organizacional Carlos Antônio Alves Queirós Diretor do Departamento Suzi Mariño Pequini Coordenadora Anamaria de Moraes Supervisora UNEB PÓSDESIGN
2 Coordenadora: Suzi Mariño Pequini Ass. Administrativa: Taís Campos Pedrosa Ass. de Imprenssa: Candida Lemos Designers Gráfico: Amauri Passos Carina Silveira Marcus Vinícius Web Designer: Rodrigo Aranha Monitores: Cristian Machado Dinah Gonçalves Lorena Peixoto UNEB PÓSDESIGN
3 Estação Individual de Trabalho, de Uso Doméstico, para Pintor ou Desenhista Contemporâneo. GRUPO Ana Maria Guimarães Carlos Eduardo Góes Emerson Monteiro João Carlos Weschollek Sandra Velozo Coelho Salvador / 2002 UNEB PÓSDESIGN
4 Corpo Docente Anamaria de Moraes Antônio Ferreira Neto Carla Niemeyer Fábio Righetto Lucy Niemeyer Márcia Auriani Maurício Robbe de Almeida Milton Francisco Júnior Nilda de Oliveira Sydney Freitas Suzi Mariño Pequini Equipe Técnica Candida Lemos Franca Carina Santos Silveira Cristian Benedito Machado Dinah Pereira Gonçalves Lorena Torres Peixoto Marcus Vinícius Souza Santos Rodrigo Aranha Taís Moraes Campos Pedrosa UNEB PÓSDESIGN
5 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO PROBLEMA OBJETIVO JUSTIFICATIVA PROBLEMATIZAÇÃO SISTEMATIZAÇÃO 5.1. Caracterização e posição serial do sistema Ordenação hierárquica do sistema Expansão do sistema Modelagem comunicacional do sistema Fluxograma funcional ação-decisão Tabela de função informação ação Problematização do sistema homem-tarefa-máquina Definição das classes dos problemas Classes dos problemas e observações Atividades da tarefa e problemas verificados Levantamento de dados ergonômicos Parecer ergonômico Posturas assumidas durante a realização da tarefa Levantamento de dados antropométricos Posição sentado vista sagital lateral Posição de pé vista sagital lateral Posição semi-sentado LEVANTAMENTO E ANÁLISE DE DADOS 6.1. Questionários Modelo dos questionários aplicados Resultado dos questionários aplicados Entrevista Observação Levantamento e análise de similares Levantamento e análise de materiais e processos de fabricação Módulo 1 Pintura e desenho Módulo 2 Apoio e guarda Dados de mercado Técnicas de conclave aplicadas Brainstorm Diagrama espinha de peixe Matriz de prioridades Tabela GUT Analogias Tabela de Brainstorm Estratégias de inovação UNEB PÓSDESIGN
6 7. SÍNTESE 7.7. Lista dos requisitos projetuais Requisitos de usabilidade Requisitos comunicacionais Requisitos arquiteturais Requisitos mercadológicos Requisitos materiais GERAÇÃO E SELEÇÃO DE ALTERNATIVAS 8.1. Desenhos com as alternativas Justificativa para a alternativa selecionada DESENVOLVIMENTO 9.1. Testes com Modelo rústico de papelão Planilha: problemas, de que maneiras, alternativas Soluções dos problemas solução de subsistemas da alternativa selecionada Modelo rústico da solução escolhida para os pés dos módulos 1 e DETALHAMENTO TÉCNICO Desenho técnico preliminar Especificações de materiais Definição do processo de fabricação TESTES FINAIS Planilha de planejamento para construção e testes com protótipo Testes com registros fotográficos Avaliação dos resultados (PNI) CONCLUSÃO Recomendações BIBLIOGRAFIA Anexo 1 - Questionário para levantamento de doenças músculo-esqueléticas Anexo 2 - Pesquisa sobre materiais e processos de fabricação Anexo 3 Plantas e detalhes da alternativa selecionada Anexo 4 Rendering do produto e fotos da exposição do protótipo UNEB PÓSDESIGN
7 LISTA DE FIGURAS 01.5 Problemas interfaciais - Inadequação do campo de visão Problemas interfaciais - Inadequação do campo de visão Problemas interfaciais - Inadequação do posto de trabalho Problemas interfaciais - Inadequação do posto de trabalho Problemas interfaciais - Alcance da área de trabalho Problemas interfaciais - Vício de postura Problemas interfaciais - Inadequação do posto de trabalho Problemas interfaciais - Inadequação do posto de trabalho Problemas interfaciais - Inadequação do posto de trabalho Problemas interfaciais - Apoio para colocação de foto Problemas interfaciais - Altura da mesa compromete a postura Problemas interfaciais - Alturas incompatíveis entre mesa e banco Problemas interfaciais - Inadequação das dimensões Problemas interfaciais - Inadequação do campo de visão e alcances Problemas interfaciais - Inadequação do campo de visão e alcances Problemas interfaciais - Inadequação do campo de visão e alcances Problemas interfaciais - Postura sentada Problemas interfaciais - Postura sentada Problemas interfaciais - Postura sentada Problemas interfaciais - Postura em pé Problemas interfaciais - Postura em pé Problemas interfaciais - Postura em pé Problemas instrumentais - Arranjos físicos incongruentes de painéis Problemas instrumentais - Arranjos físicos incongruentes de painéis Problemas movimentacionais Problemas movimentacionais Problemas movimentacionais Problemas acionais Problemas acionais Problemas acionais Problemas acionais Problemas acionais Problemas acionais Problemas acionais Antonello L abate e seu atelier Detalhe do atelier Detalhe do atelier Detalhe do atelier Detalhe do atelier Detalhe do atelier Detalhe do atelier Juarez Paraíso e a praça infantil do Hospital Aliança da Bahia Detalhe dos mosaicos Detalhe dos mosaicos Alfredo Gama e seu atelier e escritório Detalhe do atelier UNEB PÓSDESIGN
8 Detalhe do atelier Waldo Robatto Detalhe do mobiliário do atelier Detalhe do atelier Waldo Robatto Detalhe do atelier Waldo Robatto Atelier do artista argentino Nicolás Garcia Uriburu Detalhe do atelier do artista Atelier do artista italiano Mário de Luigi Detalhe do atelier do artista Atelier do artista italiano Mário de Luigi Detalhe do atelier do artista O artista Pollock e seu modo de pintar O artista Pollock e seu modo de pintar Cavalete Estúdio Campo luxo Cavalete Estúdio Super Cavalete Estúdio Super Cavalete Estúdio Estojo/Cavalete Fricote Estojo/Cavalete Francês Cavalete Campo Estante/Prancheta Móvel Ponyeasel Uso improvisado de mesa de televisão Prancheta para desenhos de arquitetura Carrinho de apoio para arquitetos Alternativas - Desenho Alternativas - Desenho Alternativas - Desenho Alternativas - Desenho Alternativas - Desenho Alternativas - Desenho Alternativas - Desenho Alternativas - Desenho Alternativas - Desenho Alternativas - Desenho Alternativas - Desenho Alternativas - Desenho Alternativas - Desenho Alternativas - Desenho Alternativas - Desenho Alternativas - Desenho Alternativas - Desenho Alternativas - Desenho Alternativas - Desenho Alternativas - Desenho Alternativas - Desenho Alternativas - Desenho Alternativas - Desenho Alternativas - Desenho UNEB PÓSDESIGN
9 25.8 Alternativas - Desenho Alternativas - Desenho Alternativas - Desenho Alternativas - Desenho Alternativas - Desenho Alternativas - Desenho Alternativas - Desenho Alternativas - Desenho Alternativas - Desenho Alternativas - Desenho Bancada na horizontal (h=63cm) - menor mulher Bancada na horizontal (h=76cm) - menor mulher Bancada na horizontal (h=76cm) - maior homem Bancada na horizontal (h=76cm) - maior homem Bancada na vertical (h=1,22m) - maior homem Bancada na vertical (h=1,07m) - menor mulher Bancada na horizontal (h=1,15m) - maior homem Bancada na horizontal (h=90cm) - menor mulher Bancada na vertical (h=1,59m) - maior homem Bancada na vertical (h=1,48m) - menor mulher Bancada na horizontal e módulo 02 - menor mulher Bancada na horizontal e módulo 02 - maior homem Bancada na vertical e módulo 02 - menor mulher Bancada na vertical e módulo 02 maior homem Módulo Módulo 01 Detalhe do mecanismo central Módulo Módulo Materiais que serão guardados no módulo Materiais que serão guardados no módulo Materiais que serão guardados no módulo Testes de cubagem no módulo Testes de cubagem no módulo Testes de cubagem no módulo Testes de cubagem no módulo Testes de cubagem no módulo Soluções dos problemas Desenho Soluções dos problemas Desenho Soluções dos problemas Desenho Soluções dos problemas Desenho Soluções dos problemas Desenho Soluções dos problemas Desenho Soluções dos problemas Desenho Modelo dos pés do módulo 1 Foto Modelo dos pés do módulo 1 Foto Modelo dos pés do módulo 2 Foto Modelo dos pés do módulo 2 Foto UNEB PÓSDESIGN
10 Modelo dos pés do módulo 2 Foto Modelo dos pés do módulo 2 Foto Equipe da Letto Módulo Testes com Módulo Módulos 01 e Detalhe do rodízio do módulo Detalhe da manopla da haste do módulo Detalhe da soldagem dos pés Detalhe da fixação do rodízio Detalhe do módulo UNEB PÓSDESIGN
11 LISTA DE GRÁFICOS 01.6 Local de trabalho Tempo de trabalho por dia Forma de trabalho Interrupções do trabalho por avarias ou falta de material à mão Prepara/ajusta o equipamento de trabalho Altera a posição da tela ou papel Resultados negativos por iluminação defeituosa Posição de trabalho Qual o apoio que utiliza Dimensões das telas ou papéis em centímetros Utilização de fotografias ou modelos Costume de guardar o material ao final da jornada de trabalho Outras atividades enquanto trabalha Encontra os instrumentos facilmente Sugestão apoio móvel e ajustável Sugestão apoio para instrumentos Sugestão local para guardar material Sugestão iluminação dirigida Sugestão apoio para braço e punho Sugestão apoio para os pés Sugestão suporte para fotos Sugestão guardar objetos pessoais Sugestão lavatório Sugestão variação de ângulo e altura Sugestão trabalho em duas superfícies Sugestão local para secagem Sugestão local para trabalhos prontos Sugestão local para solventes Sugestão valor em reais UNEB PÓSDESIGN
12 RESUMO PALAVRAS-CHAVE: Estação de trabalho, pintura, organização Estação individual de trabalho, de uso doméstico, para pintor ou desenhista contemporâneo que proporcione o máximo de conforto, funcionalidade e adaptabilidade na elaboração dos trabalhos. A estação de trabalho deverá propiciar o armazenamento adequado dos materiais de trabalho, visibilidade do material em uso e ter os materiais sempre à mão. KEYWORDS: Work station, painting, organization Home Personal Work Station, for contemporary painters or drawers in order to give them the best of confort, functionality and adaptability during their work. The work station should provide the appropriate stoking of all materials and visibility of the material that is being used, making them also handy. UNEB PÓSDESIGN
13 1. INTRODUÇÃO Entende-se como estação individual de trabalho de uso doméstico para pintores e/ou desenhistas contemporâneos, o sistema para o desenvolvimento da atividade de pintura e ou desenho por um único indivíduo proporcionando o máximo de conforto, funcionalidade e adaptabilidade. Existem os artistas, formados em artes plásticas ou não, que sobrevivem unicamente da venda dos seus trabalhos, e que possuem atelier onde desenvolvem suas atividades. Encontramos também artistas que, além da venda de trabalhos, exercem outras atividades paralelas para completar a renda mensal. Além destes, muitas pessoas que sempre desejaram pintar começaram a atividade como forma de lazer e de satisfação pessoal. A maioria destes exercem profissões diversas e desenvolvem a pintura nas suas residências com mobiliário improvisado, ou em cursos de pintura e desenho. A estação de trabalho será desenvolvida para atender a todo este universo de pessoas que se dedicam às artes plásticas, sejam Artistas Plásticos profissionais ou amadores, que trabalham em casa ou em atelier próprio Histórico A arte é, antes de tudo, comunicação, e tem que se valer de todos os recursos que possam significar uma maior difusão da nossa obra. Quem assegura que só pinta para si mesmo, para satisfazer uma necessidade biológica, está enganado... Se a vida dá vida e a beleza promove engendrá-la, cada obra de arte deve possuir a vitalidade suficiente para assegurar a sua continuidade. JOAN-JOSEP THARRATS A pintura tem acompanhado a evolução da humanidade e funcionado como uma espécie de sinalização dos tempos: ela se transforma de acordo com a realidade de quem produz e reflete o tempo e o contexto cultural em que o artista vive. Em particular, ela é imensamente rica em significado e narrativa. Do Paleolítico até os dias atuais encontram-se diferentes expressões e manifestações pictóricas. Cada época e cada cultura utilizaram-se de características, técnicas, estilos, composições e apelos visuais que mais se adaptassem às suas realidades, valores e regras. A pintura é encontrada em grande estilo nas paredes das cavernas, nas paredes das tumbas egípcias, nos vasos gregos, nas pinturas murais ilusionistas romanas, nas iluminuras da Idade Média, nas pinturas das magníficas catedrais góticas e nos diferentes movimentos que surgiram na história da arte como expressões de idéias e sentimentos próprios. E o ser humano nasceu com o potencial de reagir a qualquer tipo de arte. UNEB PÓSDESIGN
14 Todo o panorama da pintura atravessou a história da arte utilizando-se de diferentes suportes: parede, pedra, ferro, cerâmica, papel, madeira, vidro e tela. Após o uso de rochas das cavernas e argila como suportes para a pintura, o homem descobriu novas experiências. Ao longo dos tempos foi criando novas soluções para a produção de imagens que expressassem sua imaginação e seus sentimentos. Surge então uma incrível variedade de suportes e superfícies placas de cobre, couro, madeira, ossos, papel, vidros e tecidos. Até o fim da Idade Média, o suporte mais comum para pinturas e o material pais usado em esculturas era a madeira, usada desde os tempos do antigo Egito. Na Europa havia uma grande preocupação quanto o tipo de madeira a ser usada e quanto à sua qualidade. Ela não deveria apresentar nódulos, empenos, carcomidos e tão pouco estarem úmidas. Aqueles que a comercializassem sem seguirem as determinações dos fiscais medievais corriam o risco de pagarem altas multas. O tecido, que já era muito conhecido pelos egípcios dois milênios antes de Cristo, tinha a má fama de ser pouco resistente. A tela como suporte para pintura só se tornou popular a partir do século XV, quando artistas que pintavam temas religiosos começaram a usá-la. O tecido permitia a realização de trabalhos em maiores dimensões, como também facilitava o manuseio e transporte, já que este podia ser enrolado. Isto facilitou muito o intercâmbio de obras de artes em diferentes tipos de culturas e diferentes povos. Acredita-se que Ascensão, obra do pintor italiano Tiziano, datada de 1518, foi a primeira grande pintura religiosa feita sobre tela. A tela é utilizada até os dias de hoje e é o suporte mais usado pela maioria dos artistas. Estima-se que no mundo atual existem mais artistas em atividade do que em três séculos de Renascença. Porém, não há seguimento de uma linha histórico-cronológica única. Já não existe mais uma tendência dominante. O mundo e o fluxo constante de mudanças e transformações do século XX e XXI fizeram com que a arte contemporânea adquirisse um caráter indefinível. Segundo estudiosos e pesquisadores a história da pintura perde temporariamente o rumo: ela vai ao encontro do desconhecido e do incerto. A liberdade aventurosa oferecida pela arte contemporânea possibilitou o surgimento de novas técnicas e tendências. A pintura clássica cede seu espaço para as novas manifestações, descobertas e experimentos pictóricos. Com isso, a utilização de certos instrumentos e materiais de pintura tornaram-se dispensáveis para a realização de determinados trabalhos artísticos. Para os seguidores da action painting de Jackson Pollock, por exemplo, a paleta, o cavalete e o pincel tornaram-se obsoletos para a criação da pintura. Porém, mesmo com toda essa efervescência de novas tendências, o cavalete ainda se faz presente em grande parte das produções artísticas. Ele ainda é um móvel indispensável nas escolas ou centros de pintura, assim como nos ateliês de artistas e mesmo nas residências daqueles que têm como hobby a pintura. UNEB PÓSDESIGN
15 2. PROBLEMA Observamos que as estações utilizadas são inadequadas e muitas vezes são resultado de improvisações no mobiliário, sendo diversos os problemas decorrentes desta inadequação. Existem limitações na mobilidade do artista que não consegue alcançar toda a área da tela sem causar constrangimentos posturais. A visibilidade e armazenamento do material de trabalho são prejudicados, pois quase nunca existe um local para guardá-los ou para apoiá-los durante o trabalho. A sujeira proveniente da atividade é constante, às vezes por falta de cuidado ou por mau hábito do artista, mas na maioria das vezes decorre do derramamento de água ou solvente durante o trabalho, já que os suportes para os materiais são inadequados. A iluminação dos locais de trabalho é muitas vezes inadequada, prejudicando os resultados dos trabalhos. Verificou-se também a falta de local reservado para a secagem dos trabalhos. Além destes problemas, os sistemas existentes não têm muita flexibilidade para comportar trabalhos de tamanhos variados e, além disso, os mecanismos de ajuste emperram ou são de difícil alcance. 3. OBJETIVO Criação de um sistema para o desenvolvimento das atividades de pintura ou desenho, proporcionando aos artistas plásticos contemporâneos o máximo de conforto, funcionalidade e adaptabilidade na elaboração dos trabalhos. 4. JUSTIFICATIVA Observando-se o considerável número de artistas plásticos, estudantes, autodidatas e de pessoas que fazem da pintura e/ou desenho um hobby ou terapia, torna-se importante lançar no mercado um produto diferenciado que facilite a tarefa da pintura e inove o conceito de pintar em casa e no ateliê. A mesmice e a inadequação dos produtos existentes no mercado, seja por suas formas e funções, pelo alto custo ou por materiais, requerem observação e mudança. Vale ressaltar que os conhecidos cavaletes de pintura foram criados para serem transportados e usados em campo, prática já em decadência. A tendência de se trabalhar em casa (home-offices) e em espaços cada vez mais reduzidos induzem o mercado a criar produtos específicos que atendam pela boa estética e dimensões compactas. A existência de um novo produto com tais características estimularia a atividade de pintar em casa, evitando-se grandes transtornos no ambiente doméstico, tais como o uso da mesa da sala ou da bancada de estudos como local de trabalho. UNEB PÓSDESIGN
16 5. PROBLEMATIZAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO 5.1. Caracterização e posição serial do sistema RESTRIÇÕES: Diversidade do material a ser armazenado, custo, dimensionamento e produção de sujeira durante o trabalho. SISTEMA ALIMEN- TADOR: Mente, capacidade criadora, inspiração. Entradas: Idéia para a realização do trabalho. META: Proporcionar melhores condições de conforto e produtividade ao desenvolvimento das atividades de pintura e/ou desenho de artistas plásticos contemporâneos. SISTEMA ALVO Sistema de trabalho, de uso doméstico, para o desenvolvimento das atividades de pintura e/ou desenho do artista plástico contemporâneo. REQUISITOS: Armazenamento adequado para o material de trabalho, Visibilidade do material durante o desenvolvimento dos trabalhos, Possibilidade de ter os materiais de trabalho sempre à mão, Iluminação adequada, Mobilidade do usuário (liberdade de movimentos), Possibilidade de variar os ângulos do plano trabalho de 0º a 90º, Transportabilidade do sistema, Resistência do material de fabricação do sistema aos solventes, tintas, abrasivos e outros, Personalização. SAÍDAS: Quadros, desenhos, trabalhos artísticos finalizados. SISTEMA ULTERIOR: Galerias, exposições, feiras, lojas de decoração, residências, mercado de artes plásticas. Resultados despropositados: Dores no corpo, fadiga muscular, queda do material, manchas na pele e vestes, intoxicação, danos nos trabalhos, problemas de visão, telas defeituosas. UNEB PÓSDESIGN
17 5.2. Ordenação hierárquica do sistema ECOSSISTEMA - MERCADO DE ARTE SUPRA-SUPRA-SISTEMA - MERCADO DE ARTES PLÁSTICAS SUPRA-SISTEMA - MERCADO DE PINTURA E DESENHO SISTEMA ALVO - SISTEMA DE USO DOMÉSTICO PARA O DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DE PINTURA E DESENHO Subsistema 1 Superfície de trabalho Materiais em uso Sistema para colocação da tela Acondicionamento de água e/ou solvente acomodação do usuário Iluminação Subsistema 2 Armazenagem Materiais Telas Secagem Armazenagem 5.3. Expansão do sistema SISTEMA SERIAL 1 Encomendas, Solicitações. SISTEMA PARA O DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DE PINTURA E DESENHO DE USO DOMÉSTICO SISTEMA SUPERFÍCIE DE TRABALHO SISTEMA ARMAZENAGEM SISTEMA SERIAL 2 Galerias, Lojas, Etc. SISTEMA PARALELO 1: Cerâmica SISTEMA PARALELO 2: Escultura SISTEMA PARALELO 3: Gravuras SISTEMA PARALELO 4: Instalações UNEB PÓSDESIGN
18 5.4. Modelagem comunicacional do sistema MÁQUINA Fontes de informação: Visual Cores Texturas Instrumentos Suportes CANAIS DE TRANSMISSÃO HOMEM Sistemas humanos: Visão Olfato Tato Transmissões Neurônios Comandos: Alças Empunhaduras Alavancas Manivelas ACIONAMENTOS: Movimentar Segurar Empurrar Pressionar Puxar Abaixar Levantar Pegar Colocar Rotacionar Ajustar Respostas humanas: Posturas Gestos Movimentos Deslocamentos UNEB PÓSDESIGN
19 5.5. Fluxograma funcional ação-decisão I INÍCIO Escolha da idéia Concretização da idéia-esboço 3.0 Escolha da técnica Disposição dos equi- pamentos Ajuste do para o trabalho suporte de trabalho Preparação da superfície 7.0 Marcação da superfície II Preparar a paleta Escolha dos instrumentos Pintura ou desenho S Secagem Limpeza do material Guarda do material Pintura Pronta N Aplicar verniz S 14.0 N 3 3 I II Embalagem Distribuição FIM 3 UNEB PÓSDESIGN
20 5.6. Tabela de função informação ação Função 1- Escolher a idéia Informações requeridas - Solicitação do cliente - Idéia - Tendência do mercado Informação Fontes de informação - Pesquisas - Entrevistas - Cursos - Viagens - Inspiração Dificuldades - Bloqueio mental - Indecisão Ação(ões) - Inspirar-se Ação Objetos das ações - Mente Dificuldades - Stress - Capacidade cria dora 2- Concretização da idéia - Idéia definida - Mente - Fotografias - Filmes - Modelos - Objetivação da imagem - Esboçar - Superfícies diversas - Lápis e similares - Falta de domínio da técnica 3- Escolha da técnica Tipos de técnicas - Livros - Cursos - Pesquisas - Experimentos - Adaptação da técnica à idéia - Escolher - Decisão 4- Disposição dos equipamentos para trabalho - Tipo do material - Localização - Posicionamento - Cores - Tintas - Odor do material - Instrumentos: pincéis, espátulas - Diversidade do material - Falta de espaço - Separar o material - Organizar o material - O próprio material - Desorganização - Falta de espaço - Tipo de superfícies - Materiais alternativos 5- Ajuste do suporte de trabalho - Tamanho da superfície de trabalho - Técnica escolhida - A superfície e o suporte - Manual do usuário - Posicionamento do ângulo e da altura - Suporte - Impossibilidade de ajustes adequados - Material não apropriado UNEB PÓSDESIGN
21 Função Informações requeridas Informação Fontes de informação Dificuldades - Tipo do material - Massa 6- - Técnica escolhida - Odor do material Prepara-ção da superfície - Instrumentos - Tipo de superfície - Materiais alternativos Ação(ões) Ação Objetos das ações - Aplicar a base - Superfície - Preparar a superfície - Massa - Água - Instrumentos Dificuldades 7- Marcação da superfície 8- Preparação da paleta - Idéia - O - Tipo de superfície Esboço - Esboçar - Idéia - Cores - Tintas - Odor do material - Tipo de técnica - Esboço - Superfície - Carvão ou similar - Colocar - Tintas as tintas na paleta - Paleta - Misturar - Água as cores - Instru- - Adicionar solventes mentos - Solventes - Paleta adequada - Espaço - Obter matizes desejada 9- Escolha dos instrumentos - O esboço - - Tipo da técnica Idéia - Diversi- - Separar - Mãos - Locali-zação - dos A técnica instrumen-tos dade do material os instru-mentos - Pincéis - Visualização dos instru- - Espátulas - Tipo da superfície mentos - Organizar - Bastões os instru-mentos - Penas - Lápis - Carvão outros - Desorganização - Falta de espaço 10- Pintura ou desenho - Idéia - Cores - Tintas - Esboço - Tipo da técnica - Paleta - Tipo da superfície - Instru-mentos - Posicio-namento - Modelos do suporte - Fotos - Imagens - Manual do usuário - Domínio da técnica - Dissolver - Pigmentar - Misturar - Desenhar - Raspar - Lixar - Riscar - Pigmentos - Domínio da técnica - Instru-mentos - Solventes UNEB PÓSDESIGN
22 Função Informações requeridas Informação Fontes de informação Dificuldades Ação(ões) Ação Objetos das ações - Mãos - Material utilizado - durante a tarefa 11- Visualização do - material Desconhe-cimento utilizado - Separar do material adequado - Local de trabalho para os instru- Limpeza do mate-rial limpeza mentos - Limpar - Pincéis - Espátulas - Bastões - Penas - Lápis - Carvão - Solventes -Material de limpeza Dificuldades - Falta de espaço - Limpar os instru-mentos com mate-riais já endure cidos Material utilizado - Interrupção durante a tarefa Guarda do material - Local de armazena-mento ou finalização do trabalho - Separar - Armazenar - Materiais - Falta de espaço - Comparti- mentos - Visualização do material utilizado 13- Secagem - Se o trabalho - está O trabalho finalizado ou interrom-pido - Separar o trabalho - Trabalho - Manchas - Local da secagem - O tipo da técnica - Proteger - Proteção - Aderên- - Secar - Instru-mentos cia de de secagem partículas estranh (vento, secador) 14- Aplicação do verniz ou fixador 15- Embalagem - Técnica - Trabalho seco - Tempo de seca-gem - O tipo do da trabalho técnica - Trabalho finalizado - Material da embalagem - Meio de transporte - Distância - Aplicar o verniz - Pincel - Verniz - Proteger - Sinalizar - Embalar - Etiquetar - Iluminação ade- quada - Spray fixador - Trabalho - Proteção -Material da embalagem - Sujeira na aplicação -Tamanho - Peso - Fragilidade do trabalho 16- Distribuição - Distância - Destino - Enviar - Carregar - Transportar - Legalizar - Trabalho embalado UNEB PÓSDESIGN
23 5.7. Problematização do sistema homem-tarefa-máquina Definição das Classes dos problemas Durante a análise da tarefa, observou-se a existência das classes de problemas abaixo definidas, conforme categorização expressa nas páginas 81 a 85 do livro Ergonomia: Conceitos e Aplicações, das autoras Anamaria de Moraes e Cláudia Mont Alvão, Editora 2AB:? Problemas Interfaciais: Posturas prejudiciais resultantes de inadequações do campo de visão / tomada de informações, do envoltório acional / alcances, do posicionamento de componentes comunicacionais, com prejuízos para os sistemas muscular e esquelético.? Problemas Acionais: Constrangimentos biomecânicos no ataque acional a comandos e empunhaduras; ângulos, movimentação e aceleração, que agravam as lesões por traumas repetitivos.? Problemas Químico-Ambientais: Partículas, elementos tóxicos e aero-dispersóides em concentração no ar acima dos limites permitidos. Estes problemas são causados principalmente pelos materiais usados na técnica de pintura à óleo, tintas e solventes, que possuem cheiro forte, são tóxicos e causam alergias a diversas pessoas. Na técnica de pintura acrílica os problemas alérgicos são menores, pois a tinta não tem cheiro muito forte, não é tóxica e o solvente utilizado é a água. Na atividade de desenho os problemas são ainda menores, pois são usados geralmente materiais não tóxicos, porém o spray fixador, usado para finalizar trabalhos em carvão e pastel seco, tem cheiro muito forte e necessita ser usado em local ventilado.? Problemas Instrumentais: Arranjos físicos incongruentes de painéis de informações e de comandos, que acarretam dificuldades de tomada de informações e de acionamentos, em face de inconsistência de navegação e de exploração visual, com prejuízos para a memorização e para a aprendizagem.? Problemas Movimentacionais: Excesso de peso, distância do curso da carga, freqüência de movimentação dos objetos a levantar ou transportar. Desrespeito aos limites recomendados de movimentação manual de materiais, com riscos para os sistemas muscular e esquelético.? Problemas Espaciais / arquiteturais de interiores; Deficiência de fluxo, circulação, isolamento; má aeração, insolação, iluminação, isolamento acústico, térmico, radioativo. Estes problemas interferem muito na qualidade do trabalho pois limitam a movimentação do artista (ambientes muito apertados). Além disso, uma iluminação inadequada (escassa ou excessiva) causam efeitos indesejados nos trabalhos pois interferem na percepção visual das cores usadas. Por fim, a falta ou o excesso de ventilação causa problemas na secagem dos trabalhos, além de ser necessária ventilação adequada para dispersão dos elementos tóxicos eventualmente usados na atividade. UNEB PÓSDESIGN
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