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1 5HYLVWD(OHWU{QLFDGR&XUVRGH$GPLQLVWUDomR (GLWRULDO A READ, Revista Eletrônica do Curso de Administração da Puc- Minas-Arcos tem por objetivo disponibilizar à comunidade acadêmica um meio de publicação e divulgação de trabalhos científicos no âmbito das Ciências da Administração. A iniciativa busca atender a uma expectativa cada vez mais crescente do público por informações científicas na área de Administração. No âmbito interno, vale destacar que a criação desses novos espaços de divulgação científica, vem atender um sólido processo de fomento ao Ensino, Pesquisa e Extensão, base para qualquer instituição de ensino superior. Numa região com carência de tecnologia e de desenvolvimento de investigações científicas, as pesquisas e as discussões presentes nos textos divulgados tornam-se imprescindíveis para a comunidade, como um serviço de Extensão. A Revista eletrônica acaba servindo como fonte teórica para que se desenvolvam novas estratégias de atuação em empresas do município de Arcos e região.

2 (VWUXWXUDGH0HUFDGRGH3URGXWRV/iFWHRV Antônio Borges Júnior 5(6802 Na presente pesquisa, estudou-se a estrutura de mercado e as margens de comercialização de produtos lácteos no atacado e no varejo. Para tanto, foram identificados os diversos agentes, suas condutas de mercado e analisados os preços pagos e recebidos, assim como o volume de vendas nos diferentes segmentos de mercado. O mercado em questão, assim como todas as instituições e agentes, localizam-se no município da cidade de Lavras, MG. Estimou-se a concentração na distribuição de leite fluido via índice de Gini e comparou-se os resultados no atacado e no varejo. Procurou-se caracterizar o consumo de leite fluido formal e informal e verificar o volume consumido e, além disso, foram realizadas análises microbiológicas para se saber as condições higiênico sanitárias do leite consumido. Quanto à concentração na distribuição de leite fluido, verificou-se que existe uma concentração tendendo a média no atacado e varejo. O varejo apresenta uma concentração na distribuição maior com o predomínio dos supermercados e o consumo de leite informal é maior que o de leite longa vida. 7(50263$5$,1'(;$d 2 Estrutura de Mercado, Comercialização, leite informal. $%675$&7 This work was carried out with the objective of studying marked estructure and the margins of commercialization of milk products in wholesale retail stores. For such study, several agents were identified, its market conducts and the prices paid and received were analyzed, as well as the volume of sales in the different market segments. He presente market, as well as all the institutions and agents, are locted in the district of Lavras, MG. The concentration in the distribution of milk was considered via Gini index and the results were also compared in wholesale and retail. It was tried to characterize the consumption of formal and informal milk and to verify the consumed volume. Besides, analyses microbiological were accomplished to know the higienic sanitary conditions of the consumed milk. About the concentration in the distribution of milk, it was discovered that there is a concentration tending to the average in the larger distribution with the prevalence of the supermarkets and the consumption of informal milk is larger than milk longa vida.,1'(;7(506 Market Estructure, Commercialization, Informal Milk.

3 1,1752'8d 2 Com a desregulamentação do setor leiteiro e a abertura econômica no início dos anos 90, aumentou o interesse de grandes empresas internacionais de investirem nesse segmento de mercado. Muitos laticínios nacionais foram incorporados por essas empresas provocando uma concentração da indústria. Esta tendência é observada desde os anos 70, mas se acentuou bastante na década de 90. Isto aumentou o poder de negociação dessas empresas junto a produtores e consumidores, inclusive na determinação de preços. Essas multinacionais vêm se destacando no mercado com lançamentos e novidades que ganham a preferência do consumidor, num mercado com tendência de demanda crescente. Existem dois tipos de mercados lácteos no Brasil, ambos de grande expressão econômica, conhecidos como formal e informal. Estima-se que a produção de leite informal seja de aproximadamente 44% da produção nacional, e o leite sob inspeção representa cerca de 56%. A produção informal é calculada através da diferença entre a produção total e a produção inspecionada. Essa metodologia, entretanto, não leva em consideração o autoconsumo, ou seja, o leite consumido na própria empresa rural. Neste sentido, se descontar-se o autoconsumo, o mercado informal representaria cerca de 15% da produção total (Gomes, 2000). A comercialização no mercado formal é feita em cooperativas, indústrias particulares e empresas multinacionais que, geralmente, são fiscalizadas, quanto à qualidade e ao recolhimento de impostos. O mercado informal, embora tenha-se observado que seja bastante expressivo, não é fiscalizado sob nenhum aspecto e a população pode estar consumindo um produto sem as devidas condições higiênico-sanitárias. A estrutura do mercado de produtos lácteos é bastante complexa em virtude do elevado número de agentes econômicos que atuam no sistema e à multiplicidade de canais de comercialização. Os aspectos das condutas dos agentes econômicos junto ao mercado são importantes indicadores da estrutura de comercialização e concorrência. O conhecimento dessas condutas permite saber o tipo de concorrência do mercado e consequentemente o impacto na formação de preços. Produtores e consumidores em geral acreditam que as margens de comercialização no atacado e no varejo são injustificadamente altas e que os intermediários ajustam suas margens em detrimento de outros setores do mercado. A diferença de preços, entre um nível e outro da cadeia produtiva, pode assumir uma proporção tal que suscite desconfiança por parte da sociedade e do governo de que o referido setor possa estar obtendo lucros de exploração oligopolística, ou seja, poucas empresas ditando preços no mercado. O estudo de margens de comercialização desempenha papel importante na compreensão do mecanismo desse mercado. Margens de comercialização muito altas ou crescentes poderiam ser indicadores de ineficiência do mercado. Além disso, a elevação injustificada das margens de comercialização podem constituir entrave sério à orientação do processo de alocação de recursos em todos os setores da cadeia láctea.. A melhor compreensão do processo de formação de margem de comercialização é fundamental à orientação de políticas de mercado. Através do estudo do fluxo e canais de comercialização pode-se analisar o conjunto de instituições envolvidas no processo de tornar o produto disponível para consumo e, além disso, avaliar o grau de concorrência e complexidade do mercado. As relações de todas as

4 instituições num sistema complexo são caracterizadas pelo relacionamento entre produtores, intermediários e consumidores finais dos produtos, apresentando os números e as funções desenvolvidas por cada canal de comercialização. Dado a importância econômica e social que assume a indústria de laticínios dentro do complexo da cadeia láctea brasileira, tanto como elo de ligação entre produtor e consumidor, quanto como fornecedora de alimentos e emprego para a população, pretendese avaliar neste estudo a eficiência desse mercado na comercialização dos produtos lácteos, identificar as margens de comercialização e seus componentes funcionais no atacado e varejo, identificar o fluxo de comercialização, a estrutura do mercado de leite fluido na região de estudo; e verificar as condições higiênico sanitárias do leite consumido. 0(72'2/2*,$ (VWXGRGH&DVR O método de estudo de caso pode ilustrar generalizações que foram estabelecidas ou aceitas. As generalizações podem ganhar novos significados, sendo ilustrados em diferentes contextos. Relações entre circunstâncias particulares observadas, a partir de um estudo de caso, podem sugerir conecções que precisam ser exploradas em outras instâncias. O mesmo estimula a formulação de hipóteses que poderão orientar novas pesquisas em que os resultados podem conduzir a generalizações (Alencar e Gomes, 1998). Foi escolhido o método de estudo de caso, pois, este método de pesquisa, apesar de identificar informações acerca de situações particulares, fornece margem para novas conjecturas e extrapolações em universos maiores. Permite a utilização de múltiplas fontes de evidência para a investigação de fenômenos contemporâneos, dentro de uma realidade, e além disso, estimula novas pesquisas. /RFDOH3HUtRGRGR(VWXGR O mercado em estudo está contido no perímetro urbano da cidade de Lavras, município do sul do estado de Minas Gerais. Abrange uma área de 566,1Km 2 e apresentava em 2000, uma população de habitantes, sendo 94,3% residentes na área urbana e uma renda familiar média de 3 salários mínimos (IBGE, 2000). A cidade de Lavras foi escolhida para o estudo por se situar em uma grande bacia leiteira do estado de Minas Gerais. O período deste estudo foi o compreendido entre janeiro e abril de 2000, sendo que o pré - teste foi realizado no mês de dezembro de $PRVWUDJHP As amostras de domicílios utilizadas no estudo foram estimadas através do cálculo do número amostral,conforme Stevenson (1991), através da seguinte expressão: n = p.q.z.n, (1) e 2 (N - 1) + p.q.n

5 em que n = número amostral aproximado; N = número total da população; e = desvio permitido; p = probabilidade estimada de ocorrência; q = 1 p; Z = abscissa da curva de freqência normal. O p e o q foram identificados com base nos dados obtidos no pré teste. O desvio permitido foi de 5% a um nível de confiança de 95% ( Z = 1,96) e resultou em um n de 124 (cento e vinte quatro) domicílios. Foram respondidos 356 (trezentos e cinqenta e seis) questionários com a finalidade de se obter maiores particularidades do consumo de leite entre os moradores da cidade de Lavras, MG. &ROHWDH$QiOLVHGRV'DGRV Inicialmente foram escolhidos nove produtos lácteos produzidos e comercializados na cidade de Lavras, MG, a saber: leite tipo C, leite tipo B, leite longa vida, doce de leite, manteiga, queijo prato, queijo minas padrão, queijo cobocó e ricota. Os produtos foram selecionados tendo em vista a aplicação do pré - teste em que ficou constatado o grande volume de vendas desses produtos no município. A coleta de dados foi realizada através de questionários e entrevista padronizada ou estruturada. Esse tipo de entrevista é aquela em que o entrevistador segue um roteiro previamente estabelecido. Ela se realiza de acordo com um formulário elaborado e é efetuada de preferência com pessoas selecionadas de acordo com um plano. O objetivo da padronização é obter, dos entrevistados, respostas às mesmas perguntas, permitindo que todas elas sejam comparadas com o mesmo conjunto de perguntas (Marconi, 1996). O levantamento dos dados foi realizado em três etapas distintas. A primeira referese aos dados relativos aos custos e margens de comercialização de leite e derivados no atacado. Esta etapa se constituiu de um questionário previamente testado, que foi enviado diretamente às principais usinas de beneficiamento de leite e/ou em seus escritórios; entretanto, apenas três laticínios responderam à contento aos questionários. O objetivo dessa etapa foi obter dados referentes a custos de produção, preços pagos aos produtores, preços e volume de vendas no município. Os dados de custos de produção foram estimados pelas próprias indústrias pesquisadas. Os preços no varejo foram coletados através da aplicação de questionários em 35 (trinta e cinco) estabelecimentos comerciais compostos por supermercados, padarias, mercearias e bares/ lanchonetes. Esses estabelecimentos representam a grande maioria dos varejistas que atuam no mercado de lácteos na cidade de Lavras, MG. O objetivo dessa etapa foi obter dados referentes a preço de compra, preço de venda e volume de vendas dos produtos selecionados para estudo. Mediante a utilização de dados referentes ao volume de leite distribuído, estimou-se o índice de Gini, no atacado e no varejo. A análise da concentração da distribuição de leite foi realizada em duas etapas distintas: concentração no atacado, aqui representado por três indústrias (laticínios) que produzem e distribuem leite fluido nos pontos de venda e concentração no varejo, aqui representado por seis tipos de canais de distribuição que comercializam leite junto aos consumidores finais: supermercados, padarias, mercearias, bares/lanchonetes, entrega à domicílio e varejistas diversos. Esta análise contribuiu para se compreender, de forma mais acurada a distribuição de leite, além de proporcionar informação acerca da estrutura do mercado no atacado e no varejo.

6 A segunda etapa foi realizada através de entrevistas estruturadas junto aos consumidores de Lavras, MG. Para determinar os domicílios a serem entrevistados, o perímetro urbano da cidade foi dividido em regiões geográficas diferentes. Sorteou-se em um mapa, duas ruas em cada região e para cada rua procurou-se realizar 11 (onze) entrevistas (o que nem sempre foi possível). Quando necessário, realizavam-se entrevistas em domicílios localizados nas ruas paralelas as que foram sorteadas até completar os onze entrevistados. A partir do início de cada rua, tomava-se um domicílio do lado esquerdo ou direito e, para a determinação dos demais, contava-se quatro casas, a partir do domicílio que ficasse em frente ao último pesquisado. O rigor deste método variou em função da possibilidade de encontrar em casa a pessoa. Foram amostrados 400 (quatrocentos) residências e respondidos 356 (trezentos e cinqenta e seis) questionários em 16 (dezesseis) bairros diferentes. O objetivo desta etapa foi obter dados relativos a renda dos consumidores de leite, volume de leite consumido, principais canais de distribuição e caracterizar o mercado informal de leite fluido em Lavras, MG. A terceira etapa da pesquisa refere-se à análise microbiológica de leite fluido comercializado na cidade de Lavras, MG. O objetivo desta etapa foi verificar as condições higiênico sanitárias apresentadas. A análise microbiológica do leite visa medir a quantificação e qualificação de microorganismos patogênicos, que são aqueles que podem causar danos à saúde, e não patogênicos, que não trazem danos à saúde. Inicialmente foram escolhidos três tipos de leite fluido para análise: leite tipo B, leite tipo C e leite cru. O leite longa vida não foi escolhido por ser um produto esterilizado e de difícil contaminação por microorganismos. O leite tipo A também não foi selecionado para análise por ser um produto de consumo reduzido na cidade de Lavras. Foram sorteados aleatoriamente 5 (cinco) estabelecimentos que comercializaram leite tipo B e C e 5 (cinco) distribuidores de leite cru. No total foram analisadas 15 (quinze) amostras, sendo 5 (cinco) amostras de cada produto selecionado. Foram realizados testes de contagem de UFC ( unidade formadora de colônia). Os padrões para o leite B são de até UFC/ml e os padrões para o leite C ainda não estão regulamentados, embora se recomende até UFC/ml. Não existe padrões para o leite cru. Foi verificado também a presença de coliformes fecais, coliformes totais, salmonella e estafilococos. As amostras foram analisadas pelo laboratório do Departamento de Ciências de Alimentos da Universidade Federal de Lavras (UFLA). 0RGHORGH0DUJHPGH&RPHUFLDOL]DomR O modelo de custo de comercialização proposto por Marques e Aguiar (1993) e Reis e Carvalho (1999) na estimativa das margens de comercialização classifica e conceitua estas margens como a diferença entre o preço de venda e o preço de compra de uma unidade do produto. Margem total de comercialização (M) é a diferença entre o preço no varejo (Pv), ou preço pago pelos consumidores, e o preço pago ao produtor (Pp), ou recebido pelos produtores (fazendeiros): M = Pv Pp. (2)

7 A margem total de comercialização é a remuneração de todos os processos ou funções executadas para levar o produto desde o produtor até o consumidor. Pode ser expressa em termos percentuais (M ), tomando o preço de varejo como base (100): M Pv - Pp M = x 100 ou M = x 100. (3) Pv Pv A margem total de comercialização pode ser calculada no atacado e no varejo. A margem de comercialização no atacado (Ma), ou margem do atacadista, é a diferença entre o preço no atacado ( Pa ) e o preço pago aos produtores (Pp) e margem de comercialização no varejo (Mv), ou margem do varejista, é a diferença entre o preço no varejo (Pv) e o preço no atacado (Pa): Ma = Pa Pp e (4) Mv = Pv Pa (5) A estrutura de distribuição de lácteos de Lavras, MG, também foi analisada através das estimativas das margens relativas no atacado (Mra) e margens relativas no varejo (Mrv), que é a margem absoluta como porcentagem do preço pago pelo consumidor. Através do cálculo dessa margem percebe-se com maior nitidez o quanto do diferencial de preços ( Pv Pp ) é efetivamente apropriado pelos intermediários (indústria e distribuição) no mercado de produtos lácteos. É dada pelas seguintes expressões: Mra = Pa Pp. 100 e (6) Pv Mrv = Pv Pa (7) Pv Nesse estudo considerou-se também a margem líquida (Ml), que é a margem bruta, subtraída dos custos de execução dos serviços e é expressa em termos percentuais. Na obtenção da margem líquida é necessária uma análise dos custos das atividades comercializadoras, como transportes, comissões ou dos serviços do intermediário. No presente estudo foram analisadas as margens líquidas absolutas (Mla) e relativas (MLr) apenas no atacado, tendo em vista as dificuldades de se obter os custos das atividades comercializadoras no varejo. Podem ser dadas através das expressões: Mla = Ma - C e (8) MLr = Mra C, (9) Sendo que: C = custos de comercialização.

8 Considerou-se também o conceito de Markup (Mk), em que a base é sempre o preço de compra em cada nível ou instituição de mercado, com o objetivo de verificar o acréscimo do preço em cada ponto do mercado e a política do intermediário quanto à forma de o mesmo estabelecer o preço. A política pode ser a de markup fixo, quando se estabelece um percentual fixo de ganho sobre o preço de compra; neste caso, com o passar dos tempos, mesmo que se alterem os preços de compra esta percentagem não varia. A outra política utilizada é a de markup variável, quando o comerciante estabelece um valor monetário que deseja receber acima do preço de compra; nesta situação, se o preço de compra varia, esse markup tende a variar também. Com base no preço pago pelo consumidor pode-se ainda estimar a participação do produtor (P) que, segundo Reis e Carvalho (1999), é a porcentagem do preço de varejo que é recebido por ele, e é dada pela expressão: Pp P = (10) Pv $&RQFHQWUDomRQD'LVWULEXLomRGH/HLWH Existem várias medidas de tendência central (média aritmética, média geométrica, mediana, moda e valor central entre os extremos) e várias medidas de dispersão (amplitude, desvio médio, diferença média, variância e desvio padrão). Da mesma maneira existem várias medidas do grau de concentração ou desigualdade de uma distribuição (Hoffmann, 2000). As medidas de concentração, de acordo com Marques e Aguiar (1993), são as mais conhecidas e utilizadas formas de se mensurar poder de mercado. Os índices que se destinam a mensurar a concentração fornecem uma primeira e aproximada indicação quanto à estrutura de mercado, ou seja, quanto ao tipo de contexto onde se desenvolvem as atividades comercializadoras. O índice de Gini vem sendo utilizado em estudos sobre concentração em mercados que envolvem a comercialização de produtos in natura, semi ou totalmente industrializados, além dos agentes fabricantes e/ou comerciantes. O índice de Gini é um tipo de índice sumário, sendo uma medida da concentração associada à curva ou poligonal de Lorenz que contém os pontos de coordenadas ( i, ). O valor refere-se a fração acumulada da população que, na presente pesquisa representa os canais de distribuição ordenados crescentemente, conforme o volume de leite fluido distribuído mensalmente no período de janeiro a abril de De forma semelhante, refere-se a fração acumulada do volume de leite fluido distribuído. No volume distribuído considerou-se a quantidade efetivamente comercializada junto a pontos de venda, pontos de consumo e venda direta ao consumidor final em Lavras, MG. O índice de Gini foi estimado mediante a seguinte expressão contida em Hoffmann (2000) para distribuição discreta: G = 1 - Q 1 = 1 ( 1 + ). (11)

9 Sendo que: G = índice de Gini; n = número de elementos da população; = fração acumulada do volume distribuído em relação ao volume total, apropriada pelas indústrias laticinistas com volume acumulado até X, sendo que X corresponde ao volume distribuído individualmente; 1 = fração acumulada do volume distribuído em relação ao total, apropriada pelas indústrias laticinistas com volume acumulado até X 1, sendo que, por definição, 0 = O. O intervalo de variação desse índice corresponde a 0 G 1, sendo classificado como: - de 0,000 a 0,100, concentração nula; - de 0,101 a 0,250, concentração nula a fraca; - de 0,251 a 0,500, concentração fraca a média; - de 0,501 a 0,700, concentração média a forte; - de 0,701 a 0,900, concentração forte a muito forte; - de 0,901 a 1,00, concentração muito forte e absoluta. Assim o mercado será mais concorrencial quanto menor for o valor do índice de Gini. O índice foi estimado para o mês de janeiro de 2000 e possui valor adimensional, ou seja, é destituído de dimensão física ou monetária. 5(68/7$'26(',6& DUWLFLSDomRGR3URGXWRUH0DUJHQVGH&RPHUFLDOL]DomR A Tabela 1 mostra a participação do produtor, margens relativas no atacado e no varejo e a margem total de comercialização dos produtos lácteos selecionados para este estudo. A manteiga e a ricota não foram analisados com relação à participação do produtor e margem no atacado por se tratarem de subprodutos do processo de beneficiamento do leite. Pode-se notar que o doce de leite e o leite longa vida foram os produtos que apresentaram as maiores margens relativas de comercialização no atacado, com 53,56% e 52,58%, respectivamente; já os queijos minas padrão e cobocó foram os produtos que apresentaram as menores margens no mercado atacadista com 28,63% e 31,30% respectivamente. TABELA 1- Participação do produtor (P), margens relativas de comercialização no atacado (Mra) e no varejo (Mrv) e margem total de comercialização (M ) para os produtos lácteos selecionados, Lavras- MG, janeiro a abril de Produtos Unidade P Mra Mrv M (%) (%) (%) (%)

10 Leite Tipo C litro 44,77 43,28 11,95 55,23 Leite Tipo B litro 44,77 43,28 11,95 55,23 Leite Longa Vida litro 30,92 52,58 16,50 69,08 Manteiga 200gr ,10 - Doce de Leite 800gr 23,22 53,56 23,22 76,78 Queijo Prato Kg 37,44 33,92 28,64 62,56 Queijo Minas Padrão Kg 37,44 28,63 33,93 62,56 Queijo Cobocó Kg 37,44 31,30 31,26 62,56 Ricota 400gr ,93 - Fonte : Dados da pesquisa. Com relação à margem relativa de comercialização no varejo, pode-se perceber que o queijo minas padrão foi o produto que apresentou o maior percentual, com 33,93%, enquanto o leite tipo C e o leite tipo B foram os produtos que apresentaram as menores margens de comercialização nesse segmento, ambos com 11,95%. De uma forma geral, pode-se perceber que aqueles produtos de maior valor agregado e que demandam mais recursos tecnológicos em sua produção, como leite longa vida e doce de leite, são os que apresentaram as maiores margens totais de comercialização. A margem total relativamente alta em relação à participação do produtor indica que os valores (serviços) agregados da comercialização, como beneficiamento, transporte, manuseio e armazenagem são caros e que os intermediários ficam com uma parcela maior do valor final dos produtos lácteos. Os produtores, assumindo os riscos e os custos de produção do leite, recebem uma parcela menor, do preço pago pelos consumidores de lácteos, se comparado com o segmento intermediário. No mercado varejista as operações, compra e venda, se processam num curto período de tempo se comparada com o que se passa na produção, em que são necessários altos investimentos, riscos elevados e prazos mais longos. 0DUJHQV5HODWLYDVGH&RPHUFLDOL]DomRSRU6HJPHQWRGH9DUHMR Com relação às margens relativas de comercialização dos produtos lácteos, selecionados para este estudo, nos supermercados, padarias, mercearias, e bares e lanchonetes, observase que no período estudado, de janeiro a abril de 2000, a variabilidade de margens nos supermercados foi muito alta para os produtos estudados. Na Tabela 2 podem ser observadas as margens relativas de comercialização dos produtos lácteos selecionados para este estudo nos supermercados, padarias, mercearias, e bares e

11 lanchonetes. Observa-se que no período estudado, de janeiro a abril de 2000, a variabilidade de margens nos supermercados foi muito alta para os produtos estudados. As margens variaram desde 9,23% para o leite tipos B e C até 33,28% para o queijo minas padrão. A maior quantidade de varejistas que comercializam leite fluido na cidade de Lavras leva a uma maior competição entre eles. Isso poderia forçar os supermercados a reduzirem suas margens para esses produtos que apresentam menor valor agregado e possuem um giro de estoque maior. Os ganhos seriam obtidos através do maior volume de vendas desses produtos em relação aos produtos de maior valor agregado como queijos, doces e manteiga. 1as padarias observa-se uma maior margem relativa para os diversos tipos de leite em comparação com os supermercados e mercearias, embora as margens apresentem um comportamento semelhante para os demais produtos analisados. Nos últimos anos, principalmente após a introdução do leite longa vida, as padarias reduziram o volume de leite vendido em comparação com os supermercados. Dessa forma, as padarias poderiam estar estabelecendo um maior markup para esses produtos auferindo maiores ganhos. Nas mercearias verifica-se que os dados apresentam grande semelhança com os apresentados nos supermercados. As menores margens foram para os leites fluidos B e C e as maiores para os demais produtos. Estes valores poderiam ser explicados pela concentração do setor de supermercados na cidade de Lavras, estabelecendo preços e dificultando a concorrência dos demais setores varejistas. Na análise do comportamento das margens relativas de comercialização dos produtos lácteos em bares/lanchonetes, observa-se que esse setor de varejo apresentou comportamento semelhante ao verificado nas padarias com margens mais elevadas para o queijo cobocó, queijo minas padrão e ricota. Uma explicação para esta situação poderia ser o pequeno número de bares/lanchonetes que comercializam produtos lácteos na cidade de Lavras. TABELA 2 Margem relativa de comercialização no varejo (Mrv) de supermercados (S), padarias (P), mercearias (M) e bares e lanchonetes (B) para os produtos lácteos selecionados, Lavras-MG, janeiro a abril de Produto Unidade Mrv (%) S P M B Leite tipo C litro 9,23 15,71 9,23 15,71 Leite tipo B litro 9,23 15,71 9,23 15,71

12 Leite Longa Vida litro 10,00 19,00 19,00 19,00 Doce de leite 800 gr 18,00 24,07 24,07 26,78 Manteiga 500 gr 30,21 23,57 27,04 25,34 Queijo Prato Kg 27,80 27,80 29,73 29,73 Queijo Minas Padrão Kg 33,28 33,28 33,28 35,92 Queijo Cobocó Kg 30,68 30,68 30,68 32,53 Ricota 400 gr 30,74 33,21 38,68 33,21 Fonte: Dados da pesquisa. Comparando-se as margens relativas dos setores varejistas estudados, conforme Tabela 2, pode-se perceber que, de uma forma geral, os supermercados apresentaram menores margens para os produtos estudados, enquanto os bares e lanchonetes apresentaram maiores margens. Com relação aos produtos analisados, percebe-se que o segmento de leite fluido foi o que apresentou as maiores discrepâncias de margens de comercialização, com os supermercados auferindo menores margens nesses produtos em comparação com os demais setores estudados. Os produtos de maior valor agregado, como doces, queijos, manteiga e ricota apresentaram maiores margens de comercialização que o de leite fluido embora tenham se comportado de maneira similar nos segmentos varejistas estudados. &DUDFWHUL]DomRGR&RQVXPRGH/HLWH)OXLGR O leite pasteurizado é consumido em 38% dos domicílios entrevistados seguido pelo leite longa vida e o leite in natura (cru) com 29% e 28%, respectivamente. Uma parcela muito pequena das residências consomem leite em pó, apenas 3%. A Figura l representa a quantidade de leite consumida por tipo de leite na cidade de Lavras, MG.

13 4XDQWLGDGHVGHOHLWHFRQVXPLGDV[7LSRVGHOHLWH 28% 4% 1% 31% 36% Pasteurizado Leite Cru Em Pó Longa Vida Outros Figura 1- Quantidade de leite consumida por tipo de leite na cidade de Lavras, Mg, janeiro de Pode-se perceber pela Figura 1, que o leite pasteurizado é o mais demandado com36%da quantidade consumida, seguido pelo leite cru e pelo leite longa vida, com 31% e 28% respectivamente. O leite em pó representa apenas 4% do leite consumido em Um consumo de aproximadamente litros de leite pasteurizado, litros de leite cru, litros de leite longa vida e litros de leite em pó. Vale ressaltar que esse consumo não leva em consideração o equivalente em litros para outros produtos lácteos. Para 25% dos consumidores de leite cru, a principal razão do consumo é a qualidade. Os consumidores, de uma forma geral, acreditam que o leite cru seja mais forte e portanto de qualidade superior aos demais. O preço vem em segundo lugar com 22% (considerado pelos entrevistados como o leite mais barato). Muitos consumidores também demandam este tipo de leite devido a forma peculiar de distribuição, a entrega a domicílio (20%), ao feitio de bolos e quitandas e às facilidades no pagamento (14%), geralmente feitos com 30 dias de prazo. A maioria dos consumidores de leite cru (51%) está na faixa salarial de até três salários mínimos mensais. O consumo de leite diário nessas residências de menores rendas está relacionado à presença de filhos pequenos na família, embora perceba-se que as famílias de nível de renda inferior a um salário mínimo geralmente não consomem leite diariamente. Para consumidores de renda superior a seis salários mínimos, o consumo desse tipo de leite é esporádico e justificado apenas para o feitio de doces e quitandas. A pesquisa identificou que aproximadamente 61% dos consumidores de leite cru não sabem a procedência do leite que consomem e a maioria ignora os riscos de doenças que podem ser transmitidas pelo leite informal.

14 &DQDLVH)OX[RVGH&RPHUFLDOL]DomRGR/HLWH Nos canais de comercialização são identificadas as relações das instituições de mercado desde o produtor até o consumidor final. A Figura 2 representa a estrutura de comercialização de leite na cidade de Lavras, MG. Pode-se perceber que o atacado é representado pelos diversos laticínios e pela cooperativa do município, o varejo é representado por todos os distribuidores de leite e, além disso, existe comercialização direta entre produtores e consumidores. Produtor Cooperativa Varejistas Consumidores Laticínio FIGURA 2- Estrutura da comercialização de leite em Lavras- MG, janeiro abril de A Figura 3 identifica os principais canais de comercialização de leite em Lavras, MG. Nota-se que a cooperativa é um dos mais importantes canais de comercialização, e os demais laticínios comercializam seus produtos através de vários tipos de distribuidores/varejistas. A venda de leite in natura é realizada, na maioria dos casos, através da entrega direta (entrega a domicílio) ou através de postos de venda. Estes muitas vezes se localizam em bairros da periferia, e até mesmo residências particulares são utilizadas como postos de venda. &DQDOProdutor...Cooperativa...Supermercados /Mercearias...Consumidor. &DQDOProdutor...Entrega Direta...Consumidor &DQDOProdutor...Postos de Venda...Consumidor &DQDO Produtor...Cooperativa...Padarias...Consumidor &DQDO Produtor...Cooperativa...Bares/Lanchonetes...Consumidor

15 &DQDOProdutor...Cooperativa...Postos de Varejo...Consumidor &DQDOProdutor...Laticínios...Varejistas Diversos...Consumidor FIGURA 3 Principais canais de comercialização de leite em Lavras - MG, janeiro a abril de O fluxo de comercialização, apresentado na Figura 4, indica o volume relativo de leite fluido que passa por cada uma das instituições que compõem os canais de mercado. Esse fluxo representa a estrutura da comercialização e apresenta uma idéia do grau de concorrência de cada segmento no mercado. Nesse caso, o mercado de leite fluido no município em estudo se configura como um caso de mercado imperfeito, com liderança em que dois segmentos se destacam: a cooperativa (atacado) e os supermercados (varejo). A venda de leite cru, que atinge cerca de 31% do leite comercializado, parece ser um entrave aos interesses dos demais segmentos que fazem parte da estrutura de comercialização de leite e derivados na cidade de Lavras, MG. Entrega direta (26%) Supermercados (21%) Cooperativa (43%) Mercearias (7%) Padarias (11%) Bares/Lanchonetes (3%) Postos de Varejo (1%) Produtor (100%) Consumidores Laticínios (26%) Postos de Venda (5%) Varejistas Diversos (26%) FIGURA 4- Fluxo geral da comercialização de leite em Lavras - MG, janeiro a abril de 2000 $&RQFHQWUDomRQD'LVWULEXLomRGH/HLWH

16 A distribuição de leite no mês de janeiro de 2000, efetuada por três indústrias (laticínios) que beneficiam e distribuem leite pasteurizado na cidade de Lavras, representam o atacado. Verifica-se que aproximadamente 67% da população estudada, correspondente a indústria B e C, foram responsáveis, no mês de janeiro, por aproximadamente 33% do leite pasteurizado distribuído. A indústria C foi responsável por cerca de 11% deste total, comercializando os menores volumes. Já a indústria A foi responsável por 67% do leite pasteurizado distribuído na cidade de Lavras. Para o mês de janeiro de 2000, foi considerada a indústria líder no mercado. O índice de Gini apresentou o valor de 0,37 para o mês de janeiro, sendo que a distribuição do leite pasteurizado em Lavras se classificou como de concentração tendendo a média. Com relação à concentração da distribuição de leite, no mercado varejista da cidade de Lavras, pode ser observado cerca de 83% da população estudada, correspondente a bares/lanchonetes, varejistas diversos, mercearias, padarias e entrega a domicílio, foram responsáveis, no mês de janeiro, por aproximadamente 55% do leite distribuído na cidade de Lavras. O restante, cerca de 45% foi distribuído pelos supermercados. O índice de Gini apresentou o valor de 0,427 para o mês de janeiro, sendo que a distribuição de leite no mercado varejista de Lavras se classificou como de concentração tendendo a média. &RQGLo}HV+LJLrQLFR±6DQLWiULDV Foram analisadas, no período de estudo, quinze amostras de leite fluido, sendo cinco de leite tipo B, cinco de leite tipo C e cinco amostras de leite cru. Não foi verificada a presença de nenhum microorganismo patogênico nas amostras analisadas. Com relação à contagem de microorganismos não patogênicos, das quinze amostras analisadas, verificou-se que o leite cru apresentou níveis bastante alto de UFC/ml. Isso acontece porque o leite cru é transportado em recipientes sem refrigeração, na maioria das vezes em carroças, o que aumenta a proliferação de bactérias. O leite tipo B apresentou níveis dentro dos padrões recomendados pelo governo que são de até UFC/ml. O leite tipo C também apresentou níveis de UFC/ml iguais ou inferiores a /ml. &21&/86 (6 No mercado estudado, onde foram realizadas as análises de margens de comercialização, verificou-se que os produtos de maior valor agregado e que demandam maiores recursos tecnológicos em sua produção, como doce de leite, e leite longa vida, apresentaram as maiores margens totais de comercialização. O produtor mesmo assumindo os riscos e os

17 custos de produção do leite, recebem uma parcela menor, do preço pago pelos consumidores, se comparado com os atacadista e varejistas. Com relação às indústrias de laticínios analisadas, constatou-se que indústria A, embora tenha apresentado as maiores médias de margens relativas de comercialização no atacado, apresentou as menores margens líquidas relativas de comercialização. Isso indica que as indústrias C e B são mais eficientes que a indústria A. Quanto ao segmento varejista pode-se perceber que os supermercados estabelecem em média margens menores do que os demais segmentos, visto que comercializaram um volume maior, principalmente em relação ao leite longa vida. Pode-se perceber uma grande semelhança de margens de comercialização entre os demais segmentos varejistas, principalmente entre padarias e bares/lanchonetes. As mercearias geralmente acompanham os preços praticados pelos supermercados. Com relação ao consumo de leite fluido, percebe-se que embora o leite longa vida seja consumido por um número maior de residências, o volume de leite cru consumido é maior. A razão do consumo de leite cru está mais associada à qualidade atribuída pelo consumidor do que ao preço mais barato. Os consumidores não sabem as verdadeiras características nutricionais do leite e imaginam que leite cru seja leite de melhor qualidade. Verificou-se que esses consumidores na sua grande maioria não sabem a procedência do leite que consomem e também não sabem a diferença entre os demais tipos de leite. Dentre os consumidores de leite cru a maioria está na faixa salarial entre 1 e 3 salários mínimos e possuem crianças na família. Com relação aos canais e fluxos de comercialização verificou-se que a cooperativa e os supermercados são os principais distribuidores de leite na cidade, embora tenha-se percebido a existência de vários intermediários. Vale destacar a entrega à domicílio que tem uma grande representatividade na quantidade de leite distribuída na cidade. Os consumidores consideram a entrega à domicílio como uma utilidade e são muitos os distribuidores de leite informal que tem nesta atividade a única fonte de renda. No que se refere a estrutura de mercado verificou-se que a concentração na distribuição de leite pasteurizado no mercado atacadista e varejista tende à média com um nível de concentração maior no varejo. É uma estrutura de mercado imperfeito com predomínio da cooperativa e dos supermercados. Com relação às condições higiênico sanitárias, todas as amostras de leite B e C estão dentro dos padrões recomendados. Não existe padrão para o leite cru, porque o seu consumo não é regulamentado. 5()(5Ç1&,$6%,%/,2*5È),&$6

18 ALENCAR, E.; GOMES, M.A.O. 0HWRGRORJLDGHSHVTXLVDVRFLDOHGLDJQyVWLFRSDUWLFLSDWLYR. Lavras: UFLA/FAEPE, p. FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. &HQVR 'HPRJUiILFRGH. Rio de Janeiro, GOMES, S.T. Leite sem inspeção: novos números e a voz do consumidor. %DOGH %UDQFR, São Paulo, v.36, n.429, p , jul HOFFMANN, R. (VWDWtVWLFDSDUDHFRQRPLVWDV. São Paulo: Pioneira, p. MARCONI, M.A. 7pFQLFDVGHSHVTXLVD. São Paulo: Atlas, p. MARQUÉS, P.V; AGUIAR, D.R.D. de. &RPHUFLDOL]DomR GH SURGXWRV DJUtFRODV. São Paulo: EDUSP, p. REIS, A.J. dos; CARVALHO, F.A. de P. &RPHUFLDOL]DomRDJUtFRODQRFRQWH[WRDJURLQGXVWULDO. Lavras: UFLA/FAEPE, p. STEVENSON, W.J. (VWDWtVWLFDDSOLFDGDjDGPLQLVWUDomR. São Paulo: Harbra, p.

19 3XEOLFDo}HV&RUSRGLVVHQWH

20 EXTRATO CIEM 1º SEMESTRE 2002 Segundo período TEMA: Mercado da Região 7Ë78/2Análise Empresarial (035(6$[ sem identificação ] 5$02'($7,9,'$'(Agropecuária,1752'8d 2-867,),&$7,9$ $RVHIRUPXODURHVWXGRGHXPFDVRUHDOWHPVHXPDDPSODYLVmRGRVGHVDILRVGD HPSUHVDHSRGHVHSHUFHEHUQDSUiWLFDDVWHRULDVIRUPXODGDVSRUSHVTXLVDGRUHVH HVWXGLRVRV S O grupo demonstrou a preocupação em buscar conhecimentos práticos de comprovação à teoria aprendida em sala de aula. A Administração no mercado se mostra uma disciplina dinâmica com ênfase em resultados. 352&(',0(17265($/,=$'263(/2*5832 Identificação de uma média empresa dentro do setor agropecuário para análise; Formulação das hipóteses que auxiliaram o desenvolvimento do estudo de caso; Desenvolvimento e aplicação da pesquisa de levantamento de dados sobre a empresa, para se fazer uma análise de seus resultados; Análise do micro-ambiente da empresa; &21&/86 2'2*5832 O grupo percebeu que a ineficácia ou a inexistência de várias ferramentas da Administração dentro da empresa estudada, levou a mesma à uma situação de desconforto no mercado.

21 $IDOWDGHXPDSHVTXLVDGHWDOKDGDGRVHWRUGHLQYHVWLPHQWRRQmRHQYROYLPHQWR GRV IXQFLRQiULRV QR SURFHVVR GH PXGDQoD D GLYHUVLGDGH H D IDOWD GH FRPXQLFDomR JHUDUDP G~YLGDV GHVFRQILDQoD LQVHJXUDQoD H PHGR ID]HQGR D HPSUHVD SHUGHU VXD LGHQWLGDGH FRQVWUXtGD DR ORQJR GH DQRV H PHUJXOKDVH HP XPD FULVH TXH SRU SRXFR QmRDOHYRXDIDOrQFLD. ( p, 11 ) $8725(6(/621 *867$92$/(,;2 -())( e*(5$/'2 21,/0$ 52%(572&e6$5 :$//$&(

22 (;75$72&,(0±ž6(0(675(±7HUFHLURSHUtRGR TEMA: Mercado 7Ë78/2Uma abordagem preliminar da motivação de funcionários e da satisfação de clientes em empresas do setor de serviços do município de Arcos e região. (035(6$6Várias empresas da região de Arcos 5$02'($7,9,'$'(Setor de Serviços / Comércio,1752'8d 2-867,),&$7,9$ 2JUDQGHPRWLYRSDUDDUHDOL]DomRGHVWHWUDEDOKRFRQVLVWHHPYHULILFDUQD UHDOLGDGHHPSUHVDULDOGRPXQLFtSLRGH$UFRVVHDDGRomRGHSURJUDPDVGHTXDOLGDGH JHUDPRGLILFDo}HVQDSHUFHSomRGHIDWRUHVLQWHUQRV0RWLYDomRHRXIDWRUHVH[WHUQRV 6DWLVIDomRSHORVIXQFLRQiULRVHVHHVWDVPRGLILFDo}HVLQIOXHQFLDPDSHUFHSomRGH VDWLVIDomRGRVFOLHQWHVH[WHUQRVGHVWDVHPSUHVDV S $ DGPLQLVWUDomR QRV SHUPLWH TXHVWLRQDU D LPSRUWkQFLD GH VXDV IHUUDPHQWDV H EXVFDUFRPSURYDUMXQWRDRPHUFDGRDUHDOFRQWULEXLomRGDVPHVPDVQRGHVHQYROYLPHQWR RUJDQL]DFLRQDO 352&(',0(17265($/,=$'2 Fundamentação Teórica sobre o tema; Desenvolvimento e aplicação de dois tipos de pesquisa, sendo uma pesquisa destinada a medir as percepções dos funcionários e a outra buscava medir as percepções dos clientes; Tabulação e apresentação dos resultados obtidos nas pesquisas; Análise das informações obtidas;

23 &21&/86 2 O autor concluiu através do trabalho, que as empresas, independente de seu tamanho, devem buscar ferramentas que propiciem satisfação aos funcionários e clientes como forma de aumento na competitividade da empresa. ³3URJUDPDVGHTXDOLGDGHGHSURFHVVRVGHVDWLVIDomRGHIXQFLRQiULRVHFOLHQWHVVmR DVIHUUDPHQWDVTXHJDUDQWLUmRDVREUHYLYrQFLDDWXDOHIXWXUDGDVHPSUHVDVQXPDPELHQWH FDGDYH]PDLVFRPSHWLWLYRHJOREDOL]DGR. ( p, 19 ) AUTOR: 6&+8%(576$/*$'2

24 EXTRATO CIEM 1º SEMESTRE 2002 Quarto período TEMA: Gestão Financeira 7Ë78/2Fluxo de Caixa (035(6$EMPRESA X S/A 5$02'($7,9,'$'(Prestação de serviços industriais, mecânicos e caldeiraria, além da venda de equipamentos industriais.,1752'8d 2-867,),&$7,9$ ³2IOX[RGHFDL[DWHPFRPRREMHWLYRVEiVLFRVDSURMHomRGDVHQWUDGDVHVDtGDVGH UHFXUVRV ILQDQFHLURV SDUD GHWHUPLQDGR SHUtRGR YLVDQGR SURJQRVWLFDU D QHFHVVLGDGH GH FDSWDU HPSUpVWLPR RX DSOLFDU H[FHGHQWHV GH FDL[D QDV RSHUDo}HV PDLV UHQWiYHLV SDUD D HPSUHVD S Para o grupo, a utilização de ferramentas estratégicas financeiras, como o fluxo de caixa, pode trazer inúmeros benefícios para o bom desenvolvimento da organização. 2 )OX[R GH FDL[D p GH YLWDO LPSRUWkQFLD SDUD D HILFiFLD HFRQ{PLFRILQDQFHLUD H DGPLQLVWUDWLYDGDVHPSUHVDVVHMDPHODVPLFURSHTXHQDVPpGLDVRXJUDQGHVDWDOSRQWR TXH PXLWDV LQVWLWXLo}HV GH FUpGLWR H[LJHP D VXD DSUHVHQWDomR DQWHV GH FRQFHGHUHP HPSUpVWLPRVDVHXVFOLHQWHV. ( p, 3 ) 352&(',0(17265($/,=$'263(/2*5832 Definição de fluxo de caixa, seus objetivos e importância para as organizações; Identificação de uma empresa sediada em Arcos para estudo do Fluxo de Caixa Coleta e demonstração de informações do Balanço Patrimonial, DRE, Origens e Aplicações e do Fluxo de Caixa; Análise e conclusão do grupo; &21&/86 2'2*5832

25 O grupo percebeu através do trabalho, que o planejamento de fluxo de caixa busca facilitar as tomadas de decisões da empresa, através de informações que reflitam as necessidades futuras de recursos para a empresa. ³2 SODQHMDPHQWR GR IOX[R GH FDL[D FRQVLVWH HP PDQWHU XP VLVWHPD GH LQIRUPDo}HV TXH SHUPLWD DR DGPLQLVWUDGRU ILQDQFHLUR VDEHU DQWHFLSDGDPHQWH GR PRQWDQWH GH UHFXUVRV ILQDQFHLURV TXH LUmR FRQVWLWXLUVH HP LQJUHVVRVHGHVHPEROVRVGHFDL[DHPGDGRPRPHQWR ( p, 19 ) $8725(6$0$1'$628=$ (/(1,7$62$5(6 (1<526$ -8/,$1$52'5,*8(6 0$*$/<7(,;(,5$ ;Ç1,$2/,9(,5$

26 EXTRATO CIEM 1º SEMESTRE 2002 Quinto período TEMA: A Gestão de Negócios 7Ë78/2Plano de Negócios (035(6$TERRA MÃE VIDA SAUDÁVEL 5$02'($7,9,'$'(Produtos Naturais,1752'8d 2-867,),&$7,9$... (VWXGRV VREUH D FULDomR GH (PSUHVDV QDVFLGDV GH SURMHWRV SUHYLDPHQWH HODERUDGRV WHQGHP D WHU PDLV VXFHVVR TXH RV GHPDLV SRUTXH VHXV HPSUHHQGHGRUHV FRQVHJXHP DQWHYHUHPLQLPL]DURVULVFRVLQHUHQWHVDRQHJyFLR (Pereira / Santos apud Melo (HWDO.) p. 2 ) Além da justificativa técnica para o plano de negócios, o grupo elucidou o crescente interesse das pessoas pela preservação da natureza e a busca por produtos naturais³2 HPLQHQWHUDFLRQDPHQWRGHiJXDHHQHUJLDHOpWULFDRHIHLWRHVWXIDR*UHHQSHDFHR6HEUDH FRPVHXVSURMHWRVGHDSURYHLWDPHQWRGHVtWLRVHFROyJLFRVILUPDDYDOLGDGHGHQRVVR SURMHWR. ( p, 4 ) 352&(',0(17265($/,=$'263(/2*5832 Definição do ramo de atividade, Missão e Visão da TERRA MÃE VIDA SAUDÁVEL; Análise do Mercado consumidor, concorrente e fornecedor; Desenvolvimento da Gestão de pessoas a ser utilizada pela TERRA MÃE VIDA SAUDÁVEL; Definição do mix de produtos, processo operacional, capital necessário e riscos do projeto; &21&/86 2'2*5832

27 $ HPSUHVD FRP R 3ODQR GH 1HJyFLRV GHILQH D PLVVmR H D YLVmR RUJDQL]DFLRQDO FRQFHLWRV TXH LUmR GHWHUPLQDU SDUD RV FRODERUDGRUHV H SURSULHWiULRV RV UXPRV TXH D RUJDQL]DomR SUHWHQGH WRPDU FRP R VHX FUHVFLPHQWR DOHP GH HVWDEHOHFHU R REMHWLYR SHOR TXDODVSHVVRDVHVWDUmRWUDEDOKDQGRSDUDSRGHUHPDVVLPEXVFDURVUHVXOWDGRVHVSHUDGRV SHODRUJDQL]DomR. ( p,13 ) O grupo, por meio do Plano de Negócios, teve a possibilidade de antever resultados, retorno de investimentos e principalmente os riscos do projeto, podendo assim, identificar a viabilidade do projeto embasado em informações sólidas e consistentes. $8725(6-8/,60$50(/2,65$(/$48,12 &/È8',2$/9(6 6e5*,2&$ %(572&$6752 *,25'$1,526$

28 &RQVHOKR(GLWRULDO Membros do Conselho Editorial: Kenneth Nunes Tavares de Almeida Maria Imaculada de Almeida Curi Alex Moreira Lúcia Regina Corrêa Paim Antônio Borges Júnior

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