GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N X.XXX, DE XX DE XXXXXXX DE

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1 GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N X.XXX, DE XX DE XXXXXXX DE Cria a Linha de Cuidados da Cirurgia da Criança e atualiza, por exclusão, inclusão e alteração, procedimentos cirúrgicos pediátricos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/ Próteses e Materiais Especiais do SUS. O MINISTRO DE ESTADO DE SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Lei 8069 de 13 de julho de 1990 que institui o Estatuto da Criança e do Adolescente; Considerando a Portaria n 210/GM/MS, de 15 de junho de 2004, que estabelece a Política Nacional de Atenção aos Portadores de Doenças Cardiovasculares, onde a cirurgia cardíaca pediátrica foi amplamente discutida em conjunto com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, com o estabelecimento das Unidades de Cirurgia Cardiovascular no Sistema Único de Saúde (SUS); Considerando a Portaria n 1.161/GM/MS, de 07 de julho de 2005, que institui a Política Nacional de Atenção ao Portador de Doença Neurológica, onde os procedimentos relativos a neurocirurgia infantil foram amplamente discutidos em conjunto com a Sociedade Brasileira de Neurocirurgia, com a definição das Unidades de Neurocirurgia para o tratamento das Anomalias de Desenvolvimento e das demais áreas da neurocirurgia da criança no SUS; Considerando a Portaria MS nº 1.167/GM/MS de 15/06/2004, que Institui a Política Nacional de Atenção em Traumato-Ortopedia de Alta Complexidade, onde os procedimentos traumatológicos e ortopédicos infantis foram amplamente discutidos em conjunto com a Sociedade Brasileira de Traumato Ortopedia, sendo definido a Unidade de Ortopedia Infantil no SUS; Considerando a Portaria nº 718/GM/MS, de 20 de dezembro de 2010 que publicou os procedimentos crânio buco maxilo faciais da criança os quais foram exaustivamente discutidos com os cirurgiões crânio faciais e crânio buço faciais, através das sociedades médicas e odontológicas afins, no tratamento da criança com malformação ou trauma crânio buço e maxilo facial no SUS; Considerando a Portaria n 1.229/GM/MS, de 30 de outubro de 2012, que institui a Rede Atenção aos Portadores de Deficiência Visual, através o Projeto Olhar Brasil, onde os procedimentos oftalmológicos da criança foram discutidos com os oftalmologistas brasileiros; Considerando a Portaria nº 687/GM/MS, de 30 de março de 2006, que aprova a Política de Promoção da Saúde; Considerando a Portaria nº 421/SAS/MS, de 23 de julho de 2007, que atualiza o conceito de Cirurgia Múltipla e conceitua Cirurgia em Politraumatizados e Procedimentos Seqüenciais; Considerando a Portaria n 2.848/GM/MS, de 6 de novembro de 2007, que publica a Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/ Próteses e Materiais Especiais do Sistema Único Saúde (SUS);

2 Considerando a Portaria nº 662/SAS/MS, de 14 de novembro de 2008, que inclui na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/ Próteses e Materiais Especiais do SUS o procedimento Outros Procedimentos com Cirurgias Seqüenciais e estabelece as suas regras de utilização e autorização; Considerando a Portaria nº 4.279/GM/MS, de 30 de dezembro de 2010, que prioriza a organização e implementação das Redes de Atenção à Saúde (RAS) no país; Considerando a Portaria n 1.600/GM/MS, de 07 de julho de 2011, que reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e a implementação da Rede de Atenção às Urgências; Considerando a Portaria n 2.927/GM/MS, de 21 de dezembro de 2012, que atualiza os procedimentos cirúrgicos oncológicos, incluindo o tratamento das crianças com neoplasias malignas nas Unidades CACON do Sistema Único Saúde (SUS); Considerando a Linha de Cuidado para a Atenção Integral à Saúde de Crianças, Adolescentes e suas famílias em situação de violências que orienta gestores e profissionais de saúde, publicada em 2010 pela Secretaria de Atenção à Saúde e pelo Departamento de Ações Programáticas Estratégicas do Ministério da Saúde; Considerando a necessidade de estabelecer uma LINHA DE CUIDADOS DA CIRURGIA DA CRIANÇA, que envolva a atenção na prevenção, no diagnóstico e no tratamento da criança nos períodos pré-natal, neonatal e pediátrico, com o estabelecimento dos procedimentos cirúrgicos realizados pelo cirurgião pediátrico nas áreas de cirurgia pediátrica urológica, de cirurgia pediátrica torácica e cirurgia pediátrica digestiva e da parede abdominal, perpassando pelas malformações e anomalias do desenvolvimento, pelo trauma e pelas demais afecções da criança no Sistema Único de Saúde; Considerando que devem ser observadas as normas de autorização e codificação dos respectivos procedimentos e aplicados os mecanismos de monitoramento e de avaliação de resultados; Considerando que essa atenção exige uma estrutura ambulatorial e hospitalar, com áreas físicas adequadas, profissionais qualificados, utilizando-se de técnicas e métodos terapêuticos específicos capazes de realizar procedimentos cirúrgicos de média e de alta complexidade em cirurgia pediátrica; Considerando as sugestões do grupo de trabalho formado por médicos da Sociedade Brasileira de Cirurgia Pediátrica (SBCP), pelo Departamento de Atenção Básica (DAB/SAS/MS) e pelo Departamento de Atenção Especializada (DAE/SAS/MS); Considerando a avaliação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS; e Considerando a avaliação do DAE/SAS/MS e do Departamento de Regulação, Controle e Avaliação (DRAC/SAS/MS), RESOLVE: Art. 1º - Aprovar a LINHA DE CUIDADOS DA CIRURGIA DA CRIANÇA no âmbito do Sistema Único de Saúde; Art. 2º Estabelecer que a Rede de Atenção à Saúde de que trata o artigo 1º desta portaria deve ser composta pelas redes de Atenção Básica e de Atenção Especializada, com suas áreas de Média e de Alta Complexidade. Art. 3º Definir que as unidades habilitadas para executar Serviços de Assistência de Alta Complexidade em Cirurgia da Criança deverão submeter-se à regulação, controle e avaliação dos

3 gestores estaduais e municipais de saúde, conforme as atribuições estabelecidas nas respectivas condições de gestão. 1º Entende-se por Unidade de Atenção Especializada de Alta Complexidade em Cirurgia da Criança, a unidade que necessariamente disponha de bloco cirúrgico com infra-estrutura típica de alta complexidade, incluindo procedimentos intervencionistas, videocirurgia avançada, cirurgia prénatal, cirurgia do prematuro, acessos centrais do prematuro e terapia intensiva neonatal e pediátrica, capacitada a fornecer apoio terapêutico para pacientes neonatais e pediátricos, incluindo recursos humanos qualificados em terapia nutricional. 2º Para fins do credenciamento/habilitação de que trata o caput deste artigo, deverão ser utilizadas/ seguidas as Normas de Classificação e Credenciamento/ Habilitação de Unidade de Atenção Especializada de Alta Complexidade em Cirurgia da Criança e suas ações, conforme estabelecido no ANEXO I desta portaria; 3º - Para formalização do processo de credenciamento/ habilitação, deverá ser utilizado o Formulário de Vistoria do Gestor, conforme estabelecido no ANEXO II. 4º - O Ministério da Saúde/Secretaria de Atenção à Saúde/ Departamento de Atenção Especializada avaliará a indicação apresentada e verificará a disponibilidade de recursos para publicação da Habilitação das Unidades. Art. 4º - Estabelecer que as Unidades das Redes Estaduais e/ou Regionais de Atenção a Cirurgia da Criança devem organizar uma linha de cuidados integrais que perpasse todos os níveis de atenção e que envolvam a promoção, prevenção, tratamento e recuperação da saúde; demonstrar sua integração e articulação com a rede regional e local de atenção à saúde e ainda se obrigar a oferecer consultas em cirurgia pediátrica como referência à rede de Atenção Básica, na medida da necessidade da população infantil, definida pelo gestor de saúde. 1 - Na Atenção Básica deverão ser realizadas ações que permitam a identificação e o acompanhamento dos pacientes, sendo desenvolvidas como segue: I - Ações educativas que envolvam a necessidade do acompanhamento pré natal; II Acompanhamento sala de parto e a identificação possíveis patologias que envolvam a necessidade de procedimento cirúrgico ao nascer; III Consultas pediátricas onde as afecções cirúrgicas serão diagnósticas pela história e exame físico; IV - Ações de investigação diagnóstica relacionadas à identificação ainda no período prénatal de malformações da parede abdominal (gastroquises e onfaloceles) que necessitarão de atendimento especializado de alta complexidade imediato ao nascimento. Identificação de outras malformações fetais ainda no pré-natal que necessitarão de encaminhamento para hospitais habilitados em cirurgia neonatal imediatamente ao nascer; IV Encaminhamento à Atenção Especializada para tratamento cirúrgico dos pacientes com diagnóstico de qualquer patologia cirúrgica. 2 - Na Atenção Especializada deverão realizar, obrigatoriamente: I Consultas especializadas em cirurgia pediátrica; II - Procedimentos de diagnose e avaliação pré-operatória; III - Seguimento ambulatorial específico para os procedimentos cirúrgicos pediátricos realizados em caráter eletivo ou de urgência;

4 IV - Atendimento das complicações que advierem do tratamento realizado. Art. 5º - Incluir no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) a seguinte habilitação para as Unidades de Atenção Especializada de Alta Complexidade na Cirurgia da Criança Classificação Descrição do Serviço xx.xx 1º - A Habilitação Videocirurgia e a Classificação Serviço de Videolaparoscopia Diagnóstica e Serviço de Videolaparoscopia Cirúrgica devem ser consideradas na habilitação e na classificação dos procedimentos realizados pelo método videocirúrgico. 2º - Para a habilitação das unidades em Hérnias Complexas da Parede Abdominal e Serviço Hérnias da Parede Abdominal deve ser considerada para os procedimentos de hérnias da parede abdominal do adulto. 3º - Os procedimentos de alta complexidade discriminados nesta Portaria, cujas diretrizes estão descritas no Anexo I, devem ser submetidos à autorização prévia do respectivo Gestor do SUS. Art. 6º - Incluir no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) a classificação de serviço a seguir para a Assistência de Alta Complexidade na Cirurgia da Criança: Classificação Descrição do Serviço xxx Serviço de Assistência de Alta Complexidade em Cirurgia da Criança Art. 7 - Estabelecer, na forma de anexos a esta Portaria, o que segue: Anexo I: Normas de Classificação e Credenciamento/ Habilitação de Unidade de Atenção Especializada de Alta Complexidade em Cirurgia da Criança e suas Ações; Anexo II: Formulário de Vistoria do Gestor e do Ministério da Saúde; Anexo III: Compatibilidades dos serviços de atenção em Cirurgia da Criança e suas classificações com a Classificação Brasileira de Ocupações CBO; Art. 8 - Excluir, na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS, os códigos a seguir relacionados: CÓDIGO NOMENCLATURA DO PROCEDIMENTO Tratamento cirúrgico de megaesôfago sem ressecção / conservador Vagotomia superseletiva / gastrica proximal Proctopexia abdominal por procidencia do reto Proctoplastia e proctorrafia por via perineal Tratamento cirúrgico de anomalias congênitas do anus e reto Tratamento cirúrgico de prurido anal Colorrafia por via abdominal

5 Marsupializacao de abscesso / cisto Retirada percutânea de cálculos biliares Tamponamento de lesões hemorrágicas do aparelho digestivo Pneumoperitonio (por sessao) Capsulectomia Renal Implante de Cateter Ureteral por Técnica Cistoscópica Sinfisiotomia do Rim em Ferradura (Nefroplastia) Tratamento Cirúrgico de Fistula Vesico-Cutanea Tratamento Cirurgico de Fistulas Ureterais Drenagem de Fleimão Urinoso Meatotomia Endoscópica Drenagem de Abscesso do Epidídimo e/ou Canal Deferente Epididimectomia Epididimectomia c/ Esvaziamento Ganglionar Espermatocelectomia Exerese de Cisto de Bolsa Escrotal Exerese de Lesão do Cordao Espermatico Exploração Cirúrgica da Bolsa Escrotal Exploração Cirúrgica do Canal Deferente Neostomia de Epidídimo / Canal Deferente Mediastinotomia Exploradora Para-Esternal / por Via Anterior Mediastinotomia Extrapleural por Via Posterior Tratamento de Mediastinite (Qualquer Via) Pleurectomia Pleurotomia Repleção de Cavidade Pleural com Solução para Tratamento de Empiema Crônico Plumbagem Extrafascial Ressecção de Tumor do Diafragma e Reconstrução (Qualquer Técnica) Toracectomia com Reconstrução Parietal (por Prótese) Toracectomia sem Reconstrução Parietal

6 Tratamento Cirúrgico de Fratura, Necrose ou Infecção do Esterno Tratamento Cirúrgico de Parede Torácica Ressecção Pulmonar Associada a Broncoplastia/ Arterioplastia Metastasectomia Pulmonar Uni ou Bilateral (Qualquer Método) Pneumotomia com Ressecção Costal para Drenagem Cavitária /Retirada de Corpo Estranho 1º - Os procedimentos descritos no Artigo 8ª foram excluídos por duplicidade, por serem genéricos, inespecíficos, pela falta de indicação ou pela ausência de OPM para a sua realização. 2º - Os procedimentos videocirúrgicos e os procedimentos relativos às hérnias da parede abdominal do adulto serão revisados em portaria específica. 3º - Os procedimentos supra referenciados, permanecerão na Tabela de Procedimentos do SUS, somente para efeito de apresentações retroativas, respeitando o prazo de apresentação /reapresentação da AIH definida pela Portaria SAS/MS nº 472, de 22/08/2008. Art. 9 - Recompor na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS códigos, nomenclatura, descrição e atributos dos procedimentos do Grupo 04 - Procedimentos Cirúrgicos, Sub-Grupo 07 - Cirurgia do Aparelho digestivo, Órgãos Anexos e Parede Abdominal e as Formas de Organização 01 Esofago, Estomago e Duodeno, 02 Intestino, Reto e Anus, 03 Pâncreas, Baço, Fígado e Vias Biliares e 04 Parede e Cavidade Abdominal, conforme a seguir descrito: DEGASTRECTOMIA Ressecção gástrica pós gastrectomia parcial prévia. Complexidade: MC - Média Complexidade CBO: , , , ESOFAGECTOMIA C/ TORACOTOMIA Ressecção esofágica via abdominal, por estenoses independente da causa. Admite cirurgia seqüencial. Complexidade: MC - Média Complexidade Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , , , CID: C150, C151, C152, C153, C154, C155, C158, K222, K223, S278. Atributo Complementar: ESOFAGECTOMIA S/ TORACOTOMIA Ressecção esofágica via torácica por estenoses, independente da causa. Admite cirurgia seqüencial Inclui valor da anestesia, Admite permanência

7 Especialidade do Leito: 01 - Cirúrgico 07 - Pediátricos CBO: , , ESOFAGO-COLONPLASTIA Reconstrução do transito esofágico a partir de levantamento de seguimento de colon, para substituição esofágica. Poderá ser ou não seqüencial à ressecção. Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , , , ESOFAGOGASTRECTOMIA Ressecção gástrica incluindo esôfago distal. Origem: H , H Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência Especialidade do Leito: 01 - Cirúrgico 07 - Pediátricos CBO: , , , SUBSTITUIÇÃO ESOFÁGICA POR LEVAMENTO OU TUBO GÁSTRICO Reconstrução do transito esofágico a partir de levantamento de seguimento de colon, para substituição esofágica. Poderá ser ou não seqüencial à ressecção Origem: H Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , , CID: C154, C155, C158, K20, K222, L940, M340, Q393, T281, T286. Atributo Complementar: ESOFAGORRAFIA CERVICAL Rafia do esôfago cervical por trauma interno ou externo Inclui valor da anestesia, Admite permanência

8 ESOFAGORRAFIA TORACICA Rafia do esôfago torácico por trauma interno ou externo. Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , , , , ESOFAGOSTOMIA CERVICAL Consiste no desvio trânsito esofágico, por ostomia ou mesmo com uso sonda em pacientes adultos. Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , , , GASTRECTOMIA PARCIAL C/ OU S/ VAGOTOMIA Ressecção gástrica parcial por doença péptica intratável. Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , , , GASTRECTOMIA TOTAL Ressecção gástrica por lesão, péptica ou não, benigna em estômago proximal. Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , , , GASTROENTEROANASTOMOSE Anastomose gastroentérica, tipo BI ou BII, tipo em "y" ou "omega", para reconstrução trânsito gástrico. Pode ser cirurgia paliativa ou seqüencial. Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , , ,

9 GASTRORRAFIA Sutura do estômago, por sangramento ou perfuração. CBO: , , Hospital Tipo I em Urgência 0% - 20% - 20%, Hospital Tipo II em Urgência 0% - 35% - 35%, Hospital Tipo III em Urgência 0% - 50% - 50% GASTROSTOMIA Colocação de sonda para restabelecimento nutricional através de cirurgia convencional. Pode ser cirurgia seqüencial. Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência, Permitido em AIH com mais de um Procedimento Principal CBO: , , , PILOROPLASTIA Cirurgia com finalidade de restabelecer transito a nível do piloro obstruído independente da etiologia. Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , , , TRATAMENTO CIRURGICO DE ACALASIA (CARDIOMIOPLASTIA) Tratamento cirúrgico especifico para megaesôfago (chagásico ou não). Consiste em cardiomiotomia com fundoplicatura de reforço. ao tratamento do refluxo gastresofágico. CBO: , , TRATAMENTO CIRURGICO DE DIVERTICULO ESOFÁGICO Ressecção parcial do esôfago, via torácica ou abdominal, para ressecção de divertículo do esôfago torácico em qualquer altura Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência Especialidade do Leito: 01 - Cirúrgico 07 - Pediátricos CBO: , ,

10 TRATAMENTO CIRURGICO DE REFLUXO GASTROESOFAGICO Consiste na confecção válvula anti refluxo por fundoplicatura com ou sem aproximação pilares diafragmáticos, com ou sem uso de material para fixação destes. Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , , TRATAMENTO CIRURGICO DA HIPERTENSÃO PORTAL Consiste no tratamento vascular da hipertensão portal, por derivação proximal ou distal. Origem: H Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência Especialidade do Leito: 01 - Cirúrgico, 07 - Pediátrico CBO: , , CID: I850, I VAGOTOMIA C/ OPERACAO DE DRENAGEM Vagotomia troncular com piloroplastia, independente da técnica, ou gastroenteroanastomose. Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , , CID: K259, K Hospital Tipo I em Urgência 0% - 20% - 20%, Hospital Tipo II em Urgência 0% - 35% - 35%, Hospital Tipo III em Urgência 0% - 50% - 50% TRATAMENTO CIRÚRGICO DA PROCIDENCIA DE RETO Ressecção ou promonto fixação do reto para o tratamento da procedência do reto. Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência Especialidade do Leito: 01 - Cirúrgico 07 - Pediátricos CBO: , , ,

11 APENDICECTOMIA Ressecção do apêndice cecal por apendicite aguda. Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência, Permitido em AIH com mais de um Procedimento Principal CBO: , , COLECTOMIA PARCIAL (HEMICOLECTOMIA) Ressecção parcial, direita, esquerda e/ou transverso, com anastomose primária. A colostomia será procedimento seqüencial. Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , , , , COLECTOMIA TOTAL Ressecção total do colon. A ileostomia será procedimento seqüencial. Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , , , , COLOSTOMIA Exteriorização do colon na parede abdominal com finalidade desvio transito do colon. Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência, Permitido em AIH com mais de um Procedimento Principal CBO: , , , , CRIPTECTOMIA UNICA / MULTIPLA Ressecção papilar hemorroidárias., 09 - Leito Dia / Cirúrgicos CBO: , , ,

12 DILATACAO DIGITAL / INSTRUMENTAL DO ANUS E/OU RETO Dilatação anal. CBO: , , , DRENAGEM DE ABSCESSO ANO- RETAL Drenagem abscesso. Valor Ambulatorial SA: Valor Ambulatorial Total: Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , , , DRENAGEM DE ABSCESSO ISQUIORRETAL Drenagem abscesso. Valor Ambulatorial SA: Valor Ambulatorial Total: Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência DRENAGEM DE HEMATOMA / ABSCESSO RETRO-RETAL Drenagem abscesso ou hematoma posterior ao músculo reto abdominal. Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , , , , ELETROCAUTERIZACAO DE LESAO TRANSPARIETAL DE ANUS Exérese de lesões perianais por eletro cauterização, sob anestesia geral ENTERECTOMIA Ressecção seguimentar de intestino delgado. Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , , , ,

13 ENTEROANASTOMOSE (QUALQUER SEGMENTO) Anastomose a nível de intestino delgado, de colon ou de delgado ao colon. Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , , , , ENTEROPEXIA (QUALQUER SEGMENTO) Possibilidade de fixação de ostomias digestivas. Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , , , ENTERORRAFIA (QUALQUER SEGMENTO) Rafia de delgado ou de colon. Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , , , , ESFINCTEROTOMIA INTERNA E TRATAMENTO DE FISSURA ANAL Liberação esfíncter interno em pacientes com fissura anal. CBO: , CID: K600, K601, K602, K EXCISAO DE LESAO / TUMOR ANU- RETAL Resseção via endoscópica de lesão anal ou retal. CBO: , , , EXCISAO DE LESAO INTESTINAL / MESENTERICA LOCALIZADA Ressecção de lesão intestinal, incluindo retal e mesentério. Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência

14 CBO: , , , , FECHAMENTO DE ENTEROSTOMIA (QUALQUER SEGMENTO) Ressecção área intestinal exteriorizada e anastomose desta ao seguimento distal, restabelecendo o trânsito intestinal. CBO: , , , , Atributo Complementar: FECHAMENTO DE FISTULA DE RETO Tratamento cirúrgico de fistula retal independente do trajeto Inclui valor da anestesia, Admite permanência FISTULECTOMIA / FISTULOTOMIA ANAL Ressecção cirúrgica trajeto fistuloso canal anal HEMORROIDECTOMIA Ressecção hemorróida. CBO: , , JEJUNOSTOMIA / ILEOSTOMIA Jejunostomia com finalidade de alimentação enteral e ileostomia descompressiva. Cirurgias estas, na maior dar vezes, seqüenciais, Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência, Permitido em AIH com mais de um Procedimento Principal CBO: , , , , LIGADURA ELASTICA DE HEMORROIDAS (SESSAO) Tratamento de hemorróidas, por ligadura via retal.

15 CBO: , PLASTICA ANAL EXTERNA / ESFINCTEROPLASTIA ANAL Esfincteroplastia anal CBO: , PROCTOCOLECTOMIA TOTAL C/ RESERVATORIO ILEAL Ressecção total do colon com restabelecimento do trânsito através de abaixamento de reservatório em bolsa de delgado REDUCAO CIRURGICA DE VOLVO POR LAPAROTOMIA Laparotomia para distorção de volvo colônico e fixação colon redundante a fim evitar nova torção. CBO: , , , Hospital Tipo I em Urgência 0% - 20% - 20%, Hospital Tipo II em Urgência 0% - 35% - 35%, Hospital Tipo III em Urgência 0% - 50% - 50% REDUCAO MANUAL DE PROCIDENCIA DE RETO Procedimento em doentes com verminose/ desnutrição ou anomalias medulares Valor Ambulatorial SA: 40,00 Valor Ambulatorial Total: 40,00 CBO: , , , Hospital Tipo I em Urgência 0% - 20% - 20%, Hospital Tipo II em Urgência 0% - 35% - 35%, Hospital Tipo III em Urgência 0% - 50% - 50% REMOCAO CIRURGICA DE FECALOMA Laparotomia com a finalidade de retirada de fecaloma alto que na maior dar vezes inclui colectomia. CBO: , , ,

16 Hospital Tipo I em Urgência 0% - 20% - 20%, Hospital Tipo II em Urgência 0% - 35% - 35%, Hospital Tipo III em Urgência 0% - 50% - 50% RETOSSIGMOIDECTOMIA ABDOMINAL Ressecção colon sigmóide e parte superior do reto. Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , , , , RETOSSIGMOIDECTOMIA ABDOMINO-PERINEAL Ressecção colon sigmóide e do reto com ou sem colostomia ou ileostomia protetora como seqüencial. CBO: , , TRATAMENTO CIRURGICO DE ILEO MECONIAL Consiste da resolução da obstrução por enterotomia com ou sem derivação. Valor Hospitalar SP: 400,00 Valor Hospitalar SH: 761,00 Valor Hospitalar Total: 1.161,00 Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , Hospital Tipo I em Urgência 0% - 20% - 20%, Hospital Tipo II em Urgência 0% - 35% - 35%, Hospital Tipo III em Urgência 0% - 50% - 50% TRATAMENTO CIRURGICO DE MA ROTACAO INTESTINAL Consiste na ressecção das múltiplas fixações anômalas, liberando o intestino rotado. Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , , , TRATAMENTO CIRURGICO DE PROLAPSO ANAL

17 Redução reto prolapsado com a correção deste. CBO: , , , CID: K621, K622, K Hospital Tipo I em Urgência 0% - 20% - 20%, Hospital Tipo II em Urgência 0% - 35% - 35%, Hospital Tipo III em Urgência 0% - 50% - 50% TRATAMENTO ESCLEROSANTE DE HEMORROIDAS (POR SESSAO) Esclerose da hemorróida. CBO: , ANASTOMOSE BILEO-DIGESTIVA Derivação entre via biliar extra-hepática e intestino delgado para desvio do fluxo biliar para o intestino, por estenose (ligadura, litíase ou estenose congênita) ou por obstrução por tumor maligno irressecável com finalidade paliativa. Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , , , COLECISTECTOMIA Retirada da vesícula biliar por colelitiase ou outra colecistite CBO: , , , Hospital Tipo I em Urgência 0% - 20% - 20%, Hospital Tipo II em Urgência 0% - 35% - 35%, Hospital Tipo III em Urgência 0% - 50% - 50% Atributo Complementar: COLECISTOSTOMIA Exteriozação da vesícula biliar em situações colecistite aguda em pacientes com impossibilidade colecistectomia Inclui valor da anestesia, Admite permanência. CBO: , , , Hospital Tipo I em Urgência 0% - 20% - 20%, Hospital Tipo II em Urgência 0% - 35% - 35%,

18 Hospital Tipo III em Urgência 0% - 50% - 50% Atributo Complementar: COLEDOCOPLASTIA Plastia do colédoco por obstrução benigna Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , , , COLEDOCOTOMIA C/ OU S/ COLECISTECTOMIA Drenagem do colédoco através de dreno específico em situações difícil manejo cirúrgico. Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência Hospital Tipo I em Urgência 0% - 20% - 20%, Hospital Tipo II em Urgência 0% - 35% - 35%, Hospital Tipo III em Urgência 0% - 50% - 50% ESPLENECTOMIA Ressecção do baço. Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência, Permitido em AIH com mais de um Procedimento Principal CBO: , , , Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência HEPATECTOMIA PARCIAL Ressecção segmentar do fígado. Complexidade: MC - Média Complexidade CBO: , , , Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência HEPATORRAFIA Sutura hepática na situação trauma. CBO: , , , CID: S317, S361, S367.

19 Hospital Tipo I em Urgência 0% - 20% - 20%, Hospital Tipo II em Urgência 0% - 35% - 35%, Hospital Tipo III em Urgência 0% - 50% - 50% HEPATORRAFIA COMPLEXA C/ LESAO DE ESTRUTURAS VASCULARES BILIARES Sutura hepática de vários locais, envolvendo vasos e/ou ductos biliares na situação trauma. CBO: , , CID: S317, S361, S HEPATOTOMIA E DRENAGEM DE ABSCESSO / CISTO Cirurgia de drenagem ou masurpialização de abscesso ou cisto hepático. Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , , Hospital Tipo I em Urgência 0% - 20% - 20%, Hospital Tipo II em Urgência 0% - 35% - 35%, Hospital Tipo III em Urgência 0% - 50% - 50% PANCREATECTOMIA PARCIAL Ressecção parcial de pâncreas (corpo e/ou cauda) com ou sem ressecção parcial de estômago ou intestino Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , , , Hospital Tipo I em Urgência 0% - 20% - 20%, Hospital Tipo II em Urgência 0% - 35% - 35%, Hospital Tipo III em Urgência 0% - 50% - 50% DUODENOPANCREATECTOMIA Ressecção abrangendo duodeno e pâncreas com ou sem gastrectomia. Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , , ,

20 PANCREATO-ENTEROSTOMIA Anastomose canal pancreático à alça intestinal. Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , , , CID: C250, C251, C253, C257, C PANCREATOTOMIA P/ DRENAGEM Drenagem de abscesso, necrose pancreática (necrosectomia). Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , , , TRATAMENTO CIRURGICO DE CISTOS PANCREATICOS Drenagem externa ou interna de cisto pancreático. Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , , , DRENAGEM DE ABSCESSO PELVICO Drenagem cirúrgica abscesso região pélvica. Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , , , , DRENAGEM DE ABSCESSO SUBFRENICO Drenagem cirúrgica abcesso subfrênico direito e/ou esquerdo. Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , , , DRENAGEM DE HEMATOMA /

21 ABSCESSO PRE-PERITONEAL Drenagem cirúrgica hematoma e/ou abscessos região pré-peritonial Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , , , LAPAROTOMIA EXPLORADORA Exploração cirúrgica da cavidade abdominal para diagnóstico ou tratamento. Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , , , , , , LIBERACAO DE ADERENCIAS INTESTINAIS Exploração cirúrgica da cavidade abdominal para liberação de aderências no tratamento da obstrução intestinal. Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , , PARACENTESE ABDOMINAL Punção líquido ascite com finalidade diagnóstica ou de alivio. CBO: , , , , , CID: R PERITONIOSTOMIA Fechamento da cavidade peritonial em situações extremas de sepsis abdominal, necrose parede abdominal ou hipertensão abdominal. A aproximação dos bordos é feita por diversos materiais. Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência CBO: , , , , Hospital Tipo I em Urgência 0% - 20% - 20%, Hospital Tipo II em Urgência 0% - 35% - 35%, Hospital Tipo III em Urgência 0% - 50% - 50%

22 RESSUTURA DE PAREDE ABDOMINAL (POR DEISCENCIA TOTAL / EVISCERACAO) Fechamento parede abdominal sem uso de tela, situação de deiscência. CBO: , , , , , Hospital Tipo I em Urgência 0% - 20% - 20%, Hospital Tipo II em Urgência 0% - 35% - 35%, Hospital Tipo III em Urgência 0% - 50% - 50% TRATAMENTO CIRURGICO DE PERITONITE Tratamento cirúrgico da sepsis abdominal. CBO: , , CID: K650, K658, K HERNIOPLASTIA DIAFRAGMATICA (VIA ABDOMINAL) Correção cirúrgica de hérnias do músculo diafragmático, congênitas ou pós- trauma, por via abdominal aberta. Origem: H Complexidade: MC - Média Complexidade Valor Ambulatorial SA: 0,00 Valor Ambulatorial Total: 0 Valor Hospitalar SP: 605,00 Valor Hospitalar SH: 647,65 Valor Hospitalar Total: Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência Media Permanência: 4 Pontos: 200 Especialidade do Leito: 01 - Cirúrgico CBO: , , CID: K440, K441, K449, Q790, Q791, S278 Serviço/ Classificação: xxx - Hérnias da Parede Abdominal xxx - Serviço de Assistência de Alta Complexidade em Cirurgia da Criança Não OPM: Tela inorgânica acima de 400 cm2

23 070205xxxx- Tela inorgânica com alta porosidade e baixa gramatura acima 400 cm Hospital Tipo I em Urgência 0% - 20% - 20%, Hospital Tipo II em Urgência 0% - 35% - 35%, Hospital Tipo III em Urgência 0% - 50% - 50% HERNIOPLASTIA DIAFRAGMATICA (VIA TORACICA) Correção cirúrgica de hérnias do músculo diafragmático, congênitas ou pós trauma, por via torácica aberta. Origem: H Complexidade: MC - Média Complexidade 02 Hospitalar Valor Ambulatorial SA: 0,00 Valor Ambulatorial Total: 0,00 Valor Hospitalar SP: 605,00 Valor Hospitalar SH: 647,51 Valor Hospitalar Total: 830,90 Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia, Admite permanência Media Permanência: 4 Pontos: 200 Especialidade do Leito: 01 - Cirúrgico CBO: , , CID: K440, K441, K449, Q790, Q791, S278. Serviço/ Classificação: OPM: xxx - Hérnias da Parede Abdominal xxx - Serviço de Assistência de Alta Complexidade em Cirurgia da Criança Não Tela inorgânica acima de 400 cm xxxx- Tela inorgânica com alta porosidade e baixa gramatura acima 400 cm Hospital Tipo I em Urgência 0% - 20% - 20%, Hospital Tipo II em Urgência 0% - 35% - 35%, Hospital Tipo III em Urgência 0% - 50% - 50% Art Recompor na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS códigos, nomenclatura, descrição e atributos dos procedimentos do Grupo 04 - Procedimentos Cirúrgicos, Sub-Grupo 09 - Cirurgia do Aparelho Geniturinário, Formas de Organização 01 a 07, conforme a seguir relacionado: CISTECTOMIA PARCIAL Ressecção parcial da bexiga com derivação simples.

24 Serviço de Assistência de Alta Complexidade em Cirurgia da Criança CISTECTOMIA TOTAL Ressecção total da bexiga, com derivação simples. Serviço de Assistência de Alta Complexidade em Cirurgia da Criança CISTECTOMIA TOTAL E DERIVACAO EM 1 SO TEMPO Ressecção total da bexiga, com ou sem ureteroenterostomia. Admite cirurgia(s) seqüencial(is). Origem: H Serviço de Assistência de Alta Complexidade em Cirurgia da Criança CISTOENTEROPLASTIA Neobexiga a partir de reconstrução com intestino delgado ou colon. Poderá ser seqüencial a cistectomia total. Serviço de Assistência de Alta Complexidade em Cirurgia da Criança CISTOLITOTOMIA E/OU RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DA BEXIGA Cirurgia para a retirada de cálculo ou corpo estranho vesical., 03 - Hospital Dia CID: N210, T CISTOPLASTIA (CORRECAO DE EXTROFIA VESICAL) Consiste no fechamento da placa vesical na extrofia ou plastia da bexiga Admite cirurgia seqüencial, a correção da epispádia, plástica do colo vesical e osteotomia, reimplante vesico ureteral e ampliação vesical. Origem: H

25 CID: Q CISTORRAFIA Sutura lesão vesical de lesão traumática ou secundária processo aderencial Hospital Tipo I em Urgência 0% - 20% - 20%, Hospital Tipo II em Urgência 0% - 35% - 35%, Hospital Tipo III em Urgência 0% - 50% - 50% CISTOSTOMIA Drenagem cirúrgica vesical com uso ou não de trocarter. Origem: A , A , H , 03 - Hospital Dia Valor Ambulatorial SA: 0 Valor Ambulatorial Total: Hospital Tipo I em Urgência 0% - 20% - 20%, Hospital Tipo II em Urgência 0% - 35% - 35%, Hospital Tipo III em Urgência 0% - 50% - 50% DILATACAO PERCUTANEA DE ESTENOSES URETERAIS E JUNCAO URETERO- VESICAL Dilatação percutânea de estenoses ureterais, incluída área implantação ureter. Cirurgia múltipla se bilateral. Complexidade: MC -Média Complexidade Hospital Tipo I em Urgência 0% - 20% - 20%, Hospital Tipo II em Urgência 0% - 35% - 35%, Hospital Tipo III em Urgência 0% - 50% - 50% DIVERTICULECTOMIA VESICAL Ressecção cirúrgica de divertículo vesical. Inclui cirurgia seqüencial o reimplante vesico ureteral DRENAGEM DE ABSCESSO RENAL / PERI-RENAL Tratamento cirúrgico de abscesso renal ou peri-renal. Procedimento possível pelo método percutâneo à maio

26 Hospital Tipo I em Urgência 0% - 20% - 20%, Hospital Tipo II em Urgência 0% - 35% - 35%, Hospital Tipo III em Urgência 0% - 50% - 50% EXTRACAO ENDOSCOPICA DE CALCULO EM PELVE RENAL OU URETER Retirada endoscópica de cálculo localizado na pelve renal com ou sem drenagem. Unilateral Media Permanência: 3 Pontos: Hospital Tipo I em Urgência 0% - 20% - 20%, Hospital Tipo II em Urgência 0% - 35% - 35%, Hospital Tipo III em Urgência 0% - 50% - 50% EXTRACAO ENDOSCOPICA DE CORPO ESTRANHO EM URETER Retirada endoscópica de dreno localizado em ureter. CBO: , , Hospital Tipo I em Urgência 0% - 20% - 20%, Hospital Tipo II em Urgência 0% - 35% - 35%, Hospital Tipo III em Urgência 0% - 50% - 50% INSTALACAO ENDOSCOPICA DE CATETER DUPLO J Passagem cateter duplo J para desobstrução ureteral temporária. CID: C538, C66, C678, D413, N130, N131, N132, N133, N138, N200, N201, N202, N209, N210, N211, N218, N219, N Hospital Tipo I em Urgência 0% - 20% - 20%, Hospital Tipo II em Urgência 0% - 35% - 35%, Hospital Tipo III em Urgência 0% - 50% - 50% LOMBOTOMIA Abertura cirúrgica lombar para abordagem da loja renal, independente da etiologia.

27 NEFRECTOMIA PARCIAL Ressecção parcial de lesão renal, maligna, benigna ou de comportamento incerto. Serviço de Assistência de Alta Complexidade em Cirurgia da Criança NEFRECTOMIA TOTAL Ressecção total do rim, independente da indicação. Serviço de Assistência de Alta Complexidade em Cirurgia da Criança NEFROLITOTOMIA Cirurgia para a retirada de cálculo em cálice renal. Unilateral NEFROLITOTOMIA PERCUTANEA Procedimento percutâneo renal, incluindo dilatação do acesso com a finalidade de extração de cálculos. Unilateral Serviço de Nefrologia/Urologia Litotripsia NEFROPEXIA Cirurgia para a fixação renal, geralmente será uma cirurgia seqüencial à nefrectomia parcial., NEFROPIELOSTOMIA. Cirurgia de drenagem sobre a pelve renal. Unilateral., NEFRORRAFIA Sutura renal unilateral pós trauma. CBO: , ,

28 NEFROSTOMIA Consiste na drenagem renal por cirurgia convencional, em situações de crianças com obstrução sistema drenagem. Unilateral. Complexidade: MC - Média Complexidade, 03 - Hospital Dia, Hospital Tipo I em Urgência 0% - 20% - 20%, Hospital Tipo II em Urgência 0% - 35% - 35%, Hospital Tipo III em Urgência 0% - 50% - 50% NEFROSTOMIA PERCUTANEA Consiste na drenagem renal por punção percutânea por estenose ureteral por litíase. Em crianças por obstrução sistema drenagem. Unilateral. Origem: H , A Complexidade: MC - Média Complexidade, 03 - Hospital Dia Valor Ambulatorial SA: 0 Valor Ambulatorial Total: 0, PIELOLITOTOMIA Abertura pelve renal para retirada calculo pélvico. Unilateral., Hospital Tipo I em Urgência 0% - 20% - 20%, Hospital Tipo II em Urgência 0% - 35% - 35%, Hospital Tipo III em Urgência 0% - 50% - 50% PIELOPLASTIA Plástia da pelve renal pós processos inflamatórios e/ou cicatriciais. Unilateral., PIELOTOMIA Abertura cirúrgica da pelve renal por litíase,

29 RESSECCAO ENDOSCOPICA DA EXTREMIDADE DISTAL EM URETER Procedimento endoscópico para a retirada de lesão ou calculo ureter distal. Unilateral., RESSECCAO ENDOSCOPICA DE LESAO VESICAL Procedimento endoscópico para a retirada de lesão vesical, ou mesmo biópsia, independente da etiologia., 03 - Hospital Dia Valor Ambulatorial SA: 0 Valor Ambulatorial Total: 0, TRATAMENTO CIRURGICO DE CISTO DE RIM POR PUNCAO Punção renal por orientação ecografia, inclui escleroterapia. Complexidade: MC - Média Complexidade CBO: , , TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA VESICO-ENTERICA Cirurgia para o fechamento de fístula entre bexiga e intestino (delgado, colon ou reto). Origem: H , TRATAMENTO CIRURGICO DE REFLUXO VESICO-URETERAL Correção cirúrgica do refluxo vesico-ureteral. Origem: H Complexidade: AC - alta complexidade Serviço de Assistência de Alta Complexidade em Cirurgia da Criança TRATAMENTO CIRURGICO DE URETEROCELE Tratamento cirúrgico aberto ou endoscópico de

30 ureteroceles., URETERECTOMIA UNILATERAL Ressecção de ureter URETEROCISTONEOSTOMIA Derivação urinária por anastomose ureter com neobexiga na criança URETEROLITOTOMIA Retirada de cálculo em ureter a céu aberto URETEROPLASTIA UNILATERAL Plástica de ureter unilateral DRENAGEM DE COLECAO OU ABSCESSO PERI-URETRAL Drenagem abscesso peri-uretral Origem: A , H , , 03 - Hospital Dia Valor Ambulatorial SA: 0 Valor Ambulatorial Total: 0, Media Permanência: 1, 09 - Leito Dia / Cirúrgicos CBO: , , EXTRACAO ENDOSCOPICA DE CORPO ESTRANHO / CALCULO NA URETRA C/ CISTOSCOPIA Retirada de cálculo ou corpo estranho em uretra, inclui cistoscopia. CBO: , ,

31 INJEÇÕES PERI URETRAIS DE GORDURA / TEFLON OU SUBSTÂNCIA INDICADA PERI-URETRAL Injeção de gordura ou Deflux ou similar peri-uretral, OPM: Deflux LIGADURA / SECCAO DE VASOS ABERRANTES Ligadura da artéria polar anômala MEATOTOMIA Abertura do meato uretral com ou sem endoscopia. Pode ser cirurgia seqüencial pós hipospadia. Origem: A , H , Complexidade: MC - Média Complexidade, 03 - Hospital Dia Valor Ambulatorial SA: 0,00 Valor Ambulatorial Total: 0,00 Valor Hospitalar SP: Valor Hospitalar SH: 225,92 Valor Hospitalar Total: 475,92 Media Permanência: 1 Pontos: 100, 09 - Leito Dia / Cirúrgicos CID: N350, N351, N358, N359, Q RESSECCAO E FECHAMENTO DE FISTULA URETRAL Tratamento cirúrgico da fístula uretro cutânea, uretro vaginal ou uretro retal. Pode ser seqüencial pós hipospádia. Origem: H Complexidade: MC - Média Complexidade Valor Hospitalar SP: 1.000,00 Valor Hospitalar SH: 224,35

32 Valor Hospitalar Total: 1.224,35 Media Permanência: 3 Pontos: 200 CID: N URETROPLASTIA POSTERIOR Correção cirúrgica de afecções congênitas ou adquiridas da uretra posterior Origem: H Complexidade: MC - Média Complexidade Valor Hospitalar SP: 1.500,00 Valor Hospitalar SH: 306,07 Valor Hospitalar Total: 1.806,07. Media Permanência: 10 Pontos: 200 CBO: , , CID: N350, N351, N358, N359, N360, N361, N368, N378, Q540, Q541, Q542, Q543, Q544, Q548, Q549, Q640, Q642, Q643, Q647, S URETROPLASTIA ANTERIOR Correção cirúrgica de afecções congênitas ou adquiridas da uretra anterior. Origem: H Complexidade: MC - Média Complexidade Valor Hospitalar SP: 1.000,00 Valor Hospitalar SH: 227,41 Valor Hospitalar Total: 1.227,41

33 Media Permanência: 5 Pontos: 200 CID: N350, N351, N358, N359, N360, N361, N368, N378, Q540, Q541, Q542, Q543, Q544, Q548, Q549, Q640, Q642, Q643, Q647, S ORQUIDOPEXIA BILATERAL Fixação dos testículos não-descidos na bolsa escrotal Origem: H Complexidade: MC - Média Complexidade, 03 - Hospital Dia Valor Hospitalar SP: 800,00 Valor Hospitalar SH: 223,98 Valor Hospitalar Total: 1.023,98 Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia Masculino Media Permanência: 1 Pontos: 200, 09 - Leito Dia / Cirúrgicos CID: Q530, Q ORQUIDOPEXIA UNILATERAL Fixação de um dos testículos não-descido na bolsa escrotal. Origem: H Complexidade: MC - Média Complexidade, 03 - Hospital Dia Valor Hospitalar SP: 500,00 Valor Hospitalar SH: 223,91 Valor Hospitalar Total: 723,91 Atributo Complementar: Inclui valor da anestesia Masculino

34 Media Permanência: 1 Pontos: 200, 09 - Leito Dia / Cirúrgicos CID: Q530, Q PLASTICA DA BOLSA ESCROTAL Reconstrução das alterações congênitas da bolsa escrotal. Origem: H Complexidade: MC - Média Complexidade, 03 - Hospital Dia Valor Hospitalar SP: 900,00 Valor Hospitalar SH: 105,47 Valor Hospitalar Total: 1.005,47 Masculino Media Permanência: 2 Pontos: 100, 09 - Leito Dia / Cirúrgicos CBO: , , , CID: Q542, Q543, Q551, Q552, Q559, Q561, Q563, S302, S TRATAMENTO CIRURGICO DE HIDROCELE Correção cirúrgica da hidrocele congênita ou adquirida. Origem: A , H Complexidade: MC - Média Complexidade 01 - Ambulatorial,, 03 - Hospital Dia, 06 - APAC (Proc. Principal) Valor Ambulatorial SA: 581,85 Valor Ambulatorial Total: 581,85 Valor Hospitalar SP: 400,00 Valor Hospitalar SH: 181,85 Valor Hospitalar Total: 581,85 Masculino Media Permanência: 1 Pontos: 100, 09 - Leito Dia / Cirúrgicos

35 CID: N430, N431, N432, N433, P TRATAMENTO CIRURGICO DE TORCAO DO TESTICULO Correção cirúrgica da torção testicular, inclui a fixação do testículo. Origem: A , H Complexidade: MC - Média Complexidade, 03 - Hospital Dia Valor Hospitalar SP: 900,00 Valor Hospitalar SH: 133,48 Valor Hospitalar Total: 1.033,48 Masculino Media Permanência: 2 Pontos: 200, 09 - Leito Dia / Cirúrgicos CBO: , , CID: N Hospital Tipo I em Urgência 0% - 20% - 20%, Hospital Tipo II em Urgência 0% - 35% - 35%, Hospital Tipo III em Urgência 0% - 50% - 50% TRATAMENTO CIRURGICO DE VARICOCELE Correção cirúrgica com ligadura da varicocele testicular, pode ser por videolaparoscopia. Origem: H Complexidade: MC - Média Complexidade, 03 - Hospital Dia Valor Hospitalar SP: 1.500,00 Valor Hospitalar SH: 173,24 Valor Hospitalar Total: 1.673,24 Masculino Idade Mínima: 10 Ano(s) Media Permanência: 1 Pontos: 100, 09 - Leito Dia / Cirúrgicos CID: I861.

36 EXERESE DE CISTO DE EPIDIDIMO Retirada cirúrgica do cisto de epidídimo. Origem: A , H Complexidade: MC - Média Complexidade 01 - Ambulatorial,, 03 - Hospital Dia Instrumento de Registro: 02 - BPA (Individualizado), 03 - AIH (Proc. Principal) Valor Ambulatorial SA: 512,06 Valor Ambulatorial Total: 512,06 Valor Hospitalar SP: 300,00 Valor Hospitalar SH: 102,06 Valor Hospitalar Total: 512,06 Masculino Media Permanência: 1 Pontos: 100, 09 - Leito Dia / Cirúrgicos CID: N CORRECAO DE HIPOSPADIA (por estágio) Corresponde a um tempo de hipospádia, normalmente em correções proximais, onde é possível mais do que uma etapa nas correções. Origem: H Complexidade: MC - Média Complexidade Valor Hospitalar SP: 1.100,00 Valor Hospitalar SH: 224,34 Valor Hospitalar Total: 2.324,34 Masculino Media Permanência: 7 Pontos: 200 CID: Q540, Q541, Q542, Q543, Q548, Q549.

Tabela de Procedimentos. 1 de 65

Tabela de Procedimentos. 1 de 65 31000002 Cirurgia múltipla - - - - 0 0 0 99 N 31001017 Nefropexia 351,81 155,98 37,24 545,03 293 4 0 99 S 31001025 Tratamento cirúrgico de fistulas ureterais 331,42 145,25 31,02 507,69 274 5 0 99 S 31001033

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