FACULDADES INTEGRADAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA REABILITAÇÃO VESTIBULAR NA VERTIGEM POSICIONAL PAROXÍSTICA BENIGNA: UMA REVISÃO DE LITERATURA.

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1 FACULDADES INTEGRADAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA REABILITAÇÃO VESTIBULAR NA VERTIGEM POSICIONAL PAROXÍSTICA BENIGNA: UMA REVISÃO DE LITERATURA. Discente: Maria Mariana Orientadora: Profª Anelisa C. R. Leite Co-orientadora: Profª Ma. Henika Priscila L. Silva EUNÁPOLIS, BA 2012

2 1 INTRODUÇÃO O sistema vestibular ajuda a promover o equilíbrio. (RIBEIRO; PERREIRA, 2005; SPIRDUSO, 2005) As principais disfunções vestibulares periféricas são: neurite vestibular, vertigem posicional paroxística benigna (VPPB), doença de ménière, fístula perilinfática, paroxismo vestibular, disfunções vestibulares bilaterias. (FETTER, 2002) A VPPB é um tipo de vertigem de origem periférica de maior incidência nos idosos. (FERNANDES; PAGLIOLI, 2004; GONÇALVES, 2008). 2

3 A vertigem ou tontura rotatória corresponde a uma sensação de giro que o indivíduo sente em contato com o meio ambiente ou pela inversão dessa relação. (FERNANDES; PAGLIOLI, 2004; REDBURN; DAHL, 2000). A VPPB pode ser tratada por meio de medicamentos, cirurgia e reabilitação vestibular. (GANANÇA et al., 2005). Um estudo de cunho bibliográfico que reúne as diversas informações referentes à etiologia, fisiopatologia, diagnóstico e o tratamento VPPB por meio da reabilitação vestibular. 3

4 2 METODOLOGIA Uma revisão bibliográfica onde foram incluídas obras dos últimos quatorze anos ( ). Nos sítios da Bireme, Pumed, Biblioteca Cochrane, Biblioteca virtual de teses e dissertações da USP, Banco de teses e periódicos da CAPES. Os livros foram selecionados de acervos universitários e da biblioteca virtual do GoogleBooks. Os descritores: sistema vestibular, reabilitação vestibular, vertigem, vertigem posicional paroxística benigna e disfunções vestibulares. Ao final da pesquisa foram usados 26 livros, 36 artigos,1 monografia, 5 teses e 4 dissertações. 4

5 3 RESULTADOS 3.1 SISTEMA VESTIBULAR: ANATOMIA E FISIOLOGIA A orelha esta intimamente relacionada com a promoção da audição e também do equilíbrio e estabilização de postura por apresentar em sua estrutura o sistema vestibular. (GANONG, 2006; PATTON; THIBODEAU, 2002). 5 Figura 1- Representação anatômica do ouvido externo, médio e interno. Fonte: Justina (2005).

6 O sistema vestibular encontrar-se inserido no labirinto membranoso que está incluso no labirinto ósseo, sendo composto de três canais semicirculares e dos órgãos otolíticos. (BERNE et al., 2004; JUSTINA, 2005) Figura 2- Representação órgãos otolíticos e canais semicirculares. Fonte: Justina (2005). 6

7 3.1.2 Postura e equilíbrio As informações de caráter sensorial são enviadas pelos sistema visual, somatossensorial, vestibular, auditivo para o SNC com objetivo de proporcionar a promoção de ajustes na postura corporal. (KLEINER; SCHLITTLER; SÁNCHEZ-ARIAS, 2011). Segundo Megale e Moraes (2008) controle postural está intimamente ligado ao equilíbrio postural Envelhecimento do sistema vestibular o O processo de envelhecimento vai gerar prejuízos a todos os sistemas que fazem parte da formação do controle postural e equilíbrio. (MORELLI; REBELATTO; BORGES, 2007) 7

8 3.1.4 Disfunções do sistema vestibular As disfunções vestibulares que possivelmente geram a vertigem são de origem central e periférica, sendo que a última é mais comum e de maior gravidade. (SCUBERT, 2010) Sendo que 38% vertigens são causadas por problemas periféricos e somente 7% são de lesão central. (FERNARDES; PAGLIOLI, 2004) Fonte:googleimagens 8

9 4 VERTIGEM A vertigem é caracterizada pela sensação aparente de movimento unidirecional em torno do indivíduo, onde ocorre a percepção de estar rodando ou em movimento de giro. (MANTELLO, 2006; GONÇALVES, 2008) Diagnóstico: exames mais requisitados são o teste vestibular, audiometria tonal liminar, prova calórica, posturografia dinâmica, eletronistagmografia, vectonistagmografia, videonistamografia. (GANANÇA et al., 2007) Tratamento: medicamentos, cirurgia e reabilitação vestibular. (GANANÇA, 1998; LAVINSKY, L.; LAVINSKY, M., 1998) 9

10 4.2 VERTIGEM POSICIONAL PAROXÍSTICA BENIGNA (VPPB) Etiologia e sintomatologia A VPPB é definida como uma vertigem postural onde vai ocorre devido a modificação do posicionamento da cabeça, paroxística por ser caracterizada por períodos de crises e intercalados com momentos de alívio dos sintomas, e pode ter cura, ou seja, benigna. (PORTES, 2005) De acordo com Ganança et al. (2005) a VPPB apresenta várias origens, porém muitas ainda são desconhecidas. 10

11 O posicionamento mais corriqueiro é a extensão da cabeça com rotação do pescoço, ou deitado em uma cama e rola de um lado para outro. Vertigem tem uma duração em média de 2 minutos se a posição provocadora for mantida, mas existem relatos que duração pode ser 60 segundos. Durante a crise o mais comum é advir: Náuseas; Com ou sem vômitos; Perda do equilíbrio; Nistagmo. (PARIKH; BID, 2002; TATIBANA; DORIGUETO; PELUSO, 2011) 11

12 4.2.2 Incidência A VPPB é a vertigem mais comum na população idosa e acomete mais mulheres, sendo que a lesão unilateral tem maior prevalência. (FETTER, 2002) Manso et al. (2009) relata um estudo realizado em 1033 indivíduos que apresentavam a VPPB em: 87% com acometimento do canal posterior; 8,6% do canal lateral; 4,4% do canal anterior. 12

13 4.2.3 Fisiopatologia Dois possíveis mecanismos de fisiopatologia são: Ductolitíase ou canalitíase Cupulolitíase (ANDRÉ, 2007; MORENO; ANDRÉ, 2009) Cristais de carbonato de cálcio provenientes de ruptura de estatolitos da mácula utricular podem flutuar na corrente endolinfática do ducto semicircular (ductolitíase) ou sobre a cúpula da crista ampular do canal semicircular (cupulolitíase). (GANANÇA et al., 2005) 13

14 4.2.4 Diagnóstico As manobras mais utilizadas para o diagnóstico são: Dix-Hallpike e Brandt-Daroff. (PORTES, 2005) A manobra Dix-Hallpike (Bárány ou de Nylen-Bárány) tem como meta avaliar as disfunções do canal semicircular posterior e anterior. (ANDRÉ, 2007; TATIBANA; DORIGUETO; PELUSO, 2011) Figura 3- Demonstração da manobra Dix-Hallpike. Fonte: André (2003). 14

15 A manobra Brandt-Daroff, apresenta a função de avaliar disfunções do canal semicircular posterior. (NISHINO et al., 2005) Figura 4- Demonstração da manobra Brandt-Daroff. Fonte: André (2003). 15

16 4.2.5 Tratamento O tratamento de preferência para VPPB é a reabilitação vestibular, mas pode ser também tratada por meio de cirurgia e de medicamentos. (GANANÇA et al., 2005) Os pacientes submetidos ao tratamento VPPB são orientados a realizar mudanças nos hábitos de vida e na dieta. (RUCKENTEIN, 2001 apud ANDRÉ, 2007) Fonte:googleimages 16

17 4.2.6 Reabilitação vestibular na VPPB A reabilitação vestibular foi inicialmente descrita por Cawthorne e Cooksey em 1944 no King s College Hospital em Londres. (ANDRÉ, 2007; MANTELLO, 2006) Os principais objetivos da reabilitação vestibular são os seguintes: Aperfeiçoar a estabilização visual; Proporcionar uma melhor interação vestibulovisual; Gerar a promoção da estabilidade corporal estática e dinâmica; Minimizar a sensação do indivíduo quando acontece os movimentos de cabeça. 17 (BATISTA et al., 2011)

18 Na reabilitação vestibular as manobras e exercícios mais utilizadas no tratamento VPPB são: (GANANÇA et al., 2005) Manobra liberadora de Semont- Tem como objetivo tratar disfunções do canal semicircular posterior ou anterior. (GANANÇA et al., 2005; PORTES, 2005) Figura 5- Demonstração da manobra de Semont. Fonte: Maia, Diniz e Carlesse (2001). 18

19 Treinamento de habituação vestibular de Norré É indicada para vertigem posicionais. (CAOVILLA; GANANÇA, 1998) As manobras que produzem sintomas constituirão os exercícios que serão realizados: Cinco vezes em casa; Duas ou três vezes ao dia. (GANANÇA et al., 2005) 19

20 Exercícios de Brandt-Daroff- são indicados para os casos acometimento do canal semicircular posterior ou anterior. (PARIKH; BID, 2002; SCUBERT, 2010) O paciente é treinado na clínica, sendo instruído para: 1) girar a cabeça 45º para o lado que não provoca a vertigem; 2) deitar-se rapidamente para o lado oposto; 3) sentar-se rapidamente; 4) virar a cabeça 45º para o lado que provoca a vertigem; 5) deitar-se rapidamente para o lado contrário; 6) sentar-se de modo rápido. Cada posição é mantida por cerca de 30 segundos. (GANANÇA et al., 2005) 20

21 Manobra de reposicionamento canalicular de Epley 1)fica na posição desencadeante por três minutos, depois gira a cabeça lentamente para o outro lado, mantendo esta posição por mais três minutos; 2) vira o corpo para este mesmo lado, inclina a cabeça 45 graus com o nariz apontando na direção do solo, permanecendo nesta posição três minutos; Figura 6- Demonstração da manobra de Epley. Fonte: André (2003). 3) retorna lentamente à posição sentada. (GANANÇA et al., 2005) 21

22 A manobra de Epley também pode ser recomendada para pacientes com VPPB do canal lateral, sendo realizada com o auxílio do examinador, da seguinte forma 1) A cabeça do paciente em posição supina é girada para o lado, com orelha afetada para baixo; 2) A cabeça é lentamente girada de modo que o nariz aponte para cima; 3) A cabeça e o corpo viram em etapas de 90 graus, na direção aposta ao lado lesado, completando 360 graus de rotação corporal e retornando à posição inicial; 4) O paciente senta-se lentamente, com a cabeça inclinada 30 graus para baixo. (GANANÇA et al., 2005) 22

23 CONTRAINDICAÇÕES: Lesões na coluna cervical, dorsal ou lombar Insuficiência vertebrobasilar Fístula perilinfática Hidrocéfalo Deslocamento de retina Refluxo gastresofágico (GANANÇA et al., 2005) 23

24 5 DISCUSSÃO A manobra de Dix-Hallpike, que é considerada um teste gold-standart (teste padrão-ouro) para diagnóstico de VPPB que acomete o canal anterior e posterior. (PARNES; AGRAWAL, 2003, HANSEN, 2012) Conforme Ganança et al. (2005) as manobras indicadas são: Manobra de reposionamento de canalicular Epley Manobra liberatória de Semont Exercícios Brandt-Daroff Treinamento de habituação vestibular de Norré. Segundo Abreu (2007) o tratamento da VPPB pode utilizar as seguintes manobras: Manobra liberadora de Semont Manobra de reposicionamento canalicular de Epley. 24

25 6 CONCLUSÃO As abordagens mais requisitadas da reabilitação vestibular para o tratamento da VPPB consistem na manobra liberadora de Semont, manobra de reposicionamento canalicular de Epley, exercícios de Brandt-Daroff, treinamento de habituação vestibular de Norré. As quais apresentam resultados eficazes, porém a manobra de reposicionamento canalicular de Epley foi mais mencionada na literatura analisada e muitas vezes esteve descrita como o tratamento de primeira escolha para VPPB. 25

26 7 REFERÊNCIAS RIBEIRO, ANGELA DOS SANTOS BERSOT; PEREIRA, JOÃO SANTOS. Melhora do equilíbrio e redução da possibilidade de queda em idosas após os exercícios de Cawthorne e Cooksey. Rev. Bras. Otorrinolaringol., v.71, n.1, SPIRDUSO, WANEEN WYICK. Dimenções físicas do envelhecimento. São Paulo: Manole, 2005, p.470. FETTER, MICHAEL.. Disfunções do sistema vestibular. In: HERDMAN, SUNSAN, J. Reabilitação vestibular.2º ed. São Paulo: Manole, 2002, p FERNANDES, JEFFERSON G; PAGLIOLI, PATRÍCIA. Vertigens e tonturas. In: DUNCAN, BRUCE B.; SCHIMIDT, MARIA I. ; GIUGLIANI, ELSA R. J.. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004, p MOUSALLE, SÉRGIO K.; PETRY, CARINE. Tontura e vertigem no idoso. In: TERRA, NEWTON L.;. Entendo as quexas dos idosos. 2º ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003, p GONONG, WILLIAN F.. Fisiologia médica. 22º ed. Rio de Janeiro: Mcgraw-Hill Interamericana do Brasil, 2006, p

27 PATTON; KEVIN T.; THIBODEAU, GARY S.. Estruturas e funções do corpo humano. 11ª ed. São Paulo: Manole, 2002, p KLEINER, ANA FRANCISCA ROZIN; SCHLITTLER, DIANA XAVIER DE CAMARGO; SÁNCHEZ-ARIAS, MÓNICA DEL ROSÁRIO. O papel dos sistemas visual, vestibular, somatosensorial e auditivo para o controle postural. Rev Neurocienc, v.19, n.2, MEGALE, RODRIGO ZUNZARREN; MORAES, EDGAR NUNES. Instabilidade postural: Abordagem diagnóstica. In: MORAES, EDGAR NUNES. Princípios básicos de geriatria e gerontologia. 1º ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2008, p GONÇALVES, DENISE U.. Abordagem diagnóstica e terapêutica do idoso com tontura. In: MORAES, EDGAR NUNES. Princípios básicos de geriatria e gerontologia. Belo Horizonte: Coopmed, 2008, p MORRELLI, JOSÉ G. DA SILVA; REBELATTO, JOSÉ R.; BORGES, CAMILA F.. Quedas; fatores determinantes, consequências e intervenções profissionais. In: REBELLATTO, JOSÉ R.; MORRELLI, JOSÉ G. DA SILVA. Fisioterapia Geriátrica: a prática da assitência ao idoso. 2º ed. São Paulo: Manole, 2007, p

28 SCHUBERT, MICHAEL C.. Distúrbios vestibulares. In: O SULLIVAN, SUSAN B.; SCHITZ, THOMAS J.. Fisioterapia: Avaliação e tratamento. 5º ed. São Paulo: Manole, 2010, p MANTELLO, ERIKA BARIONI. Efeito da reabilitação vestibular sobre a qualidade de vida de idosos portadores de labirintopatias de origem vascular métabolica f. Dissertação (mestrado em Investigação biomédica). Universidade de Estadual de São Paulo, Ribeirão Preto, GANANÇA, MAURÍCIO M. et al.. Otimizando o componente farmacológico da terapia integrada da vertigem. Rev. Bras. Otorrinolaringol., v.73, n.1, GANANÇA, MAURÍCIO MALAVASI. Farmacoterapia racional da vertigem. In: GANANÇA, MAURÍCIO MALAVASI. Vertigem tem cura?. São Paulo: Lemos Editorial, 1998, p LAVINSKY, LUIZ; LAVINSKY, MICHELLE. Como utilizar os recursos cirúrgicos no tratamento da vertigem. In: GANANÇA, MAURÍCIO MALAVASI. Vertigem tem cura?. São Paulo: Lemos Editorial, 1998, p

29 PORTES; GISELE DE A.. A reabilitação vestibular aplicada ao idoso. In: ABREU, FLÁVIA. Fisioterapia geriátrica. Rio de Janeiro: Shape, 2007, p GANANÇA, MAURÍCIO MALAVASI et al.. Lidando com a Vertigem Posicional Paroxística Benigna. Acta orl, v. 31, n.1, MANSO, ANDRÉA et al.. Achados à prova calórica e canal semicircular a cometido na Vertigem posicional paroxística benigna. Rev. Soc. Bras. Fonoaudiol., v. 14, n.1, ANDRÉ, ANA PAULA DO REGO. Reabilitação vestibular da Vertigem postural paroxística de canal posterior de idosos f. Dissertação (Mestrado biociências aplicada à Clínica Médica). Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, MORENO, NATHALI SINGARETTI; ANDRÉ, ANA PAULA DO REGO. Audiologic features of elderly with Benign Paroxysmal Positional Vertigo. Braz J Otorhinolaryngol., v.75, n.2, ANDRÉ, ANA PAULA DO REGO. Variantes da manobra de Epley no tratamento da Vertigem postural paroxística de canal posterior de idosos f. Tese (doutorado biociências aplicada à Clínica Médica). 29 Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2007

30 TATIBANA, RICARDO YUKIO; DORIGUETO, RICARDO, SCHAFFELN; PELUSO, ÉRICA DE TOLEDO PIZA. Aspectos emocionais e qualidade de vida em pacientes com vertigem paroxística benigna: revisão de literatura. Revista Equilíbrio Corporal e Saúde v.3, n.1, AGUIAR, ANA I. et al., Aspectos clínicos e terapêuticos da vertigem postural paroxística benigna (VPPB): um estudo de revisão. Ciência em movimento, n. 23, VIIRRE, ERIK; PURCELL, IAN; BALOH, ROBERT W.. The Dix-Hallpike test and the Canalith Repositioning Maneuver. Laryngoscope, v.115, n.1, BATISTA, JULIANA SECCHI et al.. A reabilitação vestibular e o envelhecimento humano. Rev. Brasileira de Ciências da Saúde, n. 27, PARNES, L. S.; AGRAWAL, S. K.. Diagnosis and manament of benign paroxysmal vertigo (BPPV). CMAJ, v.163, n,7, HANSEN, CRISTIANO DE ASSIS P.. Vertigem posicional paroxística benigna à luz do teorema de Bayes. Relato de caso. Rev. Bras Clin Med., v.10, n.3, MARCHIORI, LUCIANA LOZZA DE MORAES et al.. Manobra de Epley na Vertigem Posicional Paroxística Benigna: relato de Série de casos. Arq. Int. Otorrinolaringol., v.15, n.2,

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