Utilização do Custeio Baseado em Atividades em uma Empresa do Transporte Rodoviário de Carga
|
|
- David Oliveira Stachinski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Utilização do Custeio Baseado em Atividades em uma Empresa do Transporte Rodoviário de Carga Leônidas Quadros da Paixão Universidade Federal do Rio Grande do Sul-UFRGS Praça Argentina, 9 - sala Porto Alegre - RS Francisco José Kliemann Neto Universidade Federal do Rio Grande do Sul-UFRGS Praça Argentina, 9 - sala Porto Alegre - RS ABSTRACT The increase in business competitivity introduced the development of new cost management methods. Traditional managerial accounting system is being recognized as deficient for decision making because may have distortion in total costs. This paper presents the application of Activity Based Costing (ABC) in a road freight company to evaluate its processes and reveal what causes costs. KEYWORDS: Activity Based Costing, Freight Company, Process 1. INTRODUÇÃO Com o acirramento na disputa pelo mercado, os processos estão se tornando mais complexos para atender os clientes, pois está havendo um crescimento das áreas administrativas e de apoio. Estudos estão sendo realizados na área de otimização de processos para redução de custos e melhoria dos serviços prestados junto ao cliente. Conforme Kobayashi (2000), a satisfação dos clientes, a inovação, a entrega do produto certo, no tempo certo e na quantidade requerida são alguns fatores fundamentais para garantir a permanência das empresas no mercado. Para tanto, o controle dos tempos das atividades, bem como a apuração dos seus custos possibilitam identificar alternativas de melhoria para satisfazer os clientes. O entendimento da estrutura interna de uma organização permite, através da compreensão dos seus processos, gerar informações de suporte para uma tomada de decisão estratégica e operacional. Assim, verifica-se a importância de um sistema de custeio gerencial que informe os custos internos de uma organização e a forma como são utilizados seus recursos. O sistema tradicional de custeio mostra-se estruturalmente deficiente na geração de informações que suportam uma tomada de decisão (Cokins, 1997). Portanto, procura-se a eliminação dos rateios simplistas praticados pela contabilidade tradicional, a qual não identifica claramente a utilização variada de recursos. Conforme Johnson & Kaplan (1993), com o ABC, produtos ou serviços padrões podem deixar de subsidiar produtos ou serviços mais complexos. ENEGEP 2002 ABEPRO 1
2 Segundo Cokins (1997), cada vez mais a concorrência está entendendo melhor a relação de causas e efeitos que geram custos, o que possibilita definir melhor os preços. Entender os custos reais dos produtos, o custo de distribuição e o custo de atender diferentes clientes tem se tornado crítico para a sobrevivência. Nesse sentido, o ABC pode auxiliar na remoção de perdas, dos custos não agregadores de valor e da capacidade não utilizada, bem como entender o que gera tais custos e por quem são consumidos. Este artigo apresenta o uso do ABC como o método de custeio existente na literatura técnica que melhor se ajusta ao perfil da empresa analisada. O foco deste trabalho é a aplicação do ABC para o custeio dos processos internos e atividades, sendo uma etapa a ser quantificada para posterior identificação dos clientes rentáveis. 2. O TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGA O setor de transporte rodoviário de cargas está inserido no segmento terciário das atividades econômicas, compondo a prestação de serviços. Ele predomina como o modal mais utilizado em transferências de carga, conforme informação do Brasil - GEIPOT (Março 2001): MODO DE TRANSPORTE Aéreo 0,32 0,33 0,26 0,31 0,31 Aquaviário 11,53 11,47 11,56 12,69 13,83 Dutoviário 3,94 3,78 4,55 4,44 4,58 Ferroviário 22,29 20,74 20,72 19,99 19,46 Rodoviário 61,92 63,68 62,91 62,57 61,82 TOTAL(%) 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 FIGURA 1: Composição Percentual da Quantidade de Carga Transportada Toneladas Quilômetro por Modo de Transporte Fonte: Brasil - GEIPOT (Março 2001) O transporte rodoviário de carga é realizado por distintas categorias de empresas como define Michel & Dominguez (2000): - Transportadores de Carga Autônomos (TCA); - Empresas Transportadoras de Cargas (ETC); - Transportadoras de Carga Própria (TCP). Os transportadores de carga autônomos (TCA) também são chamados de fretes carreteiros. Já ETC são as empresas de transporte rodoviário de carga e TCP são as organizações voltadas para um determinado ramo de atividade e que têm sua própria frota. Em um processo de produção de transportes, há diversas fases nas quais a qualidade dos serviços pode ser comprometida: na identificação das necessidades dos interessados, na especificação do serviço a ser oferecido, na comunicação do serviço realizado e, finalmente, no confronto entre as perspectivas e percepções dos clientes (Lima & Gualda,1995). No setor de transporte rodoviário de carga, o contato maior do cliente com o serviço é durante a coleta e entrega de carga. Albrecht (1992) afirma que um serviço é fabricado no ato da entrega. Em outras palavras, a satisfação do cliente está diretamente associada ao momento de contato dos funcionários com o cliente. Também constituem aspectos para avaliação da qualidade do serviço, o tempo de atendimento do pedido, a relação entre a ENEGEP 2002 ABEPRO 2
3 perspectiva gerada na hora da compra do serviço e a percepção do cliente em relação ao produto no ato da entrega. Da mesma forma, o contentamento do cliente depende do preço do frete, o qual pode ser melhor constituído caso haja uma gestão de custos que possibilite sua melhor formação. Com relação aos custos de transporte Michel, Senna & Lindau (2000) afirmam que ele é influenciado pelo valor agregado do produto transportado, modal empregado, distância percorrida e rotas utilizadas. Lima (2001) complementa, destacando outros pontos associados à operação que afetam os custos, como: - Facilidade de Manuseio do Produto - A paletização tem sido significativa na redução dos tempos de carga e descarga; - Facilidade de Acomodação - O preenchimento do veículo pode ser prejudicado em função de mercadorias extensas ou com forma irregular; - Risco da Carga - O valor do frete pode ser influenciado pelo transporte de cargas tóxicas, inflamáveis ou visadas para roubo; - Sazonalidade - Os preços do frete podem variar de acordo com a procura; - Trânsito - há entregas em grandes centros urbanos com trânsito e com janelas de horário para carregamento e descarregamento; - Carga Retorno - a não existência de frete retorno faz com que o transportador tenha que considerar o custo do retorno para compor o preço do frete; - Especificidade do Veículo do Transporte - Caminhões refrigerados ou caminhõestanque acabam tendo um preço de frete superior que um veículo de carga granel. Dessa forma, constata-se que uma parcela do custo do transporte está relacionado com atividades internas de um terminal de cargas como a paletização e a acomodação da carga. Além de estar relacionado com atividades operacionais, o custo de transporte também é influenciado pela utilização da área comercial e financeira. Um cliente exige esforços comerciais, operacionais e financeiros de uma empresa, possibilitando sua classificação em um segmento de clientes que possuam mesmas características quanto à utilização da estrutura da empresa transportadora. Conforme Ghemawat (2000) hoje há uma adaptação dos produtos às necessidades personalizadas dos clientes. No transporte rodoviário de carga há uma tendência do mercado em ampliar a freqüência de entregas devido a uma mudança no perfil dos pedidos, o que Coelho, Souza & Bustamante (1998) ratificam ao sustentarem que grandes pedidos estão sendo substituídos por muitos pequenos pedidos com grande variedade de itens. Nesse sentido, o uso diferenciado de recursos por atividades geradas pelos grandes e pequenos pedidos com bastante ou pouca variedade de itens pode ser identificado pelo ABC. Assim, a utilização do método ABC pode auxiliar na formação do custo de execução dos serviços, além de auxiliar na formação dos preços dos fretes, através da definição do impacto econômico que mudanças nas atividades e nos insumos causam no custo do transporte. 3. CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES (ABC) O ABC é um método de custeio que pressupõe o entendimento da organização em termos de processos, isto é, considera o fluxo das atividades e informações ao longo da organização (visão horizontal), buscando a eliminação de barreiras setoriais (visão vertical) e ineficiências que possam existir nas interfaces com qualquer área da empresa. A figura 2 apresenta a visão horizontal sobre a qual o ABC se apóia. ENEGEP 2002 ABEPRO 3
4 Fluxo de Trabalho 2 1 Organização A B C D FIGURA 2: Fluxo Horizontal de Trabalho versus Organização Vertical Fonte: Harrington (1993) Com a visão interfuncional da organização, o estabelecimento de metas é realizado para os processos horizontais e não para os setores, conforme tradicionalmente tem sido avaliado o desempenho. Além da visão por processos, o ABC considera que um objeto de custo (cliente ou uma frota, por exemplo) utilizam atividades que consomem recursos. Como exemplo, uma frota realiza a coleta e a entrega de mercadorias, sendo que tais atividades estão relacionadas ao recurso rastreador de veículos via satélite. Tsai (1996) apresenta a forma genérica como é operacionalizado o ABC: Primeira Etapa Centro de Atividade Recursos Direcionadores de Recursos Atividades e Custo do Pool de Atividades Elemento de Custo Segunda Etapa Direcionadores de Atividades Objetos de Custo FIGURA 3: O Método ABC Fonte: Tsai (1996) Os recursos são alocados aos centros de atividades que constituem os processos através de direcionadores de recursos. Já a apropriação dos custos das atividades aos objetos de custo ocorre através da utilização de direcionadores de atividades. Kaplan & Cooper (1998) classificam os direcionadores de custo em geradores de transação, de duração e de intensidade, e estão assim caracterizados: - Geradores de transação: avaliam a freqüência que uma atividade é executada. São exemplos o número de preparações, set-up de máquinas e o número de pedidos; - Geradores de duração: representam o tempo necessário para executar uma atividade, tendo como exemplos as horas de preparação e as horas de inspeção no processo; - Geradores de intensidade: são usados quando os recursos associados à execução da atividade são caros e variam a cada execução da atividade. Os geradores de transação e duração podem não refletir adequadamente o esforço dedicado em algumas atividades, necessitando de um gerador de intensidade, como, por exemplo, o custo do controle de qualidade de cada produto. ENEGEP 2002 ABEPRO 4
5 Em função da forma de alocação do ABC através dos tipos de direcionadores citados, os custos passam a se comportar como se fossem diretos e variáveis. Conforme Cogan (1999), o ABC trata os custos indiretos como se fossem diretos, por meio da análise das atividades. A definição das atividades é uma etapa que antecede a determinação dos direcionadores. Um detalhamento em termos de tarefas (conforme ilustra a figura 3 ao apresentar os elementos de custo) tende a tornar mais onerosa a obtenção de informações e sua manutenção. O ABC pode gerar informações mais globais, relativas aos processos, bem como apresentar a quantificação de tarefas, caso o objetivo seja a utilização do ABC para um redesenho dos processos. Para geração de informações sobre os processos, são agrupadas as atividades que têm um critério de afinidade, possibilitando que a alocação dos recursos às atividades e ao objeto de custo ocorra mediante um direcionador comum. 4. O PROCESSO DE OBTENÇÃO E LIBERAÇÃO DA CARGA O início das atividades em uma empresa transportadora de cargas está no pedido de coleta realizado pelo cliente. É disparado um processo comercial que pode ter prosseguimento no terminal de cargas, caso o cliente e a carga sejam aprovados. Na filial onde foi executado o trabalho, o processo foi entendido conforme mostra a figura 4. Comercial Coleta Entrega Terminal Documentos Expedição Descarga Carga Carga Financeiro FIGURA 4: Processo da Organização Após a aprovação do cliente e da carga no processo comercial, começa o processo operacional com a coleta. Por conseqüência, uma série de atividades ocorrem no terminal. Em paralelo ao fluxo normal de processamento da carga e emissão de documentos na expedição, há um processo financeiro realizado pelo setor cobrança. - Processo Comercial Nesta fase, há um estudo do cliente e tipo de carga a ser transportada. É verificada a necessidade de visitas no caso do cliente demonstrar potencial. Também pode haver pedido de informação sobre carga já transportada ou sobre o horário de coleta e entrega. - Processo de Coleta e Entrega A coleta e a entrega são realizadas por veículos pertencentes a uma determinada rota ou região. Cada região é atendida por um número específico de veículos. Os pedidos são transmitidos para aqueles veículos com a localização e a capacidade mais apropriada para realizá-los. ENEGEP 2002 ABEPRO 5
6 -Processo de Descarga e Carga Após a chegada dos veículos da coleta é realizada a descarga. O manuseio da carga ocorre através de uma seqüência de atividades que começa com o descarregamento e continua com a conferência, classificação por destino e nota fiscal, unitização, movimentação para área de embarque e finaliza com o carregamento. A figura 5 apresenta os processos de descarga e carga, bem como os recursos dedicados para cada atividade. Processo de Descarga Processo de Carga Descarregamento Conferência Classificação Unitização Movimentação Carregamento Paleteira/ Empilhadeira Conferente Computador Conferente/ Máquina Unitizadora Paleteira/ Empilhadeira Paleteira/ Empilhadeira FIGURA 5: Fluxograma de Atividades do Terminal Em um terminal de cargas, o tipo, volume, peso e a forma de embalagem influenciam os tempos de manuseio, carregamento e descarregamento. A carga pode ser descarregada ou carregada por palete, gaiola e ainda manualmente. A utilização do palete depende das características físicas dos produtos, como Vasco & Felex (1995) definem: tipo de embalagem, empilhamento máximo, forma das embalagens (regulares ou irregulares) e densidade dos produtos. Após o descarregamento, a carga tem seu volume conferido com a nota fiscal e é classificada de acordo com o seu destino de entrega. Apresentando um grande número de volumes para a mesma cidade de destino, a carga é paletizada e unitizada, ou seja, é envolvida por um plástico protetor para evitar avarias. Na seqüência, a carga é movimentada, através de uma paleteira ou de um equipamento específico, até a doca de embarque onde será carregada. Para efetivar a entrega ou liberar o veículo para uma viagem é preciso que o processo de expedição tenha gerado os documentos necessários, ou seja, os manifestos de entrega e de viagem. Em paralelo ao processo operacional do terminal é desencadeado um processo financeiro de cobrança do cliente. Diante do que foi descrito sobre a operação de transporte de cargas, convém salientar a variabilidade encontrada. Há clientes que utilizam diariamente o serviço da empresa, enquanto outros demandam as atividades de maneira eventual. Além disso, há empresas que não dependem da área comercial para registrar o pedido de coleta, uma vez que, contratualmente, é assegurada a passagem de um veículo em um determinado horário em dias previamente combinados. Nota-se, assim, que os recursos da organização são utilizados de maneira diferenciada pelos clientes. Como os clientes estão exigindo preços coerentes com os serviços que lhes são prestados, o ABC pode contribuir para uma tarifação não baseada somente na relação peso/volume e valor/peso, mas também, no tipo de entrega e coleta e nos esforços operacionais e administrativos. ENEGEP 2002 ABEPRO 6
7 5. O CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES (ABC) EM UMA FILIAL DE UMA EMPRESA TRANSPORTADORA RODOVIÁRIA DE CARGAS Com o mapeamento do processo foi possível compreender a seqüência e as relações entre as atividades. Em seguida, foi realizado o levantamento da mão-de-obra própria, a qual envolveu o preenchimento de uma planilha contendo o setor, cargo e nome dos funcionários, tendo como objetivo a obtenção de índices de atenção das atividades. Os índices de atenção constituíram os direcionadores de recursos e possibilitaram a geração dos custos dos processos. Por sua vez, uma vez quantificados os processos, mediante os direcionadores de atividades, foram obtidos os custos unitários das atividades. Na figura 6 são apresentados os custos das atividades e do processo comercial, além dos custos unitários obtidos por meio de direcionadores já existentes nos relatórios mensais da organização. Os resultados apresentados mantêm a proporcionalidade real do que foi realizado. Atividades Tarefas Fornecimento de Informações Processo Comercial Visitas a Clientes Especiais Visitas Visitas a Clientes Potenciais Análise do Cliente e da Carga Custo dos Processos (R$) Direcionadores Secundários Nº Visitas a Clientes Especiais Nº Visitas a Clientes Potenciais Valor dos Direcionadores Valor Unitário das Atividades (R$) 5,33 38 FIGURA 6: Processo Comercial O processo de coleta, descarga, carga, expedição e financeiro estão apresentados na figura 7. Processos Coleta Descarga Carga Expedição Entrega Financeiro Atividades Coleta Descarregamento Carregamento Emissão de Documentos de Viagem Entrega Emissão de Documento de Cobrança Custo das Atividades (R$) Direcionadores Secundários Valor dos Direcionadores Valor Unitário das Atividades (R$) Coletas Descarregamentos Carregamentos Documentos Emitidos Entregas Cobranças Realizadas ,18 32,54 21,02 0,21 1,54 2,03 FIGURA 7: Processo Operacional e Financeiro As figuras 6 e 7 apresentaram a aplicação do Método ABC na filial da empresa transportadora de carga rodoviária. Foram apresentados alguns exemplos de quantificação de tarefas no processo comercial. Para os processos de descarga e carga foram obtidos valores referentes a um pool de atividades, enquanto para os processos de coleta, entrega, expedição e financeiro o custo unitário é referente a uma atividade específica representativa do processo. ENEGEP 2002 ABEPRO 7
8 6. CONCLUSÃO A aplicação do método ABC propiciou uma maior transparência do negócio ao rastrear os custos internos decorrentes do atendimento de clientes. A identificação de atividades com alto custo incentivou programas de melhoria no processo. Constatou-se a necessidade de aplicações periódicas do método de custeio ABC, devido à sazonalidade existente no setor. No período de um ano, as atividades podem demonstrar resultados com variações relevantes. Clientes podem ser rentáveis em determinado período, enquanto, em outras épocas do ano, seu retorno financeiro para a empresa transportadora pode ser questionado, considerando as peculiaridades das atividades executadas para ele e dos recursos por ele consumidos. O foco deste artigo foi o custeio dos processos, apresentando para alguns casos um detalhamento em termos de atividades e tarefas. Tal definição ocorreu mediante uma análise do grupo de pesquisa e de alguns funcionários da empresa quanto à contribuição do maior detalhamento dos processos. Como o custo de geração de informação e sua manutenção pode não justificar os benefícios a serem obtidos com a quantificação de tarefas, uma avaliação quanto às necessidades estratégicas da organização foi relevante. Como este estudo foi realizado em uma filial da organização, sua aplicação em outras unidades pode auxiliar na formação de um modelo único de aplicação do método ABC. Este trabalho apresentou o custo unitário de uma coleta e entrega e de outras atividades, considerando o total geral dos direcionadores na filial. A discretização da empresa em atividades possibilitou entender o que foi demandado pelos clientes, gerando assim, o custo unitário de cada atividade. Para uma alocação de custos mais acurada, convém utilizar a freqüência ou o volume dos direcionadores relativo a cada cliente, caso o custo de levantamento dos dados seja coerente com os objetivos estratégicos. Sendo assim, as tarefas, atividades ou processos podem gerar um custo personalizado dos serviços prestados aos clientes, além de também contribuir para o desenvolvimento de um sistema de medição de desempenho. 7. BIBLIOGRAFIA ALBRECHT, Karl. Revolução nos Serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar os clientes. São Paulo: Pioneira, BRASIL. Ministério dos Transportes. Composição Percentual da Quantidade de Carga Transportada em Toneladas Quilômetro por Modo de Transporte. Brasília: GEIPOT, Disponível em Acesso em Março de COELHO, Estevão F.S; SOUZA, Eustáquio R.; BUSTAMANTE, Leandro. Logística: Gerenciando a Transformação na Produção. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, , Niterói: Universidade Federal Fluminense. Rio de Janeiro, Publicado em CD-ROM. COGAN, Samuel. Um Modelo de Reconciliação de Dados para o Custeio Baseado em Atividades (ABC). Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v.39, n.2, p.46-53, Abr./Jun COKINS, Gary. If activity based costing is the answer, what is the question? IIE Solutions. Norcross, v.29, n.8, p.38-42, Aug GHEMAWAT, Pankaj. A Estratégia e o Cenário de Negócios: Texto e Casos. Porto Alegre: Bookman, HARRINGTON, James. Aperfeiçoando Processos Empresariais. São Paulo: Makron Books, ENEGEP 2002 ABEPRO 8
9 JOHNSON, Thomas; KAPLAN, Robert. Contabilidade Gerencial A Restauração da Relevância da Contabilidade nas Empresas. Rio de Janeiro: Campus, KAPLAN, Robert S.; COOPER, Robin. Custo e Desempenho: administre seus custos para ser mais competitivo. São Paulo: Futura, KOBAYASHI, Shun ichi. Renovação da Logística: como definir as estratégias de distribuição física global. São Paulo: Atlas, LIMA, Maurício Pimenta. O Custeio do Transporte Rodoviário. Disponível em Jan LIMA, Orlando; GUALDA, Nicolau Fares.Qualidade em Serviços de Transporte: Conceituação e Procedimento para Diagnóstico. In: CONGRESSO DE PESQUISA E ENSINO EM TRANSPORTES, 9., 1995, São Carlos. Anais, v.2. MICHEL, Fernando D.; DOMINGUEZ, Emilio M. La Logistica en el Transporte de Mercancias en el Brasil. Revista Ruta México, nº 7, p , Mayo MICHEL, Fernando D; SENNA, Luiz. A. S.; LINDAU, Luis Antonio. Uma avaliação do impacto da implantação do programa estadual de concessões rodoviárias do Rio Grande do Sul. Transporte em tempos de reforma. Brasília: LGE, TSAI, When Hai, A technical note on using work sampling to estimate the effort on activities under activity based costing. International Journal of Production Economics. Amsterdam, v.43, n.1, p.11-16,1996. VASCO, Rejane Arinos & FELEX, José Bernardes. Palete no Transporte Rodoviário de Cargas Embaladas. In: CONGRESSO DE PESQUISA E ENSINO EM TRANSPORTE, 9., 1995, São Carlos. Anais, v.1, p ENEGEP 2002 ABEPRO 9
CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL
CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL Data: 10/12/1998 Maurício Lima INTRODUÇÃO Um dos principais desafios da logística moderna é conseguir gerenciar a relação entre custo e nível de serviço (trade-off).
Leia maisCUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC
Resumo CUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC Ana Paula Ferreira Azevedo Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e da Computação Dom Bosco Associação Educacional Dom Bosco E-mail: apfazevedo@ig.com.br
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DIDÁTICA DE SOFTWARE DE CUSTOS ABC
APRESENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DIDÁTICA DE SOFTWARE DE CUSTOS ABC Leo Brunstein Universidade Paulista UNIP Rua Dr. Bacelar 1212 CEP 04026-002 São Paulo SP Fone/Fax (0xx11) 5586-4145 lbab@bol.com.br
Leia maisQualidade e Comportamento do Produto em Pós-venda
Qualidade e Comportamento do Produto em Pós-venda Sandro Mioni Moreira ( UNIMEP ) smmoreir@unimep.br Jurandir Jones Nardini ( UNIMEP) jnardini@unimep.br Resumo O objetivo deste artigo é informar técnicas
Leia maisMÓDULO II - Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE PROCESSOS OPERACIONAIS
II. 1 PROCESSOS DE SUPRIMENTOS Função: Processos Operacionais de Suprimentos 1. Analisar os diversos tipos de fornecedores quanto às suas características produtivas, técnicas, tecnológicas e econômicas,
Leia maisDescrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.
Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisAMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll
AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll! Os parâmetros para decisão do auditor.! Tipos de planos de amostragem estatística em auditoria. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas
Leia maisControle da produção baseado em códigos de barras
Controle da produção baseado em códigos de barras Fábio Favaretto (PUCPR) fabiofav@ccet.pucpr.br Alfredo Iarozinski Neto (PUCPR) alfredo@ccet.pucpr.br Resumo O controle da produção é um processo que tem
Leia maisManual do. Almoxarifado
Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisCompanhia Energética de Minas Gerais
CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 41/2012 Companhia Energética de Minas Gerais AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 334/2008 NOTA TÉCNICA /2012
Leia maisA Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia maisInstruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT.
Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Versão: 01/2013 As presentes instruções aplicam-se a todas as Operações de Transportes
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisSepare pedidos em 10 passos
Separe pedidos em 10 passos Confira diferentes métodos de trabalhar com pedidos que podem servir para diversos tipos de operação A de pedidos é um dos processos onde há mão de obra intensiva dentro de
Leia maisMANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP
MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos
Leia maisDIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL
DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,
Leia mais3 Gerenciamento de Projetos
34 3 Gerenciamento de Projetos Neste capítulo, será abordado o tema de gerenciamento de projetos, iniciando na seção 3.1 um estudo de bibliografia sobre a definição do tema e a origem deste estudo. Na
Leia maisNota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007
Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO
Leia maisAbaixo segue a demonstração dos resultados da empresa.
Exercício de Acompanhamento II A NAS Car produz acessórios esportivos personalizados para automóveis. Ela se especializou em manoplas de câmbio, tendo desenvolvida uma linha padronizada em alumínio polido
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015
ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 Aprova a OTG 1000 que dispõe sobre modelo contábil para microempresa e empresa de pequeno porte O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício
Leia maisIMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011
IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de
Leia maisDimensionamento de espaço
Dimensionamento de espaço Definindo os volumes de produtos e os tipos de produtos que serão tratados no projeto, teremos condições, a partir de agora, de dimensionar o tamanho do armazém, suas características
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisA seguir são apresentadas as etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias.
Metodologia A Pesquisa CNT de Rodovias propõe-se a avaliar a situação das rodovias brasileiras a partir da perspectiva dos usuários da via. As características - pavimento, sinalização e geometria - são
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley
Leia maisAplicação da metodologia de custeio baseado em atividades na distribuição física de bebidas
Aplicação da metodologia de custeio baseado em atividades na distribuição física de bebidas Francisco Moreira Silva Júnior (UFC) moreira@edsonqueiroz.com.br Maxweel Veras Rodrigues (UFC) maxweel@terra.com.br
Leia maisWhite-box test: Também conhecido como teste estrutural, tem por objetivo validar os dados derivados das funções do sistema.
22. Planejamento, Especificação e Execução dos Testes A implantação de um sistema de boa qualidade, dentro de um prazo específico, pode ser seriamente prejudicada caso uma etapa extremamente importante
Leia maisO Transporte Terrestre de Produtos Perigosos no MERCOSUL
1/16 O Transporte Terrestre de Produtos Perigosos no MERCOSUL Classificação Rótulos de Risco e Painéis de Segurança Interface com o Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Substâncias
Leia mais3 Métricas para Gerenciamento de Riscos em Empresas Não Financeiras
24 3 Métricas para Gerenciamento de Riscos em Empresas Não Financeiras Neste capítulo são apresentadas algumas métricas utilizadas em gerenciamento de riscos em companhias não financeiras, fazendo um resumo
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisGuia de utilização da notação BPMN
1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação
Leia maisAPLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS
APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS ANACLETO G. 1 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem a finalidade de apuração dos resultados aplicados pelos
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
, UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar II PIM II RECURSOS HUMANOS 2º semestre, turmas ingressantes em Agosto. São Paulo 2011 1 PIM
Leia maisCUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO
CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam
Leia maisProposta de avaliação de desempenho através dos custos da qualidade em sistemas de gestão da qualidade certificados
Proposta de avaliação de desempenho através dos custos da qualidade em sistemas de gestão da qualidade certificados Ana Carolina Oliveira Santos Carlos Eduardo Sanches Da Silva Resumo: O sistema de custos
Leia maisASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão
FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de
Leia maisMotivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais
Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Carlos Alberto Pereira Soares (UFF) carlos.uff@globo.com Wainer da Silveira e Silva, (UFF) wainer.uff@yahoo.com.br Christine Kowal Chinelli
Leia maisANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR
ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR Júlio Miranda Pureza, Dr. Luiz Veriano O. Dalla Valentina, Dr. Gabriela Kunde Edel, Adm. Centro de Ciências Tecnológicas FEJ, Universidade
Leia maisGestão de custos um fator de sobrevivência para as empresas
Gestão de custos um fator de sobrevivência para as empresas Paula Michelle Purcidonio (UTFPR) ppurcidonio@ig.com.br Kazuo Hatakeyama (UTFPR) hatakeyama@pg.cefetpr.br Resumo Com a atual competitividade
Leia maisANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI
Leia maisILUSTRÍSSIMO SENHOR ELMO VAZ BASTOS DE MATOS, PRESIDENTE DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA CODEVASF.
ILUSTRÍSSIMO SENHOR ELMO VAZ BASTOS DE MATOS, PRESIDENTE DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA CODEVASF. PROCESSO Nº 59500.000938/2014-45 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 27/2014
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2015 Etec Paulino Botelho Código: 091-6 Município: São Carlos - SP EE: Arlindo Bittencourt Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II
UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS CARACTERÍSTICAS PESSOAIS DO AUDITOR DE SISTEMA DE GESTÃO THE IMPORTANCE OF THE PERSONAL`S SKILLS OF THE MANAGEMENT SYSTEM AUDITOR
A IMPORTÂNCIA DAS CARACTERÍSTICAS PESSOAIS DO AUDITOR DE SISTEMA DE GESTÃO THE IMPORTANCE OF THE PERSONAL`S SKILLS OF THE MANAGEMENT SYSTEM AUDITOR Aldoney Freire Costa Pesquisador-Tecnologista Instituto
Leia maisDISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM PICKING
DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM PICKING O QUE É PICKING? atividade responsável pela coleta do mix correto de produtos, em suas quantidades corretas da área de armazenagem para satisfazer as necessidades do
Leia maisBem-vindo ao curso delta Gerenciamento de peso para a versão 9.1. Este curso aborda a nova solução de peso introduzida nessa versão.
Bem-vindo ao curso delta Gerenciamento de peso para a versão 9.1. Este curso aborda a nova solução de peso introduzida nessa versão. Você deve ter bons conhecimentos de estoque, UM e administração de posições
Leia maisanálisederisco empresarial
análisederisco empresarial Ca da vez mais, a administração torna-se uma arte, sendo que os administradores aprendem a cada dia novas articulações, para poder dar continuidade a seus negócios. Muitas vezes,
Leia maisP4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR
Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),
Leia maisPorque estudar Gestão de Projetos?
Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos
Leia maisSISTEMA DE CUSTEIO ABC ACTIVITY BASED COSTING. Jaime José Veloso
SISTEMA DE CUSTEIO ABC ACTIVITY BASED COSTING Métodos de Custeio Os métodos de custeio são as maneiras de alocação dos custos aos produtos e serviços. São três os métodos mais utilizados: Custeio por absorção
Leia maisOrçamento Público: Visão Geral
Orçamento Público: Visão Geral Versão para impressão ANEXO: SISTEMA INTEGRADO DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO - SIOP Atualizado em: fevereiro/2013 Copyright ENAP 2013 Todos os direitos reservados SUMÁRIO ANEXO:
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Qualificação: Técnico em Logística
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho (Extensão Esterina Placco) Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico
Leia maisUtilização da modelagem UML em um sistema de gerenciamento de uma franquia do setor de alimentação
Utilização da modelagem UML em um sistema de gerenciamento de uma franquia do setor de alimentação Use of UML modeling in a management system for a food franchising Richard B. N. Vital, Tatiane M. Vital.
Leia maisFUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Contabilidade Gerencial PROFESSOR - PAULO NUNES
FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Contabilidade Gerencial PROFESSOR - PAULO NUNES 1 1. Conceito e caracterização CONTABILIDADE GERENCIAL A Contabilidade
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS
UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Prof. Cassimiro Nogueira Junior PESSOAS CAPITAL HUMANO CAPITAL INTELECTUAL GRAU DE CONHECIMENTO: PRODUTIVOS E RECONHECIDOS
Leia maisTEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA
TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA Peter Wanke, D.Sc. Introdução A Teoria das Restrições, também denominada de TOC (Theory of Constraints) é um desenvolvimento relativamente
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria Aline Fernanda de Oliveira Castro Michelle de Lourdes Santos A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisINSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Revisão A
INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Aprovação: Portaria nº 2166, de 26 de agosto de 2013, publicada no Diário Oficial da União de 27 de agosto de 2013, Seção 1, página 9. Assunto: Ferramentas Especiais
Leia maisGestão da inovação A avaliação e a medição das actividades de IDI
Gestão da inovação A avaliação e a medição das actividades de IDI Projecto GAPI 2.0 Universidade de Aveiro, 19 de Fevereiro de 2010 João M. Alves da Cunha Introdução Modelo de Interacções em cadeia Innovation
Leia maisAuditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos
Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos Giovani faria Muniz (FEG Unesp) giovanifaria@directnet.com.br Jorge Muniz (FEG Unesp) jorgemuniz@feg.unesp.br Eduardo
Leia maisMódulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI
Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a
Leia maisGerenciamento da Rotina aplicada à logística de expedição
Gerenciamento da Rotina aplicada à logística de expedição Como o Gerenciamento da Rotina pode ser implementado e trazer ganhos financeiros e nível de serviço na logística de expedição. Autor Tedy Willian
Leia maisAnálise da Utilização dos Direcionadores de Custos Transacionais na Implementação do Custeio Baseado em Atividades
Análise da Utilização dos Direcionadores de Custos Transacionais na Implementação do Custeio Baseado em Atividades Ricardo Forcenette Marcelo Seido Nagano Resumo: O artigo em questão tem como principal
Leia maisIndicadores de Desempenho Conteúdo
Indicadores de Desempenho Conteúdo Importância da avaliação para a sobrevivência e sustentabilidade da organização O uso de indicadores como ferramentas básicas para a gestão da organização Indicadores
Leia mais1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03)
1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03) O Enfoque da administração pública: Para você entender o que é Administração de Materiais, precisa saber que material é todo bem que pode ser contado, registrado
Leia maisObservações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção
NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão
Leia maisIntermodalidade e Multimodalidade? Existem diferenças entre. Então qual a diferença?
Intermodalidade e Multimodalidade Existem diferenças entre Intermodalidade e Multimodalidade? As duas não são irmãs como muitos acreditam, sendo apenas primas, pois embora partam de uma mesma matriz, tomam
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisAS ETAPAS DO PLANEJAMENTO
AS ETAPAS DO PLANEJAMENTO O planejamento possui três etapas: O estabelecimento dos objetivos a alcançar Tomada de decisões a respeito das ações futuras Elaboração de planos Explicando melhor, quanto mais
Leia maisLeslier Soares Corrêa Estácio de Sá / Facitec Abril/Maio 2015
Leslier Soares Corrêa Estácio de Sá / Facitec Abril/Maio 2015 Prover capacitação para: - Identificar os processos de Gerenciamento de Projetos; - Desenvolver o Plano de Gerenciamento; - Construir um sistema
Leia maisHenri Fayol (1841-1925) Teoria Clássica da Administração. Contexto de Fayol: Para Fayol Administrar é:
Henri Fayol (1841-1925) Teoria Clássica da Administração Formou-se em Engenharia de Minas aos 19 anos e desenvolveu sua carreira numa mesma empresa. Sua principal obra é o livro Administração Geral e Industrial,
Leia mais1. Vincular os eventos de entrada e saída nos parâmetros gerais do sistema
Desenvolvimento BM-689 Versão 2006_98 Release 49 Autor Edson Vidal Processo: Logística Nome do Processo: Endereçamento de locais de estoque Motivação O processo consiste no recebimento dos produtos e processamento
Leia maisGERENCIAMENTO DE VEÍCULOS
1. OBJETIVO Estabelecer o procedimento padrão a ser implementado na Irapuru Transportes Ltda quanto ao gerenciamento (solicitação e programação) de veículos (carretas e cavalos) da frota própria bem como
Leia maisGERÊNCIA DE PROJETOS DE SOFTWARE. Introdução
GERÊNCIA DE PROJETOS DE SOFTWARE Introdução GERÊNCIA DE PROJETOS DE SOFTWARE - INTRODUÇÃO Um projeto é como uma viagem em uma rodovia. Alguns projetos são simples e rotineiros, como dirigir até uma loja
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELAS EMPRESAS TRANSITÁRIAS. 1 TEU transitário. Artigo 1º Definições. Artigo 2º Âmbito
Artigo 1º Definições Artigo 2º Âmbito Artigo 3º Aplicabilidade Artigo 4º Apresentação dos preços Artigo 5º Alteração dos preços Artigo 6º Revisão de preços e condições Artigo 7º Validade das propostas
Leia maisHistórico. Controle Estatístico de Processo
Histórico O CEP se destacou como ferramenta poderosa após ter sido intensamente utilizada pelo Japão após a Segunda Guerra Mundial. Após a recuperação deste país, através da obtenção de processos produtivos
Leia maisUNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA REGIÃO DOS VINHEDOS DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO II ADM0317X PROF. ALEXANDRO BERNHARDT
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA REGIÃO DOS VINHEDOS DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO II ADM0317X PROF. ALEXANDRO BERNHARDT ESTOQUE E LOGISTICA Cristian Francis Grave Michel Baretti 1 2 Estoque
Leia maisInovação Tecnológica
Inovação Tecnológica Cliente AAA Ltda. Mensagem: O empresário que necessita de uma tecnologia tem duas opções: ele pode ou desenvolvê-la, ou adquiri-la. Agenda Introdução Arcabouço Legal Conceitos Incentivos
Leia maisNecessidade do cliente Análise. Logística. Reposição de materiais. Armazenamento. Recebimento
Capítulo 1 Gestão Materiais Apresentação do Tópico: A Importância da Administração A organização da área Análise de necessidades de clientes Reposição de materiais Recebimento de materiais Armazenamento
Leia maisA VISÃO DO GERENCIAMENTO DE CUSTOS EM EMPRESAS DE SAÚDE
ROSADAS, L.A. da S.; MACEDO, M.A. da S. 1 A VISÃO DO GERENCIAMENTO DE CUSTOS EM EMPRESAS DE SAÚDE LEANDRO AZEVEDO DA SILVA ROSADAS¹ MARCELO ALVARO DA SILVA MACEDO² 1. Aluno do 7ª período do curso de Ciências
Leia maisISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais
QSP Informe Reservado Nº 42 Janeiro/2005 ISO/IEC 17050-1 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais Tradução livre especialmente preparada para os Associados
Leia maisFerramenta para Comunicação Empresarial: Estudo de Caso Marluvas
Ferramenta para Comunicação Empresarial: Estudo de Caso Marluvas Leandro César Silva Cardoso 1, Frederico Coelho (Orientador) 1 1 Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC) Barbacena/MG leandro_t30@hotmail.com,
Leia maisMÉTODOS DE CUSTEIO COMO REFERENCIAL PARA A COMPOSIÇÃO DE UM MODELO DE LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO
MÉTODOS DE CUSTEIO COMO REFERENCIAL PARA A COMPOSIÇÃO DE UM MODELO DE LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO ALVES, Vanessa T. 1 ; BARCHET, Isabela 2 ; EVANGELISTA, Mário Luiz 3 ; MULINARI, Marieli 4 ; SHIMITH, Cristiano
Leia maisABC E BSC FERRAMENTAS IMPORTANTES NA ELABORAÇÃO DE ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ INSTITUTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E GESTÃO ABC E BSC FERRAMENTAS IMPORTANTES NA ELABORAÇÃO DE ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Maria Luiza Grillo Renó Orientador: Professor Edson
Leia maisGUIA DO COORDENADOR DE PROJETOS
GUIA DO COORDENADOR DE PROJETOS Sumário 1. Introdução... 2 2. Início Portal Coordenador... 2 2.1. Novos Pedidos... 2 2.2. Pendências... 3 2.3. Menu... 4 2.4. Sair... 4 3. Saldo de Projetos... 5 4. Extrato
Leia maisNeste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.
UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado
Leia maisEDITAL DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIOS NO MUNICÍPIO DE AJURICABA
EDITAL Nº 063/2014 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIOS NO MUNICÍPIO DE AJURICABA AIRTON LUIS COSSETIN, Prefeito do município de Ajuricaba/RS, no uso de suas atribuições
Leia mais