Humberto Harvelino MARONEZE (UEUbolsista - Capes)
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- Paulo da Costa Eger
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1 Humberto Harvelino MARONEZE (UEUbolsista - Capes) ABSTRACT: Through the analysis of the "Bizz", a magazine specialized in music, we can observe a north american influence~this paper shows that this influence also occurs in vocabulary through word-borrowing (anglicisms), even in the articles about Brazilian music. KEY-WORDS: Lexicology; word-borrowing; anglicisms. Ao contrario do sistema fonol6gico, morfol6gico ou sintatico, que sofrem poucas altera~oes, 0 lexico esta sempre se renovando. a acervo lexical do portugues, hem como de todas as lfnguas, perde alguns elementos, que caem em desuso, mas ganha urn maior nllinero de vocabulos pelos processos neol6gicos, que constitui urn dos ramos da Lexicologia. Slio muitas as formas de neologia: fonol6gica, sintatica, semantica, entre outras, e tambem 0 emprestimo lingiiistico, que e 0 objeto deste trabalho. Segundo Carvalho (1990: 26) 0 emprestimo e "a forma mais produtiva (no momento) derenova~lio lexical na lfngua portuguesa, em sua vertente brasileira." Essa afmna~o, alcm de conferir enorme importancia aos emprestimos lingiifsticos, e interessante sob dois aspectos: primeiro, relaciona esse processo com 0 presente da lfngua; segundo, relaciona com 0 portugues do Brasil apenas. Isso nos mostra que ha tambem urn fator extralingiiistico nos processos de emprestimo: "a Lexicologia e entendida tambem como uma ciencia sociol6gica, uma vez que ela analisa 0 universo lexico caracteristico da sociedade." (Almeida, 1988: 13). Este trabalho visa a fazer urn estudo dos emprestimos lingiiisticos encontrados na revista Bizz (n 122, de setembro de 1995), especializada em musica. as exemplos extraidos sao de palavras pertencentes ao campo lexical da musica, nao sendo consideradas, por exemplo, palavras como "lider", "brainstorm", "drag-queens", entre outras, pois 0 objetivo deste trabalho e mostrar a influencia estrangeira, principalmente a ingle-- sa, na musica brasileira, refletida no vocabulario. Alem desse aspecto sociol6gico, este
2 trabalho tambem se propoe a um estudo lexicol6gico dos vocabulos estrangeiros, atraves de sua classificacao e sua analise. Dentre as palavras relacionadas nao se encontram nomes de bandas ou music as. E bom ressaltar que a revista segue uma padronizacao nesse sentido: nomes de cantoreslbandas vem em letras mahlsculas; nomes de discos em itiilico; e nomes de music as entre aspas. Tal padronizacao nao ocorre com os estrangeirismos, vindo ora entre aspas, ora em letras italic as, ora sem destaque, nao sendo possivel perceber nenhuma sistematizacao. Segundo Carvalho (1990: 52), "os emprestimos lingilisticos podem ser classificados de vanas formas: - segundo a origem, em intimo, dialetal e externo (admitindo ainda as subdivisoes em anglicismo, galicismo, ele.); - segundo ajase de adocao, em estrangeirismo, emprestimo e xenismo; - segundo a forma de derivafiio, em direto e indireto; - segundo ajorma de adocao, em calque, adaptacao e incorporacao; - segundo sua funfiio, intenc:iio ou necessidade de usa, em conotativo e denotatias emprestimos intimos sad aqueles que se dao devido ao contato de duas lfnguas no mesmo territ6rio e os dialetais SaDos emprestimos dentro da mesma lfngua, au seja, variantes regionais. as extern os SaDos que ocorrem entre linguas diferentes. Este trabalho se dedica a este tipo de emprestimo, tendo como principallfngua fornecedora a inglesa. as anglicismos encontrados SaDemprestimos diretos, segundo a forma de derivacao, pois nao houve lfngua intermediciria - vieram direto do ingles para 0 portugues. Quanto a fase de adocao, os termos SaD agrupados em quatro categorias: 1) "palavras estrangeiras", 2) "estrangeirismos", 3) "emprestimos" e 4) "xenismos". A partir do momento em que 0 termo e usado na lcngua importadora, passa a ser "estrangeirismo". Ao ser dicionarizado, torna-se um "emprestimo" se softer alguma adaptacao e "xenismo" se mantiver sua forma original. Tendo em vista que os exemplos foram todos tirados de um meio de comunicacao em lfngua portuguesa, nio hi sentido em considerar a primeira categoria. Portanto, a classificacao adotada neste trabalho sera a seguinte: 1.1. Estrangeirismos: termos nao listados pelo Novo Dicioncirio da Lingua Portuguesa, o Aurelio, mas usados na lfngua portuguesa. Eles podem ter sofrido alguma transformacao (adaptacoes) ou nao (incorporacoes) Emprestimos: termos ja listados pelo Aurelio, com adaptacio gr3.fica, pois considerar a adaptacao fonol6gica e inutil, visto que ela e automatic a; (...no momenta em que os falantes de uma lingua introduzem urn termo estrangeiro em seu sistema lingiiistico,
3 mesmo que essa adapta~ao nao se fa~a a nlvel escrito, ela se da a nlvel fonol6gico" (Carvalho, 1990: 44» Calques: a palavra ou expressao traduzida, obviamente estara no dicionario, mas nem sempre com 0 significado correspondente, ou seja, 0 significante portugu& ganhara urn significado ingles. Nao sera posslvel listar todos os exemplos extraidos da revista, pois torn aria 0 trabalho muito extenso, fugindo de seus objetivos. Portanto, serao citados, na classifica- ~ao que segue, apenas alguns exemplos mais interessantes e que sirvam para esc1arecer a divisao &traogeirismos 1.1.a. Adapta~Oes: 1- "Depois de meter a mao na cara de Kathleen Hanna, vocalista do Bikini KilL" (pag.28) o termo "vocalista" nao existe no dicionario, sendo adapta~ao do ingl& "vocalist", termo designado para indicar 0 cantor de uma banda. 2- "0 novo disco mostra 0 grupo abusando de experimenta~oes livres e quase progressivas" (44) "Progressivo" e um tipo de ''rock'', mais lento, com muitos solos, incorporando elementos da musica c1assica. A palavra nao tinha esse sentido ate ser a forma adaptada do termo ingles "progressive". Alias, isso ocorre com muitos estrangeirismos adaptados, como "album" (que tinha 0 sentido de "col~ao de retratos", nao de disco), "parada" (que ganhou 0 significado de "music as mais tocadas") e "metal" (tambem um tipo de "rock"). Alem disso, os estrangeirismos tambem servem como base para lexias derivadas, como "remasterizou" (a partir do ingles "master"), "metaleiro" e "regueiro" (a partir de "reggae", analogia com "roqueiro") ou "hendrixianos" e "beatlescos" a partir dos nomes pr6prios Hendrix e Beatles. 3- "Fernanda Abreu, a expressao mais elegante da dance music brasileira." (14) A unidade lexical "dance music" designa um estilo musical americano. 4- "...e 0 mico de aparecer quase pelado no clip You Are Not Alone'" (20) Nesse exemplo a revista utilizou a palavra "clip" em ingles, apesar de ela ja existir adaptada para 0 portugues na forma "clipe". Dos 95 exemplos colhidos na revista, 63 sao estrangeirismos incorporados, sendo que, somando-se aos adaptados, chega-se ao mlmero de 74. ou seja. a grande maioria
4 (ver grafico 1). Um dos motivos que leva a isso pode ser 0 fate de 0 "Novo Dicionlirio da Ungua Portuguesa" ter sua ultima edi~ao em 1986, isto e, dez anos sem atualiza~ao. Mas tambem deve-se considerar a velocidade com que os termos entram na lfngua portuguesa, como a palavra "grunge", que foi usada em portugues nao muito tempo ap6s seu surgimento nos Estados Unidos, devido a industria fonogratica que lan~a discos - simultaneamente, no mundo inteiro - que serao resenhados por revistas de varios paises (no caso do Brasil, a "Bizz"), com a preocupa~ao - entre outras - de "rotular" 0 cantor ou banda. Isso explica tambem 0 grande nlimero de nomes para designar estilos musicais, que somaram 44 (ver grafico 2).. 5- "Mais de 500 mil fis ingleses dos Rolling Stones caf'ram na roubada do cwo de crectitopersonalizado." (26) A palavra "fi" vem do ingles "fan", redu~ao de "fanatic". 6- "0 none album de Lobao, que sai em outubro, foi tooomixado num estudio projetado por Dave Stewart" (28) o verba "mixar" e adapta~lio do ingles "mix", que denomina um dos processos da elabor~lio de um disco. Ao contrario de "remasterizar", "mixar" ja esta dicionarizado. Entre os emprestimos surgiram as palavras "solo", "duo" e "concerto", emprestadas do italiano. Dessa lfngua nlio surgiram estrangeirismos, evidenciando que a l ngua italiana ja exerceu influencia sobre 0 vocabullirio da mlisica, que agora esta a cargo do ingles. 7- "A festa do Antone's, a melhor casa de blues do mundo." (14) 8- "Como 0 sentimento tropicalista, imortalizado por Oil e Caetano, fez a cab~a da nova gera~lio do rock." (15) 9-..,fariam a base para alguns dos grandes hits da disco music" (62) Os dois primeiros xenismos, ''blues" e "rock" servem para denominar estilos musicais, e "hit" seria um sinonimo do portugues "sucesso '. Tambem os xenismos produzem palavras derivadas no portugues, como "blueseiro" para designar 0 lugar onde se faz "blues" ("Austin... 0 mais efervescente centro blueseiro do planeta." (38)) e "rapentista", uma palavra-valise formada a partir do ingles "rap" e do portugues repentista. 10- "Passinhos coreografados, gente elegante e 0 balan~o da musica negra americana animamos mais concorridos bailes do Rio." (60) "Musica negra" e calque da expressao "black music", que tambem ocorre na revista. Este e 0 linico calque encontrado na revista, pois ela prefere usar as expressoes
5 em ingles. Alem disso, 0 calque, ou decalque, e, como diz Alves (1990: 79), "de diffcil reconhecimento". Desse modo, e dificil saber se "album conceitual" e formado dentro do portugues ou e calque do ingles. Expressoes desse tipo precisam de urn estudo mais extenso e aprofundado. 11- "A bora do charm" (60) 12- "E funk, e rap, e charme." (76) A palavra "charme" foi criada - no Brasil - para designar urn tipo de "funk" ou "rap" mais lento, para se dan~ar, segundo a propria revista. Tendo em vista que, como foi visto neste trabalho, M um grande n6mero de nomes de ritmos formados por palavras estrangeiras, 0 ritmo nacional "cbarme" tern duas denomina~oes. Uma, "em ingles", e1iminando-se 0 "e" fmal. Outra, "em portugues", com 0 "e". Porern, ha apenas uma ocorrencia da forma em portugues, contra varias em ingles, comprovando a in fluencia inglesa.. Completando a classific~ao de Nelly Carvalho, pode-se dizer que a maioria dos emprestimos listados neste trabalho e denotativa: "0 emprestimo denotativo tem fun~ao referencial e introduz urn objeto ou conceito novo em sua cultura, de acordo com a cultura exportadora." (Carvalho, 1990: 52) Os exemplos sao de palavras que se incorporaram (ou estio se incorporando) a lingua portuguesa para denominar urn objeto novo, em sua maioria um estilo musical, como "acid jazz", "raggamuffm" (44 em 95) ou uma pessoa relacionada ao estilo, como "bluesman", "rock-star" (13 ao todo). Os emprestimos conotativos, por sua vez, tammm indicam a influencia inglesa, ao se preferir usar "CD" em vez de disco, "hit" em vez de sucesso, "clip" em vez de clipe, etc. Essa influencia e provada na nome~iio do ritmo que surgiu recentemente no Rio de Janeiro, 0 "charm". Os emprestimos conotativos tern, segundo Carvalho, "fun~ao expressi va, sendo um recurso estillstico usado como imposi~ao de expressividade." (1990: 52) A grande incidencia de termos para designar estilos musicais, como "funk", "rock", etc., mostra 0 domfnio americano no campo musical. Alias, 0 lexico e apenas 0 reflexo do que mostra a revista: a maioria das reportagens diz respeito a fatos/pessoas americanas..as duas principais materias sobre mnsica brasileira (sobre Fernanda Abreu e sobre a tropicaiia) estiio americanizadas. A revista elogia 0 trabalho de Fernanda Abreu, destacando que foi produzido por um americano. Alem disso, ela e a expressao brasileira da "dance music". Quanto a tropicilia, seu merito foi misturar os ritmos brasileiros ao "rock". Essa "evolu~ao" foi possivel porque U Ramalho fazia "covers" dos Beatles e dos Rolling Stones e porque Raul Seixas era Ia de Elvis Presley.
6 Por fim, e tambem interessante notar que a maioria dos termos nao esta dicionarizada. Sao estrangeirismos em virtude de sua grande quantidade ("reggae", "raggamuffin", "rockabilly", "psychobilly", e interminaveis outros) e de sua rapida infiltra~ao na lingua portuguesa (como a palavra "grunge"), causando urn problema aos lexicografistas. Pode-se expandir esse domlnio no campo musical para urn domfnio em todas as areas. As palavras de Nelly Carvalho (op. cit., p. 55) encerram 0 assunto: "No relacionamento entre Brasil e Estados Unidos (pafs pobre x pais rico) os termos e formas lingiilsticos sac adotados tomando como modelo a lingua do segundo. Ao usar leasing, royalty, management, 0 falante parece sentir-se transitar na esfera do poder polftico e economico. A influencia come~a a nlvel do saber cientffico das terminologias de ponta, desce ao saber tecnico e dissemina-se entre os usuarios comuns. A imita~ao/admiracao se fortalece pelo cinema, musica, moda e TV. a uso indiscriminado de termos ingleses ocasiona a anarquia grafica e conflitos semanticos, alem do que a imita~ao extrapola os limites de seguran~a". RESUMO: Atraves da analise da revista "Bizz", especializada em musica, podemos observar uma influencia norte-americana. Este trabalho mostra que essa influencia tambem se da significativamente no vocabulcirio, atraves de emprestimos lingii{sticos e estrangeirismos, principalmente anglicismos, ate mesmo nas materias sobre musica brasileira. PALA VRAS-CHA VB: Lexicologia; emprestimo; anglicismo. :I!)I/I!I:/I/I/i ::.: : : '... :.:... : ',... :.:...:.::: :; 1: : 1 :: ji ~~ : :: ~:... :: - L._ _. im)::;.;:::: ~ til ~j~ :...,..., '...,..., ' '....'...,',...,.,','...,...'.'..,.....'... dp_or_,,1w1,.,.,'.'...'...'..,... ','...'.'.'... :.'.'. OdfiCIO 1 ~~: ::: ~;~ ~~~ :1.I.i:~:il:j!l: :.: m
7 l~,,'~""~.. ""~~." ~" ;;1'1 : ==-n) Im ~~: Outroll Gnfi",,2 ALMEIDA, M. A. C. (1988) "Lexicologia: Conceilos e Melodos" Anais do II Semiruirio do Cellip. Londrina: DEL.
o neologismo alogen~tico consiste do
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