Ergonomia, Psicologia e Epistemologia:Caracterizando o Sujeito da Atividade
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- Marco Cavalheiro Cabreira
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1 Ergonomia, Psicologia e Epistemologia:Caracterizando o Sujeito da Atividade
2 Sumário Quem é o Sujeito da Atividade? Apriorismo X Empirismo A Psicologia como Ciência Organicismo X Mecanicismo A Psicologia Genética O Método Clínico como proposta para a Análise Ergonômica do Trabalho
3 Concepção Ergonômica do Trabalho Professor Laerte Sznelwar Vitruvian Man - Fonte:
4 Concepção Ergonômica do Trabalho Professor Laerte Sznelwar Por que é necessário definir o Sujeito da Atividade? Ergonomia: Produzir conhecimentos sobre o trabalho,sobre as condições e sobre a relação homem-trabalho Forjar conhecimentos, instrumentos e princípios suscetíveis de orientar racionalmente a ação de transformação das condições de trabalho, tendo em vista melhorar a relação homem-trabalho Produção de conhecimento e racionalidade são a essência da pesquisa ergonômica Dejours : A Ergonomia em Busca de Seus Princípios, Pg-201
5 Concepção Ergonômica do Trabalho Professor Laerte Sznelwar Por que é necessário definir o Sujeito da Atividade? O O que é o homem? Seria um corpo biológico, um funcionamento fisiológico, cognitivo ou afetivo, um referencial geral ou é necessário distinguir o homem da mulher? É um conceito solipsista ou intersubjetivo?
6 Concepção Ergonômica do Trabalho Professor Laerte Sznelwar Por que é necessário definir o Sujeito da Atividade? Para as questões que incitam a definição e o sentido dessas noções, as respostas devem ser primeiramente construídas pelos ergonomistas,, a partir da praxis da ergonomia, e conduzir em seguida ao estabelecimento de seu estatuto de conceito. Mas em um segundo momento, é inevitável confrontar os conceitos assim construídos a aquilo que as outras disciplinas trazem como conhecimentos sobre o trabalho, a técnica e o homem. Em outros termos, é necessário confrontar os conhecimentos produzidos pela ergonomia, como ciência, com os conhecimentos produzidos pela biologia, psicologia, a antropologia e a linguística,, que constituem as disciplinas mais próximas da ergonomia. (Dejours,1995b) Dejours : A Ergonomia em Busca de Seus Princípios, Pg-212
7 Concepção Ergonômica do Trabalho Professor Laerte Sznelwar Apriorismo X Empirismo Heráclito de Éfeso x Parmênides de Elea Fonte:
8 Heráclito de Éfeso "O ser não é mais que o não-ser "Tudo flui (panta rei), nada persiste, nem permanece o mesmo A lei que regula os movimentos ascendente e descendente e que causa a ordem e a harmonia das coisas é a razão universal, o Logos Batista Mondim: Curso de Filosofia, Vol.I
9 Parmênides de Elea O O Ser é, e o Não Ser não é Não é possível nenhuma outra realidade, neo o vira-a-ser como queria Heráclito. De fato, uma coisa é ou não é. Se é, não pode vir a ser, porque já é. Se não é, não pode vir a ser porque do nada não se tira nada (se o não-ser fosse alguma coisa, teríamos a contradição de alguma coisa que, ao mesmo tempo, é e não é). Batista Mondim: Curso de Filosofia, Vol.I
10 Platão Vimos que em Parmênides, levado pelas exigências do ser, negara qualquer conhecimentos sensível. Heráclito, ao contrário, premiado pelas exigências do devir, deu pleno crédito a este conhecimento. Batista Mondim: Curso de Filosofia, Vol.I
11 Platão Isto significa que,tanto Parmênides como Heráclito, a epistemologia é dirigida pela metafísica: a uma metafísica, que reduz a realidade ao que é estático, corresponde uma epistemologia, que reconhece como válido somente o conhecimento intelectivo; e uma metafísica, que reduz a realidade ao que é dinâmico, corresponde uma epistemologia, que reconhece como válido somente o conhecimento sensitivo. Batista Mondim: Curso de Filosofia, Vol.I
12 Platão Na metafísica de Platão há lugar, como vimos, não só para o ser estático de parmênides,, mas tambèm para o mundo em devir de Heráclito.! Segundo Platão, à distinção radical existente no mundo da realidade entre as coisas e as idéias corresponde, no mundo do conhecimento, uma distinção igualmente radical entre sensação e intelecção. Batista Mondim: Curso de Filosofia, Vol.I
13 Platão Em primeiro lugar, porque os sentidos e o intelecto têm objeto próprio: o objeto dos sentidos é o mundo sensível; do intelecto, o mundo ideal. Em segundo lugar, porque os sentidos podem, no máximo, chegar a formar uma opinião ( (dóxa) sobre seu objeto; ao passo que o intelecto produz um verdadeiro conhecimento ( (episteme), um conhecimento universal. Batista Mondim: Curso de Filosofia, Vol.I
14 A Psicologia como Ciência Podemos dizer que a Psicologia como ciência própria nasce em 1879 com a fundação do I Laboratório de Psicologia Experimental de Wilhem Wundt na Universidade de Leipzig A abordagem revolucionária de Wundt para a psicologia experimental, movimentou o estudo da psicologia do domínio da filosofia e da ciências naturais para a utilização de técnicas de laboratório. Fonte:
15 Organicismo X Mecanicismo Representantes: Behaviorismo ou Condutivismo Teorias do Processamento da Informação
16 Condutivismo Tem origem no associacionismo; Aristóteles considerado o pai do associacionismo Tábula Rasa o conhecimento provem dos sentidos; Núcleo central do condutismo: : O conhecimento é alcançado mediante a associação de idéias seguindo os princípios de semelhança, continuidade espacial e temporal, e casualidade. Estes são os princípios básicos do pensamento e da aprendizagem no empirismo de Hume. (. (Pozo,1998-p23-24) 24) Reducionismo antimentalista Negação dos estados e processos mentais. (Pozo( Pozo,1998-p24)
17 Condutivismo O conhecimento é resultado direto da experiência o comportamento é aquilo que pode ser objetivamente estudado; a personalidade é uma coleção de comportamentos objetivamente analisáveis; as idéias de liberdade, autonomia, dignidade e criatividade são ficções sobre comportamento sem valor explicativo e científico, na medida em que apenas expressam tipos variados de condicionamento; o comportamento pode ser modelado através da administração de reforços positivos e negativos, o que implica também numa relação causal entre reforço (causa) e comportamento (efeito);
18 Condutivismo Representantes : John Watson - Manifesto Behaviorista,(1913), B.F.Skinner (CAI)
19 Concepção Ergonômica do Trabalho Professor Laerte Sznelwar Teorias do Processamento da Informação Neo-associacionismo O sujeito deixa de ser passivo, para ser um processador ativo de informações (Infornívoro( Infornívoro) ) (Pozo( Pozo,1998-p43) Como a informação se organiza (processa), e não como ocorrem os processos de aquisição da informação Assim, o processamento da informação pode explicar como atua o sujeito diante de uma tarefa de decisão léxica atrinuindo-lhe determinadas estruturas de memória semântica, porém não pode explicar como foram readquiridos os conhecimentos armazenados na memória semântica (Pozo( Pozo,1998-p47)
20 Concepção Ergonômica do Trabalho Professor Laerte Sznelwar Teorias do Processamento da Memória Declarativa Informação ACT Adaptative Control of Thought John R. Anderson Memória de Trabalho Memória de Produções Fonte: Pozo,1998-p.121
21 Organicismo X Mecanicismo Representantes do Organicismo: Psicologia Sócio Histórica Vygotsky Psicologia Genética Jean Piaget Gestalt Max Wertheimer, Kurt Kofka, Wolfgang Köhler
22 Gestalt A Gestalt -"La percepción humana no es la suma de los datos sensoriales, sino que pasa por un proceso de reestructuración que configura a partir de esa información una forma, una gestalt, que se destruye cuando se intenta analizar, y esta experiencia es el problema central de la psicología". El todo es más que la suma de sus partes Fonte:
23 Vygostky Social e Atividade O ser humano utiliza símbolos e instrumentos culturais(por exemplo, o discurso, a alfabetização, a matemática) para mediar sua interação com os outros e com o meio ambiente. (Luis C.Moll Moll,1996-p13)
24 Vygotsky Vygostky considerava a aquisição da linguagem como momento mais significativo no curso do desenvolvimento cognitivo. Quando a linguagem começa a servir como um instrumento psicológico para a regulação do comportamento, a percepção muda radicalmente, novas variedades de memória são formadas e novos processos de pensamento são criados. (Luria( Luria,1961) Fonte: Luis C.Moll,1996-p46
25 Piaget Kant O Pensamento é o conhecimento mediante conceitos (Kant,1974) Além da intuição, não há, contudo, nenhum modo de conhecer senão por meio de conceitos. Portanto, o conhecimento de cada entendimento, pelo menos do humano, é um conhecimento mediante conceitos, não intuitivo, mas discursivo. (Kant,1974) (Os Pensadores: Crítica da Razão Pura, 1974 Abril Cultural)
26 Piaget Uma das poucas áreas na qual os dois enfoques (organicista mecanicista), e as teorias a que dão lugar, convergem, é no estudo de origem dos significados. A maior parte das teorias de aprendizagem de orientação cognitiva atualmente desenvolvidas ocupam-se com um de seus problemas mais relevantes: a maneira como são adquiridos os significados. Em quase todas as áreas de estudo da aprendizagem têm-se chegado à convicção de que a conduta e o conhecimento dos sujeitos são determinados pelo significado que atribuem a suas próprias ações e as mudanças ambientais. (Pozo( Pozo,1998- p57)
27 Piaget Segundo Bruner, Goodnow e Austin (1956), os conceitos servem basicamente para: a)diminuir a complexidade do entorno b)identificar os objetos que existem no mundo c)diminuir a necessidade de uma aprendizagem constante d)proporcionar uma direção à atividade instrumental e)ordenar e relacionar classes factuais (Pozo,1998-p63)
28 Piaget A A inteligência e caso particular da adaptação biológica (Piaget,1975-p15 p15) Adaptação e Organização Invariantes Assimilação e Acomodação Teoria da Equilibração das Estruturas Cognitivas Mapas conceituais
29 Enfoque Sujeito Organicismo X Mecanicismo Epistemologia Origem da Mudança Natureza da Mudança Aprendizagem Mecanicismo Associacionismo Realismo Empirismo Elementarismo Reprodutivista Estático Externa Quantitativa Associação Organicismo Estruturalismo Racionalismo Construtivismo Holismo Produtivo Dinâmico Interna Qualitativa Reestruturação (Fonte: Pozo,1998-p.55)
30 Método Clínico A A proposta de Piaget com o método clínico é justamente a recusa em se restringir a apresentar problemas padronizados ao sujeito, segundo um vocabulário prefixado, preferindo-se, com objetivos precisos, adaptar as expressões e as próprias situações às respostas às atitudes e ao próprio vocabulário do sujeito. (Fávero,2005-p100 p100)
31 Método Clínico o o exame clínico participa da experiência, uma vez que o clínico se coloca questões, estabelece hipóteses, faz variar as condições em jogo e, enfim, controla cada uma de suas hipóteses no contato com as reações provocadas pela conversação. Mas o exame clínico participa também da observação direta, na medida em que o bom clínico se deixa dirigir e,ao mesmo tempo dirige, leva em conta o contexto mental em vez de ser vítima de erros sistemáticos, como é frequentemente o caso do experimentador puro (Piaget,1926, citado por Vinh Bang,p.71) (Fávero,2005-p.100)
32 A A verdade é filha da discussão, não da simpatia. Gaston Bachelard
33 Bibliografia PIAGET, Jean. Abstração Reflexionante: : Relações Lógico Aritméticas e Ordem das Relações Espaciais.. Porto Alegre: Artes Médicas, O desenvolvimento do Pensamento: Equilibração da Estruturas Cognitivas. Lisboa: Publicações Dom Quixote, O Nascimento da Inteligência na Criança. Rio de janeiro: Zahar Editores, Fazer e Compreender. São Paulo: Edições Melhoramentos, A Tomada de Consciência. São Paulo: Edições Melhoramentos, PIAGET, Jean; GRECÓ, Pierre. Aprendizagem e Conhecimento. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, INHELDER, Barber; BOVET, Magali; SINCLAIR, Hermine. Aprendizagem e Estruturas do Conhecimento.. São Paulo, Saraiva, 1977.
34 Bibliografia KANT, Emmanuel. Crítica da Razão Pura. [s.l.]: Edições de Ouro,[s.d.] POZO, Juan Ignácio. Teorias Cognitivas de Aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, Aprendizes e Mestres: A nova cultura da aprendizagem. Porto Alegre: Artmed Editora Ltda, BECKER, Fernando. Educação e Construção do Conhecimento. Porto Alegre: Artmed Editora, NOVAK, Joseph D. The Theory Underlying Concept Maps and How To Construct Them. [on line] ] Disponível na Internet via //cmap.coginst.uwf.edu/info/.. Arquivo capturado em 07 de junho de Fávero,M.H.Psicologia.Psicologia e Conhecimento: subsídeos da psicologia do desenvolvimento para a análise de ensinar e aprender.brasília: Editora Universidade de Brasília,2005.
35 Bibliografia Bachelard, Gaston. A Filosofia do Não; O Novo Espírito Científico; A Poética do Espaço; ; São Paulo: Abril Cultural,1978. Daniellou,F. et.al. A Ergonomia em Busca de Seus Princípios: Debates eepistemológicos.. São Paulo: Edgard Blucher,2004. Guérin,F. et.al. Compreender o Trabalho para Transformá-lo: A Prática da Ergonomia. São Paulo: Edgard Blucher,2001. Vygotsky,L.S. Luria,A.R. Estudos Sobre a história do Comportamento: O Macaco, o Primitivo e a Criança.. Porto Alegre: Artes Médicas,1996. Moll,, Luis C. Vygotsky e a Educação: Implicações Pedagógicas da Psicologia Sócio-Histórica Histórica.. Porto Alegre: Artes Médicas,1996. Van der Veer,R. Valsiner,J. Vygotsky: : Uma Síntese.. São Paulo: Edições Loyola,1996.
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