Histórias de origem: da oralidade à escrita

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1 Histórias de origem: da oralidade à escrita Michael Evangelista do Nascimento PROEF 2/FALE Jéssica Tamietti de Almeida PROEF 2/FALE -FAE Edna Maria Santana Magalhães PROEF2/CP UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Introdução O presente relato de experiência se refere a um trabalho realizado com alunos jovens e adultos de duas turmas iniciantes 76 e 77 - do Projeto de Ensino Fundamental de Jovens e Adultos 2º Segmento, também conhecido como PROEF 2, desenvolvido pelo Centro Pedagógico da Escola de Educação Básica e Profissional desta UFMG. É parte integrante de uma proposta coletiva de ensino desenvolvida por todos os professores dos diferentes campos do conhecimento e tendo como eixo condutor o tema Identidade. Optou-se por explorar a tipologia de textos narrativos, considerando-se que os alunos dessas turmas estão (re)iniciando o seu processo de escolarização e seus textos ainda guardam muitas marcas de oralidade, apesar de muitos deles os mais idosos - já terem cursado em algum ponto distante de sua trajetória de vida ou os mais jovens - mais recentemente alguma das séries do ensino fundamental. Além disso, buscou-se desenvolver o tema Identidade a partir de narrativas pessoais, com recortes de suas memórias. A contação de histórias, pois, possibilita o contato com as constelações de imagens que temos dentro de nós, revelando para quem escuta um pouco de nossas próprias experiências. Os contos milenares são guardiões de uma sabedoria que atravessa gerações e culturas, partindo da necessidade do conflito ou da busca de algo e através dessa experiência passamos a nos ver com outros olhos. Contar histórias na sala de aula pode funcionar como um recurso didático para o ensino de língua materna, quebrando assim a concepção metalinguística da relação do ensino de português. A busca por instrumentos eficazes que dinamizem o ensino é alvo de discussões em âmbito acadêmico, contudo, quando se trata da Educação de Jovens e Adultos, a necessidade por recursos que facilitem e instrumentalizem a aprendizagem do aluno, tem enfrentado alguns problemas, desde a relação aluno escola até a aplicação dos Trabalho orientado pelas professoras do Centro Pedagógico da Escola de Educação Básica e Profissional da UFMG, Edna Maria Santana Magalhães, coordenadora de área (Português) e de equipe (Turmas 76 e 77) do Projeto de Ensino Fundamental de Jovens e Adultos 2º Segmento/CP/EBAP/UFMG.

2 conteúdos, que, por muitas vezes, infantilizam o adulto e ignoram seu conhecimento prévio. Justificativa Segundo Marchuschi (2004) podemos conceber a oralidade e o letramento como atividades interativas e complementares no contexto das práticas sociais e culturais, pois a língua e o texto são vistos como um conjunto de práticas sociais. Sob a égide dessa perspectiva, que buscaremos instrumentos, para que o ensino de língua materna, tanto nos gêneros orais quanto escritos, possa ser eficaz e atingir o objetivo de criar ferramentas para o aprendizado de língua portuguesa. Os gêneros orais estão presentes nos mais variados tipos de interações, segundo Marchuschi (2001), a fala e a escrita possuem os mesmos traços: dialogicidade, usos estratégicos, funções interacionais, envolvimento, negociação, situacionalidade, coerência e dinamicidade. Entretanto, as diferenças entre oralidade e escrita, devem ser vistas da perspectiva do uso e não como características peculiares. Por isso, interessanos um trabalho de integração fala/escrita, que possibilite ao aluno, reconhecer as situações de uso da língua, dinamizando assim as aulas de português, para que não tenhamos um ensino focado somente na metalinguagem. Como estratégia de nossa pesquisa, recorreremos à arte da contação de histórias na vertente dos contos de mitologias, pois trabalhar com esse gênero na EJA é dar voz àquele que já tem ao longo de suas vivências muitas histórias a serem contadas, e dessa forma, ela se torna um veículo de aprendizagem, no qual o conhecimento é passado de geração em geração através da palavra dita, acreditando que as histórias ampliam o repertório individual e coletivo do conhecimento de mundo, da cultura e, ao mesmo tempo, como um meio eficaz de educar o homem. Este projeto de ensino se justifica, ainda, por consistir de uma prática efetiva de um projeto coletivo de ensino, no qual todas as disciplinas do currículo se integram para o desenvolvimento de um subprojeto sobre a temática geral. Este estudo, em especial, é uma parceria das disciplinas de língua portuguesa e teatro e elegeu como objeto o ensino do gênero narrativo a partir da mitologia e seus desdobramentos para os alunos das turmas iniciantes da Educação de Jovens e Adultos do Centro Pedagógico da UFMG, com vistas ao resgate de suas histórias e identidades.

3 Além de envolver os sujeitos alunos, monitores e coordenadora de área e de turma, contou este projeto com a participação de três estagiários da disciplina de Prática de Ensino de português e uma de Pedagogia. Portanto, um dos produtos a serem gerados é também a regência de classe para uma das estagiárias e a produção do trabalho final de Prática de ensino para os demais alunos de graduação envolvidos. Objetivo Geral Foram definidos como objetivos gerais deste estudo: criar e desenvolver o hábito da leitura, a fim de contribuir na capacitação do aluno em produzir histórias coesas, coerentes e elaboradas, sejam elas através das modalidades escritas ou orais. trabalhar as mitologias de origem, a fim de instrumentalizar os alunos para aprenderem também as outras disciplinas, tanto na questão de compreensão, quanto na escrita. Objetivos específicos Os objetivos específicos são, pois: possibilitar aos alunos a experiência do ato de ouvir e contar histórias; resgatar a tradição de contar histórias para produzir conhecimento; fazer do letramento oriundo das práticas sociais dos alunos instrumento de escolarização através da oralidade do ato de narrar uma história e paralelamente às tradicionais atividades de leitura e de escrita, comumente utilizadas na disciplina de português; realizar com os estudantes um trabalho de retextualização da história oral para a escrita; desenvolver nos alunos a compreensão das convenções gráficas e os traços típicos da variedade linguística da norma culta, bem como as situações de uso da escrita e suas diversas possibilidades de realização; desenvolver a habilidade de captar as ideias centrais de um texto oral e escrito bem como de escrevê-los;

4 conhecer as narrativas míticas que influenciam a cultura brasileira (grega, indígena, Afro-brasileira). desenvolver nos alunos habilidades de escrita dos gêneros narrativo e descritivo; refletir sobre a origem e identidade nas histórias e na vida cotidiana. Metodologia O trabalho vem sendo realizado com as turmas iniciantes do ensino fundamental da EJA 76 e 77 durante as aulas das disciplinas de teatro e português, porque contar histórias requer um domínio das linguagens verbal e não verbal e em alguns casos da mesclagem entre essas duas. O trabalho está sendo desenvolvido segundo os passos relatados a seguir, dividindo-se em aulas específicas para a contação ministradas pela aluna da disciplina de estágio curricular da FAE/Letras, no contexto das aulas de teatro e de estudo sobre o gênero e de reflexão linguística, com aulas de leitura e ou de produção escrita de histórias individuais ou de retextualização de contos mitológicos nas aulas de português. Essas aulas vão se dando de forma alternada, como definido a seguir: Aula 1 - Português: Apresentação do que é mitologia e de três histórias - uma grega, uma africana e uma indígena com debate ao final. Aula 2 - Teatro: Contar histórias indígenas partindo da leitura em grupo Aula 3 - Português: Linguagem verbal, escolher uma história para ser trabalhada até o final do semestre e responder por escrito as perguntas: Quem? Quê? Quando? Como? Onde? E Por quê? Aula 4 - Teatro: Trabalho em duplas onde um conta ao outro sua história e cada aluno começa a contar a sua história para a sala. Orientações sobre como iniciar e finalizar uma história e particularidades da oralidade Aula 5 - Português: Entregam do trabalho e retorno sobre a escrita, atividades gramaticais relacionadas com a história.

5 Aula 6 - Teatro: Apresentação das histórias individuais para as duas turmas juntas, sendo que paralelamente a essas aulas, o professor de português, trabalhará com a escrita, pontuação e estrutura do texto narrativo. Aula sete Português: Atividade para desenvolver a escrita das mesmas histórias. Resultados Este trabalho ainda está em andamento, mas espera-se com ele alcançar os seguintes produtos: apresentação no projeto de extensão UFMG Jovem 2013; apresentação no Iª FEBRAT - Feira Brasileira de Colégios de Aplicação e Escolas Técnicas na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2013 e também no XVI Semana de Extensão, integrada ao evento UFMG Conhecimento e Cultura; experiência docente e trabalho final para os alunos de graduação do estágio curricular da disciplina de Prática de Ensino de Português da FAE/FALE/UFMG. Além disso, pretende-se que este relato de experiência possa ser uma oportunidade de diálogo com outros docentes da área de português, teatro em EJA, como para outros níveis e modalidades de ensino. Conclusão Este projeto quer levar o aluno a compreender o processo da escrita, partindo do domínio oral para que o aluno vivencie o processo de vivenciar situações diversificadas de uso da fala e da escrita para que assim possa refletir e compreender que nesses processos envolvem uma série de escolhas e decisões sobre os recursos linguísticos mais apropriados em função do jogo interlocutivo, suas relações e objetos comunicativos e até mesmo se relaciona com os efeitos que se quer provocar. Muitas vezes o problema do aprendizado da escrita está justamente em não dominar o tema e não saber quais são seus objetivos, pois quanto mais claro estiver, mais chances terá quem escrever de escolher as melhores estratégias para concretizar a escrita. E por isso é de suma importância proporcionar aos alunos um espaço de tempo entre pensar escolher, para, então, ter domínio do tema e, assim, rascunhar, escrever e reescrever produzindo várias versões de um mesmo texto com o objetivo de melhorar a sua redação. A contação de histórias, assim, é um meio de se fazer esse percurso de elaboração do texto utilizando os conhecimentos de mundo dos alunos. Logo torna-se uma boa estratégia de ensino, pois ao contar a mesma história diversas vezes, de modos diferentes o aluno está o tempo todo reescrevendo-a, ampliando o domínio sobre o

6 tema, pensando sobre o assunto em suas diversas possibilidades e situações e, ao final, já sabendo o que quer narrar. O ato de escrever se torna mais fácil, fluido, menos distante e mais eficaz. Bibliografia COSTA VAL, M.G ET al. Algumas indicações para o trabalho com a escrita em sala de aula. In: Avaliação do texto escolar: professor-leitor/aluno-autor. BH: Autêntica, 2009 MACHADO, Regina. Acordais Fundamentos teórico-poéticos da arte de contar histórias. São Paulo: DCL 2004 MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da Fala para a Escrita: atividades de Retextualização. São Paulo: Editora Cortez, MATOS, Gislayne Avelar; SORSY, Inno. O ofício do contador de histórias: perguntas e respostas, exercícios práticos e um repertório para encantar. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, xix, 192 p. ISBN X (broch.). MEC. Portal do Professor. MEC. Brasília. Disponível em Acesso em 25/05/2013. ROJO, R. H. R.. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo, SP: Parábola Editorial, SOARES, M. B. Letramento e escolarização. In: RIBEIRO, Vera Masagão (Org.). Letramento no Brasil. São Paulo: Global, p , 2003b. SOARES, M. B. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2ª ed., 2003.

7 Anexo Alunos do PROEF 2 envolvidos Turma 76 ADELAIDE FERREIRA CARDOSO ANTERO APARECIDA DAVID DA SILVA POFINO ANA CLAUDIA QUEIROGA ANA MARIA GOMES ERIKA FLORÊNCIO MOREIRA DA SILVA IRANI LEANDRO FERNANDES IVANICI MOREIRA DOS SANTOS JOSÉ LIBERATO SIMEÃO LUCAS PINTO MOREIRA MARIA HELENA DE FÁTIMA MEIRELES MARIA INÊS DOS SANTOS ORTENCIA DE LIMA FERREIRA WILLIAN DE OLIVEIRA Turma 77 ALIDA FARIAS PASSAINI ANA RODRIGUES DA CRUZ ANTONIO CÉLIO CARDOSO CANDIDO RODRIGUES PAIXÃO ELISA COSTA DE AGUIAR GERALDO SABINO DE OLIVEIRA HILDA GOMES VIANA IRACI TEODORO CEZAR JOELMA APARECIDA BORGES DE OLIVEIRA JOSÉ BERDOTE DE ANDRADE JOSÉ ESTÁQUIO DA FONSECA MARIA LÚCIA RODRIGUES DE OLIVEIRA SARA RODRIGUES PEREIRA SIRLENE JERONIMO DE SOUZA ZÉLIA DE ASSIS VON RANDOW

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