ÍNDICES DE PERICULOSIDADE: ORIENTAÇÃO PARA IDENTIFICAÇÃO DE PERIGO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS Marcus E M da Matta 1
|
|
- Isadora Caetano Frade
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Marcus E. M. da MATTA 63 ÍNDICES DE PERICULOSIDADE: ORIENTAÇÃO PARA IDENTIFICAÇÃO DE PERIGO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS Marcus E M da Matta 1 Introdução O modelo de desenvolvimento adotado pela sociedade contemporânea, com o rápido progresso da Ciência e da Tecnologia, conquistou o poder de transformar de inúmeras maneiras e em escala sem precedentes o meio ambiente 2. A produção de novas substâncias químicas sem a avaliação completa de sua periculosidade proporcionou e proporciona diversas ameaças ambientais. A classificação e comunicação do perigo de substâncias químicas podem atender a inúmeros propósitos, sejam eles: no ambiente ocupacional para gestão do risco químico; para a comunidade em geral quando afetada indiretamente por derramamentos, acidentes químicos e contaminação crônica; na área agrícola para aplicação e descarte de embalagens de praguicidas; para o governo na gestão da qualidade ambiental e risco químico, entre tantas outras. Existem diversos sistemas para classificação de perigos, que atendem a objetivos distintos. Neste artigo serão abordados alguns deles e serão discutidos aspectos relevantes à comunicação de perigo. Avaliação do perigo O perigo de uma substância química, produto químico, resíduo industrial, solo contaminado, ou outro tipo de amostra ambiental complexa, está nas propriedades / potencialidades intrínsecas deste agente causar efeitos nocivos. Uma substância química pode ser perigosa para a saúde humana, para diferentes espécies em um ecossistema, ou ainda ser severamente nociva pela contribuição indireta como agravadora do efeito estufa, destruição da camada de ozônio, formação de ozônio troposférico e deposição ácida em chuvas. Essas características podem ser medidas a partir de múltiplas linhas de evidência, que são estabelecidas pela caracterização físico-química da substância ou 1 Doutorando em Ciências pela Faculdade de Medicina-USP. Especialista em Gestão Ambiental pela Faculdade de Saúde Pública-USP, Turismólogo e graduando em Engenharia Ambiental pela Faculdades Oswaldo Cruz. marcus@intertox.com.br. 2 Declaração de Estocolmo sobre o ambiente humano Estocolmo junho de 1972
2 Marcus E. M. da MATTA 64 produto químico e pela avaliação de sua toxicidade em organismos teste (Chapman, 2007). No processo de avaliação de risco uma etapa fundamental é a identificação e caracterização do perigo. A depender do objetivo da investigação, o receptor alvo é avaliado com sendo isoladamente o homem, ou, em outros casos, como os indivíduos de um ecossistema, respectivamente nas metodologias de avaliação de risco à saúde humana da USEPA (USEPA, 2000) e avaliação de risco ecológico da USEPA (USEPA, 1998). Existem outros processos que utilizam a avaliação de perigo. Os agrotóxicos produzidos, importados, exportados, comercializados e utilizados no Brasil devem ser registrados nos órgãos federais competente, Ministério da Agricultura, Ministério da Saúde ANVISA e Ministério do Meio Ambiente IBAMA (Lei 7.802, 11/07/89; Dec , 11/01/90; Dec. 991, 24/11/93; Dec , 04/01/02), nos quais se aplica a metodologia de avaliação do Potencial de Periculosidade Ambiental (PPA) (Portaria IBAMA nº 84, 15/10/96). No sistema de avaliação do PPA são consideradas múltiplas linhas de evidência. Por exemplo, a positividade nos testes de mutagênese, teratogênese, reprodução em mamíferos e carcinogênese é decisiva à reprovação do registro e não entra com evidências na classificação de perigo. Enquanto os parâmetros de persistência e bioacumulação recebem peso de evidência 2, os de transporte e a ecotoxicidade peso 1. O resultado da ponderação conforme o sistema de classificação atribui ao produto técnico e formulado um índice quantitativo: Classe I - Produto Altamente Perigoso; Classe II - Produto Muito Perigoso; Classe III - Produto Perigoso (medianamente); Classe IV - Produto Pouco Perigoso. Quando o objetivo é avaliar o perigo de substâncias químicas para elaboração de Fichas de Informações de Segurança de Produto Químico (FISPQ) ou rotulagem de produtos químicos, existem outras metodologias de classificação que diferem entre países. O Sistema Global Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS) vem sendo implantado em todo o mundo para harmonizar os critérios de classificação. A classificação no sistema GHS possibilita que o produto seja comercializado em todo o planeta sem a necessidade de alterações em embalagens e documentos que comunicam sua periculosidade (FISPQ/SDS). No sistema de classificação do GHS são categorizados os perigos físicos, à saúde humana e ao meio ambiente de substâncias simples. O sistema possibilita também
3 Marcus E. M. da MATTA 65 a extrapolação da classificação de perigos à saúde e ao meio ambiente a partir de dados dos ingredientes, não sendo sempre necessária a realização de testes com animais. Nesse sistema, além da informação quantitativa do nível de periculosidade que varia de acordo com a classe de perigo, é indicado por meio de pictogramas e palavras de advertência o tipo e grau de periculosidade. Na literatura existem diversos outros sistemas de classificação da periculosidade de substâncias químicas ou amostras ambientais, que podem ser modificados para atender aos objetivos das organizações. Assim, foi desenvolvido o Índice PEEP (Potencial Ecotoxic Effects Probe) no Canadá para avaliar a carga tóxica de efluentes industriais lançados inicialmente no rio Saint-Lawrence (Blaise e Ferrard, 2008). Para avaliar efluentes com composição química diferente é impraticável a determinação de todos os possíveis compostos, seja pelo elevado custo seja pelo baixo limite de detecção dos equipamentos. Para caracterizar a carga tóxica de um efluente o índice PEEP utiliza uma avaliação holística e moderna do ambiente aquático. Realizamse testes de toxicidade pela exposição de organismos de níveis tróficos diferentes (decompositores, produtores primários e produtores secundários) às amostras do efluente antes e após sua degradação, formando-se linhas de evidência representativa do ecossistema que se quer preservar. Os resultados dos testes de toxicidade são transformados em Unidade Tóxica, ponderados, multiplicados pela vazão do efluente e logaritmizados, constituindo, no final, um resultado quantitativo da carga tóxica do efluente. Comunicação de perigo Entende-se por perigo a propriedade intrínseca de um agente químico, físico ou biológico de causar efeitos nocivos ao homem ou ao meio ambiente. A avaliação da periculosidade como abordado anteriormente pode ser realizada por diferentes metodologias e medir diferentes efeitos. A comunicação de perigo está associada à elaboração de mensagens que possibilitem a compreensão do perigo pelos públicos a que se destinem. Para a elaboração dessas mensagens é importante considerar a heterogeneidade da percepção do público receptor. As pessoas interpretam as mensagens de acordo com seus conhecimentos, que podem coincidir, ou não, com os do autor da mensagem (Moreno & Tarragó, 2006).
4 Marcus E. M. da MATTA 66 Percepção é um substantivo que se aplica ao ato, ao processo de perceber, assim como ao resultado dessas ações. Perceber, por seu turno, vem da língua latina: percípere (per=bem, como intensidade + cápere = apanhar, pegar, captar). Neste sentido, perceber um fato, um fenômeno ou uma realidade, significa captá-los bem, dar-se conta deles com alguma profundidade, não apenas superficialmente (COIMBRA, 2004, p.539), interpretando seu significado e conseqüências. O circuito do conhecimento segundo a lógica aristotélica, que influenciou de maneira decisiva o pensamento ocidental, pode ser explicado a partir do processo do conhecimento próprio da espécie humana, no qual nada pode estar no intelecto sem que antes tenha passado pelos sentidos. Com efeito, os sentidos, como órgãos de relação do organismo animal com o seu mundo exterior, têm sua modalidade própria de apreender o objeto conhecido e enviar sua representação para o sistema nervoso central, por intermédio das sensações. Uma vez elaborada pelo cérebro, essa imagem impressa que vem dos sentidos converte-se em imagem expressa para o sujeito cognoscitivo: ele torna então, capaz de expressar para si próprio o que foi captado ou percebido pelos sentidos (coisa, pessoa, fato, fenômeno) (COIMBRA, 2004, p.541). Para uma comunicação de perigo efetiva, o público receptor deve ter alguma experiência com o significado da mensagem. No caso do índice PEEP a mensagem construída pela escala de carga tóxica é facilmente percebida pelo público sem a necessidade da interpretação dos resultados dos testes de ecotoxicidade realizados com as amostras: um efluente lançado no corpo hídrico com escala 15 é mais prejudicial ao ecossistema do que outro com escala 11. A classificação do Potencial de Periculosidade Ambiental (PPA) traz um índice de fácil entendimento, Classe I - Produto Altamente Perigoso é mais nocivo ao meio ambiente e à saúde humana que Classe IV - Produto Pouco Perigoso; portando deve-se evitar produtos da Classe I. Como a percepção está relacionada com o processo de aculturação individual, de valores adquiridos ao longo da vida, será mesmo que a percepção dos trabalhadores que aplicam praguicidas seja essa explicitada? Ou será que a percepção pode-se inverter: o produto Classe I é mais perigoso, portanto é melhor para combater as pragas, portanto devo preferir esses produtos? A comunicação de perigo harmonizada visando à compreensibilidade de múltiplos públicos há muito tempo é um desafio. Inserida como tarefa a ser desenvolvida pelos países no capítulo 19 da agenda 21 (UNCED-Rio 1992), o GHS teve
5 Marcus E. M. da MATTA 67 seu desenvolvimento coordenado pela Interorganization Programme for the Sound Management of Chemicals (IOMC) e tecnicamente foi elaborado por grupos de trabalho da International Labour Organization (ILO), Organization for Economic Cooperation and Development (OECD) e United Nations Sub-Committee of Experts on the Transport of Dangerous Goods (UNSCETDG). Podemos considerar o GHS como o sistema mais completo de comunicação de perigo. A classificação dos perigos físicos, à saúde e ao meio ambiente segue uma padronização internacional. De acordo com a classificação, para cada classe de perigo e seu grau de severidade são atribuídos ao produto pictogramas 3, palavras de advertência, frases de perigo e frases de segurança, mensagens padronizadas que visam à rápida e fácil compreensão dos perigos do produto. Nesse sistema também se padronizam a rotulagem de produtos químicos e seus elementos e a confecção de Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ). A elaboração desses documentos permite o rápido intercâmbio de informações de perigo dos produtos químicos comercializados, contribuindo com os programas de gerenciamento do risco químico das empresas que adquirem o produto, dos órgãos governamentais e empresas que prestam serviço de atendimento a emergências, salvaguardado o segredo industrial do produto. Contudo, ter essas informações não significa que a mensagem será prontamente entendida por trabalhadores e público envolvido na gestão do risco químico. Para implantação do GHS nos países é aconselhado a realização do teste de compreensibilidade 4 nos vários setores da economia que aplicarão a metodologia. O teste de compreensibilidade teve como base o manual desenvolvido pela Unidade de Pesquisa Ocupacional e Ambiental de Saúde (OEHRU) da Escola de Medicina e de Saúde Pública e da Família na Universidade da Cidade de Cabo na África do Sul, com a colaboração da UNITAR e com apoio de governos da união européia (UNITAR, 2006). A concepção originou-se no trabalho desenvolvido pelo ILO (International Labour Office) e que compõe o Anexo 6 do Purple Book (ONU, 2007). Essa metodologia foi aplicada em países teste como Nigéria, Indonésia e Senegal, respectivamente referências UNITAR, 2009a UNITAR, 2009b UNITAR, 2009c, e 3 Pictogramas preconizados no GHS: 4 Teste de compreensibilidade:
6 Marcus E. M. da MATTA 68 possibilita o direcionamento de pontos focais a serem desenvolvidos e temas para treinamentos objetivando a maximização da percepção das mensagens do sistema GHS na comunicação de perigo. Essa metodologia pode ser aplicada no contexto de empresas que adotem o sistema de classificação de perigo do GHS, ou ainda adaptada à sua própria metodologia de comunicação de perigo. Conhecer o grau de compreensão de perigo dos trabalhadores frente às mensagens instituídas pela empresa pode contribuir com a elaboração de medidas corretivas, maximizar a percepção pelo processo de questionário, oferecer uma medida de monitoramento da compreensibilidade dos trabalhadores e, sobretudo, prevenir acidentes. Bibliografia BLAISE, C.; FÉRARD, J-F. Small-scale Freshwater Toxicity Investigations. (Vol2 Hazard Assessment Schemes). Montreal: Springer, 2005 p [BRASIL] LEI N 7.802, de 11 de julho de Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências Portaria Normativa Ibama nº 84, de 15 de outubro de Estabelecer procedimentos a serem adotados junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, para efeito de registro e avaliação do potencial de periculosidade ambiental - (ppa) de agrotóxicos, seus componentes e afins. COIMBRA, J. A. A. Linguagem e Percepção da Paisagem. in PHILIPPI, A. Jr; ROMERO, M. A.; BRUNA, G.C (ed.). Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole, p Chapman, P. M. (2007). "Determining when contamination is pollution -- Weight of evidence determinations for sediments and effluents." Environment International 33(4): MORENO, Ana Rosa; TARRAGÓ, Oscar. Curso de Auto-Aprendizagem em Comunicação de Risco. Organizado por: Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS); Centro de Controle de Prevenção de Doenças (CDC) e Agency for Toxic Substances & Disease Registry (ATSDR), [ONU] United Nations. Globally Harmonized System of Classification and Labelling of Chemicals (GHS). Anexo 6 - Comprehensibility testing methodology, Ginebra, Disponível em
7 Marcus E. M. da MATTA 69 Acessado em fevereiro de [UNITAR] United Economic Development & Labour Council. WSSD Global Partnership for Capacity Building to Implement GHS Cape Town. Manual for RAPID COMPREHENSIBILITY TESTING of the Global Harmonized System of Classification and Labelling of Chemicals (GHS), Disponível em Acessado em fevereiro de WSSD Global Partnership for Capacity Building to Implement GHS - Indonesia. Analysis of the comprehensibility testing of labels and SDS in chemical hazard communication. Disponível em te_indonesia.pdf Acessado em fevereiro de 2009a.. WSSD Global Partnership for Capacity Building to Implement GHS - Nigeria. RAPID COMPREHENSIBILITY TESTING OF THE GLOBAL HARMONIZED SYSTEM OF CLASSIFICATION AND LABELLING OF CHEMICALS (GHS). Disponível em port.pdf Acessado em fevereiro de 2009b.. WSSD Global Partnership for Capacity Building to Implement GHS - Senegal. Tests de compréhensibilité du Système Général Harmonisé de classification et d étiquetage des produits chimiques (SGH). Disponível em F_final.pdf Acessado em fevereiro de 2009c. [USEPA] U.S. Environmental Protection Agency. Supplementary Guidance for Conducting Health Risk Assessment of Chemical Mixtures. Washington, DC. EPA/630/R-00/002, Guidelines for Ecological Risk Assessment. EPA/630/R-95/002F, Washington, DC.
O Transporte Terrestre de Produtos Perigosos no MERCOSUL
1/16 O Transporte Terrestre de Produtos Perigosos no MERCOSUL Classificação Rótulos de Risco e Painéis de Segurança Interface com o Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Substâncias
Leia maisINTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.
INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos
Leia maisFISPQ FITA CREPE FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: FITA CREPE Categoria: Copolímero de acetato de vinilo Nome da empresa: ATB Ind. e Com. de Adesivos S/A Endereço: Rua Marcelino Pinto Teixeira,
Leia maisFISPQ FITA SILVER FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: FITA SILVER Categoria: Borracha e resinas sintéticas Nome da empresa: ATB Ind. e Com. de Adesivos S/A Endereço: Rua Marcelino Pinto Teixeira, 1268
Leia maisPrograma Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA
Programa Sol Amigo Diretrizes Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA 2007 CONTEÚDO Coordenador do programa... 3 Introdução... 4 Objetivos... 5 Metodologia... 6 Avaliação do
Leia maisOS ENFOQUES PRINCIPAIS DA NR 20 SÃO OS TREINAMENTOS E A GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO CONTRA OS FATORES DE RISCO DE ACIDENTES
OS ENFOQUES PRINCIPAIS DA NR 20 SÃO OS TREINAMENTOS E A GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO CONTRA OS FATORES DE RISCO DE ACIDENTES Com a revisão da NR 20 (Portaria SIT n.º 308, de 29 de fevereiro
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produtos Químicos
FISPQ nº 006 Revisão: 04 Data: 26/08/2014 Página: 1/5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 1.1 Identificação do produto Stanlux Pell 1.2 Principais usos recomendados Masterbatches para plásticos 1.3
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA. Agrotóxicos
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA Avaliação Ecotoxicológica de Agrotóxicos Intercâmbio de informações sobre Avaliação Toxicológica
Leia mais1. INTRODUÇÃO. 1 PreSal (definição do site da empresa Petrobras consultado em 28/08/2010): O termo pré-sal
23 1. INTRODUÇÃO A produção de grandes quantidades de produtos inutilizáveis, os resíduos como conhecemos atualmente, foi o primeiro indício real de que a Revolução Industrial implicaria na produção de
Leia maisEstado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais
PARTE 4 Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais A caracterização de raças e ambientes de produção precisa ser melhorada para fomentar políticas de decisão na gestão dos recursos
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisSeminário Sul-brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas. Porto Alegre, 3 e 4 de setembro de 2012
Seminário Sul-brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas Porto Alegre, 3 e 4 de setembro de 2012 Análise de Risco como Ferramenta para tomada de decisões Eng. Rodrigo César de Araújo Cunha, Dr.
Leia mais1. Resumo. 2. Introdução. Por Edson Haddad
CENTROS DE REFERÊNCIA E APOIO ÀS EMERGÊNCIAS QUÍMICAS NA AMÉRICA LATINA E NO CARIBE: CENTRO COLABORADOR OPAS/OMS EM PREVENÇÃO, PREPARATIVOS E RESPOSTA A SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA QUÍMICA PARA A AMÉRICA LATINA
Leia maisSite: www.aenda.org.br Email: aenda@aenda.org.br
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 11, DE 30 DE JUNHO DE 2015 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA
Leia maisFicha de dados de segurança Em conformidade com 1907/2006/CE, Artigo 31.º
página: 1/5 1 Identificação da substância/mistura e da sociedade/empresa Identificador do produto Código do produto: 600560 Designação: Kit de calibração para a medição da turvação (diferentes valores
Leia maisCAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA
CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos
Leia maisAs novas normas brasilerias de FISPQ, classificação e rotulagem de produtos químicos segundo o GHS
As novas normas brasilerias de FISPQ, classificação e rotulagem de produtos químicos segundo o GHS Geraldo Fontoura Chefe Corporativo de Meio Ambiente Bayer Coordenador da CE de Informações sobre Segurança,
Leia maisSociedade no Acompanhamento da Parceria para. Governo Aberto. material de discussão. artigo_19_caderno.indd 1 16/04/12 01:21
Sociedade no Acompanhamento da Parceria para Governo Aberto material de discussão artigo_19_caderno.indd 1 16/04/12 01:21 discussão sobre modelo de governança para a parceria para governo aberto no brasil
Leia maisPalestra: Como implementar a Gestão do Conhecimento na Administração Publica
Palestra: Como implementar a Gestão do Conhecimento na Administração Publica Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista Seminário: Políticas de Informação: avanços e desafios rumo à gestão do conhecimento. Fundação
Leia maisSubstâncias perigosas: Esteja atento, avalie e proteja
Substâncias perigosas: Esteja atento, avalie e proteja Sector da Limpeza Industrial www.campanhaquimicos.eu Avaliação de riscos na utilização de substâncias perigosas Campanha Europeia CARIT Comité dos
Leia maisREACH A legislação mais ambiciosa do mundo em matéria de produtos químicos
Ref.: ECHA-09-L-14-PT Data: Outubro de 2009 Idioma: Português REACH A legislação mais ambiciosa do mundo em matéria de produtos químicos O ambicioso projecto de introduzir na Europa a gestão de substâncias
Leia maisConsiderando a necessidade da observação e análise permanente da situação de saúde da população:
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Estado do Rio de Janeiro PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 901 de 04 de Agosto de 2011. ESTRUTURA E ATRIBUI O DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA
Leia maisA FISPQ e a Responsabilidade Social das Empresas. Andressa Baldi
A FISPQ e a Responsabilidade Social das Empresas Andressa Baldi Química de P&D na Weber Saint-Gobain. Bacharel em Química Ambiental, IQ-USP/São Paulo. Mestranda do Curso de Engenharia Civil em Construções
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produto Químico - FISPQ
PRODUTO: LUXX ESFOLIANTE Página 1 de 6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: LUXX ESFOLIANTE Código interno de identificação: 001173 Tipo de produto e emprego: Remove arranhões e restaura
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisMETODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS
METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS Débora Noronha¹; Jasmin Lemke¹; Carolina Vergnano¹ ¹Concremat Engenharia e Tecnologia S/A, Diretoria Técnica de Estudos, Projetos
Leia maisFISPQ TEKBOND COLA DE SILICONE FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: TEKBOND COLA DE SILICONE Categoria: Adesivo a base de silicone Nome da empresa: ATB Ind. e Com. de Adesivos S/A Endereço: Rua Marcelino Pinto Teixeira,
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais
PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam
Leia maisASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão
FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de
Leia maisREAPROVEITAMENTO DE SOLUÇÕES ÁCIDAS EM LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DA FACULDADE DE MEDICINA DO ABC
RevInter - Artigo original 21 REAPROVEITAMENTO DE SOLUÇÕES ÁCIDAS EM LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DA FACULDADE DE MEDICINA DO ABC Ana Paula Garcia Bezerra 1 Raphael Garcia Biondo 2 RESUMO No momento atual,
Leia maisTEXTO: INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
FACENS / IAT Instituto de Aperfeiçoamento Tecnológico Curso de Pós-Graduação MBA Lato-Sensu em: Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental Disciplina: Gerenciamento e Controle Ambiental Carga horária: 24h Prof.
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisSessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos
Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ
SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ Dayse Duarte Tenorio Diretoria Acadêmica de Eletrotécnica IFRN Campus Mossoró E-mail: dayse_tenoro_d@hotmail.com Lucas Duarte Almeida Departamento
Leia maisUFBA Escola Politécnica DEA Departamento de Engenharia Ambiental
UFBA Escola Politécnica DEA Departamento de Engenharia Ambiental MARINHO, Márcia Mara de Oliveira; AGRA FILHO, Severino Soares; MACHADO, Luane Borges; CUNHA, Mateus Almeida; CARDOSO, Vanessa Britto Silveira;
Leia maisRegulamento Projeto interdisciplinar
Regulamento Projeto interdisciplinar 1 Apresentação O presente manual tem como objetivo orientar as atividades relativas à elaboração do Projeto Interdisciplinar (PI). O PI é o estudo sobre um tema específico
Leia maisVersão 1.0 Numero da FISPQ: 100000010394 Data da revisão: 19.10.2015. Sika Silicone W : PROQUÍMICA: 0800118270 SIKA (DDG): 08007037340.
SEÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto : Código do produto : 100000010394 Tipo de produto : líquido Detalhes do fabricante ou do fornecedor Empresa : Sika S.A. Avenida Dr. Alberto
Leia maisRevisão: 01 Data: 08/04/2015 Página: 1/ 7
Revisão: 01 Data: 08/04/2015 Página: 1/ 7 1 - IDENTIFICAÇÃO Nome do produto (nome RODASOL ISCA MATA RATO comercial): Código interno de A10976U identificação do produto: Principais usos Rodenticida. recomendados
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
1. IDENTIFICAÇÃO Nome do produto: Aplicação: Desmoldante à base de água para aplicação em caminhões betoneiras e equipamentos em contato com concreto e outros produtos que podem aderir a lataria, vidros
Leia maisESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA.
ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. OBJETIVOS DO PROGRAMA A VALEC, como concessionária da Ferrovia Norte Sul será a responsável pela operação
Leia mais2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental
17 2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental O conceito de passivo ambiental vem das ciências contábeis, onde, Galdino et al. (2002) definem como sendo as obrigações adquiridas em decorrência de transações
Leia maisInfra estrutura precária Máquinas e Equipamentos
Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos
Leia mais1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos
1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos Um dos muitos desafios dos engenheiros geotécnicos é garantir, através de um projeto de engenharia, que um determinado solo resista mecanicamente
Leia maisFornecimento de Óculos para Alunos Portadores de Deficiência Visual
Programa 1060 Brasil Alfabetizado Objetivo Criar oportunidade de alfabetização a todos os jovens e adultos Justificativa De acordo com o Censo de 2000 do IBGE, 13,6% da população de 15 anos e mais é analfabeta.
Leia maisMicro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.
Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA INTERATIVIDADE FINAL DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES AULA. AULA: 23.1 Conteúdo: Texto dissertativo-argumentativo
: 23.1 Conteúdo: Texto dissertativo-argumentativo Habilidades: Perceber como se organizam os parágrafos de um texto dissertativo-argumentativo. Texto dissertativo O texto dissertativo é um tipo de texto
Leia maisÍNDICE 1. Introdução 2. Transporte Terrestre de Produto Perigoso
ÍNDICE 1. Introdução 5 2. Transporte Terrestre de Produto Perigoso 6 2.1 O que é Produto Perigoso? 6 2.2 Conceito de Risco x Perigo 6 2.3 Classe de Risco e número ONU 7 2.4 Exigências aplicáveis 8 2.4.1
Leia maisO Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisConsulta Pública nº 21/2013. Recolhimento de. Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos. Brasília, 3 de abril de 2014.
Consulta Pública nº 21/2013 Recolhimento de Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos Brasília, 3 de abril de 2014. Consulta Pública nº. 21/2013 Prazo para envio das contribuições: encerrado
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7 COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Compreender a importância do PCMSO como instrumento
Leia maisEdital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006
Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes
Leia maisVera Lúcia Castro Jaguariúna, novembro 2005.
HORIZONTES DA AVALIAÇÃO NEUROTOXICOLÓGICA DE AGROQUÍMICOS Vera Lúcia Castro Jaguariúna, novembro 2005. Uma vez que a neurotoxicidade contribui para vários distúrbios mentais e neurológicos é cada vez mais
Leia maisTítulo do Case: Mudança Cultural com Treinamento e Acompanhamento da Implantação do Programa 5S. Categoria: Projeto Externo
Título do Case: Mudança Cultural com Treinamento e Acompanhamento da Implantação do Programa 5S. Categoria: Projeto Externo Resumo: O Programa 5S se baseia em cinco sensos com a finalidade de garantir
Leia maisABNT NBR 14725-2 NORMA BRASILEIRA. Produtos químicos Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente Parte 2: Sistema de classificação de perigo
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 14725-2 Primeira edição 26.08.2009 Válida a partir de 26.09.2009 Produtos químicos Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente Parte 2: Sistema de classificação de perigo
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisRESENHA. Desenvolvimento Sustentável: dimensões e desafios
RESENHA Desenvolvimento Sustentável: dimensões e desafios Sustainable Development: Dimensions and Challenges Marcos Antônio de Souza Lopes 1 Rogério Antonio Picoli 2 Escrito pela autora Ana Luiza de Brasil
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre o recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores. A Diretoria Colegiada
Leia maisArt. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:
Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL PROGRAMA DE CONTROLE DE SUBSTÂNCIAS NOCIVAS 1 - OBJETIVO
ITEM PÁGINA 1 OBJETIVO 1 2 DEFINIÇÃO DOS TERMOS 2 3 REFERÊNCIAS (NORMAS/ LEGISLAÇÃO/ REQUISITOS APLICÁVEIS). 2 4 RESPONSABILIDADES E ATIVIDADES PARA CONTROLE DE SUBSTÂNCIAS. 3 5 ANÁLISE LABORATORIAL 4
Leia maisBIOTESTES PARA EFLUENTES INDUSTRIAIS Ameaça ou Solução?
Artígo Técnico UMWELT Ltda Assessoria Ambiental BIOTESTES PARA EFLUENTES INDUSTRIAIS Ameaça ou Solução? Dr. Jörg H. Saar 1- APRESENTAÇÃO Por solicitação de alguns dos nossos clientes, queremos com este
Leia maisFinancial Services. Precisão competitiva. Metodologias específicas e profissionais especializados na indústria de seguros
Financial Services Precisão competitiva Metodologias específicas e profissionais especializados na indústria de seguros Nossa experiência na indústria de seguros A indústria de seguros vem enfrentando
Leia maisBem-vindo ao curso delta Gerenciamento de peso para a versão 9.1. Este curso aborda a nova solução de peso introduzida nessa versão.
Bem-vindo ao curso delta Gerenciamento de peso para a versão 9.1. Este curso aborda a nova solução de peso introduzida nessa versão. Você deve ter bons conhecimentos de estoque, UM e administração de posições
Leia maisEDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO
EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO Neste ciclo, o projeto é desenvolvido de forma integrada, a partir de um tema as áreas de conhecimento do currículo escolar devem contribuir com seus conteúdos e metodologias no
Leia maisO termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.
POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisAula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. Weverton Santos de Jesus João Paulo Mendonça Lima
Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA META Apresentar e descrever a construção de um projeto de pesquisa e seus elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais; OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno
Leia maisANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac
Leia maisPrograma Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais
EXTENSO 2013 Eje 4: Ambiente, Educación Ambiental y Desarrollo Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais Letícia Fernanda Assis¹; Márcio Viera²; Juliana Ferrari³;
Leia maisCURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique
CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique UNIDADE 6 GERENCIAMENTO DA ROTINA 1 INTRODUÇÃO 3 O GERENCIAMENTO DA ROTINA 4 CAMPO DE APLICAÇÃO
Leia maisCAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com
CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com 1. Introdução Após décadas de incontáveis promessas sobre como aumentar à produtividade e qualidade de software,
Leia maisCapacitação de Usuários no uso de Sistemas de Informação
Capacitação de Usuários no uso de Sistemas de Informação Projeto Básico (pdf) A Gerência de Sistemas GESIS, da Gerência Geral de Gestão do Conhecimento e Documentação- GGCON, tem como objetivo Implantar
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisPEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL NO AGRONEGÓCIO HORTIFRUTÍCOLA
GESTÃO AMBIENTAL NO AGRONEGÓCIO HORTIFRUTÍCOLA Mohammad Menhaz Choudhury 1 Elenize Porfírio de Melo 2 Atualmente, o mundo está dando mais ênfase aos fatores de fundo social e econômico. As questões ambientais
Leia maisConferência eletrônica O uso de águas servidas não tratadas na agricultura dos países mais pobres
Conferência eletrônica O uso de águas servidas não tratadas na agricultura dos países mais pobres Judith Kaspersma - RUAF Foto: Kranjac-Berisavljevic - dreno principal na cidade de Tamale, Gana Entre 24
Leia maisTRANSPORTE DE MATERIAL BIOLÓGICO HUMANO
TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLÓGICO HUMANO MATERIAL BIOLÓGICO HUMANO Tecido ou fluido constituinte do organismo humano, tais como excrementos, fluidos corporais, células, tecidos, órgãos ou outros fluidos
Leia maisVerificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção
Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção JUSTIFICATIVA O método de verificação e avaliação dos
Leia maisRoteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I
Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 Institui as Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Engenharia
Leia maisMétodos de Diagnóstico do Projeto de Melhorias de Processos do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) da Embrapa Soja (Via Internet)
Métodos de Diagnóstico do Projeto de Melhorias de Processos do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) da Embrapa Soja (Via Internet) FAVARIN, A. M. 1, GALERANI, G. S. M. 2, 1 Universidade Estadual de
Leia maisAPLICAÇÃO DA AUDITORIA BASEADA EM RISCOS (ABR) PARA DEFINIÇÃO DAS AÇÕES DO PAINT
APLICAÇÃO DA AUDITORIA BASEADA EM RISCOS (ABR) PARA DEFINIÇÃO DAS AÇÕES DO PAINT Junho - 2015 ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO Ações do Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (PAINT) Gestão de riscos: um
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO
Página: 1 de 5 FISPQ Nº: 044 Data da última revisão: 22/10/2010 Nome do Produto: Fixomat AR 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Fixomat AR Código do Produto: 025215001, 025215018.
Leia maisNORMA NBR ISO 9001:2008
NORMA NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA PR.11 Revisão: 00 Página 1 de 4 1. OBJETIVO Estabelecer e manter planos
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisCurso E-Learning Licenciamento Ambiental
Curso E-Learning Licenciamento Ambiental Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa do autor. Objetivos do Curso
Leia maisDefinir e padronizar os procedimentos para realizar o planejamento e a execução da segurança de magistrados, servidores, usuários e dependências.
Código: MAP-ASMIL-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Assessoria Militar Aprovado por: Presidência 1 OBJETIVO Definir e padronizar os procedimentos para realizar o planejamento e
Leia maisSituação das capacidades no manejo dos recursos genéticos animais
PARTE 3 Situação das capacidades no manejo dos recursos genéticos animais Os países em desenvolvimento precisam fortalecer as capacidades institucional e técnica. É necessário melhorar a formação profissional
Leia maisServiços Tecnológicos e Inovação Expectativas Governo e Indústria
Serviços Tecnológicos e Inovação Expectativas Governo e Indústria Brasil: uma vocação natural para a indústria química País rico em petróleo, gás, biodiversidade, minerais e terras raras Agenda 1. ABIQUIM
Leia mais