PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO

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1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO RELATO GERENCIAL MUNICÍPIO DE MONGAGUÁ/SP 1. Trata o presente Relato dos resultados gerenciais dos exames realizados sobre os 26 Programas de Governo executados na base municipal de MONGAGUÁ/SP em decorrência do 9º Evento do Projeto de Fiscalização a partir de Sorteios Públicos. 2. As fiscalizações tiveram como objetivo analisar a aplicação dos recursos federais no Município sob a responsabilidade de órgãos federais, estaduais, municipais ou entidades legalmente habilitadas. 3. Os trabalhos foram realizados in loco no Município, por técnicos da Controladoria- Geral da União CGU em parceria com servidores do Ministério da Saúde, sob a Coordenação da CGU, no período de 17 a 21 de maio de 2004, sendo utilizados em sua execução técnicas e procedimentos tais como: análise documental, inspeções físicas, entrevistas e registros fotográficos. 4. Os Programas de Governo que foram objeto das ações de fiscalização estão apresentados no quadro a seguir, por Ministério Supervisor, discriminados por Programa, a quantidade de fiscalizações realizadas e os recursos aproximados aplicados. 4.1 Recursos recebidos e quantidade de fiscalizações realizadas Ministério Supervisor Ministério da Educação Ministério do Trabalho e Emprego Programa/Ação Fiscalizado Quantidade de Fiscalizações Valores envolvidos [R$] Alimentação Escolar ,00 Programa Nacional para Transporte Escolar ,00 PROMED ,0 Bolsa-Escola ,00 Estudos e Pesquisas na Área do Trabalho 01 Não se aplica SAS Q. 1 Bl A, Ed. Darcy Ribeiro, 9º andar, Brasília - DF - CEP: ( Fax (

2 Ministério Supervisor Ministério das Comunicações Programa/Ação Fiscalizado Atendimento Pessoal a Usuário do Serviço Telefônico Fixo Comutado STFC Fiscalização da Prestação dos Serviços de Telecomunicações Acesso Irrestrito pelos Cidadãos à Internet Via Satélite Quantidade de Fiscalizações Valores envolvidos [R$] 01 Não se aplica 01 Não se aplica 01 Não se aplica Ministério da Previdência Social Pagamento de Aposentadorias e Pensões 02 Não se aplica Fiscalização do Recolhimento das Contribuições Previdenciárias ,06 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Atendimento à Criança em Creche e Outras Alternativas Comunitárias Atendimento à criança e ao adolescente em jornada escolar ampliada Capacitação de jovens de 15 a 17 anos como agente jovem de desenvolvimento social e humano Atendimento a criança e ao adolescente em abrigo Atendimento à Pessoa idosa em situação de pobreza Capacitação de Conselheiros, Gestores e Técnicos de Assistência Social , , , , ,60 01 Não se aplica Fiscalização e controle da produção ,53 mineral Ministério de Minas e Energia Oferta de energia elétrica a municípios ,76 rurais de baixa renda (Luz no campo) 01 Implantação do projeto Jaguatarei Nhemboé-caminhando e conhecendo Ministério do Meio Ambiente Sistematização de alguns aspectos do projeto Jaguatarei Nhemboé-caminhando e conhecendo Ministério da Justiça Construção, Ampliação, Reforma e Aparelhamento de Estabelecimentos Penais , , ,81 2

3 Ministério Supervisor Ministério da Saúde Programa/Ação Fiscalizado Atendimento assistencial básico referente à parte fixa do Piso de Atenção Básica - PAB, nos municípios em gestão plena da atenção básica Incentivo financeiro a municípios habilitados a parte variável do Piso de Atenção Básica - PAB, para a saúde da família nacional Incentivo financeiro a municípios habilitados a parte variável do Piso de Atenção Básica - PAB para assistência farmacêutica básica - farmácia básica Incentivo financeiro a municípios habilitados a parte variável do Piso de Atenção Básica - PAB, para ações de prevenção e controle das doenças transmissíveis nacional Assistência financeira à família visando a complementação da renda para melhoria da nutrição - Bolsa-Alimentação nacional Quantidade de Fiscalizações Valores envolvidos [R$] , , , , ,00 TOTAL ,23 5. Os resultados das fiscalizações realizadas, sempre que os trabalhos tenham evidenciado fatos relevantes que indiquem impropriedades/irregularidades na aplicação dos recursos federais examinados, são demonstrados a seguir, em fascículos específicos por Ministério. Assim sendo, não foi preparado fascículo sobre os recursos oriundos do Ministério da Justiça. 6. Os fascículos a seguir contemplam um detalhamento das seguintes constatações: Ministério da Educação: 1.1 Inexistência de publicação de resumo dos editais dos processos licitatórios em jornal de grande circulação no estado; 1.2 Aquisição e pagamento de carne, frango e derivados sem respaldo contratual; 1.3 O almoxarifado central não apresentou os controles de estoque e de distribuição de alimentos para as escolas; 1.4 Inexistência de profissional especializado para elaboração de cardápio (Nutricionista); 1.5 Repetição excessiva de alimento no cardápio da merenda escolar; 1.6 Não atuação do Conselho de Alimentação Escolar CAE; 1.7 Não localização de empresa fornecedora de alimentos no endereço constante da Nota Fiscal e nos documentos de cadastramento nos órgão competentes; 3

4 1.8 Situação irregular quanto à capacidade técnica de empresa vencedora de certame licitatório para aquisição de merenda escolar; 1.9 Fraude na documentação apresentada por empresa vencedora de certame licitatório para aquisição de merenda escolar; 1.10 O valor contratado com a Microempresa incompatível com a classificação da Receita Federal; 2.1 Falta de controle de alunos, divergência do previsto no PTA com o executado e inexistência das inscrições no veículo, previsto no convênio; 3.1 Não efetuação do registro de freqüência dos alunos referente ao primeiro trimestre de 2004; 3.2 Não recebimento regular do valor do benefício determinado no cadastro, por algumas famílias. Ministério das Comunicações: 1.1. Falha na divulgação da existência do serviço. Ministério do Trabalho e Emprego: 1.1 A Comissão Municipal de Emprego não atua na sua atribuição. Ministério do Meio Ambiente: 1.1 Não efetividade do projeto quanto aos objetivos de geração de renda para a comunidade indígena. Ministério de Minas e Energia: 1.1 Desatualização do cadastro do DNPM referente a empresas ativas no município em fase de exploração; 1.2 Não há fiscalização da atividade de exploração mineral por parte do DNPM e nem por parte da Prefeitura Municipal. Ministério do Desenvolvimento social e Combate a Fome: 1.1 A Coordenadora municipal do Programa Sentinela está impondo óbices ao atendimento de crianças encaminhadas pelo Conselho Tutelar de Mongaguá. Ministério da Previdência Social: 1.1 Impropriedades nas informações cadastrais dos beneficiários; 2.1 Impropriedades nas informações cadastrais do sistema de óbitos SISOBI; 3.1 Irregularidades na retenção e recolhimento de contribuições Previdenciárias. 4

5 Ministério da Saúde: 1.1 Plano Municipal de Saúde não elaborado; 1.2 Relatório de Gestão Anual do último exercício não elaborado; 1.3 Recursos do Fundo Municipal de Saúde/FMS, transferidos para outras contas corrente do Município; 1.4 Recursos financeiros do FMS não gerenciados pelo Diretor Municipal de Saúde; 1.5 Despesas realizadas com os recursos do FMS e não comprovadas; 1.6 Falta de alimentação do banco de dados SISVAN (Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional); 2.1 Falta de atualização do cadastro do Sistema de Informação de Atenção Básica SIAB; 2.2 Deficiência no cadastro das famílias beneficiárias no Programa Saúde da Família; 2.3 Impropriedades no atendimento às famílias do Programa Saúde da Família PSF; 2.4 Inconsistências na composição das equipes de profissionais de saúde da Família; 2.5 Agentes Comunitários de Saúde contratados sem participação no processo seletivo; 2.6 Atuação de Agentes Comunitários de Saúde em atividade diversa do estabelecido; 2.7 Distribuição insuficiente dos Kits de Medicamentos pelo Ministério; 2.8 Infra-estrutura das unidades de saúde do PSF inadequada; 3.1 Falta de controle de estoque de medicamentos; 3.2 Falta de comprovação da efetivação da contrapartida municipal; 3.3 Falta de apresentação da lista de medicamentos básicos adquiridos a título de contrapartida; 3.4 Armazenagem inadequada dos medicamentos na Farmácia/Almoxarifado Central; 3.5 Falta de medicamentos para pacientes; 3.6 Falta de Alvará de Licença de funcionamento; 4.1 Falta de documentos comprobatórios de despesa; 4.2 Atuação dos funcionários da dengue divergente das atividades para as quais foram contratados; 4.3 Falhas formais na efetivação das contratações de Empregados; 4.4 Falta de assinaturas no Termo de Permissão de Uso; 4.5 Visitas dos pontos estratégicos não realizadas por agente controlador de vetores; 4.6 Incompatibilidade de registros dos casos de dengue, entre a Diretoria de Saúde e à SES; 5.1 Inconsistências no cadastro das famílias do Programa do Bolsa Alimentação; 5.2 Cadastro do Programa do Bolsa Alimentação não homologado pelo Conselho Municipal de Saúde CMS. São Paulo, 11 de junho de

6 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 096 MUNICÍPIO DE MONGAGUÁ - SP MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 9º sorteio do Projeto de Fiscalização a Partir de Sorteios Públicos 29/ABRIL/2004

7 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO N.º 096 MUNICÍPIO DE MONGAGUÁ SP Na Fiscalização realizada a partir de Sorteios Públicos de Municípios, dos Programas de Governo financiados com recursos federais foram examinadas, no período de 17 a 21 de maio de 2004, as seguintes Ações sob responsabilidade do Ministério da Educação: Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE Programa Nacional de Transporte Escolar PNTE Bolsa Escola Este relatório, de caráter preliminar, destinado aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, gestores centrais dos programas de execução descentralizada, contempla, em princípio, constatações de campo que apontam para o possível descumprimento de dispositivos legais e contratuais estabelecidos para esse tipo de execução. Esclarecemos que os Executores Municipais dos Programas, quanto aos Programas sob sua responsabilidade, já foram previamente informados sobre os fatos relatados, cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como à apuração das responsabilidades. Constatações da Fiscalização 1 Programa: Toda Criança na Escola Ação: Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE Objetivo da Ação de Governo: Suprir parcialmente as necessidades nutricionais dos alunos, com vistas a contribuir para a melhoria do desempenho escolar, para a redução da evasão e da repetência, e, para formar bons hábitos alimentares Ordem de Serviço: Objeto Fiscalizado: Processos de aquisição dos alimentos, fornecimento de alimentação aos alunos, armazenagem e preparo dos alimentos, e atuação do controle social Agente Executor Local: Prefeitura Municipal de Mongaguá Qualificação do Instrumento de Transferência: Repasse direto à Prefeitura (Fundo a Fundo) Montante dos Recursos Financeiros: R$ ,00 + Rendimentos - R$ 700,72 = R$ ,52 Montante de Recursos Próprios: R$ ,88 Extensão dos Exames: Foram realizadas visitas às escolas beneficiárias; analisados os processos de aquisição de gêneros alimentícios e realizadas entrevistas com os beneficiários e representantes do Conselho de Alimentação Escolar 1.1) Inexistência de publicação de resumo dos editais dos processos licitatórios em jornal de grande circulação no estado. Fato: Em análise aos processos licitatórios na modalidade concorrência, do exercício de 2003, para a aquisição de gêneros alimentícios, carnes, frangos e derivados, constatou-se a inexistência 1

8 de publicação do resumo dos editais de licitação em jornal de grande circulação no estado, contrariando ao inciso III do art. 21 da Lei n.º 8.666/93. Entendemos que a não publicação em jornal de grande circulação no estado diminui a divulgação e consequentemente reduz a competição. Evidência: Processos licitatórios do exercício de 2003 para aquisição de alimentos da alimentação escolar. Temos a esclarecer que as publicações das Licitações são efetuadas em 2 (dois) jornais: Diário Oficial do Estado de São Paulo e Diário do Litoral, jornal de circulação Regional, porem com abrangência no Estado, de acordo com o estabelecido pela Lei 8.666/93, art.21, incisos II e III. Temos como exemplos da amplitude da divulgação das publicações as participações das empresas estabelecidas em outras cidades conforme demonstramos abaixo: IOTTI GRIFFE DA CARNE LTDA Jundiaí SP IND.DE ALIMENTOS VALE DO MUCURI LTDA- Belo horizonte MG COMPETENCE DISTRIB.COM.LTDA São Paulo SP CATHITA COM.REPRESENT.LTDA São Caetano do Sul SP VERDURAMA COM.ATAC.ALIMENTOS LTDA São Paulo SP RONALDO FERREIRA ROCHA Sorocaba SP PINK ALIMENTOS DO BRASIL LTDA São Paulo- SP. Como se observa acima, várias empresas se interessaram nas licitações (doc. anexo), que comprova que houve ampla divulgação do certame. Informamos que já determinamos ao setor competente que amplie, a divulgação das licitações, além das exigências de lei, no site da Prefeitura. Vale ressaltar que os preços ofertados pelo vencedor do certame, estão abaixo dos praticados na região, o que prova a economicidade aos cofres públicos. Análise da equipe: Apesar da justificativa do Gestor, mantemos a constatação, pois, entendemos que a não publicação em jornal de grande circulação no estado, em desobediência ao inciso III do art. 21 da Lei n.º 8.666/93, diminui a divulgação e consequentemente reduz a competição nas licitações. 1.2) Aquisição e pagamento de carne, frango e derivados sem respaldo contratual. Fato: A Prefeitura Municipal de Mongaguá celebrou com a Empresa Ronaldo Ferreira Rocha ME os contratos emergenciais n.º 66/2003 para a aquisição de carnes, no valor de R$ ,50 (oitenta e um mil, trezentos e vinte e nove reais e cinqüenta centavos), e n.º 67/2003 para a aquisição de frangos e derivados, no valor de R$ ,00 (trinta e sete mil e setenta e dois reais), em 06/06/2003, ambos os contratos com prazo de vigência de 40 dias, porém, constatou-se que a empresa forneceu o produto e a prefeitura realizou pagamentos após o período de vigência dos referidos contratos e sem a celebração de termo aditivo, portanto sem respaldo contratual. Os pagamentos realizados após a vigência dos contratos somam R$49.798,83. 2

9 Evidência: No contrato n.º 66/2003: Notas fiscais de n.º 308, 313 e 315 de 23/07/2003; 317, 318 e 320 de 28/07/2003; 326, 329, 330, de 05/08/2003, num total de R$ ,80 (trinta e seis mil, cento e sessenta e nove reais e oitenta centavos), datas de recebimento e pagamento do produto. No contrato n.º 67/2003: Notas fiscais de n.º 310, 312 e 314 de 23/07/2003; 311, 319 e 321 de 28/07/2003; 325, 328, 331, de 05/08/2003, num total de R$ ,03 (treze mil, seiscentos e vinte e nove reais e três centavos), datas de recebimento e pagamento do produto A fiscalização aponta neste item, que a Prefeitura celebrou os contratos nº 66 e 67, ambos em 2003, em 06 de junho, e de acordo com levantamento efetuado apontamos o seguinte: Contrato nº 66 assinado em 09/06/2003. Vigência: 40 dias Vencimento: 19/07/2003 Requisições datadas: 18/07/2003 Contrato nº 67 assinado em 09/06/2003 Vigência: 40 dias Vencimento: 19/07/2003 Requisições datadas: 18/07/2003 Aponta ainda que a Prefeitura realizou pagamentos após o período de vigência dos referidos contratos, esclarecemos que, as solicitações das requisições de compras pelo responsável do setor requisitante, estão com datas de 18/07/03, ou seja dentro do prazo de validade do contrato. A entrega de parte da mercadoria de fato se deu após a vigência do contrato, por solicitação do responsável pelo setor, de acordo com relatório assinado pelo mesmo e anexo a este, o agendamento para entrega posterior se deu por razão de não dispormos de espaço físico, para armazenamento em grandes quantidades de perecíveis. O que detectamos foi uma falha formal, em não ter constado no processo o agendamento prévio para as datas de entrega da mercadoria. Porem sem nenhum prejuízo para a Municipalidade, pois como pode ser verificado havia o empenho prévio, os pedidos foram feitos dentro do prazo de vigência do contrato e os pagamentos só foram efetuados conforme determina a Lei Federal 4.320/64, após a liquidação, isto é a entrega dos gêneros alimentícios. É fato de que todo o material foi entregue e aplicado corretamente ao fim que se propunha. Tanto não houve má fé, posto que poderíamos aditar o prazo. Análise da equipe: Mantemos a constatação, pois, foram diversas aquisições após o período de vigência, conforme notas fiscais e pagamentos citados. Além disso, a própria Prefeitura confirma, na sua resposta consignada acima, que cometeu falha formal referente à presente constatação. 1.3) O almoxarifado central não apresentou os controles de estoque e de distribuição de alimentos para as escolas. Fato: Esta equipe de fiscalização ficou impossibilitada de verificar o controle de estoque do almoxarifado central da alimentação escolar da Prefeitura Municipal de Mongaguá, pois, conforme informação do Chefe de Departamento de Merenda Escolar da referida PM, houve roubo dos equipamentos de informática onde estavam os arquivos de controles de estoque e de distribuição de alimentos ( computadores, impressoras etc.), em 22/03/2004. O referido chefe nos apresentou o 3

10 Boletim de Ocorrência nº 139/004, emitido pelo 2º Distrito Policial de Mongaguá Polícia Civil do Estado de São Paulo, de 22 de março de Evidência: Visita ao almoxarifado e Boletim de Ocorrência nº 139/004. De fato não foi possível apresentar o controle de estoque anterior a 22 de março 2004, vez que nesta data, ocorreu o roubo do equipamento de informática onde estavam os arquivos de controles de estoque e de distribuição de alimentos. Foi esclarecido ao auditor que independente do controle no computador, as escolas dispõem de controle por fichas onde é registrado a entrada dos materiais enviados pelo almoxarifado central da alimentação escolar, o que pode ser atestado pelo auditor in loco. Análise da equipe: Consta em Boletim de ocorrência que o roubo aconteceu no dia 22 de março de 2004, porém, nossa visita ocorreu entre os dias 17 e 21 de maio, portanto, dois meses após e não foi apresentado nenhum documento de controle de estoque e distribuição no almoxarifado da Prefeitura Municipal de Mongaguá, portanto, mantemos nossa constatação, pois não foi possível realizar análise do controle de estoque e distribuição. 1.4) Inexistência de profissional especializado para elaboração de cardápio (Nutricionista) Fato: Constatou-se a inexistência de profissional especializado para a elaboração do cardápio das escolas da rede municipal da cidade de Mongaguá. O cardápio é elaborado pelo Departamento da merenda escolar, porém, as merendeiras adaptam a merenda de acordo com os alimentos que são entregues às escolas. Evidência: Cardápio fornecido pelo Departamento e entrevista com as merendeiras. Em atendimento à exigência, já foi determinada a abertura do Concurso Público para o preenchimento da vaga, uma vez já está prevista em legislação municipal (doc. Anexo). Análise da equipe: Mantemos nossa constatação, pois a análise desta equipe foi relacionada a fatos acontecidos no exercício de 2003 e até o período da fiscalização e, portanto, a justificativa de que estão sendo tomadas providências não elide a presente constatação. 1.5) Repetição excessiva de alimento no cardápio da merenda escolar. Fato: Em consulta ao Cardápio e entrevista às merendeiras e alunos, constatou-se a repetição excessiva de salsicha na merenda escolar da cidade de Mongaguá. A salsicha é oferecida três vezes na semana aos alunos, que reclamaram quando consultados sobre a composição do cardápio. 4

11 Evidência Questionamento aplicado junto aos alunos, às merendeiras, além do cardápio fornecido pelo departamento responsável da Prefeitura de Mongaguá. Apresentamos ofício anexo (doc) do Chefe do Departamento de Merenda Escolar que justifica este tópico. Temos hoje no município estudantes nas Pré escolas e Ensino Fundamental e caberia para cada aluno R$ 0,10/dia proveniente do FNDE-PNAE, perfazendo merendas/ano, que nos permitiria fornecer apenas uma merenda insuficiente e irrisória para cada estudante/dia, porém, hoje, com a contra partida da Prefeitura cabe em média para cada aluno $0,80/dia para a merenda escolar que consiste de arroz, feijão, macarrão, polenta, salsicha, carne, frango, legumes, ovos, leite, chá., bolachas e sucos. Ressaltamos que os valores mencionados referem-se apenas às Pré escolas e Escolas de Ensino Fundamental (municipais e estaduais), sem contar com as crianças matriculadas e freqüentes nas creches municipais num total de 588 crianças e 5 refeições diárias). Análise da equipe: Mantemos nossa constatação diante das evidências apresentadas (questionamento aplicado junto aos alunos, às merendeiras, além do cardápio fornecido pelo departamento responsável da Prefeitura de Mongaguá). 1.6) Não atuação do Conselho de Alimentação Escolar CAE Fato: O Conselho de Alimentação Escolar CAE não acompanha a aplicação dos recursos federais no Programa, não atua ou participa do processo de aquisição de alimentos bem como na elaboração do cardápio. Evidência: Entrevista com representantes do Conselho, análise do registro das reuniões (atas) e visita às escolas. Encaminhamos ofício ao Presidente do Conselho de Alimentação Escolar( doc.), solicitando o acompanhamento daquele conselho nos moldes como proposto pelos fiscalizadores da CGU. Análise da equipe: A constatação fica mantida pelo fato de que não foram apresentadas justificativas que elidem o problema apontado, sendo que o resultado da solicitação da Prefeitura para que o CAE funcione nos moldes corretos carece de verificações futuras. 1.7) Não localização de empresa fornecedora de alimentos no endereço constante da Nota Fiscal e nos documentos de cadastramento da referida empresa nos Órgãos competentes. Fato: A Microempresa Ronaldo Ferreira Rocha ME foi vencedora de diversas licitações para aquisição de gêneros alimentícios, carnes, frangos e derivados no exercício de 2003 e apresentou suas Notas fiscais, inclusive até o final do mês de abril/2004, com o endereço da Av. Arthur 5

12 Bernardes, n.º 970, - Jd. Maria do Carmo, Cidade de Sorocaba - SP, CEP , porém, esse endereço é de pessoa física, que não tem conhecimento sobre a referida empresa. A residente atual nos informou, por telefone, que é moradora no endereço há quase dois anos. Foi solicitado à DRF/Sorocaba uma visita ao local. Conforme de resposta, em 27/04/04 um Auditor Fiscal esteve no endereço da Empresa RONALDO FERREIRA ROCHA ME e constatou o que o nº 970 da Av. Dr. Arthur Bernardes, é uma edícula onde reside um senhor. A edícula está localizada nos fundos de uma casa assobradada, de número 974. Disse o senhor residente no endereço que há aproximadamente 2 anos, antes dele, havia uma empresa ali instalada mas ele não sabe qual empresa. Ao lado do número 974 há um escritório de contabilidade que o Auditor Fiscal soube ser da contadora da firma RONALDO FERREIRA ROCHA ME, chama-se Organização Contábil M. V, localizada à Av. Dr. Artur Bernardes, 980, Vila Progresso. A referida contadora já se colocou à disposição para apresentar os documentos que forem necessários sobre o seu cliente. Em visita à Organização Contábil M.V., em Sorocaba/SP, em 28/05/2004, empresa que cuida da contabilidade da empresa Ronaldo Ferreira Rocha ME, esta equipe de fiscalização constatou o seguinte: a) Os livros da empresa Ronaldo Ferreira Rocha ME não estavam escriturados desde a sua constituição no ano de 2002, isto é, as notas fiscais da referida empresa não haviam sido lançadas na contabilidade; b) Além da empresa não estar estabelecida no local que figura nos seus documentos como sua sede, a referida empresa não possui um endereço fixo, ou melhor, não está estabelecida fisicamente; c) A empresa referida não possui depósito ou câmara frigorífica onde os alimentos mero comercializados poderiam ser acondicionados, portanto, tal empresa funciona como intermediário para venda dos gêneros alimentícios adquiridos pela Prefeitura de Mongaguá; d) Os talonários de notas fiscais da empresa em tela não ficam em Sorocaba na sua sede ou na guarda de sua empresa de contabilidade, mas sim se encontram no próprio município de Mongaguá sob a guarda de um representante da referida empresa. Além disso, constatou-se nos processos licitatórios para aquisição de merenda escolar a existência de atestado de qualificação técnica da empresa Ronaldo Ferreira Rocha ME, emitido pela própria Prefeitura de Mongaguá, para cumprir a exigência de comprovação de capacidade técnica constante dos editais de licitação e da própria Lei 8.666/93. Evidência: Visita in loco realizada pela Delegacia da Receita Federal de Sorocaba, através de Auditor Fiscal. Comunicado enviado por pelo Delegado da DRF/Sorocaba, em 27/04/04, informando o resultado da referida visita. Circularização por telefone, realizada por esta equipe de fiscalização, para confirmar se a empresa em tela estava estabelecida no endereço indicado em seus documentos. Processos licitatórios para aquisição de gêneros alimentícios, além do cadastro nas empresas no sistema SINTEGRA e CNPJ. 6

13 Visita in loco da presente equipe de fiscalização à empresa de contabilidade referida acima, ao suposto endereço da empresa vencedora da licitação e à Vigilância Sanitária, em Sorocaba/SP, em 28/05/2004. Atestado de capacidade técnica em nome da empresa Ronaldo Ferreira Rocha - ME, fornecido pela própria Prefeitura de Mongaguá. Mesmo não sendo de responsabilidade desta Prefeitura, tendo em vista que a citada Empresa, apresentou toda a documentação exigida pelo edital ao certame em questão e tendo esta municipalidade efetuado as consultas de praxe(ex; consulta da CND e FGTS), determinamos, de acordo com orientação de nosso Departamento Jurídico, a instauração de sindicância, para apuração dos fatos. Análise da equipe: A constatação fica mantida, pois, a análise dos documentos de habilitação das empresas é uma das atribuições da comissão de licitação. A simples indicação de que será instaurada sindicância não elide os problemas apontados já que carece de acompanhamento e de verificações futuras. 1.8) Fraude na documentação apresentada por empresa vencedora de certame licitatório para aquisição de merenda escolar. Fato: Para ser habilitada nos certames licitatórios para aquisição de merenda escolar por parte do Município de Mongaguá, a empresa Ronaldo Ferreira Rocha ME apresentou Licença de Funcionamento, de n.º , expedida em 19/03/2003 pelo Grupo Técnico de Vigilância Sanitária da DIR XXIII Sorocaba (do Governo do Estado de São Paulo). Entretanto, segundo Ofício n.º 379/2004-D, G.V.S.-Diretoria, de 01/06/2004, do Órgão Estadual mencionado acima, conclui-se que a referida licença constitui fraude grosseira, na medida em que o referido Órgão se pronuncia da seguinte forma: Em análise à Licença de Funcionamento apresentada, constatamos que a mesma NÃO foi emitida por este Grupo de Vigilância Sanitária DIR XXIII Sorocaba uma vez que: A partir de 1995, com a municipalização de ações de vigilância sanitária, a emissão de cadastros e licenças de funcionamento referentes à fabricação e comercialização de produtos alimentícios passaram a ser fornecidas pela Vigilância Sanitária da Prefeitura de Sorocaba. Salientamos que a licença de Funcionamento apresentada para participação em concorrência pública, foram verificadas várias discrepâncias e irregularidades culminando com a nítida e grosseira falsificação da assinatura deste Diretor Técnico de Divisão de Saúde da VISA DIR XXIII Sorocaba, Arq. Sérgio Lúcio Cepellos como segue: 1) O impresso de licença apresentado se contrapõe aos que foram emitidos a partir de 2003 uma vez que foi adotado pelo SIVISA (Sistema de Informação em Vigilância Sanitária) novo impresso conforme modelo em anexo. 2) A numeração de todos os processos protocolados nesta DIR XXIII começa com 223/. (que identifica o código da Regional) e não 0323/., como consta da licença apresentada, bem como os números subseqüentes que não constam em nossos registros (protocolo e processo mãe). 3) O número da licença expedida (0323/ ) não corresponde com os arquivos do CEVS (Cadastro Estadual de Vigilância Sanitária) uma vez que o seqüencial 0323 não pertence a esta regional, (IBGE) pertencem a regional de 7

14 Sorocaba porém 800 (IBGE) pertence ao Grupo de Trabalho de VISA do Município de Tietê, 624 é inexistente e os demais números são seqüenciais conforme o número de licenças emitidas e o tipo de licença (Licença de Funcionamento-1 ou Cadastro-2 Portaria CVS 16/2003). 4) O Número do CNAE (Classificação de Atividades Econômicas) /99 constante da Licença de Funcionamento é inexistente. 5) Todas as Licenças de Funcionamento emitidas são impressas automaticamente por processo de impressora a jato de tinta ou Lazer, configuradas pelo programa (SIVISA) conforme modelo em anexo e a licença apresentada foi datilografada. 6) O carimbo utilizado é diferente daquele utilizado na época. 7) Para esse tipo de licença é indispensável o responsável técnico principalmente quando o mesmo que responde é engenheiro conforme CREA/SP. Além disso, na data de expedição da referida licença, 19/03/2003, a empresa já não possuía endereço de funcionamento, conforme constatação descrita anteriormente, e portanto a referida licença não poderia ter sido expedida. Tal constatação é corroborada pelo fato de que a empresa Ronaldo Ferreira Rocha ME solicitou em 2002 uma isenção de alvará de funcionamento junto ao Departamento de Vigilância Sanitária da Prefeitura Municipal de Sorocaba, com base no argumento de ser apenas intermediário não necessitando manter estoque de alimentos, conforme processo da referida Prefeitura de n.º3710/02, tendo sido indeferido em 07/02/2003 em virtude da empresa em questão não estar estabelecida no local em que é indicado como se fosse o seu local de estabelecimento. Evidência: Ofício n.º 379/2004-D, G.V.S.-Diretoria, de 01/06/2004. Licença de Funcionamento, de n.º , expedida em 19/03/2003 pelo Grupo Técnico de Vigilância Sanitária da DIR XXIII Sorocaba (do Governo do Estado de São Paulo). Decreto nº PG/4, de 08/02/96, que regulamentou a Lei nº 4412, de 06/12/93 Processo de nº 3710/02 da P.M. Sorocaba. Licença de Funcionamento fornecida pela Secretaria de Saúde do Estado DIR XXIII de Sorocaba - Documento de habilitação nas licitações para aquisição de gêneros alimentícios para a merenda escolar no município de Mongaguá referente à qualificação técnica. Mesmo não sendo de responsabilidade desta Prefeitura, tendo em vista que a citada Empresa, apresentou toda a documentação exigida pelo edital ao certame em questão e tendo esta municipalidade efetuado as consultas de praxe(ex; consulta da CND e FGTS), determinamos, de acordo com orientação de nosso Departamento Jurídico, a instauração de sindicância, para apuração dos fatos. Análise da equipe: Análise da presente constatação é a mesma consignada no item 1.7 deste relatório. 1.9) Valor contratado com a Microempresa incompatível com a classificação da Receita Federal. Fato: A Prefeitura Municipal de Mongaguá celebrou diversos contratos com a Microempresa Ronaldo Ferreira Cunha ME nos exercícios de 2002 e 2003 acima do valor que pode ser auferido 8

15 por microempresa no ano calendário. De acordo com a legislação da Receita Federal, considera-se microempresa, a pessoa jurídica que tenha auferido, no ano calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ ,00 (cento e vinte mil reais). Os contratos e pagamentos foram os seguintes: N.º do contrato Objeto Data de Valor (R$) Assinatura 209/02 Aquisição de carnes, 17/12/ ,60 frangos e gêneros alimentícios 66/03 Aquisição de carnes 09/06/ ,50 emergencial 67/03 Aquisição de frangos 09/06/ ,00 emergencial 121/03 Aquisição de frangos 22/09/ ,60 103/03 Aquisição de gêneros 15/08/ ,90 alimentícios 122/03 Aquisição de carnes 22/09/ ,00 Evidência: Contratos celebrados em 2003 Mesmo não sendo de responsabilidade desta Prefeitura, tendo em vista que a citada Empresa, apresentou toda a documentação exigida pelo edital ao certame em questão e tendo esta municipalidade efetuado as consultas de praxe(ex; consulta da CND e FGTS), determinamos, de acordo com orientação de nosso Departamento Jurídico, a instauração de sindicância, para apuração dos fatos. Análise da equipe: Análise da presente constatação é a mesma consignada no item 1.7 deste relatório. 2 Programa: Toda Criança na Escola Ação: Veículos para Transporte Escolar Nacional Objetivo da Ação de Governo: Aquisição de veículo zero quilômetro destinado exclusivamente ao transporte dos alunos do ensino fundamental e da educação especial de modo a garantir o seu acesso à escola. Ordem de Serviço: Objeto Fiscalizado: Micro Ônibus zero Quilometro adquirido para transporte escolar. Agente Executor Local: Prefeitura Municipal de Mongaguá Qualificação do Instrumento de Transferência: Convênio Montante de Recursos Financeiros Aplicados: Concedente R$: ,00; Rendimentos R$ 3.223,38; Convenente R$ ,62 Extensão dos exames: análise do processo de aquisição do veículo, respectivos controles de utilização e inspeção física do veículo. 2.1) Falta de controle de alunos, divergência do previsto no PTA com o executado e inexistência das inscrições no veículo, previstas no convênio. 9

16 Quanto a conformidade com o PTA, constatamos que o micro ônibus foi remanejado para atender outras escolas, pois as previstas inicialmente estão sendo atendidas por outro veículo de maior capacidade devido a demanda destas, constatamos também que o número de alunos atendidos (46 alunos em dois turnos) diverge do previsto alunos, no entanto este o quantitativo previsto deve ser desconsiderado pois é o total de alunos existentes no município e a capacidade máxima de atendimento do micro ônibus por dois turnos de utilização do veículo é de 48 alunos. Durante a execução dos nossos trabalhos verificamos que há controle de veículos (combustível, entrada/saída do veículo e quilometragem), porém não há controle diário de alunos transportados fato este que também nos impossibilitou de avaliar se estes estão sendo utilizados somente para o transporte escolar. Constatamos impropriedades nas inscrições no veículo (fotos em anexo), pois o mesmo só apresentou inscrições que mencionam o nome da prefeitura e ignorando que este é um veículo escolar, que foi adquirido com recursos federais e também inexistindo o telefone do disque denúncia, contrariando assim o previsto na Cláusula 2ª do Item II Do Convenente em sua Letra m. Evidência: Documentação do convênio e inspeção in loco junto ao veículo adquirido. Vista da traseira do veículo Vista lateral do veículo Já foi regularizado conforme fato em anexo a inscrição no veículo de acordo com o previsto na Clausula 2º do Item II do convenente em sua letra M. Em relação ao controle de alunos está sendo executado conforme o instruído. Temos um micro ônibus recebido do Governo Federal em 25 de novembro de 2002, para o transporte dos estudantes do município. Outrossim informamos que contamos com mais 13 ônibus para atender os estudantes que necessitam de transporte do município e que estão distribuídos em 24 escolas municipais, 07 creches e 09 escolas estaduais, das 6:00 às 22:00 horas. Análise da equipe: 10

17 O Gestor Municipal se manifestou respondendo que já tomou as medidas necessárias para sanar a questão das inscrições obrigatórias no veículo escolar tendo inclusive enviado registro fotográfico como comprovação. Também enviou cópia dos controles de utilização do veículo que passaram a ser adotados após a presente fiscalização. Entretanto, entendemos que, além das medidas tomadas carecerem de novas verificações, o Gestor Municipal estava ciente, pelos termos do convênio assinado, da necessidade de haver as inscrições obrigatórias e os controles de utilização do veículo, mas apenas atendeu ao cumprimento dessas obrigações após ter sido instaurada a presente fiscalização. 3 - Programa/Ação: Bolsa Escola Participação em Programas Municipais de Garantia de Renda Mínima Associados a Ações Sócio-Educativas Objetivo da Ação de Governo: Incentivar financeiramente, o progresso educacional das crianças de famílias de menor renda, estimulando a universalização do ensino e contribuindo para a redução da evasão escolar e da repetência. Objeto Fiscalizado: execução do programa BOLSA ESCOLA no período de 01/01/2003 até 31/08/2003. Agente Executor Local: Prefeitura Municipal de Mongaguá-SP. Qualificação do Instrumento de Transferência: Fundo a fundo. Montante de Recursos Financeiros: R$ ,00 Extensão dos exames: O Município beneficiário, famílias e alunos beneficiados pelo programa e o Conselho Municipal instituído para atuar na aprovação da seleção e cadastro das famílias e do Relatório de Freqüência Escolar. 3.1) Não efetuação do registro de freqüência dos alunos referente ao primeiro trimestre de Fatos: O gestor municipal não pode efetuar o registro da freqüência do primeiro trimestre de 2004 (janeiro a março) dos alunos beneficiários do Bolsa Escola. O CD contento a relação dos alunos bolsistas e o formulário para registro da freqüência não foram enviados ao município pela Secretaria do Programa Nacional de Bolsa-Escola (SPNBE). O controle da freqüência deveria ter sido remetido pela prefeitura à SPNBE até 25 de abril de Solicitamos ao Diretor do Departamento de Educação do Município que requisitasse junto à SPNBE o envio do CD. O Diretor contatou o MEC por telefone e nos comunicou, através da cópia de ofício encaminhado à SNPBE, que a apuração da freqüência dos alunos estava temporariamente suspensa, de acordo com informação obtida no telefonema. A Portaria n.º 12, de 26/04/2002, que fixa normas para o controle de freqüência escolar das crianças beneficiárias, é omissa quanto ao prazo de disponibilização para as prefeituras dos relatórios de freqüência pré-impressos referentes ao primeiro trimestre. Existem prazos apenas para disponibilizar os relatórios dos 2º, 3º e 4º trimestres. Evidência Cópia assinada do Ofício n.º 023/2004, dirigido à SPNBE, solicitando informações sobre o controle de freqüência. Portaria n.º 12, de 26/04/02, da Secretaria do Programa nacional de Bolsa-Escola. 11

18 3.2) Não recebimento regular do valor do benefício Bolsa-Escola determinado no cadastro, por algumas famílias. Fatos: De uma amostra de 29 famílias beneficiárias enviadas à CGU/SP, entrevistamos 26, além de duas mães que se apresentaram para relatar problemas no recebimento do benefício Bolsa-Escola. Do total entrevistado, verificamos que 8 mães informaram que não estão recebendo regularmente o valor determinado no cadastro. Para cada responsável pela família beneficiária que segue abaixo, foram relatadas as seguintes situações: Responsável: Maria Salete Pereira N.º NIS Valor da Bolsa Escola: R$ 30,00 Relato: A mãe apresentou comprovantes e informou o recebimento irregular do benefício nos seguintes meses: - Julho/2003 R$ 15,00 do Bolsa Escola e R$ 15,00 de Auxílio Gás. - Dezembro/2003 Não recebeu - Março/2004 Não recebeu a Bolsa Escola, apenas R$ 15,00 de Auxílio Gás. Responsável: Máxima Corina Vieira N.º NIS Valor da Bolsa Escola: R$ 15,00 Relato: A mãe apresentou comprovante e informou que não recebeu no mês de abril de Responsável: Soeli da Silva N.º NIS Valor da Bolsa Escola: R$ 15,00 Relato: - A mãe informou que não recebeu o benefício em dois meses. Responsável: Maria do Rócio Efigênio Narciso N.º NIS Valor da Bolsa Escola: R$ 15,00 Relato: A mãe informou que não recebeu o benefício nos meses de março de 2003 e fevereiro de Relatou que ao tentar efetuar o saque foi informada que o valor já havia sido retirado. Responsável: Jacira Francisca da Silva N.º NIS Valor da Bolsa Escola: R$ 15,00 Relato: A mãe informou que não recebeu o benefício no mês de março de Relatou que ao tentar efetuar o saque foi informada que o valor já havia sido retirado. Responsável: Durcelene Paulo da Costa N.º NIS Valor da Bolsa Escola: R$ 30,00 Relato: A mãe informou que recebeu apenas R$ 15,00 no mês de dezembro de 2003, quando o valor devido era R$30,00. Responsável: Durcelene Paulo da Costa N.º NIS Valor da Bolsa Escola: R$ 30,00 Relato: A mãe informou que recebeu apenas R$ 15,00 no mês de dezembro de 2003, quando o valor devido era R$30,00. Responsável: Dulcinéia Paula da Costa N.º NIS Não soube informar Valor da Bolsa Escola: R$ 45,00 Relato: A mãe compareceu voluntariamente à Prefeitura, pois não estava na amostra, e informou que recebeu apenas R$ 15,00 no mês de fevereiro de 2004, quando o valor devido era R$45,00. 12

19 Responsável: Ana Lúcia de Oliveira N.º NIS Valor da Bolsa Escola: R$ 30,00 Relato: A mãe compareceu voluntariamente à Prefeitura, pois não estava na amostra, e informou que recebeu o cartão do Bolsa Escola em 11/03/02 e nunca conseguiu receber o benefício. Informou que na época tinha duas filhas cadastradas: Érica Regina da Silva Barbosa data nascimento: 25/09/87; e Eren Camila da Silva Barbosa data nascimento: 11/09/90. A primeira filha excedeu o limite de idade neste ano, mas apesar da mãe ter o cartão e a informação de que ela esta incluída no programa, a família não recebeu o benefício nos anos anteriores. A mãe nos entregou cópia do cartão recebido, e informou que não consegue esclarecimentos nem na Caixa Econômica Federal, nem na Prefeitura sobre o motivo do não recebimento do benefício. Evidência Questionários aplicados junto às famílias beneficiárias do Bolsa Escola, cópia de extratos entregues pelas mães, além da cópia do cartão Bolsa Escola da Sra. Ana Lúcia de Oliveira. Em anexo relatório do Departamento de Educação assinado pelas supervisoras Pedagógicas Senhora Irene Clementina Marques Tupiná e Senhora Maria do Carmo Pereira de Andrade. Análise da equipe: Diante as evidências apresentadas, mantemos nossa constatação. São Paulo, 11 de junho de

20 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 096 MUNICÍPIO DE MONGAGUÁ MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES 9 º sorteio do Projeto de Fiscalização a Partir de Sorteios Públicos 29/ABRIL/2004

21 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 096 MUNICÍPIO DE MONGAGUÁ SP Na Fiscalização realizada a partir de Sorteios Públicos de Municípios, dos Programas de Governo financiados com recursos federais foram examinadas no período de 17 a 21 de maio de 2004 as seguintes Ações sob responsabilidade do Ministério das Comunicações: Fiscalização da Universalização dos Serviços de Telecomunicações Nacional. Este relatório, de caráter preliminar, destinado aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, gestores centrais dos programas de execução descentralizada, contempla, em princípio, constatações de campo que apontam para o possível descumprimento de dispositivos legais e contratuais estabelecidos para esse tipo de execução. Esclarecemos que os Executores Municipais dos Programas, quanto aos Programas sob sua responsabilidade, já foram previamente informados sobre os fatos relatados, cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como à apuração das responsabilidades. Constatações da Fiscalização 1 Programa: Oferta dos Serviços de Telecomunicações Ação: Fiscalização da Prestação dos Serviços de Telecomunicações Objetivo da Ação de Governo: Controlar as obrigações contratuais assumidas pelas concessionárias. Ordem de Serviço: Objeto Fiscalizado: Atendimento Pessoal a Usuário Agente Executor Local: Telefonica SA. Qualificação do Instrumento de Transferência: Não se aplica Montante de Recursos Financeiros Aplicados: Não se aplica Extensão dos exames: Visita junto a loja de atendimento pessoal ao usuário e entrevista junto à população. 1.1) Falha na divulgação da existência do serviço. Constatamos que a loja de atendimento ao usuário existe desde a data de 05/12/2003, e que esta funciona das 9:00 as 17:30hs sem intervalo. Durante a fiscalização in loco realizamos entrevistas junto à população. Do total de 11 (onze) entrevistados, apenas um afirmou saber da existência da loja de Atendimento Pessoal ao Usuário. Evidência(s): 1

22 Entrevista junto à população. Placa da Loja de Atendimento Entrada da Loja de Atendimento São Paulo, 28 de maio de

23 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 096 MUNICÍPIO DE MONGAGUÁ - SP MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO 9º sorteio do Projeto de Fiscalização a Partir de Sorteios Públicos 29/ABRIL/2004

24 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 096 MUNICÍPIO DE MONGAGUÁ SP Na Fiscalização realizada a partir de Sorteios Públicos de Municípios, dos Programas de Governo financiados com recursos federais foram examinadas no período 17 a 21 de maio de 2004, as seguintes Ações sob responsabilidade do Ministério do Trabalho e Emprego: Estudos e Pesquisas na área do Trabalho. Este relatório, de caráter preliminar, destinado aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, gestores centrais dos programas de execução descentralizada, contempla, em princípio, constatações de campo que apontam para o possível descumprimento de dispositivos legais e contratuais estabelecidos para esse tipo de execução. Esclarecemos que os Executores Municipais dos Programas, quanto aos Programas sob sua responsabilidade, já foram previamente informados sobre os fatos relatados, cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como à apuração das responsabilidades. 1 Programa: Gestão da Política de Trabalho, Emprego e Renda Ação: Estudos e Pesquisas na Área do Trabalho. Objetivo da Ação de Governo: Verificar se a Comissão Municipal de Emprego - CME acompanha a utilização dos recursos financeiros administrados pelo sistema nacional de emprego e no âmbito do programa de geração de emprego e renda. Ordem de Serviço: Nº Objeto Fiscalizado: Atuação da Comissão Municipal de Emprego. Agente Executor Local: Prefeitura da Estância Balneária de Mongaguá SP. Extensão dos exames: Atuação da Comissão Municipal de Emprego durante o exercício de ) A Comissão Municipal de Emprego não atua nas suas atribuições. Constatamos que o Município de Mongaguá tem a sua própria Comissão Municipal de Emprego - CME, localizada na avenida Marina, 74, centro, que está atualmente constituída pela portaria n 248/2002. É composta, segundo o Regimento Interno, pelo Colegiado, Presidente e Secretaria Executiva entretanto, não possui pessoas nomeadas para a Secretaria Executiva. A comissão está constituída de forma tripartite e paritária contando com representantes dos trabalhadores, empregadores e governo. As reuniões registradas em atas não comprovam a freqüência das reuniões, estas foram realizadas em fevereiro, abril, maio, junho, julho, setembro de 2003, e apenas em janeiro e março de

25 Segundo relatado na entrevista e comprovado pela atas, a CME tem atuado apenas nas políticas públicas de geração de emprego do programa de implementação de cursos de qualificação profissional ministrados no Município. As atividades da CME relacionadas a estes cursos foram citadas na entrevista como prejudicadas pois CME, não recebe informações dos órgãos e entidades executoras para atuar no levantamento de demandas e acompanhamento relativo a cursos de qualificação profissional. Constatamos que a CME não tem atuado no desenvolvimento de atividades relacionadas ao Intermediação de Mão de Obra, no acompanhamento das ações relativas ao pagamento de Seguro Desemprego e no acompanhamento do Programa de Geração de Emprego e Renda. Não há atas e outros documento que comprovem estas atividades em conseqüência disto, não há também acompanhamento de resultados destas ações. Evidência(s): Entrevista com o presidente da CME; Atas de reunião realizadas em 2003 e 2004; Portaria nº 248/2002; Regimento Interno da CME; Decreto nº 3213/1997, que instituiu a CME. Esclarecemos que os membros não participam e inclusive já houve solicitações para novas indicações de bancadas que não participam e até o momento não manifestaram, outros motivos, o Município não possui outros Órgãos que possam representar em suas substituições. O órgão Caixa Econômica Federal, não nos informa a Relação dos Beneficiários do Seguro Desemprego e Proger (Proger de Geração e Renda), afim do CME dar o acompanhamento diante deste benefício/ Fiscalização, emitindo parecer. Que a casa dos Conselhos/ Depart. da Promoção Social (DEPROS), vem atuando como a Secretaria Executiva (Gestora Social: Lúcia Helena D Ávila Prócida), sem nomeação através de Portaria. Não possuímos Balcão de Emprego, SINE ou Órgão similar, pois foi extinto, para o CME dar este atendimento. Análise da Equipe: Justificativa não acatada, pois em relação ao período examinado não houve ações da CME, conforme demonstram as atas, visando solucionar as impropriedades mencionadas. São Paulo, 11 de junho de

26 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO SÃO PAULO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 096 MUNICÍPIO DE MONGAGUÁ - SP MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE 9º sorteio do Projeto de Fiscalização a Partir de Sorteios Públicos 29/ABRIL/2004

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