PERFIL LIPÍDICO EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS DA FACULDADE GUANAMBI

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1 PERFIL LIPÍDICO EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS DA FACULDADE GUANAMBI Denise Bastos de Araújo 1, Wrsula Mikelle Sousa Freitas 1, Jader Oliveira Donato 2 1 Graduanda do curso de Biomedicina. Faculdade Guanambi FG. Guanambi BA. 2 Farmacêutico-Bioquímico UFBA. Especialista em Análises Clínicas pela Sociedade Brasileira de Análises Clínicas. Docente Faculdade Guanambi FG. Guanambi BA. RESUMO: Objetivou-se com a realização do presente estudo avaliar o perfil lipídico em crianças e adolescentes, atendidos no Laboratório de Análises Clínicas da Faculdade Guanambi. Os dados foram obtidos, a partir do banco de dados do software Esmeralda e mapas de trabalho utilizados no setor de Bioquímica do referido laboratório, localizado na cidade de Guanambi BA. A amostra foi composta por 199 crianças e adolescentes com faixa etária de 2 a 19 anos, de ambos os gêneros, que realizaram marcadores lipídicos, nos períodos de março de 2011 a março de 2012 e setembro de 2012 a outubro de A partir dos dados analisados foi possível observar que 48,2% das crianças e adolescentes tiveram pelo menos um parâmetro do perfil lipídico alterado, sendo mais frequente em crianças. O alto nível de CT (29,6%) foi a alteração lipídica mais relevante, especialmente no grupo etário de 2 a 4 anos. O tipo de dislipidemia mais prevalente foi hipercolesterolemia isolada (17,6%). Os maiores índices de alterações nos lípides HDL-C, LDL-C e colesterol não-hdl foram observados entre os indivíduos de 14 e 16 anos Observou-se ainda, maior prevalência de hipertrigliceridemia no gênero feminino e nos indivíduos com idades entre 8 e 10 anos. Conclui-se que existe prevalência de dislipidemias isoladas e mistas entre crianças e adolescentes na amostra estudada, corroborando com outros estudos realizados no território nacional, constituindo dessa forma um problema de saúde individual e coletiva. Palavras-chave: Colesterol não-hdl. Dislipidemia. Escolares. Hiperlipidemia. LIPID PROFILE IN CHILDREN AND TEENAGER IN CLINICAL LABORATORY ANALYSIS OF GUANAMBI COLLEGE ABSTRACT: The objective of the study design to evaluate the lipid profile in children and teenager attend in the Clinical Laboratory, Guanambi College. Data were obtained from the database of the Emerald software and maps used to work in the sector Biochemistry of that laboratory, located in Guanambi - BA. The sample was composed of 199 children and adolescents aged 2-19 years, of both genders, who underwent lipid markers in the periods march 2011 to march 2012 and september 2012 to october From the analyzed data it was observed that 48.2% of children and adolescents had at least one parameter of the altered lipid profile, being more frequentin children. The high level of CT (29.6%) was the most important lipid change, especially in the age group 2 to 4 years. The most prevalent type of dyslipidemia was isolated hypercholesterolemia (17.6%). The highest rates of lipid changes in HDL-C, LDL-C and non-hdl cholesterol were observed between subjects 14 and 16 years have also observed a higher prevalence of hypertriglyceridemia in females and in individuals aged between 8 and 10 years. It is concluded that there is prevalence of dyslipidemia and

2 2 isolated Mixed among children and adolescents in the study sample, corroborating other studies conducted in the country, thus constituting a problem of individual and collective health. Key Words: Dyslipidemia. Hyperlipidemia. Non-HDL cholesterol. Student. INTRODUÇÃO A dislipidemia é caracterizada por modificações no metabolismo dos lipídios que repercutem nos níveis plasmáticos das lipoproteínas, favorecendo o desenvolvimento de doença aterosclerótica, particularmente a das artérias coronárias - DAC (FERNANDES et al., 2011; BRITO et al., 2011; ROMALDINI et al., 2004; GRILLO et al., 2005). A aterosclerose é uma doença inflamatória crônica, multifatorial, caracterizada por lesões nas artérias de médio e grande calibre. Tem início na infância, cujas manifestações clínicas na vida adulta incidem em elevadas taxas de mortalidade (LACHTERMACHER, 2004; IV DIRETRIZ BRASILEIRA SOBRE DISLIPIDEMIAS E PREVENÇÃO DA ATEROSCLEROSE, 2007). A avaliação laboratorial do perfil lipídico é o conjunto de exames mais comumente utilizado na determinação de dislipidemias (LEITE et al., 2003). Neste perfil, conforme a V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose (2013), são determinadas as concentrações séricas do colesterol total (CT), colesterol ligado à HDL (HDL-C), colesterol ligado à LDL (LDL-C), do triglicerídeo (TG) e do colesterol não-hdl, após jejum de 12 horas. A partir dos resultados destes parâmetros, pode-se estabelecer a classificação laboratorial das dislipidemias em hipercolesterolemia isolada - elevação isolada do LDL-C, hipertrigliceridemia isolada - elevação isolada do TG, hiperlipidemia mista - valores aumentados de ambos LDL-C e TG, e ainda, HDL-C baixo - isolada ou em associação com aumento de LDL-C e/ou de TG (V DIRETRIZ BRASILEIRA DE DISLIPIDEMIAS E PREVENÇÃO DA ATEROSCLEROSE, 2013). De acordo com a sua etiologia, as dislipidemias podem ser primárias, ou seja, de origem genética ou podem ser secundárias a outras doenças, uso indiscriminado de medicamentos e/ou estilo de vida (CAMBRI et al., 2006; BRITO et al., 2011). Estudos têm demonstrado que a prevalência de dislipidemia em crianças e adolescentes varia mundialmente entre 2,9 e 33% (GIULIANO & CARAMELLI, 2008). No Brasil não existem dados epidemiológicos que cubram todo o território nacional

3 3 (ALCÂNTARA NETO et al., 2012). No entanto, estudos realizados em algumas regiões do país têm apontado prevalências de 3,1% a 49% desse agravo em crianças e adolescentes (RIBAS & SILVA, 2009; GRILLO et al., 2005). Na Bahia, o estudo realizado por Alcântara Neto et al. (2012) abrangendo escolares da capital, demonstrou prevalência de 25,5%. Na região sudoeste do semiárido baiano não foram encontrados estudos que abordassem as dislipidemias em crianças e adolescentes. Neste contexto, o conhecimento prévio de eventos dislipidêmicos pode compor a gama de ações voltadas para a prevenção de doenças coronarianas na vida adulta, portanto objetivou-se com a realização deste estudo avaliar o perfil lipídico em crianças e adolescentes, com a faixa etária de 2 a 19 anos, atendidos no laboratório de analises clínicas da Faculdade Guanambi. MATERIAL E MÉTODOS O presente trabalho foi realizado na cidade de Guanambi BA. A coleta dos dados foi realizada no período compreendido entre 07 de outubro a 04 de novembro de Trata-se de uma pesquisa de caráter retrospectivo que se apoia em base quantitativa, realizada a partir do banco de dados do software Esmeralda e mapas de trabalho utilizados no setor de Bioquímica do Laboratório de Análises Clínicas da Faculdade Guanambi. A amostra foi composta por 199 crianças e adolescentes com faixa etária de 2 a 19 anos, de ambos os gêneros, que realizaram marcadores lipídicos (CT e/ou TG, HDL-C, LDL- C), no referido laboratório, nos períodos de março de 2011 a março de 2012 e setembro de 2012 a outubro de Não foram encontrados dados anteriores a março de 2011 e entre abril e agosto de Os testes bioquímicos foram realizados seguindo a metodologia espectrofotométrica, respeitando os critérios de qualidade requeridos pelo Programa Nacional de Controle de Qualidade (PNCQ). A fração de LDL-C foi obtida por meio da relação matemática de Friedewald (LDL-C = CT - HDL-C - TG/5), onde TG/5 representa o colesterol ligado à VLDL (VLDL-C). No decorrer do presente estudo, a Sociedade Brasileira de Cardiologia Departamento de Aterosclerose (SBC/DA), a Sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC), a Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML) e a Sociedade Brasileira de Biomedicina (SBBM) em reunião conjunta, sugeriram aos Laboratórios Clínicos

4 4 a inclusão do parâmetro colesterol não-hdl. Dessa forma, esse parâmetro foi incluído, mediante o cálculo: Colesterol não-hdl = CT HDL-C (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2013). Foram adotados os valores de referência preconizados pela V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose (2013) para a faixa etária entre 2 e 19 anos, que considera valores elevados de CT 170 mg/dl, de LDL-C e TG 130 mg/dl, valores desejáveis de HDL-C 45 mg/dl, valores limítrofes entre 150 e 169 mg/dl para CT e entre 100 e 129 mg/dl para LDL-C e TG. Para o colesterol não-hdl ainda não foram divulgados valores de referência para essa faixa etária, sendo assim, foram adotados os valores para adultos maiores de 20 anos, desta diretriz, a qual considera valores elevados entre 160 e 189 mg/dl e valores muito elevados 190 mg/dl. No entanto, neste estudo, valores 160 mg/dl foram classificados como alterados. Os dados foram processados utilizando-se o programa Excel 2007 da Microsoft, versão for Windows 7, no qual foram feitas as análises estatísticas descritivas e inferenciais. RESULTADOS E DISCUSSÃO É sabido que a dislipidemia é por si um fator de risco para o início da aterogênese e que o depósito de lipoproteínas na parede arterial, processo-chave no mecanismo, é proporcional às concentrações dos lípides no plasma (V DIRETRIZ BRASILEIRA DE DISLIPIDEMIAS E PREVENÇÃO DA ATEROSCLEROSE, 2013). Neste contexto a pesquisa desenvolvida avaliou níveis séricos dos lípides em crianças e adolescentes, verificando a prevalência de dislipidemias entre os gêneros, faixas e grupos etários. Foram analisados 199 indivíduos, sendo 98 do gênero masculino e 101 do gênero feminino. Deste total, 75 indivíduos eram crianças e 124 adolescentes (Figura 1), seguindo os limites cronológicos definidos pelo Ministério da Saúde (2005) em consonância com a Organização Mundial da Saúde (OMS), que considera adolescentes àqueles com idade entre 10 e 19 anos.

5 5 Figura 1 Distribuição quanto ao número de indivíduos por gênero e faixa etária na amostra estudada Após análise dos dados, verificou-se que 96 (48,2%) crianças e adolescentes apresentaram pelo menos um parâmetro do perfil lipídico alterado, sendo mais frequente nas crianças (54,7%) do que nos adolescentes (44,4%) (Figura 2). De acordo com Araki et al. (2010) na puberdade pode ocorrer queda nas concentrações de CT devido às influências da maturação sexual. Prevalências inferiores de indivíduos dislipêmicos foram observadas em estudos realizados por Seki et al. (2001) em crianças e jovens de até 19 anos na cidade de Londrina PR (38,8%), Franca & Alves (2006) em crianças e adolescentes de 5 a 15 anos de Recife PE (30%) e Alcântara Neto et al. (2012) em estudantes de escolas públicas de Salvador BA (25,5%). Ribas & Silva (2009) descreveram percentual similar (49%) ao avaliar a prevalência de dislipidemia em escolares da rede privada do município de Bélem PA. Observaram ainda, que os escolares que apresentaram maior percentual de alterações lipídicas demonstraram simultaneamente altos índices de adiposidade. Essa relação também foi observada em um estudo que avaliou indivíduos de 3 a 12 anos em Santa Rosa RS, no qual 40% da amostra apresentaram concomitantemente dislipidemia, obesidade e sedentarismo (ZAT & HADAS, 2005) e no estudo realizado por

6 6 Ribeiro et al. (2006) em Belo Horizonte - MG, no qual observaram que os estudantes com sobrepeso, obesos e/ou sedentários apresentaram perfil lipídico de risco aumentado para o desenvolvimento de aterosclerose. Figura 2 Distribuição da frequência (%) de dislipidemia na amostra estudada e entre crianças e adolescentes Dentre os lípides alterados, o alto nível de CT (29,6%) foi o mais relevante (Tabela 1). Araki et al. (2010) ao avaliar o perfil lipídico de crianças e adolescentes no estado de Sergipe descreveu prevalência de 30,7% de CT elevado, corroborando com este o estudo. No entanto, percentual inferior foi descrito por Grillo et al. (2005) em escolares de baixa renda, com idade de 3 a 14 anos, no município de Itajaí SC (3,1%). Prevalências elevadas de CT foram demonstradas por Bergmann et al. (2011) em escolares de 7 a 12 anos do município de Caxias do Sul - RS (34,4%) e por Pereira et al. (2009) em escolares da rede pública do município de Itapetininga SP (51%), atribuída principalmente a presença de obesidade infantil. Para estratificação do risco cardiovascular a V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose (2013) sugere a utilização do Escore de Risco Global que avalia a projeção desse risco em 10 anos. Nesse escore, um dos parâmetros ponderados é a concentração sérica de CT, determinando que valores entre mg/dl são considerados

7 7 como fatores de risco elevados, enquanto valores acima de 240 mg/dl caracterizam fator principal de risco. Nesse estudo foram observados percentuais de 9% e 2%, respectivamente. Tabela 1 Frequência dos níveis séricos dos lípides, segundo gênero e faixa etária Desejáveis Limítrofes Alterados Total CT Casos (%) Casos (%) Casos (%) Casos (%) Feminino 39 19, , , ,8 Masculino 51 25, , , ,2 Total 90 45, , , Criança 31 15,6 19 9, , ,6 Adolescente 59 29, , , ,4 Total 90 45, , , LDL-C Feminino 67 33,6 17 8,6 17 8, ,8 Masculino 61 30,6 19 9,6 18 9, ,2 Total , , , Criança 43 21,6 16 8,1 16 8, ,7 Adolescente 85 42, ,1 19 9, ,3 Total , , , TG Feminino 76 38,2 8 4,0 17 8, ,8 Masculino 82 41,2 7 3,5 9 4, ,2 Total ,4 15 7, , Criança 58 29,1 3 1,5 14 7, ,7 Adolescente ,3 12 6,0 12 6, ,3 Total ,4 15 7, , HDL-C * Feminino 83 41,7 18 9, ,8 Masculino 82 41,2 16 8, ,2 Total , , Criança 62 31,2 13 6, ,7 Adolescente , , ,3 Total , , Colesterol não- HDL * Feminino 97 48,8 4 2, ,8 Masculino 96 48,2 2 1, ,2 Total 19 97,0 6 3, Criança 73 36,7 2 1, ,7 Adolescente ,3 4 2, ,3 Total ,0 6 3, * Não são estabelecidos valores limítrofes para esses parâmetros. A análise do perfil lipídico por gênero demonstrou maiores índices de alterações dos níveis de TG no gênero feminino (Tabela 1), no entanto, não é possível estabelecer uma

8 8 relação direta entre gênero e elevados níveis de triglicérides, já que esta relação ainda não foi sabidamente estabelecida através dos estudos realizados. Nos demais parâmetros não houve diferença significante entre os gêneros. Para análise por grupo etário, as idades foram ordenadas em: 2 a 4 (n=20); 5 a 7 (n= 26); 8 a 10 (n=49); 11 a 13 (n=29); 14 a 16 (n=28) e 17 a 19 anos (n=47). Em cada grupo foi verificado o percentual de cada lípide alterado, independe de sua associação com outras alterações lipídicas. O cálculo da prevalência de dislipidemias foi baseado no número de indivíduos em cada grupo. Dessa forma, o CT e TG estiveram mais elevados nos grupos entre 2 e 4 e entre 8 e 10 anos, respectivamente. No entanto, maiores índices de alterações nos lípides HDL-C, LDL-C e colesterol não-hdl foram observados entre os indivíduos de 14 e 16 anos, indicando a necessidade de investigação de outros fatores como dieta e atividade física nesse grupo (Figura 3). De acordo com Rabelo (2001) níveis séricos de lipídeos e lipoproteínas atingidos aos 2 anos de idade, devem ser mantidos ao longo da primeira década de vida. Após o período da maturação sexual, são estabelecidos os níveis lipídicos encontrados na vida adulta. Figura 3 Distribuição da frequência (%) de alterações nos níveis séricos dos lípides, segundo grupo etário

9 9 Ao se estratificar por tipos de dislipidemia, a hipercolesterolemia isolada foi a mais prevalente, estando presente em 17,6% das crianças e adolescentes analisadas neste estudo (Tabela 2), percentual inferior ao encontrado por Moura et al. (2000) em escolares do município de Campinas -SP (35%) e Pereira et al. (2009) em Itapetininga SP (40,5%). Entretanto, esse resultado é mais elevado do que os valores relatadas por Grillo et al. (2005) em Itajaí - SC (3,1%), Araki et al. (2010) em Sergipe (7,3%) e Inácio et al. (2012) em escolares do município de Iretama PR (4,9%). De acordo com a V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose (2013) a oxidação sofrida pelo LDL (lipoproteína de baixa densidade) é um mecanismo importante na fisiopatologia da aterogênese. No entanto o colesterol não-hdl pode fornecer melhor estimativa do risco em comparação com o LDL-C, por estimar o número total de partículas aterogênicas no plasma, inclusive o LDL e outras lipoproteínas como VLDL e IDL. Neste estudo 6% das crianças e adolescentes apresentaram níveis de colesterol não- HDL elevados (Tabela 1). Valor semelhante (5,8%) foi observado por Rover et al. (2010) em crianças e adolescentes no município de Florianópolis SC. Tal fato corrobora com a proposta de padronização da utilização do colesterol não-hdl estabelecida na V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose (2013). A hipertrigliceridemia isolada foi observada em 13,1% dos indivíduos avaliados (Tabela 2), estando abaixo dos valores descritos por Araki et al. (2010) em Sergipe (16,9%) e Inácio et al. (2012) em Iretama PR (18,5%). Por outro lado, prevalências inferiores foram observadas por Grillo et al. (2005) em escolares de baixa renda no município de Itajaí - SC (4,7%) e por Pereira et al. (2009) em Itapetininga SP (8,5%). Níveis séricos de TG se elevam, em muitos casos, em função de alimentação inadequada, com excessiva quantidade de calorias, além disso, estão frequentemente associados com baixos índices de HDL-C e altos de LDL-C. Contudo, recentemente estudos têm sido publicados sugerindo que a análise da trigliceridemia sem jejum poderiam oferecer informações importantes sobre lipoproteínas remanescentes aterogêncicas. No entanto é necessário avaliação clínica para a definição da origem da dislipidemia, que pode ser resultante, inclusive, de causas genéticas. (V DIRETRIZ BRASILEIRA DE DISLIPIDEMIAS E PREVENÇÃO DA ATEROSCLEROSE, 2013). A prevalência de hiperlipidemia mista encontrada na amostra foi de 7,0% (Tabela 2), divergindo do trabalho realizado em São Paulo, no qual Romaldini et al. (2004) encontraram

10 10 prevalência inferior (3,7%) em crianças e adolescentes com história familiar de doença arterial coronariana prematura. Níveis inadequados de HDL-C foram observados em 17% (Tabela 2), corroborando com os estudos realizados por Grillo et al. (2005) em Itajaí - SC (17,9%) e Inácio et al. (2012) em Iretama PR (18,6). Percentual inferior foi descrito por Pereira et al. (2009) em Itapetininga SP (6,1%) enquanto Araki et al. (2010) observaram alta prevalência em Sergipe (41,7%). Estudos sugerem que níveis diminuídos de HDL-C (lipoproteína de alta densidade) aceleram a progressão da aterogênese, enquanto níveis elevados retardam esse processo (RABELO, 2001). Isso ocorre devido a ações da HDL-C que contribuem para a proteção do leito vascular contra esse processo, como o transporte do colesterol até o fígado e a remoção de lípides oxidados da LDL (V DIRETRIZ BRASILEIRA DE DISLIPIDEMIAS E PREVENÇÃO DA ATEROSCLEROSE, 2013). Tabela 2 Comparação da prevalência de dislipidemia no presente estudo e nos demais estudos utilizados como referência Dislipidemia Neste estudo (%) Outros estudos (%) Hipercolesterolemia isolada 17,6 3,1 1 4,9 2 7, ,5 5 Hipertrigliceridemia isolada 13,1 4,7 1 8,5 5 16,9 3 18,5 2 Hiperlipidemia mista 7,0 3,7 6 HDL-C baixo (isolada ou em associação com aumento de LDL-C e/ou de TG) 17,1 6,1 5 17,9 1 18,6 2 41,7 3 1 Grillo et al. (2005) em Itajaí SC; 2 Inácio et al. (2012) em Iretama PR; 3 Araki et al. (2010) em Sergipe; 4 Moura et al. (2000) em Campinas SP; 5 Pereira et al. (2009) em Itapetininga SP; 6 Romaldini et al. (2004) em São Paulo SP. Neste estudo não foi possível estabelecer correlação do perfil lipídico com história familiar, nível socioeconômico, prática de atividade física, peso corporal e índice de massa corpórea como outros estudos, devido inexistência desse histórico no banco de dados do Laboratório, limitando a discussão dos resultados obtidos com os achados da literatura.

11 11 Diante do alto índice de dislipidemia na amostra estudada, torna-se evidente a necessidade de realização de outros estudos em diferentes faixas etárias na população de Guanambi para diagnóstico e tratamento dos dislipidêmicos. Além da adoção de medidas preventivas, que possam alertar e mobilizar a comunidade e as organizações de saúde sobre esse agravo e o risco de complicações futuras, especialmente a DAC. É recomendável pela V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose (2013) iniciar a terapêutica não farmacológica dos dislipidêmicos aos 2 anos, por meio de adequação da dieta, estímulo à atividade física e controle dos outros fatores de risco. Quando necessário, sugere realizar intervenções farmacológica, após os 10 anos. Esta diretriz recomenda ainda, a avaliação dos hábitos de vida dos familiares, priorizar as necessidades energéticas e vitamínicas para a idade e acompanhamento por pediatra e nutricionista. CONCLUSÕES Os resultados demonstraram a presença de dislipidemias isoladas e mistas em aproximadamente metade das crianças e adolescentes, com prevalência maior entre as crianças. Dentre os lipídios alterados a maior prevalência foi do CT, este dado quando comparado com a proposta de avaliação de risco cardiovascular estabelecida no Escore de Risco Global aponta para a presença de risco cardiovascular elevado para os próximos 10 anos. Estes achados são corroborados pelos estudos realizados no território nacional, nos quais, mesmo ainda incipientes no que tangem a abrangência geográfica, demonstram prevalências elevadas de dislipidemias nessa faixa etária, constituindo dessa forma um problema de saúde individual e coletiva. Não foi possível verificar associação da prevalência de dislipidemias na população estudada com outros fatores de risco para aterosclerose, como obesidade e sedentarismo, de maneira que se confirmasse ou não os achados de outros estudos com prevalência elevada, isso devido à falta de dados, como os índices antropométricos, na fase pré-analítica. A coleta dos referidos índices não é obrigatória pelo laboratório, no entanto, poderia ser uma prática adotada quando o paciente atendido fosse alvo de investigação clínica sobre a presença de dislipidemias. Dessa forma, este trabalho pode servir como ponto de partida para outros estudos que possam avaliar a prevalência de outros fatores de risco, além da dislipidemia,

12 12 incluindo variáveis socioeconômicas, genéticas, dietéticas, de hábitos e estilo de vida que possam contemplar crianças e adolescentes no município de Guanambi.

13 13 REFERÊNCIAS ALCÂNTARA NETO, O.D. de; SILVA, R. de C.R.; ASSIS, A.M.O.; PINTO, E. de J. Fatores Associados à Dislipidemia em Crianças e Adolescentes de Escolas Públicas de Salvador, Bahia. Revista Brasileira de Epidemiologia. v.15, n.2, p , ARAKI, M.V.R.; BARROS, C. de; SANTOS, E.G. Análise do Perfil Lipídico de Crianças e Adolescentes do Estado de Sergipe. Scientia Plena. v.6, n.12, p.1-6, BERGMANN, M.L. de A.; BERGMANN, G.G.; HALPERN, R.; RECH, R.R; CONSTANZI, C.B.; ALLI, L.R. Colesterol Total e Fatores Associados: Estudo de Base Escolar no Sul do Brasil. Arquivo Brasileiro de Cardiologia. São Paulo, v.97, n.1, p.17-25, BRASIL. Ministério da saúde. Marco Legal: Saúde, um Direito de Adolescentes. Brasília, DF, Disponível em: < Acesso em 18 nov BRITO, J.C. de; ASSUNÇÃO, P.I.D.; PIRES, F.R.; JAIME, J.C. Comparação do Perfil Lipídico em Adolescentes de Escola Pública e Privada da Cidade de Anápolis-GO. Revista da Universidade Vale do Rio Verde. Três Corações, v.9, Supl. 1, p.3-7, CAMBRI, L.T.; SOUZA, M.; MANNRICH, G.; CRUZ, R.O.; GEVAERD, M.S. Perfil Lipídico, Dislipidemias e Exercícios Físicos. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano. v.8, n.3, p , FERNANDES, R.A.; CHRISTOFARO, D.G.D.; CASONATTO, J.; CODOGNO, J.S.; RODRIGUES, E.Q.; CARDOSO, M.L.; KAWAGUTI, S.S.; ZANESCO, A. Prevalência de Dislipidemia em Indivíduos Fisicamente Ativos Durante a Infância, Adolescência e Idade Adulta. Arquivo Brasileiro de Cardiologia. São Paulo, v.97, n.4, p , FRANCA, E. de; ALVES, J.G.B. Dislipidemia entre Crianças e Adolescentes de Pernambuco. Arquivo Brasileiro de Cardiologia. v.87, n.6, p , GIULIANO, I. de C.B.; CARAMELLI, B. Dislipidemias na Infância e na Adolescência. Revista Pediatria. São Paulo, v.29, n.4, p , GRILLO, L.P.; CRISPIM, S.P.; SIEBERT, A.N.; ANDRADE, A.T.W. de; ROSSI, A.; CAMPOS, I.C. de. Perfil Lipídico e Obesidade em Escolares de Baixa Renda. Revista Brasileira de Epidemiologia. v.8, n.1, p.75-81, INÁCIO, F.D.; ALVES, V.S.; ALVES, A.S.; GIROLDO, M. da L.; MUSIAL, D.C.; BAPTISTA, F. Fatores de Risco para Aterosclerose em Escolares do Município de Iretama, PR, Brasil. SaBios: Revista de Saúde e Biologia. v.7, n.1, p.52-65, IV DIRETRIZ BRASILEIRA SOBRE DISLIPIDEMIAS E PREVENÇÃO DA ATEROSCLEROSE. Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arquivo Brasileiro de Cardiologia. Rio de Janeiro. v.88, supl.1, p. 2-19, Disponível em: < Acesso em: 30 out 2013.

14 14 LACHTERMACHER, R. Dislipidemia no Adolescente: Fator de Risco de Aterosclerose na Idade Adulta? Quando Pesquisar? Adolescência & Saúde. v.1, n.1, LEITE, J.I.A.; OLIVEIRA, D.R. de; PELUZIO, M. do C.G. Dislipidemias. In: TEIXEIRA NETO, F. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, cap.17, p p.519. MOURA, E.C.; CASTRO, C.M. de; MELLIN, A.S.; FIGUEIREDO, D.B. de. Perfil Lipídico em Escolares de Campinas, SP, Brasil. Revista de Saúde Pública. v.34, n.5, p , PEREIRA, A.; GUEDES, A.D.; VERRESCHI, I.T.N.; SANTOS, R.D.; MARTINEZ, T.L.R. A Obesidade e sua Associação com os Demais Fatores de Risco Cardiovascular em Escolares de Itapetininga, Brasil. Arquivo Brasileiro de Cardiologia. v.93, n.3, p , RABELO, M.L. Fatores de Risco para Doença Aterosclerótica na adolescência. Jornal de Pediatria. v.77, supl.2, p.s153-s164, RIBEIRO, R.Q.C.; LOTUFO, P.A.;. LAMOUNIER, J. A.; OLIVEIRA, R.G.; SOARES, J.F.; BOTTER, D.A. Fatores Adicionais de Risco Cardiovascular Associados ao Excesso de Peso em Crianças e Adolescentes. O Estudo do Coração de Belo Horizonte. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. v. 86, n.6, p , RIBAS, S.A.; SILVA, L.C.S. Dislipidemia em Escolares na Rede Privada de Belém. Arquivo Brasileiro de Cardiologia. v.92, n.6, p , ROMALDINI, C.C.; CARDOSO, H.I.A.L.; DIAMENT, J.; FORTI, N. Fatores de Risco para Aterosclerose em Crianças e Adolescentes com História Familiar de Doença Arterial Coronariana Prematura. Jornal de Pediatria. v.80, n.2, p , ROVER, M.R.M.; KUPEK, E.; DELGADO, R. de C. B.; SOUZA, L.C. Perfil lipídico e sua relação com fatores de risco para a aterosclerose em crianças e adolescentes. Revista Brasileira de Análises Clínicas. v. 42, n.3, p , SEKI, M.; SEKI, M.O.;LIMA, A.D.S.; ONISHI,M.H.O.; SEKI, M.O.; OLIVEIRA, L.A.G. Estudo do Perfil Lipídico de Crianças e Jovens até 19 anos de idade. Jornal Brasileiro de Patologia. Rio de Janeiro, v.37, n.4, p , SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Reunião Conjunta - Laudos Laboratoriais. São Paulo, p.1-4, Disponível em: < Acesso em: 30 out V DIRETRIZ BRASILEIRA DE DISLIPIDEMIA E PREVENÇÃO DA ATEROSCLEROSE. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. v.101, n.4, supl.1, p.1-22, Disponível em: < Acesso em: 30 out

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