UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA GESTÃO PATRIMONIAL : GT DE PATRIMÔNIO DO IPHAN Por: Daniela Fernandes Dornelles Orientador Prof. William Lima Rocha Rio de Janeiro 2011

2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA GESTÃO PATRIMONIAL : GT DE PATRIMÔNIO DO IPHAN Apresentação de monografia à AVM Faculdade Integrada como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Gestão Pública. Por:. Daniela Fernandes Dornelles

3 3 AGRADECIMENTOS...a Direção do Departamento de Planejamento e Administração (DPA) do IPHAN por autorizar o uso do trabalho do GT Patrimônio para o estudo de caso desta monografia...

4 4 DEDICATÓRIA...dedico este trabalho acadêmico ao GT de Patrimônio do IPHAN e a Mafalda...

5 5 RESUMO O presente trabalho tem por objetivo apresentar o trabalho do GT de Patrimônio estabelecido pelo Departamento de Planejamento e Administração (DPA) do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) no ano de 2008 em resposta às necessidades da Instituição em realizar o eficaz e eficiente controle patrimonial de seus bens móveis em atendimento a NBCT 16.2, Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público/ Secretaria do Tesouro Nacional (STN) PALAVRAS-CHAVE: Bens Móveis; Controle Patrimonial; Patrimônio.

6 6 METODOLOGIA Com a finalidade de alcançar os objetivos deste estudo e buscar refletir sobre processos de trabalho que atendam efetivamente às necessidades de controle patrimonial no âmbito do IPHAN de forma que se entenda as razões de sucesso e insucesso das atividades do GT de Patrimônio, expõe-se as origens do problema a ser combatido inexistência ou inadequado registro de patrimônio, o que foi realizado pelo GT Patrimônio e o que poderia ser feito numa possível retomada dos trabalhos paralisados. Na pesquisa bibliográfica foram utilizados livros, monografia relaciona ao conceito e demais aspectos envolvidos pelo tema, sites de instituições governamentais; e também, informações disponíveis on-line.

7 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 08 CAPÍTULO I - A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE PATRIMONIAL 09 CAPÍTULO II - PATRIMÔNIO PÚBLICO 11 CAPÍTULO III ESTUDO DE CASO IPHAN 24 CAPÍTULO IV RETOMADA TRABALHO GT PATRIMONIO 51 CONCLUSÃO 53 ANEXOS 54 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 88 BIBLIOGRAFIA CITADA 89 ÍNDICE 91 FOLHA DE AVALIAÇÃO 92

8 8 INTRODUÇÃO Após a Constituição de 1988, a Administração Pública passou a ser regida por normas e leis mais rígidas de controle contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, o que exige adaptação e desenvolvimento por parte dos órgãos e instituições públicos. A União adota políticas mais rigorosas de Controle como, por exemplo, a implantação do Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI) e aumento de fiscalização exercida pelos órgãos externos como: Tribunal de Contas da União (TCU) e a Controladoria Geral da União (CGU). Esses órgãos, cada vez mais aptos administrativamente quanto tecnologicamente têm atuado com rigor na fiscalização do uso e conservação do patrimônio público. Isso gera uma mudança nos sistemas internos de controle, tornando necessárias atualizações que reflitam a nova leitura dos princípios que regem o patrimônio público. O sistema de controle patrimonial bem como os procedimentos e as rotinas operacionais devem incorporar os interesses da administração quanto a um controle eficaz, permitindo um melhor gerenciamento e planejamento do patrimônio público. A função controle patrimonial, engloba as atividades de recepção, registro, controle, utilização, guarda, conservação, e desfazimento dos bens permanentes da Instituição, no que diz respeito aos bens móveis.

9 9 CAPÍTULO I A IMPORTANCIA DO CONTROLE PATRIMONIAL Ao longo da história de uma Instituição os bens são adquiridos ou também podem ser produzidos pela mesma ou serem recebidos como doação e passam a integrar o seu patrimônio conforme procedimento específico para cada caso de incorporação. Na aquisição de um bem, sua identificação ocorre pela Nota Fiscal, na fabricação de itens a apuração ocorre do valor de custo de produção ou pesquisa de similar no mercado para o correto registro e na doação, termo de transferência de propriedade com a devida Nota Fiscal servem para a incorporação. Tanto na produção de itens como na doação acontece dos produtos serem incorporados como serviço e não como permanente quando fabricados ou nem serem incorporados quando por doação visto a falta de documento que comprove o ato. Em decorrência, às vezes parte do patrimônio de uma Instituição não é contabilizado e por isso, não é identificado. A falta de registro da inclusão patrimonial do bem na contabilidade, caracteriza perante os órgão de fiscalização governamentais, uma omissão receita. E sobre a omissão de receita em eventual processo de autuação fiscal, incidem todos os impostos federais, atualização monetária além da multa progressiva e juros. Fora os problemas de natureza fiscal, existem também os problemas originados da falta de controle físico já que como não foram lançados na contabilidade, não são registrados fisicamente no patrimônio, ou seja, não são tombados, abre margem para desaparecimentos, furtos, inconsistências nos controles, registros, liquidação de despesas e demais irregularidades que chamam os gestores à responsabilidade.

10 10 Outro assunto relevante é a necessidade de efetuar a reavaliação patrimonial para dar aos bens o correto valor de mercado proporcional ao seu estado de conservação e a sua capacidade de uso e assim atualizar o Patrimônio Líquido da Instituição.

11 11 CAPÍTULO II PATRIMÔNIO PÚBLICO 2.1 Sistema de Controle O Setor de Patrimônio ou equivalente é responsável pelo registro e controle do ativo imobilizado patrimonial ou bem permanente por meio de entrada de nota fiscal ou documento referente à doação, transferência e comodato, realiza tombamento, emite o Termo de Responsabilidade e relatórios de controle para o encerramento dos exercícios mensais e anuais chamados de RMB (relatório de movimentação de bens) O tombamento, que é o registro, é o ato de numerar os bens em sequência utilizando etiquetas ou plaquetas afixadas em local visível que facilite o inventário de levantamento físico. Estes números de tombo são cadastrados em fichas de controle ou sistemas de informática apropriados para emissão de relatórios que auxiliam na prestação de contas junto aos órgãos externos e internos como Tribunal de Contas da União e Controladoria Geral da União respectivamente. O patrimônio público consiste no conjunto de bens e direitos tangíveis ou não, por aquisição, doação ou comodato, considerado ativos que possam ser mensurados monetariamente. Haja vista que o patrimônio público são bens e direitos de uso especial, cabe a cada servidor o zelo e guarda pelos mesmos, caso contrário implicará na apuração destas responsabilidades (MOTA 2009, p. 271). Os registros analíticos de todos os bens de caráter permanente, no setor público indicam os elementos necessários para a perfeita caracterização de cada um destes e dos agentes responsáveis pela sua guarda e administração. Desta forma se caracterizam no ativo patrimonial imobilizado a facilidade de identificação. (Brasil. Lei nº 4320/64).

12 12 As unidades do ativo imobilizado deverão ser numeradas quando instaladas, a fim de facilitar a sua identificação. Se porventura isso não tiver sido feito desde o início das operações, poderá ser feito à medida que os inventários físicos forem sendo programados. (FRANCISCHINI e GURGEL, 2002, p.11). Portanto as execuções dos inventários anuais além do objetivo da conferência dos saldos anteriores com os atuais possibilitam a correção das eventuais irregularidades ocasionadas pelas aquisições por doação e comodato não informadas ao Setor Patrimonial ou responsável competente por esse controle e posteriormente informada a Contabilidade para os equivalentes registros nessa. (OLIVEIRA DE,2009) Na Contabilidade Patrimonial, o levantamento geral dos bens móveis terá por base o inventário analítico de cada unidade administrativa e os elementos da escrituração sintética na contabilidade (Brasil, Lei nº 4320/64). O levantamento patrimonial das instituições é realizado através da formação de Comissão Especial composto por três membros, onde estes ficam responsáveis pela contagem física, apuração e a emissão dos relatórios pertinentes à prestação de contas junto ao Tribunal de Contas da União. (OLIVEIRA DE,2009) É recomendável que a Comissão, confeccione, também, relações especiais, a serem firmadas pelos seus membros, pelo Coordenador e responsáveis patrimoniais, para servirem de documentos comprobatórios de carga patrimonial. Essas relações serão remetidas ao Tribunal de Contas da União. (NASCIMENTO, 2002, p 50). De acordo com a NBC T 16.2, Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, o sistema contábil representa a estrutura de informações sobre identificação, mensuração, avaliação, registro, controle e evidenciação dos atos e dos fatos da gestão do patrimônio público, com o objetivo de orientar e suprir o processo de decisão, a prestação de contas e a instrumentalização do controle social. (OLIVEIRA DE,2009)

13 13 O patrimônio público é estruturado em três grupos, o ativo, passivo e patrimônio líquido, descrito abaixo: Ativo compreende os direitos e os bens, tangíveis ou intangíveis adquiridos, formados, produzidos, recebidos, mantidos ou utilizados pelo setor público, que represente um fluxo de benefícios, presente ou futuro. Passivo compreende as obrigações assumidas pelas entidades do setor público ou mantidas na condição de fiel depositário, bem como as contingências e as provisões. Patrimônio Líquido representa a diferença entre o Ativo e o Passivo. A contabilidade pública diante de suas funções tem seus reflexos de forma sistemática voltados à geração de informações publicas que possibilitem as tomadas de decisões e a prestações de contas aos cidadãos. (NBC T 16.2,2009) 2.2 Classificação dos Bens Públicos Os bens públicos classificam-se em três categorias, bens de uso comum, bens de uso especial e bens de uso dominiais. Os bens de uso comum referem-se aos mares, rios, estradas ruas, praças e não podem ser alienados, inventariados ou registrados, os bens de uso especial são os bens patrimoniais do ativo imobilizado, e por fim os bens de uso dominiais são os que compõem o patrimônio disponível do estado. (OLIVEIRA DE,2009) Os bens de uso especial, objeto de estudo, referem-se aos bens móveis e podem ser alienados mediante autorização legislativa. (LICHTNOW, 2002) Relato Histórico do Tratamento dos Bens na Contabilidade Pública Em se tratando dos bens de uso especial cabe dizer que na contabilidade pública assim como na iniciativa privada ocorrem alterações durante o exercício, tendo origem em fatos previstos ou imprevistos, estas alterações podem ser de duas espécies, qualitativas e quantitativas. (OLIVEIRA DE,2009)

14 14 Nas alterações qualitativas não ocorre mudança na quantidade da riqueza líquida, haja vista, as mesmas terem como características a permuta entre os itens que compõem o patrimônio, a exemplo são as aquisições de bens à vista. (OLIVEIRA DE,2009) Por outro lado às alterações quantitativas modificam a riqueza do patrimônio liquido, ou seja, referem-se às alterações dos itens do ativo ou do passivo. É o caso das incorporações de bens por doação, conhecidas também como as variações patrimoniais aumentativas, ocorrida em conta de mutação ativa bem como o registro das despesas orçamentárias, em virtude da ocorrência da execução do orçamento de despesa. Todas as aquisições da área pública dependem de autorização legislativa. (MOTA, 2009) As demonstrações das variações patrimoniais, através do Balancete Patrimonial, evidenciam as alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária, e indicará o resultado patrimonial do exercício. (ANGÉLICO, 1991) As formas de Recebimento do Ativo Imobilizado Patrimonial De acordo com Brasil, Instrução Normativa 205/88, nos itens a seguir, existem várias formas de recebimento, dos bens: Recebimento é o ato pelo qual o material encomendado é entregue ao órgão público no local previamente designado, não implicando em aceitação. Transfere apenas a responsabilidade pela guarda e conservação do material, do fornecedor ao órgão recebedor. Ocorrerá nos almoxarifados, salvo quando o mesmo não possa ou não deva ali ser estocado ou recebido, caso em que a entrega se fará nos locais designados. Qualquer que seja o local de recebimento, o registro de entrada do material será sempre no Almoxarifado. O recebimento, rotineiramente, nos órgãos sistêmicos, decorrerá de: a) compra; b) cessão

15 15 c) doação d) permuta e) transferência ou f) produção interna Portanto, no ato do recebimento é efetuada a conferência dos bens com a documentação correspondente para a aceitação. Caso exista alguma inconsistência na verificação, será apenas dado o aceite provisório dos materiais, cabendo ao Almoxarifado as providências para a regularização dessas e por fim aceitá-los definitivamente. (OLIVEIRA DE,2009) Compra Em relação às aquisições orçamentárias do ativo patrimonial imobilizado, cabe dizer que são aquelas adquiridas através do Setor de Compras do Departamento de Material e Patrimônio ou Departamento Responsável diante da emissão de uma nota de empenho. Estas notas são emitidas no exercício do recebimento/aceite dos bens, da natureza de despesa , ou seja, os bens de natureza permanente, refletindo no relatório das entradas orçamentárias dos bens móveis e registradas em conta do ativo imobilizado. (MOTA, 2009) Doações, Transferências, Cessão, Produção, Comodato Em se tratando das entradas de bens do ativo patrimonial imobilizado extraorçamentária, como o nome já indica independe de execução orçamentária e refere-se às doações, transferências, cessão, produção, reposição, comodato. (MOTA, 2009). 2.3 Do Tombamento Os bens do ativo patrimonial imobilizado são tombados, isto é, recebem números seqüenciais de registro patrimonial para controle individualizado e fins de inventário. (BRASIL, IN 205/88).

16 16 Os bens permanentes são estocados em almoxarifado próprio até sua distribuição para uso, quando deve ser lavrado o termo de responsabilidade, que será assinado pelo responsável pela guarda e conservação destes. (MOTA, 2009). 2.4 Termos de Responsabilidade Brasil, IN 205/88, em seu item 7.11 nos apresenta que: "Nenhum equipamento ou material permanente poderá ser distribuído à unidade requisitante sem a respectiva carga, que se efetiva com o competente Termo de responsabilidade, assinado pelo consignatário." O gestor de cada Unidade assina um Termo de Responsabilidade referente aos pelos bens do ativo patrimonial imobilizado sob sua guarda, ficando ciente de suas responsabilidades e procedimentos com a movimentação, conservação, zelo e demais fatores que os resguarde de quaisquer avaria. (BRASIL, IN/205, 1988). 2.5 Da Responsabilidade e Indenização Todos os servidores poderão ser chamados à responsabilidade pelo desaparecimento dos bens do ativo patrimonial que lhe for confiado, para guarda ou uso, bem como pelo dano que, dolosa ou culposamente, causar a qualquer bem, esteja ou não sob sua guarda. Desta forma é dever do servidor comunicar, imediatamente, a quem de direito, qualquer irregularidade ocorrida com o material entregue aos seus cuidados. (BRASIL, IN/205, 1988) O item 10.2 da Brasil, IN 205 de 08/04/1988 relata que: O documento básico para ensejar exame do material e/ou averiguação de causas da irregularidade havida com o mesmo será a comunicação do responsável pelo bem, de maneira circunstanciada, por escrito, sem prejuízo de participações verbais, que, informalmente, antecipam a ciência, pelo administrador, dos fatos ocorridos.

17 17 A mesma normativa em seu item menciona que: Recebida a comunicação, o dirigente do Departamento de Administração ou da unidade equivalente, após a avaliação da ocorrência poderá: a) Concluir que a perda das características ou avaria do material decorreu do uso normal ou de outros fatores que independem da ação do consignatário ou usuário; b) Identificar, desde logo, o (s) responsável (s) pelo dano causado ao material, c) Designar comissão especial para apuração da irregularidade, cujo relatório deverá abordar os seguintes tópicos, orientando, assim, o julgamento quanto à responsabilidade do (s) envolvido (s) no evento; - a ocorrência e suas circunstâncias; - estado em que se encontra o material; - valor do material, de aquisição, arbitrado e valor de avaliação; - possibilidade de recuperação do material e, em caso negativo, se há matéria-prima a aproveitar; - sugestão sobre o destino a ser dado ao material, e - grau de responsabilidade da (s) pessoa (s) envolvida (s). Em face o exposto acima, os bens do ativo patrimonial imobilizado em uso ficarão sob a responsabilidade dos chefes de serviço, procedendo-se periodicamente as verificações pelos órgãos de controle. Que caracterizada a existência de responsável pela avaria ou desaparecimento do bem, ficará esse responsável sujeito, conforme o caso e além de outras penas que forem julgadas cabíveis a: a) arcar com as despesas de recuperação do material ( ativo patrimonial imobilizado) ou

18 18 b) substituir o material por outro com as mesmas características; ou c) indenizar, em dinheiro, esse material, a preço de mercado, valor que deverá ser apurado em processo regular através de comissão especial designada pelo dirigente do departamento de Administração ou da unidade equivalente. (BRASIL, IN/205, 1988) Portanto, os gestores e demais servidores devem responsabilizar-se pela conservação, recuperação bem como indenização pela avaria ou desaparecimento dos bens do ativo patrimonial imobilizado. (OLIVEIRA DE,2009) 2.6 Da Conservação e Recuperação A conservação e recuperação tornam-se obrigação de todos a quem tenha sido confiado material para guarda ou uso, zelar pela sua boa conservação e diligenciar no sentido da recuperação daquele que se avariar. De acordo com (BRASIL, IN 205, 1988) a) Com o objetivo de minimizar os custos com a reposição de bens móveis do acervo, compete ao Departamento de Administração ou unidade equivalente organizar, planejar, e operacionar um plano integrado de manutenção e recuperação para todos os equipamentos e materiais permanentes em uso no órgão ou entidade, objetivando o melhor desempenho possível e uma melhor longevidade desses. b) A manutenção periódica deve obedecer às exigências dos manuais técnicos de cada equipamento ou material permanente, de forma mais racional e econômica possível para o órgão ou entidade. c) A recuperação somente será considerada viável se a despesa envolvida com o bem orçar no máximo 50% ( cinqüenta por cento) do seu valor estimado no mercado; se considerando antieconômico ou irrecuperável, o material será alienado, de conformidade com o disposto na legislação vigente.

19 19 Dada a relevância com a conservação, zelo e demais cuidados com os bens do ativo patrimonial imobilizado, tanto os gestores como os demais servidores devem estar atentos e em constante contato com o Departamento. A este departamento compete comunicar e ou solicitar apoio e informações dos procedimentos legais em relação aos fatos ocorridos em decorrência de suas responsabilidades com a preservação e cuidados com os mesmos. (OLIVEIRA DE,2009) 2.7 Das Transferências Para Nascimento (2002) a transferência de bens entre as unidades administrativas acarreta na desatualização do cadastro junto ao sistema, haja vista, ser comum a passagem de bens de uma unidade para outra sem a prévia comunicação do Setor competente com o objetivo de emitir o documento cujo constará as assinaturas necessárias das novas responsabilidades por estes. (OLIVEIRA DE,2009) 2.8 Das Baixas, Desfazimentos do Ativo Imobilizado Patrimonial Segundo Nascimento (2002, p. 53): A baixa constitui aspecto importantíssimo do controle patrimonial, razão por que merecerá atenção muito especial. Ela poderá resultar de vários fatores: a) venda; b) doação; c) obsoletismo d) recuperação impraticável ou antieconômica; e) destruição;

20 20 f) furto ou roubo. O pedido de baixa de bens deve ser feito através de documento próprio contendo as características do bem, a localização, nome do responsável, o valor do bem e o motivo da baixa. Cabe assim ao Setor encarregado pelo controle patrimonial, analisar o documento e opinar sobre a procedência e a justeza do pedido, a fim de que seja autorizada pelo órgão superior a mesma. (NASCIMENTO, 2002) Das Vendas Na Administração Pública as vendas dos bens do ativo patrimonial imobilizado ocorrem através da modalidade de leilão. Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a Administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, a quem oferecer o maior lance igual ou superior o valor da avaliação. (Brasil, Lei nº 8.666/93 art. 5). A realização do leilão é de competência do Setor de Licitações e da Coordenadoria de Patrimônio, mediante formação de Comissão especial para a avaliação dos bens, emissão e publicação do Edital. (OLIVEIRA DE,2009) Doação, Obsoletismo, Recuperação Antieconômica e Destruição As doações dos bens do ativo patrimonial imobilizado poderão ser efetuadas por vários motivos, conforme o Decreto alterado pelo Decreto de 20 de abril de DOU de 23 de abril de (OLIVEIRA DE,2009) a) Art. 15. A doação, presente razões de interesse social, poderá ser efetuada pelos órgãos integrantes da Administração Pública Federal direta, pelas autarquias e fundações, após a avaliação de sua oportunidade e conveniência, relativamente à escolha de outra forma de alienação, podendo ocorrer, em favor dos órgãos e entidades a seguir indicados, quando se tratar de material:

21 21 I - ocioso ou recuperável para outro órgão ou entidade da Adminsitração Pública Federal direta, autarquia ou fundacional ou para outro órgão integrante de qualquer dos demais Poderes da União; II antieconômico, para Estados e Municípios mais carentes, Distrito Federal, empresas públicas, sociedade de economia mista, instituições filantrópicas, reconhecidas de utilidade pública pelo Governo Federal, e Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público; III irrecuperável, para instituições filantrópicas, reconhecidas de utilidade pública pelo Governo Federal, e as Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público; (Brasil, Decreto Lei 6087/2007, art. 15) E em relação aos equipamentos de processamento de dados temos a seguir: "Art. 5o Os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional informarão, mediante ofício ou meio eletrônico desde que certificado digitalmente por autoridade certificadora, credenciada no âmbito da Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira ICP - BRASIL, à Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão a existência de microcomputadores de mesa, monitores de vídeo, impressoras e demais equipamentos de informática, respectivo mobiliário, peças-parte ou componentes, classificados como ocioso, recuperável, antieconômico ou irrecuperável, disponíveis para reaproveitamento.(brasil. Decreto Lei 6087/2007, art. 5º).) O órgão referido na citação acima autoriza em um prazo de até trinta (30) dias a doação desses bens, caso o mesmo não o faça automaticamente ficam autorizadas às doações. (OLIVEIRA DE,2009) Furtos e Roubos Quando ocorre avaria, desvio ou desaparecimento dos bens do ativo imobilizado patrimonial, ocorre o valor do débito imputado ao responsável à respectiva indenização como já mencionado no item deste estudo. Sendo assim, apurado em forma de processo regular, designado pela

22 22 autoridade competente e acrescido de atualização monetária e os juros de mora, contados a partir da data de apuração do preço de mercado até a data do respectivo recolhimento. (BRASIL, IN/205, 1988) 2.9 Dos Inventários O inventário, de acordo com a Lei nº 4320/64 art. 96, consiste no levantamento geral dos bens móveis e tem por base o inventário analítico de cada unidade administrativa, bem como os elementos da escrituração sintética da contabilidade. Segundo BRASIL, IN 205/88 da Secretaria de Administração Pública da Presidência da República SEDAP/PR o inventário anual é realizado ao final de cada exercício financeiro, que coincide com o dia 31 de dezembro. Esse deve ser levantado periodicamente pelo órgão responsável e faz parte da Tomada de Contas Anuais a serem enviadas aos Tribunais de Contas. O inventário a partir dos saldos anteriores das existências físicas deve ser estruturado, sendo alterado de acordo com as movimentações de entrada e saída de itens patrimoniais, com a finalidade de se determinar o saldo atual. O levantamento desta forma de inventário implica em contagens físicas e conferências de valores que são confirmados junto ao sistema de controle de bens e posterior conciliação com os saldos dos registros contábeis. (OLIVEIRA DE,2009) Após a execução e conclusão do referido inventário, as eventuais diferenças ocorridas são objetos de ajustes, haja vista, em razão das tomadas de contas a qualquer tempo, conforme art. 78 da lei 4320/64. (OLIVEIRA DE,2009) 2.10 A Atuação dos Orgãos de Controle Internos (CGU) e Externos (TCU), na Gestão Pública Federal Após o término do exercício financeiro anual, considerado este como o ano civil, é feito a montagem do processo de prestação de contas, no qual é peça, o inventário dos bens. (OLIVEIRA DE,2009)

23 23 A CGU (Controladoria Geral da União), órgão do Poder Executivo Federal, entre outras funções, é responsável pelas auditorias e fiscalizações para verificar como o dinheiro público está sendo aplicado, bem como execução das ações de controle pertinentes. A controladoria através da sua Secretaria Federal de Controle Interno tem também como função, providenciar o devido andamento às representações ou denúncias fundamentadas que receber, referentes a lesão ou ameaça de lesão ao patrimônio público.(cgu, 2009). Já O TCU (Tribunal de Contas da União) julga as contas de administradores públicos, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos federais, e através das auditorias verificam in loco a legalidade e a legitimidade dos atos de gestão, quanto aos aspectos contábeis, financeiro, orçamentário e patrimonial. (TCU, 2009).

24 24 CAPÍTULO III ESTUDO DE CASO IPHAN 3.1 Histórico A criação de órgão federal de proteção do patrimônio cultural brasileiro data de 1937 com o nome SPHAN (Secretaria do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). Posteriormente, em 1994, após algumas fusões e mudanças de nome, é chamado de Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Hoje, é vinculado ao Ministério da Cultura (MinC) e obedece a um princípio normativo, atualmente contemplado pelo artigo 216 da Constituição da República Federativa do Brasil, que define patrimônio cultural a partir de suas formas de expressão; de seus modos de criar, fazer e viver; das criações científicas, artísticas e tecnológicas; das obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; e dos conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico. O IPHAN se divide atualmente em 27 superintendências regionais sendo que algumas possuem unidades vinculadas chamadas de escritórios técnicos, 04 unidades especiais e a sede em Brasília com representação no Rio de Janeiro no Edifício Palácio Gustavo Capanema: Superintendência do Iphan no Amazonas - Iphan-AM Superintendência do Iphan no Pará - Iphan-PA Superintendência do Iphan em Roraima - Iphan-RR Superintendência do Iphan no Maranhão Iphan-MA Superintendência do Iphan no Ceará - Iphan-CE Superintendência do Iphan no Amapá - Iphan -AP Superintendência do Iphan em Pernambuco - Iphan-PE Superintendência do Iphan no Rio de Janeiro - Iphan-RJ Superintendência do Iphan na Bahia - Iphan-BA

25 25 Superintendência do Iphan em Sergipe - Iphan-SE Superintendência do Iphan em São Paulo - Iphan-SP Superintendência do Iphan no Paraná - Iphan-PR Superintendência do Iphan em Santa Catarina - Iphan-SC Superintendência do Iphan no Rio Grande do Sul - Iphan-RS Superintendência do Iphan em Minas Gerais - Iphan-MG Superintendência do Iphan em Goiás - Iphan-GO Superintendência do Iphan no Distrito Federal - Iphan-DF Superintendência do Iphan em Rondônia - Iphan-RO Superintendência do Iphan em Alagoas - Iphan-AL Superintendência do Iphan em Mato Grosso do Sul - Iphan-MS Superintendência do Iphan no Piauí - Iphan-PI Superintendência do Iphan em Mato Grosso - Iphan-MT Superintendência do Iphan na Paraíba - Iphan-PB Superintendência do Iphan no Espírito Santo - Iphan-ES Superintendência do Iphan em Tocantins - Iphan-TO Superintendência do Iphan no Acre - Iphan-AC Superintendência do Iphan no Rio Grande do Norte - Iphan-RN Unidades Especiais: Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular; Centro Cultural Sítio Roberto Burle Marx; Centro Cultural Paço Imperial; Centro Nacional de Arqueologia IPHAN/Palácio Gustavo Capanema-RJ CRONOLOGIA 1936 (18 de abril) - Criação do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, em caráter provisório (13 de janeiro) Lei nº 378 institui a fundação do SPHAN como órgão oficial de preservação do patrimônio cultural brasileiro (30 de novembro) Decreto-Lei nº 25 regulamenta as atividades do SPHAN O SPHAN tem o seu nome alterado para Departamento do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (DPHAN).

26 O DPHAN é transformado em Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) O IPHAN é dividido em SPHAN (Secretaria), na condição de órgão normativo, e na Fundação Nacional Pró-Memória (FNPM), como órgão executivo A SPHAN e a FNPM foram extintas para darem lugar ao Instituto Brasileiro do Patrimônio Cultural (IBPC) (6 de dezembro) - Medida Privosória nº 752 transforma o IBPC em Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (4 de agosto) - Decreto nº institui o Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial (fevereiro) - Por ocasião da mudança de direção do IPHAN, entrando o arquiteto Luiz Fernando de Almeida, o Programa Monumenta, o qual ele coordenava e continua coordenando, passou a ser integrado ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. 3.2 GT Patrimônio Em março de 2008, o Departamento de Planejamento e Administração (DPA) organizou o Encontro de Petrópolis/RJ com a finalidade de fazer o IPHAN voltar o olhar para si e refletir sobre desafios e iniciativas do que seria a sistematização e padronização de normas, fluxos e procedimentos administrativos. Especificamente para o assunto controle patrimonial, foi formado um grupo de trabalho, denominado GT Patrimônio, com a finalidade de apoiar as Unidades do Instituto na utilização do Sistema Gestão de Patrimônio do IPHAN (SGP) enquanto ferramenta de registro de bens permanentes existentes no órgão mas que no entanto, não era usado pelas áreas administrativas em suas atividades diárias de controle de patrimônio em muitos casos por falta de treinamento para utilizar o SGP e pelo escasso número de recursos humanos para realização da tarefa de forma adequada. Nesse evento estavam presentes os chefes administrativos de cada unidade do Instituto que apresentaram suas dúvidas quanto a matéria de gerência

27 27 patrimonial apontando um cenário desafiador visto que os questionamentos mostraram uma equipe com níveis diferenciados de entendimento do assunto, do mais simples ao mais complexo, cujo teor abrangia todo um conteúdo do que é o controle patrimonial. Foi constatado também que apenas quatro unidades estavam com os registros patrimoniais em dia porém, não cadastrados no SGP mas em sistemas próprios que precisariam ser migrados para o sistema oficial do Instituto.Ficou acertado que na primeira etapa do trabalho- o cadastramento no SGP, os bens móveis denominados acervo seriam lançados em outra etapa porque o sistema não dispunha de planejamento para cadastro deste tipo. Atendendo às questões levantadas pelos participantes daquele encontro, o GT Patrimônio encaminhou por as respostas e sugeriu a leitura do Manual do Patrimônio do IPAHN aprovado por meio da Portaria nº 92/2006 em 29/06/2006 e publicado no Boletim Administrativo nº 290/2006 em 30/06/2006 (vide anexo I). Seguem abaixo as questões levantadas com as respectivas respostas: Sobre: Desfazimento Inclui ou não o que já não existe mais fisicamente no sistema de patrimônio para desfazer? Não. Porém tem que estar identificado no Inventário, para que haja conciliação com o SIAFI, antes do processo de desfazimento. Passos para instaurar uma comissão de desfazimento. O Grupo de Trabalho entende que antes de qualquer baixa faz-se necessário o inventário físico e lançamento no Sistema Geral do Patrimônio dos bens existentes, depois a conciliação no SIAFI, então com os poderes delegados pela Portaria nº 301/2004 o Ordenador de Despesas nomeia, por meio de Portaria, uma Comissão de Desfazimento, designando os servidores que irão desenvolver os trabalhos e estipulando prazo para tal finalidade. Observar o Manual do Patrimônio, em especial os itens 14.4, 14.5 e 15.3.

28 28 Conjunto de legislação permanente sobre o assunto. Consta nos anexos da Portaria nº 092/2006, que aprova o Manual do Patrimônio IPHAN, Boletim Administrativo nº 290, de 30/06/2006. Os bens que devem ser comunicados para desfazimento à secretaria de logística de tecnologia da informação vão ser informados pelo DPA ou pelas unidades? Deve ser observado o que dispõe o Manual do Patrimônio, em especial aos itens 14.4, 14.5 e É possível a migração do sistema access para o sistema de patrimônio? O Grupo de Trabalho, juntamente com a Coordenadoria de Informática, entende ser mais viável, pela economicidade, a digitalização no SGP- IPHAN. O ordenador de despesa pode assinar o desfazimento dos bens? Deve ser observado o que dispõe o Manual do Patrimônio, em especial aos itens 14.4, 14.5 e Sobre: Por que não faço o que tem que ser feito A maioria das Unidades apontou a falta de pessoal como o principal problema. A Direção do Departamento de Planejamento e Administração informou que a Unidade que não dispõe de servidor, encaminhe um Plano de Ação com os custos necessários para sua consecução. Outras Unidades possuem instalado o programa de Patrimônio Patrim. O Grupo de Trabalho propôs e a Direção do DPA concordou que seja implantado em todas as Unidades o SGP- Sistema Gestão de Patrimônio. Falta de treinamento para utilização do SGP. O Grupo de Trabalho propôs e a Direção do DPA concordou que sejam treinados para utilização do SGP todos os servidores que efetivamente são responsáveis pelo Patrimônio em suas Unidades. Está sendo providenciado o mapeamento desses servidores.

29 29 O sistema Patrim não aceita migração de dados lançados em outro sistema. O Grupo de Trabalho, juntamente com a Coordenação de TI, entende ser mais viável, pela economicidade, a digitalização no SGP-IPHAN. Sobre: Casos Específicos Detectados Museus Castro Maia - Dificuldade de operacionalização do sistema de patrimônio, principalmente no lançamento de processo muito antigo. Será resolvido durante o treinamento proposto pelo GT e autorizado pela Direção do DPA. Museu Vila Lobos - Ainda utiliza ficha de controle. Terá que ser lançado no Sistema Gestão de Patrimônio-IPHAN. 21ª Superintendência - Apresenta divergência entre os valores de aquisição para o valor contabilizado no Siafi. Após a conclusão do Inventário físico deverá ser feita a conciliação com o SIAFI. Museu do Folclore - A Funarte ainda não fez a transferência dos bens. Querem contratar uma empresa para fazer o levantamento dos bens, pois não possuem servidores. A Direção do Departamento de Planejamento e Administração informou que a Unidade que não dispõe de servidor, encaminhe um Plano de Ação com os custos necessários para sua consecução. Museu Imperial - Falta de padronização do sistema e emissão de etiquetas. O Grupo de Trabalho, juntamente com a Coordenação de TI, entende ser mais viável, pela economicidade, a digitalização no SGP-IPHAN. Quanto às etiquetas, informamos que a Direção do DPA está viabilizando junto a COINF a utilização de plaquetas com código de barras e padronização para aquisição das mesmas pelas Unidades. 20 a Superintendência - Unidade recém criada falta a transferência dos bens. A transferência dos bens somente será feita após as Unidades-mães efetivarem seus inventários físicos.

30 30 13ª Superintendência - Terá que digitar tudo, pois utiliza outro sistema, não consegue imprimir o relatório dos bens digitados. O Grupo de Trabalho, juntamente com a Coordenação de TI, entende ser mais viável, pela economicidade, a digitalização no SGP-IPHAN. O GT em conjunto com a CGTI está solucionando os possíveis impedimentos a uma melhor utilização do Sistema. 2ª Superintendência - Não usa o sistema, terá que digitar todos os dados. A Direção do Departamento de Planejamento e Administração informou que a Unidade que não dispõe de servidor, encaminhe um Plano de Ação com os custos necessários para sua consecução. 14ª Superintendência - Tem controle parcial dos bens, fora do sistema. Todos os bens têm que ser inventariados e lançados no Sistema Gestão de Patrimônio-IPHAN e conciliados com o SIAFI. Sobre: O Que Fazer Com o Passivo SRBM - está sendo inventariado. Após o inventário, os bens deverão ser lançados no Sistema Gestão do Patrimônio -IPHAN e conciliados com o SIAFI. MVL baixa de alguns bens de época da Pró Memória e IBPC Após o inventário, os bens deverão ser lançados no Sistema Geral do Patrimônio -IPHAN e conciliados com o SIAFI, para ser dado a baixa, observando o Manual do Patrimônio nos itens 14.4, 14.5 e SR tem bens que foram enviados pela 9ª SR e 14 SR que não foram transferidos. A Transferência dos bens somente será feita após as Unidades-mães efetivarem seus inventários físicos. 18 SR tem bens sem nota fiscal Está sendo analisado pelo Grupo de Trabalho um padrão nominal e de valor para preenchimento no SGP dos bens que não possuem nota fiscal, visando, inclusive no caso do valor, sua conciliação com o SIAFI.

31 31 4ª SR está sendo iniciado o levantamento físico patrimonial Após o inventário, os bens deverão ser lançados no Sistema Gestão do Patrimônio-IPHAN e conciliados com o SIAFI. 4ª SR -Está sendo criada Comissão para fins de levantamento físico dos bens para inclusão no sistema de patrimônio. Após o inventário e o lançamento dos bens no Sistema Geral do Patrimônio -IPHAN, deverá haver a conciliação com o SIAFI. 9 a SR - Bens sem nota fiscal Está sendo analisado pelo Grupo de Trabalho um padrão nominal e de valor para preenchimento no SGP dos bens que não possuem nota fiscal, visando, inclusive no caso do valor, sua conciliação com o SIAFI. 9 a SR - Bens que não existem mais e não foram dadas baixas Tem que está identificado no Inventário, para que haja conciliação com o SIAFI, antes do processo de desfazimento. 9 a SR - Bens enviados à 14ª SR sem transferência Após o inventário físico os bens podem ser transferidos, desde que haja conciliação com o SIAFI. Bens comprados por museus dos presidentes sem termo de doação Nessa 1ª Etapa somente serão lançados no SGP os bens móveis sem valor histórico. O Acervo será lançado em outra etapa. Existe comissão que realizou parte do levantamento físico O inventário físico deverá está completo para o lançamento no SGP. A Direção do Departamento de Planejamento e Administração informou que a Unidade que não dispõe de servidor, encaminhe um Plano de Ação com os custos necessários para sua consecução. MBML Última atualização física no access em 2006 O inventário físico deverá estar atualizado para o lançamento no SGP

32 32 Preciso saber da migração O Grupo de Trabalho, juntamente com a Coordenação de TI, entende ser mais viável, pela economicidade, a digitalização no SGP-IPHAN. Quanto aos bens não encontrados ou irrecuperáveis, como proceder? Identificados tais bens, os mesmos deverão ser conciliados com o SIAFI para que possa ser dada a baixa. Fiz o treinamento, mas preciso rever. O Grupo de Trabalho propôs e a Direção do DPA concordou que sejam treinados todos os servidores que efetivamente são responsáveis pelo Patrimônio em suas Unidades. Está sendo providenciado o mapeamento desses servidores. 7ª SR - Já está sendo feito o inventário dos bens físicos da Regional por uma comissão. Após o inventário, os bens deverão ser lançados no Sistema Geral de Patrimônio -IPHAN e conciliados com o SIAFI. 2ª SR - Temos falta de recursos humanos A Direção do Departamento de Planejamento e Administração informou que a Unidade que não dispõe de servidor, encaminhe um Plano de Ação com os custos necessários para sua consecução. 13ª SR - Falta migrar o levantamento para o atual Patrimônio, mas da parte já realizada não conseguimos emitir relatório. O Grupo de Trabalho, juntamente com a Coordenadoria de TI, entende ser mais viável, pela economicidade, a digitalização no SGP-IPHAN. O GT em conjunto com a CGTI está solucionando os possíveis impedimentos a uma melhor utilização do Sistema. Sobre: Fluxo Falta de pessoal A Direção do Departamento de Planejamento e Administração informou que a Unidade que não dispõe de servidor, encaminhe um Plano de Ação com os custos necessários para sua consecução.

33 33 Falta de pessoal capacitado O Grupo de Trabalho propôs e a Direção do DPA concordou que sejam treinados todos os servidores que efetivamente são responsáveis pelo Patrimônio em suas Unidades. Está sendo providenciado o mapeamento desses servidores. O administrador é quem realiza todas as tarefas A Direção do Departamento de Planejamento e Administração informou que a Unidade que não dispõe de servidor, encaminhe um Plano de Ação com os custos necessários para sua consecução. Após a implantação do SGP e enquanto não aumentar a força de trabalho, o Administrador continuará realizando as tarefas. A dificuldade de patrimoniar bens transferidos de outras unidades A Transferência dos bens somente será feita após todas as Unidades efetivarem seus inventários físicos. Dificuldade de operacionalizar o novo sistema de patrimônio do IPHAN O Grupo de Trabalho propôs e a Direção do DPA concordou que sejam treinados todos os servidores que efetivamente são responsáveis pelo Patrimônio em suas Unidades. Está sendo providenciado o mapeamento desses servidores, assim como, ajustes para um melhor manuseio do SGP ª REUNIÃO GT PATRIMÔNIO - 24/03/2008 Uma efetiva gestão do patrimônio do IPHAN está condicionada à solução de uma série de questões que envolvem as diversas transformações que o órgão passou desde a sua criação, incluindo as reestruturações que resultaram em incorporação e exclusão de outros órgãos à sua estrutura e criação das rotinas, fluxos e procedimentos, dos principais processos de trabalho.

34 34 O Encontro de Petrópolis buscou levantar algumas dessas questões a fim de iniciar a atividade de inventariar o patrimônio do IPHAN amparada numa meta ambiciosa de tombar e registrar 100% do patrimônio da Instituição até 31/12/2008. Para auxiliar nesta meta, constituiu-se uma comissão formada por sete servidores de unidades distintas e conhecedores da matéria patrimônio que ficaram responsáveis por realizar levantamento do necessário para iniciar as atividades de controle patrimonial: Estabelecer as metas e preparar cronograma de execução; Mapear os fluxos e elaborar os procedimentos dos processos de trabalho; Responder às dúvidas das unidades a respeito das questões que envolvem a gestão do patrimônio; Organizar o treinamento nas unidades que não possuem pessoal qualificado; Auxiliar, in loco, as unidades na implantação da gestão do patrimônio; Acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos, o cumprimento do cronograma e o alcance das metas; Apresentar os resultados à diretora do DPA e à todas as unidades. Sobre:Diagnóstico Sistema de Patrimônio ( SGP) O servidor capacitado não está operando o sistema; Necessário capacitar novos usuários; Não conseguem fazer migração do sistema antigo para o novo; Sistema não está vinculando o bem ao responsável; Após digitação do material não foi possível emitir o relatório; Capacitar in loco novos operadores.

35 35 Sobre:Rotinas e Documentos a Serem Definidos Padronização de formulários; Divulgação de normas e leis; Procedimentos para desfazimento ; Elaboração de todos os formulários ; Metodologia para fazer a avaliação de bens; Procedimentos para ocorrência de furtos/roubos. Os trabalhos serão desenvolvidos por meio de um Fórum utilizando a ferramenta google groups onde serão discutidas as questões apresentadas pelas unidades ao GT Patrimônio que as responderá através do corporativo.eventualmente o GT se reunirá na sede do IPHAN em Brasília e também com as demais unidades por meio de vídeo conferência. É grande o desafio de resgatar um passivo de muitos anos em relação à gestão do patrimônio por isso o comprometimento de toda a equipe com o trabalho será fundamental para o alcance dos resultados.além disso, a adequação das ferramentas tecnológicas e as respostas rápidas às dúvidas dos servidores determinarão o sucesso desta tarefa. O apoio das chefias será decisivo para o alcance da meta proposta ª REUNIÃO GT PATRIMÔNIO - 10/04/2008 O Grupo pactuou que todas as perguntas recebidas pelos integrantes, com as respectivas respostas serão direcionadas à Coordenação do GT, com embasamento legal, para que sejam distribuídas a todos os servidores que atuam na área de Patrimônio do IPHAN buscando garantir a qualidade e uniformização das informações.

36 36 Sobre: Marcos Conceituais SGP (Sistema Geral de Patrimônio) - Todas as unidades do IPHAN utilizarão o mesmo software devendo migrar os dados dos sistemas que utilizam atualmente até o dia 31/12/2008; Plaquetas com código de barras - Desde já será implantado o processo com o uso de código de barras. Para tanto, serão estudadas as etapas para a utilização com apresentação de modelo de plaqueta, de leitora de código de barras e outras informações técnicas; Plaquetas auto-adesivas - Para permitir o início do trabalho de inventário e a fim de evitar atrasos no cronograma, as unidades deverão utilizar plaquetas auto-adesivas evitando o uso de etiquetas que podem extraviar-se e danificar-se inutilizando a ação realizada; Acompanhamento dos trabalhos - Todos os integrantes são responsáveis por acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos colaborando com a coordenação no cumprimento do cronograma e alcance das metas propostas; Acompanhamento por meio do SGP - O trabalho das unidades em relação ao registro dos bens no SGP será acompanhado pelos gestores do sistema de forma a corrigir desvios e propiciar o alcance dos resultados; Tipo de bens a serem inventariados - Nesta primeira fase, apenas bens móveis. O acervo histórico dos museus entra numa segunda fase, pois, para tanto, será analisado o sistema e realizadas adequações para receber as informações necessárias e imprescindíveis; Termo de responsabilidade- Será realizado estudo pelo GT e apresentada proposta em relação a estes formulários verificando a legalidade da assinatura de termos de responsabilidade pelos terceirizados; Registro dos Bens dos Museus Regionais - As Superintendências Regionais deverão inserir os dados dos Museus Regionais e transferir os bens para a responsabilidade do DPA posteriormente;

37 37 Perfil dos servidores a serem treinados - Atenção quando da realização de treinamentos da área de patrimônio para que o servidor indicado para participar seja aquele que atua diretamente no patrimônio ou que esteja sendo preparado para atuar na área. Sobre: Cronograma Das Tarefas Do Grupo De Trabalho TAREFA Responder às dúvidas das unidades Mapear as unidades que não responderam questões / Levantar qtdade de itens do patrimônio Proposta para curso de patrimônio X X X Mapeamento de fluxos (DESENHAR) X X Padronização formulários/guias X X Termo de responsabilidade/termo de uso / Análise da legalidade / proposta Avaliar com as unidades a operacionalização do sistema X X Adequação do Sistema do Patrimônio X Migração Plaquetas com código de barras Levantamento de necessidade de treinamento no sistema de patrimônio X X Treinamento dos servidores X Revisar Manual do Patrimônio / SGP / Código de Classificação X Alcance das metas

38 38 Sobre : Outras Tarefas Do Grupo Criação Fórum do GT; Criação Fórum do Patrimônio; Fluxos a serem mapeados : aquisição e conferência; inventário inicial / anual / eventual / de transferência de responsabilidade / de extinção / de transformação; tombamento; desfazimento;mudança de responsável / exoneração; Formulários: termo de transferência de responsabilidade; termo de solicitação de material; termo de alienação; termo de baixa; termo de cessão; termo de transferência de direito de propriedade; termo de aceite de doação;termo de inutilizarão;termo de movimentação de bens. Sobre: Cronograma De Tarefas Das Unidades TAREFAS 1 AB R 2 MAI 3 JU N 4 JUL 5 AGO 6 SET 7 OUT 8 NOV 9 DEZ Inventário Físico / tombamento X X X Unificação do Sistema X X X X X Registro no sistema SGP X X X X X Conciliação no Siafi X X X X X X X Desfazimento X X X X X X X Baixa nos sistemas X X X X X X X Apresentação de resultado das unidades X Sobre: Tarefas do Departamento de Planejamento e Administração Edição de Norma Interna de Patrimônio; Normatização dos procedimentos quando da baixa em relação aos bens sob responsabilidade dos servidores no momento da exoneração do cargo; Treinamento do Sistema SGP aprovar proposta e viabilizar recursos;

39 39 Conscientizar as unidades e gestores da importância do assunto / foco da gestão; Memorando para dirigentes das unidades com cronograma; Disponibilizar recursos para migrar dados dos sistemas próprios das unidades para o SGP; Aquisição de plaquetas e leitoras. Sobre: Questões A Serem Levantadas Com As Unidades A fim de subsidiar decisões em relação a ações necessárias ao desenvolvimento dos trabalhos e alcance dos resultados deverá ser averiguado com as unidades: Possui bens patrimoniais de outras unidades? Quantos bens têm inventariado ou em seu patrimônio? Sobre: Sistema SGP - Adequações Mudança de senha Esta funcionalidade não está ativa; Código de barras - Definir sistema/leitoras/adequar o sistema para leitura; Migração - Identificar unidades e itens; Setores - Verificar estrutura do IPHAN; Destino - Verificar a possibilidade de excluir a exigência de preenchimento do campo destino no caso de roubo e extravio; Relatório só sai no momento do cadastro- Melhorar a navegabilidade/informar usuários; Bens a serem distribuídos - Mudança do campo bens não distribuídos para bens a serem distribuídos ; Movimentação temporária de bens - Incluir campo de pesquisa par filtrar pelo nome do bem.

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