DESENVOLVIMENTO X CONSUMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DESENVOLVIMENTO X CONSUMO"

Transcrição

1 DESENVOLVIMENTO X CONSUMO O uso da energia pelo homem tem seu início quando ele aprende a fazer o fogo e o utiliza para obter luz e calor. A partir disso o uso das fontes de energia descobertas e/ou desenvolvidas pelo homem tem se constituído em motivo de progresso e de devastação, associado sempre às opções sociais e políticas dos povos e civilizações. O antigo perfil de consumo: -biomassa (madeira), máquinas a vapor -energia solar (aquecimento e secagem) -eólica (moinhos e barcos a vela) Foi estigmatizado como atrasado ou subdesenvolvido Ao longo dos séculos foram aumentando-se as demandas e o uso indiscriminado até que os impactos começaram a ser sentidos de forma mais intensa, como significativas alterações climáticas, esgotamento das fontes, dependência econômica, entre outras.

2 TIPOS DE FONTES DE ENERGIA As fontes de energia podem ser convencionais ou alternativas: -Energia convencional é caracterizada pelo baixo custo, grande impacto ambiental e tecnologia difundida. -Energia alternativa é aquela originada como solução para diminuir o impacto ambiental. Com essas duas fontes de energia, surgem também duas distinções: renováveis e não-renováveis. Renovável: é a energia que é extraída de fontes naturais capaz de se regenerar, consequentemente inesgotável. Ex: energia solar, energia eólica, etc. Não-renovável: é a energia que se encontra na natureza em quantidades limitadas, que com sua utilização se extingue. Ex: petróleo, carvão mineral, etc.

3

4 FONTES DE ENERGIA O Universo é um reservatório de energia, repleto de fontes de energia e receptores de energia, por exemplo, o sol é a nossa fonte de energia e o nosso planeta é um receptor dessa energia. A energia elétrica produz-se em centrais nucleares, termoelétricas e hidroelétricas. * Nas centrais termoelétricas utilizam-se combustíveis fósseis (carvão, petróleo e gás natural) para a produção de energia elétrica.

5 CARVÃO Carvão vegetal é uma substância de cor negra obtida pela carbonização da madeira ou lenha. É muito utilizado como combustível para aquecedores, lareiras, churrasqueiras e fogões a lenha. Considerado um fitoterápico, o carvão vegetal para uso medicinal (carvão ativado) provém de certas madeiras moles e não resinosas (extraído de partes lenhosas, cascas e serragens), obtidos por combustão incompleta, o que lhe confere a capacidade adsorvente. No antigo Egito era utilizado na purificação de óleos e para aplicações medicinais.

6 Carvão mineral é um combustível fóssil natural extraído do solo por processos de mineração. É um mineral de cor preta ou marrom prontamente combustível. É composto primeiramente por átomos de carbono e magnésio sob a forma de betumes. Dos diversos combustíveis produzidos e conservados pela natureza sob a forma fossilizada, acredita-se ser o carvão mineral o mais abundante. Conseqüências do uso do carvão: Quando o carvão mineral é queimado para ser transformado em energia, a libertação de dióxido de carbono causa poluição na atmosfera, agravando o aquecimento global. Na década de 1950, a poluição atmosférica devido ao uso do carvão causou elevado número de mortes e deixou milhares de doentes em Londres, durante "o grande nevoeiro de 1952".

7 PETRÓLEO Petróleo é considerado uma fonte de energia não renovável, de origem fóssil e é matéria prima da indústria petrolífera e petroquímica. O petróleo bruto possui em sua composição uma cadeia de hidrocarbonetos, cujas frações leves formam os gases e as frações pesadas, o óleo cru. A distribuição destes percentuais de hidrocarbonetos é que define os diversos tipos de petróleo existentes no mundo.

8 GÁS NATURAL O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos leves encontrada no subsolo, na qual o metano tem uma participação superior a 70 % em volume. A composição do gás natural pode variar bastante dependendo de fatores relativos ao campo em que o gás é produzido, processo de produção, condicionamento, processamento, e transporte. É um gás mais leve que o ar, inodoro e incolor, e atóxico. É uma fonte de energia limpa, que pode ser usado nas indústrias, fazendo a substituição de outros combustíveis mais poluentes. As reservas de gás natural são muito grandes e os combustíveis possuem várias aplicações em nosso dia-a-dia, melhorando a qualidade de vida das pessoas.

9 PRODUÇÃO DE GÁS NATURAL A etapa inicial do processo de produção do gás natural é a exploração, que consiste em duas fases: a pesquisa e a perfuração do poço. Na sua produção, o gás deve passar por vasos separadores, que são projetados e equipados para tirar os hidrocarbonetos e a água que estiverem em estado líquido e as partículas sólidas. Caso o gás esteja contaminado por compostos de enxofre, então ele é enviado para Unidades de Dessulfurização, onde esses contaminantes serão removidos. O gás restante é enviado para processamento, que é separação de seus componentes em produtos especificados e prontos para utilização.

10 Vantagens: -baixo impacto ambiental -facilidade de transporte e manuseio -vetor de atração de investimentos -segurança Desvantagens: -por se tratar de um combustível fóssil, ele é uma energia não renovável, portanto finita -apresenta riscos de asfixia, incêndio e explosão -por ser mais leve que o ar, tende a se acumular nas partes mais elevadas quando em ambientes fechados -em caso de fogo em locais com insuficiência de oxigênio, poderá ser gerado monóxido de carbono, altamente tóxico

11 TERMOELÉTRICAS Usina termoelétrica é uma instalação destinada a converter a energia de um combustível em energia elétrica. O combustível armazenado em tanques (gás natural, carvão, gasolina, petróleo etc) é enviado para a usina, para ser queimado na caldeira, que gera vapor a partir da água que circula por tubos em suas paredes. O vapor é que movimenta as pás de uma turbina, ligada diretamente a um gerador de energia elétrica. Essa energia é transportada por linhas de alta tensão aos centros de consumo. O vapor é resfriado em um condensador, a partir de um circuito de água de refrigeração. Essa água pode provir de um rio, lago ou mar, dependendo da localização da usina, e não entra em contato direto com o vapor que será convertido outra vez em água, que volta aos tubos da caldeira, dando início a um novo ciclo.

12 TIPOS Há vários tipos de usinas termoelétricas, sendo que os processos de produção de energia são praticamente iguais porém com combustíveis diferentes. Alguns exemplos são: -Usina a óleo; -Usina a gás: usa gás natural como o combustível para alimentar uma turbina de gás. Porque os gases produzem uma alta temperatura através da queima, e são usados para produzir o vapor para mover uma segundo turbina, e esta por sua vez de vapor. Como a diferença da temperatura, que é produzida com a combustão dos gases liberados torna-se mais elevada do que uma turbina do gás e por vapor, portanto os rendimentos obtidos são superiores, da ordem de 55%; -Usina a carvão; -Usina nuclear.

13 IMPACTOS AMBIENTAIS Como vários tipos de geração de energia, a termoeletricidade também causa impactos ambientais. Contribuem para o aquecimento global através do efeito estufa e da chuva ácida. A queima de gás natural lança na atmosfera grandes quantidades de oxidantes e redutores, que se entrar em contato com o ser humano, pode acarretar doenças como diarréia; além de ser um combustível fóssil que não se recupera. O Brasil lança por ano 4,5 milhões de toneladas de carbono na atmosfera, com o incremento na construção de usinas termelétricas esse indicador chegará a 16 milhões. As termoelétricas apresentam um alto custo de operação, em virtude do dinheiro utilizado na compra de combustíveis.

14 HIDRELÉTRICAS Itaipu Balbina Uma usina hidrelétrica é um complexo arquitetônico, um conjunto de obras e de equipamentos, que tem por finalidade produzir energia elétrica através do aproveitamento do potencial hidráulico existente em um rio. Dentre os países que usam essa forma de se obter energia, o Brasil se encontra apenas atrás do Canadá e dos Estados Unidos, sendo, portanto, o terceiro maior do mundo em potencial hidrelétrico. O Brasil possui juntamente com o Paraguai, a maior usina hidrelétrica do mundo, a usina de Itaipu, além dela Balbina e Furnas.

15 USINA HIDRELÉTRICA O primeiro passo para a instalação de uma usina hidroelétrica é a construção de barragens, que represam a água por meio de comportas. Quando uma comporta é aberta, a água descendo em grande velocidade, movimenta as pás da turbina que por sua vez movimenta o gerador.

16 IMPACTOS AMBIENTAIS As centrais hidrelétricas geram, como todo empreendimento energético, alguns tipos de impactos ambientais como: -alagamento das áreas vizinhas e, -aumento no nível dos rios, em algumas vezes pode mudar o curso do rio represado, podendo, ou não, prejudicar a fauna e a flora da região. Todavia, é ainda um tipo de energia mais barata do que outras como a energia nuclear e menos agressiva ambientalmente do que a do petróleo ou a do carvão, por exemplo.

17 ENERGIA EÓLICA A energia eólica tem sido aproveitada desde a antiguidade para mover os barcos impulsionados por velas ou para fazer funcionar a engrenagem de moinhos, ao mover as suas pás. Nos moinhos de vento a energia eólica era transformada em energia mecânica, utilizada na moagem de grãos ou para bombear água. Os moinhos foram usados para fabricação de farinhas e ainda para drenagem de canais, sobretudo nos Países Baixos. Na atualidade utiliza-se a energia eólica para mover aerogeradores - grandes turbinas colocadas em lugares de muito vento. Essas turbinas têm a forma de um cata-vento ou um moinho. Esse movimento, através de um gerador, produz energia elétrica. A energia eólica é hoje considerada uma das mais promissoras fontes naturais de energia, principalmente porque é renovável, ou seja, não se esgota.

18 FUNCIONAMENTO

19 IMPACTO AMBIENTAL O aproveitamento dos ventos para geração de energia elétrica apresenta, como toda tecnologia energética, algumas características ambientais desfavoráveis como, por exemplo: impacto visual, ruído, interferência eletromagnética, danos à fauna. Porém, algumas destas características podem ser significativamente minimizadas e até mesmo eliminadas com planejamento adequado e inovações tecnológicas. A energia eólica por sua vez, não utiliza a água como elemento motriz, nem como fluido refrigerante e não produz resíduo radioativo ou gasoso. Pode-se ainda utilizar a área do parque eólico como pastagens e outras atividades agrícolas. Leitura: A energia eólica e o meio ambiente

20 ENERGIA SOLAR Energia solar é a designação dada a qualquer tipo de captação de energia luminosa (e, em certo sentido, da energia térmica) proveniente do Sol, e posterior transformação dessa energia captada em alguma forma utilizável pelo homem, seja diretamente para aquecimento de água ou ainda como energia elétrica ou mecânica. Ao passar pela atmosfera terrestre, a maior parte da energia solar está na forma de luz visível e luz ultravioleta. A energia solar é abundante e permanente, renovável a cada dia, não polui e nem prejudica o ecossistema. A energia solar é a solução ideal para áreas afastadas e ainda não eletrificadas, especialmente num país como o Brasil onde se encontram bons índices de insolação em qualquer parte do território.

21 Distribuição diária média entre da energia solar recebida pela Terra ao redor do Mundo. Os pontos em preto representam a área necessária para suprir toda a demanda de energia do planeta Terra.

22 ASPECTOS POSITIVOS E NEGATIVOS A energia solar é importante na preservação do meio ambiente, pois tem muitas vantagens sobre as outras formas de obtenção de energia, como: não ser poluente, não influir no efeito estufa, não precisar de turbinas ou geradores para a produção de energia elétrica, mas tem como desvantagem a exigência de altos investimentos para o seu aproveitamento. Para cada um metro quadrado de coletor solar instalado evita-se a inundação de 56 metros quadrados de terras férteis, na construção de novas usinas hidrelétricas. Alguns aspectos negativos: -Utilização de painéis fotovoltaicos alteração do uso do solo -Fabricação dos componentes extração do silício para produção dos painéis -Sistemas dependem de baterias químicas para armazenamento de eletricidade

23 ENERGIA DAS MARÉS E ONDAS -A maré é uma fonte natural de energia, não poluidora e renovável. A energia das ondas tem origem direta no efeito dos ventos, os quais são gerados pela radiação solar incidente. -As marés estão relacionadas com a posição da Lua e do Sol e do movimento de rotação da Terra. -As ondas do mar possuem energia cinética devido ao movimento da água e energia potencial devido à sua altura. O aproveitamento energético das marés é obtido através de um reservatório formado junto ao mar, através da construção de uma barragem, contendo uma turbina e um gerador. Tanto o movimento de subida quanto o de descida produz energia. A água é turbinada durante os dois sentidos da maré: na maré alta, a água enche o reservatório, passando através da turbina e produzindo energia elétrica, na maré baixa, a água esvazia o reservatório passando em sentido contrário ao do enchimento através da turbina e desta maneira também produz energia elétrica.

24 ENERGIA GEOTÉRMICA A energia obtida a partir do calor proveniente da Terra, mais precisamente do seu interior. Fontes: rocha seca quente, rocha úmida quente, vapor seco Aproximadamente todos os fluxos de água geotérmicos contém gases dissolvidos, sendo que estes gases são enviados a usina de geração de energia junto com o vapor de água. De um jeito ou de outro estes gases acabam indo para a atmosfera. A descarga de ambos vapor de água e CO 2 não são de séria significância na escala apropriada das usinas geotérmicas. Por outro lado, o odor desagradável, a natureza corrosiva, e as propriedades nocivas do ácido sulfídrico (H 2 S) são causas que preocupam. Nos casos onde a concentração de ácido sulfídrico (H 2 S) é relativamente baixa, o cheiro do gás causa náuseas. Em concentrações mais altas pode causar sérios problemas de saúde e até a morte por asfixia. É igualmente importante que haja tratamento adequado a água vinda do interior da Terra, que invariavelmente contém minérios prejudiciais a saúde. Não deve ocorrer simplesmente seu despejo em rios locais, para que isso não prejudique a fauna local.

25 ENERGIA NUCLEAR Energia nuclear consiste no uso controlado das reações nucleares para a obtenção de energia para realizar movimento, calor e geração de eletricidade. Alguns isótopos de certos elementos apresentam a capacidade de, através de reações nucleares, emitirem energia durante o processo. Existem duas formas de aproveitar a energia nuclear para convertê-la em calor: A fissão nuclear, onde o núcleo atômico se subdivide em duas ou mais partículas, e a fusão nuclear, na qual ao menos dois núcleos atômicos se unem para produzir um novo núcleo. A fissão nuclear do urânio é a principal aplicação civil da energia nuclear. É usada em centenas de centrais nucleares em todo o mundo. A principal vantagem da energia nuclear obtida por fissão é a não utilização de combustíveis fósseis.

26

27 VANTAGENS E DESVANTAGENS Algumas vantagens: Utilização das radiações em múltiplas aplicações da medicina, agropecuária, indústria e meio ambiente. Desvantagens: O efeito devastador das bombas atômicas desvios clandestinos do material radioativo para armamentos. Manipulação de material radioativo - Acidentes nucleares e vazamentos. Destino indevido do lixo atômico.

28 BRASIL E A ENERGIA NUCLEAR O Brasil tem um programa amplo de uso de energia nuclear para fins pacíficos. Cerca de 3 mil instalações estão em funcionamento, utilizando material ou fontes radioativas para inúmeras aplicações na indústria, saúde e pesquisa. Atualmente no Brasil há três usinas nucleares em funcionamento; Angra I, Angra II e Angra III, as duas últimas apresentam maior potencialidade na produção, em especial a Angra III quando der inicio ao seu funcionamento. Com os problemas de degradação ambiental causados por outras formas de energia, a energia nuclear se torna uma boa solução.

29 BIOCOMBUSTÍVEIS Biocombustível é qualquer combustível de origem biológica, desde que não seja de origem fóssil. É originado de mistura de uma ou mais plantas como: cana-de-açúcar, mamona, soja, canola, babaçu, lixo orgânico, dentre outros tipos. Biocombustíveis são fontes de energia renováveis, derivados de matérias agrícolas como plantas oleaginosas, biomassa florestal, cana-de-açúcar e outras matérias orgânicas. Existem vários tipos de biocombustíveis: bioetanol, biodiesel, biogás, biomassa, biometanol, bioéter dimetílico, bio-etbe, bio-mtbe, biocombustíveis sintéticos, biohidrogênio. Principais biocombustíveis são: biomassa, bioetanol, biodiesel e biogás.

30 BIOMASSA A biomassa é uma fonte de energia limpa e renovável disponível em grande abundância e derivada de materiais orgânicos. Todos os organismos capazes de realizar fotossíntese (ou derivados deles) podem ser utilizados como biomassa. Exemplo: restos de madeira, estrume de gado, óleo vegetal ou até mesmo o lixo urbano. Vantagens: energia limpa e renovável, menor corrosão de equipamentos, os resíduos emitidos pela sua queima não interferem no efeito estufa, ser uma fonte de energia, ser descentralizadora de renda, reduzir a dependência de petróleo por parte de países subdesenvolvidos, diminuir o lixo industrial (já que ele pode ser útil na produção de biomassa), ter baixo custo de implantação e manutenção. Tarefa: Quais são as formas de transformar a biomassa em energia?

31 BIODIESEL É derivado de lipídios orgânicos renováveis, como óleos vegetais e gorduras animais, para utilização em motores de ignição por compressão (diesel). É produzido por transesterificação e é também um combustível biodegradável alternativo ao diesel de petróleo, criado a partir de fontes renováveis de energia, livre de enxofre em sua composição. É obtido a partir de óleos vegetais como o de girassol, nabo forrageiro, algodão, mamona, soja. Tarefa: Qual o processo de obtenção do diesel? biodiesel (B100) produzido a partir de óleo de soja

32 BIOETANOL O bioetanol é a obtenção do etanol através da biomassa, para ser usado diretamente como combustível ou se juntar com os ésteres do óleo vegetal e formar um combustível O etanol é um álcool incolor, volátil, inflamável e totalmente solúvel em água, derivado da cana-de-açúcar, do milho, da uva, da beterraba ou de outros cereais, produzido através da fermentação da sacarose O etanol é hoje um produto de diversas aplicações no mercado, largamente utilizado como combustível automotivo na forma hidratada ou misturado à gasolina. Também tem aplicações em produtos como perfumes, desodorantes, medicamentos, produtos de limpeza doméstica e bebidas alcoólicas. Merece destaque como uma das principais fontes energéticas do Brasil, além de ser renovável e pouco poluente. O Brasil é hoje o maior produtor mundial de etanol, que, quando utilizado como combustível em automóveis, representa uma alternativa à gasolina de petróleo.

33 CÉLULAS A COMBUSTÍVEL Células (ou pilhas) a combustível são dispositivos silenciosos que transformam energia química em energia elétrica sem causar danos ao ambiente. As primeiras utilizavam H 2 puro e foram utilizadas com sucesso nos programas espaciais americanos.

34 Vantagens: eficientes e geram como produtos água e calor, além disso proporcionam flexibilidade e diversas opções para inúmeras aplicações estacionárias, para propulsão de veículos e para aplicações portáteis Existe um projeto brasileiro de ônibus com célula a combustível para a região metropolitana de São Paulo. ( Diversas razões têm levado à escolha de ônibus para projetos de demonstração: -Percurso fixo e conhecido -Abastecimento em local único -Benefícios a um número maior de pessoas

35 SITES INTERESSANTES LIVROS RECOMENDADOS Química Ambiental Thomas G. Spiro e William M. Stigliani Química Ambiental Colin Baird

36 QUÍMICA SUSTENTÁVEL Criação, manufatura e uso de produtos e processos químicos eficientes e efetivos, que sejam mais ambientalmente benignos. Organização para Cooperação Econômica e Desenvolvimento OECD (1998) Química Limpa Prevenção da poluição Produção limpa Química ecoeficiente Química Verde

37 POLUENTES: NOVA ABORDAGEM Disperso Poluente Remediação Confinado Prevenção Ainda inexistente Ação Química verde MESTRES, R. Environ. Sci. Poll. Res. Int.(2005), 12(3),

38 QUÍMICA VERDE OU GREEN CHEMISTRY Pode ser definida como a utilização de técnicas químicas e metodologias que reduzem ou eliminam o uso solventes, reagentes ou a geração de produtos e sub-produtos que são nocivos à saúde humana ou ao ambiente. Termo proposto na década de 90 por Paul Anastas (US-EPA)

39 EVOLUÇÃO DA QUÍMICA VERDE 1991 a agência ambiental norte americana EPA (Environmental Protection Agency), lançou seu programa Rotas sintéticas alternativas para prevenção da poluição, caracterizando o nascimento da Química Verde na Itália, foi estabelecido o Consórcio Universitário Química para o Ambiente (INCA), com o intuito de reunir grupos de pesquisa em reações, produtos e processos mais limpos. Anualmente o INCA promove sua Escola Internacional de Verão em Química Verde que tem contado com a participação de jovens químicos de 20 países diferentes o governo dos EUA instituiu o programa de premiação The Presidential Green Chemistry Challenge (PGCC) com o objetivo de premiar inovações tecnológicas que possam vir a ser implementadas na indústria para a redução da produção de resíduos na fonte. Anualmente são premiados trabalhos em cinco categorias: acadêmico, pequenos negócios, rotas sintéticas alternativas, condições alternativas de reação e desenho de produtos mais seguros.

40 1997 foi criado o Green Chemistry Institute (GCI), que desde 2001 atua em parceria com a American Chemistry Society (ACS) em setembro a IUPAC (Internation Union for Pure and Applied Chemistry) organizou sua primeira conferência internacional em Green Chemistry, em Veneza em julho a IUPAC aprovou a criação de um sub-comitê interdivisional de Química Verde e em setembro do mesmo ano foi realizado Workshop sobre Educação em Green Chemistry ocorreu a Conferência CHEMRAWN XIV (The Chemical Research Applied to World Needs), na Universidade do Colorado, contando com mais de 140 trabalhos relacionados ao tema. A literatura relativa à Química Verde vem se expandindo através de livros, periódicos e publicações diretas na Internet.

41 Os produtos ou processos da Química Verde podem ser divididos em três categorias: O uso de fontes renováveis ou recicladas de matéria-prima; Aumento da eficiência de energia, ou a utilização de menos energia para produzir a mesma ou maior quantidade do produto; Evitar o uso de substâncias persistentes, biocumulativas e tóxicas. Os primeiros trabalhos em Química Verde foram definindo alguns princípios básicos que precisam ser perseguidos quando se pretende implementar esta ação em uma indústria ou instituição de ensino e/ou pesquisa na área de Química.

42 QUÍMICA VERDE NO BRASIL Universidade Perfil industrial Educação Pesquisa Lattes = 137 doutores Pouco desenvolvida Incentivo ($) FNMA : R$ 20 milhões/ano? R$ 1,2 bilhões em multas não-pagas Legislação ambiental 1981: Política Nacional Meio Ambiente 1989: IBAMA e FNMA 1998: Crimes Ambientais

43 PERFIL DA INDÚSTRIA QUÍMICA BRASILEIRA

44 COMO DESENVOLVER A QUÍMICA VERDE? Educação Pesquisa (Academia) Química verde Incentivo (Governo) Tecnologia (Indústria)

45 EDUCAÇÃO MUDANÇA NO MODO DE PENSAR Química Verde = Filosofia Novo modo de pensar Desafios: Divulgação / Ensino Aceitação Aplicação!

46 DIVULGAÇÃO E ENSINO escolas de verão, mini cursos, etc; cursos regulares na graduação e pós-graduação; permeação nas demais disciplinas (lab); ensino médio / fundamental

47 ACEITAÇÃO E APLICAÇÃO atividades de pesquisa; empresas (via aluno egresso); pesquisa específica na área.

48 O QUÍMICO E O MEIO AMBIENTE Visão tradicional (comando / controle) Química Analítica Físico-Química Noções C. Ambientais Visão verde (prevenção poluição) Química Orgânica Química Inorgânica Ciência dos Materiais Ciências Ambientais Tecnologia

49 NO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA - UFJF Disciplina regular na graduação Pesquisa na área

50 INDÚSTRIA

51 USO RACIONAL DE ÁGUA

52 REDUÇÃO EFLUENTES

53 ENERGIA

54 ACADEMIA Diversos grupos em universidades e centros de pesquisa, atuando em: Catálise e Biocatálise Solventes Alternativos Materiais Renováveis Processos Análise de ciclo de vida

55 O que é a Química Verde? Como empregá-la? Onde posso aprendê-la?

56 QUÍMICA VERDE Materiais Dejetos Energia Redução Risco Toxicidade Fontes não renováveis

57 PROCESSOS QUÍMICOS Materiais de partida Reagentes Produto Energia Processo químico Solventes Produtos secundários Produtos concomitantes

58 12 PRINCÍPIOS DA QUÍMICA VERDE 1 PREVENÇÃO: Evitar a produção do resíduo é melhor do que tratá-lo ou limpá-lo após sua geração. É sem dúvida a maneira mais eficiente de minimizar o impacto ambiental de uma atividade industrial. Além disso, gasta-se muito dinheiro no tratamento de resíduos sólidos e líquidos, especialmente devido à legislação rigorosa que exige baixos níveis de emissão. 2 ECONOMIA DE ÁTOMOS: Deve-se procurar desenhar metodologias sintéticas que possam maximizar a incorporação de todos os materiais de partida no produto final. Também chamada de eficiência atômica é calculada dividindo-se o peso molecular do produto desejado pelo obtido da soma de todas as substâncias na(s) equação(ões) estequiométrica(s) envolvida(s) no processo. Constitui um dos pilares de sustentação dos fundamentos da Química Verde e foi introduzido por Trost em 1991, ele foi um dos premiados pelo governo americano (PGCC), em 1998, categoria acadêmico.

59 Reação de substituição nucleofílica para preparação do N-bromobutano a partir do n-butanol. EXEMPLO Um procedimento típico para esta preparação envolve a dissolução de 30 g de KBr (2) em 50 ml de água, seguida pela adição de 25 ml (46 g) de H 2 SO 4 concentrado. Após filtração para remoção do KHSO 4 (que é descartado), o filtrado é transferido para um recipiente onde se adicionam 14 ml de n-butanol (1) e 15 ml (27,6 g) de H 2 SO 4 concentrado (3). Se considerarmos que foram isolados 25,86 g de n-bromobutano podemos aferir que o rendimento em porcentagem foi 81%, um bom rendimento em síntese orgânica. Quim. Nova, Vol. 26, No. 1, , 2003

60 Quim. Nova, Vol. 26, No. 1, , 2003

61 Entretanto, se olharmos a reação acima, vemos que um total de 120,88 g de reagentes (17,28 g de n-butanol + 30 g de KBr + 73,6 g de H 2 SO 4 ) foram utilizados e que, na melhor das hipóteses (rendimento de 100%), a reação poderia fornecer apenas 31,93 g do produto desejado (n-bromobutano). Rend.Porcentagem = (rendimento da reação / rendimento teórico) X 100 = (25,86 g / 31,93 g) X 100 = 81% %EA = porcentagem de eficiência atômica %EA teo = (rendimento da teórico / massa de todos os reagentes) X 100 = (31,93 g / 120,88 g) = 26,4% %EA exp = (rendimento da reação / massa de todos os reagentes) X 100 = (25,86 g / 120,88 g) = 21,4% Quim. Nova, Vol. 26, No. 1, , 2003 Isto significa dizer que, do ponto de vista de aproveitamento de reagentes, esta reação é muito ruim, pois a maior parte dos átomos empregados na reação não é incorporada no produto final.

62 Fator E - é um outro conceito introduzido para descrever a eficiência de uma reação de maneira semelhante à economia de átomos. Ele é mais utilizado mais em indústrias e considera a quantidade de resíduo gerado para cada quilograma de produto obtido. Por resíduo, aqui, considera-se tudo o que é produzido além do produto desejado ao longo do processo de fabricação.

63 3 SÍNTESES COM COMPOSTOS DE MENOR TOXICIDADE: Sempre que praticável, a síntese de um produto químico deve utilizar e gerar substâncias que possuam pouca ou nenhuma toxicidade à saúde humana e ao ambiente. 4 DESEMVOLVIMENTO DE COMPOSTOS SEGUROS: Os produtos químicos devem ser desenhados de tal modo que realizem a função desejada e ao mesmo tempo não sejam tóxicos. Dois exemplos ilustrativos, agraciados com o prêmio PGCC, envolvem o desenvolvimento de produtos menos tóxicos mas, possuem a mesma eficácia dos seus análogos no mercado. Inseticida CONFIRM TM e o anti-limo SEA-NINE, ambos produzidos pela multinacional Rohm and Haas. COMPLEMENTARES!!!

64 CONFIRM família das diacil-hidrazinas, controle das lagartas lepdópteras que afetam diversas lavouras no mundo. SEA-NINE um antilimo para emprego na proteção de cascos de navio, que substitui o óxido de tributilestanho, considerado mutagênico e persistente (meia vida superior a 6 meses na água do mar)

65 5 DIMINUIÇÃO DE SOLVENTES E AUXILIARES: O uso de substâncias auxiliares (solventes, agentes de separação, secantes, etc.) precisa sempre que possível, tornar-se desnecessário e, quando utilizadas, estas substâncias devem ser inócuas. Embora a reação de preparação do n-bromobutano utiliza água como solvente, a extração do produto após destilação do bruto contido no balão reacional irá requerer 15 ml de HCl concentrado, 20 ml de solução de Na 2 CO 3 a 10%, 50 ml de água e um agente secante anidro (CaCl 2, por exemplo). Grande esforço tem sido feito no sentido de substituir solventes orgânicos convencionais por solventes verdes, como fluido supercrítico, líquidos iônicos à temperatura ambiente, água próxima do estado super crítico possui características semelhantes à da acetona, em termos da capacidade de dissolução e solvatação.

66 6 BUSCA PELA EFICIÊNCIA DE ENERGIA: A utilização de energia pelos processos químicos precisa ser reconhecida pelos seus impactos ambientais e econômicos e deve ser minimizada. Se possível, os processos químicos devem ser conduzidos à temperatura e pressão ambientes. 7 USO DE SUBSTÂNCIAS RECICLADAS: Sempre que técnica é economicamente viável, a utilização de matérias-primas renováveis deve ser escolhida em detrimento de fontes não renováveis. Materiais derivados de plantas e outras fontes biológicas renováveis devem ser utilizados sempre que possível. O recente avanço pelo interesse no biodiesel pode ser considerado como um ganho ao ambiente, pois muitos geradores de energia hoje movidos a óleo derivado de petróleo poderão ser substituídos por este combustível verde.

67 8 REDUÇÃO DE DERIVATIVOS: A derivatização desnecessária (uso de grupos bloqueadores, proteção/desproteção, modificação temporária por métodos físicos e químicos) deve ser minimizada ou, se possível, evitada, porque estas etapas requerem reagentes adicionais e podem gerar resíduos. Idealmente uma síntese deve levar à molécula desejada a partir de materiais de partida de baixo custo, facilmente obtidos, de fonte renovável, em uma única etapa, simples e ambientalmente aceitável, que se processe rapidamente e em rendimento quantitativo. Além disso o produto precisa ser separado da mistura da reação com 100% de pureza. 9 CATÁLISE: Reagentes catalíticos (tão seletivos quanto possível) são melhores que reagentes estequiométricos. Na literatura, há muitos exemplos descrevendo as vantagens de substituir as metodologias clássicas de obtenção de fármacos, ou outras matérias-primas para indústria química, por técnicas catalíticas. Em geral reações que utilizam catalisadores heterogêneos são mais limpas, mais seletivas e, como há possibilidade de reciclar ou reutilizar o catalisador por várias vezes, há, invariavelmente, vantagens econômicas.

68 EXEMPLO O ácido adípico é um produto importante, utilizado na fabricação do nylon-6,6, presente em fibras de carpetes, tapeçaria, reforço de pneus, partes de automóveis, etc. a produção mundial gira em torno de 2,2 milhões de toneladas e utiliza em geral, HNO 3 como agente oxidante em uma das suas etapas. Estes processos industriais são responsáveis pelo lançamento na atmosfera de 5 a 8% de todo N 2 O antropogênico. Thomas e Noyori prêmio Nobel 2001 eliminaram a utilização do HNO 3, utilizaram a catálise heterogênea e ar como agente oxidante, além de empregarem também condições de catálise de transferência de fase e água oxigenada aquosa como agente oxidante. Em ambos os casos, a necessidade de solventes e produção de resíduos tóxicos foi eliminada. O único senão para estas sínteses propostas é o fato dos compostos de partida não serem obtidos à partir de fontes renováveis.

69 HNO 3 corrosivo Altas temperaturas Várias etapas Crômio Emissão de poluentes Temperatura moderada Única etapa Pequena quantidade de catalisador Oxidante menos agressivo

70 10 DESENVOLVIMENTO DE COMPOSTOS PARA DEGRADAÇÃO: Os produtos químicos precisam ser desenhados de tal modo que, ao final de sua função, se fragmentem em produtos de degradação inócuos e não persistam no ambiente. 11 ANÁLISE EM TEMPO REAL PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO: Será necessário o desenvolvimento futuro de metodologias analíticas que viabilizem o monitoramento e controle dentro do processo, em tempo real, antes da formação de substâncias nocivas. 12 QUÍMICA SEGURA PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES: As substâncias, bem como a maneira como pela qual uma substância é utilizada em um processo químico, devem ser escolhidas a fim de minimizar o potencial para acidentes químicos, incluindo vazamentos, explosões e incêndios.

71 ONDE APRENDER E/OU TRABALHAR COM QUÍMICA VERDE Área de pesquisa que te agradar Ensino Empresas

72 CONCLUSÕES -No Brasil o investimento no desenvolvimento e implantação de tecnologias utilizando Química Verde ainda é insipiente. -Alguma Instituições de ensino e pesquisa já têm programas bem estruturados para gerenciamento de seus resíduos. -É preciso que se discuta criação de linhas de investimento para desenvolvimento de tecnologias limpas e implementação de redução de fontes tanto no segmento industrial como acadêmico. -Um profissional da química formado dentro dos princípios da Química Verde estará muito mais preparado para o desafio que a indústria e o meio acadêmico passaram a impor nos últimos anos: a busca pela Química Auto-sustentável. PREVENIR É MELHOR DO QUE REMEDIAR

73 ARTIGOS RECOMENDADOS GREEN CHEMISTRY OS 12 PRINCÍPIOS DA QUÍMICA VERDE E SUA INSERÇÃO NAS ATIVIDADES DE ENSINO E PESQUISA - Quim. Nova, Vol. 26, No. 1, , 2003 QUÍMICA VERDE, OS DESAFIOS DA QUÍMICA DO NOVO MILÊNIO - Quim. Nova, Vol. 26, No. 5, , 2003 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E QUÍMICA VERDE - Quim. Nova, Vol. 28, No. 1, , 2005

Energia. Fontes e formas de energia

Energia. Fontes e formas de energia Energia Fontes e formas de energia Energia está em tudo que nos rodeia! Nestas situações associa-se energia à saúde ou à actividade. Energia está em tudo que nos rodeia! Diariamente, ouvimos ou lemos frases

Leia mais

Energia e Desenvolvimento Humano

Energia e Desenvolvimento Humano Aula 19 A energia elétrica de cada dia Página 321 O consumo de energia aumentou gradativamente ao longo das etapas de desenvolvimento. Este aumento está relacionado com o crescimento populacional e o desenvolvimento

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo Curso Técnico em Eletrotécnico. Cayo César Lopes Pisa Pinto. Usinas Termelétricas

Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo Curso Técnico em Eletrotécnico. Cayo César Lopes Pisa Pinto. Usinas Termelétricas Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo Curso Técnico em Eletrotécnico Cayo César Lopes Pisa Pinto Usinas Termelétricas Vitória 2008 Usinas Termelétricas Trabalho Apresentado à disciplina

Leia mais

ENERGIAS RENOVÁVEIS: VANTAGENS E DESVANTAGENS

ENERGIAS RENOVÁVEIS: VANTAGENS E DESVANTAGENS ENERGIAS RENOVÁVEIS: VANTAGENS E DESVANTAGENS 1. BIOMASSA O termo biomassa refere-se a uma série de produtos e sub-produtos agrícolas e florestais, assim como resíduos diversos de origem animal e humana

Leia mais

ENERGIA. Em busca da sustentabilidade

ENERGIA. Em busca da sustentabilidade ENERGIA Em busca da sustentabilidade Quais formas de energia você consegue identificar nesta cena? Características de uma boa fonte de combustível i) Fornecer grande quantidade de energia por unidade de

Leia mais

GERAÇÃO DE ENERGIA. Eletricidade Geração de Energia Aula 01 Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos 3 Modulo

GERAÇÃO DE ENERGIA. Eletricidade Geração de Energia Aula 01 Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos 3 Modulo GERAÇÃO DE ENERGIA Eletricidade Geração de Energia Aula 01 Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos 3 Modulo Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina Cora Coralina Tipos de Geração de Energia

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015 SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC MINAS E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015 Caro (a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados

Leia mais

Utilização do óleo vegetal em motores diesel

Utilização do óleo vegetal em motores diesel 30 3 Utilização do óleo vegetal em motores diesel O óleo vegetal é uma alternativa de combustível para a substituição do óleo diesel na utilização de motores veiculares e também estacionários. Como é um

Leia mais

Princípios 6 Transformação de energia solar em eletricidade 6 Modelo solar com um módulo solar 7

Princípios 6 Transformação de energia solar em eletricidade 6 Modelo solar com um módulo solar 7 Bem-vindo ao mundo da linha PROFI fischertechnik 3 Energia no dia a dia 3 Óleo, carvão, energia nuclear 4 Água e vento 4 Energia solar 5 A energia 5 Energia solar 6 Princípios 6 Transformação de energia

Leia mais

Composição da atmosfera terrestre. Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases:

Composição da atmosfera terrestre. Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases: Poluição do ar Composição da atmosfera terrestre Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases: Nitrogênio 78% Oxigênio 21% Argônio 0,9% Gás Carbônico 0,03%

Leia mais

A questão energética. Capítulo 28

A questão energética. Capítulo 28 A questão energética Capítulo 28 Balanço energético mundial Energia é a capacidade de produzir trabalho; Aumento da capacidade produtiva Aumento do consumo Necessidade de novas fontes de energia Ciclos

Leia mais

Fontes de Energia e Meio Ambiente

Fontes de Energia e Meio Ambiente UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA - UFJF INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS ICE DEPARTAMENTO DE QUÍMICA QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL Fontes de Energia e Meio Ambiente Alunos: Arina Estefânia Gomes Flávia Campos

Leia mais

Ciclos Biogeoquímicos

Ciclos Biogeoquímicos Os organismos retiram constantemente da natureza os elementos químicos de que necessitam, mas esses elementos sempre retornam ao ambiente. O processo contínuo de retirada e de devolução de elementos químicos

Leia mais

Capítulo 2 - Poluição

Capítulo 2 - Poluição Capítulo 2 - Poluição Biologia e bioquímica da poluição Poluição Ar Água Solo Ciências do Ambiente Prof. Alessandro de Oliveira Limas Biologia e bioquímica da poluição Caracterização da poluição Alteração

Leia mais

DESENVOLVIMENTO X CONSUMO

DESENVOLVIMENTO X CONSUMO DESENVOLVIMENTO X CONSUMO O uso da energia pelo homem tem seu início quando ele aprende a fazer o fogo e o utiliza para obter luz e calor. A partir disso o uso das fontes de energia descobertas e/ou desenvolvidas

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA Bolsista Apresentador: Diego Leonardo Bertol Moraes. Coordenador: Airton Cabral de Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio

Leia mais

1 Introdução simulação numérica termoacumulação

1 Introdução simulação numérica termoacumulação 22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção

Leia mais

Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre

Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Atmosfera Atmosfera é a camada gasosa ao redor da Terra. Hidrosfera é a parte líquida da Terra que corresponde a cerca de 80% da superfície. A água dos

Leia mais

ENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS. Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes

ENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS. Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes ENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes Pibid Física UFTM - 2013 1 ENERGIA LIMPA VS. ENERGIA SUJA VS. ENERGIA NÃO RENOVÁVEL 2 Energias Limpas HIDROELÉTRICAS

Leia mais

MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA

MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA FÍSICA 01. Três especialistas fizeram afirmações sobre a produção de biocombustíveis. Para eles, sua utilização é importante, pois estes combustíveis.

Leia mais

O homem transforma o ambiente

O homem transforma o ambiente Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas

Leia mais

EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO

EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO 1- Com a finalidade de diminuir a dependência de energia elétrica fornecida pelas usinas hidroelétricas no Brasil, têm surgido experiências bem sucedidas no uso de

Leia mais

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU 1 Capítulo 6 - SANGRIA DE AR 6.1 - Finalidade e características gerais A finalidade da APU é fornecer ar comprimido para os sistemas pneumáticos da aeronave e potência de eixo para acionar o gerador de

Leia mais

FONTES E FORMAS DE ENERGIA

FONTES E FORMAS DE ENERGIA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: DAVID SOUZA DE MELO COLÉGIO: TUTOR (A): SÉRIE: 9º ANO 3º BIMESTRE / 2012 FONTES E FORMAS

Leia mais

ENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina

ENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica PPGEE0030 - INTRODUÇÃO ÀS ENERGIAS RENOVÁVEIS Docente: Professor Doutor João Tavares Pinho Discente:

Leia mais

REUSO DE ÁGUA NA COGERAÇÃO DE ENERGIA

REUSO DE ÁGUA NA COGERAÇÃO DE ENERGIA REUSO DE ÁGUA NA COGERAÇÃO DE ENERGIA Por : ARNO ROTHBARTH INTRODUÇÃO Há muito tempo a preocupação com o consumo de água é uma constante nos assuntos pertinentes ao meio ambiente. A água é um bem comum,

Leia mais

CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02

CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 A crosta, o manto e o núcleo da Terra A estrutura do planeta A Terra é esférica e ligeiramente achatada nos polos, compacta e com um raio aproximado de 6.370 km. Os

Leia mais

EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE. 1.0 Introdução

EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE. 1.0 Introdução EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE 1.0 Introdução O presente trabalho é resultado de uma visão futurística acerca da preservação do meio ambiente e da manutenção da vida. Alguns anos de estudo e pesquisas na área

Leia mais

Unidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas

Unidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Unidade 8 Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Ciclos Biogeoquímicos Os elementos químicos constituem todas as substâncias encontradas em nosso planeta. Existem mais de 100 elementos químicos,

Leia mais

é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em

é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em Módulo: Responsabilidade Socioambiental Educador: Flavio Furtado. O que é compostagem? é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em restos de origem animal ou vegetal

Leia mais

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer

Leia mais

O Petróleo é um fonte de energia não renovável, e no momento uma das maiores fontes de energia para a humanidade.

O Petróleo é um fonte de energia não renovável, e no momento uma das maiores fontes de energia para a humanidade. PETRÓLEO Atualmente o Petróleo é um dos recursos naturais de que a nossa sociedade mais depende, pois diversos produtos que conhecemos e utilizamos são derivados desse combustível que move o mundo. O Petróleo

Leia mais

14/02/2014 O QUE É ENERGIA? HISTÓRICO FONTES DE ENERGIA. Não Renováveis: Renováveis:

14/02/2014 O QUE É ENERGIA? HISTÓRICO FONTES DE ENERGIA. Não Renováveis: Renováveis: O QUE É ENERGIA? Definição em Física: energia é a capacidade de realizar trabalho, porém esse significado não retrata com exatidão a definição de energia devido as suas limitações conceituais. Assim, a

Leia mais

GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 15 AGROPECUÁRIA E MEIO AMBIENTE

GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 15 AGROPECUÁRIA E MEIO AMBIENTE GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 15 AGROPECUÁRIA E MEIO AMBIENTE Fixação 1) (ENEM) Calcula-se que 78% do desmatamento na Amazônia tenha sido motivado pela pecuária - cerca de 35% do rebanho nacional está na

Leia mais

Classificação dos Sistemas Fotovoltaicos

Classificação dos Sistemas Fotovoltaicos Só Elétrica Indústria e Comércio de Equipamentos Elétricos Rua Duque de Caxias, 796 Centro Joaçaba CEP: 89600-000 Fone: (49) 3522-2681 Um sistema fotovoltaico é uma fonte de potência elétrica, na qual

Leia mais

ÍNDICE. davantisolar.com.br O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL

ÍNDICE. davantisolar.com.br O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL ÍNDICE O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL VANTAGENS PARA O MEIO AMBIENTE ENERGIA SOLAR NA ARQUITETURA VERDE ENERGIA SOLAR VANTAGENS

Leia mais

TERMOQUÍMICA. Desta forma podemos dizer que qualquer mudança química geralmente envolve energia.

TERMOQUÍMICA. Desta forma podemos dizer que qualquer mudança química geralmente envolve energia. TERMOQUÍMICA 1 Introdução A sociedade moderna depende das mais diversas formas de energia para sua existência. Quase toda a energia de que dependemos é obtida a partir de reações químicas, como a queima

Leia mais

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também

Leia mais

ECOGERMA 2013 ENERGIAS RENOVÁVEIS COMPLEMENTAM A MATRIZ ENERGÉTICA... MAS PODEM NÃO SUPRIR A DEMANDA

ECOGERMA 2013 ENERGIAS RENOVÁVEIS COMPLEMENTAM A MATRIZ ENERGÉTICA... MAS PODEM NÃO SUPRIR A DEMANDA ECOGERMA 2013 ENERGIAS RENOVÁVEIS COMPLEMENTAM A MATRIZ ENERGÉTICA... MAS PODEM NÃO SUPRIR A DEMANDA Lineu Belico dos Reis 27 de junho de 2013 MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL Perspectivas e Estratégias Estudos

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra

Leia mais

Questões ambientais do Brasil

Questões ambientais do Brasil Questões ambientais do Brasil Ao longo da história do Brasil, o desmatamento esteve presente em todos os ciclos econômicos responsáveis pela construção do país, o que reduziu bastante a biodiversidade

Leia mais

FACULDADE DE JAGUARIÚNA

FACULDADE DE JAGUARIÚNA Comparação da eficiência ambiental de caldeira operada com gás natural e caldeira operada com casca de coco babaçu Gustavo Godoi Neves (Eng. de Produção - FAJ) gustavo_g_n@hotmail.com Dra Ângela Maria

Leia mais

O MUNDO ONDE VIVEMOS!

O MUNDO ONDE VIVEMOS! O MUNDO ONDE VIVEMOS! PLANETA TERRA BIOSFERA (SERES VIVOS) ATMOSFERA (AR) HIDROSFERA (ÁGUA) LITOSFERA (TERRA) AMBIENTE NO SÉC. S XX A TEMPERATURA DA TERRA AUMENTOU MAIS OU MENOS DE 0,6ºC C A 2ºC. 2 AS

Leia mais

Universidade Eduardo Mondlane Faculdade de Engenharia

Universidade Eduardo Mondlane Faculdade de Engenharia Universidade Eduardo Mondlane Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Mecânica Energias Renováveis 4 o Ano Prof. Doutor Engenheiro Jorge Nhambiu Aula 1 Recursos energéticos, situação actual

Leia mais

Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo

Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo A Energia e suas Fontes Fontes de Energia Renováveis Fontes de Energia Não-Renováveis Conclusões Energia: Capacidade de realizar trabalho Primeira Lei da Termodinâmica: No

Leia mais

MUDANÇAS CLIMÁTICAS e o PAPEL DA ESCOLA. Prof.ª Ms. LUCIANE CORTIANO LIOTTI

MUDANÇAS CLIMÁTICAS e o PAPEL DA ESCOLA. Prof.ª Ms. LUCIANE CORTIANO LIOTTI MUDANÇAS CLIMÁTICAS e o PAPEL DA ESCOLA Prof.ª Ms. LUCIANE CORTIANO LIOTTI MUDANÇAS CLIMÁTICAS O QUE É? FONTE: GALLEGO, J. L.,2008 O PLANETA TERRA A Terra é um Planeta muito especial! Sua atmosfera funciona

Leia mais

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,

Leia mais

POLUIÇÃO DO SOLO E RESÍDUOS SÓLIDOS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues

POLUIÇÃO DO SOLO E RESÍDUOS SÓLIDOS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues POLUIÇÃO DO SOLO E RESÍDUOS SÓLIDOS Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues SOLO O que é solo? Formação do solo Horizontes do solo Evolução da Ocupação do Solo O que é o Solo? Solo é um corpo de material

Leia mais

1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos

1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos 1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos Um dos muitos desafios dos engenheiros geotécnicos é garantir, através de um projeto de engenharia, que um determinado solo resista mecanicamente

Leia mais

Fontes de potência para acionamento de máquinas agrícolas

Fontes de potência para acionamento de máquinas agrícolas Universidade Estadual do Norte Fluminense Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 03204 Mecânica Aplicada * Fontes de potência para acionamento de máquinas

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. A principal

Leia mais

ENERGIAS ALTERNATIVAS

ENERGIAS ALTERNATIVAS ENERGIAS ALTERNATIVAS (I.F./2006) Introdução O homem utiliza no seu quotidiano muitos produtos que derivam do petróleo, como por exemplo, os fertilizantes, o vestuário, a pasta de dentes, plásticos, pneus

Leia mais

Sistema de vácuo ICE Condensation Körting. para aplicações em óleo comestível

Sistema de vácuo ICE Condensation Körting. para aplicações em óleo comestível Sistema de vácuo ICE Condensation Körting para aplicações em óleo comestível Sistema de vácuo ICE Condensation No mercado de hoje em dia, o sistema de vácuo ICE Condensation Körting faz sentido! Como todos

Leia mais

Em 2050 a população mundial provavelmente

Em 2050 a população mundial provavelmente Declaração mundial Armazenamento de Água para o Desenvolvimento Sustentável Em 2050 a população mundial provavelmente ultrapassará nove bilhões de habitantes O aumento da população mundial, tanto rural

Leia mais

Fontes renováveis PRODUÇÃO DE ENERGIA RENOVÁVEIS NÃO-RENOVÁVEIS. Hidroelétrica

Fontes renováveis PRODUÇÃO DE ENERGIA RENOVÁVEIS NÃO-RENOVÁVEIS. Hidroelétrica PRODUÇÃO DE ENERGIA Fontes renováveis RENOVÁVEIS Têm a possibilidade de se renovar, como as energias solar, hidráulica, eólica (ventos), marés e biomassa. Podem se renovar naturalmente e, se cuidadosamente

Leia mais

Prêmio ANTP-ABRATI de Boas Práticas

Prêmio ANTP-ABRATI de Boas Práticas Prêmio ANTP-ABRATI de Boas Práticas Viação Garcia Ltda. Despoluir - Motores desligados para poupar o planeta Projeto iniciado em 2009, sem previsão de encerramento Categoria 03: Responsabilidade Sócio-ambiental

Leia mais

Universidade Paulista Unip

Universidade Paulista Unip Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,

Leia mais

ELOBiomass.com. Como Comprar a Energia da Biomassa Lignocelulósica!

ELOBiomass.com. Como Comprar a Energia da Biomassa Lignocelulósica! ELOBiomass.com Como Comprar a Energia da Biomassa Lignocelulósica! ÍNDICE Introdução... I Biomassa Lignocelulósica Energética... 1 Energia de Fonte Renovável... 2 Nova Matriz Energética Mundial... 3 Geração

Leia mais

Poluição ambiental. Prof. Ana Karina Calahani Ache de Freitas

Poluição ambiental. Prof. Ana Karina Calahani Ache de Freitas Poluição ambiental Prof. Ana Karina Calahani Ache de Freitas Poluição: camada de ozônio Filtram os raios UV do sol Destruída pelos gases CFCs Problemas: câncer de pele, catarata e danos ao sistema imunológico

Leia mais

IX Olimpíada Catarinense de Química 2013. Etapa I - Colégios

IX Olimpíada Catarinense de Química 2013. Etapa I - Colégios I Olimpíada Catarinense de Química - 2013 I Olimpíada Catarinense de Química 2013 Etapa I - Colégios Imagem: Oxidação Fonte:Gilson Rocha Reynaldo, 2013 Primeiro Ano Conselho Regional de Química CRQ III

Leia mais

Contribuição do Projeto BK Energia Itacoatiara para o Desenvolvimento Sustentável. a) Contribuição para a sustentabilidade ambiental local

Contribuição do Projeto BK Energia Itacoatiara para o Desenvolvimento Sustentável. a) Contribuição para a sustentabilidade ambiental local Contribuição do Projeto BK Energia Itacoatiara para o Desenvolvimento Sustentável a) Contribuição para a sustentabilidade ambiental local O projeto BK Energia Itacoatiara contribui para a sustentabilidade

Leia mais

Reconhecimento e explicação da importância da evolução tecnológica no nosso conhecimento atual sobre o Universo.

Reconhecimento e explicação da importância da evolução tecnológica no nosso conhecimento atual sobre o Universo. ESCOLA BÁSICA2,3 EUGÉNIO DOS SANTOS 2013 2014 página 1 ESCOLA BÁSICA DO 2.º E 3.º CICLOS EUGÉNIO DOS SANTOS PLANIFICAÇÃO E METAS DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 7.º ANO DE ESCOLARIDADE

Leia mais

Período de injeção. Período que decorre do início da pulverização no cilindro e o final do escoamento do bocal.

Período de injeção. Período que decorre do início da pulverização no cilindro e o final do escoamento do bocal. CAPÍTULO 9 - MOTORES DIESEL COMBUSTÃO EM MOTORES DIESEL Embora as reações químicas, durante a combustão, sejam indubitavelmente muito semelhantes nos motores de ignição por centelha e nos motores Diesel,

Leia mais

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais

Leia mais

Amanda Aroucha de Carvalho. Reduzindo o seu resíduo

Amanda Aroucha de Carvalho. Reduzindo o seu resíduo Amanda Aroucha de Carvalho Reduzindo o seu resíduo 1 Índice 1. Apresentação 2. Você sabe o que é Educação Ambiental? 3. Problemas Ambientais 4. Para onde vai o seu resíduo? 5. Soluções para diminuir a

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Aplicação da ecologia na engenharia civil ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com

GESTÃO AMBIENTAL. Aplicação da ecologia na engenharia civil ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Aplicação da ecologia na engenharia

Leia mais

Elaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique:

Elaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique: Elaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique: - Joana Moreira Lima nº16 - José Fernando nº17 - Sandra oliveira nº23 O carvão, o petróleo e o gás natural são combustíveis fósseis.

Leia mais

unesp JABOTICABAL Programa Coleta de Óleos de Fritura

unesp JABOTICABAL Programa Coleta de Óleos de Fritura unesp JABOTICABAL Programa Coleta de Óleos de Fritura Desde maio de 2004 o LADETEL USP / RP desenvolve o projeto de reciclagem de óleo de fritura. O óleo de fritura usado é recolhido e enviado ao LADETEL

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

Ideal Qualificação Profissional. Projeto Cultive esta ideia

Ideal Qualificação Profissional. Projeto Cultive esta ideia Ideal Qualificação Profissional Projeto Cultive esta ideia Objetivo A produção e a difusão de conhecimentos são pilares básicos da escola, é por meio da educação que se formam cidadãos conscientes de seu

Leia mais

Uso de painéis solares e sua contribuição para a preservação do meio ambiente

Uso de painéis solares e sua contribuição para a preservação do meio ambiente Uso de painéis solares e sua contribuição para a preservação do meio ambiente Kíssila Chagas Pereira* Luana da Silva Riscado** Silvia Azevedo Monteiro*** Resumo Os aquecedores solares usam os painéis solares

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA TÓPICOS ESPECIAIS EM TECNOLOGIA INORGÂNICA I CARVÃO MINERAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA TÓPICOS ESPECIAIS EM TECNOLOGIA INORGÂNICA I CARVÃO MINERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA TÓPICOS ESPECIAIS EM TECNOLOGIA INORGÂNICA I CARVÃO MINERAL Porto Alegre, 21 de março de 2003. 1 - INTRODUÇÃO O carvão

Leia mais

Óleo Combustível. Informações Técnicas

Óleo Combustível. Informações Técnicas Informações Técnicas 1. Definição e composição... 3 2. Principais aplicações... 3 2.1. Sistemas de combustão de óleo combustível... 3 3. Tipos de óleos combustíveis... 4 4. Requisitos de qualidade e especificação...

Leia mais

Monitoramento de Biogás Manual de aplicação

Monitoramento de Biogás Manual de aplicação / engezer@engezer.com.br Monitoramento de Biogás Manual de aplicação O biogás constitui uma fonte de energia renovável verdadeiramente sustentável. A utilização do biogás cresceu de forma exponencial nos

Leia mais

Confederação Nacional do Transporte - CNT Diretoria Executiva da CNT. DESPOLUIR Programa Ambiental do Transporte

Confederação Nacional do Transporte - CNT Diretoria Executiva da CNT. DESPOLUIR Programa Ambiental do Transporte Confederação Nacional do Transporte - CNT Diretoria Executiva da CNT DESPOLUIR Programa Ambiental do Transporte Promoção SEST / SENAT Conteúdo Técnico ESCOLA DO TRANSPORTE JULHO/2007 Aquecimento Global

Leia mais

As Principais Fontes De Energia Presentes No Mundo

As Principais Fontes De Energia Presentes No Mundo As Principais Fontes De Energia Presentes No Mundo INTRODUÇÃO: Desde a pré-história o homem vem se utilizando de diversas fortes e formas de energia, para suprir suas necessidades energéticas, por isso,

Leia mais

Química Verde. Fernanda Neumann Isabela Lacerda de Paiva Paola Araújo Pedro Ivo Rodrigues Moraes Raiane Lopes

Química Verde. Fernanda Neumann Isabela Lacerda de Paiva Paola Araújo Pedro Ivo Rodrigues Moraes Raiane Lopes Química Verde (Green Chemistry, Química Sustentável) Fernanda Neumann Isabela Lacerda de Paiva Paola Araújo Pedro Ivo Rodrigues Moraes Raiane Lopes A Química Destaca-se por sua presença desde combustíveis

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos CARBOLÁSTICO 1

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos CARBOLÁSTICO 1 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Códigos internos de identificação do produto: 112085, 121510, 121610, 112082 e 112080 Nome da empresa: Otto Baumgart Ind. e Com. S/A Endereço:

Leia mais

Ecologia Geral CICLOS BIOGEOQUÍMICOS

Ecologia Geral CICLOS BIOGEOQUÍMICOS Ecologia Geral CICLOS BIOGEOQUÍMICOS 98-99% dos organismos são constituído por: -Sódio (Na) -Potássio (K) -Magnésio (Mg) -Cloro (Cl) -Carbono (C) -Hidrogênio (H -Nitrogênio (N) -Oxigênio (O) 1-2% restante:

Leia mais

CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS

CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS NOÇÕES DE ECOLOGIA. A ÁGUA NO MEIO A ÁGUA É UM DOS FATORES MAIS IMPORTANTES PARA OS SERES VIVOS, POR ISSO É MUITO IMPORTANTE SABER DE QUE MANEIRA ELA SE ENCONTRA NO MEIO,

Leia mais

Eficiência Energética Fundação Santo André - Professor Mario Pagliaricci

Eficiência Energética Fundação Santo André - Professor Mario Pagliaricci Fundação Santo André - Professor Mario Pagliaricci FONTES DE ENERGIA 1 Um pouco de Física (I, II, III e IV) 2 O Problema dos Transportes 3 Fontes de Energia de Grande Porte 4 Fontes Alternativas 5 E o

Leia mais

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das

Leia mais

Mercado. Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014

Mercado. Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014 Mercado Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014 Por: WELLINGTON SILVA TEIXEIRA As mudanças climáticas provocadas pelo aquecimento global suscitam as discussões em torno da necessidade da adoção

Leia mais

BOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

BOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA BOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA Eng. Carlos Alberto Alvarenga Solenerg Engenharia e Comércio Ltda. Rua dos Inconfidentes, 1075/ 502 Funcionários - CEP: 30.140-120 - Belo Horizonte -

Leia mais

Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo

Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo Modernidade trouxe vantagens e prejuízos Poluição causada pelas organizações afeta diretamente a natureza Criação de Leis para minimizar

Leia mais

PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN

PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN A ENGENHO NOVO, sempre atenta ao desenvolvimento de novas tecnologias para produção de etanol, pesquisou e desenvolveu um processo simples e eficiente

Leia mais

7 Transporte e Logística

7 Transporte e Logística 7 Transporte e Logística Este capítulo apresenta a análise da logística das cadeias produtivas das oleaginosas pesquisadas e os custos de transporte utilizados nas simulações. 7.1. Logística Para a organização

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL (PNPB)

PROGRAMA NACIONAL DE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL (PNPB) PROGRAMA NACIONAL DE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL (PNPB) 1. Biodiesel no Brasil No Brasil, biodiesel é o biocombustível derivado de biomassa renovável para uso em motores a combustão interna com ignição

Leia mais

Edital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA

Edital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA Caderno de Provas TECNOLOGIA EM ENERGIA RENOVÁVEL Edital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA Use apenas caneta esferográfica azul ou preta. Escreva o seu nome completo

Leia mais

DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR

DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR ÍNDICE 01. Sol 02. Energia Solar 03. Térmica 04. Como funciona? 05. Fotovoltaica 06. Como Funciona? 07. Por que investir em Energia

Leia mais

Desafios Ambientais do Biodiesel no Brasil

Desafios Ambientais do Biodiesel no Brasil Desafios Ambientais do Biodiesel no Brasil Mudança do Clima A mudança do clima representa um desafio para a sustentabilidade global. Os gases de efeito estufa (GEEs) são apontados como os principais responsáveis

Leia mais

Caracterização dos sistemas solares térmicos instalados nas residências do programa Minha Casa Minha Vida no município de Teresina

Caracterização dos sistemas solares térmicos instalados nas residências do programa Minha Casa Minha Vida no município de Teresina Caracterização dos sistemas solares térmicos instalados nas residências do programa Minha Casa Minha Vida no município de Teresina Mateus de Melo Araujo (Aluno de ICV), Marcos Antonio Tavares Lira (Orientador,

Leia mais

11.1 EQUAÇÃO GERAL DOS BALANÇOS DE ENERGIA. Acúmulo = Entrada Saída + Geração Consumo. Acúmulo = acúmulo de energia dentro do sistema

11.1 EQUAÇÃO GERAL DOS BALANÇOS DE ENERGIA. Acúmulo = Entrada Saída + Geração Consumo. Acúmulo = acúmulo de energia dentro do sistema 11 BALANÇOS DE ENERGIA EM PROCESSOS FÍSICOS E QUÍMICOS Para utilizar adequadamente a energia nos processos é preciso que sejam entendidos os princípios básicos envolvidos na geração, utilização e transformação

Leia mais

Empresa. Produtos. Bicicletas Elétricas

Empresa. Produtos. Bicicletas Elétricas Empresa Eletro Transport é uma empresa no ramo de veículos elétricos e equipamentos geradores de energia renovável. Conta com toda a infra-estrutura de pesquisa e estatísticas da D7 Group em Londres que

Leia mais

Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 6 - Poluição do Ar. Professor Sandro Donnini Mancini. Setembro, 2015.

Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 6 - Poluição do Ar. Professor Sandro Donnini Mancini. Setembro, 2015. Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental Graduação em Engenharia Ambiental 6 - Poluição do Ar Professor Sandro Donnini Mancini Setembro, 2015. POLUIÇÃO

Leia mais

COMENTÁRIO GERAL (EQUIPE DE BIOLOGIA)

COMENTÁRIO GERAL (EQUIPE DE BIOLOGIA) COMENTÁRIO GERAL (EQUIPE DE BIOLOGIA) A prova de Biologia ENEM 2010 apresentou como eixo central questões envolvendo meio ambiente e ecologia geral. Desta forma houve um desequilíbrio na distribuição de

Leia mais

Cogeração A Gás Natural

Cogeração A Gás Natural Cogeração A Gás Natural 1- Definição A co-geração é definida como o processo de produção combinada de calor útil e energia mecânica, geralmente convertida total e parcialmente em energia elétrica, a partir

Leia mais

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 9

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 9 TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 9 São estratégias de projeto que devem ser adotadas quando não se consegue tirar partido dos recursos naturais. Geralmente são indispensáveis

Leia mais

DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFª. CRISTINA DE SOUZA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFª. CRISTINA DE SOUZA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFª. CRISTINA DE SOUZA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Ciclo Biogeoquímico 1. É a troca cíclica de elementos químicos que ocorre entre os seres vivos e o ambiente. 2. Todos os elementos

Leia mais