Reflexão sobre a organização paradigmática da pessoa na conjugação: um estudo comparativo entre português, francês e lingala
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- Igor Valverde Bacelar
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1 Reflexão sobre a organização paradigmática da pessoa na conjugação: um estudo comparativo entre português, francês e lingala Hachim, Bukusu Ndongala Reflexão sobre a organização paradigmática da pessoa na conjugação: um estudo comparativo entre português, francês e lingala Introdução Expressar-se numa língua supõe e exige o domínio de muitas competências nomeadamente a linguística que privilegia a capacidade de conjugar os verbos. Em Angola, e singularmente na sua cidade capital, o português constitui o principal instrumento de comunicação e a fiortiori o principal suporte de transmissão de conhecimentos no sistema educativo. É nesta ordem de ideais que a compreensão do funcionamento do seu sistema de conjugação reveste-se de uma importância capital. É preciso assinalar também que Luanda está cada vez mais a transformar-se num mosaico linguístico onde vivem pessoas com passado e domínio linguísticos diferentes. O caso dos regressados é revelador. A conjunção dos seguintes factores, ou seja, o português principal instrumento de comunicação em Luanda e nela coabitar indivíduos com o passado e domínio linguísticos diferentes, norteou o espírito desta reflexão centrada numa comparação entre duas línguas românicas (português e francês) e uma língua bantu (lingala). O interesse desta reflexão reside no facto de que um estudioso de língua portuguesa preparado também para o seu ensino deveria estar à altura de, mesmo sumariamente, compreender o funcionamento de outras línguas que coabitam com o português. Isto, para melhor ajustar as estratégias do ensino, já que as turmas são do ponto de vista de domínio e passado linguísticos dos alunos heterogéneas. Esta reflexão foi também motivada pela escassez de obras de análise linguística realizadas por angolanos. O professor doutor António Fernandes Costa fez uma análise sobre a ruptura do tempo verbal em português e língua bantu, a professora doutora Amélia Arlete Mingas examinou as interferências do kimbundo no português falado em Luanda, por sua vez a doutora Maria Helena fez uma abordagem sobre a problemática do uso dos pronomes pessoais em português de Luanda e o professor doutor Zavoni N tondo e o doutor João Fernandes apresentaram uma panorâmica sobre os povos e as línguas de Angola. Esta reflexão inscreve-se portanto nos esforços que vêm sendo envidados por alguns investigadores no sentido de fornecer aos professores de português língua segunda novas ferramentas de trabalho. Assim sendo, para melhor desenvolver esta pesquisa, achamos conveniente dividi-la em duas partes fundamentais. A primeira parte irá examinar os morfemas pessoais, os
2 substitutos pessoais e as combinações desses elementos enquanto que a sua comparação será o objecto da segunda parte. I. Organização paradigmática da unidade de conjugação nas três línguas I.1.Morfema pessoal e oposição de pessoas na língua portuguesa A conjugação em português, como aliás em muitas línguas românicas, é caracterizada pela oposição das desinências verbais. Esta partícula indica também outros parâmetros tais como o tempo, o modo, etc. Convém assinalar que em português essas desinências marcam também as pessoas verbais. Exemplo do verbo falar Presente do indicativo Pretérito perfeito Futuro do indicativo Fal-o Fal-ei Fal-arei Fal-as Fal-aste Fal-arás Fal-a Fal-ou Fal-ará Fal-amos Fal-amos Fal-aremos Fal-ais Fal-astes Fal-areis Fal-am Fal-aram Fal-arão Desta conjugação pode-se observar o seguinte A oposição de pessoa e de número realiza-se a partir das desinências ; A ausência de sincretismo1 nos tempos presente do indicativo, pretérito perfeito e no futuro do indicativo ; A oposição simples e de pessoas: fal-o/fal-as, etc como também a do numero fal-o/falamos; fal-as/fal-ais; fal-a/fal-am. Assim, do ponto de vista de constituição, a unidade de conjugação em português é composta pelos seguintes elementos: um radical verbal e uma desinência verbal que, em muitos casos, indica também a pessoa verbal. No seu sistema de desinências, o português opõe de um lado as duas primeiras pessoas da conjugação cujo plural é morfológico, à terceira cujo plural é não morfológico : Fal-a (singular) + m fal-a-m (plural), salvo no pretérito perfeito e no futuro do indicativo. Do ponto de vista relacional, a desinência funciona como sujeito da unidade da conjugação, ou seja, ela indica o sujeito, fal-o o o indica a primeira pessoa do singular
3 do presente do indicativo. A unidade da conjugação pode ser precedida ou seguida por um substituto pessoal, desempenhando a função do sujeito da frase. Exemplo Repetiu o comandante (ele). O comandante (ele) repetiu. Se houver dúvida ou se a situação de comunicação não estiver explícita, será necessário apresentar o substituto pessoal sujeito. Trata-se de distinguir as pessoas no caso do sincretismo (eu) falaria, ele (falaria) ou o uso de formas de tratamento o senhor/ a senhor disse directamente à pessoa e ele/ela disse, falando de uma outra pessoa, etc. I.2.Substituto pessoal com um morfema verbal na na língua francesa Contrariamente ao português, a unidade de conjugação em francês é necessariamente composta de um substituto pessoal e de um sintagma verbal integrado por um radical e de uma desinência. Exemplo, o verbo parl-er no presente do indicativo Je parl-e Tu parl-es Il, elle, on parl-e Nous parl-ons Vous parl-ez Ils, elles parl-ent Je, tu, il, elle, on, nous, vous, ils, elles são substitutos pessoais. Parl- é o radical do verbo e - e, es, e, ons, ent- são as desinências. Ao observar essa unidade de conjugação, pode-se dizer que, a oposição de pessoas e de número se manifesta numa conjugação em francês através do substituto pessoal e da desinência. Do ponto de vista da constituição, a unidade de conjugação é composta de: um substituto pessoal: je, tu, il, on, nous, vous, ils. Sintagma verbal : um radical (parl-) e uma desinência (e, es, e, ons, ez, ent). E do ponto de vista relacional, observa-se a seguinte característica: o substituto pessoal desempenha a função de sujeito da unidade de conjugação (frase minimal).
4 I.3. Oposição de prefixo verbal no lingala Em lingala, como em muitas outras línguas bantu, a oposição de pessoas e de número na conjugação manifesta-se na conjugação normal pela oposição dos prefixos verbais iniciais. Isto, pode-se ilustrar através da conjugação do verbo ko-lob-a no indicativo presente : Na-lob-i O-lob-i A-lob-i To-lob-i Bo-lob-i Ba-lob-i Eis as características deste paradigma: A oposição de pessoas e de número faz-se a nível do morfema do prefixo verbal ; O sistema de prefixos verbais iniciais funciona sem sincretismo e traduz a oposição simples de pessoas: na-lob-i, o-lob-i, etc.e de número, na-lob-i to-lob-i; o-lobi.bo-lob-i; a-lob-i.ba-lob-i. Do ponto de vista da constituição, o prefixo verbal inicial é parte integrante do sintagma verbal, que é composto de : O prefixo verbal inicial (na, o, a, to, bo, ba) ; O verbo que é composto de um radical (lob-) e de uma desinência invariável para todas as pessoas (-i). Esses prefixos podem conhecer uma oposição tonológica indicando o parâmetro modal. Exemplo: - Ebongi to-lob-a malembe.é preciso falarmos devagar - To-lob-a malembe falemos devagar. Do ponto de vista relacional, o prefixo verbal inicial funciona como sujeito da unidade de conjugação numa frase minimal. Este prefixo pode também ser precedido do substituto pessoal autónomo exprimindo uma redundância em relação ao sujeito. Exemplo Ngai, na-lob-i 2.
5 II.2. Analogias e diferenças II.2.1. Do ponto de vista funcional Ao observar o sistema de conjugação dessas línguas, pode-se dizer que as funções opositivas são idênticas, pois existem seis unidades funcionais, opondo-se do ponto de vista de pessoa (1ª, 2ª e 3ª pessoas) e de número (singular e plural). Assim, a comparação a nível de organização paradigmática permite constar o seguinte: O morfema pessoal está presente na unidade de conjugação de cada uma das três línguas. Como marca da pessoa e de número em português (fal-o, etc.,) e em lingala (na-lob-i). Como marca redundante de pessoa, em português (nós fal-amos), é preciso sublinhar que amos não é apenas um morfema pessoal em português. Em francês, o substituto pessoal entra na unidade normal da conjugação (ils parl-ent) não há possibilidade de dizer simplesmente parl-ent (fal-am) Porém, o imperativo dessas línguas funciona do mesmo modo, com um radical e uma desinência. Este último elemento indica também a pessoa. Lingala: Lob-a Português: Fal-es Francês Parl-e A nível do morfema, nota-se a ausência total do fenómeno de sincretismo em lingala. Este fenómeno está também ausente no pretérito perfeito, no futuro do indicativo, em contrapartida, encontra-se este fenómeno nos outros tempos do português. II.2.2. Do ponto de vista constitucional II Hierarquia dos elementos constitutivos Do ponto de vista de combinação hierarquizada dos elementos constitutivos, as três línguas podem ser confrontadas da seguinte maneira: As línguas cujo morfema pessoal constitui um elemento ou uma parte do sintagma verbal. Nas duas línguas românicas, dois casos se apresentam: o sintagma verbal constitui por si só uma unidade de conjugação, é o caso do português o que não se realiza em francês. Em lingala, o prefixo verbal faz parte da unidade de conjugação. Este Fenómeno não se verifica nas línguas românicas estudadas neste trabalho.
6 II Plural morfológico e não morfológico O exame feito ao longo desta reflexão permite ressaltar o seguinte: A oposição entre, de um lado a 1ª e a 2ª pessoas e a 3ª pessoa por outro lado, é morfologicamente traduzida pela oposição plural não morfológica 1ª e 2ª pessoas e o plural morfológico para a 3ªpessoa. O português opõe o plural não morfológico para as duas primeiras pessoas no plural e morfológico para a 3ª pessoa. Em francês, existe um plural não morfológico para a pessoa salvo um caso de sincretismo representado pela forma vous, forma reverencial no singular e o pronome 2ª pessoa no plural. A oposição, entre 1ª,2ª de um lado e 3ª pessoas de outro, é realizada em lingala. Ela corresponde à diferença constitucional entre o plural não morfológico (1ª pessoa) e o plural morfológico (2ª e 3ª pessoas). II.2.3. Do ponto de vista relacional Os substitutos pessoais possuem a propriedade de substituir o grupo nominal. Os morfemas pessoais são simples marcas verbais e incorporados no verbo, o caso de línguas românicas, o francês e o português mas para esta última língua, este morfema forma também a desinência verbal. Este elemento funciona como prefixo nas línguas bantu, o caso do lingala. Pode-se falar também das propriedades de elementos constitutivos em formar frases verbais. Se tivermos em conta o critério de constituição de hierarquia dos elementos constitutivos, é possível confrontar as propriedades sintagmáticas distinguindo: A língua cujo sintagma verbal, elemento constituído em relação ao morfema pessoal, faz uma unidade de conjugação e funciona como frase verbal, é caso do português (falo). A língua cuja forma verbal, elemento constituído em relação ao índice pessoal, faz uma unidade de conjugação e funciona a nível da frase verbal, é o caso do lingala (na-lob-i). A língua cujo sintagma verbal, elemento constituído em relação ao morfema pessoal, não faz uma unidade de conjugação e não funciona como uma frase verbal. É a combinação de um substituto pessoal com sintagma verbal que faz do conjunto assim constituído uma unidade de conjugação e uma frase verbal, é o caso do francês (je parle).
7 O segmento pessoal da conjugação normal de cada uma dessas línguas funciona como sujeito da frase verbal. Esta função pode ser expressa de uma maneira redundante e externa à unidade de conjugação através de substituto livre: Em português, tu fal-as fal-as Em lingala, yo, o-lob-i o-lob-i Em francês, toi, tu parl-es.tu parl-es Conclusão A designação dada a este trabalho (Reflexão sobre a organização paradigmática da pessoa verbal na conjugação: um estudo comparativo entre o português, o francês e o lingala) realizado no quadro de avaliação da nossa participação no seminário de mestrado em didáctica do ensino de língua portuguesa no ISCED de Luanda, tinha como objectivo fundamental a análise das unidades integrantes do sistema de conjugação de três línguas, escolhidas segundo os critérios mencionados na introdução. A primeira parte debruçou-se sobre as diversidade e especificidades de cada uma das línguas em estudo e a segunda tentou apresentar os aspectos analógicos e diferentes de cada língua em relação às outras. Esta análise permitiu constatar muitas semelhanças entre o lingala e as duas línguas românicas em estudo e muitas diferenças entre as referidas línguas românicas. Em princípio, as línguas românicas deveriam apresentar muitas semelhanças quanto aos elementos que fazem parte da unidade normal de uma conjugação. No seu sistema de conjugação, o português assemelha-se um pouco ao lingala pois sem pronome pessoal, por exemplo, é possível conjugar um verbo, o que não é possível em francês. Mestre Bukusu Ndongala Hachim Professor - ISCED de Luanda 1- Supressão de uma oposição no sistema da língua, isto é a inexistência, numa dada secção de um paradigma, de uma oposição que existe noutras secções do mesmo paradigma. 2- Em português esta frase tem os seguintes sentidos: eu falei ou eu falo ou ainda eu acabo de falar. Referências bibliográficas
8 Costa, António Fernandes (2000): Ruptura do tempo verbal em português e em língua bantu, Caderno de linguística nº1, edição do autor, 46p. Creissels, Denis (1995): Eléments de syntaxe générale, PUF, Paris, 332p. Cunha, Celso; Cintra Lindley (2005): Nova gramática do português contemporâneo, Edição João Sá da Costa, 18ª edição, Lisboa, 734p. Fernandes, João; N tondo, Zavoni (Abril 2002): Angola: povos e línguas Nzila, Luanda, 133p. Martins, Maria (1988): Introdução à fonética do português, Caminho colecção universitária 3ª edição, Lisboa, 187p. Mingas, Amélia Arlete (Março 2000): Interferência do kimbundo no português falado em Luanda, Chá de Caxinde, Luanda, 106p. N tondo, Zavoni (Julho 2006): Morfologia e sintaxe do Ngangela, Editorial Nzila, Luanda, 222p. Santos Miguel, Maria Helena (1997): Dinâmica da pronominalização no português de Luanda, Monografia de licenciatura, ISCED de Luanda, 67p. (S/n)(1999):Dicionário de verbos portugueses, Porto editora, porto, 958p.
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