Processadores IBM Power6+: velozes e confiáveis

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1 INFORMATION INFRASTRUCTURE: uma nova abordagem para os dados Ano 2 Edição 04 Abril Maio Junho 2009 Distribuição Gratuita Processadores IBM Power6+: velozes e confiáveis Chega ao mercado nova safra de servidores baseada em uma arquitetura inovadora, de alto desempenho e voltada à consolidação 28 NANÔMETROS: o futuro dos semicondutores IFRS: o impacto na infraestrutura de sistemas e TI

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3 EDITORIAL Power6+ de 4.7 GHz e 5.0 Ghz e Power6 com 4.2 GHz, que tem como diferencial, entre outros itens, um cache L3 de 16MB por core processador e vários itens que tornam sua arquitetura extremamente confiável e disponível. Prezado(a) Leitor(a), Já estamos na metade do primeiro semestre e, tal como um carro de Fórmula 1, o ano passa aceleradamente. Esta edição fecha o ciclo de um ano de existência da Revista Power Channel, sempre repleta de informações e novidades que envolvem o ecossistema em volta dos processadores Power da IBM. Nesta edição, a matéria de capa vai mostrar que, quando o assunto é infraestrutura de TI, velocidade não é tudo e que, ao escolher a arquitetura para seu ambiente, o gestor de TI deve levar em conta vários aspectos e, não apenas, Benchmark X Preço. Processadores mais velozes tornam virtualização e consolidação um assunto real para este momento de busca de eficiência e redução de custos. Mas operar de forma satisfatória em um ambiente consolidado demanda muito mais que velocidade, porque exige que todo o conjunto opere em harmonia oferecendo performance, segurança e confiabilidade. Foi pensando nisso, que a IBM acaba de anunciar servidores mais velozes e confiáveis baseados na arquitetura Power. Essa nova safra de servidores, voltados às pequenas e médias empresas, utiliza processadores Outro destaque desta edição é a entrevista com o executivo da IBM, do Linux Technology Center Infrastructure and Brazil Manager, Athanassios Sakkás, que detalhou porque a fabricante decidiu desenvolver e fabricar o chip Cell Broadband Engine, também conhecido como Cell/B.E e base do processador Power. E os esforços da IBM em desenvolver chips com altíssimo poder de processamento e desempenho são contínuos. Na seção Tecnologias e Tendências, conheça a parceria que a fabricante fez com outras gigantes do mercado mundial para a criação de um semicondutor de 28 nanômetros. Também é destaque a matéria que traz o impacto da convergência contábil nas empresas, onde Bruce Mescher, da Deloitte, fala sobre a adoção do IFRS como padrão contábil. E a Edição 3 da Revista Power Channel continua disponível para consulta online no link: Sugestões e comentários sobre esta edição e assuntos pertinentes podem ser enviados para powerchannel@rscorp.com.br. Desejamos uma boa leitura e ótimos negócios! Redação Power Channel EXPEDIENTE REDAÇÃO: Rua Apeninos, Paraíso São Paulo - SP - Tel. (11) imprensa@rscorp.com.br - COORDENAÇÃO GERAL: Power Channel (powerchannel@rscorp.com.br) JORNALISTA RESPONSÁVEL: Cristiane Bottini - MTB Nº (imprensa@rscorp.com.br) DIRETOR DE ARTE: João Marcos Batista (joaomarcos@rscorp.com.br) COLABORADORES: Bruce Mescher, Luis Parraguez e Ricardo Portella COMERCIAL: Orlando Fogaça (orlando@rscorp.com.br) Valdeci Junior (valdeci@rscorp.com.br). A REVISTA POWER CHANNEL é uma publicação trimestral destinada aos CIOs ligados aos produtos de hardware e software. Esta revista é distribuída gratuitamente a todos os parceiros e demais pessoas com interesse no seu conteúdo. O conteúdo das matérias assinadas são de responsabilidade de seus respectivos autores e não correspondem, necessariamente, à opinião desta revista e nem de seus editores. PARA CONTATOS, por favor acesse os meios apresentados acima. Faça o DOWNLOAD das matérias apresentadas nesta revista através do site

4 ÍNDICE CAPA A plataforma Power fica mais veloz e eficaz com os novos servidores voltados à consolidação por meio de alto desempenho ENTREVISTA Athanassios Sakkás 12 O executivo detalha os segmentos que já usam o Cell/B.E. e o que motivou a IBM a desenvolver essa nova arquitetura 5 TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS PARCEIROS CURTAS Gigantes do mercado se unem para criar um semicondutor de 28 nanômetros 7 O novo padrão contábil (IFRS) precisa estar alinhado à TI e aos sistemas 8 AÇÃO INFORMÁTICA expande sua atuação na América Latina 10 Confira os destaques do mercado de TI e infraestrutura e a nova coluna Nerdvana 16 ESPECIAL PRODUTOS Quer começar a correr? Entre em forma com as dicas de especialistas 19 Por meio de um acordo, InfoBuild e IBM anuncia o DB2 Web Query Dados mais protegidos com o novo Tivoli Storage Manager (TSM) Prover recursos automatizados e interface amigável são premissas do IBM Director Information Infrastructure é a nova abordagem da IBM para os dados 26 SOLUÇÕES DE NEGÓCIOS GESTÃO OPINIÃO Coopatrigo reestruturou sua TI para unificar informações e adotar o SPED 27 Grupo Encalso/Damha confere à IBM sua infraestrutura para consolidar toda a área de negócios 30 O que é essencial na gestão estratégica dos ativos de TI 32 Crie empatia com a platéia investigando, antes, as suas características 34 4 IBM POWER Abril Maio Junho 2009

5 ENTREVISTA Athanassios Sakkás CELL BROADBAND ENGINE Muito além do mundo mobile Em entrevista exclusiva à revista Power Channel o executivo da IBM Athanassios Sakkás, da Linux Technology Center Infrastructure and Brazil Manager, fala sobre o processador Cell Broadband Engine (Cell/B.E.). Nessa entrevista, Sakkás detalha quais os segmentos que estão utilizando o (Cell/B.E.) e o que motivou a IBM a desenvolver essa nova arquitetura. POWER CHANNEL: Quando e por que a IBM decidiu desenvolver e fabricar o chip cell? Athanassios Sakkás: O projeto da arquitetura e do processador Cell Broadband Engine (Cell/B.E.) começou em Depois do lançamento do PlayStation 2 a Sony procurou a IBM e a Toshiba para uma parceria com o propósito de desenvolver um novo processador com arquitetura totalmente direcionada para o alto desempenho no processamento de jogos para o PlayStation 3. O trabalho colaborativo entre Sony, Toshiba e IBM até o lançamento da primeira versão do processador Cell/B.E., em 2006, durou seis anos, envolveu cerca de 400 pessoas e precisou de um investimento de cerca de US$ 400 milhões, gerando um capital intelectual de, aproximadamente, 500 patentes. PC: Qual é a arquitetura utilizada pelo cell? Sakkás: Arquitetura Cell/B.E. descreve uma família de processadores compostos por núcleos híbridos, ou seja, núcleos de arquiteturas diferentes. A arquitetura descreve o tipo desses núcleos e a forma como eles devem ser interconectados e quais as funcionalidades que devem ser providas por um processador dessa família. Basicamente um processador da arquitetura Cell/B.E. possui núcleos de dois tipos: Power Processor Element (PPE) e Synergistic Processor Element (SPE). O PPE é um núcleo da arquitetura Power com suporte a operações vetoriais. O SPE é um núcleo de uma arquitetura desenhada especificamente para a plataforma Cell/ B.E. cujo propósito Abril Maio Junho 2009 POWER Channel 5

6 principal é o alto desempenho em operações matemáticas altamente paralelizáveis através de paralelização e vetorização de código. A arquitetura Cell/ B.E. foi desenhada pensando que o código de decisão irá rodar em núcleos PPE e o código pesado, que demanda alto poder de processamento matemático, será enviado para os núcleos aceleradores, os SPEs, para rodar com um desempenho muito maior. PC: Quais são as diferenças ou semelhanças entre o chip cell e os processadores Power da IBM? Sakkás: Um ou mais núcleos do processador Cell/B.E. são núcleos da arquitetura de processadores Power: os PPEs. Nesse sentido é importante notar que a arquitetura Power não é exclusiva da IBM, mas sim um padrão de arquitetura de computadores desenvolvido em conjunto por um grupo de empresas. A principal diferença está no fato de um processador Cell/B.E. também possuir um conjunto de núcleos SPEs focados no processamento pesado de algoritmos matemáticos intensos e uma rede de comunicação interna ao chip capaz de alimentar o trabalho desses SPEs. PC: Quem está usando o chip cell e como ele está posicionado no mercado neste momento? Sakkás: O processador Cell/B.E. está sendo utilizado em diversas aplicações no mercado atualmente. Dentre as principais funções desempenhadas por processadores Cell/B.E. temos a Indústria de jogos: o processador Cell/B.E. equipa os vídeogames PlayStation 3, da Sony. Em computação de alto desempenho: o computador mais rápido do mundo, o RoadRunner, ( utiliza esses processadores como aceleradores de processamento. Para análise de imagens médicas: o processador Cell/B.E. pode diminuir o tempo de espera para o processamento das imagens de um exame de ressonância magnética 3D de horas para alguns minutos. Em HDTV: a Toshiba tem projetos para inclusão da Spurs Engine (derivada do processador Cell/B.E.) em HDTVs e computadores. Empresas de prospecção e exploração de petróleo estão usando máquinas com Cell/ B.E. para agilizar análises geológicas. Além disso, existem projetos para utilização do Cell/B.E. em soluções voltadas para os mercados financeiro, de comunicações, automotivo e de segurança e monitoramento. PC: Como tem sido feita a programação e criação de aplicações baseadas no chip cell e como IBM ajuda os desenvolvedores sobre esse assunto? Sakkás: A programação e criação de aplicações para o processador Cell/B.E. pode ser feita de várias maneiras. A que talvez ofereça os melhores resultados mas que, ao mesmo tempo, é, em geral, a mais difícil, é utilizar as bibliotecas básicas de sistema fornecidas pelo SDK de Cell/B.E. e montar os blocos básicos da aplicação que rodarão nos núcleos PPE e SPE e toda a comunicação entre estes blocos. No entanto, é cada vez maior o número de ferramentas e bibliotecas compiladas de forma otimizada para o Cell/B.E. Nesses casos, a aplicação pode ser bem parecida - senão igual - a aplicações que rodam em outros processadores e apenas o código interno gerado pelas ferramentas (ou chamado dentro das bibliotecas) usará a aceleração de processamento fornecido pelo SPE. A IBM fornece um kit de desenvolvimento básico para programação em Cell/B.E. sob Linux. O IBM Software Development Kit for Multicore Acceleration 3.1 pode ser baixado gratuitamente no IBM developerworks ( erworks/power/cell/). Em adicional, no IBM developerworks existem fóruns de discussão (em inglês) sobre desenvolvimento para Cell/B.E. Também está disponível um developer Works Space (em português) com algumas informações sobre programação para Cell/B.E., além do link para um fórum de discussão sobre Cell/B.E. em português. O developerworks Space pode ser acessado em developerworks/spaces/cell. A IBM fornece uma imensa biblioteca técnica sobre programação para a plataforma Cell/B.E., inclusive com uma extensa galeria de códigos de exemplo. PC: Quais são as vantagens do processador IBM Power, em comparação aos processadores x86 para aplicações industriais como, por exemplo, para um processo ERP ou aplicações Web? Sakkás: Os processadores IBM Power, devido às suas características variadas, possui um desempenho superior aos processadores x86, suportando sistemas com maior demanda de processamento ou até mesmo suportando nativamente no hardware e na virtualização de sistemas, possibilitando, por exemplo, a consolidação de vários servidores de aplicações em uma única máquina Power. 6 POWER Channel Abril Maio Junho 2009

7 TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS Em um movimento que sinaliza um compromisso firme e permanente em direção à liderança na avançada tecnologia de semicondutores, a IBM, a Chartered Semiconductor Manufacturing, Global Foundries, a Infineon Technologies, a Samsung Electronics e a STMicroelectronics anunciaram uma parceria para o desenvolvendo, em conjunto, de uma tecnologia de baixa potência: 28 nanômetros* (nm) CMOS em prol do semicondutor de Da REDAÇÃO** A arquitetura de baixa potência, 28 nm trará baixíssimo consumo, otimizando a vida útil de baterias. Além disso, terá uma ótima relação performance/energia, que beneficiará uma série de dispositivos sensíveis ao consumo de energia e aplicações para a indústria eletrônica de consumo, incluindo o mercado de internet móvel. Esse anúncio representa uma extensão dos atuais acordos de desenvolvimento em conjunto, iniciado quando com o desenvolvimento, também conjunto, do 32nm HKMG. Essa tecnologia é uma célula desenvolvida com material high-k/metal gate (HKMG) que pode oferecer processadores com maior performance, porém, com tamanhos menores e baixo consumo de energia. A tecnologia HKMG foi divulgada em 16 de dezembro de 2008 em um artigo técnico apresentado na 2008 International Electron Devices Meeting Encontro internacional Através dessa colaboração, a IBM e seus parceiros estão ajudando a acelerar o desenvolvimento da próxima geração dessa tecnologia, com o objetivo de atingir alto desempenho, com eficiência em 28 nm, mantendo o foco na liderança tecnológica para nossos clientes e parceiros GARY PATTON, Vice-presidente do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento de Tecnologias de Semicondutores da IBM. sobre dispositivos eletrônicos ( com/~iedm/general/) na cidade de São Francisco, Califórnia, EUA. Com a utilização da tecnologia 32nm de baixa potência em clientes corporativos a aliança obteve valiosa experiência na implementação da tecnologia HKMG e está oferecendo um caminho de migração de 32nm para 28nm, sem a necessidade de uma grande remodelação. Ao assegurar um caminho para essa migração da tecnologia a aliança de desenvolvimento oferece aos clientes um menor risco, custo e um rápido time-tomarket. Por meio desse trabalho colaborativo, a IBM e seus parceiros da aliança estão ajudando a acelerar o desenvolvimento da próxima geração dessa tecnologia, buscando criar chips 28nm de alto desempenho e grande eficiência, garantindo a oferta da última palavra em tecnologia a seus clientes e parceiros. 9 (*) Um nanômetro vale 1,0 X 10 metros, ou um milionésimo de milímetro, ou ainda a um milésimo de mícron. (**) Baseada em matéria publicada em The Industry Standard News ( Abril Maio Junho 2009 POWER Channel 7

8 TECNOLOGIAS E TENDÊNCIAS Impactos da convergência contábil na infraestrutura de sistemas e tecnologias Empresas que não consideram o IFRS na perspectiva de TI correm o risco de que investimentos feitos hoje não estejam alinhados às futuras demandas desse novo padrão contábil Por BRUCE MESCHER e LUIS PARRAGUEZ* O mundo ruma claramente para a convergência contábil. Mais de 100 países já adotam o International Financial Reporting Standards (IFRS), o padrão contábil que tende a ser globalmente aceito para as demonstrações financeiras. As companhias abertas e as instituições financeiras que atuam no Brasil precisam acelerar o passo visando à apresentação de demonstrações financeiras conforme as diretrizes do IFRS já a partir de Outras empresas serão também impactadas, considerando a convergência de normas contábeis locais com IFRS através dos planos de trabalho de reguladores e órgãos como o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Para essas organizações, ajustar-se às novas regras do IFRS representa hoje mais do que uma obrigatoriedade. É uma grande oportunidade de se integrar à nova linguagem internacional da contabilidade, que favorecerá o entendimento das demonstrações financeiras por parte de investidores, dos órgãos reguladores internacionais e de todos os agentes do mercado. A adoção do IFRS causará maior impacto nas funções de contabilidade e de elaboração de relatórios financeiros, mas outras áreas da organização também serão afetadas. A convergência exigirá mudanças que atingirão as pessoas, os processos e a tecnologia, entre outros fatores. Conforme as estratégias de conversão para o IFRS são desenvolvidas pela empresa, as mudanças requeridas nos sistemas existentes e a capacidade de uso da tecnologia, para respaldar o IFRS, são fatores importantes na determinação do prazo e do custo desse gigantesco esforço. Embora a conversão para o IFRS se inicie nas áreas de finanças e de contabilidade, para efetivamente gerar uma estratégia de conversão integrada, uma empresa deve envolver a área de Tecnologia da Informação (TI). Essa mudança apresenta uma oportunidade de redução de custos, de identificação e de implementação de melhorias nos demais processos de negócio e de realização de uma reengenharia da plataforma de sistemas da empresa. Enxergar a adoção do IFRS como uma simples mudança na elaboração de relatórios pode levar a um retrabalho custoso em data futura e à ineficácia financeira dos processos. Para que a empresa possa, efetivamente, se beneficiar das vantagens da transição para o IFRS, os Chief Information Officers (CIOs) devem avaliar os impactos do IFRS na infraestrutura e na tecnologia. Endereçando eventuais desafios como parte dos seus planos de migração ao IFRS pode-se alcançar melhorias dos sistemas financeiros e aumentar a produtividade. Empresas que não considerem o IFRS na perspectiva de TI correm o risco de que investimentos feitos hoje não estejam alinhados com as futuras demandas desse novo padrão. Atualmente, muitos sistemas não são configurados para lidar com as razões adicionais necessárias em uma migração para o IFRS. Essas mudanças podem, por exemplo, exigir alguns ajustes nas interfaces existentes e nos bancos de dados subjacentes para incorporar dados específicos para suportar a prestação de informações financeiras no nível de detalhe exigido pelo IFRS. Entender a situação atual dos sistemas existentes e quais modificações serão necessárias será importante no desenvolvimento do escopo e cronograma do plano de implementação do IFRS. 8 POWER Channel Abril Maio Junho 2009

9 Aqui vão algumas recomendações sobre as áreas a serem investigadas na arena da tecnologia de informação como contribuição à estratégia e à avaliação para a adoção do IFRS: SISTEMAS UPSTREAM Entender o cenário dos sistemas atuais para todas as unidades de negócio e controladas afetadas; Identificar e documentar todas as fontes de dados internos e externos que precisam ser atualizados; Identificar elementos de dados faltantes devido às diferenças no tratamento contábil; Avaliar melhorias necessárias para os sistemas existentes e identificar mudanças nos outros projetos em execução. RAZÃO GERAL Avaliar as mudanças de alto nível no plano de contas com base nas diferenças entre o IFRS e os outros GAAPs; Avaliar o processo de conciliação entre as razões auxiliares e a razão geral; Avaliar métodos e modelos de lançamento no livro Diário; Avaliar a contabilidade, a elaboração das demonstrações financeiras, bem como os processos de consolidação e conciliação; Avaliar os métodos e os modelos de lançamento de diário, inclusive os métodos e as bases existentes para alocação de despesas e outros. MOTORES DE CÁLCULOS Avaliar os impactos nos sistemas de integração/middleware, inclusive a capacidade de manter detalhes de transações adicionais; Confirmar o impacto em terceiros de quaisquer mudanças nas definições de dados. INFRAESTRUTURA DE HARDWARE Avaliar os impactos que novas cargas trarão à infraestrutura de hardware; Buscar adotar infraestrutura que permita escalabilidade, integração e disponibilidade, evitando riscos e atrasos na implementação de novos serviços. As empresas, inclusive seus diretores de TI, devem procurar compreender as áreaschave que serão afetadas com a convergência entre o IFRS e o BR GAAP. Algumas exigirão pequenas modificações e outras trarão impactos significativos para a organização. A identificação dessas disparidades e a determinação do nível de esforços para abordar essas mudanças são passos importantes no desenvolvimento de uma estratégia de conversão para o IFRS. BANCO DE DADOS (DATA WAREHOUSE) Identificar mudanças nas exigências de informações devido ao IFRS e avaliar os impactos no modelo de dados existente; Avaliar a preparação da função de governança de dados e repositórios de metadados para refletir as novas definições de dados; Confirmar o impacto em terceiros de quaisquer mudanças nas definições de dados. RELATÓRIOS DOWNSTREAM Avaliar os modelos de relatórios externos para identificar as mudanças que as divulgações implicam; Identificar as informações que seriam necessárias para atender às exigências de divulgação de acordo com o IFRS; Avaliar se o ambiente de inteligência de negócios está preparado para as mudanças geradas pela adoção do IFRS. (*) BRUCE MESCHER é sócio da Deloitte e líder do grupo especializado em Normas Internacionais e LUIS PARRAGUEZ, gerente sênior da área de Consultoria Empresarial da Deloitte

10 PARCEIROS Ação Informática O crescente volume de vendas da plataforma Power tem sido uma das alavancas da expansão da Ação Informática, que, nos últimos anos, conquistou diversos prêmios como melhor distribuidor IBM e melhor distribuidor da plataforma Risc 10 POWER Channel Abril Maio Junho 2009

11 De olho nas oportunidades do mercado latino-americano, uma das principais distribuidoras de soluções de tecnologia, a Ação Informática descobriu uma maneira de atrair grandes fabricantes de TI por meio de uma estratégia que vai muito além da simples venda e entrega de produtos. A tática é gerenciar projetos multimarcas nas diversas verticais de mercado. Um dos pilares dessa nova política é ampliar a atuação para toda a América Latina, com o apoio de grandes fornecedores de tecnologia que impulsionaram a entrada da brasileira em novos mercados. Em meados de 2008, a empresa deu o primeiro passo ao comprar o controle societário da Aktio S.A., com presença na Argentina e no Uruguai. Em seguida, a parceira americana IBM incentivou a criação da sucursal na Colômbia iniciando a operação do Grupo Ação nos principais países da América Latina. A entrada apartir da Aktio S.A. na Argentina e no Uruguai, foi responsável pela expansão da carteira de revendedores e fabricantes, além da conexão com as empresas dos países vizinhos. Essa operação permite à empresa levar aos mercados locais melhores soluções competitivas com flexibilidade de aquisição aos clientes. Já com a operação na Colômbia, a Ação vai trabalhar com todas as revendas estratégicas locais da IBM que possibilitarão oferecer ao mercado melhores condições e alternativas de negócios junto aos seus clientes. Além disso, a nova subsidiária permitirá obter melhor relação entre a execução de serviços no exterior e o Solution Center da empresa no Brasil. A expectativa é que a América Latina represente 10% do faturamento da companhia ainda este ano. A Colômbia possui um nível de crescimento superior à média de mercado da região. Atualmente, o país possui uma grande quantidade de corporações em que é possível oferecer um leque maior de soluções. A IBM, por exemplo, reconhece e valoriza os diferenciais do know how da Ação Informática, pois a empresa distribui muito mais do que tecnologia. O modelo de negócios é de vanguarda, com projetos inovadores e com profundo conhecimento dos diferencias que faz da distribuição um verdadeiro ecossistema de sucesso. Para Enio Issa, presidente do Grupo Ação, o principal objetivo da empresa é proporcionar valor agregado a todos os integrantes da cadeia de distribuição, não só para obter resultados financeiros, mas também para promover um crescimento sustentável para o negócio dos clientes. Para oferecer toda essa gama de serviços e garantir os exigentes contratos de nível de serviço, os chamados SLAs (que impõem metas ao fornecedor a cada etapa dos projetos), a Ação utiliza um conjunto de 1,5 mil revendedores de tecnologia, afirma Issa. Com isso, a empresa atende aos requisitos técnicos das principais marcas de software e hardware. Ao mesmo tempo, os fornecedores vêem na empresa um distribuidor capaz de identificar as melhores oportunidades de venda. Umas das soluções que a Ação Informática distribui há mais de 20 anos são os produtos da plataforma Unix. Hoje a companhia detém o maior volume de clientes dessa plataforma no Brasil atuando sempre junto a seus parceiros de negócios. O objetivo é que essa solução também seja distribuída para toda a América Latina. Ano a ano, o volume de vendas da plataforma Power vem crescendo significativamente e é por isso que a empresa conquistou diversos prêmios como melhor distribuidor IBM e como melhor distribuidor da plataforma Risc. A Ação Informática vem apresentando um crescimento médio de 40% ao ano desde 2005 e, nos próximos anos, planeja crescer três vezes acima do mercado brasileiro, investir em mais países da América Latina e alcançar um faturamento de US$ 1 bilhão até Durante o ano de 2008, a empresa alcançou só no Brasil R$ 312 milhões e a expectativa é de que fature R$ 400 milhões em Solution Center Para manter os índices de crescimento e fazer a diferença no segmento da distribuição, a Ação Informática acredita que nunca foi tão importante ser fiel ao cliente e ter mão-deobra treinada e, principalmente, conhecimento especializado. Por isso, a empresa inaugurará este semestre um Solution Center em São Paulo para dar foco na capacitação de profissionais do segmento. Com investimentos da ordem de R$ 2,5 milhões, a distribuidora de equipamentos e fornecedora de soluções de TI pretende capacitar cerca de 600 pessoas ao mês, entre funcionários e fornecedores, do Brasil e de outros países da América Latina. No Solution Center serão realizados treinamentos, provas de novas tecnologias e simulações de ambiente. A idéia é que ele seja usado para capacitar, mas também sirva como vitrine de novos conceitos e experimentos para clientes e parceiros. De acordo com Issa, o Solution Center começou a ser idealizado em 2006, quando a empresa consoli-dou o seu modelo de negócios baseado na venda de soluções. Ao longo do tempo, mapeamos o expertise de cada parceiro na sua cadeia de distribuição e isso ajudou a identificar alguns "gaps", que serão tratados nos cursos do novo centro de treinamento, explica o executivo da distribuidora. Abril Maio Junho 2009 POWER Channel 11

12 CAPA Processadores IBM Power6+: Em um carro de Fórmula 1, a velocidade proporcionada pelo motor é um item de grande importância. No entanto, não é o único fator que torna um carro vencedor. A arquitetura do carro, desenhada para aproveitar o melhor do motor, garantir a estabilidade e confiabilidade das partes e peças é também fundamental. Da REDAÇÃO 12 POWER Channel Abril Maio Junho 2009

13 De nada adianta um grande motor, se o design do carro não permitir performance. Da mesma forma, garantir a integridade e segurança também é de extrema importância. Assim, o carro vencedor apresentará uma arquietura balanceada compondo todos os quesitos para alta performance, como boa tração nas curvas, alto desempenho nas retas, durabilidade, entre outros itens. Ese levamos isso para o mundo de TI, enxergamos os servidores sob essa mesma ótica. Vivemos em uma era onde obtemos processadores cada vez mais velozes. Mas será que a velocidade do processador é tudo? Ou uma arquitetura que garante o melhor desempenho, com confiabilidade e total segurança e integridade também importam? Bem, tudo depende de como cada empresa encara sua competitividade no mercado. Se pensarmos apenas em participarmos das corridas, tendo velocidade para conseguir uma ou o u t r a p o l e p o s i t i o n ( m a s não sem nos importarmos em perder as corridas, ficando no caminho, seja no percurso. Ou seja, nos momentos de maior necessidade), com certeza poderemos ter um carro cujo único diferencial seja a velocidade do motor. Arquitetura Power Assim a IBM encarou a criação de seus servidores Power System. Começamos por um excelente motor, o IBM Power6, desenhado com uma arquitetura inovadora e extremamente balanceada para alto desempenho e consolidação. Esse desenho balanceado inclui o maior cache L3 por core do mercado, largura de banda, entre outros diferenciais. Além desse cache, inclui também a controladora de memória integrada ao chip e à capacidade SMT (Simultaneous Multi-threading), que permite processamento paralelo simultaneo vide matéria No Coração do IBM Power System, na primeira edição da revista Power Channel. Isso significa que cada componente foi cuidadosamente projetado para garantir o melhor balanceamento e desempenho do conjunto. Virtualização não é apenas uma questão de Benchmark Um item bastante relevante na escolha adequada dos processadores para a infraestutura é a virtualização. Resultado dos processadores cada vez mais performáticos, a custos acessíveis, que trouxeram TI para essa onda, que hoje não é mais encarada como uma tecnologia para o futuro, e sim, uma realidade adotada por empresas de todos os portes e segmentos como relata o artigo Virtualização Para Todos na primeira edição da Power Channel. Nesse cenário, virtualizar se tornou fundamental para TI em tempos de redução de custos e a crescente necessidade de competitividade pela eficiência operacional. Isso ocorre porque essa tecnologia melhora a utilização dos recursos como processador, memória e I/O através de compartilhamento, reduz consumo de energia, necessidade de espaço físico, custo de operação, licenciamento de software, entre outros benefícios. De acordo com a IDC Brasil, houve um aumento substancial nas vendas de servidores mais potentes em virtude da forte adesão à virtualização em Uma das principais vantagens da virtualização é poder ajudar as empresas que possuem aplicações legadas, muitas vezes em equipamentos desatualizados, a melhorar a eficiência energética e diminuir a utilização de espaço físico e até mesmo facilitar o trabalho dos funcionários, responsáveis pela administração física das máquinas. No entanto, a compra de um equipamento mais potente se faz necessária para ganhar performance das aplicações e manter a confiabilidade, explica Alexandre Vargas, analista da IDC para o mercado de servidores no Brasil. O analista afirma que a virtualização e a consolidação dos ambientes, inclusive para redução de custos operacionais e de energia elétrica (Green IT), também está aumentando a demanda por servidores com alto poder de virtualização e consolidação. No entanto capacidade de consolidação requer mais do que capacidade bruta de processamento, medida oferecida pelos Benchmarks que mostram um índice de desempenho executando uma única aplicação em condições ideais. A escolha da infraestrutura capaz de realizar a virtualização e a consolidação, mantendo o mesmo nível de performance, requer cuidados adicionais. Além da perfomance e custos, há outros critérios adotados tais como: o relacionamento com o fornecedor, suporte, escalabilidade da solução e a confiabilidade nos equipamentos, ressalta Alessandre Galvão, CIO do Grupo Paranapanema. No mundo real, compartilhar vários núcleos de processadores entre máquinas virtuais significa um maior volume de dados em execução simultânea. Isso requer mais memória por núcleo (core), maior largura de banda de memória por core e também maior capacidade de I/O. O compartilhamento também exige maior desempenho de cache, que é utilizado para minimizar os acessos à memória real e traz um maior desempenho ao conjunto já que transfere os dados mais rapidamente. Abril Maio Junho 2009 POWER Channel 13

14 Se múltiplas partições executando várias aplicacões simultâneas, estiverem compartilhando um core processador, o acesso ao cache será maior do que em uma única partição. Com isso, se o cache não for suficiente haverá um aumento no acesso à memória real do sistema, podendo causar a degradação da performance. A maioria dos servidores Power6 tem 4MB de cache L2 por núcleo e 32 MB de cache L3 compartilhado entre os dois núcleos, o que em alguns casos é oito vezes maior do que soluções de última geração da concorrência, afirma Roberta André, Gerente de Produto Power na Ingram Micro. Em função desse acesso de multiplas máquinas virtuais, a largura de banda de memória também é item importante para evitarmos a degradação da performance. Segurança e integridade em ambientes virtualizados Segundo Neil MacDonald, vicepresidente do Gartner, a virtualização, como qualquer tecnologia emergente, será o novo alvo de ataques. Ele afirma que as empresas não devem se enganar supondo que manter seguro um ambiente virtualizado é o mesmo que garantir a segurança de qualquer sistema operacional, bastando para isso aplicar as tecnologias e melhores práticas já usadas na segurança física de servidores. A virtualização oferece muitas vantagens se comparada ao trabalho com servidores físicos independentes. Por isso, tem sido defendida e apresentada como a solução para a simplificação de TI, redução de custos e aumento de eficiência operacional. No entanto, ficar ciente das questões de segurança que envolvem o ambiente virtualizado é fundamental para que seus benefícios não acarretem em colocar os dados da empresa em risco. Assim, a escolha do mecanismo de virtualização a ser adotado também passa pelo aspecto de que mecanismos de segurança esse software possui. Porque a virtualização requer uma estrutura sólida e segura como base de implementação, bem como, uma política de segurança apropriada para esse ambiente. O software de segurança utilizado nos servidores IBM Power System, provê a segurança tanto do ponto de vista de hardware quanto de software. Em função disso, o PowerVM é certificado com os níveis de segurança EAL4+ e EAL5+, necessários para aplicações de missão crítica e superior ao que oferece a concorrência, garante Roberta, da Ingram Micro. Conclusão Escolher a infraestrutura ideal para suas aplicações não é tão simples quanto escolher a melhor relação Benchmark x preço. Tendo em vista que virtualização é uma realidade, e que deve ser considerada e adotada pela maioria das empresas que buscam reduzir custos e aumentar sua eficiência e operação, a escolha da infraestrutura de hardware requer cuidados especiais e pontos-chaves a serem considerados na decisão. Tal como um time campeão de Fórmula 1 não é apenas formado por um bom piloto alemão e motor potente, também em TI o melhor ambiente operacional é formado por diversos detalhes que compõem a arquitetura do conjunto. Alguns cuidados ao escolher a infraestrutura para virtualização: Para os servidores, não compare apenas Benchmark comerciais, mas também detalhes de arquietura que podem aumentar desempenho em ambiente virtualizado como cache L3, largura de banda de memória e também a memória por core. Consulte a escalabilidade máxima que cada máquina virtual poderá ter no caso de crescimento futuro. Algumas soluções de virtualização limitam o crescimento de máquinas virtuais em número de processadores e memória. Compare itens que podem aumentar a disponibilidade e confiabilidade da infraestrutura. Verifique o overhead que a solução de virtualização traz. Algumas soluções consomem demasiadamente os recursos de CPU e memória para sua funcionalidade. Compare itens que aumentam a integridade e segurança da solução de virtualização adotada. Esse pode ser o próximo alvo de ataques e invasões. 14 POWER Channel Abril Maio Junho 2009

15 IBM anuncia mais performance para seus servidores voltados às pequenas e médias empresas Tivemos acesso, em primeira mão, às informações do anúncio realizado pela IBM em Abril, para a linha de servidores Power Systems. Essas novidades prometem tornar a linha de servidores ainda mais competitiva no mercado de pequenas e médias empresas. Modelo 520 e 550 Express nova opção de clock de processador A IBM anuncia maior velocidade para a linha de servidores modelos 520 e 550 Express, com a disponibilização de novos clocks nos processadores Power6+, 4.7GHz e 5.0Ghz respectivamente. A nova opção para os modelos 520 inclui modelos com 2-core e 4-core baseados em processadores de 4.7GHz. Já a nova opção para o modelo 550, inclui agora processadores de 5.0GHz, com 2, 4, 6 ou 8-core. Novos modelos de servidores BladeCenter baseados em processadores Power A JS23 possui dois sockets / 4 core, baseados no processador Power6 com 4.2 GHz, e traz como grande diferencial um cache L3 de 16 MB / core, e escalabilidade de memória RAM de 4 a 64 GB. A JS43, possui 4 sockets / 8 core, baseados no processador Power6 com 4.2 GHz, também com cache L3 de 16 MB/core e escalabilidade de memória RAM para até 128 GB. A Cache L3 aumenta performance à medida que reduz o acesso à memória física. A JS23 e JS43 incluem o software de virtualização PowerVM Std e suportam os sistemas operacionais AIX (Unix-IBM), Linux ou IBM i (i5/os). PowerVM, agora com Active Memory Sharing A alocação dinâmica de processador e memória não é novidade para a linha de servidores Power System, disponível desde 2005/6. A grande vantagem é que agora o PowerVM Enterprise Edition permite um pool de memória atendendo, de forma inteligente, a um grupo de máquinas virtuais, reduzindo custos e aumentando a eficiência do ambiente. As versões anteriores já permitiam designar um pool de processadores para atender um grupo de máquinas virtuais (partições lógicas) e termos o sistema de virtualização, administrando a movimentação dinâmica de frações desses processadores, de acordo com a necessidade e parametrização criada para cada máquina virtual. Na prática isso significa utilizar o processamento quando e onde necessário, de forma dinâmica e automática, transparente para os usuários e também para os administradores do sistema. Uma maneira de utilizar melhor os recursos de processamento disponíveis na infraestrutura do ambiente de TI, sem trazer carga de trabalho adicional aos administradores do sistema. Aguarde, nas próximas edições, mais informações sobre esse anúncio. Abril Maio Junho 2009 POWER Channel 15

16 CURTAS TROJANS OU CAVALOS DE TRÓIA - são programas que podem chegar por qualquer meio ao computador, no qual, após introduzidos, realizam determinadas ações com o objetivo de controlar o sistema. Trojans puros não têm capacidade de se auto-reproduzir ou infectar outros programas. O nome cavalo de Tróia deriva do famoso episódio de soldados gregos escondidos em um cavalo de madeira, dado como presente aos troianos durante a guerra entre os dois povos. SUPERCOMPUTADOR ROADRUNNER, DA IBM, É O MAIS RÁPIDO DO MUNDO O Roadrunner, o supercomputador da IBM, é capaz de executar quadrilhões de cálculos por segundo, o dobro da segunda máquina mais veloz do mundo. Isso significa que toda a população da Terra levaria 46 anos utilizando uma calculadora portátil, à taxa de um segundo por cálculo, para fazer o que o Roadrunner faz em um dia. Para se ter uma idéia do seu poder computacional, no ano passado ele tirou a liderança do BlueGene/L, também da IBM, ao quebrar a barreira do petaflop o maior desafio da supercomputação desde que a barreira do teraflop foi quebrada, há 11 anos. O próximo passo da IBM é criar um sistema na escala exa. O Roadrunner será usado no Los Alamos National Laboratory para trabalhar com problemas de segurança nacional nos Estados Unidos, testar materiais nucleares e sistemas de armas nucleares, além de prever mudanças climáticas a longo prazo e estudar o universo. Em setembro de 2006 o Departamento de Energia da Administração Nacional de Segurança Nuclear americano selecionou a IBM para projetar e construir o primeiro supercomputador do mundo para aproveitar o imenso poder do Cell Broadband Engine (Cell BE). TODO CUIDADO É POUCO Surge mais uma praga virtual que vem ameaçando sistemas baseados no sistema operacional Windows. Dessa vez trata-se do Conficker, incrivelmente sofisticado e capaz de se auto-atualizar. Ele é capaz de desativar a autodefesa dos computadores, espalharse rapidamente e pode tanto roubar dados como derrubar páginas da Web por meio de múltiplos e simultâneos acessos durante o ataque. Segundo a revista Época, atacou 12 milhões de máquinas até março de Uma estimativa da F-Secure afirma que a praga já infectou mais de 2 milhões de computadores e que o Brasil é o segundo país em número de IPs infectados. QUAIS SÃO AS DIFERENÇAS ENTRE VÍRUS, WORMS E TROJANS? VÍRUS - são programas capazes de multiplicar-se mediante a infecção de outros programas maiores. Tentam permanecer ocultos no sistema até o momento da ação e podem introduzir-se nas máquinas de diversas formas, produzindo desde efeitos simplesmente importunos até altamente destrutivos e irreparáveis. WORMS - similares aos vírus, com a diferença de que conseguem realizar cópias de si mesmos ou de algumas de suas partes, sendo que alguns fazem apenas isso. Os worms não necessitam infectar outros arquivos para se multiplicar e normalmente se espalham usando recursos da rede. Atualmente o é o principal canal de distribuição dos worms. SEGURANÇA DE DADOS ATRAI INVESTIMENTOS Em épocas de crise, o setor de tecnologia da informação costuma ser um dos primeiros a sentir os efeitos da pressão econômica. Uma pesquisa global feita pela Ernst & Young no final do ano passado mostra, no entanto, que apesar da fase atual de dificuldades, as grandes empresas parecem dispostas a aumentar os investimentos em uma área que ganha relevância cada vez maior: a de segurança da informação. Segundo o levantamento, realizado entre 1,4 mil empresas de 50 países - incluindo o Brasil, que ficou entre os 10 participantes principais, foi possível constatar: 50% das companhias pretende ampliar seus orçamentos de segurança da informação em termos percentuais em relação aos gastos totais. Outros 45% afirmaram que pretendem manter a mesma relação percentual. Só 5% planejam diminuir seus gastos na área. 85% dos executivos mostraram- se preocupados com os danos à reputação 20% das empresas disse manter uma estratégia documentada específica para a área. 33% responderam que essa estratégia é tratada como uma parte da tecnologia da informação. 16 POWER Channel Abril Maio Junho 2009

17 85% das companhias disseram testar regularmente as brechas de segurança na internet. 73% afirmaram fazer o mesmo em sua infraestrutura. 19% disseram fazer testes com seus funcionários - as chamadas experiências de engenharia social. ECONOMIZAR PARA LUCRAR Confira aqui algumas dicas de especialistas para lucrar, economizando nesses tempos de crise mundial: COMPLEXIDADE DO SISTEMA TRIBUTÁRIO INDUZ AO ERRO Erros cometidos pelos departamentos fiscais das empresas fazem parte da rotina da maior parte das companhias, diante do complexo sistema tributário brasileiro. A constatação é de uma pesquisa realizada pela IOB, no entanto, mostra que eles são mais comuns do que se imagina - e que a maior parte dos problemas ocorre no cálculo do ICMS. O estudo demonstra, por exemplo, que 75% das empresas usaram créditos de ICMS incorretamente, contabilizando uma dívida de R$ 33 milhões com o Fisco. Outra falha identificada pelo estudo é a realização de operações com clientes não idôneos. Ou seja, com CNPJs ou inscrições estaduais não habilitadas, situação que ocorreram em 44% das empresas pesquisadas, fazendo com que elas apurem créditos de ICMS de maneira equivocada, provocando uma tributação errada em cadeia Os erros não se restringem, no entanto, ao ICMS. O IPI também tem sido um problema para as empresas: 50% das companhias pesquisadas apuraram alíquotas de IPI em notas fiscais de entrada e saída diferentes da tabela de incidência do imposto. Adote o trabalho remoto O O Gartner Research prevê que, este ano, mais de 25% da força de trabalho norte-americana adotará o trabalho remoto. Trabalhar em casa permite que você economize em gasolina, mas continue igualmente produtivo por meio das ferramentas que facilitam a conexão e colaboração como se você estivesse no escritório. Os Wikis, por exemplo, simplificam postar texto ou documentos para que um grupo possa fazer comentários ou mudanças. Alguns wikis são gratuitos e públicos, enquanto outros são para uso corporativo, com segurança. Já os PBwiki têm três modelos: Business, Academic e Personal. O site traz ferramentas de edição WSIWYG, espaço para armazenamento, criptografia SSL, notificações automáticas via e- mail ou RSS e controles de acesso e é gratuito para um a 3 usuários e U$ 6 mensais por usuário para 1 mil a usuários. O Google Docs é outra opção bacana porque é uma maneira barata e fácil de compartilhar arquivos e verificar as mudanças. Menos conhecido, o Central Desktop é uma maneira de compartilhar documentos online sem nenhuma configuração. O site possibilita que grupos pequenos ou grandes compartilhem arquivos facilmente, rastreiem quem examinou quais arquivos (ou fez modificações) e configurem desktops separados para múltiplos grupos de usuários. O plano gratuito dá direito a 25 MB de espaço e suporta dois workspaces com cinco usuários cada. Adote softwares free O OpenOffice.org não é refinado como o líder do mercado, por outro lado, não devora memória ou recursos e é uma ótima alternativa por ser um pacote completo de aplicativos para processamento de texto, planilhas, apresentações e bancos de dados, compatíveis com outras suítes. Criar arquivos PDF com CutePDF não tem custo, basta apenas exportar arquivos para o formato PDF. A IBM também disponibilizou para download gratuíto o Lotus Symphony, um pacote de aplicativos voltado à produção de documentos, planilhas e apresentações de slides, compatível e uma excelente alternativa ao Microsoft Office, porém, desenvolvidos com toda a qualidade IBM. Ideal para quem quer reduzir o custo de licenciamento com a Microsoft, utilizando um excelente produto, repleto de recursos que os qualificam para uso empresarial. Use software de virtualização Esse tipo de software gera muita economia através da consolidação de servidores e da redução do tempo de backup e recuperação. Além disso, com menos servidores a conta de luz fica mais baixa. Com os custos de administração e manutenção centralizados, há mais recursos de processamento e espaço em disco para hospedar as diversas aplicações corporativas. Reduza os custos de impressão Tire cópias de ambos os lados de uma página e use papel timbrado ultrapassado para memorandos internos. Outra dica é utilizar o modo rascunho da impressora para reduzir o uso de tinta e, assim, trocar os cartuchos com menos freqüência. Imprima em escala de cinza, usando apenas o cartucho preto. Diminua a conta de luz Para se ter uma idéia de quanto desperdiçamos de energia elétrica, e de dinheiro, uma empresa com 2,5 mil PCs pode reduzir os gastos com eletricidade em mais de US$ 43 mil por ano, segundo estudo elaborado pelo Gartner, se fizer o uso racional. A consultoria apontou que, ao desligar os computadores quando não estiverem em uso é possível economizar, pelo menos, US$ 6,5 mil por ano. O ideal é criar uma planilha para avaliar o impacto em diferentes variáveis do consumo de energia total, levando em consideração o consumo dos desktops, notebooks e monitores associados durante o dia de trabalho e também nas horas seguintes.

18 FIQUE ANTENADO O mundo conectado traz novidades e conceitos inovadores a cada dia. Atualmente, cerca de 150 milhões de pessoas têm conexão com a Internet. Dessas, talvez 20%, cerca de 30 milhões, estejam conectadas neste exato momento, afirma Jean Paul Jacob, da IBM. Assim, manter-se antenado é questão de existência! Conheça duas, das inúmeras tecnologias que surgem na rede com esse objetivo: NERDVANA O cantinho do técnico Dicas e truques técnicos por ANTÔNIO MOREIRA DE OLIVEIRA NETO Twitter Rede social e servidor para microblogging que permite que os usuários enviem atualizações pessoais contendo apenas texto em menos de 140 caracteres via SMS, mensageiro instantâneo, , site oficial ou por programa especializado. Lançado em março de 2006 pela Obvious Corp, em São Francisco, está se tornando popular rapidamente, por ser uma maneira simples e rápida de você compartilhar com seus seguidores (amigos, clientes, colaboradores, alunos, etc.) um assunto que queira divulgar em até 140 caracteres. Tem sido utilizado por empresas e jornalistas para pequenas comunicações e atualizações de assuntos a serem discutidos de forma colaborativa. Como nos Blogs, seus seguidores podem incluir comentários e sugestões. A tecnologia de virtualização dos servidores Power permite que os clientes IBM tenham uma infraestrutura cada vez mais dinâmica e flexível. Ao consolidar ambientes (aplicações) em partições lógicas de um servidor físico da linha Power é possível compartilhar recursos entre essas aplicações, movendo dinamicamente processadores, memória e recursos de I/O de acordo com a necessidade de cada uma delas. É comum nesses cenários virtualizados que uma unidade de DVD seja realocada de forma dinâmica entre as partições, através de uma intervenção do administrador no sistema operacional e na HMC (console de gerenciamento). Para facilitar ainda mais o uso da unidade de DVD é possível compartilhar o acesso a esta, alocando-a fisicamente ao Virtual I/O Server (partição responsável pela virtualização de recursos de I/O). Dessa forma, não é necessário que o administrador realoque a unidade sempre que esta for utilizada por uma partição. Pbwiki Ferramenta eletrônica para construção fácil de páginas web que permite que vários colaboradores editem e alterem seu conteúdo, desde que tenham login registrado. Os PBwiki têm se mostrado uma excelente ferramenta para o setor de educação, em função da necessidade de ferramentas colaborativas de fácil acesso e uso entre professores, monitores e alunos. Isso porque exige muito pouco ou nenhum conhecimento de programação para criar webpages colaborativas em poucos minutos. O procedimento para essa configuração é simples e pode ser visualizado no redbook PowerVM Virtualization on IBM System p - Introduction and Configuration Fourth Edition ( ibm.com/abstracts/ sg html?open). O capítulo três mostra como configurar as partições, e o item mostra especificamente a virtualização do DVD. 18 POWER Channel Abril Maio Junho 2009

19 ESPECIAL Corra para ser saudavel Planejamento e persistência são ingredientes essenciais para quem quer começar a correr. Sem isso, suas expectativas podem resultar em frustrações e lesões musculares Da REDAÇÃO Quem pretende começar a correr tem de saber que o corpo precisa se adaptar às atividades físicas antes de exigirmos um pouco mais dele. Decidir correr, quantos quilômetros fazer, qual o ritmo a ser adotado, tipo de piso para treino - asfalto, terra, grama, terreno acidentado. Para que qualquer pessoa chegue a esse ponto é necessário um planejamento adequado e não simplesmente um impulso momentâneo, explica o professor Sandro Gomes Bueno. O ideal é fazer uma bateria de exames, ainda mais se você é sedentário, e passar por uma avaliação médica, de preferência, com um especialista da área esportiva. O primeiro passo literalmente é a caminhada porque o corpo de indivíduos que estão na faixa etária dos 30 aos 40 anos não possui a mesma elasticidade que permite, com segurança, começar um exercício imediato de corrida. Quanto maior a idade e o peso, maior será o período de preparação do organismo. A preparadora física Regina Almeida ressalta que a caminhada é melhor do que a corrida principalmente para pessoas com alguma limitação como estar muito acima do peso, ter hipertensão, cardiopatia e outras doenças. Se não há limitação desse tipo, também não existe razão para dizer que um é melhor do que o outro Abril Maio Junho 2009 POWER Channel 19

20 ESPECIAL e a escolha passa a ser uma questão de gosto e objetivos, diz Regina. Cabe ressaltar que uma questão é unânime entre os profissionais esportivos: correr uma vez por semana ou mais de cinco vezes por semana não é bom para quem é iniciante. Uma rotina apropriada é a de três dias de treino na semana. Como sugestão: duas vezes no meio da semana e o terceiro dia no sábado ou domingo. Entre dois dias de treino, deve haver um dia de descanso, recomenda Bueno. Para os atletas de fim de semana é bom ressaltar que correr uma vez a cada sete dias não é adequado porque o organismo não se adapta. Isso acontece porque o treinamento é composto por um ciclo de três fases: treino, descanso e adaptação. A adaptação só ocorre se o treino for adequado e houver descanso, mas isso deve ocorrer entre um ou dois dias, quando outra carga de treino deve acontecer. A sucessão de treinos e descansos é que provoca a adaptação. Ou seja: correr uma vez por semana corresponde a um descanso de seis dias, o que simplesmente não funciona. No outro extremo, treinar cinco vezes por semana para quem está começando também não é bom porque, nesse caso, haverá um excesso de sobrecarga em um organismo que está começando a se adaptar às novas exigências. Com esse comportamento o resultado, possivelmente, será alguma lesão, ressalta Pedro Alcântara, personal trainner. Em geral, corrida é uma atividade simples e prazerosa, mas essa sensação pode não acontecer logo nas primeiras voltas e você precisará ser persistente. Para facilitar, e você não desistir, o indicado é ter um amigo para treinar junto. Nunca esqueça que aquecer é fundamental para que não haja desconforto no início, além de ser um bom atalho para evitar lesões. Aquecer é acelerar o organismo aos poucos, mas nunca comece o aquecimento com movimentos bruscos ou amplos, porque pode ser prejudicial. Inicie devagar e aumente o ritmo gradualmente. Cinco minutos nessa rotina já são suficientes. Mais de dez é exagero, afirma Bueno. Saúde priorizada, retorno garantido Fui sedentário até os 40 anos. A vida de um executivo nos dá aquela falsa sensação de que não há tempo para mais nada a não ser o trabalho e nos poucos finais de semana que sobram, a família. Resul-tado: a vida me pregou um susto, me mostrou que ninguém é insubstituível e que nossa saúde (física e mental) deve ter prioridade máxima. A partir desse momento, decidi começar um esporte. Fiz todos os exames necessários antes de iniciar e, durante um ano, me preparei. Experimentei ciclismo, natação, caminhada, mas foi na corrida que mais me adaptei. Desde então, corro regularmente 10 a 12 Km, três vezes por semana e, nos sábados e domingos, costumo jogar futebol. Já são 20 anos correndo, sendo 15 São Silvestres e, nos últimos dois anos, a Maratona Internacional de São Paulo, de 2007 e Hoje, aos 60 anos, faz mais de 10 anos que não tomo medicamento de nenhuma espécie. Quanto à alimentação, adoro uma picanha com gordura e como pizza quase todo sábado. Só tomo café com açúcar, não dispenso um chopp e, de vez em quando, até dois. MOHANDAS LIMA DA HORA, Diretor da Talento Desenvolvimento Pessoal 20 POWER Channel Abril Maio Junho 2009

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