ANO XXV ª SEMANA DE JANEIRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 03/2014

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1 ANO XXV ª SEMANA DE JANEIRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 03/2014 ASSUNTOS DIVERSOS DAS COMPLEMENTAR - GENERALIDADES SOBRE A EMISSÃO... Pág. 60 ICMS DF/GO/TO ALÍQUOTAS DO ICMS NAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO - REGIÃO SUDESTE - ATUALIZAÇÃO Pág. 61 ICMS - DF PERCENTUAIS DE LUCRO - ALGUMAS CONSIDERAÇÕES... Pág. 67 LEGISLAÇÃO - DF DECRETO Nº , de (DODF de ) - Novo Terminal Rodoviário Interestadual Disposições... Pág. 69 DECRETO N , de (DODF de ) - Decreto N /2014 Revogação... Pág. 70 LEI Nº 5.291, de (DODF de ) - Financiamentos De Bens Duráveis Disposições... Pág. 70 LEI Nº 5.292, de (DOE de ) - Divulgação Mensagem Consumidor Produtos/Serviços-Internet-Telefone. Pág. 70 PORTARIA SEF Nº 11, de (DODF de ) - Inpc Divulgação... Pág. 71 ICMS GO MOVIMENTAÇÃO DE PALETE E DE CONTENTOR DISPOSIÇÕES... Pág. 71 LEGISLAÇÃO - GO INSTRUÇÃO NORMATIVA GSF Nº 1.179, de (DOE de ) - Instrução Normativa Nº 155/1994 Alteração. Pág. 72 ICMS - TO SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS OPTANTES DO SIMPLES NACIONAL... Pág. 73

2 ASSUNTOS DIVERSOS DAS COMPLEMENTAR Generalidades sobre a emissão Sumário 1. Introdução 2. Casos de Emissão do DAS Complementar 3. Geração do DAS Após o Vencimento 4. Alteração de Valor do DAS Complementar 5. Geração do DAS Complementar em valor inferior a R$ 10,00 (Dez Reais) 1. INTRODUÇÃO O Simples Nacional é um regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido, previsto na Lei Complementar nº 123/2006, aplicável às Microempresas e às Empresas de Pequeno Porte, a partir de Para que as empresas, ME ou EPP, optantes do simples Nacional, possam efetuar a apuração do valor a ser recolhido, a Secretaria da Receita Federal disponibilizou o Programa de Geração do DAS, que por sua vez é o documento de arrecadação do simples e abrange uma série de impostos e contribuições. Toda vez que o contribuinte acessa a opção Retificação no PGDAS e possui no mínimo 1 (um) DAS pago no período de apuração, é acionada a função do DAS Complementar no PGDAS, o qual será foco de esclarecimento na presente matéria. 2. CASOS DE EMISSÃO DO DAS COMPLEMENTAR O DAS Complementar pode existir em função das seguintes ações: a) retificação de dados informados: neste caso, o contribuinte efetuou a apuração de um período de apuração, pagou o DAS gerado e, em certo momento, retificou informações deste período, como, por exemplo: a.1) valor de receita auferida; a.2) atividade exercida; a.3) marcação de substituição tributária; a.4) marcação de isenção/redução; a.5) município para onde é devido o ISS; a.6) município em que se iniciou a prestação do transporte intermunicipal ou interestadual; a.7) valor fixo de ISS ou ICMS; Observação: A alteração de qualquer das informações citadas acima pode gerar uma diferença a pagar por meio de DAS Complementar. b) DAS pago a menor: nesta situação, o contribuinte realizou a apuração de um período de apuração. O PGDAS calculou o valor devido e apresentou este na tela Resumo. O contribuinte resolve não pagar o valor apresentado e altera o campo Principal para o valor desejado. Em certo momento, o contribuinte volta à apuração do período (por meio da opção Retificação no menu), mas não retifica qualquer informação. O PGDAS, então, calcula o valor devido, identifica o valor pago e apresenta a diferença em novo DAS. 3. GERAÇÃO DO DAS APÓS O VENCIMENTO Toda vez que o contribuinte realizar a retificação de um período de apuração (PA) já apurado, o Programa Gerador do DAS (PGDAS) irá verificar se existem pagamentos efetuados para período. Caso exista pelo menos 1 (um) pagamento, o valor devido da retificação será comparado, tributo a tributo, com os valores dos DAS reconhecidos como pagos referentes àquele período de apuração. O DAS Complementar será a IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 03/

3 diferença, calculada tributo a tributo, entre o valor devido da retificação e a soma dos DAS reconhecidos como pagos. Caso não exista pagamento, o DAS Complementar será gerado com o valor devido da retificação. Para valores inferiores a R$ 10,00 (dez reais) não é gerado DAS Complementar, conforme discutiremos no item ALTERAÇÃO DE VALOR DO DAS COMPLEMENTAR Essa alteração somente é permitida por ocasião da apuração original do período de apuração. Quando se trata de um DAS Complementar, a aplicação não permite a edição do campo Principal, forçando, assim, que o pagamento da diferença ocorra de acordo com o valor calculado. 5. GERAÇÃO DO DAS COMPLEMENTAR MENOR QUE R$ 10,00 (DEZ REAIS) A diferença calculada pode resultar em um valor menor do que R$ 10,00 (dez reais), porém o DAS não é gerado. Esse valor deverá ser diferido para período de apuração posterior, até que a soma dos valores devidos supere a quantia de R$ 10,00 (dez reais). Nesse caso, o contribuinte terá que, manualmente, alterar o valor do campo Principal na tela Resumo do PGDAS, acrescendo o valor diferido. Está prevista a implementação da rotina que realiza a identificação automática de valores diferidos nos períodos de apuração pelo PGDAS. Isto é, esse aplicativo somaria automaticamente o valor diferido no período de apuração posterior, sem que haja a necessidade de alteração manual por parte do contribuinte do campo Principal. Entretanto, não há data prevista para que essa funcionalidade esteja em produção em virtude da urgência no desenvolvimento de outras demandas. Fundamentos Legais: Secretaria da Receita Federal. ICMS DF/GO/TO Sumário 1. Introdução 2. Relacionando os Estados do Espírito Santo a São Paulo 1. INTRODUÇÃO ALÍQUOTAS DO ICMS NAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO Região Sudeste - Atualização 2014 Nesse Boletim publicaremos a 3ª parte das alíquotas internas das unidades da Federação, atualizadas até o mês de janeiro/ RELACIONANDO OS ESTADOS DO ESPÍRITO SANTO A SÃO PAULO Alíquotas ESPÍRITO SANTO Operações/Prestações 27% Nas Operações Internas, inclusive de importação, com gasolina, classificada no código Nas Operações Internas, inclusive de importação, álcool de todos os tipos, inclusive o álcool carburante, classificado nos códigos e Fund. Legal: Art. 71, II, do Decreto nº R/2002 RICMS/ES. 25% 1 - nas operações internas com energia elétrica, exceto nos casos de tributação de 12%; 2 - nas prestações de serviço de comunicação realizadas no território do Estado; 3 - operações internas, inclusive de importação, realizadas com bens e mercadorias a seguir classificadas, segundo a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH): a) - motocicletas de cilindrada igual ou superior a 180 centímetros cúbicos, classificadas nos códigos e a ; b) - armas e munições, suas partes e acessórios, classificados no capítulo 93; c) - embarcações de esporte e recreação, classificadas na posição 8903; d) - bebidas alcoólicas - posições 2203 a 2206, e 2208; e) - fumo e seus sucedâneos manufaturados, classificados no capítulo 24; f) - jóias e bijuterias, classificadas nas posições 7113, 7114, 7116 e 7117; g) - perfumes e cosméticos, classificados nas posições 3303, 3304, 3305 e 3307; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 03/

4 h) - peleteria e suas obras e peleteria artificial, classificadas nos códigos e ; i) - asas-delta, balões e dirigíveis, classificados nos códigos e ; j) - fogos de artifício, classificados na posição ; k) - aparelhos de saunas elétricos, classificados no código ; l) - aparelhos transmissores e receptores do tipo walkie-talkie, classificados no código ; m) - binóculos, classificados na posição ; n) - jogos eletrônicos de vídeo (vídeo-jogo), classificados no código ; o) - bolas e tacos de bilhar, classificados no código ; p) - cartas para jogar, classificadas na posição ; q) - confete e serpentina, classificados no código ; r) - raquetes de tênis, classificadas na posição ; s) - bolas de tênis, classificadas na posição ; t) esquis aquáticos, classificados no código ; u) - tacos para golfe, classificados na posição ; v) - bolas para golfe, classificadas na posição ; w) - cachimbos, classificados na posição ; x) - piteiras, classificadas na posição ; y) querosene de aviação, classificado no código Fund. Legal: Art. 71 do Decreto nº R/ % 1 - nas operações realizadas no território do Estado,salvo nas que estão sujeitas à alíquota específica; 2 - no recebimento ou na entrada de mercadorias ou bens importados do exterior e sobre transporte iniciado no exterior, salvo nas que estão sujeitas à alíquota específica; Fund. Legal: Art. 71, I, do Decreto nº R/ % 1) no fornecimento de energia elétrica consumida exclusivamente na produção agrícola, inclusive de irrigação; 2) no fornecimento de energia elétrica para consumidores até 50 kwh mensais; 3) nas saídas de leite e banana; 4) nas operações internas e interestaduais realizadas com calcário e pedra marroada de mármore, adubos simples ou compostos e fertilizantes; 5) nas entradas e saídas de mercadorias de cooperativas de consumo (servidores públicos); 7) nas prestações de serviços de transporte intermunicipal; 8) nas operações internas e de importação com veículos automotores classificados nos códigos: , , , , , 8702, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , e 8711, da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH; 12% 9) nas Operações Internas das empresas enquadradas no regime do FUNDAP, exceto com destino ao estabelecimento varejista ou para consumidor final; Alíquotas 10) óleo diesel. Fund. Legal: Art. 71, II, do Decreto nº R/2002 RICMS/ES MINAS GERAIS Operações/Prestações 30% Nas prestações de serviço de comunicação; A alíquota, nas prestações de serviço de comunicação, exceto telefonia, às instituições públicas de ensino superior, será de 18%. Fund. Legal: Art. 42 do Decreto n º , de RICMS/MG. 25% nas prestações de serviço de comunicação, observado o disposto no 19 do Art.42. Nas operações com os seguintes produtos: a)- cigarros e produtos de tabacaria; b)- bebidas alcoólicas, exceto cervejas, chopes e aguardentes de cana ou de melaço; c) - refrigerantes importados de países não-membros do GATT (General AgreementonTariffsand Trade); d) - armas e munições; e) - fogos de artifício; f) - embarcações de esporte e recreação, inclusive seus motores, ainda que objeto de operações distintas; g) - perfumes, cosméticos e produtos de toucador, classificados nas posições 3303, 3304, 3305 e 3307 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH - com o sistema de classificação adotado a partir de 1º de janeiro de 1997), exceto água-de-colônia ( ), creme e espuma para barbear ( ) e desodorante corporal e antiperspirante ( ); g) - artefatos de joalheira ou ourivesaria das posições 7113 a 7116 da NBM/SH (com o sistema de classificação adotado até 31 de dezembro de 1996), importados de países não-membros do GATT; h) - combustíveis para aviação e gasolina e álcool para fins carburantes; i) - solvente, exceto o destinado à industrialização nos termos do 21 do Art. 42 do RICMS/MG. Fund. Legal: Art. 42 do Decreto n º , de RICMS/MG. 18% Nas operações e prestações não sujeitas à alíquotas específicas. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 03/

5 Fund. Legal: Art. 42 do Decreto n º , de RICMS/MG. 12% Na prestação de serviço de transporte aéreo e nas operações com as seguintes mercadorias: 1) - arroz, feijão, fubá de milho, farinha de milho, farinha de mandioca, leite in natura, aves, peixes, gado bovino, bufalino, suíno, caprino e ovino e produtos comestíveis resultantes de seu abate, em estado natural, resfriados ou congelados, quando de produção nacional, observado o disposto no item 19 da Parte 1 do Anexo IV; 2) - carne bovina, bufalina, suína, caprina e ovina, salgada ou seca, de produção nacional, observado o disposto no item 19 da Parte 1 do Anexo IV; 3) - máquinas, aparelhos e equipamentos industriais e máquinas, equipamentos e ferramentas agrícolas, relacionados nas Partes 1 e 2 do Anexo XII; 4 - veículos automotores relacionados no item 12 da Parte 2 do Anexo XV; 5) - veículos classificados nos códigos , , , , , , , , , , , e da NBM/SH (com o sistema de classificação adotado até 31 de dezembro de 1996); 6) - produtos da indústria de informática e automação relacionados na Parte 3 do Anexo XII; 7) - móveis classificados na posição 9403 da NBM/SH, assentos classificados nas subposições , , , , , , , e da NBM/SH e colchões, estofados, espumas e mercadorias correlatas classificadas nas subposições , , , e , da NBM/SH, promovidas por estabelecimento industrial; 8) - medicamento genérico, assim definido pela Lei Federal n 6.360, de 23 de setembro de 1976, relacionado em resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA); 9) - fios e fibras, quando destinados a estabelecimento industrial para a fabricação de tecidos e vestuário; 10) - tecidos e subprodutos da tecelagem, nas operações realizadas entre estabelecimentos de contribuintes inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado; 11) - ferros, aços e materiais de construção relacionados na Parte 6 do Anexo XII, em operações promovidas por estabelecimento industrial; 12) - óleo diesel; 13) - energia elétrica destinada a produtor rural e utilizada na atividade de irrigação no período diurno, nos termos definidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL); 14) - noturno, relativamente às unidades consumidoras do grupo B (baixa tensão), nos termos definidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL); 15) - diurno e noturno, relativamente às unidades consumidoras do grupo A (média e alta tensões), nos termos definidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), desde que exista ponto de fornecimento de energia independente com medição exclusiva; 16) - soluções parenterais classificadas no código da NBM/SH, promovidas por estabelecimento industrial; 17) - absorvente higiênico feminino, papel higiênico folha simples, creme dental e escova dental, exceto elétrica, a bateria, a pilha ou similar, até 31 de dezembro de 2011; 18) - água sanitária, sabão em barra de até 500g (quinhentos gramas), desinfetante e álcool gel, até 31 de dezembro de 2011; 19)- caderno escolar tipo brochura, lápis escolar, borracha escolar, régua escolar, lápis de cor, giz e apontador para lápis escolar, exceto elétrico, a bateria, a pilha ou similar, até 31 de dezembro de 2011; 20) - uniforme escolar ou uniforme profissional, assim entendidos as peças de vestuário que contenham externamente a identificação da respectiva instituição de ensino ou empresa, até 31 de dezembro de 2011; 21) - papel cortado tipos A4, ofício I e II e carta, até 31 de dezembro de 2009; 22)- porta de aglomerado ou mediumdensityfiberboard - MDF - com até 70 cm (setenta centímetros) de largura, ripas e caibros, até 31 de dezembro de 2009; 23) - laje pré-fabricada, telhas metálicas, forma-lajes metálicas, pontes metálicas, elementos de pontes metálicas, pórticos metálicos e torres de transmissão metálicas, até 31 de dezembro de 2011; 24) - elevadores, até 31 de dezembro de 2011; 25) - vasos sanitários e pias, inclusive bacia convencional, bacia com caixa de descarga acoplada, sanitário, caixa para acoplar, lavatório, coluna, lavatório e sua respectiva coluna, cuba, inclusive a de sobrepor, até 31 de dezembro de 2011; 26) - couro e pele, até 31 de dezembro de 2010; 27)- frutas frescas não alcançadas pela isenção do ICMS, até 31 de dezembro de 2011; 28) - fios têxteis, linhas para costurar e subprodutos da fiação, nas operações destinadas a contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS e promovidas até 31 de dezembro de 2011; 12% 29) - mercadorias adquiridas em operações promovidas por estabelecimento que opere no âmbito do comércio eletrônico ou do telemarketing, signatário de protocolo firmado com o Estado, observado o disposto no art. 66, 9º, deste Regulamento, até 31 de dezembro de 2011; 30) - produtos semimanufaturados de ferro ou aços não ligados, de seção transversal retangular, classificados na posição da NBM (com o sistema de classificação adotado a partir de 1º de janeiro de 1997), até 31 de dezembro de 2009; 31) - embalagens destinadas a estabelecimento de contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS, inclusive saco plástico para acondicionamento de lixo, promovidas por estabelecimento industrial ou por cooperativa de produtores rurais com destino ao produtor rural;. 32) - transformadores de dielétrico líquido, classificados na subposição da NBM/SH, promovidas pelo estabelecimento fabricante;. 33) - eletrodutos e seus acessórios, de plástico, ferro ou aço, classificados nas posições 3917e 7307 e subposições, , , da NBM/SH;. 34) - conversores estáticos classificados na subposição da NBM/SH;. 35) - aparelhos para interrupção, seccionamento, proteção, derivação, ligação ou conexão de circuito elétrico, classificados nas posições 8535 e 8536 da NBM/SH, exceto a subposição ;. 36) - quadros, painéis, consoles, cabinas, armários e outros suportes com dois ou mais aparelhos relacionados na subalínea b.34, classificados na posição 8537 da NBM/SH;. 37) - partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas aos aparelhos relacionados nas subalíneas b.34 e b.35, classificados na posição 8538 da NBM/SH; 38) - fios, cabos e outros condutores, para uso elétrico, mesmo com peça de conexão, de cobre ou alumínio, classificados na subposição e nas posições, 7605, 7614 e 8544 da NBM/SH, exceto a subposição ;. 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6 39) - recuperador de calor para chuveiros, classificado na subposição da NBM/SH;. 40) - lâmpadas classificadas na subposição da NBM/SH;. 41) - canetas, cartuchos de tinta para impressora, cartuchos de toner para impressora, fitas para impressora, bobinas de papel de largura não superior a oito centímetros, disquetes e outras mídias para gravação;. 42) - telhas de até cinco milímetros de espessura, de fibrocimento, classificadas na posição 6811 da NBM/SH;. 43) - ladrilhos e placas de cerâmica para pavimentação ou revestimento, classificados nas posições 6907 e 6908 da NBM/SH;. 44) - válvulas de descarga sanitária com dois botões, classificadas na subposição da NBM/SH;. 45) - vidros planos, ainda que beneficiados, temperados ou laminados, classificados nas posições 7003, 7005 e 7007 da NBM/SH;. 46) - bebidas fermentadas alcoólicas classificadas na subposição da NBM/SH;. 47) - tubos de aço classificados nas posições 7304, 7305 e 7306 da NBM/SH, destinado a irrigação rural ou a empresa de construção civil, promovidas por estabelecimento industrial;. 48) - medicamento acondicionado em embalagem hospitalar, máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos médico-hospitalares e material de uso médico, odontológico ou laboratorial, destinado a fornecer suporte a procedimentos diagnósticos, terapêuticos ou cirúrgicos, promovidas pelo estabelecimento industrial fabricante ou pelo distribuidor hospitalar, desde que destinados a distribuidor hospitalar ou a órgãos públicos, hospitais, clínicas e assemelhados, não-contribuintes do imposto; 49) - cachaça e aguardente de cana, promovidas por estabelecimento industrial, associação ou cooperativa da agricultura familiar; 50) - álcool para fins carburantes, promovidas pela usina com destino às empresas distribuidoras;. 51) - bolsa para coleta de sangue, promovidas por estabelecimento industrial fabricante;. 52) - embarcações, promovidas pelo estabelecimento industrial fabricante;. 53) - reservatórios, cisternas, cubas e recipientes análogos, de capacidade superior a trezentos litros, classificados na subposição da NBM/SH, promovidas pelo estabelecimento industrial fabricante da mercadoria com destino a contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS ou a empresa de construção civil;. 54) - partes de extintores classificadas na subposição da NBM/SH;. 55) - manômetros classificados na subposição da NBM/SH;. 56) - vestuário, artefatos de cama, mesa e banho, coberturas constituídas de encerados classificadas na posição da NBM/SH, subprodutos de fiação e tecelagem, calçados, saltos, solados e palmilhas para calçados, bolsas e cintos, promovidas pelo estabelecimento industrial fabricante com destino a estabelecimento de contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS;. 57) - chapas, folhas, películas, tiras e lâminas de plástico classificadas nas posições 3919, 3920 e 3921 da NBM/SH; 58) - revestimentos de pavimentos de polímeros de cloreto de vinila classificados na subposição da NBM/SH; 59) - painéis de madeira industrializada classificados nas posições 4410 e 4411 da NBM/SH; 60) papeis planos classificados nos códigos , , , , , e da NBM/SH destinados a indústria gráfica contribuinte do ICMS, desde que vinculados a posterior saída tributada pelo imposto; Fund. Legal: Art. 42 do Decreto n º , de RICMS/MG. 7% Nas operações com as seguintes mercadorias: 1) - produtos da indústria de informática e automação relacionado na Parte 4 do Anexo XII, fabricado por estabelecimento industrial que atenda às disposições do artigo 4º da Lei Federal nº 8.248, de 23 de outubro de 1991, na redação original e na redação dada pela Lei Federal nº , de 11 de janeiro de 2001, observado o disposto no 9º deste artigo; 2) - tijolos cerâmicos, tijoleiras, complemento de tijoleira, peças ocas para tetos e pavimentos, telhas cerâmicas, tapa-vistas de cerâmica, manilhas, conexões cerâmicas, areia, brita, blocos pré-fabricados, ardósia, granito, mármore, quartzito e outras pedras ornamentais, até 31 de dezembro de 2009; 3) - mel, própolis, geléia real, cera de abelha e demais produtos da apicultura, até 31 de dezembro de 2009; 4) - energia elétrica destinada a produtor rural e utilizada na atividade de irrigação no período noturno, nos termos definidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL); 5) - solução parenteral classificada na subposição da NBM/SH, promovidas pelo estabelecimento industrial fabricante;. 6) - bucha vegetal in natura; 7) - produtos alimentícios fornecidos a órgãos da Administração Pública, destinados à merenda escolar, identificados em edital de licitação pública. Fund. Legal: Art. 42 do Decreto n º , de RICMS/MG. Alíquotas RIO DE JANEIRO Operações/Prestações 37% Operações internas e de importação com os seguintes produtos: a) arma e munição, suas partes e acessórios; b) perfume e cosmético; c) bebida alcoólica, exceto cerveja, chope e aguardente de cana e de melaço; d) peleteria e suas obras e peleteria artificial; e) embarcações de esporte e de recreio. Fund. Legal: Art. 14, VII, do RICMS/RJ. 35% Operações com cigarro, charuto, cigarrilha, fumo e artigo correlato. 30% 25% Fund. Legal: Art. 14, XIX, do RICMS/RJ. Operações com gasolina, álcool carburante e querosene de avião. Fund. Legal: Art. 14, XX, do RICMS/RJ. Prestação de Serviço de Comunicação a partir de Fund. Legal: Art. 14, VIII, do RICMS/RJ. Operações com energia elétrica consumo acima de 300 quilowatts/hora mensais IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 03/

7 18% Fund. Legal: Art. 14, VI, alínea "b", do RICMS/RJ. Operações com energia elétrica com consumo mensal de até 300 quilowatts/hora. Fund. Legal: Art. 14, VI, alínea "a", do RICMS/RJ. Prestação de serviço que se inicie no Exterior ou quando o serviço seja prestado no Exterior. Nas demais operações não sujeitas a alíquotas específicas. Fund. Legal: Art. 14, I, do RICMS/RJ. 12% Operações/prestações internas: a) com arroz, feijão, pão e sal; b) com gado, ave e coelho, bem como os produtos comestíveis resultantes de sua matança, em estado natural, resfriado ou congelado; c) de fornecimento de alimentação, incluídos os serviços prestados, promovidos por restaurantes, lanchonetes, bar, café e similares; d) com óleo diesel; e) de fornecimento de energia elétrica para cooperativas de eletrificação rural e sua distribuição para produtor rural, assim entendido aquele que mantenha exploração agrícola ou pastoril e esteja inscrito no CADERJ; f) com máquinas, aparelhos, equipamentos e veículos destinados à implantação, ampliação e modernização de unidades industriais ou agroindustriais, e visem a incorporação de novas tecnologias, desconcentração industrial, defesa do meio ambiente, segurança e saúde do trabalhador e redução das disparidades regionais. Fund. Legal: Art. 14, X, XI, XII, XIII, XIV E XV do RICMS/RJ. 7% Em operações com produtos de informática e automação, que estejam beneficiadas com redução do Imposto sobre Produtos Industrializados e sejam fabricados por estabelecimento industrial que atenda ao disposto no artigo 4º, da Lei Federal n.º 8.248/91: 7% (sete por cento), estornando-se o crédito superior a 7% (sete por cento), obtido na operação anterior, seja operação interna ou interestadual; Em operação com material ou equipamento especializado para pessoas portadoras de deficiência física e medicamentos para os doentes renais crônicos e transplantados: 7% (sete por cento), estornando-se o crédito superior a 7% (sete por cento), obtido na operação anterior, seja operação interna ou interestadual. Fund. Legal: Art. 14, IX e XVI do RICMS/RJ. Alíquotas SÃO PAULO Operações/Prestações 25% Nas operações com energia elétrica em relação à conta residencial que apresentar consumo mensal acima de 200 (duzentos) kwh; nas prestações onerosas de serviço de comunicação; bebidas alcoólicas, classificadas nas posições 2204, 2205 e 2208, exceto os códigos e ; fumo e seus sucedâneos manufaturados, classificados no capítulo 24; perfumes e cosméticos, classificados nas posições 3303, 3304, 3305 e 3307, exceto as posições e , os códigos e , as preparações anti-solares e os bronzeadores, ambos classificados na posição 3304; peleteria e suas obras e peleteria artificial, classificadas nos códigos e ; motocicletas de cilindrada superior a 250 centímetros cúbicos, classificadas nos códigos a ; asas-delta, balões e dirigíveis, classificados nos códigos e ; embarcações de esporte e de recreio, classificadas na posição 8903; armas e munições, suas partes e acessórios, classificados no capítulo 93; fogos de artifício, classificados na posição ; trituradores domésticos de lixo, classificados na posição ; aparelhos de sauna elétricos, classificados no código ; aparelhos transmissores e receptores (do tipo "walkie-talkie"), classificados no código ; binóculos, classificados na posição ; jogos eletrônicos de vídeo (video-jogo), classificados no código ; bolas e tacos de bilhar, classificados no código ; cartas para jogar, classificadas na posição ; confetes e serpentinas, classificados no código ; raquetes de tênis, classificadas na posição ; bolas de tênis, classificadas na posição ; esquis aquáticos, classificados no código ; tacos para golfe, classificados na posição ; bolas para golfe, classificadas na posição ; cachimbos, classificados na posição ; piteiras, classificadas na subposição ; álcool etílico anidro carburante, classificado no código , querosene de aviação classificado no código e gasolina classificada nos códigos , , e % Nas demais prestações e operações não abrangidas por demais alíquotas. 12% Serviços de transporte; Ave, coelho ou gado bovino, suíno, caprino ou ovino em pé e produto comestível resultante do seu abate, em IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 03/

8 estado natural, resfriado ou congelado; Farinha de trigo, bem como mistura pré-preparada de farinha de trigo classificada no código da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH vigente em 31 de dezembro de 1996, e massas alimentícias não cozidas, nem recheadas ou preparadas de outro modo; Pedra e areia, no tocante às saídas; Implementos e tratores agrícolas, máquinas, aparelhos e equipamentos industriais e produtos da indústria de processamento eletrônico de dados, neste último caso desde que não abrangidos pelo inciso III do artigo 53, observadas a relação dosprodutos alcançados e a disciplina de controle estabelecidas pelo Poder Executivo; Óleo diesel e álcool etílico hidratado carburante; ferros e aços não planos comuns, indicados no 1º do art. 53-A do RICMS/SP; produtos cerâmicos e de fibrocimento, indicados no 2º; do art. 53-A do RICMS/SP; painéis de madeira industrializada, classificados nos códigos , , , , da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH; veículos automotores, quando tais operações sejam realizadas sob o regime jurídico-tributário da sujeição passiva por substituição com retenção do imposto relativo às operações subseqüentes, sem prejuízo do disposto no inciso seguinte; independentemente de sujeição ao regime jurídico-tributário da sujeição passiva por substituição, os veículos classificados nos códigos , , , , , , , , , , , e da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH vigente em 31 de dezembro de 1996; no fornecimento de alimentação aludido no inciso II do artigo 2º, bem como nas saídas de refeições realizadas por empresas preparadoras de refeições coletivas, excetuado, em qualquer dessas hipóteses, o fornecimento ou a saída de bebidas; Segundo a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado -NBM/SH, no tocante às saídas: a) assentos , exceto os classificados no código b) móveis ; c) suportes elásticos para camas ; d) colchões ; Segundo a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado -NBM/SH, no tocante às saídas: a) chapas, folhas, películas, tiras e lâminas de plásticos e ; b) papel e cartão revestidos - Impregnados Segundo a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH, as operações com os produtos: a) elevadores e monta cargas, ; b) escadas e tapetes rolantes, ; c) partes de elevadores, ; d) seringas descartáveis, ; e) agulhas descartáveis, ; Pão não abrangido pelo inciso I do artigo 53 do RICMS/SP e desde que classificado nas subposições , ou e pão torrado, torradas ou produtos semelhantes da subposição , todas da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH; Nas operações com as soluções parenterais abaixo indicadas, todas classificadas no código da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH; a) solução de glicose a 1,5%, 5%, 10%, 25%, 50% ou a 70%; b) solução de cloreto de sódio a 0,9%, 10%, 17,7% ou a 20%; c) solução glicofisiológica; d) solução de ringer, inclusive com lactato de sódio; e) manitol a 20%; f) diálise peritoneal a 1,5% ou a 7%; g) água para injeção; h) bicarbonato de sódio a 8,4% ou a 10%; i) dextran 40, com glicose ou com fisiológico; j) cloreto de potássio a 10%, 15% ou a 19,1%; l) fosfato de potássio 2mEq/ml; m) sulfato de magnésio 1mEq/ml, a 10% ou a 50%; n) fosfato monossódico + dissódico; o) glicerina; p) sorbitol a 3%; q) aminoácido; r) dipeptiven; s) frutose; t) haes-steril; u) hisocel; v) hisoplex; x) lipídeos. dentifrício, classificado no código , escovas de dentes e para dentadura, exceto elétricas, classificadas no código , todos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH; Fundamento Legal: Os citados no texto. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 03/

9 ICMS - DF PERCENTUAIS DE LUCRO Algumas Considerações Sumário 1. Introdução 2. Primeira Forma de Utilização 3. Segunda Forma de Utilização 4. Terceira Forma de Utilização 5. Lista de Produtos e Percentuais de Lucro 1. INTRODUÇÃO Na presente matéria faremos algumas observações sobre a utilização dos Percentuais de Lucro estabelecidos no Anexo VII do Decreto nº /97, Regulamento do ICMS no Distrito Federal. 2. PRIMEIRA FORMA DE UTILIZAÇÃO Quando o cálculo do imposto tenha por base, ou tome em consideração, o valor ou o preço de mercadorias, bens, serviços ou direitos, a autoridade lançadora, mediante processo regular, arbitrará aquele valor ou preço, sempre que sejam omissos ou não mereçam fé as declarações, os esclarecimentos prestados ou os documentos expedidos pelo sujeito passivo ou por terceiro legalmente obrigado, obedecidos, para fins do arbitramento, os seguintes critérios: a) apuração de preços médios das mercadorias, no mercado atacadista ou varejista do Distrito Federal; b) apuração do valor corrente das prestações de serviço, no Distrito Federal; c) fixação de percentuais de lucro, em razão da mercadoria ou da atividade exercida pelo contribuinte, definidos conforme Anexo VII ao Regulamento; d) valor das operações ou prestações efetuadas em períodos idênticos, pelo mesmo ou por outros contribuintes que exerçam a mesma atividade, em condições semelhantes, tais como: d.1) a localização; d.2) a área ocupada; d.3) número de empregados; d.4) número de equipamentos fiscais autorizados ou não; d.5) custos de manutenção; e) condições peculiares ao contribuinte; f) elementos que exteriorizem a situação econômico-financeira do contribuinte; g) o preço de venda das mercadorias, ou dos serviços, praticados pelo contribuinte, correspondentes ao período a que se aplicar o arbitramento. 3. SEGUNDA FORMA DE UTILIZAÇÃO No levantamento fiscal poderá ser utilizado qualquer meio indiciário, considerada a atividade econômica predominante do contribuinte. Considera-se atividade econômica predominante aquela que gerar maior volume de receita tributada no período de apuração, observados os percentuais de lucro relacionados no Anexo VII ao Regulamento. Na hipótese de o contribuinte exercer mais de uma atividade, será considerado o percentual relativo à atividade predominante. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 03/

10 4. TERCEIRA FORMA DE UTILIZAÇÃO Para encontrar a base de cálculo do imposto quando da constatação da existência de estabelecimento em situação cadastral irregular ou do encerramento das atividades, deverão ser utilizados os percentuais de lucro previstos no Anexo VII ao Regulamento, 5. LISTA DE PRODUTOS E PERCENTUAIS DE LUCRO 1. Água mineral gasosa ou não, ou potável, natural: embalagem de vidro não retornável com capacidade de até 300ml 140% garrafa de vidro com capacidade de até 500ml 250% garrafa plástica com capacidade de 1500ml 120% embalagem com capacidade igual ou superior a 5.000ml 100% copo plástico ou embalagem plástica com capacidade de até 500ml 140% casos não especificados 140% 2. Álcool carburante, óleo diesel e gasolina 13% 3. Andaimes e estruturas 30% 4. Ar condicionado, exaustores 50% 5. Armários, estantes e divisórias 50% 6. Armas e munições 50% 7. Artigos de armarinhos 50% 8. Artigos e equipamentos para bilhar 50% 9. Artigos em acrílicos, borracha, plástico e similares 30% 10. Artigo de antiquário 50% 11. Artigos de áudio, vídeo e fotografia, inclusive peças e acessórios 50% 12. Artigos de cama, mesa e banho 50% 13. Artigos de copa e cozinha 50% 14. Artigos para caça, pesca, camping, esporte e recreação 50% 15. Artigos de papelaria, livraria e impressos em geral 35% 16. Artigos para festas 50% 17. Bebidas Alcoólicas: Cervejas e Chopes 140% Outros 70% 18. Bicicletas, peças e acessórios 35% 19. Bijouterias 50% 20. Bolsas, calçados e artigos de couro 50% 21. Boxes, esquadrias, armações e similares 30% 22. Brinquedos 50% 23. Carnes de animais das espécies bovina, suína, caprina e ovina e de aves, inclusive enchidos e produtos semelhantes; peixes, crustáceos e moluscos 24. Cercas, telas e redes de proteção 30% 25. Chaves, fechaduras, trancas e similares 40% 26. Cigarros, charutos, cigarrilhas, fumos, e artigos correlatos 50% 27. Cimento 20% 28. Coberturas, toldos, encerados e forros 40% 29. Confecções e tecidos 50% 30. Cortinas, painéis, persianas e artigos de decoração 50% 31. Embalagens, copos plásticos, canudos e similares 35% 32. Equipamentos e instalações de piscina 40% 33. Explosivos e fogos de artifício 40% 34. Extintores de incêndio, equipamento e recarga 40% 35. Farinha de trigo: em embalagens domésticas de 1, 2 e 6 Kg 50% em embalagens industrial de 50 Kg 150% 36. Ferragens e ferramentas 30% 37. Filtros, acessórios e peças de reposição 40% 38. Flores e plantas ornamentais 35% 39. Fornecimento de alimentos 50% 40. Gelo em barra ou cubo 100% 41. Instrumentos musicais 40% 42. Jóias, relógios, óculos e similares 50% 40% IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 03/

11 43. Lubrificantes 30% 44. Mamadeiras e fraldas 42,85% 45. Máquinas e equipamentos para refrigeração comercial 50% 46. Material elétrico, eletrônico e de iluminação e antenas, exceto lâmpadas e reatores 30% 47. Material para construção, exceto cimento 30% 48. Medicamentos 42,85% 49. Molas e molejos 40% 50. Motores, máquinas, bombas e caldeiras 20% Máquinas automáticas para processamento de dados e suas unidades (NCM 8471) e partes e acessórios reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinados a essas máquinas (NCM 8473) 51. Móveis e eletrodomésticos 50% 52. Obras de arte 100% 53. Pneumáticos e protetor de borracha 50% 54. Preservativos e absorventes higiênicos 42,85% 55. Produtos de beleza, cosméticos e perfumaria 50% 56. Produtos de higiene bucal 42,85% 57. Produtos metalúrgicos e de serralheria 30% 58. Refrigerantes 140% 59. Seringas, algodão, gaze, atadura, esparadrapo e similares 42,85% 60. Subprodutos de animais e aves 20% 61. Tintas, vernizes, solventes, massa corrida, plástica e de polir, cera de polir, xadrez em pó e assemelhados, piche e vedantes 62. Vacinas e soros 42,85% 63. Veículos: De duas rodas 34% De quatro rodas 20% Importados 30% 64.Aço em rolo (NCM ) e barras de ferro ou aços, inclusive em rolo, não ligados, simplesmente forjadas, laminadas, estiradas ou extrudadas, a quente, incluídas as que tenham sido submetidas a torção após laminagem (NCM 7214) 65.Lâmpadas e reatores 40% 66.Outros não especificados 30% 20% 40% 25% Fundamentos Legais: Os citados no texto e artigos 34, 42 e 352 do Decreto nº /97 - RICMS/DF. LEGISLAÇÃO - DF NOVO TERMINAL RODOVIÁRIO INTERESTADUAL DISPOSIÇÕES DECRETO Nº , de (DODF de ) Fixa tarifa de utilização para as linhas de curta e longa distância que utilizem o Novo Terminal Rodoviário Interestadual do Distrito Federal. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso de suas atribuições que lhe confere o artigo 100, inciso VII, da Lei Orgânica do Distrito Federal, tendo em vista o contido nos processos administrativos nº /2005 e /2010, relativos ao contrato de concessão do novo Terminal Rodoviário Interestadual do Distrito Federal, e o disposto na Lei nº 4.143, de 05 de maio de 2008, DECRETA: Art. 1º Fica fixado em R$ 2,27 (dois reais e vinte e sete centavos) o valor da tarifa de utilização a ser cobrada dos passageiros das linhas com distância de até 250km dos limites territoriais do Distrito Federal, e o valor de R$ 3,66 (três reais e sessenta e seis centavos) nas linhas com distância superior a 250km dos limites territoriais do Distrito Federal, bem como nas linhas internacionais que utilizem o Novo Terminal Rodoviário Interestadual do Distrito Federal. Parágrafo único. Excetuam-se da cobrança da tarifa de que trata o caput deste artigo as linhas de transporte rodoviário interestadual semiurbano de passageiros, que tenham origem ou destino nas cidades que compõe a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal - RIDE. Art. 2º Revoga-se o Decreto nº , de 10 de dezembro de Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 13 de janeiro de 2014, 126º da República e 54º de Brasília. Agnelo Queiroz IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 03/

12 Revoga o Decreto n , de 03 de janeiro de DECRETO N /2014 REVOGAÇÃO DECRETO N , de (DODF de ) O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso de suas atribuições que lhe confere os incisos VII e XXVI do artigo 100, da Lei Orgânica do Distrito Federal, DECRETA: Art. 1 Fica revogado o Decreto n , de 03 de janeiro de Art. 2 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 14 de janeiro de 2014, 126 da República e 54 de Brasília. Agnelo Queiroz FINANCIAMENTOS DE BENS DURÁVEIS DISPOSIÇÕES LEI Nº 5.291, de (DODF de ) Estabelece regras procedimentais nos financiamentos de bens duráveis no âmbito do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, Faço Saber que a Câmara Legislativa do Distrito Federal Decreta e eu Sanciono a Seguinte Lei: Art. 1º Nos financiamentos de bens duráveis no âmbito do Distrito Federal, a empresa financiadora encaminhará ao consumidor, junto com o carnê de pagamento, uma via do respectivo contrato de compra e venda, assinada por ambos os contratantes. 1º O descumprimento do procedimento previsto no caput acarreta multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais). 2º Em caso de reincidência no descumprimento previsto no 1º, a multa é dobrada. Art. 2º O carnê de pagamento emitido pelas empresas financiadoras nos contratos de compra e venda conterá, obrigatoriamente, a numeração sequencial, por ordem crescente, a partir da primeira até a última, das parcelas a serem resgatadas. Parágrafo único. A falta de numeração das parcelas importa multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), para cada boleto constante do carnê. Art. 3º (VETADO). Art. 4º (VETADO). Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação. Art. 6º Revogam-se as disposições em contrário. Brasília, 14 de janeiro de 2014, 126º da República e 54º de Brasília. Agnelo Queiroz DIVULGAÇÃO DE MENSAGEM AO CONSUMIDOR PRODUTOS/SERVIÇOS INTERNET - TELEFONE LEI Nº 5.292, de (DOE de ) Dispõe sobre a divulgação de mensagem ao consumidor quando da contratação de produtos e serviços pela internet ou telefone. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, Faço Saber que a Câmara Legislativa do Distrito Federal Decreta e eu Sanciono a Seguinte Lei: Art. 1º Os fornecedores que disponibilizam a contratação de produtos e serviços pela internet ou telefone para o Distrito Federal devem comunicar ao consumidor, por escrito, a seguinte mensagem: "Prezado cliente: Este produto ou serviço pode ser cancelado no prazo de sete dias a contar da adesão ao contrato ou do ato de recebimento do produto ou serviço, com direito à devolução dos valores pagos monetariamente atualizados". Parágrafo único. (VETADO). Art. 2º A infração às disposições desta Lei acarreta ao responsável infrator as sanções previstas no art. 56 da Lei federal nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, - Código de Defesa do Consumidor, aplicáveis na forma de seus arts. 57 a 60. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 03/

13 Art. 3º Esta Lei entra em vigor no prazo de trinta dias a contar de sua publicação. Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário. Brasília, 14 de janeiro de 2014, 126º da República e 54º de Brasília. Agnelo Queiroz INPC DIVULGAÇÃO PORTARIA SEF Nº 11, de (DODF de ) Divulga a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o 1º do artigo 2º da Lei Complementar nº 435, de 27 de dezembro de 2001, RESOLVE: Art. 1º A variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC relativa à atualização para o mês de referência de cálculo de fevereiro de 2014 é de 0,72% (setenta e dois centésimos por cento). Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Adonias dos Reis Santiago ICMS GO Sumário 1. Introdução 2. Palete e Contetor - Definição 3. Benefício Fiscal 4. Locação do Palete e Contentor 5. Preenchimento do Documento Fiscal 6. Controle 1. INTRODUÇÃO MOVIMENTAÇÃO DE PALETE E DE CONTENTOR Disposições O Regulamento do Estado de Goiás impõe uma série de obrigações acessórias a serem observadas pelos contribuintes quando houver trânsito de palete e contentor. O assunto será examinado com base nas disposições dos arts. 95 a 98 do Anexo XII, Decreto nº 4.852/ PALETE E CONTENTOR DEFINIÇÃO Fica autorizado o trânsito de palete e contentor de propriedade de empresa relacionada em Ato COTEPE por mais de um estabelecimento, ainda que de terceira empresa, antes de sua remessa a estabelecimento da empresa proprietária. Considera-se como: Palete: o estrado de madeira, plástico ou metal destinado a facilitar a movimentação, armazenagem e transporte de mercadoria ou bem; Contentor: o recipiente de madeira, plástico ou metal destinado ao acondicionamento de mercadoria ou bem, para efeito de armazenagem e transporte, que se apresenta nas seguintes formas: a) caixa plástica ou metálica, desmontável ou não, de vários tamanhos, para o setor automotivo, de produto químico, alimentício e outro; b) caixa plástica ou metálica, desmontável ou não, de vários tamanhos, específica para o setor hortigranjeiro; c) caixa "bin" (de madeira, com ou sem palete base) específica para fruta, hortaliça, legume e outro. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 03/

14 O palete e contentor devem conter a marca distintiva da empresa à qual pertencem e ter a cor escolhida pela mesma, total ou parcialmente, que deve ser indicada em Ato COTEPE ICMS nº 2/2008, excetuando-se, quanto à exigência da cor, o contentor utilizado no setor hortifrutigranjeiro. 3. BENEFÍCIO FISCAL É isenta a saída de vasilhame, recipiente ou embalagem, inclusive sacaria, quando não cobrado do destinatário ou não incluído no valor da mercadoria que acondiciona e desde que devam retornar ao estabelecimento remetente ou a outro do mesmo titular, observando-se que o trânsito em retorno da mercadoria ou produto deve ser acobertado por via adicional da Nota Fiscal relativa à operação de remessa (art. 6º, XXXIV, Anexo IX do Decreto nº 4.852/97). 4. LOCAÇÃO DO PALETE E CONTENTOR O procedimento mencionado nos itens acima se aplica também à movimentação relacionada com a locação do palete e do contentor, inclusive o seu retorno ao local de origem ou a outro estabelecimento da empresa proprietária. 5. PREENCHIMENTO DO DOCUMENTO FISCAL A Nota Fiscal emitida para documentar a movimentação do palete e do contentor deve conter, além dos requisitos exigidos na legislação, as expressões: a) Regime Especial Para Movimentação de Palete e do Contentor - Art. 95 do Anexo XII do RCTE; b) Palete ou Contentor de Propriedade...(nome). A nota fiscal emitida para documentar a movimentação do palete e do contentor deve conter, além dos requisitos exigidos na legislação, as expressões: REGIME ESPECIAL PARA MOVIMENTAÇÃO DE PALETE E DE CONTENTOR - ART. 95 DO ANEXO XII DO RCTE; PALETE OU CONTENTOR DE PROPRIEDADE DA EMPRESA...(NOME). 6. CONTROLE A empresa proprietária deve manter controle da movimentação do palete e contentor com indicação mínima da quantidade, do tipo e do documento fiscal correspondente, bem como do estoque existente em seus estabelecimentos e de terceiros. A empresa proprietária deve fornecer à unidade federada, quando solicitado, o demonstrativo de controle, em meio magnético. Fundamentos Legais: Os citados no texto. LEGISLAÇÃO - GO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 155/1994 ALTERAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA GSF Nº 1.179, de (DOE de ) Altera os prazos previstos na Instrução Normativa nº 155/1994-GSF para pagamento do ICMS. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA DO ESTADO DE GOÍAS, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto nos arts. 77 e 520 do Decreto nº 4.852, de 29 de dezembro de 1997, Regulamento do Código Tributário do Estado de Goiás - RCTE -, resolve baixar a seguinte Instrução Normativa: Art. 1º Fica excepcionalmente prorrogado para o dia 13 de janeiro de 2014 os prazos previstos nos incisos I e II do art. 2º da Instrução Normativa nº 155/ GSF, de 9 de junho de 1994, em relação ao período de apuração do mês de dezembro de Art. 2º Esta instrução entra em vigor na data da sua publicação produzindo efeitos a partir de 9 de janeiro de IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 03/

15 Gabinete do Secretário de Estado da Fazenda do Estado de Goiás, em Goiânia, aos 10 dias do mês de janeiro de José Taveira Rocha Secretário de Estado da Fazenda ICMS - TO Sumário SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS Optantes do SIMPLES NACIONAL 1. Introdução 2. SIMPLES NACIONAL - Substituto Tributário Quanto ao ICMS Próprio Quanto ao ICMS Devido Por Substituição Tributária Cálculo Com Preço Sugerido Cálculo Sem Preço Sugerido Exemplo Hipotético de Cálculos e Preenchimento de Nota Fiscal Prazo e Forma de Recolhimento 3. SIMPLES NACIONAL - Contribuinte Substituído 1. INTRODUÇÃO Desde 1º de janeiro de 2009, o ICMS retido a título de substituição tributária deverá ser apurado na forma prevista nos 2º e 3º do art. 28 da Resolução CGSN nº 94/2011, e recolhido na forma da Legislação Tributária do Estado do Tocantins. A presente matéria esclarecerá como será o cálculo e lançamento por optantes do SIMPLES NACIONAL quando estes realizarem operações alcançadas por Substituição Tributária do ICMS, não devendo tratar de operações com produtos específicos. 2. SIMPLES NACIONAL - SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO Conforme a Resolução CGSN nº 94/2011, art. 28, quando a empresa optante do SIMPLES NACIONAL se encontrar na condição de Substituta Tributária do ICMS, deverá adotar os seguintes procedimentos descritos nos subitens abaixo Quanto ao ICMS Próprio O ICMS próprio deverá ser recolhido sem segregação de receitas, devendo as mesmas serem lançadas em tabelas próprias decorrentes de Comercialização ou Industrialização, conforme Anexos I e II da Resolução em questão. Assim, o ICMS próprio deverá ser recolhido ao ente federado junto com a parcela do SIMPLES NACIONAL Quanto ao ICMS Devido Por Substituição Tributária Neste caso, a ME ou EPP deverá recolher a parcela dos tributos devidos por responsabilidade tributária diretamente ao ente detentor da respectiva competência tributária. Ainda, a Legislação supracitada traz no art. 28, 2º e 3º, o cálculo deste ICMS ST quando por empresas optantes do SIMPLES Cálculo Com Preço Sugerido Deste modo, o cálculo deverá ocorrer da seguinte maneira, quando houver preço sugerido pelo fabricante: a) o valor resultante da aplicação da alíquota interna do ente sobre o preço máximo de venda a varejo fixado pela autoridade competente ou sugerido pelo fabricante, ou sobre o preço a consumidor usualmente praticado; e b) o valor resultante da aplicação da alíquota interna ou interestadual sobre o valor da operação ou prestação própria do substituto tributário Cálculo Sem Preço Sugerido IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 03/

16 Na hipótese de inexistência dos preços mencionados no subitem 2.1.1, o valor do ICMS devido por substituição tributária será calculado da seguinte forma: imposto devido = [base de cálculo x (1,00 + MVA) x alíquota interna] - dedução, onde: a) base de cálculo é o valor da operação própria realizada pela ME ou EPP substituta tributária; b) MVA é a margem de valor agregado divulgada pelo ente detentor da respectiva competência tributária a que se refere o 1º do art. 28 da Resolução CGSN nº 94/2011; c) alíquota interna é a do ente a que é devido o imposto; d) dedução é o valor resultante da aplicação da alíquota interna ou interestadual sobre o valor da operação ou prestação própria do substituto tributário Exemplo Hipotético de Cálculos e Preenchimento de Nota Fiscal Para efeitos de cálculo, consideremos os seguintes dados: A - Fornecedor (Substituto Tributário) B - Adquirente Revendedor A vende tintas para B no valor de R$ 1.000,00 A Legislação do ICMS do Estado de B define os seguintes parâmetros: Margem de Lucro ou Valor Agregado 35% Alíquota Interna de ICMS 17% Supondo que A seja optante do SIMPLES NACIONAL, a aplicação da alíquota de 17% (dezessete por cento) do ICMS próprio do substituto tributário, o cálculo será realizado da seguinte forma: 1º Passo) Base de Cálculo do ICMS Próprio Base de Cálculo do ICMS Próprio = 1.000,00 Obs.: O ICMS próprio deverá ser recolhido sem segregação de receitas, devendo as mesmas serem lançadas em tabelas próprias decorrentes de Comercialização ou Industrialização, conforme Anexos I e II da Resolução CGSN nº 94/ º Passo) Calcular o valor da Margem de Valor Agregado Valor da Margem de Valor Agregado = (Valor dos Produtos + Frete + Seguro + Outras Despesas Acessórias) x Percentual da Margem de Valor Agregado Valor da Margem de Valor Agregado = 1.000,00 x 35% Valor da Margem de Valor Agregado = 350,00 3º Passo) Calcular o valor que servirá de Base de Cálculo da Substituição Tributária Base de Cálculo do ICMS - Substituição Tributária = Valor dos Produtos + Frete + Seguro + Outras Despesas Acessórias + Valor da Margem de Valor Agregado Base de Cálculo do ICMS Substituição Tributária = 1.000, ,00 Base de Cálculo do ICMS Substituição Tributária = 1.350,00 4º Passo) Calcular o valor total do ICMS - Substituição Tributária Valor do ICMS Substituição Tributária = (Base de Cálculo do ICMS Substituição Tributária x alíquota do ICMS na UF do destinatário) - Valor resultante da aplicação da alíquota interna ou interestadual sobre o valor da operação própria IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 03/

17 Valor do ICMS Substituição Tributária = 1.350,00 x 17% = 229,50 Valor da Parcela de Dedução = 1.000,00 x 17% = 170,00 Valor do ICMS Substituição Tributária = 229,50-170,00 Valor do ICMS Substituição Tributária = 59,50 Preenchimento do quadro Cálculo do Imposto da Nota Fiscal Importante: BASE DE CÁLCULO DO ICMS -- VALOR DO FRETE VALOR DO ICMS -- BASE DE CÁLCULO ICMS SUBST ,00 VALOR OUTRAS DO DESPESAS SEGURO ACESSÓRIAS VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO 59,50 VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 1.000,00 VALOR TOTAL DA NOTA R$ 1.059,50 1. Nos campos destinados à base de cálculo e ao imposto destacado, de obrigação própria, inutilizados; 2. No campo destinado às Informações Complementares indicar as seguintes expressões; Documento emitido por ME ou EPP optante pelo SIMPLES NACIONAL Não gera direito a crédito fiscal de IPI. Permite o aproveitamento do crédito de ICMS no valor de R$...; correspondente à alíquota de...%, nos termos do art. 23 da Lei Complementar nº 123/2006, quando o destinatário tiver direito ao crédito Prazo e Forma de Recolhimento O prazo e forma de recolhimento do ICMS devido por Substituição Tributária são tratados na Legislação do ente federado a que é devido o imposto, sendo que se devido a Estado diverso daquele em que o contribuinte tiver inscrição, será recolhido por GNRE, código de Recolhimento , sendo a unidade favorecida a destinatária. 3. SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUINTE SUBSTITUÍDO Na hipótese de a ME ou a EPP optante pelo SIMPLES NACIONAL se encontrar na condição de substituída tributária, as receitas decorrentes: a) da revenda de mercadorias sujeitas à substituição tributária deverão ser segregadas na forma da alínea b do inciso I do artigo 25 da Resolução nº 94/2011; b) da venda de mercadorias por ela industrializadas sujeitas à substituição tributária deverão ser segregadas na forma da alínea b do inciso II do artigo 25 da Resolução nº 94/2011. Assim, a empresa substituída deverá lançar a receita decorrente da revenda dos produtos sujeitos à substituição tributária, descontando a alíquota do ICMS informada no anexo do enquadramento. Fundamentos Legais: Arts. 28, 29, 57 e 58 da Resolução CGSN nº 94/2011 e os citados no texto. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JANEIRO - 03/

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