Ano CXLIII N o - 80 Brasília - DF, quinta-feira, 27 de abril de 2006

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1 ISSN Ano CXLIII 80 Brasília - DF, quinta-feira, 27 de abril de Sumário PÁGINA Atos do Poder Judiciário... 1 Atos do Poder Legislativo... 3 Atos do Congresso Nacional... 7 Atos do Poder Executivo... 7 Presidência da República Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Cultura Ministério da Defesa Ministério da Educação Ministério da Fazenda Ministério da Integração Nacional Ministério da Justiça Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde Ministério das Comunicações Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Meio Ambiente Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério do Trabalho e Emprego Ministério do Turismo Ministério dos Transportes Tribunal de Contas da União Poder Judiciário Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais Atos do Poder Judiciário SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PLENÁRIO <!ID > DECISÕES Ação Direta de Inconstitucionalidade e Ação Declaratória de Constitucionalidade (Publicação determinada pela Lei nº 9.868, de ) Julgamentos AÇÃO DECLARATÓRIA DE CONSTITUCIONALIDADE 5-2 (1) PROCED. : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R : MIN. NELSON JOBIM REQTE. : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA Decisão: Após o voto do Presidente, Ministro Nelson Jobim (Relator), julgando procedente a ação para declarar a constitucionalidade do disposto no artigo 30 da Lei nº 6.015/73; no artigo 1º, inciso I, da Lei nº 9.265/96, e no artigo 45 da Lei nº 8.935/94, com a redação dada pelos artigos 1º, 3º e 5º da Lei nº 9.534/97, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Ricardo Lewandowski. Ausente, justificadamente, o Senhor Ministro Celso de Mello. Plenário, AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (2) PROCED. : RIO GRANDE DO SUL R E L ATO R : MIN. ILMAR GALVÃO REQTE. : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA REQDO. : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Decisão: Após o voto do Senhor Ministro Ilmar Galvão, Relator, julgando parcialmente procedente o pedido formulado na inicial, para dar interpretação conforme à Constituição da República, no sentido de que o dispositivo se refere exclusivamente aos aldeamentos indígenas extintos antes da edição da Primeira Carta da República, pediu vista o Senhor Ministro Nelson Jobim. Presidência do Senhor Ministro Marco Aurélio. Plenário, Decisão: Renovado o pedido de vista do Senhor Ministro Nelson Jobim, justificadamente, nos termos do 1º do artigo 1º da Resolução nº 278, de 15 de dezembro de Presidência do Senhor Ministro Maurício Corrêa. Plenário, Decisão: Após o voto do Presidente, Ministro Nelson Jobim, julgando parcialmente procedente a ação, acompanhando o Relator, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Eros Grau. Não participa da votação o Senhor Ministro Carlos Britto, por suceder ao Senhor Ministro Ilmar Galvão, Relator. Ausentes, justificadamente, o Senhor Ministro Celso de Mello e, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. Plenário, AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (3) PROCED. : ESPÍRITO SANTO R E L ATO R : MIN. MAURÍCIO CORRÊA REQTE. : GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO S A N TO A D V. : ANTONIO FRAGOSO DE ARAUJO E OUTRO REQDO. : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Decisão : Após o voto do Sr. Ministro Maurício Corrêa (Relator), que julgava prejudicada a ação direta, relativamente aos arts. 33 e 34 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição do Estado do Espírito Santo, e procedente a ação com relação ao art. 32 do mesmo ato, o julgamento foi suspenso em virtude do pedido de vista formulado pelo Sr. Ministro Nelson Jobim. Ausente, justificadamente, o Sr. Ministro Celso de Mello, Presidente. Presidiu o julgamento o Sr. Ministro Carlos Velloso, Vice-Presidente. Plenário, Decisão: Renovado o pedido de vista do Senhor Ministro Nelson Jobim, justificadamente, nos termos do 1º do artigo 1º da Resolução nº 278, de 15 de dezembro de Presidência do Senhor Ministro Maurício Corrêa. Plenário, Decisão: Após o voto do Presidente, Ministro Nelson Jobim, julgando parcialmente procedente a ação, acompanhando o Relator, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Não participa da votação o Senhor Ministro Eros Grau, por suceder ao Senhor Ministro Maurício Corrêa, Relator. Ausentes, justificadamente, o Senhor Ministro Celso de Mello e, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. Plenário, AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (4) PROCED. : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R : MIN. MARCO AURÉLIO REQTE. : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA REQDO. : GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO REQDO. : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO Decisão : Depois do voto do Ministro Marco Aurélio (Relator), julgando improcedente a ação direta quanto ao art. 5º da Lei Complementar nº 07, de 28/12/90, do Estado de Mato Grosso, o julgamento foi suspenso em virtude do pedido de vista formulado pelo Ministro Nelson Jobim. Ausentes, justificadamente, os Ministros Sepúlveda Pertence, Carlos Velloso e Ilmar Galvão. Plenário, Decisão: Renovado o pedido de vista do Senhor Ministro Nelson Jobim, justificadamente, nos termos do 1º do artigo 1º da Resolução nº 278, de 15 de dezembro de Presidência do Senhor Ministro Maurício Corrêa. Plenário, Decisão: Após o voto do Presidente, Ministro Nelson Jobim, que julgava improcedente a ação, acompanhando o Relator, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Ausentes, justificadamente, o Senhor Ministro Celso de Mello e, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. Plenário, AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (5) PROCED. : PA R A N Á R E L ATO R : MIN. MAURÍCIO CORRÊA REQTE. : GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ A D V. : ANGELA CASSIA COSTALDELLO CAETANO FERREIRA E OUTRO A D V. : CLAUDIO BONATO FRUET A D V. : JULIO CESAR RIBAS BOENG REQDO. : GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ REQDO. : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PA R A N Á Decisão : Após o voto do Sr. Ministro Maurício Corrêa (Relator), julgando improcedente a ação direta, pediu vista dos autos o Sr. Ministro Nelson Jobim. Ausentes, justificadamente, o Sr. Ministro Celso de Mello, Presidente, e, neste julgamento, os Srs. Ministros Marco Aurélio e Ilmar Galvão. Presidiu o julgamento o Sr. Ministro Carlos Velloso, Vice-Presidente. Plenário, Decisão: Renovado o pedido de vista do Senhor Ministro Nelson Jobim, justificadamente, nos termos do 1º do artigo 1º da Resolução nº 278, de 15 de dezembro de Presidência do Senhor Ministro Maurício Corrêa. Plenário, Decisão: Após o voto do Ministro Nelson Jobim, Presidente, que julgava improcedente a ação, acompanhando o Relator, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. Não participa da votação o Senhor Ministro Eros Grau, por suceder ao Senhor Ministro Maurício Corrêa, Relator. Ausentes, justificadamente, o Senhor Ministro Celso de Mello e, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. Plenário,

2 2 ISSN Nº 80, quinta-feira, 27 de abril de 2006 AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (6) PROCED. : ALAGOAS R E L ATO R : MIN. NELSON JOBIM REQTE. : CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS AD- VOGADOS DO BRASIL A D V. : JOSE ROBERTO BATOCHIO A D V. : MARCELO MELLO MARTINS REQDO. : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE ALAGOAS Decisão: Retirado de pauta. Presidência da Senhora Ministra Ellen Gracie, Vice-Presidente no exercício da Presidência. Plenário, AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (7) PROCED. : RIO GRANDE DO NORTE R E L ATO R : MIN. NELSON JOBIM REQTE. : GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRAN- DE DO NORTE A D V. : FRANCISCO DE SOUZA NEVES REQDO. : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Decisão: Retirado de pauta. Presidência da Senhora Ministra Ellen Gracie, Vice-Presidente no exercício da Presidência. Plenário, AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (8) PROCED. : UNIÃO FEDERAL R E L ATO R : MIN. MAURÍCIO CORRÊA REQTES. : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABA- LHADORES NA AGRICULTURA - CONTAG E OUTRO ADVDOS. : MARTHIUS SÁVIO CAVALCANTE LOBATO E OUTROS REQDO. : PRESIDENTE DA REPÚBLICA Decisão: O Tribunal, preliminarmente, não reconheceu a legitimidade da Central Única dos Trabalhadores-CUT, vencidos os Senhores Ministros Marco Aurélio, Sepúlveda Pertence, Cezar Peluso e Carlos Britto. Em seguida, após os votos dos Senhores Ministros Relator e Carlos Britto, que julgavam procedente, em parte, a ação para, emprestando ao Decreto federal nº 2.100, de 20 de dezembro de 1996, interpretação conforme ao artigo 49, inciso I, da Constituição Federal, determinar que a denúncia da Convenção 158 da OIT condiciona-se ao referendo do Congresso Nacional, a partir do que produz a sua eficácia plena, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Nelson Jobim. Presidência do Senhor Ministro Maurício Corrêa. Plenário, Decisão: Renovado o pedido de vista do Senhor Ministro Nelson Jobim, justificadamente, nos termos do 1º do artigo 1º da Resolução nº 278, de 15 de dezembro de Presidência do Senhor Ministro Maurício Corrêa. Plenário, Decisão: Após os votos dos Senhores Ministros Maurício Corrêa (Relator) e Carlos Britto, que julgavam procedente, em parte, a ação para, emprestando ao Decreto federal nº 2.100, de 20 de dezembro de 1996, interpretação conforme o artigo 49, inciso I da Constituição Federal, determinar que a denúncia da Convenção 158 da OIT condiciona-se ao referendo do Congresso Nacional, a partir do que produz a sua eficácia, e do voto do Presidente, Ministro Nelson Jobim, que julgava improcedente a ação, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. Não participa da votação o Senhor Ministro Eros Grau, por suceder ao Senhor Ministro Maurício Corrêa, Relator. Ausentes, justificadamente, o Senhor Ministro Celso de Mello e, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. Plenário, AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (9) PROCED. : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R : MIN. NELSON JOBIM REQTE. : ASSOCIAÇÃO DOS NOTÁRIOS E REGISTRA- DORES DO BRASIL - ANOREG/BR ADVDOS. : FRANCISCO JOÃO ANDRADE E OUTRO REQDO. : PRESIDENTE DA REPÚBLICA REQDO. : CONGRESSO NACIONAL Decisão: Após o voto do Presidente, Ministro Nelson Jobim (Relator), julgando improcedente a ação, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Ricardo Lewandowski. Impedido o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Ausente, justificadamente, o Senhor Ministro Celso de Mello. Plenário, AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (10) PROCED. : RIO DE JANEIRO R E L ATO R : MIN. NELSON JOBIM REQTE. : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA REQDA. : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Decisão: Retirado de pauta. Presidência da Senhora Ministra Ellen Gracie, Vice-Presidente no exercício da Presidência. Plenário, MED. CAUT. EM AÇÃO DIRETA DE INCONSTITU- CIONALIDADE ( 11 ) PROCED. : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R : MIN. ILMAR GALVÃO REQTE. : PARTIDO DOS TRABALHADORES - PT ADVDOS. : ALBERTO MOREIRA RODRIGUES E OUTROS REQTE. : PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA - PDT ADVDOS. : RONALDO JORGE ARAÚJO VIEIRA JÚNIOR E OUTROS REQDO. : PRESIDENTE DA REPÚBLICA REQDO. : CONGRESSO NACIONAL Decisão : Após o Relatório, o julgamento foi adiado por indicação do Senhor Ministro Ilmar Galvão (Relator). Ausente, justificadamente, o Senhor Ministro Carlos Velloso (Presidente). Presidiu o julgamento o Senhor Ministro Marco Aurélio (Vice-Presidente). Plenário, Decisão : Prosseguindo no julgamento, e após o voto do Senhor Ministro Ilmar Galvão (Relator), indeferindo o pedido de medida liminar, o julgamento foi suspenso em virtude do pedido de vista formulado pelo Senhor Ministro Nelson Jobim. Ausente, justificadamente, o Senhor Ministro Celso de Mello. Plenário, Decisão: Renovado o pedido de vista do Senhor Ministro Nelson Jobim, justificadamente, nos termos do 1º do artigo 1º da Resolução nº 278, de 15 de dezembro de Presidência do Senhor Ministro Maurício Corrêa. Plenário, Decisão: Após o voto do Presidente, Ministro Nelson Jobim, que indeferia o pedido de liminar, acompanhando o Relator, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Eros Grau. Não participa da votação o Senhor Ministro Carlos Britto, por suceder ao Senhor Ministro Ilmar Galvão, Relator. Ausentes, justificadamente, o Senhor Ministro Celso de Mello e, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. Plenário, MED. CAUT. EM AÇÃO DIRETA DE INCONSTITU- CIONALIDADE (12) PROCED. : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R : MIN. NÉRI DA SILVEIRA REQTE. : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚS- TRIA - CNI ADVDOS. : LEONARDO GRECO E OUTROS REQDO. : PRESIDENTE DA REPÚBLICA Decisão : Depois do voto do Ministro Néri da Silveira (Relator), que indeferia o pedido, e dos votos dos Ministros Maurício Corrêa e Sepúlveda Pertence, que o deferiam, em parte, para suspender apenas o art. 9º da Medida Provisória nº 1.715/98, e do voto do Ministro Marco Aurélio, que acolhia integralmente o pedido de medida cautelar, o julgamento foi suspenso em virtude do pedido de vista formulado pelo Ministro Nelson Jobim. Ausente, justificadamente, o Ministro Ilmar Galvão. Plenário, Decisão: Renovado o pedido de vista do Senhor Ministro Nelson Jobim, justificadamente, nos termos do 1º do artigo 1º da Resolução nº 278, de 15 de dezembro de Presidência do Senhor Ministro Maurício Corrêa. Plenário, Decisão: Após o voto do Presidente, Ministro Nelson Jobim, que indeferia o pedido de liminar, acompanhando o Relator, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Eros Grau. Ausentes, justificadamente, o Senhor Ministro Celso de Mello e, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. Plenário, MED. CAUT. EM AÇÃO DIRETA DE INCONSTITU- CIONALIDADE (13) PROCED. : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R : MIN. NELSON JOBIM REQTE. : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABA- LHADORES EM TRANSPORTES AQUAVIÁ- RIO AÉREO NA PESCA E NOS PORTOS - CONTTMAF A D V. : EDSON MARTINS AREIAS REQDO. : PRESIDENTE DA REPÚBLICA REQDO. : CONGRESSO NACIONAL Decisão: Retirado de mesa. Presidência da Senhora Ministra Ellen Gracie, Vice-Presidente no exercício da Presidência. Plenário, MED. CAUT. EM AÇÃO DIRETA DE INCONSTITU- CIONALIDADE (14) PROCED. : MATO GROSSO R E L ATO R : MIN. OCTAVIO GALLOTTI REQTE. : PARTIDO DO MOVIMENTO DEMOCRÁTICO BRASILEIRO - PMDB ADVDOS. : VANIA KIRZNER E OUTROS REQDO. : GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO REQDA. : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO Decisão : O Tribunal, por votação unânime, rejeitou a preliminar de incompetência do Supremo Tribunal Federal, suscitada nas informações prestadas pelo Governador do Estado. Prosseguindo no julgamento, o Tribunal, também por votação unânime, indeferiu o pedido de suspensão cautelar de eficácia integral da Lei estadual nº 7.098, de 30/12/1998, quanto à alegação de que seria exigível lei complementar para o tratamento normativo da matéria. Também por unanimidade, o Tribunal indeferiu o pedido de medida cautelar relativamente aos 2º e 3º do art. 2º; ao 3º do art. 3º; e à cláusula final "fora do território mato-grossense", inscrita no 2º do art. 16, todos da Lei estadual nº 7.098/98. O Tribunal, ainda por unanimidade, deferiu o pedido de medida cautelar, para suspender a eficácia da expressão "observados os demais critérios determinados pelo regulamento", constante do 4º do art. 13, e para sustar a execução e a aplicabilidade do parágrafo único do art. 22, ambos da Lei nº 7.098/98. Votou o Presidente. Depois do voto do Ministro Octavio Gallotti (Relator), que deferia, em parte, o pedido de medida cautelar para, no inciso VI do 1º do art. 2º da Lei estadual nº 7.098/98, suspender a expressão "ainda que realizadas por transferência eletrônica de dados", e dar à primeira parte do mesmo dispositivo interpretação conforme a Constituição, para, sem redução de texto, fixar exegese no sentido de restringir a incidência do ICMS às operações de circulação de cópias ou exemplares dos programas de computador, produzidos em série e comercializados no varejo, não abrangendo, porém, o licenciamento ou cessão de uso dos ditos programas, e indeferir, em face da interpretação conforme acima referida, o pedido de medida cautelar quanto ao 6º do art. 6º, da Lei nº 7.098/98, do Estado de Mato Grosso, o julgamento foi suspenso em virtude do pedido de vista formulado pelo Ministro Nelson Jobim, para exame deste último aspecto do voto proferido pelo Ministro Octavio Gallotti (Relator). Ausentes, justificadamente, os Ministros Marco Aurélio e Maurício Corrêa. Plenário, Decisão: Renovado o pedido de vista do Senhor Ministro Nelson Jobim, justificadamente, nos termos do 1º do artigo 1º da Resolução nº 278, de 15 de dezembro de Presidência do Senhor Ministro Maurício Corrêa. Plenário, Decisão: Após o voto do Presidente, Ministro Nelson Jobim, que indeferia a cautelar para entender que o ICMS pode incidir sobre softwares adquiridos por meio de transferência eletrônica de dados, julgando, assim, em sede liminar, pela constitucionalidade do artigo 2º, 1º, inciso VI, e do artigo 6º, 6º, da Lei nº 7.098, de 30 de dezembro de 1998, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Ricardo Lewandowski. Não participa da votação a Senhora Ministra Ellen Gracie, por suceder ao Senhor Ministro Octavio Gallotti, Relator. Ausente, justificadamente, o Senhor Ministro Celso de Mello. Plenário,

3 <!ID > LEI Nº 80, quinta-feira, 27 de abril de ISSN AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (15) PROCED. : PERNAMBUCO R E L ATO R : MIN. NELSON JOBIM REQTE. : ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASI- LEIROS - AMB A D V. ( A / S ) : ALBERTO PAVIE RIBEIRO E OUTROS REQDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO REQDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Decisão: Retirado de pauta. Presidência da Senhora Ministra Ellen Gracie, Vice-Presidente no exercício da Presidência. Plenário, AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (16) PROCED. : SANTA CATARINA R E L ATO R : MIN. NELSON JOBIM REQTE. : CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS AD- VOGADOS DO BRASIL A D V. ( A / S ) : MARCELO MELLO MARTINS REQDO. : GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CA- TA R I N A REQDO. : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SANTA CATARINA REQDO.(A/S) : PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SANTA CATARINA Decisão: Retirado de pauta. Presidência da Senhora Ministra Ellen Gracie, Vice-Presidente no exercício da Presidência. Plenário, AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (17) PROCED. : GOIÁS R E L ATO R : MIN. NELSON JOBIM REQTE.(S) : ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROCURA- DORES DE ESTADO - ANAPE A D V. ( A / S ) : MARCOS BERNARDES DE MELLO REQDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE GOIÁS REQDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS Decisão: Retirado de pauta. Presidência da Senhora Ministra Ellen Gracie, Vice-Presidente no exercício da Presidência. Plenário, AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (18) PROCED. : PA R Á R E L ATO R : MIN. CARLOS BRITTO REQTE.(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA REQDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DO PARÁ REQDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PA R Á Decisão: O Tribunal, à unanimidade, julgou procedente a ação para declarar a inconstitucionalidade do inciso I do artigo 5º da Lei nº 6.489, de 27 de setembro de 2002, do Estado do Pará, para aplicar-lhe interpretação conforme à Constituição Federal, no sentido de que sejam excluídos do âmbito da sua aplicação os créditos relativos ao ICMS que não tenham sido objeto de convênio entre os Estados da Federação, tudo nos termos do voto do Relator. Votou a Presidente, Ministra Ellen Gracie, Vice-Presidente no exercício da Presidência. Ausente, justificadamente, o Senhor Ministro Celso de Mello. Falou pelo requerido, Governador do Estado do Pará, o Dr. José Aloysio Campos, Procurador-Geral do Estado. Plenário, MED. CAUT. EM AÇÃO DIRETA DE INCONSTITU- CIONALIDADE (19) PROCED. : RIO DE JANEIRO R E L ATO R : MIN. JOAQUIM BARBOSA REQTE.(S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS A D V. ( A / S ) : ADVOCACIA GERAL DO ESTADO - MG - JO- SÉ BONIFÁCIO BORGES DE ANDRADA E OUTRO(A/S) REQDO.(A/S) : GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO DE JA- NEIRO Decisão: O Tribunal, por unanimidade, referendou a medida liminar concedida, nos termos do voto do Relator. Votou o Presidente, Ministro Nelson Jobim. Ausente, justificadamente, o Senhor Ministro Celso de Mello. Falaram, pelo requerente, o Dr. Carlos Bastide Horbach e, pela requerida, a Dra. Marília Monzillo. Plenário, Secretaria Judiciária ANA LUIZA M. VERAS Secretária , DE 26 DE ABRIL DE 2006 Dispõe sobre a inclusão nos locais indicados de aviso alertando sobre os malefícios resultantes do uso de equipamentos de som em potência superior a 85 (oitenta e cinco) decibéis. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 o O fabricante ou o importador de equipamento eletroeletrônico de geração e propagação de ondas sonoras fará inserir texto de advertência, ostensivo e de fácil compreensão, de que constem informações referentes à eventualidade de ocorrerem danos no sistema auditivo exposto a potência superior a 85 (oitenta e cinco) decibéis. Parágrafo único. A referida advertência deverá constar nas peças publicitárias, no invólucro do produto, no manual do usuário e, quando as dimensões o permitirem, no equipamento. Art. 2 o O descumprimento das disposições desta Lei e de seu regulamento acarretará ao infrator as sanções e as penalidades previstas na Lei n o 8.078, de 11 de setembro de Art. 3 o ( V E TA D O ) Brasília, 26 de abril de 2006; 185 o da Independência e 118 o da República. <!ID >LEI N Atos do Poder Legislativo LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Márcio Thomaz Bastos José Agenor Álvares da Silva Luiz Fernando Furlan Marina Silva o , DE 26 DE ABRIL DE 2006 Altera as Leis n os 9.986, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre a gestão de recursos humanos das Agências Reguladoras; , de 19 de novembro de 2003, que dispõe sobre o Quadro de Pessoal da Agência Nacional de Águas - ANA; , de 20 de abril de 2004, que dispõe sobre a criação do Plano Especial de Cargos da Agência Brasileira de Inteligência - ABIN; , de 20 de maio de 2004, que dispõe sobre a criação de carreiras e organização de cargos efetivos das autarquias especiais, denominadas Agências Reguladoras; , de 27 de setembro de 2005, que cria a Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC; 9.074, de 7 de julho de 1995, que estabelece normas para outorga e prorrogações das concessões e permissões de serviços públicos; cria cargos na Carreira de Diplomata, no Plano de Cargos para a Área de Ciência e Tecnologia, do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS e Funções Gratificadas - FG; autoriza a prorrogação de contratos temporários firmados com base no art. 81-A da Lei n o 8.884, de 11 de junho de 1994, e no art. 30 da Lei n o , de 20 de maio de 2004; revoga dispositivos das Leis n os 5.989, de 17 de dezembro de 1973; 9.888, de 8 de dezembro de 1999; , de 19 de novembro de 2003; , de 13 de janeiro de 2005; e , de 27 de setembro de 2005, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 o Os arts. 8 o, 21, 22, 29, 36, 37 e 46 da Lei n o , de 27 de setembro de 2005, passam a vigorar com a seguinte redação, ficando o parágrafo único do art. 37 transformado em 1 o : Art. 8 o XLII - administrar os cargos efetivos, os cargos comissionados e as gratificações de que trata esta Lei;... (NR) Art. 21. Ficam criados, para exercício exclusivo na ANAC, os Cargos Comissionados de Direção - CD, de Gerência Executiva - CGE, de Assessoria - CA e de Assistência - CAS, e os Cargos Comissionados Técnicos - CCT, nos quantitativos constantes da Tabela B do Anexo I desta Lei. (NR) Art. 22. Ficam criadas as Gratificações de Exercício em Cargo de Confiança e de Representação pelo Exercício de Função, privativas dos militares da Aeronáutica a que se refere o art. 46 desta Lei, nos quantitativos e valores previstos no Anexo II desta Lei. Parágrafo único. As gratificações a que se refere o caput deste artigo serão pagas àqueles militares designados pela Diretoria da ANAC para o exercício das atribuições dos cargos de Gerência Executiva, de Assessoria, de Assistência e Cargos Comissionados Técnicos da estrutura da ANAC e extinguir-se-ão gradualmente na forma do 1 o do art. 46 desta Lei. (NR) Art. 29. Fica instituída a Taxa de Fiscalização da Aviação Civil - TFAC. 1 o O fato gerador da TFAC é o exercício do poder de polícia decorrente das atividades de fiscalização, homologação e registros, nos termos do previsto na Lei n o 7.565, de 19 de dezembro de Código Brasileiro de Aeronáutica. 2 o São sujeitos passivos da TFAC as empresas concessionárias, permissionárias e autorizatárias de prestação de serviços aéreos comerciais, os operadores de serviços aéreos privados, as exploradoras de infra-estrutura aeroportuária, as agências de carga aérea, pessoas jurídicas que explorem atividades de fabricação, manutenção, reparo ou revisão de produtos aeronáuticos e demais pessoas físicas e jurídicas que realizem atividades fiscalizadas pela ANAC. 3 o Os valores da TFAC são os fixados no Anexo III desta Lei. (NR) Art o O ingresso no quadro de que trata este artigo será feito mediante redistribuição, sendo restrito aos servidores que, em 31 de dezembro de 2004, se encontravam em exercício nas unidades do Ministério da Defesa cujas competências foram transferidas para a ANAC o Aos servidores das Carreiras da Área de Ciência e Tecnologia redistribuídos na forma do 2 o deste artigo será devida a Gratificação de Desempenho de Atividade de Ciência e Tecnologia - GDACT, prevista na Medida Provisória n o , de 6 de setembro de 2001, como se em exercício estivessem nos órgãos ou entidades a que se refere o 1 o do art. 1 o da Lei n o 8.691, de 28 de julho de (NR) Art o Os empregados das entidades integrantes da administração pública que na data da publicação desta Lei estejam em exercício nas unidades do Ministério da Defesa cujas competências foram transferidas para a ANAC poderão permanecer nessa condição, inclusive no exercício de funções comissionadas, salvo devolução do empregado à entidade de origem ou por motivo de rescisão ou extinção do contrato de trabalho. 3 o Os empregados e servidores de órgãos e entidades integrantes da administração pública requisitados até o término do prazo de que trata o 1 o deste artigo poderão exercer funções comissionadas e cargos comissionados técnicos, salvo devolução do empregado à entidade de origem ou por motivo de rescisão ou extinção do contrato de trabalho. (NR) Art. 46. Os militares da Aeronáutica da ativa em exercício nos órgãos do Comando da Aeronáutica correspondentes às atividades atribuídas à ANAC passam a ter exercício na ANAC, na data de sua instalação, sendo considerados como em serviço de natureza militar.... (NR) Art. 2 o A Lei n o , de 27 de setembro de 2005, passa a vigorar acrescida dos seguintes artigos: Art. 29-A. A TFAC não recolhida no prazo e na forma estabelecida em regulamento será cobrada com os seguintes acréscimos: I - juros de mora calculados na forma da legislação aplicável aos tributos federais; II - multa de mora de 20% (vinte por cento), reduzida a 10% (dez por cento) caso o pagamento seja efetuado até o último dia do mês subseqüente ao do seu vencimento; e

4 4 ISSN Nº 80, quinta-feira, 27 de abril de 2006 III - encargo de 20% (vinte por cento), substitutivo da condenação do devedor em honorários advocatícios, calculado sobre o total do débito inscrito em Dívida Ativa, que será reduzido para 10% (dez por cento) caso o pagamento seja efetuado antes do ajuizamento da execução. Parágrafo único. Os débitos de TFAC poderão ser parcelados na forma da legislação aplicável aos tributos federais. Art. 38-A. O quantitativo de servidores ocupantes dos cargos do Quadro de Pessoal Específico, acrescido dos servidores ou empregados requisitados, não poderá exceder o número de cargos efetivos. Art. 44-A. Fica o Poder Executivo autorizado a remanejar, transpor, transferir e utilizar para a ANAC as dotações orçamentárias aprovadas em favor das unidades orçamentárias do Ministério da Defesa, na lei orçamentária vigente no exercício financeiro da instalação da ANAC, relativas às funções por ela absorvidas, desde que mantida a mesma classificação orçamentária, expressa por categoria de programação em seu menor nível, conforme definido na lei de diretrizes orçamentárias, inclusive os títulos, descritores, metas e objetivos, assim como o respectivo detalhamento por esfera orçamentária, grupos de despesas, fontes de recursos, modalidades de aplicação e identificadores de uso. Art. 3 o Os arts. 1 o, 2 o, 3 o, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 22 e 26 da Lei n o , de 20 de maio de 2004, passam a vigorar com a seguinte redação: Art. 1 o XIX - Regulação e Fiscalização de Aviação Civil, composta de cargos de nível superior de Especialista em Regulação de Aviação Civil, com atribuições voltadas às atividades especializadas de regulação, inspeção, fiscalização e controle da aviação civil, dos serviços aéreos, dos serviços auxiliares, da infra-estrutura aeroportuária civil e dos demais sistemas que compõem a infra-estrutura aeronáutica, bem como à implementação de políticas e à realização de estudos e pesquisas respectivos a essas atividades; e XX - Suporte à Regulação e Fiscalização de Aviação Civil, composta de cargos de nível intermediário de Técnico em Regulação de Aviação Civil, com atribuições voltadas ao suporte e ao apoio técnico especializado às atividades de regulação, inspeção, fiscalização e controle da aviação civil, dos serviços aéreos, dos serviços auxiliares, da infra-estrutura aeroportuária civil e dos demais sistemas que compõem a infra-estrutura aeronáutica, bem como à implementação de políticas e à realização de estudos e pesquisas respectivos a essas atividades. (NR) Art. 2 o São atribuições específicas dos cargos de nível superior referidos nos incisos I a IX e XIX do art. 1 o desta Lei:... (NR) Art. 3 o São atribuições comuns dos cargos referidos nos incisos I a XVI, XIX e XX do art. 1 o desta Lei:... Parágrafo único. No exercício das atribuições de natureza fiscal ou decorrentes do poder de polícia, são asseguradas aos ocupantes dos cargos referidos nos incisos I a XVI, XIX e XX do art. 1 o desta Lei as prerrogativas de promover a interdição de estabelecimentos, instalações ou equipamentos, assim como a apreensão de bens ou produtos, e de requisitar, quando necessário, o auxílio de força policial federal ou estadual, em caso de desacato ou embaraço ao exercício de suas funções. (NR) Art o Fará parte obrigatória do concurso, para os cargos referidos nos incisos I a IX e XIX do art. 1 o desta Lei, curso de formação específica, com efeito eliminatório e classificatório. (NR) Art I - vencimento básico e Gratificação de Desempenho de Atividade de Regulação - GDAR para os cargos a que se referem os incisos I a XVI, XIX e XX do art. 1 o desta Lei;... III - Gratificação de Qualificação - GQ para os cargos referidos nos incisos I a IX, XVII e XIX do art. 1 o desta Lei, observadas as disposições específicas fixadas no art. 22 desta Lei.... (NR) Art. 16. Fica instituída a Gratificação de Desempenho de Atividade de Regulação - GDAR, devida aos ocupantes dos cargos a que se referem os incisos I a XVI, XIX e XX do art. 1 o desta Lei, quando em exercício de atividades inerentes às atribuições do respectivo cargo nas Agências Reguladoras referidas no Anexo I desta Lei, observando-se a seguinte composição e limites: I - a partir de 1 o de dezembro de 2005 até 31 de dezembro de 2005: a) até 22% (vinte e dois por cento) incidentes sobre o vencimento básico do servidor, em decorrência dos resultados da avaliação de desempenho individual; e b) até 29% (vinte e nove por cento) incidentes sobre o maior vencimento básico do cargo, em decorrência dos resultados da avaliação institucional; II - a partir de 1 o de janeiro de 2006: a) até 35% (trinta e cinco por cento), incidentes sobre o vencimento básico do servidor, em decorrência dos resultados da avaliação de desempenho individual; e b) até 40% (quarenta por cento), incidentes sobre o maior vencimento básico do cargo, em decorrência dos resultados da avaliação institucional.... (NR) Art. 17. O titular de cargo efetivo referido nos incisos I a XVI, XIX e XX do art. 1 o desta Lei, em exercício na Agência Reguladora em que esteja lotado, quando investido em cargo em comissão ou função de confiança fará jus à GDAR, nas seguintes condições:... (NR) Art. 18. O titular de cargo efetivo referido nos incisos I a XVI, XIX e XX do art. 1 o desta Lei que não se encontre em exercício na entidade de lotação, excepcionalmente, fará jus à GDAR nas seguintes situações:... (NR) Art. 19. Enquanto não forem editados os atos referidos nos 1 o e 2 o do art. 16 desta Lei, e até que sejam processados os resultados da avaliação de desempenho, a GDAR corresponderá: I - a 30% (trinta por cento) incidentes sobre o vencimento básico do servidor, a partir de 1 o de dezembro até 31 de dezembro de 2005; II - a 63% (sessenta e três por cento) incidentes sobre o vencimento básico do servidor, a partir de 1 o de janeiro de (NR) Art. 22. É instituída a Gratificação de Qualificação - GQ - devida aos ocupantes dos cargos referidos nos incisos I a IX, XVII e XIX do art. 1 o desta Lei, bem como aos ocupantes dos cargos de Especialista em Geoprocessamento, Especialista em Recursos Hídricos e Analistas Administrativos da ANA, em retribuição ao cumprimento de requisitos técnico-funcionais, acadêmicos e organizacionais necessários ao desempenho das atividades de supervisão, gestão ou assessoramento, quando em efetivo exercício do cargo, em percentual de 10% (dez por cento) ou 20% (vinte por cento) do maior vencimento básico do cargo, na forma estabelecida em regulamento.... (NR) Art. 26. Para fins de progressão e promoção na carreira, os ocupantes dos cargos referidos no art. 1 o serão submetidos anualmente à avaliação de desempenho funcional, obedecendo ao disposto nesta Lei, na forma do regulamento.... (NR) Art. 4 o A Lei n o , de 20 de maio de 2004, passa a vigorar acrescida dos seguintes dispositivos: Art. 20-A. Fica instituída a Gratificação de Desempenho de Atividade Técnico-Administrativa em Regulação - GDATR, devida aos ocupantes dos cargos de Analista Administrativo e Técnico Administrativo de que tratam as Leis n os , de 19 de novembro de 2003, e , de 20 de maio de 2004, quando em exercício de atividades inerentes às atribuições do respectivo cargo nas Agências Reguladoras referidas no Anexo I da Lei n o , de 20 de maio de Art. 20-B. A GDATR será atribuída em função do desempenho individual do servidor e do desempenho institucional de cada Agência, para os respectivos servidores referidos no art. 20-A desta Lei. 1 o Ato do Poder Executivo disporá sobre os critérios gerais a serem observados para a realização das avaliações de desempenho individual e institucional da GDATR, no prazo de até 180 (cento e oitenta) dias a partir da data de publicação desta Lei. 2 o Os critérios e procedimentos específicos de avaliação de desempenho individual e institucional e de atribuição da GDATR serão estabelecidos em ato específico da Diretoria Colegiada de cada entidade referida no Anexo I da Lei n o , de 20 de maio de 2004, observada a legislação vigente. 3 o A avaliação de desempenho individual visa a aferir o desempenho do servidor, no exercício das atribuições do cargo ou função, com foco na sua contribuição individual para o alcance das metas institucionais. 4 o A avaliação de desempenho institucional visa a aferir o desempenho no alcance das metas institucionais, podendo considerar projetos e atividades prioritárias e condições especiais de trabalho, além de outras características específicas de cada entidade. 5 o Caberá ao Conselho Diretor ou à Diretoria de cada entidade referida no Anexo I da Lei n o , de 20 de maio de 2004, definir, na forma de regulamento específico, no prazo de até 120 (cento e vinte) dias a partir da definição dos critérios a que se refere o 1 o deste artigo, o seguinte: I - as normas, os procedimentos, os critérios específicos, os mecanismos de avaliação e os controles necessários à implementação da gratificação de que trata o caput deste artigo; e II - as metas, sua quantificação e revisão a cada ano civil. 6 o A GDATR será paga com observância dos seguintes limites: I - até 20% (vinte por cento) incidentes sobre o vencimento básico do servidor, em decorrência dos resultados da avaliação de desempenho individual; e II - até 15% (quinze por cento) incidentes sobre o maior vencimento básico do cargo, em decorrência dos resultados da avaliação institucional. 7 o Aplica-se à GDATR e aos servidores que a ela fazem jus o disposto nos arts. 17, 18 e 20 da Lei n o , de 20 de maio de Art. 20-C. A GDATR será implantada gradativamente, de acordo com os seguintes percentuais e prazos de vigência: I - até 31 de dezembro de 2005, até 9% (nove por cento) incidentes sobre o vencimento básico do servidor, em decorrência dos resultados da avaliação de desempenho individual, e até 7% (sete por cento) incidentes sobre o maior vencimento básico do cargo, em decorrência dos resultados da avaliação institucional; II - a partir de 1 o de janeiro de 2006, até 20% (vinte por cento) incidentes sobre o vencimento básico do servidor em decorrência dos resultados da avaliação de desempenho individual, e até 15% (quinze por cento) incidentes sobre o maior vencimento básico do cargo, em decorrência dos resultados da avaliação institucional. Art. 20-D. A partir de 1 o de dezembro de 2005 e até que sejam editados os atos referidos nos 1 o e 2 o do art. 20-B desta Lei e processados os resultados do primeiro período de avaliação de desempenho, a GDATR será paga nos valores correspondentes a 10 (dez) pontos percentuais, observados a classe e o padrão de vencimento do servidor. 1 o O resultado da primeira avaliação gera efeitos financeiros a partir do início do primeiro período de avaliação, devendo ser compensadas eventuais diferenças pagas a maior ou a menor. 2 o A data de publicação no Diário Oficial da União do ato de fixação das metas de desempenho institucional constitui o marco temporal para o início do período de avaliação. 3 o O disposto neste artigo aplica-se aos ocupantes de cargos comissionados que fazem jus à GDATR. Art. 5 o O art. 16 da Lei n o 9.986, de 18 de julho de 2000, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 16. As Agências Reguladoras poderão requisitar servidores e empregados de órgãos e entidades integrantes da administração pública o Observar-se-á, relativamente ao ressarcimento ao órgão ou à entidade de origem do servidor ou do empregado requisitado das despesas com sua remuneração e obrigações patronais, o disposto nos 5 o e 6 o do art. 93 da Lei n o 8.112, de 11 de dezembro de (NR)

5 Nº 80, quinta-feira, 27 de abril de ISSN Art. 6 o O art. 11 da Lei n o , de 19 de novembro de 2003, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 11. Os ocupantes dos cargos de Especialista em Recursos Hídricos e Especialista em Geoprocessamento farão jus à Gratificação de Desempenho de Atividade de Recursos Hídricos - GDRH, observando-se a seguinte composição e limites: I - a partir de 1 o de dezembro de 2005 até 31 de dezembro de 2005: a) até 22% (vinte e dois por cento) incidentes sobre o vencimento básico do servidor, em decorrência dos resultados da avaliação de desempenho individual; e b) até 29% (vinte e nove por cento) incidentes sobre o maior vencimento básico do cargo, em decorrência dos resultados da avaliação institucional; II - a partir de 1 o de janeiro de 2006: a) até 35% (trinta e cinco por cento) incidentes sobre o vencimento básico do servidor, em decorrência dos resultados da avaliação de desempenho individual; e b) até 40% (quarenta por cento) incidentes sobre o maior vencimento básico do cargo, em decorrência dos resultados da avaliação institucional. (NR) Art. 7 o O art. 12 da Lei n o , de 20 de abril de 2004, passa a vigorar com a seguinte redação: Art o... I - até 31 de dezembro de 2005: a) até 30% (trinta por cento) incidentes sobre o vencimento básico do servidor, em decorrência dos resultados da avaliação de desempenho individual; e b) até 25% (vinte e cinco por cento) incidentes sobre o maior vencimento básico do cargo, em decorrência dos resultados da avaliação institucional; II - a partir de 1 o de janeiro de 2006: a) até 48% (quarenta e oito por cento) incidentes sobre o vencimento básico do servidor, em decorrência dos resultados da avaliação de desempenho individual; e b) até 43% (quarenta e três por cento) incidentes sobre o maior vencimento básico do cargo, em decorrência dos resultados da avaliação institucional.... (NR) Art. 8 o Os Anexos I a V da Lei n o , de 20 de maio de 2004, passam a vigorar com a redação dos Anexos I a V desta Lei. Art. 9 o Os Quadros b e c do Anexo I e o Anexo II da Lei n o , de 27 de setembro de 2005, passam a vigorar com a redação constante dos Anexos VI e VII desta Lei. Art. 10. Fica o Poder Executivo autorizado a prorrogar, até 31 de março de 2007, observada a disponibilidade orçamentária, os contratos temporários firmados com base no art. 81-A da Lei n o 8.884, de 11 de junho de 1994 ou no art. 30, incluindo o seu 7 o, da Lei n o , de 20 de maio de o Ato do Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão estabelecerá cronograma, compatível com o prazo estabelecido no caput deste artigo, para o provimento de cargos efetivos destinados a suprir as necessidades das respectivas entidades. 2 o A prorrogação de que trata o caput deste artigo fica condicionada à autorização mediante ato do Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão, que estabelecerá o período de vigência das respectivas prorrogações, bem como à adequação ao cronograma a que se refere o 1 o deste artigo. Art. 11. Ficam criados, no Serviço Exterior Brasileiro, 400 (quatrocentos) cargos efetivos da Carreira de Diplomata, regidos pela Lei n o 7.501, de 27 de junho de 1986, passando o Anexo da referida Lei a vigorar na forma do Anexo VIII desta Lei. Art. 12. Ficam criados, nas Carreiras de Pesquisa em Ciência e Tecnologia; de Desenvolvimento Tecnológico; e de Gestão, Planejamento e Infra-Estrutura em Ciência e Tecnologia, de que trata a Lei n o 8.691, de 28 de julho de 1993, distribuídos pelas respectivas Carreiras na forma dos Anexos IX, X e XI desta Lei: I (quatrocentos e quarenta) cargos no Quadro de Pessoal do Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI; II (quinhentos e oitenta) cargos no Quadro de Pessoal do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO; e III (mil) cargos no Quadro de Pessoal da Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ. Art. 13. Ficam criados, no âmbito do Poder Executivo, os seguintes cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS: 10 (dez) DAS-5; 29 (vinte e nove) DAS-4; 30 (trinta) DAS-3; 30 (trinta) DAS-2; 39 (trinta e nove) DAS-1; e 53 (cinqüenta e três) Funções Gratificadas - FG-1. Art. 14. A implementação do disposto nesta Lei no tocante à criação de cargos públicos e de funções gratificadas observará o que determinam o art. 169 da Constituição Federal e as normas pertinentes da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de Art. 15. O Poder Executivo encaminhará ao Congresso Nacional, no prazo de até 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data de publicação desta Lei, projeto de lei dispondo sobre: I - a reestruturação da remuneração dos servidores públicos federais integrantes dos Quadros Específicos das Agências Reguladoras; II - a inclusão nos respectivos Quadros Específicos das Agências Reguladoras, mediante redistribuição, dos servidores ocupantes dos cargos de provimento efetivo do Plano de Classificação de Cargos - PCC instituído pela Lei n o 5.645, de 10 de dezembro de 1970, ou planos correlatos das autarquias e fundações públicas, nãointegrantes de carreiras estruturadas ou ocupantes de cargos efetivos da Carreira de que trata a Lei n o , de 3 de julho de 2002, regidos pela Lei n o 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e cujas atribuições sejam compatíveis com as dos cargos integrantes daqueles Quadros Específicos cedidos às Agências Reguladoras ou por elas requisitados até 20 de maio de 2004 e que tenham permanecido nessa condição ininterruptamente até a data de publicação desta Lei. 1 o O somatório dos cargos efetivos providos no Quadro de Pessoal Efetivo de cada Agência Reguladora com os cargos efetivos do respectivo Quadro Específico, decorrente da aplicação do disposto no inciso II do caput deste artigo, não poderá ser superior aos quantitativos totais de cargos do Quadro de Pessoal Efetivo até a data de publicação desta Lei. 2 o A partir da data de publicação desta Lei, somente poderão ser requisitados pelas Agências Reguladoras servidores ou empregados públicos para exercer cargos comissionados de níveis equivalentes ou superiores aos dos cargos do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores DAS-4. 3 o Fica vedada, a partir da data da publicação desta Lei, a redistribuição de servidores para as Agências Reguladoras. Art. 16. Os arts. 4 o e 23 da Lei n o 9.074, de 7 de julho de 1995, passam a vigorar com a seguinte redação, ficando o parágrafo único do art. 23 transformado em 1 o : Art. 4 o o Não se aplica o disposto no 5 o deste artigo às concessionárias, permissionárias e autorizadas de distribuição e às cooperativas de eletrificação rural:... II - no atendimento ao seu mercado próprio, desde que seja inferior a 500 (quinhentos) GWh/ano e a totalidade da energia gerada seja a ele destinada;... (NR) Art o Constatado, em processo administrativo, que a cooperativa exerce, em situação de fato ou com base em permissão anteriormente outorgada, atividade de comercialização de energia elétrica a público indistinto localizado em sua área de atuação é facultado ao poder concedente promover a regularização da permissão, preservado o atual regime jurídico próprio das cooperativas. 2 o O processo de regularização das cooperativas de eletrificação rural será definido em regulamentação própria, preservando suas peculiaridades associativistas. (NR) Art. 17. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, respeitando-se, em relação ao art. 1 o desta Lei, no ponto em que dá nova redação ao art. 29 da Lei n o , de 27 de setembro de 2005, o disposto nas alíneas b e c do inciso III do art. 150 da Constituição Federal. Art. 18. Revogam-se os incisos II, III e IV do art. 2 o da Lei n o 5.989, de 17 de dezembro de 1973; o art. 3 o e o Anexo da Lei n o 9.888, de 8 de dezembro de 1999; o 1 o do art. 12 da Lei n o , de 19 de novembro de 2003; os arts. 23 e 24 da Lei n o , de 13 de janeiro de 2005; e as seguintes linhas do Anexo III da Lei n o , de 27 de setembro de 2005: SEGUNDA VIA DA GUIA DE MULTAS 0,91 RECURSO AO INDEFERIMENTO A PEDIDO DE AU- TORIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO JURÍDICO DE EMP. DE SERVIÇOS AÉREOS NÃO-REGULARES E DE SERVIÇOS AÉREOS ESPECIALIZADOS RECURSO A INDEFERIMENTO A PEDIDO DE APROVAÇÃO DE ALTERAÇÃO CONTRATUAL OU DE ATA AGO/AGE DE EMPR. DE SERVIÇOS AÉ- REOS NÃO-REGULARES E DE SERVIÇOS AÉREOS ESPECIALIZADOS PEDIDO DE CÓPIAS DE DOC. CONSTANTE DE PROCESSOS DE FUNCIONAMENTO JURÍDICO DE EMP. NÃO-REGULARES E DE SERVIÇOS AÉREOS ESPECIALIZADOS E DE AGENCIAMENTO DE CARGA AÉREA, BEM COMO CÓPIAS DE INTEIRO TEOR DOS MESMOS. CONFECÇÃO DE CONTRATO DE CONCESSÃO CONFECÇÃO DE PORTARIA DE AUTORIZAÇÃO PARA OPERAÇÃO - EMPRESA AÉREA NÃO-RE- GULAR ALTERAÇÃO NAS TARIFAS AÉREAS DE PASSA- GEM E DE CARGA INTRODUÇÃO DE NOVAS TARIFAS DE PASSAGEM E DE CARGA PEDIDOS REFERENTES A CONDIÇÕES GERAIS DE TRANSPORTE AÉREO 70,12 20,95 20, , ,02 35,66 41,90 27,33 Brasília, 26 de abril de 2006; 185 o da Independência e 118 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Waldir Pires Celso Luiz Nunes Amorim Guido Mantega José Agenor Álvares da Silva Luiz Fernando Furlan Paulo Bernardo Silva Dilma Rousseff Jorge Armando Félix AUTARQUIA ESPE- CIAL A N AT E L <!ID > ANEXO I (ANEXO I DA LEI , de 20 de maio de 2004) ANEXO I CARGO Q U A N T. Especialista em Regulação de Serviços Públicos de Telecomunicações 720 Técnico em Regulação de Serviços Públicos de Telecomunicações 485 Analista Administrativo 250 Técnico Administrativo 235 Especialista em Regulação da Atividade Cinematográfica e 150 Audiovisual ANCINE Técnico em Regulação da Atividade Cinematográfica e Audiovisual 20 Analista Administrativo 70 Técnico Administrativo 20 Especialista em Regulação de Serviços Públicos de Energia 365 ANEEL Analista Administrativo 200 Técnico Administrativo 200 Especialista em Regulação de Petróleo e Derivados e Gás 435 Natural ANP Especialista em Geologia e Geofísica do Petróleo e Gás Natural 50 Técnico em Regulação de Petróleo e Derivados e Gás Natural 50 Analista Administrativo 165 Técnico Administrativo 80 Especialista em Regulação de Saúde Suplementar 340

6 6 ISSN Nº 80, quinta-feira, 27 de abril de 2006 ANSS Técnico em Regulação de Saúde Suplementar 50 Analista Administrativo 100 Técnico Administrativo 70 Especialista em Regulação de Serviços de Transportes Aquaviários 220 A N TA Q Técnico em Regulação de Serviços de Transportes Aquaviários 130 Analista Administrativo 70 Técnico Administrativo 50 Especialista em Regulação de Serviços de Transportes Terrestres 590 ANTT Técnico em Regulação de Serviços de Transportes Terrestres 860 Analista Administrativo 105 Técnico Administrativo 150 Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária 810 ANVISA Técnico em Regulação e Vigilância Sanitária 150 Analista Administrativo 175 Técnico Administrativo 100 ANA Técnico Administrativo 45 Especialista em Regulação de Aviação Civil 922 ANAC Técnico em Regulação de Aviação Civil 394 Analista Administrativo 307 Técnico Administrativo 132 ANEXO II (Anexo II da Lei n o , de 20 de maio de 2004) ANEXO II CARGOS DE PROCURADOR FEDERAL A SEREM DISTRIBUÍDOS ÀS AGÊNCIAS REGULADORAS AUTARQUIA ESPECIAL QUANTIDADE ANA 20 A N AT E L 70 ANCINE 15 ANEEL 35 ANP 40 ANS 40 A N TA Q 20 ANTT 55 ANVISA 40 ANAC 50 ANEXO III (Anexo III da Lei n o , de 20 de maio de 2004) ANEXO III ESTRUTURAÇÃO DOS CARGOS CARGOS CLASSE PA D R Ã O 1. Especialista em Regulação de Serviços Públicos de Telecomunicações III 2. Especialista em Regulação de Serviços Públicos de Energia 3. Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária 4. Especialista em Regulação de Saúde Suplementar 5. Especialista em Geologia e Geofísica do Petróleo e Gás ESPECIAL II Natural 6. Especialista em Regulação de Petróleo e Derivados e Gás Natural 7. Especialista em Regulação de Serviços de Transportes Terrestres 8. Especialista em Regulação de Serviços de Transportes Aquaviários I 9. Especialista em Regulação da Atividade Cinematográfica e Audiovisual 10. Especialista em Regulação de Aviação Civil 11. Técnico em Regulação de Serviços Públicos de Telecomunicações V 12. Técnico em Regulação de Petróleo e Derivados e Gás Natural IV 13. Técnico em Regulação e Vigilância Sanitária B III 14. Técnico em Regulação de Saúde Suplementar II 15. Técnico em Regulação de Serviços de Transportes Terrestres I 16. Técnico em Regulação de Serviços de Transportes Aquaviários V 17. Técnico em Regulação da Atividade Cinematográfica e Audiovisual IV 18. Técnico em Regulação de Aviação Civil A III 19. Analista Administrativo II 20. Técnico Administrativo I ANEXO IV (Anexo IV da Lei n o , de 20 de maio de 2004) ANEXO IV CARGO CLASSE PA D R Ã O VA L O R (em R$) Especialista em Regulação de Serviços Públicos de Telecomunicações III 5.151,00 Especialista em Regulação de Serviços Públicos de Energia ESPECIAL II , 11 Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária I 4.755,13 Especialista em Regulação de Saúde Suplementar V 4.362,51 Especialista em Regulação de Petróleo e Derivados e Gás IV 4.191,52 Natural Especialista em Geologia e Geofísica do Petróleo e Gás Natural B III 4.027,24 Especialista em Regulação de Serviços de Transportes Terrestres II 3.869,40 Especialista em Regulação de Serviços de Transportes I 3.717,74 Aquaviários V 3.410,77 Especialista em Regulação da Atividade IV 3.277,09 Cinematográfica e Audiovisual A III 3.148,64 Especialista em Regulação de Aviação Civil II 3.025,24 Analista Administrativo I 2.906,66 ANEXO V (Anexo V da Lei n o , de 20 de maio de 2004) ANEXO V TABELA DE VENCIMENTO CARGO CLASSE PA D R Ã O VA L O R (em R$) Técnico em Regulação de Serviços Públicos de Telecomunicações III 2.555,30 Técnico em Regulação de Petróleo e Derivados e Gás ESPECIAL II 2.458,46 Natural I 2.362,10 Técnico em Regulação e Vigilância Sanitária V 2.265,74 Técnico em Regulação de Saúde Suplementar IV 2.169,38 Técnico em Regulação de Serviços de Transportes B III 2.073,02 Te r r e s t r e s II 1.976,67 Técnico em Regulação de Serviços de Transportes I 1.880,31 Aquaviários V 1.783,95 Técnico em Regulação da Atividade Cinematográfica IV 1.687,59 e Audiovisual A III 1.591,23 Técnico em Regulação de Aviação Civil II 1.494,88 Técnico Administrativo I 1.399,10 ANEXO VI (Quadros b e c do Anexo I da Lei n o , de 27 de setembro de 2005) ANEXO I... b) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS COMISSIONADOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL UNIDADE CARGOS N o DENOMINAÇÃO CARGO CD/CGE/CA/ CAS/CCT D I R E TO R I A 1 Diretor-Presidente CD I 4 Diretor CD II 5 Assessor Especial CA I 6 Assistentes CAS I GABINETE 1 Chefe de Gabinete CGE II 4 Assistente CAS II ASSESSORIA DE RELAÇÕES COM USUÁRIOS 1 Chefe CGE III 1 Assessor CA III ASSESSORIA PARLAMENTAR 1 Chefe CGE III 1 Assessor CA III ASSESSORIA DE COMUNICA- ÇÃO SOCIAL 1 Chefe CGE III 1 Assessor CA III ASSESSORIA TÉCNICA 1 Chefe CGE II 1 Assessor Técnico CA II 1 Assistente CAS II OUVIDORIA 1 Ouvidor CGE II 1 Assistente CAS II CORREGEDORIA 1 Corregedor CGE II 1 Assessor Técnico CA II 1 Assistente CAS II PROCURADORIA 1 Procurador CGE II 3 Assessor Técnico CA II 1 Assistente CAS II GERÊNCIA DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES 1 Gerente-Geral CGE II 2 Gerente CGE III 1 Assistente CAS II

7 <!ID > <!ID > MEDIDA 7.501, <!ID > Nº 80, quinta-feira, 27 de abril de ISSN SUPERINTENDÊNCIA 6 Superintendente CGE I 6 Assessor Técnico CA II 6 Assistente CAS I GERÊNCIA-GERAL 18 Gerente-Geral CGE II 6 Assistente CAS I 12 Assistente CAS II 26 Gerente CGE III GERÊNCIA REGIONAL 8 Gerente CGE III 8 Assistente CAS II Gerência 24 Gerente Técnico CGE IV Técnico-operacional 50 Assistente CAS II Serviço de Aviação Civil 75 CCT-V 61 CCT-IV 44 CCT-III c) QUADRO-RESUMO DOS CUSTOS DE CARGOS COMISSIONADOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CÓDIGO VALOR (R$) QTDE. VALOR TOTAL CD I 8.362, ,80 CD II 7.944, ,64 CGE I 7.526, ,12 CGE II 6.690, ,76 CGE III 6.272, , 90 CGE IV 4.181, ,6 CA I 6.690, ,20 CA II 6.272, ,10 CA III 1.881, ,89 CAS I 1.568, ,45 CAS II 1.358, ,84 SUBTOTAL ,90 CCT-V 1.589, , 68 CCT-IV 1.161, ,90 CCT-III 699, ,84 SUBTOTAL ,63 TOTAL (1 + 2) ,53 ANEXO VII (Anexo II da Lei n o , de 27 de setembro de 2005) ANEXO II a) QUADRO DAS GRATIFICAÇÕES DE EXERCÍCIO EM CARGO DE CONFIANÇA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - OFICIAIS-GENERAIS E OFICIAIS CÓDIGO VALOR (R$) QTDE. VALOR TOTAL (R$) Grupo 0001 (A) 791, ,90 Grupo 0002 (B) 719, ,40 Grupo 0005 (E) 540, ,65 TO TA L ,95 b) QUADRO DAS GRATIFICAÇÕES DE REPRESENTAÇÃO PELO EXERCÍCIO DE FUNÇÃO DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - GRADUADOS CÓDIGO VALOR (R$) QTDE. VALOR TOTAL (R$) Nível III 413, ,40 Nível V 527, ,12 TO TA L ,52 (Anexo da Lei no ANEXO VIII de 27 de junho de 1986) ANEXO SITUAÇÃO ANTERIOR SITUAÇÃO NOVA DENOMINAÇÃO N o DE CARGOS N o DE CARGOS (Lei n o 9.888, de 8 de dezembro de 1999) Ministro de Primeira Classe Ministro de Segunda Classe Conselheiro Primeiro-Secretário Segundo-Secretário Te r c e i r o - S e c r e t á r i o TO TA L ANEXO IX INPI CARGO ESCOLARIDADE QUANTIDADE Pesquisador Nível Superior 240 Te c n o l o g i s t a Nível Superior 60 Analista em Ciência e Tecnologia Nível Superior 55 Assistente em Ciência e Tecnologia Nível Intermediário 30 Técnico Nível Intermediário 55 TO TA L 440 ANEXO X INMETRO CARGO ESCOLARIDADE QUANTIDADE Pesquisador Nível Superior 90 Te c n o l o g i s t a Nível Superior 270 Analista em Ciência e Tecnologia Nível Superior 150 Técnico Nível Intermediário 70 TO TA L 580 ANEXO XI FIOCRUZ CARGO ESCOLARIDADE QUANTIDADE Pesquisador Nível Superior 150 Te c n o l o g i s t a Nível Superior 457 Analista em Ciência e Tecnologia Nível Superior 213 Técnico Nível Intermediário 180 TO TA L Atos do Congresso Nacional Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 80, DE 2006 Aprova o ato que outorga permissão à FUNDAÇÃO CULTURAL DE RADIODI- FUSÃO EDUCATIVA COSTA DOURA- DA para executar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Belém, Estado do Pará. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 289, de 12 de julho de 2004, que outorga permissão à Fundação Cultural de Radiodifusão Educativa Costa Dourada para executar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, com fins exclusivamente educativos, na cidade de Belém, Estado do Pará. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 26 de abril de 2006 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal. Atos do Poder Executivo PROVISÓRIA 292, DE 26 DE ABRIL DE 2006 Altera as Leis n os 9.636, de 15 de maio de 1998, e 8.666, de 21 de junho de 1993, os Decretos-Leis n os 271, de 28 de fevereiro de 1967, 9.760, de 5 de setembro de 1946, e 1.876, de 15 de julho de 1981, a Lei n o , de 16 de junho de 2005, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art. 1 o A Lei n o 9.636, de 15 de maio de 1998, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 1 o É o Poder Executivo autorizado a executar ações de identificação, demarcação, cadastramento, registro, fiscalização, regularização das ocupações, inclusive de assentamentos informais de baixa renda, promovendo a utilização ordenada dos bens imóveis de domínio da União, podendo, para tanto, firmar convênios com os Estados, Distrito Federal e Municípios em cujos territórios se localizem e, observados os procedimentos licitatórios previstos em lei, celebrar contratos com a iniciativa privada. (NR) Seção II Do Cadastramento Art. 6 o... 1 o A comprovação do efetivo aproveitamento será dispensada nos casos de assentamentos informais definidos pelo município como área ou zona especial de interesse social, nos termos do seu plano diretor ou outro instituto que garanta a função social da área o Nas áreas urbanas, em imóveis possuídos por população de baixa renda para sua moradia, onde não for possível individualizar as posses, poderá ser feita a demarcação da área a ser regularizada, cadastrando-se o assentamento, para posterior outorga de título de forma individual ou coletiva, dispensada, nesta hipótese, a comprovação do efetivo aproveitamento individual. Art. 6 o -A. No caso de cadastramento de ocupações para fins de moradia cujo ocupante seja considerado carente ou de baixa renda, na forma do 2 o do art. 1 o do Decreto-Lei n o 1.876, de 15 de julho de 1981, a União poderá proceder à regularização fundiária da área, utilizando, entre outros, os instrumentos previstos nos arts. 18, 19, inciso VI, e 22-A desta Lei. (NR) Seção II-A Da Inscrição da Ocupação Art. 7 o A inscrição de ocupação é ato administrativo precário, resolúvel a qualquer tempo, que pressupõe o efetivo aproveitamento do terreno pelo ocupante, outorgada pela administração depois de analisada a conveniência e oportunidade, e gera obrigação de pagamento anual da taxa de ocupação.

8 8 ISSN Nº 80, quinta-feira, 27 de abril de 2006 Parágrafo único. É vedada a inscrição de ocupação sem a comprovação do efetivo aproveitamento de que trata o art. 6 o. (NR) Art. 9 o... I - ocorrerem após 15 de fevereiro de 2006; II - estejam concorrendo ou tenham concorrido para comprometer a integridade das áreas de uso comum do povo, de segurança nacional, de preservação ambiental, de implantação de programas ou ações de regularização fundiária de interesse social ou habitacionais, das necessárias à preservação dos ecossistemas naturais, das reservas indígenas, das ocupadas por comunidades remanescentes de quilombos, das vias federais de comunicação, das reservadas para construção de hidrelétricas, ou congêneres, ressalvados os casos especiais autorizados na forma da lei. (NR) Art o A cessão de que trata este artigo poderá ser realizada, ainda, sob o regime de concessão de direito real de uso resolúvel, previsto no art. 7 o do Decreto-Lei n o 271, de 28 de fevereiro de 1967, aplicando-se, inclusive, em terrenos de marinha e acrescidos, dispensando-se o procedimento licitatório para associações e cooperativas que se enquadrarem no inciso II.... (NR) Art VI - permitir a cessão gratuita de direitos enfitêuticos relativos a frações de terrenos cedidos quando se tratar de regularização fundiária de interesse social. (NR) Seção VIII Da Concessão de Uso Especial para Fins de Moradia Art. 22-A. A concessão de uso especial para fins de moradia se aplica às áreas de propriedade da União, inclusive aos terrenos de marinha e acrescidos, e será conferida aos possuidores ou ocupantes que preencham os requisitos legais estabelecidos na Medida Provisória n o 2.220, de 4 de setembro de Parágrafo único. Esse direito não se aplica sobre imóveis funcionais. (NR) Art. 31. Mediante ato do Poder Executivo e a seu critério, poderá ser autorizada a doação de bens imóveis de domínio da União a: I - Estados, Distrito Federal, Municípios, fundações públicas e autarquias públicas federais, estaduais e municipais; II - empresas públicas e sociedades de economia mista federais, estaduais e municipais; e III - fundos públicos, nas transferências destinadas a realização de programas habitacionais ou de regularização fundiária de interesse social. (NR) Art. 2 o A alínea f do inciso I do art. 17 da Lei n o 8.666, de 21 de junho de 1993, passa a vigorar com a seguinte redação: f) alienação, aforamento, concessão de direito real de uso, locação ou permissão de uso de bens imóveis construídos, destinados ou efetivamente utilizados no âmbito de programas habitacionais ou de regularização fundiária de interesse social, por órgãos ou entidades da administração pública. (NR) Art. 3 o O caput do art. 7 o do Decreto-Lei n o 271, de 28 de fevereiro de 1967, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 7 o É instituída a concessão de uso, de terrenos públicos ou particulares, remunerada ou gratuita, por tempo certo ou indeterminado, como direito real resolúvel, para fins específicos de regularização fundiária de interesse social, urbanização, industrialização, edificação, cultivo da terra, aproveitamento sustentável das várzeas, preservação das comunidades tradicionais e seus meios de subsistência, ou outras modalidades de interesse social. (NR) Art. 4 o O Decreto-Lei n o 9.760, de 5 de setembro de 1946, passa a vigorar com a seguinte redação: Seção I Da Demarcação de Terrenos para Regularização Fundiária de Interesse Social Art. 8 o -A. A União poderá lavrar auto de demarcação nos seus imóveis, nos casos de regularização fundiária de interesse social, com base no levantamento da situação da área a ser regularizada. 1 o Considera-se regularização fundiária de interesse social aquela destinada a atender a famílias com renda familiar não superior a cinco salários mínimos. 2 o O auto de demarcação assinado pelo Secretário do Patrimônio da União deve ser instruído com: I - planta e memorial descritivo da área a ser regularizada, dos quais constem a sua descrição, com suas medidas perimetrais, área total, localização, confrontantes, coordenadas preferencialmente georreferenciadas dos vértices definidores de seus limites, bem como seu número de matrícula ou transcrição e proprietário, quando houver; II - planta de sobreposição da área demarcada com a sua situação constante do Registro de Imóveis e, quando houver, transcrição ou matrícula respectiva; III - certidão da matrícula ou transcrição relativa à área a ser regularizada, emitida pelo Registro de Imóveis competente e das circunscrições imobiliárias anteriormente competentes, quando houver; IV - certidão da Secretaria do Patrimônio da União de que a área pertence ao patrimônio da União, indicando o Registro Imobiliário Patrimonial - RIP e o responsável pelo imóvel, quando for o caso; V - planta de demarcação da Linha Preamar Média - LPM, quando se tratar de terrenos de marinha ou acrescidos; e VI - planta de demarcação da Linha Média das Enchentes Ordinárias - LMEO, quando se tratar de terrenos marginais de rios federais. 3 o As plantas e memoriais mencionados nos incisos I e II do 2 o devem ser assinados por profissional legalmente habilitado, com prova de anotação de responsabilidade técnica no competente Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura - CREA. 4 o Entende-se por responsável pelo imóvel o titular de direito outorgado pela União, devidamente identificado no RIP. Art. 8 o -B. Prenotado e autuado o pedido de registro da demarcação no Registro de Imóveis, o Oficial, no prazo de quinze dias, procederá às buscas para identificação de matrículas ou transcrições correspondentes à área a ser regularizada e examinará os documentos apresentados, comunicando ao apresentante, de uma única vez, a existência de eventuais exigências para a efetivação do registro. Art. 8 o -C. Inexistindo matrícula ou transcrição anterior e estando a documentação em ordem, ou atendidas as exigências feitas no art. 8 o -B, o Oficial do Registro de Imóveis deve abrir matrícula do imóvel em nome da União e registrar o auto de demarcação. Art. 8 o -D. Havendo registro anterior, o Oficial do Registro de Imóveis deve notificar pessoalmente o titular de domínio, no imóvel, no endereço que constar do Registro Imobiliário ou no endereço fornecido pela União, e, por meio de edital, os confrontantes, ocupantes e terceiros interessados. 1 o Não sendo encontrado o titular de domínio, tal fato será certificado pelo Oficial encarregado da diligência, que promoverá sua notificação mediante o edital referido no caput. 2 o O edital conterá resumo do pedido de registro da demarcação e deverá ser publicado por duas vezes, dentro do prazo de trinta dias, em um jornal de grande circulação local. 3 o No prazo de quinze dias, contados da última publicação, poderá ser apresentada impugnação do pedido de registro do auto de demarcação perante o Registro de Imóveis. 4 o Presumir-se-á a anuência dos notificados que deixarem de apresentar impugnação no prazo previsto no 3 o. 5 o A publicação dos editais de que trata este artigo será feita pela União, que encaminhará ao Oficial do Registro de Imóveis os exemplares dos jornais que os tenham publicado. Art. 8 o -E. Decorrido o prazo previsto no 3 o do art. 8 o -D, sem impugnação, o Oficial do Registro de Imóveis deve abrir matrícula do imóvel em nome da União e registrar o auto de demarcação, procedendo às averbações necessárias nas matrículas ou transcrições anteriores, quando for o caso. Parágrafo único. Havendo registro de direito real sobre a área demarcada ou parte dela, o Oficial deverá proceder ao cancelamento de seu registro em decorrência da abertura da nova matrícula em nome da União. Art. 8 o -F. Havendo impugnação, o Oficial do Registro de Imóveis dará ciência de seus termos à União. 1 o Não havendo acordo entre impugnante e a União, a questão deve ser encaminhada ao Juiz com competência em matéria de registros públicos, dando-se continuidade ao procedimento de registro relativo ao remanescente incontroverso. 2 o Julgada improcedente a impugnação, os autos devem ser encaminhados ao Registro de Imóveis para que o Oficial proceda na forma do art. 8 o -E. 3 o Sendo julgada procedente a impugnação, os autos devem ser restituídos ao Registro de Imóveis para as anotações necessárias e posterior devolução ao Poder Público. 4 o A prenotação do requerimento de registro da demarcação ficará prorrogada até o cumprimento da decisão proferida pelo Juiz ou até seu cancelamento a requerimento da União, não se aplicando às regularizações previstas nesta Seção o cancelamento por decurso de prazo. (NR) Art o Não subsistindo o interesse do órgão da administração pública federal direta na utilização de imóvel da União entregue para uso no serviço público, deverá ser formalizada a devolução mediante termo acompanhado de laudo de vistoria, recebido pela Gerência Regional do Patrimônio da União, no qual deverá ser informada a data da devolução. 5 o Constatado o exercício de posse para fins de moradia em bens entregues a órgãos da administração pública federal direta e havendo interesse social de utilização destes bens para fins de implantação de programa ou ações de regularização fundiária ou habitacional, bem como a titulação de comunidades tradicionais, a Secretaria do Patrimônio da União fica autorizada a reaver o imóvel por meio de ato de cancelamento da entrega, destinando o imóvel para a finalidade que motivou a medida. (NR) Art o Nos casos de aplicação do regime de aforamento gratuito com vistas à regularização fundiária de interesse social, ficam dispensadas as audiências previstas neste artigo. (NR) Art O aforamento se extinguirá, mediante portaria do Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão, por proposta da Secretaria do Patrimônio da União, nas seguintes hipóteses: I - por inadimplemento de cláusula contratual; II - por acordo entre as partes; III - pela remição do foro, nas zonas onde não mais subsistam os motivos determinantes da aplicação do regime enfitêutico; IV - pelo abandono do imóvel, caracterizado pela ocupação, por mais de cinco anos, sem contestação, de assentamentos informais de baixa renda, retornando o domínio útil à União; ou V - por interesse público, mediante prévia indenização.... (NR) Art Parágrafo único. Nos casos de cancelamento do registro de aforamento, considera-se a certidão da Secretaria do Patrimônio da União de cancelamento de aforamento documento hábil para o cancelamento de registro nos termos do art. 250, inciso III, da Lei n o 6.015, de 31 de dezembro de (NR) Art. 5 o O Decreto-Lei n o 1.876, de 15 de julho de 1981, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 1 o Ficam isentas de foros, taxas de ocupação e laudêmios, referentes a imóveis de propriedade da União, as pessoas consideradas carentes ou de baixa renda, cuja situação econômica não lhes permita pagar esses encargos sem prejuízo do sustento próprio ou de sua família. 1 o A situação de carência ou baixa renda será comprovada a cada quatro anos, na forma disciplinada pelo órgão competente, devendo ser suspensa a isenção sempre que verificada a alteração da situação econômica do ocupante ou foreiro. 2 o Considera-se carente ou de baixa renda, para fins da isenção disposta nesse artigo, o responsável por imóvel cuja renda familiar for igual ou inferior ao valor correspondente a cinco salários mínimos.

9 <!ID > DECRETO <!ID > DECRETO Nº 80, quinta-feira, 27 de abril de ISSN o A União poderá delegar aos Estados, Distrito Federal ou Art. 12. Até que seja regulamentado o disposto no art. 76-A Municípios a comprovação da situação de carência de que trata o da Lei n o 8.112, de 11 de dezembro de 1990, serão mantidos os 2 o, por meio de convênio. (NR) procedimentos estabelecidos pelos Decretos-Leis n os 1.341, de 22 de agosto de 1974, 1.604, de 22 de fevereiro de 1978, e 1.746, de 27 de Art. 2 o dezembro de I Art. 13. Esta Medida Provisória entra em vigor a partir de sua publicação.... b) as empresas públicas, as sociedades de economia mista e os fundos públicos, nas transferências destinadas à realização de programas habitacionais ou de regularização fundiária de interesse social; c) as autarquias e fundações federais.... Parágrafo único. A isenção de que trata este artigo abrange também os foros, enquanto os imóveis permanecerem no patrimônio das referidas entidades, assim como os débitos relativos a foros e laudêmios constituídos e não pagos, até 27 de abril de 2006, pelas autarquias e fundações federais. (NR) Art. 6 o A concessão de uso especial para fins de moradia, a concessão de direito real de uso e o direito de superfície podem ser objeto de garantia real, assegurada sua aceitação pelos agentes financeiros no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação. Art. 7 o Os bens imóveis do Fundo do Regime Geral da Previdência Social poderão ser alienados diretamente à União, Distrito Federal, Estados, Municípios e aos beneficiários de programas de regularização fundiária ou provisão habitacional de interesse social. 1 o Na alienação aos beneficiários de programas referidos no caput, deverão ser observadas as regras fixadas pelo Ministério da Previdência Social. 2 o A alienação será realizada no âmbito do programa habitacional de interesse social, sendo responsabilidade do gestor do programa estabelecer as condições de sua operacionalização. 3 o A operacionalização será efetivada nos termos do 1 o, observado a celebração de convênio específico entre o Ministério da Previdência Social e o respectivo gestor do programa. 4 o A União, no prazo de até cinco anos, compensará financeiramente o Regime Geral de Previdência Social, para os fins do art. 61 da Lei n o 8.212, de 24 de julho de 1991, pelos imóveis que lhe forem alienados na forma do caput, observada a avaliação prévia dos referidos imóveis nos termos da legislação aplicável. Art. 8 o Os imóveis não-operacionais da Rede Ferroviária Federal S.A. - em liquidação poderão ser alienados diretamente à União, Distrito Federal, Estados, Municípios e aos beneficiários de programas de regularização fundiária ou de provisão habitacional de interesse social. 1 o São considerados imóveis não-operacionais, para fins deste artigo, aqueles não destinados à operacionalização das linhas de transporte ferroviário, à preservação do patrimônio histórico e cultural e à preservação ambiental. 2 o Na alienação aos beneficiários de programas referidos no caput, deverão ser observadas as regras fixadas pela Comissão de Liquidação da Rede Ferroviária Federal S.A. - em liquidação. 3 o Aos empregados ativos, inativos, pensionistas da Rede Ferroviária Federal S.A. - em liquidação ou seus sucessores, que se enquadrem nos termos do 2 o do art. 1 o do Decreto-Lei n o 1.876, de 1981, e sejam ocupantes de imóveis não-operacionais residenciais, é assegurada a preferência para aquisição do imóvel, nos termos deste artigo. Art. 9 o Na alienação de imóveis do Fundo do Regime Geral da Previdência Social e da Rede Ferroviária Federal S.A - em liquidação, com fins de provisão habitacional ou de regularização fundiária de interesse social, a avaliação deverá ser feita pelo método involutivo, considerando a destinação habitacional de interesse social da área. Art. 10. Ficam autorizadas as procuradorias jurídicas do INSS e da Rede Ferroviária Federal S.A. - em liquidação, a negociarem a suspensão das ações possessórias quando houver concordância do poder público na alienação da área ou imóvel em litígio, nos termos do art. 7 o. Art. 11. O art. 24 da Lei n o , de 16 de junho de 2005, passa a vigorar acrescido dos seguintes parágrafos: 1 o O Ministério das Cidades poderá aplicar os recursos de que trata o caput por intermédio dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, até o cumprimento do disposto no art. 12, incisos I a V. 2 o O Conselho Gestor do FNHIS poderá estabelecer prazo limite para o exercício da faculdade de que trata o 1 o. (NR) Art. 14. Ficam revogados os arts. 6 o, 7 o e 8 o do Decreto-Lei n o 9.760, de 5 de setembro de 1946, e o art. 93 da Lei n o 7.450, de 23 de dezembro de Brasília, 26 de abril de 2006; 185 o da Independência e 118 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Marcio Fortes de Almeida Paulo Bernardo Silva Nelson Machado <!ID >RETIFICAÇÃO DECRETO 5.751, DE 12 DE ABRIL DE 2006 Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS e das Funções Gratificadas do Comando do Exército do Ministério da Defesa, e dá outras providências. (Publicado no Diário Oficial da União de 13 de abril de 2006, Seção 1) 1) No Anexo I, Capítulo I, onde se lê: Seção I Do Comando do Exército leia-se: Seção II Do Comando do Exército 2) No Anexo II, Quadro a, onde se lê: D E PA RTA M E N TO - G E R A L DO PESSOAL leia-se: D E PA RTA M E N TO - G E R A L DO PESSOAL 1 Coordenador Chefe Coordenador Chefe DE 26 DE ABRIL DE 2006 Outorga concessão à Fundação Educacional Cultural Comunitária de Integração do Sudoeste de Minas, para executar serviço de radiodifusão de sons e imagens, com fins exclusivamente educativos, no Município de São Sebastião do Paraíso, Estado de Minas Gerais. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 223, caput, da Constituição, e 34, 1 o, da Lei n o 4.117, de 27 de agosto de 1962, e tendo em vista o disposto no art. 14, 2 o, do Decreto-Lei n o 236, de 28 de fevereiro de 1967, e no art. 13, 1 o, do Regulamento de Serviços de Radiodifusão, aprovado pelo Decreto n o , de 31 de outubro de 1963, e o que consta do Processo Administrativo n o /2005, D E C R E T A : Art. 1 o Fica outorgada concessão à Fundação Educacional Cultural Comunitária de Integração do Sudoeste de Minas para executar, pelo prazo de quinze anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão de sons e imagens, com fins exclusivamente educativos, no Município de São Sebastião do Paraíso, Estado de Minas Gerais. Parágrafo único. A concessão ora outorgada reger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis subseqüentes, regulamentos e obrigações assumidas pela outorgada. Art. 2 o Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do 3 o do art. 223 da Constituição. Art. 3 o O contrato decorrente dessa concessão deverá ser assinado dentro de sessenta dias, a contar da data de publicação da deliberação de que trata o art. 2 o. Art. 4 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 26 de abril de 2006; 185 o da Independência e 118 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Helio Costa MINISTÉRIO DA DEFESA DE 26 DE ABRIL DE 2006 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, de acordo com o disposto no art. 84, inciso XXI, da Constituição, e na qualidade de Grão- Mestre da Ordem do Mérito Militar, resolve PROMOVER a Ministra do Supremo Tribunal Federal ELLEN GRACIE NOR- THFLEET no Corpo de Graduados Especiais da Ordem do Mérito Militar, ao grau de Grã-Cruz. Brasília, 26 de abril de 2006; 185 o da Independência e 118 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Waldir Pires DECRETO DE 26 DE ABRIL DE 2006 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, de acordo com o disposto no art. 84, inciso XXI, da Constituição, e na qualidade de Grão- Mestre da Ordem do Mérito Militar, resolve ADMITIR no Corpo de Graduados Especiais da Ordem do Mérito Militar as seguintes personalidades: NO GRAU DE GRANDE-OFICIAL Ministra de Estado DILMA VANA ROUSSEFF Ministro de Estado JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA Ministro de Estado ORLANDO SILVA DE JESUS JÚNIOR Ministro de Estado PEDRO BRITO NASCIMENTO NO GRAU DE OFICIAL Senhor JOSÉ MOURA TEIXEIRA LOPES. Brasília, 26 de abril de 2006; 185 o da Independência e 118 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Waldir Pires DECRETO DE 26 DE ABRIL DE 2006 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, de acordo com o disposto no art. 84, inciso XXI, da Constituição, e na qualidade de Grão- Mestre da Ordem do Mérito Militar, resolve PROMOVER no Quadro Ordinário do Corpo de Graduados Efetivos da Ordem do Mérito Militar, os seguintes Oficiais-Generais do Comando do Exército: AO GRAU DE GRÃ-CRUZ: General-de-Exército DARKE NUNES DE FIGUEIREDO General-de-Exército RAYMUNDO NONATO DE CERQUEIRA FILHO General-de-Exército MAYNARD MARQUES DE SANTA ROSA AO GRAU DE GRANDE-OFICIAL: General-de-Divisão JOSÉ ROSALVO LEITÃO DE ALMEIDA General-de-Divisão CARLOS CÉSAR PAIVA DE SÁ General-de-Divisão SEBASTIÃO PEÇANHA General-de-Divisão ADRIANO PEREIRA JUNIOR General-de-Divisão PAULO KAZUNORI KOMATSU General-de-Divisão JOÃO CARLOS VILELA MORGERO General-de-Divisão WALTER PAULO General-de-Divisão JOÃO FRANCISCO FERREIRA General-de-Divisão CARLOS BOLIVAR GOELLNER General-de-Divisão JOAQUIM SILVA E LUNA AO GRAU DE COMENDADOR: General-de-Brigada GERSON FORINI General-de-Brigada JOSÉ CLÁUDIO FRÓES DE MORAES General-de-Brigada SÉRGIO TAVARES CARNEIRO General-de-Brigada JOSÉ WELLINGTON CASTRO FERREIRA GOMES General-de-Brigada HENRIQUE BENSUSAN FILHO General-de-Brigada WILLIAMS JOSÉ SOARES General-de-Brigada JOÃO EDISON MINNICELLI General-de-Brigada MARCO EDSON GONÇALVES DIAS

10 <!ID > PORTARIA 10 ISSN Nº 80, quinta-feira, 27 de abril de 2006 General-de-Brigada JUAREZ APARECIDO DE PAULA CUNHA General-de-Brigada PAULO ROBERTO FERREIRA VIANNA General-de-Brigada ANTÔNIO HAMILTON MARTINS MOURÃO General-de-Brigada CARLOS ROBERTO DE SOUSA PEIXOTO General-de-Brigada RICARDO DE MATTOS CUNHA General-de-Brigada EMÍLIO CARLOS ACOCELLA. Brasília, 26 de abril de 2006; 185 o da Independência e 118 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Waldir Pires DECRETO DE 26 DE ABRIL DE 2006 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, de acordo com o disposto no art. 84, inciso XXI, da Constituição, e na qualidade de Grão- Mestre da Ordem do Mérito Militar, resolve PROMOVER no Corpo de Graduados Especiais da Ordem do Mérito Militar, os seguintes Oficiais-Generais do Comando da Aeronáutica: AO GRAU DE GRANDE-OFICIAL: Tenente-Brigadeiro-do-Ar ANTONIO PINTO MACÊDO AO GRAU DE COMENDADOR: Brigadeiro-do-Ar PAULO HENRIQUE RUSSO Brigadeiro-do-Ar JAIME GLACIR TARANTO Brigadeiro-do-Ar MARCO ANTONIO CARBALLO PEREZ. Brasília, 26 de abril de 2006; 185 o da Independência e 118 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Waldir Pires. Presidência da República DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA <!ID > MENSAGEM Nº 278, de 26 de abril de Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto da Medida Provisória nº 292, de 26 de abril de Nº 279, de 26 de abril de Senhor Presidente do Senado Federal, Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do 1 o do art. 66 da Constituição, decidi vetar parcialmente, por contrariedade ao interesse público, o Projeto de Lei n o 1.640, de 1990 (n o 119/99 no Senado Federal), que Dispõe sobre a inclusão nos locais indicados de aviso alertando sobre os malefícios resultantes do uso de equipamentos de som em potência superior a 85 (oitenta e cinco) decibéis. Ouvido, o Ministério da Justiça manifestou-se pelo veto ao dispositivo a seguir: Art. 3 o Art. 3 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Razão do veto Dadas as implicações para a imediata implantação do procedimento a ser adotado, o interesse público recomenda veto ao seu art. 3 o, atinente à imediata entrada em vigor da norma. Em conseqüência do veto a esse dispositivo, a lei vigorará quarenta e cinco dias após sua publicação oficial, segundo expressa o art. 1 o do Decreto-Lei n o 4.657, de 4 de setembro de 1942 (a chamada Lei de Introdução ao Código Civil). Essa, Senhor Presidente, a razão que me levou a vetar o dispositivo acima mencionado do projeto em causa, a qual ora submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros do Congresso Nacional. Nº 280, de 26 de abril de Senhor Presidente do Senado Federal, Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do 1 o do art. 66 da Constituição, decidi vetar integralmente, por contrariedade ao interesse público, o Projeto de Lei n o 5.908, de 2001 (n o 148/99 no Senado Federal), que Dispõe sobre o fornecimento de transporte, alimentação e pousada pelo Sistema Único de Saúde - SUS aos pacientes cujo tratamento se realizar fora de seu domicílio, em atendimento aos preceitos da Lei n o 8.080, de 19 de setembro de Lei Orgânica da Saúde. Ouvidos, os Ministérios da Saúde e do Planejamento, Orçamento e Gestão manifestaram-se pelo veto ao projeto de lei pelas seguintes razões: O presente projeto de lei contraria o interesse público, pois prevê, de forma genérica o Tratamento Fora de Domicílio - TFD, com os ônus decorrentes para o Sistema Único de Saúde; por conseguinte, todos os entes políticos da Federação poderão recorrer ao TFD para o atendimento daqueles que estão sob seus cuidados sanitários. Ocorre que, atualmente, poucos Estados e Municípios, realmente necessitam recorrer ao TFD, o qual é assegurado pelo Ministério da Saúde com base na legislação vigente. Pode-se dizer que, basicamente, apenas aqueles entes localizados na Região Norte lançam mão de sua utilização. Contudo, uma vez em vigência a lei que estabelece o TFD como regra, o Sistema Único de Saúde deverá contemplar com recursos para tal finalidade a totalidade dos entes federados, incluídos aqueles que, em termos reais, eventualmente não necessitem desse aporte. Assim, os recursos do Fundo Nacional de Saúde destinados ao TFD para atendimento daquelas regiões que concretamente deles necessitam poderão sofrer redução em relação à situação atual, por força da inevitável pulverização que adviria da aplicação do novo regramento, em prejuízo, portanto, dos entes federados que realmente necessitam de recursos para transportar seus usuários, e subsidiar seu tratamento. O projeto de lei também, não leva em consideração o disposto nos arts. 16 e 17 da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000, os quais estabelecem que os atos que criem ou aumentem despesas devem demonstrar a origem dos recursos para sua execução. Essas, Senhor Presidente, as razões que me levaram a vetar o projeto em causa, as quais ora submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros do Congresso Nacional. Nº 281, de 26 de abril de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº , de 26 de abril de Nº 282, de 26 de abril de Encaminhamento ao Senado Federal, para apreciação, do nome do Senhor CARMELITO DE MELO, Ministro de Segunda Classe da Carreira de Diplomata do Quadro Permanente do Ministério das Relações Exteriores, para exercer o cargo de Embaixador do Brasil junto à República do Benin. <!ID > MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Exposição de Motivos 125, de 5 de abril de Lista de personalidades a serem convidadas para participar da II Conferência de Intelectuais da África e da Diáspora, que será realizada em Salvador, Bahia, de 12 a 14 de julho de Aprovo. Em 25 de abril de GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL SECRETARIA NACIONAL ANTIDROGAS 5, DE 26 DE ABRIL DE 2006 O SECRETÁRIO NACIONAL ANTIDROGAS, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no Decreto. n o 5.083, de 17 de maio de 2004, publicado no Diário Oficial da União n o 94, do dia 18 de maio de 2004: CONSIDERANDO a importância da promoção de ações que permitam a reflexão e a mobilização da sociedade sobre a questão da prevenção do uso indevido de drogas; CONSIDERANDO, nesse contexto, a relevância das ações ligadas às alternativas de saudável relacionamento e ao princípio de Valorização da Vida ; CONSIDERANDO, ainda, os expressivos resultados da mobilização, obtidos em corridas conduzidas nas mesmas circunstâncias. R E S O LV E : Art. 1 o Relançar o Concurso Corrida pela Vida. Art. 2 o Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. PAULO ROBERTO YOG DE MIRANDA UCHÔA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento <!ID >PORTARIA N GABINETE DO MINISTRO o - 111, DE 20 DE ABRIL DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 142, do Decreto nº 5.153, de 23 de julho de 2004, e o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Comissão de Sementes e Mudas, na forma do Anexo à presente Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROBERTO RODRIGUES ANEXO I REGIMENTO INTERNO DAS COMISSÕES DE SEMENTES E MUDAS - CSM's CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º As Comissões de Sementes e Mudas, órgãos colegiados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, CSMs/MAPA, instituídas pelo art. 40, da Lei nº , de 5 de agosto de 2003, e regulamentadas no Decreto nº 5.153, de 23 de julho de 2004, têm por finalidade exercer funções consultivas, informativa e de assessoramento ao Ministério, objetivando o aprimoramento do Sistema Nacional de Sementes e Mudas - SNSM. CAPÍTULO II DA INSTALAÇÃO, COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO Art. 2º As Comissões de Sementes e Mudas ficam instaladas junto às Superintendências Federais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, unidades descentralizadas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, localizadas nas Unidades da Federação. Art. 3º A Coordenação-Geral das Comissões de Sementes e Mudas, em âmbito nacional, é exercida pela Secretaria de Defesa Agropecuária, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Art. 4º As Comissões de Sementes e Mudas, serão integradas por Membros, representantes de órgãos e entidades federais, estaduais ou distritais, municipais e da iniciativa privada, vinculadas à fiscalização, à pesquisa, ao ensino, à assistência técnica e extensão rural, à produção, ao comércio e ao uso de sementes e de mudas. 1º Inclui-se dentre os representantes da iniciativa privada os agricultores familiares, os assentados da reforma agrária e os indígenas. 2º Definidos os órgãos e as entidades representados em cada Comissão de Sementes e Mudas, estes serão formalmente convidados e solicitados a indicar, em prazo determinado, os específicos Membros Titular e Suplente. 3º Perderão as representações, na específica Comissão de Sementes e Mudas, o órgão e a entidade cujos representantes, Membros Titular ou Suplente, deixarem de participar sem justificativa em até 3 (três) reuniões ordinárias consecutivas. 4º Os Membros, integrantes de cada Comissão de Sementes e Mudas, serão em número mínimo de 10 (dez), divididos entre Titulares e Suplentes. 5º Novos órgãos e entidades poderão ser convidados para integrarem a Comissão de Sementes e Mudas, observado o disposto no 2º, do art. 3º, deste Regimento Interno, respeitando-se a representatividade do segmento interessado. Art. 5º As Comissões de Sementes e Mudas dispõem, respectivamente, de Presidente, de Vice-Presidente, de Secretários-Executivos e de Membros Titulares e Suplentes. 1º O Presidente e o Vice-Presidente serão eleitos dentre os Membros Titulares, em reunião convocada para este fim, cujas eleições serão homologadas por Atos do Titular da Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, localizada na respectiva Unidade da Federação. 2º Os encargos de Secretários-Executivos, Titular e Suplente, são privativos de Engenheiro Agrônomo ou Engenheiro Florestal, sendo de escolha e designação pelo Presidente da respectiva Comissão de Sementes e Mudas. Art. 6º As designações do Presidente, Vice-Presidente e Membros, de cada Comissão de Sementes e Mudas, serão formalizadas por atos do Titular da Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, localizada na mesma Unidade da Federação. Art. 7º Os Presidentes e Vice-Presidentes terão mandatos de 2 (dois) anos, sendo facultada uma reeleição. 1º O órgão e a entidade que tiverem seus representantes designados para encargo de Presidente, de Comissão de Sementes Mudas, serão representados, enquanto durar o específico mandato, pelo Membro Suplente, que no período atuará como Membro Tit u l a r.

11 Nº 80, quinta-feira, 27 de abril de ISSN º Na situação prevista no 1º, caberá ao órgão ou entidade indicar outro representante para Membro Suplente. Art. 8º Os Membros terão mandatos de 4 (quatro) anos. Seção I Do Funcionamento Art. 9º As Comissões de Sementes e Mudas dispõem da seguinte estrutura básica: I - Presidência; II - Vice-Presidência; e III - Secretaria-Executiva. Art. 10. As Comissões de Sementes e Mudas dispõem das seguintes instâncias de funcionamento: I - Plenário; II - Subcomissões Técnicas; e III - Grupos Especiais. 1º O Plenário, de Comissão de Sementes e Mudas, corresponde ao conjunto dos Membros Titulares. 2º As Subcomissões Técnicas serão integradas por Membros, Titulares e Suplentes, representantes dos órgãos e das entidades aprovados pelo Plenário, dos quais serão exigidos reconhecidos conhecimento e experiência nas áreas de atuação das Subcomissões. 3º Novos órgãos e entidades poderão ser convidados a integrarem a Subcomissão Técnica, por indicação do Presidente ou da respectiva Subcomissão, respeitando-se a representatividade do segmento interessado. 4º Perderá a representação em Subcomissão Técnica o órgão e a entidade cujos representantes, Membros Titular ou Suplente, deixarem de comparecer, sem justificativa, em 3 (três) reuniões ordinárias consecutivas. 5º Os Grupos Especiais serão integrados por Membros, representantes dos órgãos e das entidades indicados pelo Coordenador da Subcomissão Técnica e homologados pelo Presidente da respectiva Comissão de Sementes e Mudas; Art. 11. As atividades de apoio técnico-administrativo requeridas pelas Comissões de Sementes e Mudas, pelas Subcomissões Técnicas e pelos respectivos Grupos Especiais serão promovidas pelos Secretários-Executivos. Parágrafo único. Incumbe ao Titular de Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento - SFA/MAPA prover as atividades referidas no caput deste artigo, conforme demandadas pelos Presidente e Secretário-Executivo da Comissão de Sementes e Mudas, localizada na mesma Unidade da Federação. Seção II Das Reuniões Art. 12. O Plenário e as Subcomissões Técnicas reunir-se-ão ordinariamente a cada 6 (seis) meses ou, extraordinariamente, sempre que convocados pelos respectivos Presidente ou Coordenador, de ofício, ou por solicitação da maioria dos Membros. Art. 13. A abertura de reunião dar-se-á com a presença mínima de metade mais um de seus Membros e as deliberações serão tomadas por maioria simples dos Membros presentes. 1º Cabe ao Presidente de Comissão de Sementes e Mudas e Coordenador de Subcomissões Técnicas, respectivamente, o voto de qualidade. 2º Quando das presenças, em reunião, dos Membros Titular e Suplente, representantes de específico órgão ou entidade, apenas o Titular terá direito a voto. Art. 14. As deliberações de Comissão de Sementes e Mudas serão encaminhadas na forma de Proposição. Art. 15. Reunião ordinária será convocada com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, observados pauta, local e hora estabelecidos. Parágrafo único. A pauta da reunião será encaminhada aos Membros Titulares e Suplentes, pelo Secretário-Executivo Titular. Art. 16. Na última reunião ordinária anual será aprovado o calendário das reuniões ordinárias do ano seguinte. Art. 17. Reunião extraordinária será convocada desde que a pauta a justifique. Parágrafo único. Serão tratadas na reunião, exclusivamente, as matérias constantes da pauta. Art. 18. Não havendo reunião, ordinária ou extraordinária, por falta de quorum, será lavrado Termo de Ata, com indicação dos Membros presentes. Art. 19. Qualquer Membro poderá solicitar a transcrição, em Ata, de seu voto ou de documentos relacionados com a matéria em pauta. Art. 20. Poderão ser convidados para reunião, sem direito a voto, técnicos especializados para assessorar questões relacionadas às sementes e mudas, desde que autorizados pelo Plenário ou pela Subcomissão. Art. 21. Os Grupos Especiais reunir-se-ão consoante a programação aprovada pelo Coordenador da Subcomissão à qual se subordinam. Subseção I Da Ordem dos Trabalhos Art. 22. Declarada aberta a reunião, pelos específicos Presidente ou Coordenador, será procedida a leitura da Ata da reunião anterior e colocada em discussão para fins de aprovação. Parágrafo único. Na falta ou impedimento ocasional simultâneos do Presidente e do Vice-Presidente, de Comissão de Sementes e Mudas, os presentes elegerão um dos Membros para presidir os trabalhos. Art. 23. Aprovada a Ata da reunião anterior, far-se-á a leitura das correspondências, expedidas e recebidas, e demais comunicações, podendo ser concedidos apartes. Art. 24. Terminadas as comunicações, serão postas em discussão as matérias da pauta. Art. 25. Não será interrompida discussão, nem deixará de ser concluída e votada matéria, por falta de quorum, em virtude da retirada de Membros no decorrer da reunião. Subseção II Da Documentação Corrente Art. 26. Os documentos e correspondências encaminhados a cada Comissão de Sementes e Mudas, após protocoladas pela específica Secretaria-Executiva, serão submetidas ao Presidente para despacho. Parágrafo único. No caso de documentos e correspondências encaminhados às Subcomissões e aos Grupos Especiais, os mesmos, após protocolados pela Secretaria-Executiva, serão encaminhados ao Coordenador da Subcomissão envolvida, para despacho. Art. 27. As demandas recebidas pelo Presidente serão submetidas à apreciação do Plenário, quando constituírem matérias de competência específica. Art. 28. As Proposições, de que trata o art. 18, serão encaminhadas ao interessado ou ao MAPA, pelo Secretário-Executivo Titular da específica Comissão. Parágrafo único. As Proposições a serem encaminhadas ao MAPA, em face do Decreto nº 5.153, de 2004, deverão ser enviadas ao Secretário de Defesa Agropecuária, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, para as devidas providências. CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS Art. 29. Ao Plenário, de Comissão de Sementes e Mudas, consoante ao art. 140, do Decreto nº 5.153, de 2004, compete: I - propor ao MAPA: a) diretrizes para a política a ser adotada no que concerne ao Sistema Nacional de Sementes e Mudas; b) normas, padrões e procedimentos, para a produção e a comercialização de sementes e de mudas; c) medidas para solucionar casos omissos e dúvidas na execução de procedimentos referentes ao SNSM; d) inserção de novas espécies no SNSM, além de seus respectivos padrões, consoante com as demandas identificadas; e e) normas de produção de sementes e de mudas e as modificações necessárias. II - manter permanente articulação com os órgãos componentes do SNSM; III - criar Subcomissões Técnicas e designar os órgãos e as entidades que delas farão parte; e IV - solicitar ao MAPA auditoria sobre o ente público com delegação de competência para o exercício da fiscalização da produção, mediante denúncia fundamentada. Art. 30. Às Subcomissões Técnicas de Comissão de Sementes e Mudas, compete: I - assessorar o Plenário em matérias específicas; II - proceder aos estudos, pesquisas e análises, emitindo notas técnicas e pareceres, que serão submetidos à apreciação do Plenário; III - promover a instituição de Grupo Específico em face dos requisitos da matéria a ser tratada; e IV - apresentar ao Presidente relatórios das atividades desenvolvidas. Art. 31. Aos Grupos Específicos de Subcomissões Técnicas, compete: I - assessorar Subcomissão Técnica em matérias específicas; II - realizar estudos, pesquisas e análises, emitindo notas técnicas e pareceres; e III - apresentar ao Coordenador relatórios das atividades desenvolvidas. CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES Art. 32. Ao Presidente de Comissão de Sementes e Mudas, incumbe: I - representar a Comissão perante as autoridades públicas e entidades privadas; II - coordenar, orientar e promover a execução de atividades inerentes à Presidência de Comissão de Sementes e Mudas; III - convocar, abrir, presidir, suspender, prorrogar e encerrar as reuniões ordinárias e extraordinárias do Plenário e resolver questões de ordem; IV - designar Relator para processo sujeito a votação; V - constituir Grupo Especial integrado por especialista, para trato de tema específico; VI - despachar os requerimentos apresentados, os pedidos de informações de Membros e demais expedientes; VII - promover o cumprimento das Proposições editadas; VIII - apresentar ao Plenário o Relatório Anual das Atividades, referente à Comissão de Sementes e Mudas; IX - indicar o Secretário-Executivo Titular e o Secretário- Executivo Suplente da respectiva Comissão; X - homologar eleições de Coordenador, Coordenador Substituto e Secretário, de Subcomissão Técnica; XI - promover a articulação das específicas Subcomissões, objetivando a uniformidade operacional; XII - exercer o voto de qualidade; XIII - manter estreito relacionamento com todos os agentes do Sistema Nacional de Sementes e Mudas - SNSM; e XIV - solicitar ao Titular da Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, localizada na específica Unidade da Federação, apoio administrativo, infra-estrutura física e meios necessários ao desenvolvimento dos trabalhos de Comissão de Sementes e Mudas, inclusive para atendimento às Subcomissões Técnicas e aos Grupos Especiais. Art. 33. Ao Vice-Presidente de Comissão de Sementes e Mudas, incumbe: I - representar o Presidente nos seus impedimentos e na situação de vacância, até o término do mandato de eleição, passar a exercer o encargo de Presidente; e II - coordenar, orientar e promover as atividades inerentes à Vice-Presidência, observada sua instância de atuação. Art. 34. Aos Membros Titulares de Comissão de Sementes e Mudas, incumbe: I - apresentar, preferencialmente por escrito, sugestões, requerimentos e propostas; II - discutir e votar as matérias submetidas ao Plenário, de Comissão de Sementes e Mudas, sendo facultado conceder apartes; III - ter acesso a informações de interesse; IV - propor ao Presidente a participação, nas reuniões, de quem possa prestar informações e subsídios sobre as matérias em exame ou proposta; e V - eleger o Presidente e o Vice-presidente de Comissão de Sementes e Mudas. Art. 35. Aos Membros Suplentes de Comissão de Sementes e Mudas, incumbe representar os Membros Titulares nos seus impedimentos. Art. 36. Ao Secretário-Executivo Titular de Comissão de Sementes e Mudas, incumbe: I - assistir o Presidente na elaboração da correspondência de convocação do Plenário, de Comissão de Sementes e Mudas, bem como na programação de reuniões e composição dos demais expedientes e documentos para apreciação; II - secretariar as reuniões do Plenário e lavrar as respectivas atas;

12 12 ISSN Nº 80, quinta-feira, 27 de abril de 2006 III - promover a execução de ações relacionadas a: a) proposições editadas; b) divulgação das atividades de Comissão de Sementes e Mudas; e c) encaminhamento, aos Membros Titulares e Suplentes, da documentação referente à pauta de reunião; IV - manter estreito relacionamento com todos os agentes do SNSM; V - coordenar, orientar e promover as atividades inerentes à Secretaria-Executiva referentes a: a) preparo dos expedientes e documentos; b) protocolo, expedição, recebimento, arquivo e guarda da documentação corrente; c) manutenção e controle dos bens móveis e imóveis disponibilizados à Comissão de Sementes e Mudas; e d) elaboração do Relatório Anual de Atividades, de Comissão de Sementes e Mudas e encaminhamento ao Presidente; VI - dimensionar o apoio administrativo, infra-estrutura física e meios necessários ao desenvolvimento dos trabalhos relativos à Comissão, mantendo entendimentos com a Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, quanto à execução dos mesmos; VII - manter estreito relacionamento com os Secretários- Executivos das demais Comissões para integração operacional; VIII - acompanhar as atividades de Subcomissões Técnicas, subordinadas à Comissão de Sementes e Mudas; IX - comunicar aos órgãos e às entidades representados em Comissão de Sementes e Mudas ou em quaisquer das Subcomissões Técnicas e dos Grupos Especiais, respectivamente: a) ausência de representantes, Membros Titulares ou Suplentes, em duas reuniões ordinárias consecutivas, sem justificativa; e b) modificações ocorridas nas composições de Comissão de Sementes e Mudas, de Subcomissões Técnicas e de Grupos Especiais. Art. 37. Ao Secretário-Executivo Suplente, incumbe representar o Secretário-Executivo Titular nos seus impedimentos. Art. 38. Ao Coordenador de Subcomissão Técnica, incumbe: I - propor ao Presidente de Comissão: a) convocação de reuniões; e b) instituição de Grupo Especial; II - abrir, presidir, suspender, prorrogar e encerrar reunião e resolver questões de ordem; III - convidar especialistas para assessoramento em matérias de interesse da Subcomissão; e IV - designar Membro para o encargo de Coordenador de Subcomissão Substituto. Art. 39. Ao Coordenador Substituto de Subcomissão Técnica, incumbe representar o Coordenador nos seus impedimentos e na situação de vacância, até o término do mandato de eleição, assumir o encargo de Coordenador, de Subcomissão Técnica. Art. 40. Ao Secretário de Subcomissão Técnica, incumbe: I - secretariar as reuniões e lavrar as respectivas atas; e II - encaminhar ao Secretário-Executivo Titular, da específica Comissão de Sementes e Mudas, a documentação relativa aos trabalhos de Subcomissão. Parágrafo único. O Secretário, em seus impedimentos, será representado por um Secretário Ad Hoc, escolhido dentre os Membros presentes na específica reunião de Subcomissão Técnica. Art. 41. Aos Membros Titulares de Subcomissão Técnica, incumbe: I - analisar, realizar levantamentos, estudos e pesquisas, elaborando pareceres técnicos conclusivos; II - discutir e votar as matérias submetidas, sendo facultado conceder apartes; III - ter acesso a informações sobre matérias de interesse; IV - propor, ao respectivo Coordenador a participação, em reunião, de quem possa prestar informações e subsídios sobre as matérias em exame ou proposta; e V - eleger em reunião os Coordenadores e Secretário de Subcomissão Técnica. Art. 42. Aos Membros Suplentes de Subcomissão Técnica, incumbe representar os Membros Titulares nos seus impedimentos. Art. 43. Aos Membros de Grupos Específicos, incumbe: I - analisar, realizar levantamentos, estudos e pesquisas, elaborando pareceres técnicos conclusivos; II - discutir e votar as matérias submetidas, sendo facultado conceder apartes; III - ter acesso a informações sobre matérias de interesse; IV - propor, ao respectivo Secretário a participação, em reunião, de quem possa prestar informações e subsídios sobre as matérias em exame ou proposta; e V - eleger em reunião Relator de matéria de competência do Grupo Específico. CAPITULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 44. Os serviços prestados pelos Membros, representantes de órgão e entidades integrantes de Comissões de Sementes e Mudas, de Subcomissões Técnicas e de Grupos Especiais, são considerados relevantes para os interesses nacionais e sem direito a qualquer remuneração. Art. 45. Os custos de deslocamentos e hospedagens dos Membros, decorrentes da participação em reuniões do Plenário, de Subcomissões Técnicas e de Grupos Especiais correrão às custas dos órgãos e das entidades representados. Art. 46. O Presidente, de Comissão Técnica de Sementes e Mudas, decidirá sobre as dúvidas surgidas na aplicação deste Regimento Interno, cabendo a qualquer Membro Titular da específica Comissão recorrer da decisão ao Plenário. Parágrafo único. Dúvida surgida poderá constituir consulta à Secretaria-Executiva do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em face dos aspectos organizacionais inerentes ao Regimento Interno, por consenso do Plenário. Art. 47. Proposta de alteração do presente Regimento Interno fica sujeita à manifestação de 2/3 (dois terços) dos Membros, de Comissão Técnica de Sementes e Mudas, presentes em reunião específica, sendo encaminhada ao Secretário de Defesa Agropecuária, para providências devidas junto à Secretaria-Executiva do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

13 <!ID > DELIBERAÇÃO <!ID > PORTARIA <!ID > DELIBERAÇÃO <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 80, quinta-feira, 27 de abril de ISSN Ministério da Cultura SECRETARIA EXECUTIVA 198, DE 26 DE ABRIL DE 2006 A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA CULTURA-SUBSTITUTA, no uso de suas atribuições legais, e em cumprimento ao disposto na Lei 8.313, de 23 de dezembro de 1991, Decreto n.º 1.494, de 17 de maio de 1995, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 2001, alterada pela Lei nº de 13 de maio de 2002 e Portaria n.º 500 de 18 de dezembro de 1998, resolve: Art. 1º Aprovar a redução do projeto audiovisual, relacionado abaixo, para o qual o proponente fica autorizado a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, nos termos do Art. 18 da Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, com a redação dada pelo Art. 53, alínea f, da Medida Provisória nº , de 6 de setembro de Na Onda Certa ( Ex Vi Passar ) Arbaax Comunicação e Promoçoes Artísticas SS CNPJ/CPF: // Processo: /03-64 PR-Curitba Valor aprovado de R$: ,00 para R$ ,00 Art. 2º Aprovar a complementação do projeto audiovisual, relacionado abaixo, para o qual o proponente fica autorizado a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, nos termos do Art. 18 da Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, com a redação dada pelo Art. 53, alínea f, da Medida Provisória nº , de 6 de setembro de Afro Reggae DVD Luz Mágica Produções Audiovisuais Ltda CNPJ/CPF: / Processo: /04-91 RJ - Rio de Janeiro Valor complementar aprovado R$:10.000,00 Art. 3º Aprovar os projetos audiovisuais, relacionados no anexo I, para os quais os proponentes ficam autorizados a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, nos termos do Art. 26 da Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ISABELLA PESSOA DE AZEVEDO MADEIRA ANEXO I Ações Culturais Unibanco Arteplex 2006 Instituto Moreira Salles CNPJ/CPF: / Processo: /06-83 SP - São Paulo Valor do Apoio R$: ,28 Prazo de Captação: 25/04/2006 a 31/12/ Cinema.com.br Clariane Correa Retamozo CNPJ/CPF: Processo: /05-11 RS - Porto Alegre Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 25/04/2006 a 31/12/ Cor do outro lado - DVD com videoclipes de poemas inéditos do pintor Candido Portinari (A) Ursula Marini Produções Culturais Ltda CNPJ/CPF: / Processo: /05-00 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,98 Prazo de Captação: 25/04/2006 a 31/12/2006 AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA 135, DE 26 DE ABRIL DE 2006 O DIRETOR-PRESIDENTE da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Resolução de Diretoria Colegiada nº 04, de 25 de fevereiro de 2003, e em cumprimento ao disposto na Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, Lei nº 8.685, de 20 de julho de 1993, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 2001, alterada pela Lei nº , de 13 de maio de 2002, e Decreto nº 4.456, de 04 de novembro de 2002, delibera: Art. 1º - Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos mediante doações ou patrocínios na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº 8.313/ DVD Flávia Bittencourt Processo: / Proponente: Flávia da Silva Pinto Cidade/UF: São Paulo / SP CPF: Valor total do orçamento aprovado: R$ ,22 Valor Aprovado na Lei nº 8.313/91: R$ ,22 Banco: 001- Agência : Conta Corrente: Período de captação: até 31/12/2006. Aprovado na RDC nº. 175, realizada em 14/03/2006. Art. 2º - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. GUSTAVO DAHL 136, DE 26 DE ABRIL DE 2006 O DIRETOR-PRESIDENTE da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Resolução de Diretoria Colegiada nº 04/2003, e em cumprimento ao disposto na Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, Lei nº 8.685, de 20 de julho de 1993, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 2001, alterada pela Lei nº , de 13 de maio de 2002, e Decreto nº 4.456, de 04 de novembro de 2002, delibera: Art. 1º Prorrogar o prazo de captação do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art 1º da Lei nº 8.685, de 20 de julho de 1993 e mediante doações ou patrocínios na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº 8.313/ Veias e Vinhos, Uma História Brasileira Processo: / Proponente: Oeste Filmes Brasileiros Ltda. Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: / Aprovado na RDC nº179, de 26/04/2006 Prazo de captação: até 31/12/2006 Art. 2º Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. GUSTAVO DAHL FUNDAÇÃO NACIONAL DE ARTES 99, DE 26 DE ABRIL DE 2006 O Presidente da Fundação Nacional de Artes - Funarte, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V do artigo 14 do Estatuto aprovado pelo Decreto n 5.037, de 7/4/2004, publicado no DOU de 8/4/2004, resolve divulgar o resultado dos premiados do Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna - grupo III: Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna - Grupo III Premiados Projeto Proponente/Grupo Cidade UF Va l o r A DIST. ENTRE UMA ESQ. E OUTRA UM OLHAR SOBRE O CORPO SONORO HOMEM CIA DE DAN- VITÓRIA ES ,00 ÇA CONTEMPORÂNEA ALAYA ARTE DO MOVIMENTO CIA DE DANÇA BRASÍLIA DF ,00 BASIRAH - PROJETO ENDANÇA BRASÍLIA DF ,00 DE PESQUISA PRÁTICA OFICINAS - CORPOS, DANÇAS E HIST. MR. ZEBRA OU SKHIZEINGRAPH 6ª MOSTRA CORUMBÁ SANT. ECOL. DE DANÇA CAMPO GRANDE TEM GINGA DO PALCO A TELA VEMAS PRODUÇÕES LT D A. CASA DA CULTURA D I G I TA L INST. HOMEM PA N TA N E I R O GINGA COMPANHIA DE DANÇA ASQ COMPANHIA DE DANÇA LTDA. BRASÍLIA DF ,00 GOIÂNIA GO ,00 CORUMBÁ MS ,00 CAMPO GRANDE MS ,00 BRASÍLIA DF ,00 Critérios básicos de avaliação dos projetos: - excelência artística do projeto; - qualificação dos profissionais envolvidos no projeto; - diversidade cultural da produção de dança do país, bem como a diversidade regional. A comissão julgadora foi composta por: - Maurício José da Silva/ES - Giovane Oliveira de Aguiar/DF - Vera Regina Sant`Ana Bicalho/GO ANTONIO CARLOS GRASSI 100, DE 26 DE ABRIL DE 2006 O Presidente da Fundação Nacional de Artes - Funarte, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V do artigo 14 do Estatuto aprovado pelo Decreto n 5.037, de 7/4/2004, publicado no DOU de 8/4/2004, resolve divulgar o resultado dos premiados do Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz - Grupo III: Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz - Grupo III Premiados Projeto Proponente/Grupo Cidade UF Va l o r A CONFERÊNCIA C O O P E R AT I VA BRASILIENSE DE T E AT R O / A D E I LTO N LIMA BRASÍLIA DF ,00 COBRA NORATO TRAÇOS O TEATRO DE SOM- BRAS DE OFÉLIA TEATRO CONTÍNUO THOMAS COELHO LT D A. COOP. BRAS. DE TEATRO/ALICE STE- FÂNIA CURI COOP. BRAS. DE T E AT R O / H U M B E RTO PEDRANCINI BRASÍLIA DF ,00 BRASÍLIA DF ,00 BRASÍLIA DF ,00 O OUTRO LADO DE TCHECOV BALADA DE UM PA L H A Ç O B AT É I A ATRUPELANDO OS BRASIS NO TEMPO DA DELICADEZA A OBRA DE ARTE REVIVENDO O MELPÔMENE AS CATADORAS DE OSSOS PASSADO E FUTURO COOP. BRAS. DE T E AT R O / E S P E T Á C U - LO INDEP. MARCILENE DORNELAS DA CRUZ ME T E AT R O EXPERIMENTAL DE ALTA FLORESTA BRASÍLIA DF ,00 GOIÂNIA GO ,00 ALTA FLORESTA MT ,00 CIA. EXP. DE PA L M A S TO ,00 FORMAÇÃO E PROD. C U LT. DE PALMAS GRUPO TEATRAL GOTA, PÓ E POEIRA ASSOCIAÇÃO BRASI- LEIRA DE TEATRO DE BONECOS - ES CENARIUM ASSESS. E PROJETOS LTDA. COOP. BRAS. DE T E AT R O / K A I S E HELENA U DE GRUDE ARTE E CULTURA PROGRAMA DE CENA PROMOÇÕES ATIVIDADES ESPAÇO CULTURAIS LTDA. CENA 2006 SANTA CROCE CUAÇUI ES ,00 VITÓRIA ES ,00 VITÓRIA ES ,00 BRASÍLIA DF ,00 BRASÍLIA DF ,00 BRASÍLIA DF ,00 COOPERATIVA BRASÍLIA DF ,00 BRASILIENSE DE TEA- TRO/DIEGO BRASANI TRAGA-ME VERBOCERRADO CO- GOIÂNIA GO ,00 BOMBONS COLORIDOS MUNICAÇÃO LTDA. O ALIENISTA GUAICURU - OS GUAR- DIÕES DO PANTANAL FOLIA DE REIS DOROTÉIA A SERVA PATROA UMA MULHER VESTIDA DE SOL MEU CERRADO, CERRADINHO CIA. DE TEATRO NU ESCURO TEATRAL GRUPO DE RISCO GRUPO ARTES CÊNICAS ASSOC. CULT. OFICI- NA DE CRIAÇÃO T E AT R A L GOIÂNIA GO ,00 CAMPO GRANDE MS ,00 CAMPO GRANDE MS ,00 CAMPO GRANDE MS ,00 ASSOC. MATOGROS- CUIABÁ MT ,00 SENSE DE PROD. ART. GRUPO ASSOC. CEN- TRO CULT. C O M PA - NHIA MOSAICO GRUPO TEATRO LIVRE DE PALMAS SOBRE ANJOS CAÍDOS PALCO COMPARSARIA PRIMEIRA DE TALENTOS AQUILO QUE SERVE DE LEMBRANÇA C O M PA N H I A TEATRAL GABINETE 3 LTDA. CUIABÁ MT ,00 PA L M A S TO ,00 BRASÍLIA DF ,00 BRASÍLIA DF Critérios básicos de avaliação dos projetos: - excelência artística do projeto; - qualificação dos profissionais envolvidos no projeto; - diversidade cultural da produção de teatro do país, bem como a diversidade regional. A comissão julgadora foi composta por: - Renato da Silva Saudino/ES - Johanne Elizabeth Hald Madsen/DF - João Antonio de Lima Esteves/DF ANTONIO CARLOS GRASSI INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO GERÊNCIA DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NATURAL 92, DE 12 DE ABRIL DE 2006 Dispõe sobre a prorrogação de autorização para realização dos trabalhos de preservação e estudo do patrimônio arqueológico da Serra da Barriga, Município de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº

14 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA 14 ISSN Nº 80, quinta-feira, 27 de abril de , de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve: I -Expedir a presente PRORROGAÇÃO DE AUTORIZA- ÇÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, ao Núcleo de Ensino e Pesquisa Arqueológica da Universidade Federal de Alagoas para desenvolver projeto de preservação e estudo do patrimônio arqueológico da Serra da Barriga, Município de União dos Palmares, no Estado de Alagoas. II -Reconhecer como coordenador dos trabalhos de que trata o item anterior o arqueólogo Scott Joseph Allen, cujo projeto se intitula O Resgate de Palmares - Preservação e Estudo do Patrimônio Arqueológico da Serra da Barriga, União dos Palmares, Alagoas. III -Reconhecer o arqueólogo designado coordenador dos trabalhos como fiel depositário, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 17ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente prorrogação de autorização, à apresentação, por parte do arqueólogo coordenador, de relatório semestral e final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas nos artigos 11 e 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente prorrogação de autorização em 12 (doze) meses, observada a disposição do item a n t e r i o r. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 93, DE 26 DE ABRIL DE 2006 Dispõe sobre a renovação da autorização para a realização do projeto de pesquisa arqueológica Dinâmica de ocupação, contatos e trocas no litoral do Rio de Janeiro no período de 4000 a 2000 antes do presente, Município de Arraial do Cabo, no Estado do Rio de Janeiro. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve: I -Expedir a presente RENOVAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, ao Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, para realizar as atividades de pesquisa arqueológica intitulado: Dinâmica de Ocupação, contatos e trocas no litoral do Rio de Janeiro no período de 4000 a 2000 antes do presente, no Município de Arraial do Cabo, no Estado do Rio de Janeiro. II -Reconhecer como coordenadora dos trabalhos de que trata o item anterior a arqueóloga Maria Cristina Tenório de Oliveira, cujo projeto se intitula Dinâmica de Ocupação, contatos e trocas no litoral do Rio de Janeiro no período de 4000 a 2000 antes do presente. III -Reconhecer a arqueóloga designada coordenadora dos trabalhos como fiel depositária, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 6ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente renovação de autorização, à apresentação, por parte da arqueóloga coordenadora, de relatório semestral e final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 11 e 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente renovação de autorização em 12(doze) meses, observada a disposição do item ant e r i o r. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 94, DE 26 DE ABRIL DE 2006 Dispõe sobre a renovação de autorização para a prospecção arqueológica na área de influencia do Gasoduto Meio Norte nos Estados do Ceara, Piauí e Maranhão. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve: I -Expedir a presente RENOVAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, ao Laboratório de Estudos e Pesquisas Arqueológicas da Universidade de Santa Maria, para realizar as atividades do projeto de prospecção arqueológica na área de influencia do Gasoduto Meio Norte,em área situada entre os seguintes municípios: Caucaia, São Gonçalo do Amarante, São Luiz do Curu, Pentecostes, Umirim, Itapagé, Tejuçuoca,Miraíma, Iraçuba, Sobral, Forquilha, Coreaú, Frecheirinha e Tiaguá, no Estado do Ceará; São João da Fronteira, Brasileira, Piripiri, Capitão de Campos, Cocal da Terra, Jatobá do Piauí, Campo Maior, Caivaras, Altos e Teresina; no Estado do Piauí e Timon, Caxias, Codó, Perítoró, São Luiz Gonzaga do Maranhão, Alto Alegre do Maranhão, Bacabau, São Mateus do Maranhão, Matôes do Norte, Miranda do Norte, Itapecuru Mirim, Santa Rita, Bacabeira e São Luís no Estado do Maranhão. II -Reconhecer como coordenador dos trabalhos de que trata o item anterior o arqueólogo Saul Eduardo Seiguer Milder, cujo projeto se intitula Projeto de Prospecção Arqueológica na Área de Influência do Gasoduto Meio Norte (TMN). III -Reconhecer o arqueólogo designado coordenador dos trabalhos como fiel depositário, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 3ª, 4ª e 19ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente renovação de autorização, à apresentação, por parte do arqueólogo coordenador, de relatório final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente renovação de autorização em 3 (meses), observada a disposição do item anterior. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 95, DE 26 DE ABRIL DE 2006 Dispõe sobre a permissão para realizar o programa de resgate e monitoramento arqueológico do empreendimento Quintas de Sauípe, Município de Mata de Sã João, no Estado da Bahia. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve: I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, ao arqueólogo Paulo Eduardo Zanettini para, com o apoio institucional ao Núcleo de Arqueologia do Museu Sauípe, realizar as atividades do programa de resgate e monitoramento arqueológico do empreendimento Quintas de Sauípe, Município de Mata de São João, às margens da Rodovia BA-099, Litoral Norte do Estado da Bahia. II -Reconhecer como coordenador dos trabalhos de que trata o item anterior o arqueólogo detentor da presente permissão, cujo projeto se intitula Programa de Resgate e Monitoramento arqueológico do Empreendimento Quintas de Sauípe - Bahia. III -Reconhecer o arqueólogo designado coordenador dos trabalhos como fiel depositário, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 7ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte do arqueólogo coordenador, de relatório final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 06 (seis) meses, observada a disposição do item anterior. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 96, DE 26 DE ABRIL DE 2006 Dispõe sobre a autorização para o projeto Os sambaquis do sul da Bahia: um estudo sobre o uso e organização espacial inter e intra-sitio no baixo curso dos rios Buranhém e João de Tiba, Municípios de Porto Seguro e Santa Cruz Cabrália, no Estado da Bahia. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve: I -Expedir a presente AUTORIZAÇÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, a Universidade Estadual de Santa Cruz, para realizar as atividades do projeto Os sambaquis do sul da Bahia: um estudo sobre o uso e organização espacial inter e intra-sitio no baixo curso dos rios Buranhém e João de Tiba, Municípios de Porto Seguro e Santa Cruz Cabrália, no Estado da Bahia. As áreas a serem pesquisadas compreendem as coordenadas, Rio Burunhém: / ; / ; / ; / ; Rio João de Tiba: / ; / ; / ; / II -Reconhecer como coordenador dos trabalhos de que trata o item anterior o arqueólogo Walter Fagundes Morales, cujo projeto se intitula Os sambaquis do sul da Bahia: um estudo sobre o uso e organização espacial inter e intra-sitio no baixo curso dos rios Buranhén e João de Tiba. III -Reconhecer o arqueólogo designado coordenador dos trabalhos como fiel depositário, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 7ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente autorização, à apresentação, por parte do arqueólogo coordenador, de relatórios semestrais e final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas nos artigos 11 e 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -F Fixar o prazo de validade da presente autorização em 24 (vinte e quatro) meses, observada a disposição do item anterior. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 97, DE 26 DE ABRIL DE 2006 Dispõe sobre a renovação de permissão para realizar o programa de resgate arqueológico nos loteamentos Colinas de Jaguaribe e Greenville, Município de Salvador, no Estado da Bahia. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve: I -Expedir a presente RENOVAÇÃO DE PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, aos arqueólogos Luiz Augusto Viva do Nascimento e Walter Fagundes Morales para, com o apoio institucional da ACERVO - Centro de Referência em Patrimônio e Pesquisa, realizar as atividades do programa de resgate arqueológico Loteamentos Colinas de Jaguaribe e Greenville, Município de Salvador, no Estado da Bahia. II -Reconhecer como coordenadores dos trabalhos de que trata o item anterior os arqueólogos detentores da presente renovação de permissão, cujo projeto se intitula Programa de Resgate Arqueológico Loteamentos Colinas de Jaguaribe e Greenville, Salvador/BA. III -Reconhecer os arqueólogos designados coordenadores dos trabalhos como fieis depositários, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhes tenha sido confiado. IV -Determinar à 7ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente renovação de permissão, à apresentação, por parte dos arqueólogos coordenadores, de relatório final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 12 da Portaria SPHAN nº 7, de

15 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 80, quinta-feira, 27 de abril de ISSN VI -Fixar o prazo de validade da presente renovação de permissão em 05 (cinco) meses, observada a disposição do item a n t e r i o r. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 98, DE 26 DE ABRIL DE 2006 Dispõe sobre a permissão para realizar o programa de resgate e valorização do patrimônio arqueológico, duplicação da rodovia BA-099, Trecho Jacuípe - Praia do Forte, Municípios de Camaçari e Mata de São João, no Estado da Bahia. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve: I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, ao arqueólogo Paulo Eduardo Zanettini para, com o apoio institucional do Núcleo de Arqueologia do Museu Sauípe, realizar as atividades do programa de resgate e valorização do patrimônio arqueológico duplicação da rodovia BA-099, trecho Jacuípe - Praia do Forte, Municípios de Camaçari e Mata de São João, no Estado da Bahia. II -Reconhecer como coordenador dos trabalhos de que trata o item anterior o arqueólogo detentor da presente permissão, cujo projeto se intitula Programa de Resgate e Valorização do Patrimônio Arqueológico Duplicação da Rodovia BA Trecho Jacuípe - Praia do Forte - Municípios de Camaçari e Mata de São João - CLN - Consórcio Litoral Norte - Estado da Bahia. III -Reconhecer o arqueólogo designado coordenador dos trabalhos como fiel depositário, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 7ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte do arqueólogo coordenador, de relatório final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 04 (quatro) meses, observada a disposição do item anterior. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 99, DE 26 DE ABRIL DE 2006 Dispõe sobre a permissão para realizar o programa de monitoramento e resgate arqueológico Gasoduto Catú - Carnópolis, nos Estados da Bahia e Sergipe. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve: I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, aos arqueólogos Luiz Augusto Viva do Nascimento, Walter Fagundes Morales e Flávia Prado Moi para, com o apoio institucional do ACERVO - Centro de Referencia em Patrimônio e Pesquisa, realizar as atividades do programa de monitoramento e resgate arqueológico do Gasoduto Catú - Carmopolis, com 263 KM de extensão, abrange oito Municípios da Bahia: Pojuca, Catú, Araçás, Entre Rios, Cardeal da Silva, Esplanada, Conde e Jandapira e treze de Sergipe: Indiaroba, Santa Luzia do Itanhi, Estância Itaporanga d Ajuda, São Cristóvão, Nossa Senhora de Socorro, Laranjeiras, Riachuelo, divina Pastora, Maruim, Rosário do Catete, Carmópolis e Japaratuba. II -Reconhecer como coordenadores dos trabalhos de que trata o item anterior os arqueólogos detentores da presente permissão, cujo projeto se intitula Programa de Monitoramento e Resgate Arqueológico Gasoduto Catú (BA) / Carmópolis (AL). III -Reconhecer os arqueólogos designados coordenadores dos trabalhos como fiéis depositários, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhes tenha sido confiado. IV -Determinar às 7ª e 8ª Superintendências Regionais do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte dos arqueólogos coordenadores, de relatórios semestrais e final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas nos artigos 11 e 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 18 (dezoito) meses, observada a disposição do item anterior. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 100, DE 26 DE ABRIL DE 2006 Dispõe sobre a permissão para realizar o programa de diagnóstico e resgate arqueológico do sistema de distribuição de gás natural, rede secundaria - Fase I, Município de Bauru, no Estado de São Paulo. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve: I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, aos arqueólogos Paulo Eduardo Zanettini e Robson Antônio Rodrigues para, com o apoio institucional do Museu Histórico e Pedagógico Voluntários da Pátria, realizar as atividades do programa de diagnóstico e resgate arqueológico do Sistema de Distribuição de Gás Natural, Rede Secundária - Fase I, Município de Bauru, no Estado de São Paulo, com uma extensão planejada de aproximadamente 18 km. II -Reconhecer como coordenadores dos trabalhos de que trata o item anterior os arqueólogos detentores da presente permissão, cujo projeto se intitula Programa de Diagnóstico Arqueológico - Sistema de Distribuição de Gás Natural - Município de Bauru - Rede Secundária - Fase I - Estado de São Paulo. III -Reconhecer os arqueólogos designados coordenadores dos trabalhos como fiéis depositários, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhes tenha sido confiado. IV -Determinar à 9ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte dos arqueólogos coordenadores, de relatórios semestrais e final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas nos artigos 11 e 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 24 (vinte e quatro) meses, observada a disposição do item anterior. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 101, DE 26 DE ABRIL DE 2006 Dispõe sobre a permissão para realizar o programa de prospecção, resgate e monitoramento arqueológico - terreno alugado para Rhodiaco Indústrias Químicas Ltda, no Município de Paulina, Estado de São Paulo. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve: I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, aos arqueólogos Paulo Eduardo Zanettini e Luiz Fernando Erig Lima para, com o apoio institucional do Museu Municipal Elisabeth Aytai, realizar as atividades do programa de prospecção, resgate e monitoramento arqueológico do terreno alugado para Rhodiaco Industrias Ltda, na Fazendo São Francisco, s/n, no Município de Paulina, Estado de São Paulo. II -Reconhecer como coordenadores dos trabalhos de que trata o item anterior os arqueólogos detentores da presente permissão, cujo projeto se intitula Programa de Prospecção, Resgate e Monitoramento Arqueológico: Terreno de Propriedade da Rhodia Poliamida e Especialidades Ltda., Municípios de Paulina/Campinas, Estado de São Paulo. III -Reconhecer os arqueólogos designados coordenadores dos trabalhos como fiéis depositários, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhes tenha sido confiado. IV -Determinar à 9ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte dos arqueólogos coordenadores, de relatório final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 01 (um) mês, observada a disposição do item anterior. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 102, DE 26 DE ABRIL DE 2006 Dispõe sobre a renovação de autorização para do projeto de levantamento do patrimônio arqueológico do baixo vale do rio Ribeira - Parte II, Município de Iguape, no Estado de São Paulo. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve: I -Expedir a presente RENOVAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, ao Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, para realizar as atividades do projeto de levantamento do patrimônio arqueológico do baixo vale do rio Ribeira - Parte II, Município de Iguape, no Estado de São Paulo. II -Reconhecer como coordenadora dos trabalhos de que trata o item anterior a arqueóloga Maria Cristina Mineiro Scatamacchia, cujo projeto se intitula Levantamento do Patrimônio Arqueológico do Baixo Vale do Rio Ribeira. III -Reconhecer a arqueóloga designada coordenadora dos trabalhos como fiel depositária, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 9ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente renovação de autorização, à apresentação, por parte da arqueóloga coordenadora, de relatórios semestrais e final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas nos artigos 11 e 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente renovação de autorização em 24 (vinte e quatro) meses, observada a disposição do item anterior. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 103, DE 26 DE ABRIL DE 2006 Dispõe sobre a permissão para realizar o projeto de levantamento arqueológico interventivo na rodovia turística, trecho Bombinhas - Porto Belo, no Estado de Santa Catarina. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve: I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, ao arqueólogo Osvaldo Paulino da Silva para, com o apoio institucional do Laboratório de Arqueologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e Missões, Campus de Erechim realizar as atividades do projeto de levantamento arqueológico na Rodovia Turística, trecho Bombinhas - Porto Belo, Estado de Santa Catarina, com extensão total de metros entre as coordenadas UTM: N e E ; N e E ; N e E

16 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA 16 ISSN Nº 80, quinta-feira, 27 de abril de 2006 II -econhecer como coordenador dos trabalhos de que trata o item anterior o arqueólogo detentor da presente permissão, cujo projeto se intitula Levantamento Arqueológico: Área de implantação da rodovia turística trecho Porto Belo - Bombinhas. III -Reconhecer como coordenador dos trabalhos de que trata o item anterior o arqueólogo detentor da presente permissão, cujo projeto se intitula Levantamento Arqueológico: Área de implantação da rodovia turística trecho Porto Belo - Bombinhas. IV -Determinar à 11ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte do arqueólogo coordenador, de relatório final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 03 (três) meses, observada a disposição do item anterior. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 104, DE 26 DE ABRIL DE 2006 Dispõe sobre a permissão para realizar o programa de levantamento arqueológico na área a ser afetada pela implantação da Rodovia Estadual SC 436, trecho BR Laguna - Praia do Mar Grosso, Município de Laguna, no Estado de Santa Catarina. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve: I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, ao arqueólogo Osvaldo Paulino da Silva para, com o apoio institucional do Laboratório de Arqueologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e Missões, Campus de Erechim, realizar as atividades do projeto de levantamento arqueológico na área a ser afetada pela implantação da Rodovia Estadual SC 436, trecho BR Praia do Mar Grosso, Município de Laguna, no Estado de Santa Catarina. II -Reconhecer como coordenador dos trabalhos de que trata o item anterior o arqueólogo detentor da presente permissão, cujo projeto se intitula Levantamento Arqueológico na Rodovia SC 436 Trecho Br Centro de Laguna - Praia do Mar Grosso. III -Reconhecer o arqueólogo designado coordenador dos trabalhos como fiel depositário, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 11ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte do arqueólogo coordenador, de relatório final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 06 (seis) meses, observada a disposição do item anterior. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 105, DE 26 DE ABRIL DE 2006 Dispõe sobre a prorrogação de permissão para realizar o projeto de prospecção arqueológica na área de intervenção da Linha de Transmissão PCH Ouro, no Estado do Rio Grande do Sul e Subestação Campos Novos, no Estado de Santa Catarina. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve: I -Expedir a presente PRORROGAÇÃO DE PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, à arqueóloga Solange Bezerra Caldarelli para, com o apoio institucional da Fundação Cultural Desembargador Cid Caesar de Almeida Pedroso, realizar as atividades do Projeto de Prospecção Arqueológica na Área de Intervenção da Linha de Transmissão PCH Ouro, no Estado do Rio Grande do Sul, coordenadas UTM e ; Subestação Campos Novos, no Estado de Santa Catarina, coordenadas: UTM e II -Reconhecer como coordenadora dos trabalhos de que trata o item anterior a arqueóloga detentora da presente prorrogação de permissão, cujo projeto se intitula Projeto de Prospecção Arqueológica na Área de Intervenção da LT PCH Ouro/RS - SE Campos Novos/SC. III -Reconhecer a arqueóloga designada coordenadora dos trabalhos como fiel depositária, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 11ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente prorrogação de permissão, à apresentação, por parte da arqueóloga coordenadora, de relatório final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente prorrogação de permissão em 06 (seis) meses, observada a disposição do item ant e r i o r. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 106, DE 26 DE ABRIL DE 2006 Dispõe sobre a permissão para realizar o projeto de prospecção e monitoramento dos recursos arqueológicos da área de influência da UHE Passo de São João, no Estado do Rio Grande do Sul. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve: I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, à arqueóloga Maria Luiza Monteiro de Barros para, com o apoio institucional do Museu Arqueológico do Rio Grande do Sul, realizar as atividades do projeto de prospecção e monitoramento doa recursos arqueológicos da área de influencia da usina hidrelétrica Passo de São João, Municípios de Dezesseis de Novembro, Rolador, São Luiz Gonzaga, Roque Gonzáles e São Pedro do Butiá, no Estado do Rio Grande do Sul, em área situada entre as coordenadas geográficas: 28º08'28 S e 55º03'07 W. II -Reconhecer como coordenadora dos trabalhos de que trata o item anterior a arqueóloga detentora da presente permissão, cujo projeto se intitula Prospecção e Monitoramento dos Recursos Arqueológicos da Área de Influência da Usina Hidrelétrica Passo de São João - RS. III -Reconhecer a arqueóloga designada coordenadora dos trabalhos como fiel depositária, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 12ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte da arqueóloga coordenadora, de relatórios semestrais e final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas nos artigos 11 e 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 24 (vinte e quatro) meses, observada a disposição do item anterior. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 107, DE 26 DE ABRIL DE 2006 Dispõe sobre a prorrogação de autorização para realização de estudos de levantamento arqueológico e educação patrimonial no Município de Coronel Barros, no Estado do Rio Grande do Sul. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve: I -Expedir a presente PRORROGAÇÃO DE AUTORIZA- ÇÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, à Universidade Federal de Santa Maria, para realizar as atividades do levantamento arqueológico e educação patrimonial no Município de Coronel Barros, no Estado do Rio Grande do Sul, em área situada entre as seguintes coordenadas geográficas: 28º22'60 S e 54º04'00 W. II -Reconhecer como coordenador dos trabalhos de que trata o item anterior o arqueólogo André Luis Ramos Soares, cujo projeto se intitula Levantamento Arqueológico e Educação Patrimonial no Município de Coronel Barros, RS. III -Reconhecer o arqueólogo designado coordenador dos trabalhos como fiel depositário, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 12ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente prorrogação de autorização, à apresentação, por parte do arqueólogo coordenador, de relatório semestral e final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas nos artigos 11 e 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente prorrogação de autorização em 12 (doze) meses, observada a disposição do item a n t e r i o r. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 108, DE 26 DE ABRIL DE 2006 Dispõe sobre a permissão para realizar o programa de diagnóstico e prospecção arqueológica do projeto de pavimentação da Rodovia Municipal Delta - Jubaí - Ponte Alta, no Estado de Minas Gerais. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve: I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, aos arqueólogos Paulo Alvarenga Junqueira e Ione Mendes Malta para, com o apoio institucional do Museu de Ciências Naturais da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, realizar as atividades do programa de diagnóstico e prospecção arqueológica do Projeto de Pavimentação da Rodovia Municipal Delta-Jubaí-Ponte Alta, no Triângulo Mineiro, Estado de Minas Gerais. II -Reconhecer como coordenadores dos trabalhos de que trata o item anterior os arqueólogos detentores da presente permissão, cujo projeto se intitula Programa de Diagnóstico e Prospecção Arqueológicos - Projeto de Pavimentação da Rodovia Municipal Delta- Jubaí-Ponte Alta (BR-262). III -Reconhecer os arqueólogos designados coordenadores dos trabalhos como fieis depositários, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhes tenha sido confiado. IV -Determinar à 13ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte dos arqueólogos coordenador, de relatório final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 05 (cinco) meses, observada a disposição do item anterior. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 109, DE 26 DE ABRIL DE 2006 Dispõe sobre a autorização para a intervenção arqueológica da província do Alto São Francisco: Estudo das indústrias líticas pré-históricas, no Estado de Minas Gerais. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve:

17 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 80, quinta-feira, 27 de abril de ISSN I -Expedir a presente AUTORIZAÇÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, ao Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, para realizar as atividades do projeto de arqueologia da Província Cárstica do Alto São Francisco, no Estado de Minas Gerais. II -Reconhecer como coordenadora dos trabalhos de que trata o item anterior a arqueóloga Maria Angelina Alves, cujo projeto se intitula Arqueologia da Província Cárstica do Alto São Francisco: Estudo das Indústrias Líticas Pré-Históricas. III -Reconhecer a arqueóloga designada coordenadora dos trabalhos como fiel depositária, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 13ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente autorização, à apresentação, por parte da arqueóloga coordenadora, de relatórios semestrais e final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas nos artigos 11 e 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente autorização em 24 (vinte e quatro) meses, observada a disposição do item anterior. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 110, DE 26 DE ABRIL DE 2006 Dispõe sobre a permissão para realizar o programa de prospecção e salvamento do patrimônio arqueológico, histórico e natural da PCH Goiandira, Municípios de Goiandira e Nova Aurora, no Estado do Goiás. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve: I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, aos arqueólogos Walter Fagundes Morales e Flavia Prado Moi para, com o apoio institucional do ACERVO - Centro de Referência em Patrimônio e Pesquisa, realizar as atividades do programa de prospecção e salvamento do patrimônio arqueológico, histórico e natural da PCH Goiandira, Municípios de Goiandira e Nova Aurora, Estado de Goiás, delimitado pelas coordenadas UTM: / ; / ; / ; / II -Reconhecer como coordenadores dos trabalhos de que trata o item anterior os arqueólogos detentores da presente permissão, cujo projeto se intitula Programa de Prospecção e Salvamento do Patrimônio Arqueológico, Histórico e Natural da PCH Goiandira - Estado de Goiás. III -Reconhecer os arqueólogos designados coordenadores dos trabalhos como fieis depositários, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhes tenha sido confiado. IV -Determinar à 14ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte dos arqueólogos coordenadores, de relatório final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 08 (oito) meses, observada a disposição do item anterior. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 111, DE 26 DE ABRIL DE 2006 Dispõe sobre a permissão para realizar o programa de prospecção e salvamento do patrimônio arqueológico, histórico e natural da PCH Nova Aurora, Municípios de Goiandira, Nova Aurora, Catalão e Ipameri, no Estado de Minas Gerais. I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, aos arqueólogos Walter Fagundes Morales e Flavia Prado Moi para, com o apoio institucional do ACERVO - Centro de Referência em Patrimônio e Pesquisa, realizar as atividades do programa de prospecção e salvamento do patrimônio arqueológico, histórico e natural da PCH Nova Aurora, Municípios de Goiandira, Nova Aurora, Catalão e Ipameri, no Estado de Goiás, em área situada entre as seguintes coordenadas UTM: / ; / ; / e / II -Reconhecer como coordenadores dos trabalhos de que trata o item anterior os arqueólogos detentores da presente permissão, cujo projeto se intitula Programa de Prospecção e Salvamento do Patrimônio Arqueológico, Histórico e Natural da PCH Nova Aurora, Estado de Goiás. III -Reconhecer os arqueólogos designados coordenadores dos trabalhos como fiéis depositários, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhes tenha sido confiado. IV -Determinar à 14ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte dos arqueólogos coordenadores, de relatório final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 08 (oito) meses, observada a disposição do item anterior. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS 112, DE 26 DE ABRIL DE 2006 Dispõe sobre a permissão para realizar o projeto de prospecção arqueológica na área do Aterro Industrial da Ambitec, Município de Aracruz, no Estado do Espírito Santo. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve: I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, à arqueóloga Christiane Lopes Machado para, com o apoio institucional da 21ª Superintendência Regional do IPHAN, realizar as atividades do projeto de prospecção arqueológica na área do Aterro Industrial da Ambitec, Município de Aracruz, às margens da Rodovia Municipal Demócrito Moreira, s/n, KM 35, situado dentro das coordenadas / ; / ; / ; / , no Estado do Espírito Santo. II -Reconhecer como coordenadora dos trabalhos de que trata o item anterior a arqueóloga detentora da presente permissão, cujo projeto se intitula Prospecção Arqueológica na Área do Aterro Industrial da AMBITEC - Aracruz, ES. III -Reconhecer a arqueóloga designada coordenadora dos trabalhos como fiel depositária, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 21ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte da arqueóloga coordenadora, de relatório final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 12 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 02 (dois) meses, observada a disposição do item anterior. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS. ANEXO COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA Nº 11A /SIE DE 10 DE JANEIRO DE 2006 Autoriza o funcionamento da YARSAD AGENCIAMENTO DE CARGA LTDA - ME - Y & S CARGA EXPRESSA, como Agência de Carga Aérea. (Nº de código DAC 2743) O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE INFRA-ESTRU- TURA DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, no uso da delegação de competência outorgada pela Portaria nº 3/DGAC, de 5 de Janeiro de 2005, publicada no Diário Oficial nº 5, de 7 de Janeiro de 2005 e de conformidade com o Art. 25, 1º, da Lei nº 7565, de 19 de dezembro de 1986, Código Brasileiro de Aeronáutica, e tendo em vista o que consta do Processo nº 07-01/29706/05, resolve: Art. 1º Autorizar o funcionamento da empresa YARSAD AGENCIAMENTO DE CARGA LTDA - ME. - Y & S CARGA EXPRESSA, CNPJ / , com sede na Cidade de Santarém, Estado do Pará, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional. Art. 2º A Empresa ora autorizada se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização, às seguintes obrigações: 1) Obedecer às legislações expedidas pelo Departamento de Aviação Civil - DAC; 2) Não explorar atividade incompatível ou conflitante com o agenciamento de carga; 3) Submeter à aprovação do DAC as atas e alterações contratuais; 4) Submeter-se à fiscalização dos agentes credenciados do DAC; e 5) Contribuir para o Fundo Aeroviário, conforme legislação em vigor. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Brig do Ar RAFAEL RODRIGUES FILHO 377/SIE, DE 17 DE MARÇO DE 2006 Autoriza o funcionamento da AMAZON LOGÍSTICA INTERNACIONAL LTDA, como Agência de Carga Aérea. (N o de código DAC 2781). O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE INFRA-ESTRU- TURA DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, no uso da delegação de competência outorgada pela Portaria n o 3/DGAC, de 5 de janeiro de 2005, publicada no Diário Oficial da União n o 5, de 7 de janeiro de 2005 e de conformidade com o Art. 25, 1 o, da Lei n o 7565, de 19 de dezembro de 1986, Código Brasileiro de Aeronáutica, e tendo em vista o que consta do Processo n o / , resolve: Art. 1o Autorizar o funcionamento da empresa AMAZON LOGÍSTICA INTERNACIONAL LTDA, CNPJ / , com sede na Cidade de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional. Art. 2 o A Empresa ora autorizada se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização, às seguintes obrigações: 1) Obedecer as legislações expedidas pelo Departamento de Aviação Civil - DAC; 2) Não explorar atividade incompatível ou conflitante com o agenciamento de carga; 3) Submeter à aprovação do DAC as atas e alterações contratuais; 4) Submeter-se à fiscalização dos agentes credenciados do DAC; e 5) Contribuir para o Fundo Aeroviário, conforme legislação em vigor. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Brig do Ar RAFAEL RODRIGUES FILHO. <!ID >PORTARIA N Ministério da Defesa Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO o - 934, DE 26 DE ABRIL DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais e considerando o disposto na Portaria MP n o 79, de 28 de fevereiro de 2002, e tendo em vista o art. 37 da Lei n o 8.112, de 11 de dezembro de 1990, com a redação dada pela Lei n o 9.527, de 10 de dezembro de 1997, resolve Art. 1 o Ficam redistribuídos, do Ministério da Educação (MEC) para o Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), na conformidade do Anexo à presente Portaria, para implantação do curso superior, quatro cargos vagos de Professor de 3 o Grau, cujos códigos de vaga são nele mencionados. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FERNANDO HADDAD O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve: Redistribuição de cargos vagos de Professor de 3 o Grau do MEC para o INES. Ministério da Educação De: INES Cargo: Professor de 3 o Grau Código SIAPE: N o de vagas:4 Código de vagas: ; ; ; Para:

18 <!ID > RESOLUÇÃO 18 ISSN Nº 80, quinta-feira, 27 de abril de 2006 PORTARIA 935, DE 26 DE ABRIL DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto na Portaria MP n o 293, de 10 de novembro de 2004, alterada pela Portaria MP n o 8, de 7 de janeiro de 2005, e pela Portaria MP n o 98, de 5 de maio de 2005, resolve: Art. 1 o Ficam alterados, na forma do Anexo a esta Portaria, os números de provimento de vagas fixados no Anexo à Portaria MEC n o 777, de 9 de março de 2005, modificada pelas Portarias MEC n o 1.325/2005, n o 2.341/2005, n o 2.834/2005, n o 3.502/2005, n o 3.992/2005 e n o 571/2006. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FERNANDO HADDAD ANEXO Portaria MEC n o 777/2005, modificada pelas Portarias MEC n o 1.325/2005, n o 2.341/2005, n o 2.834/2005, n o 3.502/2005 e n o 3.992/2005. IFE/Designação do c a rg o Fundação Universidade de Brasília (FUB) Portaria MEC n o 777/2005 Portaria MEC n o 2.341/2005 Portaria MEC n o 2.834/2005 Portaria MEC n o 3.502/2005 Portaria MEC n o 3.992/2005 Portaria MEC n o 571/2006 Novo número de provimentos - Professor de 3 o Grau Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Professor de 3 o Grau PORTARIA 936, DE 26 DE ABRIL DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto na Portaria MP n o 165, de 4 de setembro de 2003, alterada pela Portaria MP n o 184, de 24 de setembro de 2003, e pela Portaria MP n o 28, de 5 de março de 2004, resolve: Art. Ficam alterados, na conformidade do Anexo a esta Portaria, os números de provimento de vagas fixados no Anexo à Portaria MEC n o 2.782, de 2 de outubro de 2003, já modificado pelas Portarias MEC n o 1.027/2004, n o 2.201/2004, no 2.654/2004, 4.305/2004, n o 1.325/2005 e n o 2.384/2005. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FERNANDO HADDAD ANEXO Portaria MEC n o 2.782/2003, modificada pelas Portarias MEC n o 1.027/2004, n o 2.201/2004, n o 2.654/2004, 4.305/2004, n o 1.325/2005 e 2.384/2005. IFE/Designação do cargo Nível Port /2003 Novo número de provimentos Fundação Universidade Federal de Pelotas (FUFPel) (1) - Técnico em Laboratório-Área NS 8 7 Fundação Universidade Federal do Rio Grande (FURG) (1) - Técnico em Laboratório-Área NS PORTARIA 937, DE 26 DE ABRIL DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto na Portaria MP n o 381, de 16 de dezembro de 2005, publicada no diário Oficial da União de 18 de dezembro de 2005, resolve: Art. Ficam alterados, na forma do Anexo a esta Portaria, os números de provimento de vagas fixados no Anexo I à Portaria MEC n o 384, de 1 o de fevereiro de Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FERNANDO HADDAD ANEXO Portaria MEC n o 384/2006 IFE/Designação do cargo Nível Port. Mec n o 384/2006 Novo número de provimentos Fundação Universidade Federal do Tocantins (UFT) - Professor de 3 o Grau NS Fundação Universidade Federal do Acre (FUFAC) - Professor de 3 o Grau NS Fundação Universidade de Brasília (FUB) - Professor de 3 o Grau NS Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Professor de 3 o Grau NS PORTARIA 938, DE 26 DE ABRIL DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto na Portaria MP n o 293, de 10 de novembro de 2004, alterada pela Portaria MP n o 8, de 7 de janeiro de 2005, e pela Portaria MP n o 98, de 5 de maio de 2005, resolve: Art. 1 o Fica deduzido da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), campus de Garanhuns, um provimento do quantitativo autorizado para o cargo de Professor de 3 o Grau, no Anexo à Portaria MEC n o 776, de 9 de março de 2005, modificada pelas Portarias MEC n o 3.346/2005 e n o 575/2005 Ṗarágrafo único. O provimento deduzido do campus de Garanhuns, nos termos do caput, do presente artigo, fica acrescido ao quantitativo de provimentos autorizados à Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) no Anexo à Portaria MEC n o 777, de 9 de março de Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FERNANDO HADDAD <!ID > DESPACHOS DO MINISTRO Em 26 de abril de 2006 Nos termos do art. 2 o da Lei n o 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer n o 3/2006, da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, que responde consulta sobre o art. 3 o, inciso IV, letra b, da Resolução CNE/CEB, n o 2/98, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental e sobre a existência de normas que exijam regras formais na estruturação dos regimentos escolares dos estabelecimentos de ensino, conforme consta do Processo n o / Nos termos do art. 2 o da Lei n o 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer n o 13/2000, da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, que responde consulta da Prefeitura Municipal de Rio Verde/GO, sobre o entendimento a respeito do art. 11 da Lei n o 9394/96 (LDB), conforme consta do Processo n o / FERNANDO HADDAD <!ID >RETIFICAÇÃO Na Portaria Ministerial nº 2.061, de 9 de junho de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 10 de junho de 2005, seção 1, página 36, onde se lê: Reconhecer, pelo prazo de quatro anos, a habilitação Português e Inglês e respectivas literaturas, do curso de Letras, bacharelado, leia-se: Reconhecer, pelo prazo de quatro anos, a habilitação Português e Inglês e respectivas literaturas, do curso de Letras, licenciatura. (Despacho SESu nº 1111/2005, Registro SAPIEnS nº ). FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO 24, DE 26 DE ABRIL DE 2006 Altera o prazo de encaminhamento de projetos educacionais, no âmbito da Educação Básica, para o exercício de FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Constituição Federal - Art. 208; Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964; Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993; Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997; Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000; Lei , de 24 de julho de 2001; Lei nº , de 20 de setembro de 2005; Instrução Normativa nº 01 da Secretaria do Tesouro Nacional, de 15 de janeiro de 1997 e alterações posteriores; O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo art. 14, Capítulo V, Seção IV do Anexo I do Decreto nº 5.157, de 27 de julho de 2004 e pelos arts. 3º, 5º e 6º do Anexo da Resolução/CD/FN- DE nº 31, de 30 de setembro de 2003, e CONSIDERANDO a importância da assistência financeira aos projetos educacionais, no âmbito da Educação Básica, para correção progressiva das disparidades de acesso e de garantia do padrão de qualidade do ensino e, CONSIDERANDO a necessidade de se possibilitar a todos os proponentes, enquadrados nos critérios de atendimento, a oportunidade de apresentação de projetos, no exercício de 2006; resolve ad referendum : Art. 1º - Alterar para 15 de maio de 2006 os prazos para encaminhamento ao FNDE de projetos educacionais, estabelecidos nas seguintes resoluções do Conselho Deliberativo do FNDE: - Resolução CD/FNDE nº 8, de 28 de março de História e Cultura Afro-Brasileira; - Resolução CD/FNDE nº 9, de 28 de março de Áreas Remanescentes de Quilombos; - Resolução CD/FNDE nº 10, de 20 de março de Educação Indígena; - Resolução CD/FNDE nº 13, de 7 de abril de Educação Ambiental; -Resolução CD/FNDE nº 14, de 7 de abril de Ações Educativas Complementares; - Resolução CD/FNDE nº 16, de 12 de abril de Educação no Campo; - Resolução CD/FNDE nº 20, de 17 de abril de Profissionais de Apoio, Ensino Fundamental e Educação Infantil; Art. 2º - Alterar para 31 de maio de 2006 os prazos para encaminhamento ao FNDE de projetos educacionais, estabelecidos nas seguintes resoluções do Conselho Deliberativo do FNDE: - Resolução CD/FNDE nº 11, de 31 de março de Educação Especial; - Resolução CD/FNDE nº 15, de 10 de abril de Qualificação Profissional de Alunos da Educação Especial; Art. 3º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. FERNANDO HADDAD SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA <!ID >PORTARIA N o - 13, DE 25 DE ABRIL DE 2006 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO MINIS- TÉRIO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais e: Considerando o disposto na Lei n , de 20 de setembro de 2005, na Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000 e nos Decretos n 5.159, de 28 de julho de 2004 e n 5.698, de 08 de fevereiro de 2006; Considerando o disposto no art. 12 da IN n 01, de 15 de dezembro de 1997 e na Súmula da Coordenação Geral de Normas, Avaliação e Execução de Despesa - CONED n 04/2004, ambas da Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda, resolve: Art.1 Descentralizar, por destaque, o crédito orçamentário no valor de R$ ,28 (trinta e nove mil, quinhentos e trinta e oito reais e vinte e oito centavos) para a Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UG , com a finalidade de custear despesas com a realização do XII Encontro de Educação Infantil do RN e o XX Encontro Nacional do MIEIB - Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil, obedecendo a seguinte classificação orçamentária: Funcional Programática: Gerenciamento das Políticas da Educação Básica Fonte: PTRES: Elementos de Despesas: Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica - R$ , Passagens e Despesas com Locomoção - R$ ,28

19 <!ID > PORTARIA Nº 80, quinta-feira, 27 de abril de ISSN Art.2 A descentralização de crédito orçamentário observará as diretrizes estabelecidas no Decreto nº 5.698, de 08/02/06 ou outro que vier a substituí-lo. Art.3º Os créditos descentralizados por destaque integrarão as prestações de contas anuais da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, a serem apresentadas aos órgãos de controle interno e externo nos termos da legislação vigente. Art.4 Os casos omissos serão decididos pela Secretaria de Educação Básica. Art.5 Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. FRANCISCO DAS CHAGAS FERNANDES <!ID >PORTARIA 14, DE 26 DE ABRIL DE 2006 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO MINIS- TÉRIO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais e: Considerando o disposto na Lei n , de 20 de setembro de 2005, na Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000 e nos Decretos n 5.159, de 28 de julho de 2004 e n 5.698, de 08 de fevereiro de 2006; Considerando o disposto no art. 12 da IN n 01, de 15 de dezembro de 1997 e na Súmula da Coordenação Geral de Normas, Avaliação e Execução de Despesa - CONED n 04/2004, ambas da Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda, resolve: Art. 1 Descentralizar, por destaque, os créditos orçamentários de 2006, no valor de R$ ,00 (vinte e sete mil e quinhentos reais) para a Universidade Federal de Pelotas - UO e UG , com vistas à realização do II Simpósio Sul-Riograndense de Professores de Ciências e Matemática - 14 bis uma realidade, obedecendo a seguinte classificação orçamentária: Funcional Programática: Apoio à Melhoria da Qualidade do Ensino Médio Fonte: PTRES: Elementos de Despesas: Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica - R$ ,00 Art.2 A descentralização de crédito orçamentário observará as diretrizes estabelecidas no Decreto nº 5.698, de 08/02/06 ou outro que vier a substituí-lo. Art. 3 A prestação de contas do destaque dos recursos financeiros deverá ser incluída na prestação de contas anual da Universidade Federal de Pelotas. Art. 4 Os casos omissos sertão decididos pela Secretaria de Educação Básica. Art. 5 Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. FRANCISCO DAS CHAGAS FERNANDES UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA 175, DE 24 DE ABRIL DE 2006 A Reitora da Universidade Federal de Juiz de Fora, no exercício da competência que lhe foi outorgada através do art. 12, parágrafo único, do Decreto-lei n o 200/67, tendo em vista o disposto no Estatuto da Universidade, resolve: Art. 1 o - Alterar a nomenclatura do seguinte cargo em comissão: Código Nomenclatura anterior Nomenclatura atual FG-6 Coordenador de Estudos e Política do Coordenador da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Tr a b a l h o Populares Art. 2 o - O atual ocupante do cargo cuja nomenclatura é alterada permanece nomeado na condição de titular. Art. 3 o -Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARIA MARGARIDA MARTINS SALOMÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE POTENCIALIZAÇÃO DE PESSOAS <!ID >PORTARIA N o - 206, DE 26 DE ABRIL DE 2006 A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Potencialização de Pessoas da Universidade Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do processo n / resolve: Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado do Departamento de Enfermagem - NFR, instituído pelo Edital n 025/DDPP/2006, de 12 de abril de Campo de Conhecimento: Enfermagem Obstétrica (Comunidade) Regime de Trabalho: 20 ( vinte ) horas semanais N de Vagas: 01 (uma) Classificação 1.Daniela Eda Silva 8,38 <!ID >PORTARIA N Média Final CARLA CRISTINA DUTRA BÚRIGO o - 207, DE 26 DE ABRIL DE 2006 A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Potencialização de Pessoas da Universidade Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do processo n / resolve: Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado do Departamento de Enfermagem - NFR, instituído pelo Edital n 025/DDPP/2006, de 12 de abril de Campo de Conhecimento: Enfermagem Pediátrica Regime de Trabalho: 20 ( vinte ) horas semanais N de Vagas: 01 (uma) Classificação 1.Cínara Porto Pierezan 10,00 2.Cláudia Brundo Uriarte 7,52 <!ID >PORTARIA N Média Final CARLA CRISTINA DUTRA BÚRIGO o - 208, DE 26 DE ABRIL DE 2006 A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Potencialização de Pessoas da Universidade Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do processo n / resolve: Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado do Departamento de Enfermagem - NFR, instituído pelo Edital n 025/DDPP/2006, de 12 de abril de Campo de Conhecimento: Enfermagem Psiquiátrica Regime de Trabalho: 20 ( vinte ) horas semanais N de Vagas: 01 (uma) Classificação 1.Carolina Mazzucco Portela 9,00 2.Daniela Eda Silva 7,80 3.Marcelo Teodoro Martins 6,00 <!ID >PORTARIA N Média Final CARLA CRISTINA DUTRA BÚRIGO o - 209, DE 26 DE ABRIL DE 2006 A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Potencialização de Pessoas da Universidade Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do processo n / resolve: Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado do Departamento de Estomatologia - STM, instituído pelo Edital n 025/DDPP/2006, de 12 de abril de Campo de Conhecimento: Radiologia Regime de Trabalho: 40 ( quarenta ) horas semanais N de Vagas: 01 (uma) Classificação 1.Scheila Aust 9,00 2.Michella Dinah Zastrow 8,00 <!ID >PORTARIA N Média Final CARLA CRISTINA DUTRA BÚRIGO o - 210, DE 26 DE ABRIL DE 2006 A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Potencialização de Pessoas da Universidade Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do processo n / resolve: Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado do Departamento de Matemática - MTM, instituído pelo Edital n 024/DDPP/2006, de 06 de abril de Campo de Conhecimento: Cálculo, Álgebra Linear, Geometria Analítica e Matemática Financeira Regime de Trabalho: 40 ( quarenta ) horas semanais N de Vagas: 02 (duas) Classificação 1.Joana Benedita de Oliveira Quandt 10,00 2.Licério Brasil da Silva 9,00 <!ID >PORTARIA N Média Final CARLA CRISTINA DUTRA BÚRIGO o - 211, DE 26 DE ABRIL DE 2006 A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Potencialização de Pessoas da Universidade Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do processo n / resolve: Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado do Departamento de Matemática - MTM, instituído pelo Edital n 024/DDPP/2006, de 06 de abril de Campo de Conhecimento: Cálculo, Álgebra Linear, Geometria Analítica e Matemática Financeira Regime de Trabalho: 20 ( vinte ) horas semanais N de Vagas: 04 (quatro) Classificação 1.Grasielli Gava 8,10 2.Dirlei Ruscheinsky 8,00 3.Roberto Simoni 7,70 4.Alisson Rafael Aguiar Barbosa 7,60 5.Carlos Henrique Radavelli 7,50 Média Final 6.Renata Leandro Becker 7,40 7.Jhuliane Lisboa Pinto Guilherme 7,30 8.Jurandir Pereira 7,20 9.Learcino dos Santos Luiz 7,10 10.Louise Reips 7,00 CARLA CRISTINA DUTRA BÚRIGO <!ID >PORTARIA 212, DE 26 DE ABRIL DE 2006 A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Potencialização de Pessoas da Universidade Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do processo n / resolve: Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado do Departamento de Estudos Especializados em Educação - EED, instituído pelo Edital n 025/DDPP/2006, de 12 de abril de Campo de Conhecimento: Interprete de Língua Regime de Trabalho: 40 ( quarenta ) horas semanais N de Vagas: 02 (duas) Classificação Média Final 1.Silvana Nicoloso 9,00 2.Viviane Barazzetti 8,70 CARLA CRISTINA DUTRA BÚRIGO <!ID >PORTARIA 213, DE 26 DE ABRIL DE 2006 A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Potencialização de Pessoas da Universidade Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do processo n / resolve: Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado do Departamento de Língua e Literatura Vernáculas - LLV, instituído pelo Edital n 024/DDPP/2006, de 06 de abril de Campo de Conhecimento: Literatura Regime de Trabalho: 40 ( quarenta ) horas semanais N de Vagas: 01 (uma) Classificação Média Final 1.Sumaya Machado Lima 7,50 2.Ana Cristina Alves da Silva 7,00 CARLA CRISTINA DUTRA BÚRIGO <!ID >PORTARIA 214, DE 26 DE ABRIL DE 2006 A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Potencialização de Pessoas da Universidade Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do processo n / resolve: Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado do Departamento de Ciências da Administração - CAD, instituído pelo Edital n 024/DDPP/2006, de 06 de abril de Campo de Conhecimento: Administração Geral Regime de Trabalho: 40 (quarenta ) horas semanais N de Vagas: 01 (uma) Classificação Média Final 1.Eduardo Aquino Hubler 8,63 2.Allan Augusto Platt 8,40 CARLA CRISTINA DUTRA BÚRIGO <!ID >PORTARIA 215, DE 26 DE ABRIL DE 2006 A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Potencialização de Pessoas da Universidade Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do processo n / resolve: Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado do Departamento de Ciências da Administração - CAD, instituído pelo Edital n 024/DDPP/2006, de 06 de abril de Campo de Conhecimento: Administração Geral Regime de Trabalho: 20 (vinte ) horas semanais N de Vagas: 01 (uma) Classificação Média Final 1.Nilo Otani 9,50 2.Eduardo Aquino Hubler 8,63 3.Angela Cristina Corrêa 8,50 CARLA CRISTINA DUTRA BÚRIGO <!ID >PORTARIA 217, DE 26 DE ABRIL DE 2006 A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Potencialização de Pessoas da Universidade Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do processo n / resolve: Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado do Departamento de Jornalismo - JOR, instituído pelo Edital n 024/DDPP/2006, de 06 de abril de Campo de Conhecimento: Redação para Televisão e Telejornalismo Regime de Trabalho: 40 (quarenta ) horas semanais N de Vagas: 01 (uma) Classificação Média Final 1.Fabiane Tomaselli 9,00 2.Silvânia Siebert 8,76 3.Ana Cristina Lavratti 7,43 CARLA CRISTINA DUTRA BÚRIGO

20 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA 20 ISSN Nº 80, quinta-feira, 27 de abril de Ministério da Fazenda PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL PROCURADORIA DA FAZENDA NACIONAL EM SÃO PAULO 33, DE 20 DE ABRIL DE 2006 A PROCURADORA-CHEFE DA FAZENDA NACIONAL NO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I, letras o e r do art. 52 do Regimento Interno da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, aprovado pela Portaria n 138, de 1º de julho de 1997, do Ministro do Estado da Fazenda, e tendo em vista os art. 11 e 12 do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, e o Decreto nº , de 6 de setembro de 1979, e considerando a sentença proferida nos autos do Mandado de Segurança nº , resolve: Art. 1º Revogar a Certidão Conjunta Positiva com Efeitos de Negativa, emitida sob o código de controle nº DA4E.1D42.F181.70D1, em favor de TELESP CELULAR PARTI- CIPAÇÕES S.A., CNPJ / , datada de 24 de fevereiro de Art 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALICE VITÓRIA FAZENDEIRO DE OLIVEIRA LEITE 34, DE 20 DE ABRIL DE 2006 A PROCURADORA-CHEFE DA FAZENDA NACIONAL NO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I, letras o e r do art. 52 do Regimento Interno da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, aprovado pela Portaria n 138, de 1º de julho de 1997, do Ministro do Estado da Fazenda, e tendo em vista os art. 11 e 12 do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, e o Decreto nº , de 6 de setembro de 1979, e considerando a sentença que denegou a segurança, revogando a liminar concedida nos autos do Mandado de Segurança nº , resolve: Art. 1º Revogar a Certidão Quanto à Dívida Ativa da União Positiva com Efeito de Negativa, emitida sob o código de controle nº E112.8B2C.F070.B68D, em favor de J. FERNANDES CONSTRU- TORA LTDA, CNPJ / , datada de 13 de fevereiro de Art 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALICE VITÓRIA FAZENDEIRO DE OLIVEIRA LEITE 35, DE 20 DE ABRIL DE 2006 A PROCURADORA-CHEFE DA FAZENDA NACIONAL NO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I, letras o e r do art. 52 do Regimento Interno da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, aprovado pela Portaria n 138, de 1º de julho de 1997, do Ministro do Estado da Fazenda, e tendo em vista os art. 11 e 12 do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, e o Decreto nº , de 6 de setembro de 1979, e considerando a sentença que denegou a segurança, revogando a liminar concedida nos autos do Mandado de Segurança nº , resolve: Art. 1º Revogar a Certidão Quanto à Dívida Ativa da União Positiva com Efeito de Negativa, emitida sob o código de controle nº F.B2C3.5B93, em favor de JARGOUS DO BRASIL PAR- TICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA, CNPJ / , datada de 03 de fevereiro de Art 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALICE VITÓRIA FAZENDEIRO DE OLIVEIRA LEITE SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 33, DE 26 DE ABRIL DE 2006 Divulga a Agenda Tributária do mês de maio de O COORDENADOR-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO TRI- BUTÁRIA, no uso de suas atribuições, declara: Art. 1º As datas fixadas para pagamento dos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal (SRF) e para apresentação das principais declarações, demonstrativos e documentos exigidos por esse órgão, definidas em legislação específica, no mês de maio de 2006, são as constantes da Agenda Tributária anexa a este Ato Declaratório Executivo (ADE). Art. 2º As referências a "Entidades financeiras e equiparadas", contidas nas discriminações da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, dizem respeito às pessoas jurídicas de que trata o 1º do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de Art. 3º No caso de extinção, incorporação, fusão ou cisão, a pessoa jurídica extinta, incorporadora, incorporada, fusionada ou cindida deverá apresentar: I - até o último dia útil do mês subseqüente ao do evento: a) a Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ); b) a Declaração Simplificada das Pessoas Jurídicas - Simples; c) a Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica (DSPJ) - Inativa; d) o Demonstrativo do Crédito Presumido do IPI (DCP); e e) o Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon); II - até o quinto dia útil do segundo mês subseqüente ao do evento: a) a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Mensal (DCTF Mensal); ou b) a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Semestral (DCTF Semestral). 1º Excepcionalmente, em relação ao ano-calendário de 2006, a obrigatoriedade de apresentação do Dacon, nos casos a que se refere a alínea e do inciso I deste artigo, vigorará a partir do período em que os programas geradores do demonstrativo forem disponibilizados. 2º A DIPJ e a Declaração Simplificada das Pessoas Jurídicas - Simples, de que trata o caput deverão ser entregues até o último dia útil de abril de 2006 quando o evento ocorrer nos meses de janeiro e fevereiro de º A obrigatoriedade de apresentação da DIPJ, da DCTF Mensal e Semestral, da Declaração Simplificada das Pessoas Jurídicas - Simples e do Dacon, na forma prevista no caput, não se aplica à incorporadora nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o anocalendário anterior ao do evento. Art. 4º No caso de extinção, decorrente de liquidação, incorporação, fusão ou cisão total, a pessoa jurídica extinta deve apresentar a Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf), relativa ao respectivo ano-calendário, até o último dia útil do mês subseqüente ao da ocorrência do evento. Parágrafo único. A Dirf, de que trata o caput, deverá ser entregue até o último dia útil do mês de março quando o evento ocorrer no mês de janeiro do respectivo ano-calendário. Art. 5º Na hipótese de saída definitiva do País ou de encerramento de espólio, ocorridos no ano-calendário de 2006, a Dirf de fonte pagadora pessoa física, relativa a esse ano-calendário, deve ser apresentada: I - no caso de saída definitiva do Brasil, até: a) a data da saída do País, no caso desta ser em caráter permanente; e b) trinta dias contados da data em que a pessoa física declarante completar doze meses consecutivos de ausência, no caso de saída do País em caráter temporário; ou II - no caso de encerramento de espólio ocorrido no anocalendário de 2006, até o mesmo prazo previsto para a entrega pelos demais declarantes da DIRF. Art. 6º Os prazos para a apresentação da Declaração Final de Espólio, bem como da Declaração de Saída Definitiva do País, referentes ao exercício de 2006, ano-calendário de 2005, que tenham vencido ou venham a vencer até 31 de maio de 2006, ficam prorrogados até 30 de junho de Art. 7º Este ADE entra em vigor na data de sua publicação. MICHIAKI HASHIMURA ANEXO ÚNICO AGENDA TRIBUTÁRIA MAIO DE 2006 Data de vencimento: data em que se encerra o prazo legal para pagamento dos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal. Data de Ve n c i m e n t o Diária Tr i b u t o s Código Darf Período de Apuração do Fato Gerador (FG) Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) Rendimentos do Trabalho Tributação exclusiva sobre remuneração indireta 2063 FG ocorrido no mesmo dia Rendimentos de Residentes ou Domiciliados no Exterior Royalties e pagamentos de assistência técnica 0422 FG ocorrido no mesmo dia Renda e proventos de qualquer natureza 0473 " Juros e comissões em geral 0481 " Obras audiovisuais, cinematográficas e videofônicas 5192 " Fretes internacionais 9412 " Remuneração de direitos 9427 " Previdência privada e Fapi 9466 " Aluguel e arrendamento 9478 " Outros Rendimentos Pagamento a beneficiário não identificado 5217 FG ocorrido no mesmo dia Diária Imposto sobre a Exportação (IE) 0107 Exportação, cujo registro da declaração para despacho aduaneiro tenha-se verificado 15 dias antes. Diária Cide - Combustíveis - Importação - Lei /01 Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação de petróleo e seus derivados, gás natural, exceto sob a forma liquefeita, e seus derivados, e álcool etílico combustível. Diária 9438 Importação, cujo registro da declaração tenha-se verificado no mesmo dia. Contribuição para o PIS/Pasep PIS/Pasep - Importação de serviços (Lei /04) 5434 FG ocorrido no mesmo dia Diária Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) Cofins - Importação de serviços (Lei /04) 5442 FG ocorrido no mesmo dia 4 Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) IPI - Cigarros do código da Tipi a 30/Abril/2006 IPI - Bebidas do capítulo 22 da Tipi 0668 " 4 Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) Outros Rendimentos 23 a 29/Abril/2006 Juros de Empréstimos Externos ª Semana de Abril 4 Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) Rendimentos de Capital Títulos de renda fixa - Pessoa Física a 30/Abril/2006 Títulos de renda fixa - Pessoa Jurídica 3426 " Fundo de Investimento - Renda Fixa 6800 " Fundo de Investimento em Ações 6813 " Operações de swap 5273 " Day-Trade - Operações em Bolsas 8468 " Ganhos líquidos em operações em bolsas e assemelhados 5557 " Juros remuneratórios do capital próprio (art. 9º da Lei 9.249/95) 5706 " Fundos de Investimento Imobiliário - Resgate de quotas 5232 " Rendimentos de Capital Demais rendimentos de capital a 30/Abril/2006 Data de Ve n c i m e n t o Tr i b u t o s Código Darf Período de Apuração do Fato Gerador (FG) 4 Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) Rendimentos de Residentes ou Domiciliados no Exterior Aplicações Financeiras - Fundos/Entidades de Investimento Coletivo a 30/Abril/2006 Aplicações em Fundos de Conversão de Débitos Externos/Lucros/Bonificações/Dividendos 0490 " " Juros remuneratórios de capital próprio 9453 " Outros Rendimentos

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